A URBANIZAÇÃO E OS IMPACTOS AMBIENTAIS: O CASO DO BAIRRO JARDIM DOS BURITIS, BURITIZEIRO-MG 1
|
|
- Inês Penha Sales
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A URBANIZAÇÃO E OS IMPACTOS AMBIENTAIS: O CASO DO BAIRRO JARDIM DOS BURITIS, BURITIZEIRO-MG 1 RESUMO ANTONIO DAS GRAÇAS JOSÉ DOS SANTOS JÚNIOR UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS UNIMONTES STOS.JR@IG.COM.BR DENIVILSON FIÚZA DA SILVA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS UNIMONTES DENERGEO@HOTMAIL.COM ANTÔNIO CARLOS DOS SANTOS CAMARGO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS UNIMONTES ANTONIOCARLOSAK@YAHOO.COM.BR AMANDA SOARES SANTOS UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS MANDINHAPIRA07@HOTMAIL.COM A segunda metade do XX é marcada por um intenso e acelerado processo de urbanização do espaço urbano brasileiro. Processo este que causou grandes mudanças na organização sócio-espacial brasileira e consequentemente surgiram vários problemas originados pelo inchaço populacional e pela expansão do espaço urbano. O bairro Jardim dos Buritis é um exemplo claro dessa questão, o bairro foi loteado sem qualquer estudo prévio de sua localização, causando diversos impactos ambientais. Assim o presente artigo tem como objetivo analisar os impactos ambientais em decorrência do processo de urbanização do bairro Jardim dos Buritis, localizado no município de Buritizeiro - MG. O desenvolvimento deste trabalho esta pautado em análise bibliográfica, trabalho de campo, além de registro icnográfico. Constatando visualmente, a existência de diversos impactos tais como, diversas feições erosivas, e principalmente degradação, compactação e assoreamento da vereda existente no bairro. Palavras-chave: Buritizeiro, Jardim dos Buritis, Urbanização, Impactos Ambientais. INTRODUÇÃO Nos últimos anos, as discussões em torno da conscientização das questões ambientais despertaram a atenção do homem em relação as suas atividades no meio natural e no espaço urbano. Essas ações antrópicas são frutos das transformações da modernidade 1 Relatório de Pesquisa
2 que modificaram as relações dos grupos sociais com seu ambiente para sua sobrevivência e seu conforto. Nessa perspectiva, o presente artigo tem como objetivo analisar os impactos ambientais em decorrência do processo de urbanização do Bairro Jardim dos Buritis, localizado no município de Buritizeiro MG. Os problemas ambientais causados pelo crescimento, do Bairro Jardim dos Buritis interferem diretamente na qualidade de vida dos moradores, portanto, o planejamento é um instrumento que pode evitar o desenvolvimento de diversos problemas ambientais urbanos que ocasionam a degradação dos recursos naturais na localidade do bairro. A metodologia utilizada no desenvolvimento do artigo constitui-se de análise bibliográfica, trabalho de campo na área de pesquisa, além de registro icnográfico dos principais impactos ambientais que ocorrem no Bairro Jardim dos Buritis. O planejamento urbano é de fundamental importância para que não haja a degradação dos recursos naturais e que os problemas no espaço urbano não interfiram na qualidade de vida da população local. O artigo tem assim relevância, objetivando chamar a atenção do poder público para os problemas encontrados no Bairro Jardim dos Buritis no município de Buritizeiro MG. Além de servir como base para o poder público local tentar minimizar os impactos existentes no bairro. CARACTERIZAÇÃO E LOCALIZAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO A área de estudo, Bairro Jardim dos Buritis, está localizado no município de Buritizeiro, cuja emancipação política administrativa ocorreu em 1º de março de Trata-se do quinto maior município de Minas Gerais, com área de 7255,6 Km², com população, em 2010, de habitantes (IBGE, 2011) e Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) médio de 0,659 2 (PNUD, 2000). É válido salientar que o município recebeu este nome devido à grande quantidade da palmeira Buriti (Mauritia flexuosa) existente na região. Geograficamente está localizado no Noroeste de Minas, mas por razões políticas e econômicas o município de Buritizeiro faz parte da região Norte-mineira (FIG. 1). Limita-se ao Leste por Pirapora, a Sudoeste por Várzea da Palma e Lassance, ao Sul pelas cidades de Barreiro Grande e São Gonçalo do Abaeté, a Oeste por João Pinheiro, 2 Dado retirado do Atlas de Desenvolvimento Humano, 2000.
3 ao Norte por Ibiaí, Ponto Chique e Santa Fé de Minas, e a Nordeste por Lagoa dos Patos (BAGGIO, 2002). Mapa 1: Localização do Município de Buritizeiro no estado das Minas Gerais. Org.: SANTOS Júnior, 2012 Os primeiros habitantes do município foram os índios da Tribo dos Caiapós, que com a chegada dos bandeirantes no século XVII foram expulsos pelos bandeirantes e a fixação destes resultou no povoamento desta área. Em 1861, o distrito passou a se chamar São Francisco de Pirapora pertencendo ao município de São Francisco, e em 1923, finalmente, seu nome foi definitivamente substituído por Buritizeiro, a partir de então distrito da Cidade de Pirapora, portanto a história de Buritizeiro está correlacionada com a criação e o desenvolvimento de Pirapora. O município tem grande parte de sua história ligada às atividades agropecuárias, intensificadas a partir da década de 1970 com incentivos fiscais e econômicos dos governos federais e estaduais, objetivando a dinamização do setor rural, uma vez que neste período o município integrava a área da Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste SUDENE (TRINDADE, 2007). Este processo, como afirma Trindade (2007), provocou grandes mudanças nas estruturas sócio-espacial do município; como demonstra o gráfico 01, no qual no período de 1970 a 2010, a população urbana tivera um aumento superior do que o do espaço rural, passando de uma população rural em em 1970 para uma de enquanto a urbana era de em 1970 ultrapassando em 2010 os de habitantes.
4 Gráfico 1: Evolução do contingente populacional do Município de Buritizeiro de 1970/2010 Org.: SANTOS Júnior, 2011 Os principais setores que movimentam a economia de Buritizeiro são a agropecuária, indústria e serviços, o primeiro movimenta a maior parte da economia local, principalmente com as plantações de pínus e eucalipto, atualmente com as plantações de café, milho e soja e também com a pecuária extensiva de corte. Seguida em menor grau pelos setores de serviço e indústria, uma vez que o município não tem um pólo industrial desenvolvido, dependente ainda da disposição de empregos e recursos gerados pelos pólos industriais de Pirapora e Várzea da Palma. A agropecuária, portanto, é a principal fonte de riquezas para o município, assim com a chegada da monocultura de pínus e eucalipto, muitas pessoas residentes na área rural deslocaram-se para a cidade, inchando-a, e com isso surgindo bairros sem nenhum estudo prévio de sua localização, causando diversos impactos ao meio ambiente e riscos para a população residente. BAIRRO JARDIM DOS BURITIS: O PROCESSO DE URBANIZAÇÃO A segunda metade do século XX é marcada por um acelerado processo de urbanização nos países de economia dependente, no caso do Brasil, nesse período também sofreu com o rápido processo de urbanização e consequentemente com os problemas advindos do inchaço populacional nas cidades, além da industrialização, que influenciou nesses inchaços populacionais no Brasil, intensificado com a modernização do espaço agrário do país que passou a contratar mão-de-obra temporária e não
5 residente no espaço rural. Assim, [...] a ocupação dos espaços urbanos ocorreu de forma rápida e desordenada, não havendo, assim, um planejamento prévio para ocupação do solo urbano, provocando um intenso processo de periferização e uma consequente marginalização sócio-espacial (LEITE, 2006, p. 54). Segundo Maricato (2003), o capitalismo alterou visivelmente as cidades, fortalecendo seu papel na organização da sociedade, da produção e do espaço, esta autora afirma ainda que as cidades eram vistas como o lado moderno e avançado de um país predominantemente agrário e atrasado (MARICATO, 2003, p. 78). De acordo com Corrêa (2000, p 11) o espaço urbano capitalista- fragmentado, articulado, reflexivo e condicionante social, cheio de símbolos e campos de ações acumuladas através do tempo, e engendradas por agentes que produzem e consomem o espaço. Segundo o raciocínio de Corrêa (2000), são esses agentes que atuam através de políticas e determinam o uso e valor da terra na sociedade. Todavia, Castro (2009, p 53) ressalta que: Alguns determinam o uso e valor da terra, as mudanças locacionais e as transgressões de acordos segundo o interesse daqueles que dominam. Outros são obrigados a servir ao sistema capitalista, se deslocando para os locais que lhe são impostos ou para aquele espaço que não apresenta alto valor fundiário. A indústria foi responsável por atrair um contingente populacional para as cidades, as mesmas, não possuíam uma infraestrutura adequada para receber esse contingente de pessoas que chegavam em busca de melhores condições de vida. No entanto, a vinda dessas pessoas, gerou uma série de problemas ao meio ambiente urbano, como a falta e a deficiência: de moradia, de água e esgoto tratados, de transporte coletivo, de escolas, hospitais, creches, emprego, etc. A dinâmica territorial em Buritizeiro nos permite constatar as influências da especulação imobiliária na reprodução espacial do tecido urbano. A prática da mais valia urbana inserida na organização espacial no município, atua como modeladora na expansão horizontal da cidade, gerando carência do solo urbano para a população de baixa renda. O bairro Jardim dos Buritis tem uma área total urbanizada de ,50 m², segundo o edital de loteamento da área, o bairro foi criado em 18 de dezembro de 1981 pelo então prefeito da época José Maria Pereira, sendo a proprietária do terreno a
6 VALEMIL Valdemir Empreendimentos Imobiliários LTDA 3. O bairro possui 48 quadras, perfazendo lotes, além desta área mais ,00 m² são destinados para vias públicas, área escolar e religiosa, consta também parte desta área para proteção ambiental área verde, área esta que não se encontra atualmente delimitada e preservada. As vias públicas não são asfaltadas ou calçadas, apresentam em algumas delas matos, erosões laminares, sulcos e ravinas, observa-se lixo e soterramento de alguns cursos d água existentes no local. Outro ponto a se destacar são os diversos cursos d água e veredas existentes no bairro, sendo mais de três nascentes sem quaisquer tipos de preservação ou proteção, algumas são utilizadas como criatórios de peixes (aquicultura), outras em seus entornos são cultivadas hortas, pequenas roças de mandioca e milho, além da existência de uma fazenda de gado leiteiro. Portanto o bairro apresenta tanto características rurais quanto urbanas, caracterizando muito bem a cidade de Buritizeiro que apesar da maior parte da população viver na cidade apresentam muitas características rurais como fazenda, chácaras, criações de animais e algumas lavouras. IMPACTOS AMBIENTAIS DO BAIRRO JARDINS DOS BURITIS O Bairro Jardins dos Buritis recebeu este nome em razão do grande número de buritis existente em suas proximidades; localiza-se em uma área rebaixada da cidade, recebendo em épocas de chuva grande fluxo pluvial advindos de outros bairros, pois as galerias de água têm como término o bairro em questão; o que favorece o aparecimento de voçorocas, que corta o bairro de um extremo a outro, assim como o processo de ravinamento nas ruas, em razão da considerável inclinação do bairro e em decorrência da ação da água da chuva. Não se pode deixar de mencionar a existência de esgoto a céu aberto, principalmente doméstico, assim como também pluvial, pois o bairro encontra-se com a infraestrutura bastante comprometida. Além disso, nota-se que a expansão do bairro está em direção da vereda. Dessa forma os principais impactos existentes no bairro são o escoamento superficial das águas pluviais e a degradação da vereda existente no bairro. 3 Dados encontrados no Cartório Imobiliário de Pirapora, Serviço Registral AJG Cartório de Registro de Imóveis.
7 O problema do escoamento superficial é evidente devido aos sulcos existentes nas ruas do bairro, principalmente daquelas mais inclinadas. Vale ressaltar que após a retirada da vegetação nativa, para delimitar as ruas e os lotes, o solo ficou exposto às ações de agentes erosivos como o vento, o sol, e principalmente a água, intensificando o processo de escoamento superficial. Em razão da compactação que as ruas do bairro sofreram, estas ruas sofrem erosão pelo efeito splash ou salpicamento, efeito este causado pela ação da chuva sobre os solos. O efeito splash ao mesmo tempo remove e sela o solo pela ação da gota de chuva, o que dificulta também a infiltração formando pequenas poças e posteriormente o escoamento superficial, que carregam esses sedimentos removidos. Morgam (1986, apud GUERRA. 2007, p 25) enfatiza que: Durante uma tempestade, os espaços existentes entre as partículas de solo preenchem-se de água, e as forças de capilaridade decrescem, de tal forma que as taxas de infiltração decaem, tornando o solo saturado, não conseguindo, a partir de um determinado momento, absorver mais água. Além disso, o decréscimo de absorção de água na superfície se dá também pela formação de crostas, devido à ação do splash. Esses fatores combinados é que provocarão a formação de poças no topo do solo e o início do escoamento superficial. Além do transporte de sedimentos, há o aparecimento de sulcos nas ruas, que podem dar origem posterior a pequenas ravinas. Guerra (2007, p 30) comenta que: À medida que o fluxo se torna concentrado em canais bem pequenos, em pontos aleatórios da encosta, a profundidade do fluxo e a velocidade diminuem, devido ao aumento da rugosidade, e há queda simultânea da energia do fluxo, causada pelo movimento de partículas que são transportadas por esses pequenos canais que estão se formando e que são embriões das futuras ravinas. Com a compactação do solo exposto, tanto por agentes antrópicos, como pela ação do efeito splash, a água da chuva começa a correr com maior intensidade. Devido a essa compactação a taxa de infiltração diminui significativamente e além de ser intensificada pela proximidade com a vereda; uma vez que grande parte do bairro encontra-se dentro da área da vereda, que possui solo mais argiloso, solos hidromórficos, onde a infiltração é bastante lenta em relação a um solo com menor teor de argila. Guerra & Botelho (2003) coloca que os solos hidromórficos são mal drenados, pouco profundos, com ou sem mosqueado, distróficos ou eutróficos, dependendo da natureza sobre a qual desenvolvem. Destaca-se também a exsudação do lençol freático, sendo que em épocas de chuvas intensas, o lençol sobe e a saturação do solo provoca a intensificação do escoamento superficial. Com a proximidade do bairro do rio São Francisco, há uma
8 provável suposição do lençol freático, fato este que a exsudação da camada freática esta mais próxima da superfície. O grande aporte de sedimentos transportado pelo escoamento superficial acaba seguindo em direção as partes mais baixas do bairro e acumulando na cabeceira da vereda; sendo o fluxo da água concentrada por tubulação de águas pluviais advindos dos bairros a montantes, que ocasionou o aparecimento de uma voçoroca ao longo do bairro (FIG. 01). Figura 1: voçoroca após rede de esgoto pluvial dos bairros que ficam na parte mais alta do Bairro Jardim dos Buritis. Autores, No que diz respeito à degradação da vereda, fica evidenciado que o mínimo permitido em lei para uso antrópico não está sendo seguido, pois em algumas residências há existência de buritis nos quintais, sendo a sua maior parte cercada por uma propriedade rural existente no local (FIG. 02). Segundo o Conselho Nacional do Meio Ambiente -CONAMA deve-se respeitar a distância mínima de 80 metros da borda da vereda para poder utilizar o solo dessa região. Algumas propriedades são vizinhas de solos que se encontram encharcados, com retenção de água próxima a sua superfície. Segundo Wilding & Rehage (1985, apud RAMOS, 2008, p. 1): Nas veredas os solos são formados por condições de drenagem deficientes, ocasionadas principalmente pela ocorrência do lençol freático próximo a superfície do solo. Nestas condições há uma tendência de formação de solos hidromórficos, que são caracterizados por se formarem na presença de água. Nessas condições ocorre a formação de um horizonte superficial escuro e rico em matéria orgânica sobre camada acinzentada (horizonte glei).
9 Figura 2: representa moradias dentro do limite da vereda. Autores, Na propriedade rural há criação de gado, que pisoteia a vereda e com isso compacta o terreno, além de gerar resíduos que podem contaminar o manancial da vereda. Outros impactos encontrados na área de estudo são as plantações de algumas culturas (mandioca, cana, milho, horta), que estão no entorno e até mesmo dentro da vereda, pois pequenos agricultores aproveitam-se dos solos hidromórficos existente nas veredas, uma vez que possuem alto índice de nutrientes, para desenvolver essas plantações. Além disso, alguns moradores fazem barraginhas para retenção da água que é usada para abastecimento de tanques de criação de peixes. A IMPORTÂNCIA DE ESTUDO DE IMPACTOS AMBIENTAIS E DO PLANEJAMENTO URBANO O bairro é resultado de um loteamento feito sem nenhum estudo prévio, como ocorreu e ocorre na maioria do território brasileiro. A maioria das pessoas, residentes no bairro, são de baixa renda e com baixo nível de escolarização, fato este que muitas têm informações adequadas, e por possuírem lotes com preços mais baixos se fixam no local sem as informações ou estudo do local, mas com o mero interesse de obter um local para sua moradia. Um dos principais problemas do bairro é a construção de residências dentro ou nas redondezas da vereda. Segundo órgãos ambientais, as veredas devem ser
10 consideradas APPs Áreas de Preservação Permanentes, por serem local de nascentes e ser um subsistema extremamente frágil do cerrado. A proximidade das casas certamente influencia a dinâmica da vereda, principalmente as com nascente em seu interior, que também tem sua água represada, para criatório de peixes. O planejamento ambiental é importante, principalmente com a óbvia intenção de proteger as pessoas e o sistema biótico de um determinado lugar. O planejamento urbano-ambiental assim é necessário, uma vez que, como afirma Christofoletti (2008, p. 421) a topografia surge como um dos principais elementos a orientar o processo de ocupação. Entretanto com o aumento populacional, e consequentemente a intensificação da urbanização, muitas cidades surgiram sem um prévio planejamento urbano-ambiental a se evitar impactos no meio ambiente local. Com o rápido crescimento de uma cidade, não se leva em conta o terreno que será instalado as residências. Lacerda (2005, p. 1) coloca que a cidade, é, portanto, construída sobre um substrato com características geomorfológicas próprias. Se levarmos em conta somente nos dias atuais, as pessoas e órgãos competentes pela fiscalização de construções começaram a ter uma preocupação com áreas que podem ou não ser construídas; portanto a maioria das cidades construídas até hoje não tiveram o mínimo de planejamento urbano e ambiental necessário para a implantação de moradias que não traga risco ao homem e ao meio ambiente onde está localizado. O município de Buritizeiro possui em sua área rural com a existência de numerosos rios, córregos, cachoeiras dos mais variados tamanhos, e incontáveis veredas, chegando uma delas estando localizada nas proximidades e interior do Bairro Jardins dos Buritis. Em uma visita rápida ao bairro fica evidente que a questão de preservação ambiental não foi respeitada. Com a rápida urbanização do bairro evidencia que obras de infraestrutura importantes não foram implantadas ao longo dos anos. Lacerda (2005, p. 2) deixa claro que: Nos bairros onde a urbanização não foi acompanhada da infra-estrutura essencial, como pavimentação e sistema de drenagem urbana, a erosão e a produção de sedimentos continuam em níveis elevados após o período de construção. [...] Estes locais são afetados por erosão acelerada, resultando no assoreamento das drenagens e corpos d água. A ausência de sistemas de drenagens adequados resulta na ocorrência de inundações e alagamentos.
11 Segundo Gama et al (2003) os solos de Buritizeiro são areno-argiloso ou francamente argiloso, o que facilita propagação de feições erosivas, confirmado por Salomão (2007, p. 255): A maior parte das cidades instaladas em terrenos constituídos por solos de textura arenosa e relativamente profundos apresentam erosão por ravinas e boçorocas, causadas especialmente pela concentração das águas de escoamento superficial (pluviais e servidas). Tais afirmações deixam evidentes que os solos da cidade são suscetíveis aos processos erosivos, assim como os encontrados no bairro, principalmente aqueles que se encontram com certo grau de declividade. A falta de pavimentação nas ruas e a falta de bueiros para redes pluviais são alguns dos problemas do bairro em questão, deixando claro que, como as maiorias dos bairros que surgiram no Brasil, não tiveram nenhum estudo prévio. Nas áreas mais rebaixadas o lençol freático próximo a superfície, o que dificulta a construção de fossas, pois quando escavadas, aproximadamente com 1,5m de profundidade, chega-se ao lençol da água, isso fica evidente próximo a vereda que em centímetros chega-se ao lençol freático. Na figura a seguir (FIG. 3) mostra claramente a posição do bairro e da vereda, o bairro encontra-se circundado em vermelho, e a vereda em amarelo, estas linhas se encontram e se misturam, demonstrando a interferência antrópica sobre a vereda. Figura 3: localização do bairro e vereda. Fonte: Estudos preventivos são importantes para a expansão territorial de um determinado município, tais como Estudo de Impactos Ambientais e Relatório de Impactos Ambientais - EIA/RIMA, buscando com isso a visualização de como
12 construções e pessoas podem afetar determinada área, provocando riscos para si mesmos e para o meio ambiente ali encontrado, preservando a vida das pessoas e o meio biótico. Segundo Salomão (2007, p. 256): Nos estudos preventivos da erosão urbana, os problemas abordados, direta e indiretamente relacionados aos processos erosivos, precisam ser adequadamente caracterizados por meio da elaboração da Carta Geotécnica, que sintetiza as características dos terrenos, em função dos seus problemas e fenômenos, destacando a sua aptidão para distintos tipos de ocupação. Projetos urbanísticos são de suma importância para a expansão urbana de forma organizada, visando à ocupação humana sem riscos para as próprias pessoas e o bioma que será alterado. A urbanização de um determinado local tem objetivo de fazer com que esse local seja apto a receber as pessoas que ali chegarão a morar. O saneamento básico é um dos mais importantes mecanismos para a saúde da população, e uma das melhores ferramentas contra a poluição ambiental. Figura 4: Biofossa em implantação em alguns bairros do município. Fonte: Jornal Tribuna do Povo Atualmente, no município de Buritizeiro, encontra-se o programa de instalações de biofossas, que consiste na instalação de fossas ecológicas, que tem como principal fator à preservação do lençol freático, assim tratando a água antes da mesma entrar em contato com o solo, meios como estes são importantes na redução de impactos ambientais no bairro (FIG. 04).
13 CONSIDERAÇÕES FINAIS A expansão urbana, caracterizada com uma série de problemas, vem prejudicando o meio ambiente e a qualidade de vida da população local, preocupação esta anteriormente somente das grandes cidades, atualmente, no século XXI, vem sendo também de cidades interioranas; que estão nas mesmas situações que os grandes centros, uma vez que estas cidades não tiveram quaisquer planejamentos ambientais. O quadro exposto mostra esta questão, pois ao ser analisado o Bairro Jardim dos Buritis, percebe-se que poderia ser evitada tal situação, entretanto atualmente para que se evitem mais impactos, é necessário um estudo mais aprofundado da questão, assim como uma maior sensibilização da população local. Este artigo foi só um ensaio para que as autoridades competentes possam remediar tais problemas e evitar futuros loteamentos que causem problemas ao meio ambiente e a população. É necessário frisar, por outro lado, que partindo desse conhecimento o controle e minimização dos impactos ambientais tornam-se possível, se ligados a um bom conhecimento dos fatores físicos, naturais e de ocupação. Assim é preciso orientar a ocupação humana para que sejam conservadas áreas destinadas à preservação ambiental, tendo em vista a conservação dos recursos naturais e a instabilidade do terreno. Portanto o planejamento urbano-ambiental é de suma importância para o controle e principalmente para se evitar impactos ao meio ambiente. Como o bairro Jardim dos Buritis está praticamente urbanizado, é necessário buscar meios de controlar os impactos encontrados na área de estudo, evitando também novos problemas que vem a surgir em decorrência da urbanização deste bairro. REFERÊNCIAS ATLAS DE DESENVOLVIMENTO HUMANO. Disponível em: < php>. Acesso em: 28/05/11. CASTRO, Graziella Fernandes de. Estudo dos processos de territorializaçãodesterritorialização-reterritorialização e exclusão de um território com duas faces: Bairro Chiquinho Guimarães. Dissertação (mestrado em Geografia) Universidade Estadual de Montes Claros. Montes Claros: CORRÊA, Roberto Lobato. O espaço Urbano. São Paulo: Ática, 2000.
14 CRISTOFOLETTI, Antonio. Aplicabilidade do Conhecimento Geomorfológico nos Projetos de Planejamento. In. GUERRA, Antônio José Teixeira; CUNHA, Sandra Baptista da (org.). Geomorfologia: uma atualização de Bases e conceitos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 8ª ed., pp , GAMA, Maria das Graças Campolina Cunha; PAULA, Andréa Maria Narciso Rocha; LIMA, Samuel do Carmo. Implantação da agricultura comercial no município de Buritizeiro, cerrado mineiro: o uso capitalista dos recursos naturais. Caminhos de Geografia. Uberlândia: V. 01, nº. 10, Disponível em: < Acesso em: 20/05/2011 GONÇALVES, Maria Flora (org.). O novo Brasil Urbano: impasses, dilemas, perspectiva. Porto Alegre: Mercado Aberto, GUERRA, Antonio José Texeira. O Início do Processo Erosivo. In. GUERRA, Antônio José Teixeira; SILVA, Antônio Soares da; BOTELHO, Rosângela Garrido Machado (org.). Erosão e conservação dos solos: conceitos, temas e aplicações. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 3ª ed., pp , GUERRA, Antônio José Teixeira; CUNHA, Sandra Baptista da. Geomorfologia: uma atualização de Bases e conceitos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 7ª ed., GUERRA, Antônio José Teixeira; SILVA, Antônio Soares da; BOTELHO, Rosângela Garrido Machado. Erosão e conservação dos solos: conceitos, temas e aplicações. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estática, Disponível em: < Acesso em: Dez/2011. LACERDA, Homero. Notas de Geomorfologia Urbana. In. Anais... Encontro Regional de Geografia EREGEO, 09. Porto Nacional- TO: pp , LEITE, Marcos Esdras. Geoprocessamento aplicado ao estudo do espaço urbano: o caso da cidade de Montes. Dissertação (mestrado em Geografia) Universidade Federal de Uberlândia. Uberlândia: MARICATO, Ermínia. Conhecer para resolver a cidade ilegal. In. CASTRIOTA, Leonardo Barci. Urbanização brasileira: resdescobertas. Belo Horizonte: C/Arte, PP , RAMOS, Marcus Vinícius Vieitas. Solos: caracterização, gradiente edáfico e uso no Triângulo Mineiro. Universidade Estadual de Goiás UEG SALOMÃO, Fernando Ximenes de Tavares. Controle e Prevenção dos Processos Erosivos. In. GUERRA, Antônio José Teixeira; SILVA, Antônio Soares da; BOTELHO, Rosângela Garrido Machado. Erosão e conservação dos solos: conceitos, temas e aplicações. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 3ª ed., pp , TRINDADE, Wallace Magalhães. Condicionantes Litoestruturais da Origem e Desenvolvimento de Processos Erosivos e Arenização na Bacia do Rio do Formoso
15 Buritizeiro /MG. Monografia (Conclusão de Curso) Universidade Estadual de Montes Claros. Curso de Geografia. Pirapora: SITES VISITADOS
Erosão e Voçorocas. Curso: Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Estudos Ambientais Professor: João Paulo Nardin Tavares
Erosão e Voçorocas Curso: Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Estudos Ambientais Professor: João Paulo Nardin Tavares O que é erosão? A erosão caracteriza-se pela abertura de enormes buracos no chão pela
Leia maisHistória da Habitação em Florianópolis
História da Habitação em Florianópolis CARACTERIZAÇÃO DAS FAVELAS EM FLORIANÓPOLIS No início do século XX temos as favelas mais antigas, sendo que as primeiras se instalaram em torno da região central,
Leia maisambientes de topografia mais irregular são mais vulneráveis a qualquer tipo de interferência. Nestes, de acordo com Bastos e Freitas (2002), a
1. INTRODUÇÃO Muitas e intensas transformações ambientais são resultantes das relações entre o homem e o meio em que ele vive, as quais se desenvolvem num processo histórico. Como reflexos dos desequilíbrios
Leia maisURBANIZAÇÃO NO BRASIL, NO ESTADO E NO MUNICÍPIO, NOS ÚLTIMOS 50 ANOS.
URBANIZAÇÃO NO BRASIL, NO ESTADO E NO MUNICÍPIO, NOS ÚLTIMOS 50 ANOS. O que é cidade? Segundo a ONU, aglomerado urbano concentrado com mais de 20 mil habitantes, com atividades no setorsecundário secundário
Leia maisDESIGUALDADE AMBIENTAL DO MUNICÍPIO DE SALINAS MG
DESIGUALDADE AMBIENTAL DO MUNICÍPIO DE SALINAS MG BRENO FURTADO LIMA 1, EDUARDO OLIVEIRA JORGE 2, FÁBIO CHAVES CLEMENTE 3, GUSTAVO ANDRADE GODOY 4, RAFAEL VILELA PEREIRA 5, ALENCAR SANTOS 6 E RÚBIA GOMES
Leia maisA URBANIZAÇÃO SOB O CAPITALISMO E SEUS PROBLEMAS. www.tiberiogeo.com.br A Geografia Levada a Sério
A URBANIZAÇÃO SOB O CAPITALISMO E SEUS PROBLEMAS 1 Industrialização e urbanização A industrialização dá o tom da urbanização contemporânea; Teve seu início próxima as áreas de matériasprimas e água; Ela
Leia maisBiodiversidade em Minas Gerais
Biodiversidade em Minas Gerais SEGUNDA EDIÇÃO ORGANIZADORES Gláucia Moreira Drummond Cássio Soares Martins Angelo Barbosa Monteiro Machado Fabiane Almeida Sebaio Yasmine Antonini Fundação Biodiversitas
Leia maisACIDENTES GEOMORFOLÓGICOS NA MICROBACIA DO CÓRREGO FRUTUOSO EM ANÁPOLIS (GO).
ACIDENTES GEOMORFOLÓGICOS NA MICROBACIA DO CÓRREGO FRUTUOSO EM ANÁPOLIS (GO). Maria de Lourdes Gomes Guimarães 1,3 ; Homero Lacerda 2,3 1 Voluntária de Iniciação Científica PVIC/UEG 2 Pesquisador Orientador
Leia maisLEVANTAMENTO DOS ANIMAIS SINANTRÓPICOS DA SUB- BACIA HIDROGRÁFICA URBANA PILÃO DE PEDRA, EM PONTA GROSSA PR
LEVANTAMENTO DOS ANIMAIS SINANTRÓPICOS DA SUB- BACIA HIDROGRÁFICA URBANA PILÃO DE PEDRA, EM PONTA GROSSA PR Leticia Polesel Weiss (leticia_w@hotmail.com) Rosana Pinheiro Maria Aparecida Oliveira Hinsching
Leia maisNas cidades brasileiras, 35 milhões de pessoas usam fossa séptica para escoar dejetos
Nas cidades brasileiras, 35 milhões de usam fossa séptica para escoar dejetos Presentes em 21,4% dos lares brasileiros, tais instalações são consideradas inadequadas no meio urbano, pois podem contaminar
Leia maisUrbanização no Brasil
Urbanização no Brasil Urbanização é o aumento proporcional da população urbana em relação à população rural. Segundo esse conceito, só ocorre urbanização quando o crescimento da população urbana é superior
Leia maisFORMAÇÃO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO
FORMAÇÃO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO É claro que o Brasil não brotou do chão como uma planta. O Solo que o Brasil hoje ocupa já existia, o que não existia era o seu território, a porção do espaço sob domínio,
Leia maisDIAGNÓSTICO DA APP DO BAIRRO BEIJA FLOR II
DIAGNÓSTICO DA APP DO BAIRRO BEIJA FLOR II SOUSA, K.C. 1 ; SOUSA, K.C. 2 ; OLIVEIRA, A.C. 3 ; NETO, A.T. 4 1 Estudante 4 período de Engenharia Ambiental - Universidade de Uberaba; 2 Estudante 4 período
Leia maisParcelamento do Solo. Projeto de Loteamentos
Introdução Parcelamento do Solo Projeto de Loteamentos Prof. Mário Barreiros O parcelamento e a estruturação da cidade O parcelamento do solo é o principal instrumento de estruturação do espaço urbano
Leia maisEixo Temático ET-04-005 - Gestão Ambiental em Saneamento PROPOSTA DE SANEAMENTO BÁSICO NO MUNICÍPIO DE POMBAL-PB: EM BUSCA DE UMA SAÚDE EQUILIBRADA
225 Eixo Temático ET-04-005 - Gestão Ambiental em Saneamento PROPOSTA DE SANEAMENTO BÁSICO NO MUNICÍPIO DE POMBAL-PB: EM BUSCA DE UMA SAÚDE EQUILIBRADA Marcos Antônio Lopes do Nascimento¹; Maria Verônica
Leia maisGRUPO X 3 o BIMESTRE PROVA A
A GERAÇÃO DO CONHECIMENTO Transformando conhecimentos em valores www.geracaococ.com.br Unidade Portugal Série: 6 o ano (5 a série) Período: MANHÃ Data: 27/10/2010 PROVA GRUPO GRUPO X 3 o BIMESTRE PROVA
Leia mais26º. Encontro Técnico AESABESP DIAGNÓSTICO DAS CONDIÇÕES DE SANEAMENTO AMBIENTAL NO MUNICÍPIO DE MACAPÁ- AP.
26º. Encontro Técnico AESABESP Izanilde Barbosa da Silva Elivania Silva de Abreu DIAGNÓSTICO DAS CONDIÇÕES DE SANEAMENTO AMBIENTAL NO MUNICÍPIO DE MACAPÁ- AP. São Paulo-SP INTRODUÇÃO O Brasil é um pais
Leia maisINDICADORES DE SUSTENTABILIDADE PARA O ENFRENTAMENTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS EM ÁREAS URBANAS: UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE BELÉM, PARÁ, BRASIL
INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE PARA O ENFRENTAMENTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS EM ÁREAS URBANAS: UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE BELÉM, PARÁ, BRASIL Priscila da Silva Batista Instituto Tecnológico, Universidade
Leia maisO homem transforma o ambiente
Acesse: http://fuvestibular.com.br/ O homem transforma o ambiente Vimos até agora que não dá para falar em ambiente sem considerar a ação do homem. Nesta aula estudaremos de que modo as atividades humanas
Leia maisCONSIDERAÇÕES SOBRE RISCO DE EROSÃO NA ÁREA URBANA DA GRANDE NATAL/RN - BRASIL
CONSIDERAÇÕES SOBRE RISCO DE EROSÃO NA ÁREA URBANA DA GRANDE NATAL/RN - BRASIL Maria Francisca Jesus Lírio Ramalho Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Departamento de Geografia/Area Geomorfologia
Leia maisA HIDROSFERA. Colégio Senhora de Fátima. Disciplina: Geografia 6 ano Profª Jenifer Tortato
A HIDROSFERA Colégio Senhora de Fátima. Disciplina: Geografia 6 ano Profª Jenifer Tortato A HIDROSFERA A água é o mais abundante solvente natural que atua no sentido de desagregar, ou seja, fragmentar
Leia maisBOA GOVERNANÇA PARA GESTÃO SUSTENTÁVEL DAS ÁGUAS URBANAS PROGRAMA DRENURBS
BOA GOVERNANÇA PARA GESTÃO SUSTENTÁVEL DAS ÁGUAS URBANAS PROGRAMA DRENURBS Um programa para integrar objetivos ambientais e sociais na gestão das águas Superintendência de Desenvolvimento da Capital -
Leia maisSITUAÇÃO DO SANEAMENTO BÁSICO DO BAIRRO KIDÉ, JUAZEIRO/BA: UM ESTUDO DE CASO NO ÂMBITO DO PET CONEXÕES DE SABERES SANEAMENTO AMBIENTAL
SITUAÇÃO DO SANEAMENTO BÁSICO DO BAIRRO KIDÉ, JUAZEIRO/BA: UM ESTUDO DE CASO NO ÂMBITO DO PET CONEXÕES DE SABERES SANEAMENTO AMBIENTAL Juliana Maria Medrado de Melo (1) Graduanda em Engenharia Agrícola
Leia maisUnidade 8. Ciclos Biogeoquímicos e Interferências Humanas
Unidade 8 Ciclos Biogeoquímicos e Interferências Humanas Ciclos Biogeoquímicos Os elementos químicos constituem todas as substâncias encontradas em nosso planeta. Existem mais de 100 elementos químicos,
Leia maisProjeto de Revitalização da Microbacia do Rio Abóboras Bacia Hidrográfica São Lamberto
Projeto de Revitalização da Microbacia do Rio Abóboras Bacia Hidrográfica São Lamberto Autores: Emílio Rodrigues Versiani Junior 1 Geraldo Aristides Rabelo Nuzzi Andréa Rodrigues Fróes Resumo O Projeto
Leia maisOCUPAÇÕES IRREGULARES E IMPACTOS SÓCIO-AMBIENTAIS NA REGIÃO NOROESTE DE GOIÂNIA
OCUPAÇÕES IRREGULARES E IMPACTOS SÓCIO-AMBIENTAIS NA REGIÃO NOROESTE DE GOIÂNIA Wellington Nunes de Oliveira Universidade Federal de Goiás, Tecnólogo em Geoprocessamento, Especialista em Perícia Ambiental,
Leia maisUrbanização Brasileira
Urbanização Brasileira O Brasil é um país com mais de 190 milhões de habitantes. A cada 100 pessoas que vivem no Brasil, 84 moram nas cidades e 16 no campo. A população urbana brasileira teve seu maior
Leia maisLUGARES E PAISAGENS DO PLANETA TERRA
LUGARES E PAISAGENS DO PLANETA TERRA AS ÁGUAS DE SUPERFÍCIE Os rios são cursos naturais de água doce. Eles podem se originar a partir do derretimento de neve e de geleiras, de um lago ou das águas das
Leia maisEXPANSÃO DA SOJA PARA A PORÇÃO NORTE DO BIOMA CERRADO NO ESTADO DO PIAUÍ
EXPANSÃO DA SOJA PARA A PORÇÃO NORTE DO BIOMA CERRADO NO ESTADO DO PIAUÍ Resumo Patrícia Ladeira Pinheiro¹ Gabriel Pereira² (patricia.ladeira@gmail.com; pereira@ufsj.edu.br) Graduanda em Geografia - UFSJ
Leia maisDESMATAMENTO DA MATA CILIAR DO RIO SANTO ESTEVÃO EM WANDERLÂNDIA-TO
DESMATAMENTO DA MATA CILIAR DO RIO SANTO ESTEVÃO EM WANDERLÂNDIA-TO Trabalho de pesquisa em andamento Sidinei Esteves de Oliveira de Jesus Universidade Federal do Tocantins pissarra1@yahoo.com.br INTRODUÇÃO
Leia maisSociedade de Abastecimento de Água e Saneamento S/A Diretoria Técnica
TÍTULO: PLANO DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA PARA REDES DE ÁGUA E ESGOTO NUMA CIDADE DE 01 MILHÃO DE HABITANTES. TEMA: Organização e Gestão dos Serviços de Saneamento. Nome dos Autores: 1 - Engº Marco Antonio
Leia maisMAPEAMENTO DE FRAGILIDADE DE DIFERENTES CLASSES DE SOLOS DA BACIA DO RIBEIRÃO DA PICADA EM JATAÍ, GO
MAPEAMENTO DE FRAGILIDADE DE DIFERENTES CLASSES DE SOLOS DA BACIA DO RIBEIRÃO DA PICADA EM JATAÍ, GO Régia Estevam ALVES (UFG/Campus Jataí - E-mail: regiaestevam@gmail.com). Raquel Maria de OLIVEIRA (Profa.
Leia maisCentro Educacional Juscelino Kubitschek
Centro Educacional Juscelino Kubitschek ALUNO: N.º: DATA: / /2011 ENSINO FUNDAMENTAL SÉRIE: 6ª série/7 ano TURMA: TURNO: DISCIPLINA: GEOGRAFIA PROFESSOR: Equipe de Geografia Roteiro e lista de Recuperação
Leia maisColégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013
Colégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013 CAP. 02 O território brasileiro e suas regiões.( 7º ano) *Brasil é dividido em 26 estados e um Distrito Federal (DF), organizados em regiões. * As divisões
Leia maisAno: 8 Turma: 81 / 82
COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE Programa de Recuperação Final 3ª Etapa 2012 Disciplina: Ciências Professor (a): Felipe Cesar Ano: 8 Turma: 81 / 82 Caro aluno, você está recebendo o conteúdo de recuperação.
Leia maisDisciplina: Introdução à Engenharia Ambiental. 5 - Poluição e Degradação do Solo. Professor: Sandro Donnini Mancini.
Campus Experimental de Sorocaba Disciplina: Introdução à Engenharia Ambiental Graduação em Engenharia Ambiental 5 - Poluição e Degradação do Solo Professor: Sandro Donnini Mancini Setembro, 2015 Solo camada
Leia maisFACULDADE SUDOESTE PAULISTA CURSO - ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA- HIDROLOGIA
FACULDADE SUDOESTE PAULISTA CURSO - ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA- HIDROLOGIA EXERCÍCIO DE REVISÃO 1ª PARTE (ÁGUA SUBTERRÂNEA) 1- Como pode ser classificado um manancial de abastecimento? 2- De que são constituídos
Leia maisAno: 7º Turma: 7.1 e 7.2
COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE Programa de Recuperação Paralela 2ª Etapa 2014 Disciplina: Geografia Professor (a): Fernando Parente Ano: 7º Turma: 7.1 e 7.2 Caro aluno, você está recebendo o conteúdo
Leia mais20 amostras de água. Figura 1- Resultados das amostras sobre a presença de coliformes fecais E.coli no bairro nova Canãa. sem contaminação 15%
OS IMPACTOS DAS FOSSAS SÉPTICAS NO AMBIENTE E NO DESENVOLVIMENTO INTELECTUAL DOS ALUNOS DA ESCOLA MARIA IRANY RODRIGUES DA SILVA NO BAIRRO NOVA CANAÃ, NOVA IPIXUNA-PARÁ. Jordana Neta Vicente (1); Douglas
Leia maisO AGENTE DA MOBILIDADE URBANA NO SISTEMA MUNICIPAL DE DEFESA CIVIL
O AGENTE DA MOBILIDADE URBANA NO SISTEMA MUNICIPAL DE DEFESA CIVIL Autores: Carlos Aparecido de Lima - carlosaparecido@emdec.com.br José Eduardo Vasconcellos - eduardovasconcellos@emdec.com.br Carlos Roberto
Leia maishidrográficas estão separadas por uma linha que une pontos de maior altitude, o interflúvio ou divisor d água
HIDROGRAFIA Águas Continentais Como vimos, a maior parte da água doce do planeta encontra-se congelada na forma de geleiras, nas regiões polares, nos aqüíferos ou nos cumes das altas montanhas. Resta,
Leia maisO Aquecimento Global se caracteriza pela modificação, intensificação do efeito estufa.
O que é o Aquecimento Global? O Aquecimento Global se caracteriza pela modificação, intensificação do efeito estufa. O efeito estufa é um fenômeno natural e consiste na retenção de calor irradiado pela
Leia maisDISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DA DENGUE NO MUNICÍPIO DE TAMBOARA - PR, PERÍODO DE 2012 A 2014
DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DA DENGUE NO MUNICÍPIO DE TAMBOARA - PR, PERÍODO DE 2012 A 2014 50 Ariana Castilhos dos Santos Toss de Sousa Acadêmica - Geografia - UNESPAR/Paranavaí ariana_marcos@hotmail.com
Leia maisMetodologia. Resultados
ENCONTRO INTERNACIONAL PARTICIPAÇÃO, DEMOCRACIA E POLÍTICAS PÚBLICAS: APROXIMANDO AGENDAS E AGENTES UNESP SP 23 a 25 de abril de 2013, UNESP, Araraquara (SP) AGENTES SOCIAIS E A PRODUÇÃO DO ESPAÇO URBANO
Leia maisPesquisa Mensal de Emprego
Pesquisa Mensal de Emprego EVOLUÇÃO DO EMPREGO COM CARTEIRA DE TRABALHO ASSINADA 2003-2012 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE 2 Pesquisa Mensal de Emprego - PME I - Introdução A Pesquisa
Leia mais1. Seu município enfrenta problemas com a seca? 44 Sim... 86% 7 Não... 14%
O CASO DE SERGIPE O Estado de Sergipe tem uma área territorial de pouco mais de 21 mil de km² e é o menor estado brasileiro em dimensões territoriais, correspondente a 0,26% do tamanho do Brasil, e 1,42%
Leia mais1º ano. Os elementos da Paisagem Natural e Paisagem modificada
1º ano Os elementos da Paisagem Natural e Paisagem modificada A origem da Terra; A origem dos continentes; A teoria da deriva dos continentes; A teoria das placas tectônicas; Tempo geológico; A estrutura
Leia mais3º BIMESTRE 2ª Avaliação Área de Ciências Humanas Aula 148 Revisão e avaliação de Humanas
3º BIMESTRE 2ª Avaliação Área de Ciências Humanas Aula 148 Revisão e avaliação de Humanas 2 Tipos de vegetação Vegetação é caracterizada como o conjunto de plantas de uma determinada região. Em razão da
Leia maisAvaliação da ocupação e uso do solo na Região Metropolitana de Goiânia GO.
Avaliação da ocupação e uso do solo na Região Metropolitana de Goiânia GO. Marcos Vinícius Alexandre da SILVA Instituto de Estudos Sócio-Ambientais - IESA/UFG Mestrando em Geografia marcosalexandregeo@gmail.com
Leia mais30/11/2012. do adensamento populacional. crescimento desordenado. ocupação de áreas naturais e frágeis
Universidade Metodista Recuperação Ambiental de Áreas Degradadas Impactos gerados pelo uso e ocupação do solo no meio urbano Final século XVIII Revolução Industrial Migração do homem do campo objetivo
Leia maisSéculo XVIII e XIX / Europa
1 I REVOLUÇÃO AGRÍCOLA Século XVIII e XIX / Europa! O crescimento populacional e a queda da fertilidade dos solos utilizados após anos de sucessivas culturas no continente europeu, causaram, entre outros
Leia maisUTILIZAÇÃO DE TÉCNICAS DE GEOPROCESSAMENTO COMO FERRAMENTA PARA DELIMITAÇÃO DE ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE NO MUNICÌPIO DE BRASÓPOLIS MG.
UTILIZAÇÃO DE TÉCNICAS DE GEOPROCESSAMENTO COMO FERRAMENTA PARA DELIMITAÇÃO DE ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE NO MUNICÌPIO DE BRASÓPOLIS MG. PEDRO HENRIQUE BAÊTA ANGELINI 1, ROSÂNGELA ALVES TRISTÃO BORÉM
Leia maisASSEMBLEIA LEGISLATIVA PROJETO DE LEI Nº 051/2012
PROJETO DE LEI Nº 051/2012 Torna obrigatória a adoção de pavimentação ecológica nas áreas que menciona e dá outras providências. A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO DECRETA: Artigo 1º
Leia maisA REINSERÇÃO DE NOVA ESPERANÇA NA REDE URBANA DE MARINGÁ: UMA PROPOSTA DE ESTUDO
A REINSERÇÃO DE NOVA ESPERANÇA NA REDE URBANA DE MARINGÁ: UMA PROPOSTA DE ESTUDO 5 Amanda dos Santos Galeti Acadêmica de Geografia - UNESPAR/Paranavaí amanda_galeti@hotmail.com Kamily Alanis Montina Acadêmica
Leia maisA USINA HIDRELÉTRICA DO ESTREITO-MA: ANÁLISE DE SEUS ESPAÇOS DE INFLUÊNCIA SOB A CONTRIBUIÇÃO DO TRABALHO DE MILTON SANTOS
Thaís Samara de Castro Bezerra José Carlos Bezerra Universidade Estadual da Paraíba UEPB thaissamara@hotmail.com karligor@hotmail.com A USINA HIDRELÉTRICA DO ESTREITO-MA: ANÁLISE DE SEUS ESPAÇOS DE INFLUÊNCIA
Leia maisCONTEÚDOS DE GEOGRAFIA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO
DE GEOGRAFIA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO GOVERNADOR DE PERNAMBUCO João Lyra Neto SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO E ESPORTES Ricardo Dantas SECRETÁRIA EXECUTIVA
Leia maisPLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO EM CENÁRIO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL O CASO DE UBERLÂNDIA, MG, BRASIL
PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO EM CENÁRIO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL O CASO DE UBERLÂNDIA, MG, BRASIL Thiago Silva Pereira José Aparecido Sorratini PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO
Leia maishttps://www.youtube.com/watch?v=ejyyhuxkn8y
https://www.youtube.com/watch?v=ejyyhuxkn8y Definição é a camada superficial da crosta terrestre formada por quatro elementos principais: a, o, a e os. Possui importância fundamental para variadas atividades
Leia maisPREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO Secretaria de Habitação e Meio Ambiente Diretoria de Licenciamento e Avaliação Ambiental
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO Secretaria de Habitação e Meio Ambiente Diretoria de Licenciamento e Avaliação Ambiental São Bernardo do Campo, 15 de maio de 2009. Introdução Tendo em
Leia maisIMPACTOS AMBIENTAIS ORIUNDOS DA IMPLANTAÇÃO DE LOTEAMENTOS: O CASO DO NOVA ITUIUTABA II E IV.
IMPACTOS AMBIENTAIS ORIUNDOS DA IMPLANTAÇÃO DE Silva, J.V.F. 1 ; Miyazaki, L.C.P. 2 ; 1 UFU/FACIP Email:joaovictorfs14@yahoo.com; 2 UFU/FACIP Email:lecpgeo@gmail.com; RESUMO: O objetivo deste trabalho
Leia maisFigura 1: Localização da Praia de Panaquatira. Fonte: ZEE, Adaptado Souza, 2006.
CARACTERIZAÇÃO GEOMORFOLOGICA E PA COSTEIRA DE PANAQUATIRA, MUNICIPIO DE SÃO JOSÉ DE RIBAMAR-MA SOUZA, U.D.V¹ ¹NEPA/UFMA, e-mail: ulissesdenache@hotmail.com PEREIRA, M. R. O² ²UFMA, e-mail: mayrajany21@yahoo.com.br
Leia maisRESERVATÓRIOS DE DETENÇÃO HIDRICA: SOLUÇÃO PARA PROBLEMAS DE DRENAGEM URBANA NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE - PB
RESERVATÓRIOS DE DETENÇÃO HIDRICA: SOLUÇÃO PARA PROBLEMAS DE DRENAGEM URBANA NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE - PB Yuri Tomaz Neves 1 ; Laércio Leal dos Santos 2 ; Jonathan Nóbrega Gomes 3 ; Bruno Menezes
Leia maisSANEAMENTO É SAÚDE João José da Silva
Democratização da Política de Serviços de Saneamento Básico por Meio de Inovações Sociotécnicas. Lições para enfrentar os desafios. Seminário do Projeto DESAFIO SANEAMENTO É SAÚDE João José da Silva Recife,
Leia maisGEOGRAFIA-2009. Com base nas informações do texto, na análise do mapa e nos conhecimentos sobre os elementos e fatores geográficos do clima,
UFBA UFBA- -2ª2ªFASE FASE 2009 2009-2009 01. A variação climática na superfície terrestre está diretamente ligada à localização de cada região nas diversas latitudes, sendo, portanto, resultante do comportamento
Leia maisINSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA IMPACTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO PRODUTO INTERNO BRUTO BRASILEIRO
Leia maisLaudo Técnico Ambiental
E-MAIL: tnm_1984@hotmail.com Laudo Técnico Ambiental Atendimento a Notificação Nº 104/2013 Laudo Anual para Atender as exigências da Lei nº 4.123 de 04 de maio de 2007. Ano de referência: 2012 Valinhos
Leia maisInstruções Técnicas Licenciamento Prévio para Destinação Final de RESIDUOS DE FOSSA SÉPTICA
Instruções Técnicas Licenciamento Prévio para Destinação Final de RESIDUOS DE FOSSA SÉPTICA DISA INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO: As instruções necessárias para o preenchimento da folha de rosto deste formulário,
Leia maisCOLÉGIO MARISTA - PATOS DE MINAS 2º ANO DO ENSINO MÉDIO - 2013 Professor : Bruno Matias Telles 1ª RECUPERAÇÃO AUTÔNOMA ROTEIRO DE ESTUDO - QUESTÕES
COLÉGIO MARISTA - PATOS DE MINAS 2º ANO DO ENSINO MÉDIO - 2013 Professor : Bruno Matias Telles 1ª RECUPERAÇÃO AUTÔNOMA ROTEIRO DE ESTUDO - QUESTÕES Estudante: Turma: Data: / / QUESTÃO 1 Analise o mapa
Leia mais04 a 06 de Novembro de 2015 Cuiabá - MT
04 a 06 de Novembro de 2015 Cuiabá - MT Padrões de evolução de atividades agropecuárias em regiões adjacentes ao Pantanal: o caso da série histórica da agricultura e da produção animal na bacia do Rio
Leia maisAo dormir, todos somos vulneráveis. William Shakespeare NOTA TÉCNICA. Adma Figueiredo. Eloisa Domingues. Ivete Rodrigues
Ao dormir, todos somos vulneráveis. William Shakespeare NOTA TÉCNICA Tipologia da Vulnerabilidade Social na Bacia Hidrográfica do São Francisco, Brasil Adma Figueiredo Geógrafa IBGE Eloisa Domingues Geógrafa
Leia maisGeomorfologia e Planejamento. Rosangela do Amaral Geógrafa, Pesquisadora Científica Instituto Geológico - SMA
Geomorfologia e Planejamento Rosangela do Amaral Geógrafa, Pesquisadora Científica Instituto Geológico - SMA O que é a GEOMORFOLOGIA? Dolatimgeo=terra,morfo=forma,logos=estudo CiênciadaNaturezaqueestudaeexplicaasformasdaTerra.
Leia maisANEXO CHAMADA III DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES PARA GESTÃO E AVALIAÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ESTADUAIS
ANEXO CHAMADA III DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES PARA GESTÃO E AVALIAÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ESTADUAIS OBJETIVO Esta chamada tem por objetivo financiar projetos relacionados a ações de gestão e avaliação
Leia maisReconhecer as diferenças
A U A UL LA Reconhecer as diferenças Nesta aula, vamos aprender que os solos são o resultado mais imediato da integração dos processos físicos e biológicos na superfície da Terra. A formação e o desenvolvimento
Leia maisOUTORGA DE DRENAGEM E FISCALIZAÇÃO COMO MECANISMOS DE GESTÃO DE ÁGUAS URBANAS
OUTORGA DE DRENAGEM E FISCALIZAÇÃO COMO MECANISMOS DE GESTÃO DE ÁGUAS URBANAS Carolinne Isabella Dias Gomes (1) Possui Bacharelado e Licenciatura em Ciências Biológicas pela Universidade de Brasília (UnB)
Leia maisServiço Geológico do Brasil CPRM
Serviço Geológico do Brasil CPRM Avaliação dos desastres naturais em Minas Gerais Dezembro 2013 Janeiro 2014 Objetivo O presente relatório tem por finalidade avaliar os desastres naturais ocorridos no
Leia maisO trabalho compreende a análise de três TCC - Trabalho de Conclusão de Curso.
III Congresso Internacional III Congresso Internacional, I Simpósio Ibero-Americano e VIII Encontro Nacional de Riscos Guimarães RISCO AMBIENTAL E VULNERABILIDADE: DISCUSSÃO CONCEITUAL A PARTIR DE TRABALHOS
Leia maisAtividade de Aprendizagem 1 Aquífero Guarani Eixo(s) temático(s) Tema Conteúdos Usos / objetivos Voltadas para procedimentos e atitudes Competências
Aquífero Guarani Eixo(s) temático(s) Vida e ambiente / Terra e universo Tema Água e vida / ciclo hidrológico do planeta Conteúdos Águas subterrâneas Usos / objetivos Aprofundamento do estudo sobre as águas
Leia maisAnálise do IBEU para a RIDE-DF e a AMB
Análise do IBEU para a RIDE-DF e a AMB Rômulo José da Costa Ribeiro Professor Doutor da Universidade de Brasília UnB, Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo PPG-FAU, Programa de Pós-Graduação
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL COMO INSTRUMENTO DE PRESERVAÇÃO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO MACHADO
EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMO INSTRUMENTO DE PRESERVAÇÃO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO MACHADO FÁBIO VIEIRA MARTINS Pós-graduando em Educação Ambiental e Recursos Hídricos CRHEA/USP fabio.vieirageo@hotmail.com
Leia maisCOMENTÁRIO DA PROVA DE GEOGRAFIA
COMENTÁRIO DA PROVA DE GEOGRAFIA A UFPR elaborou boas questões de geografia para esta edição do vestibular. Destacamos a abrangência, com questões de assuntos importantes, como orientação, migrações, urbanização
Leia maisAUTORES: TELES, Maria do Socorro Lopes (1); SOUSA, Claire Anne Viana (2)
Saneamento Ambiental na periferia da cidade de Santana do Cariri/CE Brasil AUTORES: TELES, Maria do Socorro Lopes (1); SOUSA, Claire Anne Viana (2) INSTITUIÇÃO(ÕES): (1) Universidade Regional do Cariri
Leia mais1 (0,5) Dos 3% de água doce que estão na superfície terrestre, onde estão concentradas as grandes parcelas dessas águas? R:
Data: / /2014 Bimestre: 3 Nome: 6 ANO Nº Disciplina: Geografia Professor: Geraldo Valor da Atividade: 2,0 (Dois) Nota: GRUPO 6 1 (0,5) Dos 3% de água doce que estão na superfície terrestre, onde estão
Leia maisMódulo fiscal em Hectares 20 10 16 12
CÓDIGO FLORESTAL COMO SE REGULARIZAR O QUE É CÓDIGO FLORESTAL? O Código é uma lei que estabelece limites e obrigações no uso da propriedade,, que deve respeitar a vegetação existente na terra, considerada
Leia maisENCHENTES URBANAS: CAUSAS E SOLUÇÕES. Geól. Álvaro Rodrigues dos Santos (santosalvaro@uol.c0m.br)
ENCHENTES URBANAS: CAUSAS E SOLUÇÕES Geól. Álvaro Rodrigues dos Santos (santosalvaro@uol.c0m.br) ENCHENTES: CAUSAS E SOLUÇÕES EM QUALQUER RAMO DA ATIVIDADE HUMANA VALE UMA LEI BÁSICA: A SOLUÇÃO DE UM PROBLEMA
Leia maisA Ocupação do Sítio Urbano de São Paulo: implicações de ordem socioeconômica, espacial e ambiental. Plano de Aula
A Ocupação do Sítio Urbano de São Paulo: implicações de ordem socioeconômica, espacial e ambiental. Plano de Aula Urbanização em São Paulo Brasil Crise no Campo Estrutura Fundiária Mecanização Questões
Leia maisURBANIZAÇÃO LUGAR É A BASE
URBANIZAÇÃO LUGAR É A BASE. DA REPRODUÇÃO DA VIDA E PODE SER ANALISADO PELA TRÍADE HABITANTE- IDENTIDADE-LUGAR. OBJETIVOS ESPECÍFICOS A. Caracterizar o fenômeno da urbanização como maior intervenção humana
Leia maisSanta Catarina. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de Santa Catarina (1991, 2000 e 2010)
Santa Catarina Em 21, no estado de Santa Catarina (SC), moravam 6,3 milhões de pessoas, onde parcela relevante (6,9%, 43,7 mil) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 293 municípios,
Leia maisBairros Cota na Serra do
Geotecnia Ambiental Bairros Cota na Serra do Mar em Cubatão riscos em ebulição e planos de ação em andamento Os bairros localizados nas encostas da Serra do Mar, na cidade de Cubatão, passam por um processo
Leia maisServiço Nacional de Aprendizagem Rural PROJETO FIP-ABC. Produção sustentável em áreas já convertidas para o uso agropecuário (com base no Plano ABC)
Serviço Nacional de Aprendizagem Rural Serviço Nacional de Aprendizagem Rural PROJETO FIP-ABC Produção sustentável em áreas já convertidas para o uso agropecuário (com base no Plano ABC) Descrição do contexto
Leia maisPalavras-chave: água esgoto gerenciamento - resíduo poluente
MEDIDAS DE SANEAMENTO BÁSICO OU RUAS CALÇADAS? Angela Maria de Oliveira Professora da E.M.E.F. Zelinda Rodolfo Pessin Márcia Finimundi Barbieri Professora da E.M.E.F. Zelinda Rodolfo Pessin Resumo Este
Leia maisos projetos de urbanização de favelas 221
5.15 Favela Jardim Floresta. Vielas e padrão de construção existente. 5.16 Favela Jardim Floresta. Plano geral de urbanização e paisagismo. 5.17 Favela Jardim Floresta. Seção transversal. 5.18 Favela Jardim
Leia maisTítulo do trabalho: Pesquisa para Elaboração do Diagnóstico do Recreio da Borda do Campo, Município de Santo André
Título do trabalho: Pesquisa para Elaboração do Diagnóstico do Recreio da Borda do Campo, Município de Santo André Autores: Departamento de Gestão Ambiental SEMASA Serviço Municipal de Saneamento Ambiental
Leia maisIMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA DE CONTROLE E MONITORAMENTO DE PROCESSOS EROSIVOS DA UHE SANTO ANTÔNIO DO JARI
IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA DE CONTROLE E MONITORAMENTO DE PROCESSOS EROSIVOS DA UHE SANTO ANTÔNIO DO JARI Relatório de Andamento N o. 01 (RTA-Jari-ProcessosErosivos-01/12) Preparado por: Especialmente para:
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO ARQ 399- TRABALHO DE CURSO -2011/2 BELLE MARE
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO ARQ 399- TRABALHO DE CURSO -2011/2 BELLE MARE ALUNA: ORIENTADORA: TERESA FARIA NOVEMBRO 2011 AGRADECIMENTOS AGRADEÇO A TODOS QUE ACREDITARAM,
Leia maisA água nossa de cada dia
A água nossa de cada dia Marco Antonio Ferreira Gomes* Foto: Eliana Lima Considerações gerais A água é o constituinte mais característico e peculiar do Planeta Terra. Ingrediente essencial à vida, a água
Leia mais---- ibeu ---- ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO
INSTITUTO NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA CNPq/FAPERJ/CAPES ---- ibeu ---- ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO COORDENAÇÃO LUIZ CÉSAR DE QUEIROZ RIBEIRO EQUIPE RESPONSÁVEL ANDRÉ RICARDO SALATA LYGIA GONÇALVES
Leia maisCOMPARTIMENTAÇÃO MORFOPEDOLÓGICA E AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS DA BACIA DO CÓRREGO AMIANTO, MINAÇU GO
COMPARTIMENTAÇÃO MORFOPEDOLÓGICA E AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS DA BACIA DO CÓRREGO AMIANTO, MINAÇU GO Uhênia Caetano PEREIRA Universidade Federal de Goiás (uhenea@hotmail.com) Cláudia Valéria LIMA
Leia maisANEXO V QUESTIONÁRIO AMBIENTAL
ANEXO V QUESTIONÁRIO AMBIENTAL INTERESSADO Nome / Razão Social ENDEREÇO DO IMÓVEL OBJETO DO LICENCIAMENTO Logradouro Número Bairro Inscrição Fiscal ENTREVISTADO (responsável pelas respostas do questionário)
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE
Página 1 de 6 SECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE A Secretaria Municipal da Agricultura, Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente, através do Departamento de
Leia mais