REABERTURA DE PRAZO PARA ADESÃO AO PROSUS E INCLUSÃO DE NOVOS PARCELAMENTOS

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1 Circular 403/2015 São Paulo, 23 de Novembro de PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) REABERTURA DE PRAZO PARA ADESÃO AO PROSUS E INCLUSÃO DE NOVOS PARCELAMENTOS Prezados Senhores, Estamos encaminhando para conhecimento, circular da CMB nº 006, de 23/11/2015 referente ao PROSUS com considerações relativas a sanção da Presidência da Republica de dois Projetos de Lei de Conversão nº 21 e 22 ambos de 2015, e resultantes, respectivamente, da redação final das Medidas provisórias nº 684/15 e 685-C/15. Atenciosamente, Maria Fátima da Conceição Superintendente Técnica mkc

2 Circ.CMB.006/15 Brasília (DF), 23 de novembro de Assunto: REABERTURA DE PRAZO PARA ADESÃO AO PROSUS E INCLUSÃO DE NOVOS PARCELAMENTOS Estão aguardando a sanção da Presidência da República dois Projetos de Lei de Conversão nº 21 e 22, ambos de 2015, e resultantes, respectivamente, da redação final das Medidas Provisórias nº 684/15 e 685-C/15. A primeira, se sancionada sem vetos, vai permitir que as entidades filantrópicas e sem fins lucrativos, conveniadas ou contratadas pelo Sistema Único de Saúde (SUS), possam aderir, no prazo de três meses, contados da data de publicação da Lei, ao Programa de Fortalecimento das Entidades Privadas Filantrópicas e das Entidades sem Fins Lucrativos que Atuam na Área da Saúde e que Participam de Forma Complementar do Sistema Único de Saúde - PROSUS. Será uma nova oportunidade concedida às instituições que não conseguiram concluir as exigências na primeira fase do Programa. Mas, muita atenção: serão apenas 3 meses para formalizar a adesão. Portanto, as entidades interessadas devem iniciar agora a preparação do processo, conforme previsto nos art. 23 a 43 da Lei nº , de 24 de outubro de Não deixe para última hora, não há tempo a perder. No caso do Projeto de Lei de Conversão nº 22, de 2015, vir a ser também sancionado sem vetos, poderemos ter duas situações: a) A Lei nº /2013 passará a vigorar acrescida do art. 34-A, estabelecendo que o Ministério da Saúde não poderá indeferir o pedido de adesão por inaptidão do plano de capacidade econômica e financeira ou excluir a entidade do Prosus enquanto não forem repassados à entidade os recursos financeiros necessários ao incremento da oferta da prestação de serviços a que se referem o inciso II do art. 27 e o inciso V do art. 32; b) As entidades de saúde privadas filantrópicas e as entidades de saúde sem fins lucrativos que tenham obtido o deferimento do pedido de adesão ao PROSUS poderão incluir no programa, até o décimo quinto dia após a publicação da Lei decorrente do Projeto de Lei de Conversão nº 22/2015, débitos que tenham sido objeto: I de parcelamento concedido anteriormente à data de que trata o 2º do art. 37 da Lei nº , de 24 de outubro de 2013; e II dos parcelamentos a que se refere o art. 2º da Lei nº , de 18 de junho de Observação: a inclusão dos débitos a que se refere o item b) restabelece a adesão ao Prosus e a moratória concedida pelo programa aos que a solicitaram quando da sua primeira fase.

3 Os parcelamentos a que se refere o art. 2º da Lei nº , de 18 de junho de 2014, são os referentes às seguintes dívidas: 1- as de que trata o 2º do art. 1º da Lei nº /2009, ou sejam, as dívidas vencidas até 30 de novembro de 2008, de pessoas físicas ou jurídicas, consolidadas pelo sujeito passivo, com exigibilidade suspensa ou não, inscritas ou não em dívida ativa, consideradas isoladamente, mesmo em fase de execução fiscal já ajuizada, ou que tenham sido objeto de parcelamento anterior, não integralmente quitado, ainda que cancelado por falta de pagamento, assim considerados: I os débitos inscritos em Dívida Ativa da União, no âmbito da Procuradoria- Geral da Fazenda Nacional; II os débitos decorrentes das contribuições sociais previstas nas alíneas a, b e c do parágrafo único do art. 11 da Lei no 8.212, de 24 de julho de 1991, das contribuições instituídas a título de substituição e das contribuições devidas a terceiros, assim entendidas outras entidades e fundos, administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil; e III os demais débitos administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil. 2- as de que trata o 2º do art. 65 da Lei nº /2010, ou sejam, as dívidas vencidas até 30 de novembro de 2008, de pessoas físicas ou jurídicas, consolidadas pelo sujeito passivo, com exigibilidade suspensa ou não, inscritas ou não em dívida ativa, consideradas isoladamente, mesmo em fase de execução fiscal já ajuizada, assim considerados: I - os débitos de qualquer natureza, tributários ou não, inscritos em dívida ativa no âmbito da Procuradoria-Geral Federal e os que não estejam inscritos em dívida ativa perante as autarquias e fundações públicas federais; II - os demais débitos de qualquer natureza, tributários ou não, com as autarquias e fundações. Assim, a instituição que desejar também incluir as dívidas desses parcelamentos deve estar muito atenta e já iniciar a preparação dos procedimentos necessários, pois o prazo previsto para isto é curtíssimo. Serão apenas 15 dias após a publicação da Lei decorrente do Projeto de Lei de Conversão nº 22, de Para mais informações consulte a Circ.CMB Atenciosamente José Luiz Spigolon Diretor Geral

4 Circ./CMB-019/14 Brasília (DF), 20 de junho de Assunto: NOVO PROGRAMA DE PARCELAMENTO DE DÉBITOS Foi publicada no Diário Oficial da União desta sexta-feira a Lei nº , de 18 de junho de 2014, que traz um pacote de benefícios à indústria e reabre prazo para o parcelamento, em até 180 (cento e oitenta) meses, de débitos inscritos em Dívida Ativa da União, no âmbito da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, os decorrentes das contribuições sociais previstas nas alíneas a, b e c do parágrafo único do artigo 11 da Lei nº 8.212/1991, e os demais débitos administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil, vencidos até 31 de dezembro de Poderão também ser pagas ou parceladas, em até 180 (cento e oitenta) meses, as dívidas vencidas até 31 de dezembro de 2013, de pessoas físicas ou jurídicas, consolidadas pelo sujeito passivo, com exigibilidade suspensa ou não, inscritas ou não em dívida ativa, consideradas isoladamente, mesmo em fase de execução fiscal já ajuizada, assim considerados os débitos de qualquer natureza, tributários ou não, inscritos em dívida ativa no âmbito da Procuradoria-Geral Federal e os que não estejam inscritos em dívida ativa perante as autarquias e fundações públicas federais; os demais débitos de qualquer natureza, tributários ou não, com as autarquias e fundações. A opção por esses parcelamentos de débitos deverá ser efetivada até o último dia útil do mês de agosto de Os débitos decorrentes das contribuições sociais previstas nas alíneas a, b e c do parágrafo único do art. 11 da Lei nº 8.212/1991, são os: a) das empresas, incidentes sobre a remuneração paga ou creditada aos segurados a seu serviço; b) dos empregadores domésticos; e, c) as dos trabalhadores, incidentes sobre o seu salário de contribuição. A opção pelas modalidades de parcelamentos acima referidos dar-se-á mediante: I. antecipação de 10% (dez por cento) do montante da dívida objeto do parcelamento, após aplicadas as reduções, na hipótese de o valor total da dívida, na data do pedido e sem as reduções, ser até R$ ,00 (um milhão de reais); II. antecipação de 20% (vinte por cento) do montante da dívida objeto do parcelamento, após aplicadas as reduções, na hipótese de o valor total da dívida, na data do pedido e sem as reduções, ser superior a R$ ,00 (um milhão de reais). Essas antecipações poderão ser pagas em até 5 (cinco) parcelas iguais e sucessivas, a partir do mês do pedido de parcelamento. Após esses pagamentos, e enquanto não for consolidada a dívida, o contribuinte deve: a) calcular e recolher mensalmente

5 parcela equivalente ao maior valor entre o montante dos débitos objeto do parcelamento dividido pelo número de prestações pretendidas, descontadas as antecipações; b) os valores constantes do 6º do artigo 1º ou no inciso I do 1º do artigo 3º da Lei nº /2009, conforme o caso; e, c) os valores constantes do 6º do artigo 65 da Lei nº /2010, quando aplicável essa lei. Por ocasião da consolidação, será exigida a regularidade de todas as prestações devidas desde o mês de adesão até o mês anterior ao da conclusão da consolidação dos débitos parcelados nos termos do disposto no artigo 2º da Lei nº , de Nestes dois últimos meses a CMB tem recebido expressivo número de dirigentes de santas casas e hospitais sem fins lucrativos solicitando esclarecimentos sobre o enquadramento dessas instituições no PROSUS, sobre outras alternativas para parcelamento dos débitos decorrentes do período não coberto por esse Programa, ou mesmo para as que não conseguirem aderir ao PROSUS. Ainda não temos uma opinião fechada sobre o alcance da Lei nº /2014 para as santas casas e hospitais sem fins lucrativos. Estamos analisando a abrangência dessa nova legislação, mas ela poderá a se constituir em mais uma opção de parcelamento de débitos para essas instituições. Outras informações poderão ser obtidas por elas nas delegacias da Receita Federal do Brasil em seus municípios ou região. IMPORTANTE: a Lei nº /2014, também promoveu importantes alterações no artigo 37 da Lei nº /2013 (PROSUS), a saber: 2º A moratória abrangerá o montante das dívidas vencidas no âmbito da Secretaria da Receita Federal do Brasil e da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, até o mês anterior ao da publicação da regulamentação de que trata o art. 43 desta Lei, com respectivos acréscimos legais. 7º O disposto nos arts. 13 da Lei nº 9.065, de 20 de junho de 1995, e 30 da Lei nº , de 19 de julho de 2002, não se aplica durante o período de moratória a que se refere o 1º, salvo na hipótese do 3º do art. 38. Portanto, as instituições interessadas em aderir ao PROSUS poderão incluir no montante das dívidas aquelas vencidas até Atenciosamente José Luiz Spigolon Diretor Geral