Nova Lei da Filantrópia Perguntas e Respostas

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1 Nova Lei da Filantrópia Perguntas e Respostas 2011

2 Questionário elaborado pela Associação Nacional de Educação Católica do Brasil, todos os direitos reservados. Dezembro de ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CATÓLICA DO BRASIL SRTVS Quadra 701 Bloco O Sala Edifício Multiempresarial Brasília-DF Fone: / Fax: anec@anec.org.br

3 Prezada Associada, No final de 2010, a ANEC solicitou às Instituições associadas que enviassem perguntas referentes à nova Legislação da Filantropia. Neste sentido, organizamos as mais frequentes dúvidas sobre o assunto na forma de um questionário, onde as devidas respostas poderão ser encontradas. Algumas perguntas foram descartadas por não fazerem parte do assunto em questão, ou seja: filantropia. Outras foram descartadas por estarem repetidas ou foram incorporadas a outras que estavam incompletas. A intenção deste questionário é dar um subsídio básico aos quais nortearão a interpretação deste novo marco da filantropia. É importante lembrar que este questionário não substitui as orientações prestadas por assessores particulares. A intenção é compartilhar informações que possam dar sustentabilidade para as tomadas de decisões. Todas as respostas estão embasadas nas normas vigentes de 2010, porém, em alguns momentos foi necessário consultar as legislações mais antigas. As respostas foram elaboradas por uma equipe de advogados e contadores especialistas no assunto tratado. Lembramos que em 2011, foram publicadas novas normas, como por exemplo, a do MDS. Caso tenha dúvidas quanto a esta nova norma, favor enviar as perguntas. Neste documento ainda contém perguntas e respostas elaboradas pelos órgãos públicos, como o Ministério da Educação, Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome, e por fim, o Ministério da Saúde. No final adicionamos algumas legislações que julgamos necessárias para um melhor estudo. A ANEC agradece a confiança depositada. Em caso de dúvidas, solicitamos que entre em contato para melhores esclarecimentos. Coordenação da Câmara de Mantenedoras mantenedoras@anec.org.br Fone:

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5 Sumário Perguntas e Respostas... 6 Questionário elaborado pelos órgãos Públicos e Federais...20 Questionário elaborado pelo MEC...21 Questionário elaborado pelo MDS...24 Questionário pelo Ministério da Saúde...34 Decreto nº 7.237, de 20 de julho de Decreto nº 5.154, de 23 de julho de Decreto nº 5.245, de 15 de outubro de Lei nº , de 27 de novembro de Lei nº , de 13 de janeiro de Portaria nº 920, de 20 de julho de Resolução nº 109, de 11 de novembro de Decreto nº 2.536, de 6 de abril de Decreto nº 7.300, de 14 de setembro de Associação Nacional de Educação Católica do Brasil 5

6 PerguntAs e Respostas 1. Em qual exercício contábil começa a vigorar a aplicação das gratuidades educacionais de 100% e de 50%? Toda e qualquer legislação, até que seja por suposição afastada em sua aplicação por determinação legal, tem sua aplicação a partir da vigência. A vigência do novo marco da legislação da filantropia não altera o exercício contábil. Considerando-se o princípio da oportunidade, deve a contabilidade refletir a execução da atividade da entidade. Nesse caso, o início de vigência do marco legal em questão merece ponderação e destaque. Considerando o que dispõe o Art. 45 da Lei n /09, as obrigações advindas dessa legislação entram em vigor na data de sua publicação, ou seja, em 30 de novembro de No entanto, conforme entendimento de que essa legislação tem caráter tributário e, vinculado às contribuições sociais, aplica-se o disposto no 6 - Art. 195, da Constituição Federal que determina a observância para se exigir contribuições sociais decorridos 90 dias da publicação da lei. Muito embora a norma constitucional diz respeito à lei que exija a contribuição, por simetria jurídica, entendemos ser aplicável o dispositivo em comento para as obrigações estipuladas. Assim, passados 90 dias a partir de 30/11/09, sua vigência começa a partir de 01/03/ As instituições de ensino superior que não aderiram ao PROUNI, deverão reger-se pela lei ou pela lei ? A legislação aplicável à filantropia diz respeito à Lei n /09, de observância à todas as entidades da área de Educação, Saúde e Assistência Social que queiram integrar-se ao universo de certificação titulada pelo CEBAS. No entanto, as instituições que militem no campo do ensino superior, por determinação do 6 - Art. 13 dessa lei, deverão observar a aplicação do art. 10 da Lei n /05, independente de adesão ao PROUNI. O caput do citado Art. 10 diz respeito ao ditame de regras para definição do número de alunos que serão beneficiados pelas bolsas de estudo, além de requisitos especiais que deverão guardar esses alunos. 3. As entidades mistas de ensino e assistência social, para atingir o percentual de 20% de gratuidades, poderá utilizar-se de parte da assistência social? E quais os projetos sociais que serão aceitos pelo MEC? E quantos por centos pode representar estas gratuidades com assistência? As exigências da lei para o universo da Educação é de que a gratuidade seja realizada num patamar mínimo de 20% calculado sobre a receita efetivamente recebida. Já no campo da Assistência é que essa seja inteiramente gratuita. Porém, as instituições que realizem a atividade preponderante de educação deverão no processo de adaptação da legislação em relação às suas operações ocorridas nos próximos três exercícios (2010, 2011 e 2012), limitar as ações de assistência social no patamar máximo de 25% do total da gratuidade a ser realizada. Ou seja, do percentual de 20% a ser efetivado em mínimo de gratuidade, a entidade de educação só poderá comprovar para fins dessa legislação, ¼ do total. É importante ressaltar que essa norma não impede que a entidade realize percentuais superiores a esse limite. Porém, no universo de comprovação, deverá limitar-se ao mesmo. Associação Nacional de Educação Católica do Brasil 6

7 4. O pedido de renovação da certificação deverá ser protocolado com antecedência mínima de 06 meses antes de vencer o certificado. ( Parágrafo primeiro do Art. 24 da Lei /2009). Considerando que a Lei é do mês 11/2009, a partir de quando será contado o prazo uma vez que não temos o certificado aprovado da ultima renovação? O limite de seis meses para a realização do protocolo diz respeito ao exercício em que será protocolado o pedido de renovação do CEBAS. Além disso, esses seis meses, conforme previsto na norma citada, vincula-se ao termo final de validade do certificado. Muito embora não se tenha o certificado atual já renovado, o mesmo quando da sua ocorrência, terá a validade para os três anos subseqüentes ao termo final do certificado anterior. Assim, esses seis meses deverão relacionar-se ao termo final do triênio em questão, visto que quando o certificado em análise for deferido, valerá para o triênio subseqüente. 5. O CNAS quando atrasava o analise do processo emitia uma certidão a qual prorrogava o prazo de validade do certificado anterior aprovado. O MEC, o MDS e o MS imitirão este certificado? A nova lei da filantropia contempla este direito? Se a Lei da filantropia não contempla qual lei podemos usar como referencia para contemplar tal necessidade? Um instrumento de procedimento interno (instrução, portaria, etc.) poderá estabelecer procedimento operacional para atestar da situação em que se encontra o processo da entidade. Porém, o Art. 8 do Decreto n 7.237/10, estipula que...o protocolo de requerimento de renovação servirá como prova da certificação até o julgamento do processo pelo Ministério competente. 6. No Artigo 13, 1º, Inciso III, Alínea b: As bolsas parciais de 50% (cinqüenta por cento), quando necessário para o alcance do número mínimo exigido (1 bolsa integral para cada 9 alunos pagantes), poderiam ser usadas para completar o número mínimo exigido na alínea a? Exemplo: se preciso oferecer 60 bolsas integrais, mas só tenho 40, mas ofereço 50 bolsas parciais (50%), o que dariam 25 integrais. Estas 25 poderiam ser somadas às 40 integrais para completar as 60 bolsas integrais que teríamos que oferecer? Primeiramente, o critério inicial é o de valor financeiro. Ou seja, devemos conceder em gratuidade de bolsas o percentual mínimo de 20% calculados sobre a receita efetivamente recebida na prestação de serviço de ensino. Dentro da execução desse percentual financeiro, deve a entidade privilegiar as bolsas de estudo integrais, na proporção de 1 aluno bolsista para cada 9 alunos pagantes, no caso da educação básica. Assim, as bolsas parciais devem ser oferecidas para compor, inicialmente, o percentual financeiro (20% em gratuidade) se este não estiver já atendido pelas bolsas integrais. A quantidade dessas bolsas estará atrelada ao cumprimento do mínimo da gratuidade em R$, conforme estipula o caput do Art Vamos conceder as bolsas para o ano 2011, porém ó processo de seleção já está aberto. Sabemos que o critério base é o salário mínimo. Neste sentido utiliza-se o salário mínimo de Gostaria de saber se este critério usando o salário do exercício anterior causa algum problema jurídico e ou administrativo que possa comprometer o processo de seleção para a gratuidades que serão concedidas em 2011? Considerando a situação, o valor do salário mínimo a ser referenciado é o momento da disponibilização do benefício, qual seja, em sua grande maioria, no processo de efetivação das matrículas. Deve-se, nesse sentido, considerar o momento em que o benefício está sendo concedido e não no momento de início das aulas, a não ser que estes sejam conformados. Associação Nacional de Educação Católica do Brasil 7

8 8. O que é o número mínimo exigido? É atingir o número 1 para 9 ou o número exigido é os 20% sobre a receita? Conforme já dito na questão n 6, a regra inicial é a de 20% de gratuidade mínima calculada sobre as receitas de prestação de serviço de ensino efetivamente recebidas. Essa é a mensagem do caput do Art. 13 da lei. No molde dessa gratuidade é que deve prevalecer a condição de bolsas integrais e/ou parciais, mas sempre limitadas ao percentual da gratuidade mínima, o que não impede a entidade realizar gratuidades acima desse patamar. 9. Nos documentos e ou edital pode-se criar uma regra que os alunos que reprovam a série automaticamente perdem as gratuidades concedidas? Qual a lei que ampara tal procedimento se for permitido criar esta regra? Se a entidade concessora do benefício da bolsa de estudo entender que esse critério é um critério de promoção e valorização do destinatário e de todos aqueles que concorrem a uma bolsa de estudo, pode a entidade manter tal critério, visto não haver normatização específica sobre a situação, no que tange a essa nova legislação. No entanto, a avaliação, utilizando-se do princípio constitucional da razoabilidade, deve-se ter em mente que as sanções aplicadas ao beneficiário da bolsa de estudo guardem proporcionalidade com a falta cometida, no caso, a reprovação. O que pode acontecer nesses casos é uma ingerência por parte do MEC que, conforme previsto no caput do Art. 15 da Lei n /09, esse Ministério poderá definir outros critérios no processo de concessão das bolsas. Chamamos a atenção que em caso de interpretação da lei por parte do Ministério competente que o critério apresentado representa tratamento diferenciado ou discriminatório, este poderá ser rechaçado no processo de análise. 10. É obrigatório, independente do tamanho da escola, o aval da Assistente Social nas fichas sócio econômicas? Quais os documentos que devem compor este processo? O assistente social é obrigado a visitar a família para averiguação das informações prestadas? A presença do profissional de Assistência Social no processo de validação da concessão das bolsas está atrelado a competências específicas desse profissional atribuídas pela Lei que criou a profissão. Muito embora não haja na legislação específica (Lei n /09 e Decreto n 7.237/10) qualquer referência à presença obrigatória desse escol de profissional, entendemos que a presença do mesmo traz segurança jurídica necessária à validação do critério de seleção definido em lei. Assim, tanto a documentação exigida quanto à necessidade de visita para averiguação da situação econômico-financeira do candidato à bolsa de estudo deve estar permeada pela interpretação do profissional de Assistência Social que terá cabedal necessário para definição desse procedimento. 11. Uma vez concedida a gratuidade num determinado ano, no próximo ano estou obrigado a conceder novamente? Essa legislação traz como marca a certificação enquanto Entidade Beneficente de Assistência Social, independente se a atividade preponderante é de Educação, Saúde ou Assistência Social. Dessa forma, entendemos que o processo de bolsas de estudo continua atrelado aos princípios que regem a Assistência Social. Nesse sentido, a necessidade de continuidade nos projetos sociais realizados é uma realidade própria da assistência para que essa não se transforme em assistencialismo. Mas essa continuidade parte da premissa do cumprimento da legislação, tanto a nível de percentuais financeiros quanto aos demais requisitos. O que vai prevalecer é o cumprimento do mínimo em gratuidade. E nesse cumprimento deve-se privilegiar a continuidade das concessões. Associação Nacional de Educação Católica do Brasil 8

9 12. Entidade mista (educação e Assistência Social) que cumpre com gratuidades educacionais, os 20% não se utiliza de ações sociais para fins do cumprimento dos 20%, seu processo vai ter o parecer do MDS ou somente do MEC? Quais as implicações para a instituição quanto a este procedimento? As entidades que realizem ações tanto no campo da educação quanto no campo da assistência social, deverão protocolizar seus processos no Ministério que represente a atividade preponderante. Esse Ministério irá realizar a análise que lhe compete remetendo o processo ao Ministério subseqüente, para que este valide o cumprimento dos requisitos relacionados à sua competência. No entanto, se a entidade só evidencie como cumprimento da gratuidade as atividades de ensino, não serão analisadas para fins de certificação, as ações realizadas no campo da assistência. Também, essas ações não estarão ao abrigo da competência específica do Ministério respectivo. 13. O 3º, do artigo 13, da Lei nº /2009 apresenta as questões relativas ao Ensino Gratuito da Educação Básica. O que se entende por isso? Essa norma diz respeito às unidades específicas que realizem o ensino básico de forma inteiramente gratuita. Diz respeito às pessoas jurídicas que mantém escolas em que não se cobre pela prestação de serviços realizada a nenhum de seus estudantes. 14. Os serviços prestados a título de Assistência pela Universidade através das Clínicas Escola, da Assistência Jurídica, do Juizado Especial Civil (JEC) e do Serviço de Apoio ao Deficiente, que não se encontram cadastrados na Rede SUAS, diante disso, eles devem estar cadastrados no Município através do Conselho Municipal de Assistência Social? Dessa forma, poderemos contemplar tais serviços no Plano de Atendimento ou não? O MEC considera estes atendimentos como educação? É necessário separarmos o universo que contempla essas ações. Primeiramente, a nível de ensino superior. Ou seja, essas atividades são, na maioria das vezes, atreladas à grade curricular do aluno devidamente matriculado. No entanto, é evidente que tais ações geram benefícios ao público alvo da assistência social. Nesse sentido, é necessário que no Plano de Atendimento evidencie-se com linguagem própria e instrumentos de conformação essa vinculação dos atendimentos ao público alvo da Assistência Social. Essa vinculação deverá estar carreada juntamente com um critério de apropriação de custos que demonstre o esforço da entidade para disponibilizar o serviço prestado. O único risco que envolve a questão é de que a entidade seja acusada de estar se apropriando de custos que não dizem respeito à assistência social, visto que, na maioria das vezes, por ser uma atividade da grade curricular, o custo já está amparado pelo valor da mensalidade paga pelo aluno. 15. Podemos contabilizar na Filantropia a bolsa Programa Universidade para Todos, nos casos de benefícios trancados no semestre do trancamento e nos 02 (dois) subseqüentes? (Observação: pelo Manual do ProUni a Instituição deverá manter a bolsa de estudo do aluno trancada por até 03 semestres consecutivos. Durante esse período, esse benefício não pode ser ofertado para outro aluno e deve ser considerada como de efetiva utilização, conforme 2º, III, do artigo 6, da Portaria MEC nº 3.121/2005). Devemos ter em mente que o aluno ou responsável financeiro contrata, no caso do curso superior (em sua grande maioria) uma prestação de serviços que será executada no decorrer de um semestre. O que a lei permite é o parcelamento dessa contratação que se resume nas mensalidades pagas. Quando concedemos uma bolsa de estudo, esta bolsa está vinculada à contratação. Nesse sentido, considerando-se o fato de que o aluno bolsista ocupa uma vaga que poderia ser ofertada a um outro cliente pagante, ou até mesmo bolsista, o valor do bene- Associação Nacional de Educação Católica do Brasil 9

10 fício da bolsa está atrelado à contratação. O trancamento, na prática do contrato, representa a suspensão do contrato, e no caso, do benefício. Se há determinação legal para que essa vaga seja reservada, entendo que a IES está com sua vaga ocupada. Assim, nada mais justo que a instituição se aproprie do benefício pelo período em que a bolsa esteja trancada. Até porque, esse valor faz parte do montante informado como concessão do PROUNI. 16. Uma vez criado um programa de concessão de bolsas, regido pelos mesmos critérios e termos legais do ProUni, poderíamos aplicar, por analogia, o mesmo tratamento contábil dado a alunos do ProUni, pelo menos para o exercício referente à concessão da bolsa? (Esclarecemos que também para esses alunos, o benefício uma vez concedido não poderá ser utilizado para outro no mesmo exercício). Se a entidade for adepta ao PROUNI, deve seguir a legislação do PROUNI. Senão, não vinculase a estas regras. No caso da Lei n /09, a única regra específica do PROUNI que se aplica às entidades pretendentes à certificação do CEBAS é a prevista no 6 do Art. 13 dessa lei, devidamente ponderada na questão n O artigo 2º do Decreto nº 7.237/2010 e artigo 2º da Lei nº /2009, nos traz a informação que devemos manter o princípio da universalidade do atendimento, vedando dirigir as atividades exclusivamente a associados ou a uma DETERMINADA CATEGORIA profissional. Qual o correto entendimento sobre isso? O entendimento único é o de que se o benefício concedido, seja no campo da Educação, Saúde e/ou Assistência Social tiver como mote a vinculação jurídica que não a de destinatário da Assistência Social, o mesmo está descaracterizado como tal. Ou seja, benefícios concedidos a título de favor, a empregados, a associados, etc., não se caracterizam como assistência social. É necessário uma conformação da respectiva política pública que não poderão estabelecer privilégios na consecução dos benefícios. 18. Qual o entendimento sobre o artigo 11 do Decreto nº 7.237/2010 e qual a sugestão para o pleno cumprimento do artigo supracitado, com menor risco para a Instituição? O entendimento é o mais perverso possível. A necessidade de evidenciar nas demonstrações contábeis toda a rota patrimonial contábil por área de atuação, além de totalizar a pessoa jurídica, de forma que se permita ao Ministério competente para análise do processo, validar os requisitos exigidos pela legislação. Por sugestão, as entidades deverão valer-se das Notas Explicativas de forma a esgotar a transparência de suas ações e respectivos custos. Isto porque o 2 - Art. 4, do Decreto n 7.237/10,...os requerimentos com documentação incompleta serão indeferidos e arquivados, sendo vedada a abertura de diligência para apresentação de documentos faltantes. 19. Seria legalmente e correto a Instituição oferecer possibilidade de tratamentos dentários, médico ou psicológico, para os alunos bolsistas, a titulo de Programa de Apoio a Alunos Bolsistas, conforme o artigo 13, 3º, da Lei nº /2009, evidenciando que tais atendimentos não poderão ser contabilizados como SUS? Dessa forma, como se pode contabilizar o tempo despendido no(s) atendimento(s) para ser utilizado na Filantropia (lembrando que os atendimentos seriam feitos por alunos como partes de suas atividades acadêmicas)? A norma citada não traz em seu corpo a descrição desse tipo de atendimento. Além do mais, diz a norma que os outros programas que ali não estejam previstos serão definidos em regulamento, o que não foi previsto rol taxativo no corpo do Decreto. Entendo dessa forma, é possível a realização de ações assistenciais aos alunos bolsistas fazendo constar no Plano de Atendimento. O risco está em ter essa ação reformulada por determinação do MEC. Associação Nacional de Educação Católica do Brasil 10

11 20. Qual o sentido de condizentes com os adotados pela Rede Pública conforme 1º, III, do artigo 27, do decreto nº 7.237/2010? Em nosso entendimento, e, conforme orientação adquirida em Simpósio voltado para a área de Assistência Social, não seria aconselhável a oferta destes programas, uma vez que esse tratamento exige isonomia de condições de acesso e permanência com os alunos pagantes. Os critérios de universalização devem ser os mesmos adotados pela Rede Pública. A questão da disponibilização é parte da estratégia da entidade, que deve ser tomada de forma subjetiva. 21. Para qual órgão encaminharemos a prestação de contas em 2011, tendo nossa atividade preponderante em Educação Superior? Ministério da Educação. Se lá nesse Ministério a atividade de análise é repartida entre as câmaras, não nos diz respeito, já que a legislação, até o momento não se pronunciou sobre essa situação, que é questão de operacionalidade. 22. Devemos prestar contas a Receita Federal do Brasil, lembrando que a nossa atividade preponderante é a Educação Superior? e o plano de ação deve ser entregue ainda na Receita? Essa questão já está suprimida pela revogação da legislação que estipulava a obrigação de entrega de relatório de atividades à Secretaria da Receita Federal do Brasil. Atualmente, encontra-se em vigor a IN SRFB n 1.071/10, cujo rol de obrigações não faz constar esse tipo ora citado. 23. Sendo nossa mantenedora possuidora de atividade preponderante em Educação Superior, mas tendo um Hospital com atendimento SUS, como se dará a prestação de contas do Hospital. Cumprindo-se todos os requisitos necessários à validação da atividade de saúde no âmbito da certificação, pela segregação das informações do hospital, conforme especificado na lei. 24. No caso de entidades mistas, teremos que entregar o relatório de atividades para o MEC, para o MDS, ou para ambas? Quando a atividade preponderante for educação. O relatório deverá ser entregue no Ministério competente da atividade preponderante, muito embora, posteriormente, esse remeta para o Ministério da atividade subseqüente para que este se manifeste acerca de. 25. Os bolsistas que já estudam nas entidades, serão renovadas suas bolsas automaticamente, ou as avaliações sócio-econômicas deverão ser feitas anualmente? A partir da nova legislação é responsabilidade da entidade concedente da bolsa a validação dos critérios exigidos pela lei, dentre esses, a situação sócio-econômica do bolsista ou candidato a. O fluxo dessa ocorrência deve ser definido pela direção da entidade mediante análise de riscos e perfil do público alvo. No entanto, a cada nova concessão de bolsas entendemos ser necessário a validação dos critérios. 26. Caso tenha que ser feito o cadastramento dos bolsistas no site do MEC, esse cadastro deve ser feito pela escola ou pelos pais ou alunos (como no PROUNI)? Resposta impossível, visto que ainda não foi disponibilizado o sistema. Mas, pelo nível de envolvimento, parece-nos que a razoabilidade está em a concedente ser responsável pelo cadastro. Associação Nacional de Educação Católica do Brasil 11

12 27. No Estado de Minas Gerais, Capital, o Conselho Municipal de Assistência Social não aceita a inscrição de nenhuma Entidade de Educação, mesmo estas sendo mistas, ou seja, atividade preponderante Educação e secundária Assistência Social. Diante disso ficamos impossibilitados de nos adequar às exigências do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, pois uma das condições necessárias para legalização da Entidade junto àquele Ministério é encontrar-se inscrita no CMAS. Diante disso o que fazer? Protocole o pedido. Diante da negativa do órgão busque fazer valer seus direitos seja no âmbito administrativo ou judicial. 28. Para as entidade mistas de Assistência Social o Conselho Municipal de Belo Horizonte, só aceita inscrição da executora do Projeto, ou seja, a Mantida. A mantenedora só renova sua inscrição no Conselho Estadual se estiver inscrita no Conselho Municipal, diante desse impasse qual o procedimento correto, para cumprimento na íntegra da Lei e do Decreto 7.237? A inscrição nos Conselhos Estaduais, no universo da legislação citada, são somente para os locais que não possuem conselhos municipais. 29. As entidades precisam realizar alterações estatutárias para se adequarem a nova legislação? A Lei nº , de 2009, não trouxe inovações neste sentido, portanto, a entidade que já cumpria o que era estabelecido quanto as disposições estatutárias não precisa alterar o estatuto para se adequar a nova legislação. 30. A entidade que possui atuação em duas áreas distintas precisa encaminhar o pedido de concessão ou renovação do Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social para qual Ministério? A entidade deverá verificar qual é sua atividade preponderante, devendo encaminhar o pedido para Certificação para o Ministério afim. Para definição da atividade preponderante é necessário verificar a atividade econômica principal da entidade, o que deverá ser observado em suas demonstrações contábeis, atos constitutivos e relatório de atividades. 31. O CNAS ainda expede Certidões? Sim, desde que solicitada pela entidade. Tal certidão constará a situação do último processo da entidade no âmbito do CNAS, conforme o que expressa a Resolução/CNAS nº 15, publicada no Diário Oficial da União em 13/05/ A entidade de educação é obrigada a demonstrar o cumprimento do quantitativo de alunos beneficiados com bolsas integrais seguindo o critério de uma bolsa integral para cada nove alunos pagantes, no ano de 2010? Sim, embora a Lei tenha sido publicada em 30/11/2009, esta passou a vigorar a partir da sua publicação, tendo, necessariamente, que ser cumprida em Se uma entidade de educação básica praticava bolsas fora das proporções legais (50% e 100%) durante o ano de 2009, tais bolsas podem ser contabilizadas para o cômputo da gratuidade? Sim, as bolsas fora das proporções legais serão consideradas como descontos de caráter assistencial, podendo, conforme o que prevê o art. 31 do Decreto 7.327, de 2010, serem computadas como gratuidade. Associação Nacional de Educação Católica do Brasil 12

13 34. As entidades que protocolizaram pedidos de renovação após a publicação da Lei , de 2009, deverão complementar documentos conforme o que preceitua o art. 47 do Decreto nº 7.327/2010? Sim, o prazo para complementação de documentos foi prorrogado por meio do Decreto nº 7.300, publicado no DOU em 15/09/2010, o qual deu nova redação ao artigo 47 do Decreto nº 7.237/2010. A entidade que se encontra nessa condição deverá complementar documentos até 20 de janeiro de O processo de renovação da Certificação poderá ser baixado em diligência? Sim, conforme o que preceitua o parágrafo 2 do art. 4 do Decreto n 7.300, de 2010, o processo de renovação poderá ser baixado em diligência uma única vez dentro do prazo de seis meses que antecedem a data de validade do último certificado expedido. 36. Entidades que possuíam o Certificado válido no momento da data da publicação da Lei n /2010 deverão protocolar seu pedido de renovação até quando? Tais entidades deverão protocolar o próximo pedido de renovação do Certificado até a data de validade de seu Certificado. 37. A nova regulamentação não exige a apresentação do Título de Utilidade Pública Federal como requisito para Certificação. É importante a manutenção de tal título? Sim, o Título de Utilidade Pública Federal continua sendo um ato declaratório importante para entidade, pois poderá ser requisito para obtenção de recursos públicos federais ou participação em programas de governo, bem como estabelece que a entidade realiza atividades voltadas para o bem da comunidade. 38. Programas custeados pelas entidades educacionais com o apoio do Poder Público, como profissionalização/atualização de professores da rede pública, podem ser considerados como gratuidade? Na parcela que incorre somente os custos da entidade? Estarão dentro do limite dos 25% de outras ações, sujeitos à glosa por parte do MEC se não for sustentável no Plano de Atendimento. 39. Qual o prazo para a guarda de documentos relativos a certificação das entidades filantrópicas? Considerando-se a estipulação definida pelo novo marco legal, é de dez anos. 40. Para fins do art. 13 da Lei 12101/2009, como devemos entender a expressão RECEITA ANUAL EFETIVAMENTE RECEBIDA? Podemos entender que seria composta por: (+) Parcelas referentes ao ano (-) Bolsas concedidas (-) Descontos concedidos (-) Inadimplência. (=) Receita anual efetivamente recebida Não há outro conceito senão o do chamado regime de caixa. Ou seja, o valor dos contratos de prestação de serviço de ensino recebidos. Associação Nacional de Educação Católica do Brasil 13

14 41. Diante da lei , como proceder com os projetos sociais que temos em parceria com outras Entidades? Obedecendo os critérios estabelecidos na regulamentação, ou seja, nos 4, 5 e 6 - Art. 3, do decreto regulamentador. 42. Temos uma Creche com 120 crianças de 0-6 anos, até então estava sendo como um projeto assistencial, da Mantenedora,se faz necessário esta vir para a área da Educação? Nossa atividade preponderante é a saúde. De acordo com a legislação, creche é atividade de educação e assim deve ser demonstrada. 43. O aluno beneficiado com 100%ou 50% é vedado qualquer tipo de cobrança,(arras,passeios, atividades extras e outras)? Entendemos que é vedado qualquer tipo de cobrança vinculado à prestação de serviço de ensino, assim disposta no contrato da entidade. 44. Se não atingirmos um por nove com bolsas de 100% podemos trabalhar tranquilamente com alunos de 50%? É isso que diz a lei. Porem deve primeiramente cumprir com a primeira regra, ou seja, a cada nove alunos pagantes uma bolsa de 100% - caso não cumpra os 20% exigido em lei aplica-se a segunda regra bolsas de 50% - ainda que não cubra a entidade poderá fazer 5% até da receita proveniente de venda de serviços em serviços sociais porem desde que reconhecido nas normas vigentes. 45. Pela Legislação anterior, a impressão que se tinha era de que: atendidos aos requisitos principais (exemplo 20% da receita bruta em gratuidade) não havia (pelo menos em termos de Legislação) impedimento para que a Entidade mantivesse outra atividade além da Certificada, desde que não fugisse à sua finalidade Estatutária, bem como à Ordem Tributária. Neste caso, estou me referindo às várias entidades que, além da atividade principal de Assistência Social, possuíam outras atividades como: a. - Manutenção de seus(suas) religiosos(as) idosos(as); ou b. - Uma unidade com atividade exclusiva de administração (administração geral); ou c. - Atividades que tinham a finalidade de arrecadar recursos para manter suas obras, como uma pousada ou outras atividades de formação (não de educação básica ou superior), cujos recursos angariados eram, comprovadamente, destinados (integralmente) para a manutenção dos seus objetivos societários e assistenciais (Atividades meio). Pela Nova Legislação, considerando o contexto apresentado, temos a impressão de que qualquer atividade que não se enquadre como Educação, Saúde ou Assistência Social, poderá comprometer a Certificação e a, conseqüentemente, a Isenção. Este sentimento surge pela leitura do próprio artigo 10º do Decreto 7237/2010, que especifica que as entidades que atuem em mais de uma das atividades (Educação, Saúde e Assistência Social) deverá requerer a certificação e sua renovação no Ministério responsável pela sua área de atuação preponderante, sem prejuízo de comprovação dos requisitos exigidos para as demais áreas, somado ao artigo 1º da Lei 12101/2009, quando ele diz que a Certificação e a Isenção serão concedidas às entidades reconhecidas como beneficentes de assistência social com a finalidade de prestação de serviços nas áreas de assistência social, saúde ou educação. A partir destas considerações, colocamos nossa dúvida, dividida em duas partes, como segue: Associação Nacional de Educação Católica do Brasil 14

15 45.1. Qual a opinião dos senhores a respeito? Muito embora seja completamente inconstitucional, entendemos que Secretaria da Receita Federal poderá trazer surpresas desagradáveis para esse tipo de entidade. Novas teses sendo construídas no âmbito da Procuradoria da Fazenda com o intuito de ocupar essa lacuna de disponibilidade de receitas No caso de estarmos corretos nesta interpretação e, assim, não puder, por exemplo, ter a manutenção das religiosas na entidade certificada, pergunto como fica o direito adquirido, pois anteriormente este quadro não prejudicava a certificação e a isenção? Muito embora entendermos que a questão da manutenção das religiosas façam parte do universo estatutário e também, que os problemas serão gerados principalmente, nas fontes de receitas e não especificamente na manutenção dos religiosos, a questão do direito adquirido já foi decidida e sepultada pelo STJ e STF em casos similares com o entendimento de que em situações jurídicas diferenciadas (caso da isenção) não há que se falar em direito adquirido. 46. Em algumas unidades educacionais atendemos alunos matriculados na rede pública para atividades extracurriculares, tais como: treinamento em informática, atividades físicas, lúdicas, entre outras. Estes alunos não estão matriculados em nossa educação básica. Nossa pergunta é sobre o enquadramento desta atividade, como segue: Devemos enquadrá-los como Educação, considerando-os no percentual de 20% sobre a receita educacional efetivamente recebida e computando-os na quantidade de alunos exigida na alínea a do inciso III do parágrafo 1º do artigo 13 da Lei 12101/2009 (1 aluno com bolsa de estudo integral para cada 9 pagantes matriculados na educação básica)? Ou Devemos considerar esta atividade como ações assistenciais em educação, conforme previsto no parágrafo 3º do artigo 13 da Lei 12101/2009? ou Devemos considerar no âmbito da Assistência Social, conforme determina a Seção III da Lei 12101/2009? Enquadramento de outras ações e se o beneficiário não é o bolsista da entidade, deve estas ações estarem na perspectiva da Política Nacional de Assistência Social. 47. No artigo 18, parágrafo 2º, da Lei e no Decreto artigo 33, parágrafo 3º, temos que as entidades abrangidas pelo art. 35 da Lei (Art. 35. Todas as entidades de longa permanência, ou casa-lar,...) deverão ofertar, de sua capacidade de atendimento, no mínimo, 60% (sessenta por cento) ao SUAS A entidade, a que se refere o art. 35 da Lei ,que já estiver com sua capacidade de atendimento 100% absorvida por pessoas já residentes e efetivas, como será o procedimento para oferta de 60% de sua capacidade de atendimento ao SUAS? Possibilidade de enquadramento dos atuais beneficiários dentro da perspectiva do SUAS. Associação Nacional de Educação Católica do Brasil 15

16 47.2. O credenciamento da entidade, referida no art. 35 da Lei , no SUAS, será obrigatório, caso não tenha 60% da sua capacidade de atendimento, para ofertar ao SUAS? (ref. Pergunta 1) Se não se amoldar ao critério de 60% e não estiver cadastrada no SUAS não terá sua certificação, a não ser que o gestor do sistema possa atestar diferentemente. 48. No Art. 33 do Decreto 7.237, prevê que as entidades de Assistência Social devem ter seu atendimento 100% gratuito. A Atividade meio, como fonte de recursos para dar sustentabilidade às entidades de Assistência Social, como são entendidas diante da nova Legislação - Lei e o Decreto 7.237? Não tratam dessa questão. 49. Anteriormente à data de , a Entidade foi regularmente e integralmente certificada, com o deferimento das renovações trienais de seu CEBAS. Com o advento da Lei nº /2009, regulamentada pelo Decreto nº 7;237/2010, a Entidade, de atividade mista, ou seja, de Educação (Área Preponderante) e de Assistência Social, possui um estabelecimento filial com atividade de Assistência Social, que sempre foi abrangido pela certificação-cebas e que desenvolve também, e sempre desenvolveu, atividade pertinente a cursos livres, portanto, não ligados ao ensino superior, nem à educação básica. As receitas decorrentes desses cursos livres são aplicadas na manutenção dos objetivos da Entidade, especialmente, aplicadas para fazer face a prestação de serviços gratuitos na área de assistência social da referida filial, razão pelo qual, consideramos esses cursos livres como atividade-meio. Esse nosso entendimento está correto, face a legislação atual? Pela legislação em comento, as receitas sujeitas à aplicação do percentual de gratuidade mínima, no caso da educação, são somente aquelas relacionadas à regulação pela Lei n 9.870/99, ou seja, a atividade de ensino regular. 50. Se uma Mantenedora com atividade principal no CNPJ de Educação, tem no interior uma filial com atividade de Saúde Ambulatorial em convênio com o Estado, a documentação para renovação do título de Filial pode ser encaminhada só para o MEC? Deverá ser somente ao Ministério da atividade preponderante. 51. A Filial que tem o mesmo CNPJ fica amparada pelo título deliberado em favor da Mantenedora? A isenção (ainda que contrária ao conceito de imunidade) é de natureza subjetiva, ou seja, da pessoa jurídica que é a titular dos direitos e obrigações. Filiais não tem personalidade jurídica. Apenas representam um cadastro tributário de endereço diferenciado e exercem a atividade em nome de uma pessoa jurídica. 52. Quando a nova lei foi publicada, a maioria de nossas escolas já havia feito a sua programação para Então foram concedidas gratuidades com índices que variam de 10 a 100%. Para 2010, este procedimento será aceito. Pergunto: a partir de 2011, como fica a situação destes alunos, perderão este benefício que lhe foi concedido ou terão o direito de usufruir dos mesmos até o final de seu curso? A legislação (Parágrafo Único Art. 31, Dec. 7237/10) prevê a possibilidade de manutenção da bolsa até que o destinatário conclua a etapa. Porém, deve-se verificar se este destinatário amolda-se aos critérios de beneficiário da Assistência Social. Associação Nacional de Educação Católica do Brasil 16

17 53. É possível uma entidade ser apenas cadastrada junto ao Ministério sem ter o CEBAS? Sendo assim, segundo a permissão do parágrafo 5º. Do art.3º., seria possível uma parceria com uma entidade apenas cadastrada, sem o CEBAS? Pela leitura do dispositivo mencionado, entendemos que sim. 54. A atividade preponderante é definida pelo CNAE. O cadastro do CNAE não está atualizado de maneira a atender as necessidades das escolas católicas. Falou-se em uma atualização para melhor atender estas necessidades. Há uma previsão para isso? O CNAE não é um ser autônomo. Ele é fruto da manifestação da pessoa jurídica junto ao sistema de CNPJ da SRFB. O CNAE é reflexo da natureza jurídica e dos objetivos e finalidades demarcados no Estatuto Social da entidade. A manifestação contrária da entidade junto ao cnpj pode se dar independente da legislação de filantropia. 55. Como devemos fazer para pedir a Renovação do Certificado? Apresentar a documentação exigida junto ao Ministério competente em data limite a 6 meses, no máximo, contados do vencimento do certificado atual. 56. Por que não se deve enviar os Relatórios Anuais? O que se chama de Relatórios anuais? A documentação encaminhada é somente aquela determinada em lei. Se não está na lei (sentido lato), não há que se falar em obrigação a ser cumprida. 57. Os Relatórios serão enviados só para o Ministério da Justiça para a manutenção da utilidade publica? È importante manter este titulo? Quanto aos registros nos conselhos municipais devem ser mantidos? Dizem que deve só registrar os projetos sociais no conselho municipal isto é correto? O Conselho é obrigado a receber e a entidade é obrigada a registrar tais projetos? Caso não seja aceito podemos registrar os projetos em cartórios para garantia? A titulação da Utilidade Pública Federal é de competência exclusiva do Ministério da Justiça. A importância do título está vinculada aos interesses das organizações. Os registros nos conselhos municipais deverão ser efetivados, obrigatoriamente, se a entidade realizar atividade de assistência social. Quanto ao registro em cartório não surte qualquer efeito em relação ao universo definido na legislação. 58. Se as gratuidades não atingirem os 20%, ou se ainda existe COTA PATRONAL para base de calculo ou é só os 20%? As exigências são as estabelecidas em lei. Considerando esta ponderação, não há nada que se amolde ao ponto apresentado. 59. Está definido a situação das gratuidades parciais só de 50% e as outras parciais de 30, 40,60, 70 e 80? Como fazer pois já foram concedidas e o aluno ainda continua na escola e não temos condições de transformar em 100%? Conforme já dito anteriormente, a legislação permite um período de adaptação ao cenário de exigências, em relação aos bolsistas (Par. Único Art. 31, Dec. 7237/10). 60. Por que os filhos de funcionários não podem sem contados com o gratuidade para o calculo dos 20% da filantropia? Porque não atendem ao princípio da universalização. Também, porque são concedidas em função de uma relação contratual, diferente do amálgama da política pública. Associação Nacional de Educação Católica do Brasil 17

18 61. Uma família pode ser beneficiado com mais de filho? Não há restrições nesse sentido. 62. A lei /09, art. 13, inciso 1º, aponta a seguinte proporção: para cada 09 pagantes haverá de ter 01 bolsa de estudos de 100% - o que se entende por pagantes : todos que pagam alguma coisa, incluindo os bolsistas de 50% e os descontos comerciais? Ou apenas aqueles que pagam a mensalidade total, sem nenhum desconto? Primeiramente, descontos comerciais nunca foram bolsa de estudo. Além disso, só é exigido o cumprimento da gratuidade sob valor efetivamente recebido, o que exclui esse tipo de valor. Quando ao critério de pagante, podemos ter situações que deverão ser definidas em face de critérios internos: - conservadoramente, falando de simetria jurídica, se a base é de 100% de bolsa de estudo, o pagante seria somente o que pagasse 100% do valor da mensalidade, considerando os descontos lineares; - de forma mais ampla, estabecer critérios de conversão para as diversas faixas de pagamento, formando a base de 100%: ex. pagamentos de percentuais diversos, somados até totalizarem 100% do valor considerado na bolsa. 63. Será possível agrupar 02 Bolsas de estudos parciais (50%) para composição de 01 Bolsa de estudos integral (100%)? Desde que não haja bolsistas no universo de critério para a bolsa de 100%. 64. Quanto o Art: 27 refere que deve ser considerado como critério a proximidade da residência: Poderemos manter as Bolsas de estudos dos alunos que já são bolsistas mas que residem em bairros mais afastados do Colégio considerando o exposto no Art: 31? Ou teremos que desligá-los da Bolsa de estudos para o próximo ano? A possibilidade de manutenção das bolsas no regime anterior é critério de concessão, também, assim como os demais. Não se deve estigmatizar uma ação continuada, sob pena de ferir princípios próprios da Assistência Social. 65. No caso do Projeto Social (creche), podemos considerar para a seleção a proximidade do local de trabalho dos pais, mesmo a residência não sendo próxima ao Projeto? Essa afirmação é um exercício de interpretação, ficando a cargo da entidade defendê-la como justa dentro do processo. 66. O sistema do MEC para as famílias se cadastrarem para concorrer as Bolsas de estudos já existe? Como já estamos iniciando o processo de avaliação socioeconômica para os alunos de 2011 daqueles que em 2010 já são alunos bolsistas, precisamos saber se mantemos ou não o nosso processo de trabalho já utilizado até hoje? Essa é uma decisão interna. O que temos é a legislação de conhecimento de todos. Não há nada pronunciado nesse sentido. Devemos pensar que a lei é o mote principal. Decretos, regulamentos, etc., não podem inovar em relação à lei, apenas regulá-la. 67. Possuímos em nosso critério interno a possibilidade de fornecimento de Bolsa de estudos para apenas 01 criança/adolescente por família, esse critério poderá ser mantido considerando a nova legislação? Poderá, desde que essa criança esteja amoldada aos demais requisitos. O que pode acontecer é o MEC determinar ajustes em face do critério, sob pena de não renovar o CEBAS, conforme já dito anteriormente. Associação Nacional de Educação Católica do Brasil 18

19 68. Artigo 38 Lei /2009: a. Como a validade de nossa Certificação termina em 29/04/2011, pediremos a Renovação do Certificado até o dia 28/04/2011. Deveremos enviar o Relatório Anual dos anos de 2008, 2009 e 2010, ou só o de 2010? Lembramos que os de 2008 e 2009 nunca foram enviados ao CNAS. De acordo com a legislação em vigor, essa interpretação está equivocada. Se o certificado vence em 28/04/2011, existe a aplicação do prazo máximo de 6 meses antes do vencimento do certificado, para se pedir a renovação. Essa data seria 28/10/2010. A legislação também determina que o ano de comprovação é aquele imediatamente anterior ao do protocolo do pedido de renovação. 69. Artigo 25 do Decreto 7.237/2010, 1º e 4º Plano de Atendimento: b. Solicitamos um modelo padrão de Plano de Atendimento, nesse primeiro momento, quando quase a totalidade dos responsáveis pelas Instituições, estão em dúvidas quanto a esse importantíssimo item exigido para a Certificação/Renovação. A partir do modelo, cada Instituição faria a adequação necessária à sua realidade. Da nossa parte, inviável falar em modelo visto que isso será definido pelo sistema do MEC. 70. Quando uma entidade recebe deferimento do CEBAS pela primeira vez, qual o procedimento para começar a ser beneficiada pela imunidade junto ao INSS? E como solicitar o ressarcimento do que foi pago durante o período de vigência do CEBAS, enquanto aguardava resposta e pagava todas as contribuições? De acordo com a nova legislação, a isenção conta-se a partir da data de certificação. O pagamento de tributos indevidos está sujeito a diversas formas de pedir já que temos ambiente administrativo e judicial para exercício desse direito. 71. Como calcular a proporção 1 bolsa de 100% para cada 9 pagantes, uma vez que as bolsas são concedidas antes das matrículas e não temos certeza de quantos alunos serão efetivamente matriculados e pagantes? Processo de gestão de riscos, orçamento, etc. 72. Existem muitos casos de alunos cuja Bolsa 50% é insuficiente, mas não necessitam de 100%, podem pagar (e fazem questão de pagar) valores inferiores a 50%. Podemos classificá-los como Bolsa Gratuidade Parcial 50% e o restante como Bolsa Comercial? Exemplo: Percentual total concedido 80% - Bolsa Gratuidade 50% + Bolsa Comercial 30%. O critério de concessão é de natureza objetiva. O molde é do salário mínimo. O percentual a ser aproveitado é de 50 ou 100% (educação básica), conforme o critério de salário mínimo. Se é concedido percentuais diferenciados, os mesmos não poderão ser aproveitados diferente ao que está posto. 73. A apuração da assistência educacional deve ser pelo preço de venda ou custo ou é opcional? De acordo com o critério da lei, está posto o valor estabelecido de acordo com a Lei n 9.870/99, que define o valor das mensalidades. No entanto, as entidades que trabalhem com prejuízo operacional na atividade de educação poderão se amoldar ao custo, desde que este esteja vislumbrado na planilha de mensalidades. Aí, estaria atendendo ao critério da lei. Associação Nacional de Educação Católica do Brasil 19

20 74. O material didático para bolsistas 50% e 100% deve ser gratuito também ou é opcional? Está vinculado a situação ao que define o contrato de prestação de serviço de ensino aplicado ao pagante. Questionário elaborado pelos órgãos públicos federais 1. Como é a concessão e renovação de Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social CEBAS após a lei /2009? A Lei Nº /2009 modificou o regime jurídico de concessão do Certificado de Entidades Beneficentes de Assistência Social (CEBAS). Agora, a concessão e renovação da certificação não são mais responsabilidade do Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS), mas dos ministérios do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, da Saúde e da Educação, de acordo com a atuação de cada entidade. Para informações sobre os novos procedimentos, bem como sobre requerimento de concessão ou de renovação de certificação das entidades beneficentes, é necessário consultar os respectivos Ministérios. A análise e decisão dos requerimentos de concessão ou de renovação dos certificados das entidades beneficentes de assistência social serão apreciadas no âmbito dos seguintes Ministérios. Entidade de educação: Ministério da Educação End: Esplanada dos Ministérios Bloco L CEP: Brasília/DF Telefone: cebas@mec.gov.br Entidade de saúde: Ministério da Saúde End: Esplanada dos Ministérios Bloco G CEP: Brasília/DF Site: Telefone: Entidade de assistência social: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Departamento da Rede Socioassistencial Privada do SUAS Endereço: SEPN Norte 515, Bloco B, Edifício Ômega, Térreo, sala 19 CEP: Brasília/DF cebas@mds.gov.br Associação Nacional de Educação Católica do Brasil 20

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