Zoneamento Edafoclimático da Cultura da Uva 1

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1 Zoneamento Edafoclimático da Cultura da Uva 1 Ana Clara Araújo dos Santos 2* (IC), Sielly Lobo Pereira 2 (IC), Nayane Gomes Rosa (IC) 3, Vandervilson Alves Carneiro (PQ) 4, André Luiz R. de Oliveira (PQ) 5. 1 projeto de pesquisa Zoneamento Edafoclimático da Cultura da Uva; 2 Bolsista PBIC/UEG; 3 Bolsita PIBIC/CNPq; 4 Coorientador e 5 Orientador. 2* anaagricola@outlook.com 2,3,4 e 5 Campus Anápolis de Ciências Exatas e Tecnológicas, Anápolis - GO RESUMO: Este trabalho tem como objetivo o zoneamento edafoclimático da cultura da uva no estado de Goiás e Distrito Federal e determinar a melhor época de plantio da uva. Para a realização do zoneamento edafoclimático foi delimitado três classes de aptidões climáticas (ISNA) conforme recomendação de SILVA (1997). Com os valores dos ISNA utilizando o programa SPRING (SIG) gerou os mapas temáticos de riscos climáticos. Foram confeccionados três mapas temáticos, para cada capacidade de armazenamento de água no solo (50 e 75 mm) para a cultura da uva. Depois de ajustados os valores das interpolações, definidos pelas classes de aptidão climática e escolhido os que melhor representam os dados calculados. Quando analisado os valores de ISNA, observou-se o aumento no risco da cultura da uva quando plantada nos meses de junho a agosto, estas regiões inadequadas ao plantio da uva podem receber o acréscimo da irrigação suplementar para que se possa realizar a produção nestas áreas e no Estado de Goiás e Distrito Federal. Palavras-chave: Água. Armazenamento. Mapas. Solo. Viticultura. Introdução A fruticultura é uma atividade importante na vida do ser humano, devido sua inserção no aspecto social, alimentar e econômico (SILVA & CORREIA, 2000). Os maiores produtores mundiais de uvas são Itália, França, Estados Unidos, Espanha e China, que juntos produziram mais da metade do produto mundial no ano de 2001 (FAO, 2002), os principais produtores de vinho foram França, Itália e Espanha, que produziram mais da metade do vinho mundial. A viticultura brasileira teve o seu início com a colonização portuguesa, quando foram introduzidas as primeiras cultivares, que hoje são cultivadas em praticamente todas as regiões, exceto na Amazônia, onde as condições climáticas são hostis à planta. Todavia, elas se comportam melhor nos climas quentes, secos e

2 com intensidade luminosa elevada, onde a precipitação é baixa (ALVARENGA & ABRAHÃO, 1984). A cultura da uva no Estado de Goiás vem sendo introduzida por iniciativa própria de produtores rurais, que buscam a diversificação da atividade agrícola com intuito de garantir a sustentabilidade do agronegócio. O estado de São Paulo constituiu-se no principal exportador de uvas para Goiás, AGRIANUAL (2002). Quanto ao zoneamento agroclimático da cultura da uva a delimitação do risco climático teve como base de dados (mínimo 15 anos) a precipitação pluviométrica correlacionada com a capacidade de reserva de água dos solos (Silva, 1997; Silva & Assad, 1998, 2001; Silva et al. 1997, 1999). O balanço hídrico calculado com valores de series históricas de 15 anos (Eagleman, 1971; Hargreaves, 1974). Foi calculado o ISNA (Índice de Satisfação de Necessidade de Água) com utilização do programa Sarazon. Os mapas georreferenciados foram gerados com uso do programa Spring 4.3, Scarta 4.3 e Imprima 4.3 (INPE, 2003; Oliveira, 2006). O zoneamento edafoclimático para a cultura da uva, para as épocas de plantios. As nove simulações do balanço hídrico foram para as datas de plantio: 2º, 4º e 6º quinquídios dos meses de junho, julho e agosto (6 a 10, 16 a 20 e 26 a 30), a variável solo foi levada em consideração para a realização de zoneamento adequado. Material e Métodos Conforme metodologia utilizada por ANDRADE JÚNIOR et al. (2001); BRUNINI et al. (2001); CUNHA et al. (2001); MALUF et al. (2001a); MALUF et al. (2001b); MORAES et al. (2010); MORAES et al. (2012); MORAES et al. (2015); OLIVEIRA, 2006; OLIVEIRA et al. (2010a); OLIVEIRA et al. (2010b); OLIVEIRA et al. (2010c); OLIVEIRA et al. (2012); SANS et al. (2001); SILVA & ASSAD (1998) onde os parâmetros avaliados são o ISNA e duas reservas de água no solo para o balanço hídrico georeferenciados para o Estado de Goiás e o Distrito Federal. A relação ETr/ETp expressa a quantidade de água que a planta consome (ETr) e aquela desejável para garantir a sua máxima produtividade (ETp). A razão

3 ETr/ETpc é conhecido como ISNA (índice de satisfação da necessidade de água) que expressa a percentagem de água disponível às plantas. Para a realização do zoneamento edafoclimático foi delimitado três classes de aptidões climáticas conforme recomendação de SILVA (1997): Para ISNA 0,60, a cultura esta exposta a um baixo risco climático; Para valores 0,60 > ISNA > 0,50, a cultura esta exposta a um risco climático médio; Para ISNA 0,50, a cultura esta exposta a um alto risco climático. Com os valores dos ISNA utilizando do programa SPRING (SIG), gerou os mapas temáticos de riscos climáticos: Digitação de arquivos ASCII (ISNA); Importação do arquivo ASCII; Geração da grade de pontos; Fatiamento das classes de risco climático; Delimitação para Goiás e Distrito Federal; Correlação com os mapas de solos; Associação das classes aos polígonos; Edição vetorial; Confecção dos mapas temáticos; Impressão dos mapas. Foram confeccionados 03 mapas temáticos de riscos climáticos, para cada capacidade de armazenamento de água no solo (50 e 75 mm) para a cultura da uva depois de ajustados os valores das interpolações, definidos pelas classes de aptidão climática e escolhido os que melhor representam os dados calculados. Resultados e Discussão Quando analisado os valores de ISNA, observou-se o aumento no risco da cultura da uva quando plantada nos meses de junho a agosto, mas o risco é menor condicionado a valores maiores de reserva de água no solo.

4 Nas áreas de armazenamento de água de 50 mm (Figura 01), o plantio da uva considerando a reserva de água no solo apresenta um risco ao cultivo. No período de semeadura de de junho o risco é médio na maioria das áreas apresentando alto risco climático ao plantio nas outras áreas. Plantando a cultura da uva em de julho o risco climático na maioria do estado: parte nordeste, leste e sudeste apresentam alto risco climático. Se o plantio for em de agosto o risco é Alto quase na totalidade do estado para regiões em que o solo possui a capacidade de armazenamento de 50 mm de água. Para as áreas de armazenamento de água de 75 mm (Figura 02), o plantio da uva no período de de junho médio risco climático para o Estado de Goiás e o DF, sendo que pequenas áreas apresentam alto risco climático, tendo uma região de baixo risco climático menor ainda. Sendo que a partir de de julho ainda uma grande área do estado apresenta médio risco climático ao plantio. Já a partir de de agosto a maioria do estado é apresenta alto risco climático ao plantio da uva para solos com reserva de 75 mm de água. Estas regiões inadequadas ao plantio da uva podem receber o acréscimo da irrigação suplementar para que se possa realizar a produção nestas áreas e no Estado de Goiás e DF. a b c ALTO RISCO MÉDIO RISCO BAIXO RISCO Figura 01. Risco climático para a cultura da uva para o plantio em a) de junho; b) de julho e c) de agosto para a reserva de água no solo de 50 mm.

5 a b c ALTO RISCO MÉDIO RISCO BAIXO RISCO Figura 02. Risco climático para a cultura da uva para o plantio em a) de junho; b) de julho e c) de agosto para a reserva de água no solo de 75 mm. Considerações Finais o O plantio da cultura da Uva realizada em solo com reserva de água em 50 mm é prejudicado nos meses de junho à agosto. o Quando o solo apresenta reserva de água na ordem de 75 mm, o plantio é favorecido nos meses de junho e julho, porém em agosto as áreas com alto risco climático representa a maior região do estado. o O risco climático para o plantio da uva aumenta de junho até agosto e é maior quanto menor for à reserva de água no solo. o O plantio da uva é favorecido com irrigação suplementar. Agradecimentos À UEG pela concessão da bolsa de iniciação científica e também a UEG/CCET pela disponibilização da infraestrutura para a realização das pesquisas dos autores.

6 Referências AGRIANUAL Anuário da Agricultura Brasileira. São Paulo, SP: FNP Consultoria & Comércio, p ALVARENGA, L. R. de; ABRAHÃO, E. Escolha de cultivares na viticultura. Informe Agropecuário, 10(117) setembro de p. 15. ANDRADE JÚNIOR, A. S.; SENTELHAS, P. C.; LIMA, M. G.; AGUIAR, M. J. N.; LEITE, D. A. S. R. Zoneamento agroclimático para as culturas de milho e de soja no estado do Piauí. Revista Brasileira de Agrometeorologia, Santa Maria, v.9 n.3, p BRUNINI, O.; ZULLO JÚNIOR, J.; PINTO, H. S.; ASSAD, E.; SAWAZAKI, E.; DUARTE, A. P.; PATTERNIANI, M. E. Z. Riscos climáticos para a cultura de milho no estado de São Paulo. Revista Brasileira de Agrometeorologia, Santa Maria, v.9 n.3, p CUNHA, G. R.; BARNI, N. A.; HAAS, J. C.; MALUF, J. R. T.; MATZENAUER, R.; PASINATO, A.; PIMENTEL, M. B. M.; PIRES, J. L. F. Zoneamento agrícola e época de semeadura para soja no Rio Grande do Sul. Revista Brasileira de Agrometeorologia, Santa Maria, v.9 n.3,, p EAGLEMAN, A. M. An experimentaly derived model for actual evapotranspiration. Agricultural Meteorology, v.8, n.4/5, p , FAO. FAOSTAT Agriculture data. Agricultural production. Crops primary. Disponível em: < Acesso em: 25 de outubro de 2002 HARGREAVES, G. T. Estimation of potencial and crop evapotranspiration. Transaction of the ASAE, v.17, n. 4, p , INPE: SPRING, Versão 4.3. Brasília: INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS, CD-Rom. Windows MALUF, J. R. T.; CUNHA, G. R.; MATZENAUER, R.; PASINATO, A.; PIMENTEL, M. B. M.; CAIAFFO, M. R. Zoneamento de riscos climáticos para a cultura de feijão no Rio Grande do Sul. Revista Brasileira de Agrometeorologia, Santa Maria, v.9 n.3, p a MALUF, J. R. T.; CUNHA, G. R.; MATZENAUER, R.; PASINATO, A.; PIMENTEL, M. B. M.; CAIAFFO, M. R.; PIRES, J. L. F. Zoneamento de riscos climáticos para a cultura de milho no Rio Grande do Sul. Revista Brasileira de Agrometeorologia, Santa Maria, v.9 n.3, p b MORAES, S. R. P. ; OLIVEIRA, A.L.R. ; MILHOMEM, A. V. ; BORGES, E. V.; RIBEIRO, B. R. C.. Zoneamento edafobioclimático do Milheto e da Suinocultura no Estado de Goiás. Enciclopédia Biosfera, v. 8, p , 2012.

7 MORAES, S. R. P. ; OLIVEIRA, A.L.R. ; MILHOMEM, A. V. ; GOMES, N. R. ; PONTES, C.. Zoneamento Edafobioclimático do Trigo e da Suinocultura no Estado de Goiás. Revista Mirante (UFG), v. 8, p , MORAES, S. R. P. ; OLIVEIRA, A.L.R. ; SILVA, C. M.; CASTRO, R. A. Zoneamento edafoclimático da cultura do Milheto. Enciclopédia biosfera, v. 11, p. 7, OLIVEIRA, A. L. R. Risco climático e fator de resposta das culturas da cana-deaçúcar e do trigo para o Estado de Goiás e do Distrito Federal p. Tese (Doutorado em Agronomia) Universidade Federal de Goiás, Goiânia, OLIVEIRA, A. L. R. Risco climático e fator de resposta das culturas da cana-deaçúcar e do trigo para o Estado de Goiás e o Distrito Federal f. Tese (Doutorado em Agronomia: Produção Vegetal) Escola de Agronomia e Engenharia de Alimentos, Universidade Federal de Goiás. Goiânia, OLIVEIRA, A.L.R.; MORAES, S. R. P. ; CURI, T. V.; GILL NETO, A. G.; SANTOS, D. G. Zoneamento Agroclimático da Banana para o Estado de Goiás. Enciclopédia biosfera, v. 6, p. zoneamento agro, 2010a. OLIVEIRA, A.L.R.; MORAES, S. R. P. ; GILL NETO, A. G. Zoneamento edafoclimático da cultura da Melancia. Enciclopédia biosfera, v. 11, p. 6, 2010b. OLIVEIRA, A.L.R.; MORAES, S. R. P. ; GILL NETO, A. G.; RIBEIRO, A. M.; CURI, T. V. Zoneamento Agroclimático do Trigo para o Estado de Goiás. Enciclopédia biosfera, v. 6, p. zoneamento, 2010c. OLIVEIRA, A.L.R.; MORAES, S. R. P. ; Oliveira, K. P.; MENDANHA, J. S. ; RODRIGUES, J. S.. Zoneamento edafoclimático da cultura do Mamão. Enciclopédia Biosfera, v. 8, p. 01-9, SANS, L. M. A.; ASSAD, E. D.; GUIMARÃES, D. P.; AVELLAR, G. Zoneamento de riscos climáticos para a cultura de milho na Região Centro-Oeste do Brasil e para o estado de Minas Gerais. Revista Brasileira de Agrometeorologia, Santa Maria, v.9 n.3, p SILVA, F. A. M.; ASSAD, E. D. Análise espaço-temporal do potencial hídrico climático do estado de Goiás. In: ASSAD, E. D.; Sano, E. E. Sistema de informações geográficas: aplicações na agricultura. Brasília: EMBRAPA/SPI, 1998, p SILVA, S. C. Estudo e análise espaço-temporal do risco climático no arroz de sequeiro, em áreas constituidas de areia quartzoza e latossolo, no Estado de Goiás p. Dissertação (Mestrado em Meteorologia Agrícola)-Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, SILVA, S. C.; ASSAD, E. D. Zoneamento de riscos climáticos para o arroz de sequeiro nos estados de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Tocantins e Bahia. Revista Brasileira de Agrometeorologia, Santa Maria, v.9 n.3, p

8 SILVA, P. C. G.; CORREIA, R.. C. Caracterização social e econômica da videira. In: LEÃO, P. C. S.; SOARES, J. M. (Coord.) et al. A Viticultura no Semi-Árido Brasileiro. 1. ed. Petrolina: Embrapa- Semi- Árido, p SILVA, S. C.; MEIRELES, E. J. L.; ASSAD, E. D.; XAVIER, L. S.; CUNHA, M. A. C. Caracterização do risco climático para a cultura do arroz de terras altas no Estado de Mato Grosso. Goiânia: Embrapa-CNPAF, p. SILVA, S. C.; MEIRELES, E. J. L.; XAVIER, L. S. Zoneamento agroclimático para o cultivo do arroz de terras altas no Estado de Minas Gerais. Goiânia: Embrapa- CNPAF, p.

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