Mais recente e mais profundo: Treptichnus (Phycodes) pedum (Seilacher) no Devónico Inferior de Barrancos, Zona de Ossa Morena (Portugal)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Mais recente e mais profundo: Treptichnus (Phycodes) pedum (Seilacher) no Devónico Inferior de Barrancos, Zona de Ossa Morena (Portugal)"

Transcrição

1 Comunicações Geológicas, 2008, t. 95, pp Mais recente e mais profundo: Treptichnus (Phycodes) pedum (Seilacher) no Devónico Inferior de Barrancos, Zona de Ossa Morena (Portugal) Younger and deeper: Treptichnus (Phycodes) pedum (Seilacher) from the Lower Devonian of Barrancos, Ossa Morena Zone (Portugal) C. NETO DE CARVALHO 1 Palavras-chave: Treptichnus pedum; turbiditos; Devónico Inferior; Barrancos; Portugal. Resumo: A ocorrência de Treptichnus (Phycodes) pedum (SEILACHER, 1955) é identificada pela primeira vez em Portugal na colecção de Nery Delgado (geólogo pioneiro nos estudos estratigráficos, paleontológicos e icnológicos do Paleozóico Inferior de Portugal) do Museu Geológico do LNEG-IGM (Litoteca de Alfragide), proveniente dos turbiditos da Formação de Terena (Devónico Inferior de Barrancos, Zona de Ossa Morena). Esta é a primeira ocorrência de Treptichnus pedum descrita em Portugal. As suas características morfológicas permitem distinguir Treptichnus pedum das várias ocorrências do icnogénero Phycodes, nomeadamente em fácies turbidíticas análogas. A forma agora descoberta poderá estender a evolução do famoso fóssil-guia da transição Proterozóico-Câmbrico ao Devónico Inferior e regista uma possível tendência do desaparecimento de Treptichnus pedum em fácies litorais típicas (icnofácies de Cruziana) no sentido da colonização de ambientes marinhos profundos. Keywords: Treptichnus pedum; turbidites; Lower Devonian; Barrancos; Portugal. Abstract: An occurrence of Treptichnus (Phycodes) pedum (SEILACHER, 1955) was identified in the collection of the Nery Delgado (Portuguese pioneer on Paleozoic stratigraphy and paleontology namely ichnology from the Lower Paleozoic) stored in the Geological Museum of the Portuguese Geological Survey (LNEG-IGM). It is the first reference for Treptichnus pedum in Portugal. The specimen came from the turbidites of Terena Formation (Lower Devonian from Barrancos). The two morphotypes of Treptichnus pedum are distinguished from several occurrences of the igén. Phycodes, namely in palaeoenvironmentally similar turbidite deposits. The trace fossil found may extend the evolution of the famous ichnospecies that defines the transition Proterozoic-Cambrian worldwide to Lower Devonian. Treptichnus pedum from Barrancos may also register a trend for retreating from its typical shallow marine facies (Cruziana ichnofacies) during Lower Ordovician towards the colonization of deep sea settings. This was an aptive trend, where fodinichnia detritivores and some specialized pascichnia lost competitivity across Paleozoic biological escalation for newly evolved solutions. Many behaviors were remitted to deeper ecotones but with similar sedimentary conditions of the primary environments where they were developed. With the presence of Treptichnus pedum in Barrancos may be confirmed that, also for its producer, there was the ultimate search for the deep sea before final extinction. INTRODUÇÃO das formações onde ocorrem, sobretudo quando não existem outros indicadores fósseis preservados. Estes são A importância dos icnofósseis como fósseis de idade os casos das icnoespécies de Cruziana e de Oldhamia, bem é extremamente reduzida devido à recorrência da maioria como o famoso caso de Treptichnus (Phycodes) pedum dos icnotaxa ao longo do registo estratigráfico. É esta re- (vide SEILACHER, 2007). corrência que lhes confere uma elevada reputação en- Treptichnus pedum (SEILACHER, 1955) tem a particuquanto indicadores para correlação paleoambiental. No laridade de ter sido escolhido como marcador da tranentanto, existem icnotaxa com padrões morfológicos su- sição Neoproterozóico-Câmbrico (NARBONNE et al., 1987), ficientemente distintos a nível icnoespecífico e uma dis- um pouco por todo o mundo. No entanto, sabe-se hoje tribuição geográfica lata para um intervalo evolutivo mais que esta icnoespécie apresenta uma distribuição que recurto que permitem uma datação mais ou menos rigorosa monta ao Neoproterozóico e que se estende bem para lá 1 Geopark Naturtejo da Meseta Meridional UNESCO European and Global Geopark; Gabinete de Geologia e Paleontologia. Joaquim Morão, Idanha-a-Nova, Portugal. Telf.: (+351) praedichnia@hotmail.com INETI Todos os direitos reservados.

2 168 do seu limite com o Paleozóico. Esta contribuição pretende justamente descrever a mais recente ocorrência de Treptichnus pedum no registo estratigráfico mundial, que se tem conhecimento. Complementarmente, Treptichnus pedum é visto como exemplo de um padrão recorrente de icnotaxa pertencentes à icnofácies de Cruziana, em que as formas fodinichnia mais recentes tendem a ocorrer em ambientes marinhos mais profundos, neste caso associados a turbiditos. TREPTICHNUS PEDUM DO DEVÓNICO INFERIOR DE BARRANCOS O espécime encontrado na colecção Nery Delgado depositada no Museu Geológico do Laboratório Nacional de Energia e Geologia (LNEG-IGM) provém das proxi- C. NETO DE CARVALHO midades do v. g. da Gata, Barrancos, numa jazida identificada a 1300 m N22ºE do vértice geodésico citado. A sua localização estratigráfica identificada na etiqueta reporta-se ao corte de Santo Aleixo a Eiras Altas, camada 11 nº 3 de Nery Delgado (DELGADO, 1908). Esta unidade pertence à Formação de Terena, sector de Estremoz-Barrancos na Zona de Ossa Morena (ZOM) (PIÇARRA, 2000; Fig. 1). A Formação de Terena, desenvolvida numa estrutura em sinclinal que se estende de Estremoz a Aracena (Espanha), é composta por uma sedimentação essencialmente turbidítica, com ritmos de xistos cinzentos e grauvaques finos. A base da formação tem uma componente detrítica mais grosseira, chegando a existir espessos níveis conglomeráticos. É daqui que a amostra tem origem, de quartzitos cinzentos micáceos em níveis delgados, com grau- Fig. 1 Localização da jazida com Treptichnus pedum estudada, no mapa geológico de Barrancos (A) e na coluna estratigráfica local (B), assinalada com um quadrado a negro. Mapa e estratigrafia de PIÇARRA (2000). Legenda da estratigrafia: XN Formação dos Xistos com Nódulos; Os Formação de Ossa; Te Formação de Terena; Co Formação de Colorada; Fa Formação de Fatuquedo; Ru Formação de Russianas; XP Formação dos Xistos com Phyllodocites; CI Complexo Ígneo de Barrancos. Escala = 2 km. Location of the road cut where the studied Treptichnus pedum was found, both in the geological map of Barrancos (A) and the local stratigraphic log (B), signaled by a dark square. Map and stratigraphy of PIÇARRA (2000). Stratigraphic legend: XN Schists with Nodules Formation; Os Ossa Formation; Te Terena Formation; Co Colorada Formation; Fa Fatuquedo Formation; Ru Russianas Formation; XP Xistos com Phyllodocites Formation; CI Barrancos Igneous Complex. Bar scale = 2km.

3 Mais recente e mais profundo: Treptichnus (Phycodes) pedum (Seilacher) no Devónico Inferior de Barrancos, Zona de Ossa Morena (Portugal) 169 vaques subordinados (DELGADO, 1908). Também na base ocorrem lentículas carbonatadas com fragmentos dispersos de artículos de crinóides e fragmentos de vegetais (PIÇARRA, 2000). No que respeita à idade, na base da sequência da Fm. Terena ocorrem graptólitos da Biozona de Monograptus hercynicus e esporos que permitem uma datação do Lochkoviano alto (PIÇARRA, 1997; PIÇARRA et al., 1999). Os níveis mais altos da sucessão atingem o Praguiano-Emsiano (biozonas de Verrucosisporites polygonalis-dictyotriletes emsiensis e Emphanisporites annulatus-camarozonotriletes sextanti; PEREIRA et al., 1998, 1999). A geometria das fácies aponta para um acarreio detrítico grosseiro bem vincado nos bordos da bacia, havendo uma sedimentação fina no centro, com algumas intercalações de grauvaques e raros debris-flows com origem a partir de elevações intrabasinais (OLIVEIRA, 1984). O exemplar estudado pertence à colecção Nery Delgado (Fig. 2). Trata-se de um pequeno fragmento de camada de arenito quártzico de grão fino, com cerca de 1 cm de espessura, e que mostra duas estruturas com o mesmo tipo de preservação em hiporrelevo convexo e preenchimento semelhante à matriz. O icnofóssil identificado como Treptichnus pedum é composto por uma alternância de segmentos rectilíneos modulares com direcções distintas mas unidos por um ângulo agudo, projectados a partir do segmento precedente, formando um padrão contínuo em Z (Fig. 2A). Estas projecções curvam para cima e nunca ramificam. O curso da escavação é linear. Os segmentos não apresentam qualquer ornamentação, atingindo comprimentos de 8-15 mm. O segundo icnofóssil, também encontrado na mesma amostra, tem um curso em arco, apresentando fiadas de escavações rectilíneas menos bem preservadas, mas separadas por um ângulo muito pequeno e com uma orientação comum (Fig. 2A). JENSEN (1997) e JENSEN & GRANT (1998) fazem a distinção entre Treptichnus MILLER, 1889 e o icnogénero Phycodes Richter, Enquanto que Treptichnus corresponde a segmentos simples ou em Z curvos, interligados formando um único sistema tridimensional (veja-se também BUATOIS & MÁNGANO, 1993), Phycodes apresenta um ou poucos túneis primários não ramificados que distalmente dão origem a formas variadas ou a sistemas de escavações secundariamente ramificadas (PICKERILL et al., 1994; Fig. 2B). Segundo HAN & PICKERILL (1994), é o estilo e disposição destas ramificações secundárias que leva à diferenciação das suas icnoespécies. Tal como Treptichnus pedum, Phycodes é típico da icnofácies de Cruziana, embora possa ser encontrado em meio marinho profundo associado a ambientes turbidíticos (HAN & PICKERILL, 1994, PICKERILL et al., 1994). Em Portugal, Phycodes isp. foi identificado no Ediacarano Superior do Grupo das Fig. 2 Treptichnus pedum do Devónico Inferior da Formação de Terena, Barrancos. A Perspectiva geral do espécime LNEG1200 com os dois morfotipos considerados. B LNEG1508: Phycodes wabanensis Fillion & Pickerill encontrado na sequência turbidítica do Grupo Flysch do Baixo Alentejo. O túnel-mestre ramifica num ângulo muito agudo para formar um sistema de galerias em forma de vassoura, quase paralelos e sucessivos, inclinados para a esquerda, na fotografia. É característica a ornamentação anelar transversa das escavações. Escala = 30 mm. Treptichnus pedum from Lower Devonian of Terena Formation in Barrancos. A General view of the specimen LNEG1200 with the two studied traces. B LNEG1508: Phycodes wabanensis Fillion & Pickerill found in the turbiditic sequence from the Baixo Alentejo Flysch Group. The main tunnel ramifies in a very acute angle to form a broom-shaped burrow system, almost parallel and successive, bending to the left side of the photo. Typical ichnotaxonomic features the transverse ring-style ornamentation of the burrows. Scale = 30 mm.

4 170 Beiras, em ambientes de plataforma em bacias pull-apart (MEDINA et al. 1998) e em fácies costeiras do Ordovícico Inferior da Formação do Quartzito Armoricano (amostra do Museu Geológico do LNEG, proveniente da Serra do Fontão, Valongo, classificado como Vexillum? por DELGADO, 1888, p. 75, est. VIIIa, fig.2), do Jurássico Médio da Bacia Lusitânica (Cylindrites lusitanicus de HEER, 1881) e do Miocénico superior da Formação de Cacela (CACHÃO et al., 2000). Phycodes foi ainda tentativamente identificado em turbiditos distais do Ordovícico Inferior da Formação de Xistos com Phyllodocites (DELGADO, 1910; est. 47, fig. 1) por ROBARDET et al., (1998) e PIÇARRA (2000). Durante a análise da colecção de Nery Delgado, observou-se Phycodes wabanensis Fillion & Pickerill (1990) em amostras dos turbiditos carbónicos do Grupo Flysch do Baixo Alentejo, próximo do Monte do Gavião, Aljustrel (Fig. 2B) associado a Nereites, Chondrites e Neonereites, assim como Phycodes isp. na Mina de Minancos, 1080 m S42ºE do Monte da Coitadinha, Barrancos (LNEG1236). O icnogénero Treptichnus é identificado pela primeira vez em Portugal no presente trabalho. Treptichnus pedum encontra-se associado a numerosas escavações do tipo Nereites ispp., Lophoctenium ispp. e Phycosiphon provenientes da Formação de Terena e característicos da icnofácies de Nereites. Estes icnofósseis deverão ser descritos a posteriori. Referentes à jazida onde foi encontrado Treptichnus pedum ocorrem ainda Chondrites isp. e Gordia marina (Emmons), também identificados na colecção Nery Delgado (LNEG1200 e 1198), para além de Nereites observadas in situ (DELGADO, 1908). Embora os primeiros icnogéneros não sejam característicos da icnofácies de Nereites, testemunham variações nas condições de oxigenação dos sedimentos argilosos, com a existência de eventos disóxicos intercalados nos turbiditos, a grande profundidade. O produtor de Treptichnus é interpretado como um detritívoro vermiforme capaz de produzir uma estrutura de alimentação sistemática, com uma prospecção rítmica, em que cada segmento se desenvolve no sentido da interface água-sedimento. Desta forma, a principal actividade deu-se ao longo da fina camada de areia, de onde o animal emergiu à superfície em cada segmento (SEILACHER, 1997). A IMPORTÂNCIA DO ACHADO NO CONTEXTO DA EVOLUÇÃO DE UM COMPORTAMENTO TIPICAMENTE FANEROZÓICO Treptichnus pedum é um dos icnofósseis mais importantes e bem conhecidos do registo estratigráfico mun- C. NETO DE CARVALHO dial. Com efeito, o GSSP do Câmbrico na Chapel Island Formation (Terra Nova, Canadá) foi definido com base na primeira ocorrência de uma assembleia de icnofósseis, incluindo as famosas escavações tridimensionais (Treptichnus pedum), as primeiras marcas de locomoção de artrópodes (Monomorphichnus) e vários icnotaxa do tipo escavações em forma de tigela, como Bergaueria (NARBONNE et al., 1987, LANDING, 1994). A utilização da Zona de Treptichnus pedum em função de biozonas de somatofósseis mostra a consistência na ordem do aparecimento das icnoassociações observadas em numerosas sucessões siliciclásticas que atravessam o limite Proterozóico-Câmbrico, por todo o mundo (GEHLING et al., 2001). No entanto, hoje sabe-se que Treptichnus pedum também pode ocorrer no Neoproterozóico (GEHLING et al., 2001) até ao Ordovícico basal (FILLION & PICKERILL, 1990; SEILACHER, 2007). Com a descrição de Treptichnus pedum no Devónico Inferior de Barrancos no presente trabalho, estende-se a distribuição temporal desta icnoespécie até para além do Paleozóico Inferior (Devónico Inferior). A presença de Treptichnus pedum nos turbiditos da Formação de Terena é sintomática de uma tendência de ocupação dos nichos marinhos profundos (e.g., UCHMAN, 2004; SEILACHER, 2007). De facto, icnofósseis como Palaeodictyon, Nereites, Oldhamia, Zoophycos ou, mais recentemente, os ophiomorphídeos surgiram no Câmbrico em fácies marinhas superficiais, tendo progressivamente ocupado ou mesmo sido remetidos a condições sedimentares de grande profundidade. Esta é uma escalada aptativa no sentido de GOULD & VRBA (1982), em que detritívoros fodinichnia e alguns pascichnia especializados perdem competitividade durante a Escalada do Paleozóico (sensu VERMEIJ, 1987) em função de novas soluções evolutivas, e vêem-se remetidos a ecótonos progressivamente mais profundos, mas que mimetizam as condições sedimentares dos ambientes de que foram originários. Com a ocorrência de Treptichnus pedum em Barrancos pode confirmar-se que, também para o seu produtor, houve a derradeira procura dos fundos oceânicos antes da extinção final. BIBLIOGRAFIA BUATOIS, L. A. & MÁNGANO, M. G. (1993) The ichnotaxonomic status of Plangtichnus and Treptichnus. Ichnos, 2(3): CACHÃO, M., DE GIBERT, J. M., MAYORAL, E., MUÑIZ, F. & DA SILVA, C. M. (2000) Paleoicnologia da Formação de Cacela (Miocénio Superior), Algarve, Portugal: dados preliminares. I Congresso Ibérico de Paleontologia/XVI Jornadas de la Sociedad Española de Paleontologia: 5-7.

5 Mais recente e mais profundo: Treptichnus (Phycodes) pedum (Seilacher) no Devónico Inferior de Barrancos, Zona de Ossa Morena (Portugal) 171 DELGADO, J. F. N. (1888) Terrenos paleozóicos de Portugal: Estudo sobre os Bilobites e outros fósseis das quartzites da base do Systema Silurico de Portugal (Supplemento). Memória da Commissão dos Trabalhos Geológicos de Portugal, Lisboa, 75p. (1908) Systéme Silurique du Portugal. Étude de stratigraphie paléontologique. Memoire de la Commission du Service Géologique de Portugal, Lisboa, 233p. (1910) Terrains paléozoïques du Portugal: - Étude sur les fossiles des schistes à Néréites de San Domingos et des schistes à Néréites et à Graptolites de Barrancos (obra póstuma). Memória da Comissão dos Serviços Geológicos de Portugal, Lisboa, 68p. FILLION, D. & PICKERILL, R. K. (1990) Ichnology of the Upper Cambrian (?) to Lower Ordovician Bell Island and Wabana groups of eastern Newfoundland, Canada. Palaeontographica Canadiana, 7, 119p. GEHLING, J. G., JENSEN, S., DROSER, M. L., MYROW, P. M. & NARBONNE, G. M. (2001) Burrowing below the basal Cambrian GSSP, Fortune Head, Newfoundland. Geological Magazine, 138(2): GOULD, S. J. & VRBA, E. S. (1982) Exaptation - a missing term in the science of form. Palaeobiology, 8: HAN, Y. & PICKERILL, R. K. (1994) Phycodes templus isp. nov. from the Lower Devonian of northwestern New Brunswick, eastern Canada. Atlantic Geology, 30: HEER, O. (1881) Contributions à la flore fossile du Portugal. Sec. Trav. Geol. Port., Lisboa, 51p. JENSEN, S. (1997) Trace fossils from the Lower Cambrian Mickwitzia sandstone, south-central Sweden. Fossils and Strata, 42: JENSEN, S. & GRANT, S. W. (1998) Trace fossils from the Dividalen Group, northern Sweden: implications for early Cambrian biostratigraphy of Baltica. Norsk Geologisk Tidsskrift, 78: LANDING, E. (1994) Precambrian-Cambrian boundary global stratotype ratified and a new perspective of Cambrian time. Geology, 22: MEDINA, J., RODRÍGUEZ ALONSO, M. D. & ALONSO GAVILÁN, G. (1998) Sedimentação em plataforma siliciclástica do Grupo das Beiras (C.X.G.) na região do Caramulo-Buçaco (Portugal Central). Comunicações do Instituto Geológico e Mineiro, 85: NARBONNE, G. M., MYROW, P. M., LANDING, E. & ANDERSON, M. M. (1987) A candidate stratotype for the Precambrian-Cambrian boundary, Fortune Head, Burin Peninsula, southeast Newfoundland. Canadian Journal of Earth Sciences, 24: OLIVEIRA, J. T. (1984) Sedimentação clástica profunda: turbiditos, flysch e sedimentos associados. Geonovas, 6: PEREIRA, Z., PIÇARRA, J. M. & OLIVEIRA, J. T. (1998) Palinomorfos do Devónico Inferior da região de Barrancos (Zona de Ossa Morena). Actas do V Congresso Nacional de Geologia, Comunicações do Instituto Geológico e Mineiro, 84(1): A PEREIRA, Z., PIÇARRA, J. M. & OLIVEIRA, J. T. (1999) Lower Devonian palynomorphs from the Barrancos region, Ossa Morena Zone, Portugal. Bolletino della Societá Paleontologica Italiana, 38(2-3): PIÇARRA, J. M. (1997) Nota sobre a descoberta de graptólitos do Devónico Inferior na Formação de Terena, em Barrancos (Zona de Ossa Morena). In: A. Araújo & F. Pereira (eds.), Estudos sobre a Geologia da Zona de Ossa-Morena (Maciço Ibérico). Livro de homenagem ao Prof. Francisco Gonçalves, Univ. Évora: PIÇARRA, J. M. (2000) Estudo estratigráfico do Sector de Estremoz- Barrancos, Zona de Ossa Morena, Portugal. Vol. II - Bioestratigrafia do intervalo Ordovícico-Devónico Inferior. Universidade de Évora, pp PIÇARRA, J. M., LE MENN, J., PEREIRA, Z., GOURVENNEC, R., OLIVEIRA, J. T. & ROBARDET, M. (1999) Novos dados sobre o Devónico Inferior de Barrancos (Zona de Ossa Morena, Portugal). Temas Geológico-Mineros, ITGE, 26: PIÇARRA, J. M., LE MENN, J., PEREIRA, Z., GOURVENNEC, R., OLIVEIRA, J. T. & PICKERILL, R. K., NORMAN, Y. & HAN, Y. (1994) New occurrence of Phycodes templus Han and Pickerill, 1994 with a taxonomic reassessment of Yangziichnus yichangensis Yang, Atlantic Geology, 31: 1-5. ROBARDET, M., PIÇARRA, J. M., STORCH, P., GUTIÉRREZ-MARCO, J. C. & SARMIENTO, G. N. (1998) Ordovician and Silurian stratigraphy and faunas (graptolites and conodonts) in the Ossa Morena Zone of the SW Iberian Península (Portugal and Spain). In: J. C. Gutiérrez-Marco & I. Rábano (eds), Proceedings 6th International Graptolite Conference (GWG-IPA) & 1998 Field Meeting, IUGS Subcommission on Silurian Stratigraphy. Temas Geológico-Mineros ITGE, 23: SEILACHER, A. (1955) Spuren und fazies im Unterkambrium. In: O. Schindewolf & A. Seilacher (eds), Beiträge zur Kenntnis des Kambriums in der Salt Range (Pakistan). Akademie der Wissenschaften un der Literatur, Mainz, Abhandlungen der mathematisch-naturwissenschaftlichen Klasse, 10: (2007) Trace Fossil Analysis. Springer-Verlag, Berlin Heidelberg, 226p. UCHMAN, A. (2004) Phanerozoic history of deep-sea trace fossils. In: D. McIlroy (Ed.), The application of Ichnology to palaeoenvironmental and stratigraphic analysis. Geological Society, London, Special Publications, 228: VERMEIJ, G. J. (1987) Evolution and Esclation. Princeton University Press, New Jersey, pp Artigo recebido em Novembro de 2008 Aceite em Dezembro de 2008

6 INSTRUÇÕES AOS AUTORES Estatuto Editorial Comunicações Geológicas é uma revista anual, que publica artigos de investigação científica no âmbito das Geociências, Arqueologia, História da Geologia Portuguesa e do património geológico nacional. O domínio geográfico é, principalmente, o do território português, podendo, no entanto, alargar-se a outras regiões cujos resultados tenham interesse para a geologia portuguesa ou sejam considerados relevantes para as Ciências da Terra. A revista poderá integrar artigos de autores especialmente convidados, que desenvolvam temas de carácter geral no âmbito acima referido, sendo esta situação assinalada em rodapé na 1.ª página do artigo ou, ainda, notícias de carácter informativo. Geral Os autores devem apresentar os seus artigos dentro das normas estabelecidas e publicadas no final da revista. Cada artigo, exceptuando os dos autores convidados, é avaliado pelo menos por um dos membros da Comissão Editorial, sendo seguidamente apreciado por dois referee anónimos, podendo ser recusada a sua publicação. Os nomes dos referee e da instituição a que pertencem constarão no início do volume respectivo, salvo o daqueles que não o autorizarem. Os artigos submetidos a publicação não podem ser enviados a outras revistas. Os direitos de autor dos artigos publicados são propriedade institucional, não se autorizando a sua reprodução total ou parcial, mesmo sob a forma de tradução em língua diferente, sem prévia autorização escrita do director das Comunicações. Normas de publicação 1 Os artigos e os resumos poderão ser escritos em português, francês, espanhol ou inglês. Em qualquer dos casos deverão ser sempre acompanhados de um resumo em inglês. 2 O original dactilografado em papel A4, a dois espaços, deverá ser enviado ao editor acompanhado de três cópias, CD ou correio electrónico. Nos manuscritos devem figurar o título do artigo, o nome, a morada, telefone ou fax e do autor responsável pela correspondência. Na primeira página deverão figurar o título do artigo, com a sua tradução em inglês, e a indicação dos autores pelas iniciais dos primeiros nomes seguidas pelo último nome. A morada e nome das instituições onde os autores exercem a sua actividade virão em rodapé. 3 Resumo: na língua original do artigo e em português com o máximo 150 palavras. Palavras-chave:com o máximo 9 palavras. 4 Resumo em inglês: todos os artigos escritos em qualquer uma das línguas deve incluir um resumo em inglês, alargado, com cerca de 400 palavras. Palavras-chave em inglês com o máximo 9 palavras. 5 Quadros, gráficos e ilustrações: todas as figuras a incluir no texto devem ser numeradas com algarismos árabes, ter legendas explicativas claramente localizadas no texto, em folha separada e sempre traduzidas em inglês. As estampas deverão vir montadas. Para casos específicos serão consideradas ilustrações, em estendido, para além da mancha, bem como fotos a cor. 6 Referências: as referências bibliográficas, no texto, deverão conter apenas o último nome do autor, em versaletes, seguido da data de edição, entre parêntesis. 7 Bibliografia: no fim do texto, e deve ser escrita por ordem alfabética do último nome dos autores, seguindo-se a data da edição (entre parêntesis), título da obra, em itálico, editor, paginação. Caso se trate de artigo periódico, a seguir ao título, mencionar: título do periódico em itálico, local de edição, volume ou tomo (a negro), fascículo ou parte (entre parêntesis) e paginação. 8 Separatas: Serão distribuídas 50 separatas ao(s) autor(es), sem capa. Caso estes desejem maior número de exemplares, devê-lo-ão comunicar aquando da devolução das 1. as provas tipográficas, responsabilizando-se pelos custos respectivos.

7 INSTRUCTIONS FOR AUTHORS Aims and Scope Comunicações Geológicas is an annual scientific publication. It publishes articles on the Geosciences, Archaeology, History of Portuguese Geology and on the conservation of national geological sites. The geographic domain is fundamentally the Portuguese territory, but it can be extended to other regions whenever the scientific content of articles is relevant to Portuguese geology or to the earth sciences in general. The journal can also include news and useful information, and articles of authors especially invited to make their contributions on the above topics, in which case a footnote on the first page will state this situation. General Authors must present their articles in accordance with the Instructions for Authors, which are printed on the last page of each issue. With the exception of invited contributors, each article is reviewed by at least one member of the Editorial Board after which it will normally be sent at least to two anonymous referees who will assess the paper. Articles that do not meet the scientific standards of the journal may be refused publication. In this case, the article will be returned to the author. The names of the referees and of the institutions to which they belong are printed at the beginning of each issue, except in cases in which a referee might prefer to maintain his/er anonymity. Articles submitted to this journal cannot be submitted to other periodicals. Copyright of all published articles is institutional property. The total or partial reproduction of the articles is strictly forbidden even if translated into other languages without the prior written permission of the editor. Manuscript instructions 1 Articles and abstracts may be written in Portuguese, French, Spanish or English. However, an additional abstract in English is always required. 2 One original and three copies of the manuscript should be submitted to the Editor together with a CD or by . The text should be typed double space on single-sided, A4-sized paper. Manuscripts should bear the name, address, telephone or fax and of the author to whom the correspondence should be sent. The front page should display the full title of the paper with its English translation and the first name, middle initial (if applicable) and last name of each author, as well as a footnote with the author s address or workplace. 3 Abstract: In the original language of the article with no more than 150 words. Key-words:In the original language and no more than 9 words. 4 Abstract in English: All articles written in one of the three languages other than English must include an extended abstract in English of no more than 400 words. Key-words:In English with no more than 9 words. 5 Tables, graphics and illustrations: tables, graphics and illustrations must be numbered consecutively in Arabic numerals and printed on separate sheets with captions in the original language and in English, describing briefly its content. Captions should be clearly located in the text. Illustrations and photographs should be sent in film or in diskette. 6 References: Bibliographical references in the text should refer solely to the author s last name in capital letters followed by the date of publication, all in brackets. 7 Bibliography: At the end of the text, the bibliography should be written in alphabetical order by authors last name. References to books should mention the name of the author(s) followed by the year of publication in brackets, the title in italics, place of publication, publisher and page numbers. References to articles should contain the author s name and date in brackets followed by the title, the name of the periodical in italics, publisher, place of publication, volume in bold print, and page numbers. 8 Reprints: Fifty free reprints will be provided for each paper. Additional reprints may be supplied, provided the author pays for mailing expenses and makes his/er request to the Editor at the time s/he returns the galley proofs.

NORMAS PARA AUTORES. As normas a seguir descritas não dispensam a leitura do Regulamento da Revista Portuguesa de Marketing, disponível em www.rpm.pt.

NORMAS PARA AUTORES. As normas a seguir descritas não dispensam a leitura do Regulamento da Revista Portuguesa de Marketing, disponível em www.rpm.pt. NORMAS PARA AUTORES As normas a seguir descritas não dispensam a leitura do Regulamento da Revista Portuguesa de Marketing, disponível em www.rpm.pt. COPYRIGHT Um artigo submetido à Revista Portuguesa

Leia mais

Intellectual Property. IFAC Formatting Guidelines. Translated Handbooks

Intellectual Property. IFAC Formatting Guidelines. Translated Handbooks Intellectual Property IFAC Formatting Guidelines Translated Handbooks AUTHORIZED TRANSLATIONS OF HANDBOOKS PUBLISHED BY IFAC Formatting Guidelines for Use of Trademarks/Logos and Related Acknowledgements

Leia mais

EDITAL PARA PUBLICAÇÃO REVISTA PESQUISA E DEBATE EM EDUCAÇÃO

EDITAL PARA PUBLICAÇÃO REVISTA PESQUISA E DEBATE EM EDUCAÇÃO EDITAL PARA PUBLICAÇÃO REVISTA PESQUISA E DEBATE EM EDUCAÇÃO O Conselho Editorial da Revista Pesquisa e Debate em Educação (RPDE) torna público o presente Edital e convida os interessados a remeter artigos

Leia mais

1 Edital para submissão de materiais para o Congresso

1 Edital para submissão de materiais para o Congresso DIGICONGRESS 2014 Congresso de Comunicação e Marketing Digital 1 Edital para submissão de materiais para o Congresso 1.1 Informações gerais - O DIGICONGRESS (Congresso de Comunicação e Marketing Digital)

Leia mais

NORMAS DE PUBLICAÇÃO DA REVISTA FIMCA

NORMAS DE PUBLICAÇÃO DA REVISTA FIMCA NORMAS DE PUBLICAÇÃO DA REVISTA FIMCA A Revista FIMCA é dirigida a acadêmicos e profissionais de Saúde, destinada às publicações inéditas de trabalhos de pesquisa básica e aplicada, revisões científicas,

Leia mais

MODELO DE INSTRUÇÕES PARA A PREPARAÇÃO E SUBMISSÃO DE TRABALHOS PARA CONGRESSOS BRASILEIROS

MODELO DE INSTRUÇÕES PARA A PREPARAÇÃO E SUBMISSÃO DE TRABALHOS PARA CONGRESSOS BRASILEIROS MODELO DE INSTRUÇÕES PARA A PREPARAÇÃO E SUBMISSÃO DE TRABALHOS PARA CONGRESSOS BRASILEIROS TÍTULO DO TRABALHO Primeiro Autor e-mail Instituição de Ensino Endereço CEP Cidade Estado Segundo Autor e-mail

Leia mais

Título (linha simples)

Título (linha simples) Título (linha simples) Subtítulo (até duas linhas) Primeiro AUTOR 1 ; Segundo AUTOR 2 ; Último AUTHOR n 1 Endereço postal, País Número de telefone internacional, Endereço eletrónico (autor correspondente)

Leia mais

NORMAS PARA SUBMISSÃO DE ARTIGOS PARA O PERIÓDICO ELETRÔNICO FaSCi-Tech DA FATEC-SÃO CAETANO DO SUL

NORMAS PARA SUBMISSÃO DE ARTIGOS PARA O PERIÓDICO ELETRÔNICO FaSCi-Tech DA FATEC-SÃO CAETANO DO SUL NORMAS PARA SUBMISSÃO DE ARTIGOS PARA O PERIÓDICO ELETRÔNICO FaSCi-Tech DA FATEC-SÃO CAETANO DO SUL 1. O artigo deverá ser enviado sem a identificação do(s) autor(es). Esta identificação deverá ser feita

Leia mais

T U T O R I A I S WEB OF SCIENCE TUTORIAL. Biblioteca da Escola de Engenharia da UFRGS. WEB OF SCIENCE - Tutorial

T U T O R I A I S WEB OF SCIENCE TUTORIAL. Biblioteca da Escola de Engenharia da UFRGS. WEB OF SCIENCE - Tutorial T U T O R I A I S WEB OF SCIENCE TUTORIAL Biblioteca da Escola de Engenharia da UFRGS WEB OF SCIENCE - Tutorial O que é? O Web of Science é uma base de dados que disponibiliza acesso a mais de 9.200 títulos

Leia mais

REVISTA CEUMA PERSPECTIVAS. Chamada para submissão de trabalhos científicos

REVISTA CEUMA PERSPECTIVAS. Chamada para submissão de trabalhos científicos REVISTA CEUMA PERSPECTIVAS Chamada para submissão de trabalhos científicos A Revista Científica Ceuma Perspectivas é uma publicação científica voltada à divulgação da produção acadêmica discente e docente

Leia mais

FACULDADE LEÃO SAMPAIO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM IX SEMANA DE ENFERMAGEM. Edital 001/2014

FACULDADE LEÃO SAMPAIO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM IX SEMANA DE ENFERMAGEM. Edital 001/2014 FACULDADE LEÃO SAMPAIO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM IX SEMANA DE ENFERMAGEM Edital 001/2014 Dispõe sobre normas para inscrição de trabalhos científicos na IX Semana de Enfermagem da Faculdade Leão

Leia mais

Normas para a apresentação do texto. 2. apresentar título na língua do artigo e em inglês;

Normas para a apresentação do texto. 2. apresentar título na língua do artigo e em inglês; Normas para a apresentação do texto Os trabalhos submetidos, que poderão estar escritos em alemão, espanhol, francês, inglês, italiano e português, devem: 1. ser inéditos; 2. apresentar título na língua

Leia mais

SAÚDE NORMAS DE PUBLICAÇÃO DA REVISTA BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE NORMAS

SAÚDE NORMAS DE PUBLICAÇÃO DA REVISTA BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE NORMAS NORMAS DE PUBLICAÇÃO DA REVISTA BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DA 1. INFORMAÇÕES GERAIS A submissão dos manuscritos deverá ser efetuada pelo envio do material para o e-mail revista.saude@uscs.edu.br, sob a responsabilidade

Leia mais

NORMAS PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS DO I CONGRESSO DE CURSOS DA ESCOLA SÃO FRANCISCO DE ASSIS

NORMAS PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS DO I CONGRESSO DE CURSOS DA ESCOLA SÃO FRANCISCO DE ASSIS NORMAS PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS DO I CONGRESSO DE CURSOS DA ESCOLA SÃO FRANCISCO DE ASSIS A. INFORMAÇÕES GERAIS Os trabalhos poderão ser apresentados na forma de COMUNICAÇÃO ORAL, PÔSTER ou EXPOSIÇÃO

Leia mais

À descoberta da Geologia da Praia Grande, Sintra

À descoberta da Geologia da Praia Grande, Sintra À descoberta da Geologia da Praia Grande, Sintra Para observar as pegadas de dinossáurio preservadas na laje vertical do extremo sul da Praia Grande, suba as escadas até as encontrar. Nas pegadas que observa

Leia mais

Instruções para Submissão de Trabalhos ao EPETUSP 2013

Instruções para Submissão de Trabalhos ao EPETUSP 2013 Instruções para Submissão de Trabalhos ao EPETUSP 2013 O trabalho deverá ser submetido em formato PDF e não serão feitas correções após o envio. Portanto, solicitamos o máximo cuidado e atenção na elaboração

Leia mais

NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE ARTIGOS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (Graduação) E DE CONCLUSÃO (Especialização)

NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE ARTIGOS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (Graduação) E DE CONCLUSÃO (Especialização) NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE ARTIGOS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (Graduação) E DE CONCLUSÃO (Especialização) a) ARTIGOS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA: Solicitados durante a graduação, em variadas disciplinas, sendo

Leia mais

COMO ELABORAR UM ARTIGO CIENTÍFICO

COMO ELABORAR UM ARTIGO CIENTÍFICO 1 Modelo de Artigo de periódico baseado na NBR 6022, 2003. Título do artigo, centralizado. COMO ELABORAR UM ARTIGO CIENTÍFICO Andersown Becher Paes de Barros * Ideraldo Bonafé ** RESUMO Este trabalho apresenta

Leia mais

學 術 研 究 獎 學 金 申 請 表. Bolsas de Investigação Académica Boletim de Candidatura. Academic Research Grant Application Form

學 術 研 究 獎 學 金 申 請 表. Bolsas de Investigação Académica Boletim de Candidatura. Academic Research Grant Application Form 澳 門 特 別 行 政 區 政 府 Governo da Região Administrativa Especial de Macau 文 化 局 Instituto Cultural 學 術 研 究 獎 學 金 申 請 表 ( 根 據 學 術 研 究 獎 學 金 規 章 第 九 條 第 一 款 ) Bolsas de Investigação Académica Boletim de Candidatura

Leia mais

Normas para Apresentação dos Trabalhos no VI Congresso de Contabilidade do Sudoeste da Bahia - FAINOR

Normas para Apresentação dos Trabalhos no VI Congresso de Contabilidade do Sudoeste da Bahia - FAINOR Estão abertas, no período de 20 de Agosto a 10 de Setembro de 2013, as inscrições para submissão de Trabalhos no VI Congresso de Contabilidade do Sudoeste da Bahia, em conformidade com as disposições que

Leia mais

Escola Secundária Mouzinho da Silveira Departamento de Ciências Sociais e Humanas Grupo de Recrutamento 420 Ano Letivo de 2014 / 2015 Curso Básico

Escola Secundária Mouzinho da Silveira Departamento de Ciências Sociais e Humanas Grupo de Recrutamento 420 Ano Letivo de 2014 / 2015 Curso Básico Escola Secundária Mouzinho da Silveira Departamento de Ciências Sociais e Humanas Grupo de Recrutamento 420 Ano Letivo de 2014 / 2015 Curso Básico Planificação Anual da disciplina de GEOGRAFIA 7 º Ano

Leia mais

REVISTA PARA RELATOS DE EXPERIÊNCIA E ARTIGOS DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS E EXTENSIONISTAS

REVISTA PARA RELATOS DE EXPERIÊNCIA E ARTIGOS DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS E EXTENSIONISTAS REVISTA PARA RELATOS DE EXPERIÊNCIA E ARTIGOS DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS E EXTENSIONISTAS INSTRUÇÕES AOS AUTORES 1 GERAIS: Originais: Os artigos e os relatos de experiência devem ser enviados exclusivamente

Leia mais

O PATRIMÓNIO GEOLÓGICO-MINEIRO DA REGIÃO DE BARRANCOS (SUL DE PORTUGAL) THE GEOLOGICAL AND MINING HERITAGE OF THE BARRANCOS REGION (SOUTH PORTUGAL)

O PATRIMÓNIO GEOLÓGICO-MINEIRO DA REGIÃO DE BARRANCOS (SUL DE PORTUGAL) THE GEOLOGICAL AND MINING HERITAGE OF THE BARRANCOS REGION (SOUTH PORTUGAL) Memórias e Notícias: Geociências no Espaço Lusófono Publicação da Imprensa da Universidade de Coimbra I Congresso Internacional GeoCiências na CPLP Universidade de Coimbra 12 a 19 de Maio de 2012 O PATRIMÓNIO

Leia mais

Guia para os autores

Guia para os autores Guia para os autores CALENDÁRIO 15/ Outubro / 2015: Envio dos artigos completos com imagens, carta de direitos de autoria pelas imagens e comprovante de pagamento da inscrição. Outubro / Novembro /2015:

Leia mais

NORMAS PARA A APRESENTAÇÃO DOS ARTIGOS. Revista Interdisciplinaridade

NORMAS PARA A APRESENTAÇÃO DOS ARTIGOS. Revista Interdisciplinaridade NORMAS PARA A APRESENTAÇÃO DOS ARTIGOS Revista Interdisciplinaridade INTERDISCIPLINARIDADE é uma revista de periodicidade anual, cujo volume de cada ano será publicado em outubro e poderão ser realizadas

Leia mais

GUIA DE INTERPRETAÇÃO DO CELLA DA FLÓRIDA

GUIA DE INTERPRETAÇÃO DO CELLA DA FLÓRIDA GUIA DE INTERPRETAÇÃO DO CELLA DA FLÓRIDA INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE O CELLA A Flórida utiliza o CELLA (Comprehensive English Language Learning Assessment, Avaliação Abrangente do Aprendizado de Língua Inglesa)

Leia mais

T U T O R I A I S SCOPUS TUTORIAL. Biblioteca da Escola de Engenharia da UFRGS. SCOPUS - Tutorial

T U T O R I A I S SCOPUS TUTORIAL. Biblioteca da Escola de Engenharia da UFRGS. SCOPUS - Tutorial T U T O R I A I S SCOPUS TUTORIAL O que é? O Scopus é uma base de dados que disponibiliza acesso a mais de 16.000 títulos de periódicos, mais de 1.200 revistas de livre acesso, mais de 500 anais de conferências

Leia mais

PROPAGARE REVISTA CIENTÍFICA DA FACULDADE CAMPO REAL REVISTA PROPAGARE

PROPAGARE REVISTA CIENTÍFICA DA FACULDADE CAMPO REAL REVISTA PROPAGARE REVISTA PROPAGARE A Revista PROPAGARE, publicação da Faculdade Campo Real, criada em 2010, é dirigida à comunidade científica. A PROPAGARE reúne, debate coopera e propaga conhecimento para o progresso

Leia mais

PLANIFICAÇÃO DE CIÊNCIAS NATURAIS - 7º ANO-

PLANIFICAÇÃO DE CIÊNCIAS NATURAIS - 7º ANO- PLANIFICAÇÃO DE CIÊNCIAS NATURAIS - 7º ANO- Tema / Capítulos Competências/Objectivos Estratégias / Actividades Recursos/Materiais Avaliação Aulas previstas (45 min) Articulação Tema I TERRA NO ESPAÇO Capítulo

Leia mais

Título do trabalho: subtítulo do trabalho

Título do trabalho: subtítulo do trabalho Título do trabalho: subtítulo do trabalho Resumo Este documento apresenta um modelo de formatação a ser utilizado em artigos e tem como objetivo esclarecer aos autores o formato a ser utilizado. Este documento

Leia mais

Normas de Publicação de Artigos para a Acta Urológica

Normas de Publicação de Artigos para a Acta Urológica Normas de Publicação de Artigos para a Acta Urológica A Acta Urológica Portuguesa publica artigos originais sobre todos os temas relacionados com Urologia. São também publicados artigos de revisão, casos

Leia mais

NORMAS PARA PUBLICAÇÃO RBSE ISSN NORMAS PARA PUBLICAÇÃO

NORMAS PARA PUBLICAÇÃO   RBSE ISSN NORMAS PARA PUBLICAÇÃO NORMAS PARA PUBLICAÇÃO http://www.cchla.ufpb.br/rbse/index.html RBSE ISSN 1676-8965 NORMAS PARA PUBLICAÇÃO 1. A RBSE - Revista Brasileira de Sociologia da Emoção ISSN 1676-8965 é uma publicação quadrimestral,

Leia mais

4. PLACEMENT OFFERED Number of Placement offered: Two places in the Romantic Museum of Macieirinha Farm.

4. PLACEMENT OFFERED Number of Placement offered: Two places in the Romantic Museum of Macieirinha Farm. 1. COMPANY Porto City Hall - www.cm-porto.pt Municipal Department of Museums and Cultural Heritage 2. LOCATION Rua Entre Quintas, 219 4050-240 Porto Portugal 3. MAIN ACTIVITY The Municipal Department of

Leia mais

REGULAMENTO DO CONCURSO DE FOTOGRAFIA E VÍDEO DA ÁGUAS DO ALGARVE, S.A.

REGULAMENTO DO CONCURSO DE FOTOGRAFIA E VÍDEO DA ÁGUAS DO ALGARVE, S.A. REGULAMENTO DO CONCURSO DE FOTOGRAFIA E VÍDEO DA ÁGUAS DO ALGARVE, S.A. A ÁGUA PELOS MEUS OLHOS Mil Imagens, uma Região, um Futuro Cláusula 1 - Organização O Concurso de Fotografia e Vídeo A Água pelos

Leia mais

ANEXO II PROCEDIMENTOS PARA ELABORAÇÃO DA MONOGRAFIA

ANEXO II PROCEDIMENTOS PARA ELABORAÇÃO DA MONOGRAFIA ANEXO II PROCEDIMENTOS PARA ELABORAÇÃO DA MONOGRAFIA A elaboração da monografia deve ter como referência a ABNT NBR 14724/ 2006, a qual destaca que um trabalho acadêmico compreende elementos pré-textuais,

Leia mais

1 - Sobre o I CONGRESSO HISPANO-BRASILEIRO DE DIREITO EMPRESARIAL: REGULAÇÃO JURÍDICA E INTERVENÇÃO DO ESTADO NA ATIVIDADE EMPRESARIAL

1 - Sobre o I CONGRESSO HISPANO-BRASILEIRO DE DIREITO EMPRESARIAL: REGULAÇÃO JURÍDICA E INTERVENÇÃO DO ESTADO NA ATIVIDADE EMPRESARIAL EDITAL DE CHAMADA DE ARTIGOS PARA PARTICIPAÇÃO NO I CONGRESSO HISPANO-BRASILEIRO DE DIREITO EMPRESARIAL: REGULAÇÃO JURÍDICA E INTERVENÇÃO DO ESTADO NA ATIVIDADE EMPRESARIAL 1 - Sobre o I CONGRESSO HISPANO-BRASILEIRO

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE MONOGRAFIA Atualizada em julho de 2011 A maior parte das Monografias

Leia mais

REGULAMENTO DO CONCURSO FOTOGRÁFICO AROUCA GEOPARK: PAISAGENS E CULTURA

REGULAMENTO DO CONCURSO FOTOGRÁFICO AROUCA GEOPARK: PAISAGENS E CULTURA Olhares Contemporâneos Associação de Fotografia REGULAMENTO DO CONCURSO FOTOGRÁFICO AROUCA GEOPARK: PAISAGENS E CULTURA CAPÍTULO I - APRESENTAÇÃO E OBJETIVOS Art.º. 1º. O concurso fotográfico AROUCA GEOPARK:

Leia mais

CHAMADA DE TRABALHOS Revista Cadernos de Ciências Sociais da UFRPE

CHAMADA DE TRABALHOS Revista Cadernos de Ciências Sociais da UFRPE ISSN 2316-977X CHAMADA DE TRABALHOS A Revista Cadernos de Ciências Sociais da UFRPE convida os estudantes de pósgraduação, os professores e os pesquisadores das Ciências Sociais, e áreas afins, a encaminharem

Leia mais

REVISTA DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

REVISTA DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO REVISTA DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO INSTRUÇÕES AOS AUTORES 1 GERAIS: Originais: Os artigos devem ser enviados exclusivamente por meio eletrônico para o endereço: revistainnovare@cescage.edu.br - Revista

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA OS AUTORES DOS ARTIGOS: ATENDE AS NORMAS DA ABNT

INSTRUÇÕES PARA OS AUTORES DOS ARTIGOS: ATENDE AS NORMAS DA ABNT INSTRUÇÕES PARA OS AUTORES DOS ARTIGOS: ATENDE AS NORMAS DA ABNT Janete Ribeiro Loureiro * Mestre em Educação RESUMO Estas instruções descrevem o estilo a ser usado na elaboração de artigos para publicação

Leia mais

NORMAS PARA SUBMISSÃO DE TRABALHO ORAL E PÔSTER PARA A VIII JORNADA DE ESTUDOS EM FISIOTERAPIA E IX SEMINÁRIO DE

NORMAS PARA SUBMISSÃO DE TRABALHO ORAL E PÔSTER PARA A VIII JORNADA DE ESTUDOS EM FISIOTERAPIA E IX SEMINÁRIO DE NORMAS PARA SUBMISSÃO DE TRABALHO ORAL E PÔSTER PARA A VIII JORNADA DE ESTUDOS EM FISIOTERAPIA E IX SEMINÁRIO DE SOCIALIZAÇÃO DOS ESTUDOS EM FISIOTERAPIA Comissão Científica Prof. Dra. Evelise Moraes Berlezi

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR DE COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL REGULAMENTO DE ACTIVIDADE PROFISSIONAL RELATÓRIO FINAL

INSTITUTO SUPERIOR DE COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL REGULAMENTO DE ACTIVIDADE PROFISSIONAL RELATÓRIO FINAL REGULAMENTO DE ACTIVIDADE PROFISSIONAL RELATÓRIO FINAL MESTRADO EM MARKETING ESTRATÉGICO MESTRADO EM COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL 1. Princípios Gerais O presente normativo tem por finalidade, possibilitar aos

Leia mais

INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO. Por favor leia atentamente este documento antes de começar o seu processo de candidatura.

INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO. Por favor leia atentamente este documento antes de começar o seu processo de candidatura. INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO Por favor leia atentamente este documento antes de começar o seu processo de candidatura. Só serão aceites as candidaturas submetidas através do formulário online, disponibilizado

Leia mais

DELIMITAÇÃO DE VARIAÇÕES LATERAIS NUM RESERVATÓRIO ALUVIONAR COM MÉTODOS ELÉCTRICOS. Nuno ALTE DA VEIGA 1

DELIMITAÇÃO DE VARIAÇÕES LATERAIS NUM RESERVATÓRIO ALUVIONAR COM MÉTODOS ELÉCTRICOS. Nuno ALTE DA VEIGA 1 DELIMITAÇÃO DE VARIAÇÕES LATERAIS NUM RESERVATÓRIO ALUVIONAR COM MÉTODOS ELÉCTRICOS Nuno ALTE DA VEIGA 1 RESUMO Em regiões de soco cristalino pequenas manchas de depósitos de aluvião existentes localmente

Leia mais

Cursos Profissionais. Prova de Aptidão Profissional

Cursos Profissionais. Prova de Aptidão Profissional Escola Secundária de S. João do Estoril Cursos Profissionais Normas para a apresentação do relatório Professora Orientadora: Apresentação As normas que se apresentam têm por objectivo uniformizar a apresentação

Leia mais

A Geologia no litoral do Alentejo

A Geologia no litoral do Alentejo A Geologia no litoral do Alentejo Manuel Francisco Pereira (Prof. Auxiliar da Universidade de Évora) Carlos Ribeiro (Prof. Auxiliar da Universidade de Évora) Cristina Gama (Prof.ª Auxiliar da Universidade

Leia mais

Normas para participação com apresentação de pôsteres e/ou Trabalhos completos (Comunicações Orais)

Normas para participação com apresentação de pôsteres e/ou Trabalhos completos (Comunicações Orais) Normas para participação com apresentação de pôsteres e/ou Trabalhos completos (Comunicações Orais) *Os participantes do Congresso Internacional de Saúde poderão participar na modalidade OUVINTE, APRESENTAÇÃO

Leia mais

CHAMADA PARA SUBMISSÃO DE ARTIGOS

CHAMADA PARA SUBMISSÃO DE ARTIGOS CHAMADA PARA SUBMISSÃO DE ARTIGOS V Colóquio Internacional de Epistemologia e Sociologia da Ciência da Administração Florianópolis, 18, 19 e 20 de março de 2015 O colóquio tem quatro subtemas: I. Análise

Leia mais

NORMAS PARA OS ARTIGOS DE PÓS-GRADUAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO LATO SENSU 1 ESTRUTURA

NORMAS PARA OS ARTIGOS DE PÓS-GRADUAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO LATO SENSU 1 ESTRUTURA NORMAS PARA OS ARTIGOS DE PÓS-GRADUAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO LATO SENSU 1 ESTRUTURA 1) Título do artigo 2) Nome do(s) autor(es) a) dados do(s) autor(es) 3) Resumo a) máximo de 250 palavras; b) redigir em um

Leia mais

O PROJETO PASSO A PASSO

O PROJETO PASSO A PASSO O PROJETO PASSO A PASSO 4ª ETAPA: Elaboração do Texto Ao concluir a Etapa 3, você já reúne todas as informações necessárias para elaborar seu projeto de pesquisa. O texto do projeto terá a mesma estrutura

Leia mais

I: Aplicação. Descritiva. propriedade mais. importante. (vista

I: Aplicação. Descritiva. propriedade mais. importante. (vista Noções básicas de Geometria Descritiva e sua aplicação naa análise de estruturas geológicas António Alexandre Araújo (Centro de Geofísica de Évora, Departamento de Geociências, Escola de Ciências e Tecnologia

Leia mais

Apresentação de Trabalhos Acadêmicos ABNT

Apresentação de Trabalhos Acadêmicos ABNT Apresentação de Trabalhos Acadêmicos ABNT Editoração do Trabalho Acadêmico 1 Formato 1.1. Os trabalhos devem ser digitados em papel A-4 (210 X297 mm) apenas no anverso (frente) da folha. 2 Tipo e tamanho

Leia mais

Fórum de Editores Científicos na Área da Saúde Pública Abrascão 2006, Rio de Janeiro. Revisão por pares. Cesar Victora Epidemiologia UFPEL

Fórum de Editores Científicos na Área da Saúde Pública Abrascão 2006, Rio de Janeiro. Revisão por pares. Cesar Victora Epidemiologia UFPEL Fórum de Editores Científicos na Área da Saúde Pública Abrascão 2006, Rio de Janeiro Revisão por pares Cesar Victora Epidemiologia UFPEL Editor Associado Internacional, AJPH Editor Associado, Rev Bras

Leia mais

MODELO PARA A FORMATAÇÃO DOS ARTIGOS A SEREM SUBMETIDOS À REVISTA GESTÃO INDUSTRIAL

MODELO PARA A FORMATAÇÃO DOS ARTIGOS A SEREM SUBMETIDOS À REVISTA GESTÃO INDUSTRIAL Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR Campus Ponta Grossa - Paraná - Brasil ISSN 1808-0448 / v. 04, n. 03: p. xx-xx, 2008 MODELO PARA A FORMATAÇÃO DOS ARTIGOS A SEREM SUBMETIDOS À REVISTA

Leia mais

REGULAMENTO DA III MOSTRA CIENTÍFICA DA FACULDADE ESTÁCIO VILA VELHA ANEXO I

REGULAMENTO DA III MOSTRA CIENTÍFICA DA FACULDADE ESTÁCIO VILA VELHA ANEXO I Diretrizes para Autores das áreas de GESTÃO E FINANÇAS / LICENCIATURAS/ ENGENHARIAS: Os trabalhos deverão seguir a seguinte extensão: - artigos: entre 10 (dez) e 25 (vinte e cinco) páginas, incluindo as

Leia mais

REGRAS PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS

REGRAS PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS REGRAS PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS A Revista Ius Gentium é uma publicação anual do Curso de Direito (graduação e pós-graduação) da Faculdade Internacional de Curitiba, que visa: propiciar à comunidade

Leia mais

GUIÃO de APOIO à AVALIAÇÃO de PRODUTOS MULTIMÉDIA

GUIÃO de APOIO à AVALIAÇÃO de PRODUTOS MULTIMÉDIA GUIÃO de APOIO à AVALIAÇÃO de PRODUTOS MULTIMÉDIA Sistema de Avaliação, Certificação e Apoio à Utilização de Software na Educação e Formação Instruções Apresentação de Produtos a Certificação Formulário

Leia mais

NORMAS PARA EDITORAÇÃO E ENVIO DE TRABALHOS TÉCNICOS AO EVENTOS BRASIL 2014

NORMAS PARA EDITORAÇÃO E ENVIO DE TRABALHOS TÉCNICOS AO EVENTOS BRASIL 2014 NORMAS PARA EDITORAÇÃO E ENVIO DE TRABALHOS TÉCNICOS AO EVENTOS BRASIL 2014 07 a 08 de dezembro de 2014 São Paulo - SP DATAS E CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES Os trabalhos técnicos deverão ser enviados eletronicamente,

Leia mais

NORMAS PARA ELABORAÇÃO DO RESUMO EXPANDIDO PARA O V SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CNPq/IEPA INSTRUÇÕES AOS AUTORES

NORMAS PARA ELABORAÇÃO DO RESUMO EXPANDIDO PARA O V SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CNPq/IEPA INSTRUÇÕES AOS AUTORES NORMAS PARA ELABORAÇÃO DO RESUMO EXPANDIDO PARA O V SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CNPq/IEPA OBJETIVOS INSTRUÇÕES AOS AUTORES O V Seminário de Iniciação Científica do CNPq/IEPA, que está sendo organizada

Leia mais

COMO ELABORAR UM ARTIGO CIENTÍFICO

COMO ELABORAR UM ARTIGO CIENTÍFICO 1 Modelo de Artigo de periódico baseado na NBR 6022, 2003. Título do artigo, centralizado. COMO ELABORAR UM ARTIGO CIENTÍFICO Maria Bernardete Martins Alves * Susana Margaret de Arruda ** Nome do (s) autor

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DA SAÚDE DE LISBOA INSTITUTO POLITÉCNICO DE LISBOA

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DA SAÚDE DE LISBOA INSTITUTO POLITÉCNICO DE LISBOA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DA SAÚDE DE LISBOA INSTITUTO POLITÉCNICO DE LISBOA NORMAS DE ORIENTAÇÃO E PROCEDIMENTOS DE APRESENTAÇÃO DOS TRABALHOS DE MESTRADO 2012 NORMAS DE ORIENTAÇÃO E PROCEDIMENTOS

Leia mais

QUARTA EDIÇÃO DA CONVOCATORIA DO PRÉMIO "JUSTINIANO CASAS" DE INVESTIGAÇÃO EM IMAGEM ÓPTICA

QUARTA EDIÇÃO DA CONVOCATORIA DO PRÉMIO JUSTINIANO CASAS DE INVESTIGAÇÃO EM IMAGEM ÓPTICA QUARTA EDIÇÃO DA CONVOCATORIA DO PRÉMIO "JUSTINIANO CASAS" DE INVESTIGAÇÃO EM IMAGEM ÓPTICA O Comité Técnico da Imagem da Sociedade Espanhola de Óptica (SEDOPTICA) patrocinada por INFAIMON S.L. faz pública

Leia mais

Figura 1: Bosque de Casal do Rei, alguns meses após o incêndio que ocorreu no Verão de 2005.

Figura 1: Bosque de Casal do Rei, alguns meses após o incêndio que ocorreu no Verão de 2005. Estudo da vegetação 1. Introdução A intensa actividade humana desenvolvida na região Centro ao longo dos últimos milénios conduziu ao desaparecimento gradual de extensas áreas de floresta autóctone, que

Leia mais

Revista da Faculdade Mineira de Direito

Revista da Faculdade Mineira de Direito EDITAL - 35ª EDIÇÃO DA REVISTA DA FACULDADE MINEIRA DE DIREITO DA PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS A Revista da Faculdade Mineira de Direito da Pontifícia Universidade Católica de Minas

Leia mais

Manual Descritivo Volta Redonda, RJ 2015

Manual Descritivo Volta Redonda, RJ 2015 Manual Descritivo Volta Redonda, RJ 2015 ÍNDICE 1 Quem somos? 2 Informações, 3 Cursos Jurídicos, 4 Edição de Livros, 5 Loja Virtual, 6 Livros Digitais, 7 Livros Impressos, 8 Livros Usados, 9 Direitos Autorais,

Leia mais

13º Encontro Nacional de Pesquisadores em Jornalismo CHAMADA DE TRABALHOS

13º Encontro Nacional de Pesquisadores em Jornalismo CHAMADA DE TRABALHOS 1 13º Encontro Nacional de Pesquisadores em Jornalismo 4 a 6 de novembro de 2015 UFMS Universidade Federal do Mato Grosso do Sul, em Campo Grande CHAMADA DE TRABALHOS Pesquisa em Jornalismo e reconfiguração

Leia mais

XIV JORNADA DE NUTRIÇÃO DA FACULDADE SÃO LUCAS VII FÓRUM DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL II CATNEPÃO PORTO VELHO. Data: 29 a 31.10.

XIV JORNADA DE NUTRIÇÃO DA FACULDADE SÃO LUCAS VII FÓRUM DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL II CATNEPÃO PORTO VELHO. Data: 29 a 31.10. REGULAMENTO PARA APRESENTAÇÃO DE RESUMOS DE TRABALHOS CIENTÍFICOS E FICHA DE INSCRIÇÃO 1- NORMAS GERAIS LEIA ATENTAMENTE Poderão participar da APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS: I- Alunos de graduação

Leia mais

COMO ELABORAR UM ARTIGO CIENTÍFICO RESUMO. Palavras-chave: Artigo Científico. Normalização. NBR 6022/03.

COMO ELABORAR UM ARTIGO CIENTÍFICO RESUMO. Palavras-chave: Artigo Científico. Normalização. NBR 6022/03. ARTIGO CIENTÍFICO Texto com autoria declarada que apresenta e discute ideias, métodos, técnicas, processos e resultados de diversas áreas do conhecimento (ABNT/NBR 6022:2003). 2.1.1 Modelo de artigo COMO

Leia mais

NBR 14724/2011 ABNT NBR 14724/2011 NBR 14724/2011 NBR 14724/2011 NBR 14724/2011 NBR 14724/2011 19/10/2011. Objetivo

NBR 14724/2011 ABNT NBR 14724/2011 NBR 14724/2011 NBR 14724/2011 NBR 14724/2011 NBR 14724/2011 19/10/2011. Objetivo Objetivo ABNT Normas para elaboração de trabalhos científicos Esta Norma especifica os princípios gerais para a elaboração de trabalhos acadêmicos, visando sua apresentação à instituição Estrutura Parte

Leia mais

qwertyuiopasdfghjklzxcvbnmq wertyuiopasdfghjklzxcvbnmqw ertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwer tyuiopasdfghjklzxcvbnmqwerty uiopasdfghjklzxcvbnmqwertyui

qwertyuiopasdfghjklzxcvbnmq wertyuiopasdfghjklzxcvbnmqw ertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwer tyuiopasdfghjklzxcvbnmqwerty uiopasdfghjklzxcvbnmqwertyui qwertyuiopasdfghjklzxcvbnmq Programa de Mestrado Profissional em Ciências Ambientais Disciplina de Seminários Prof. William Costa Rodrigues wertyuiopasdfghjklzxcvbnmqw ertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwer tyuiopasdfghjklzxcvbnmqwerty

Leia mais

Quanto ao texto do corpo do projeto:

Quanto ao texto do corpo do projeto: MODELO DE PROJETO DE PESQUISA EM INICIAÇÃO CIENTÍFICA Quanto ao texto do corpo do projeto: Projeto deve ser redigido com no máximo 20 (vinte) páginas digitadas em papel tamanho A4 (210mm x 297mm), margem

Leia mais

NORMAS PARA SUBMISSÃO DE RESUMO E ARTIGO COMPLETO

NORMAS PARA SUBMISSÃO DE RESUMO E ARTIGO COMPLETO NORMAS PARA SUBMISSÃO DE RESUMO E ARTIGO COMPLETO RESUMOS - Os resumos deverão ter no máximo 500 palavras. - A estrutura do resumo deverá conter, obrigatoriamente: problematização da pesquisa; objetivos;

Leia mais

Curso de Especialização em METODOLOGIA DO ENSINO DE MATEMÁTICA E FÍSICA

Curso de Especialização em METODOLOGIA DO ENSINO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Curso de Especialização em METODOLOGIA DO ENSINO DE MATEMÁTICA E FÍSICA ÁREA DO CONHECIMENTO: Educação. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Metodologia do Ensino de Matemática

Leia mais

Regulamento PAPSummer 2015

Regulamento PAPSummer 2015 Regulamento PAPSummer 2015 Artigo 1º Objectivos do programa, montante e designação das bolsas 1. O programa PAPSummer pretende dar a oportunidade a estudantes portugueses (Estudante) de desenvolver um

Leia mais

Candidatura a pedido de Apoio Institucional à Embaixada do Japão

Candidatura a pedido de Apoio Institucional à Embaixada do Japão Candidatura a pedido de Apoio Institucional à Embaixada do Japão 1 de Agosto de 2015

Leia mais

NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA

NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA (ABNT - NBR 15287- válida a partir de 30.01.2006) 1 COMPONENTES DE UM PROJETO DE PESQUISA (itens em negrito são obrigatórios) ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS Capa

Leia mais

Regulamento dos Colégios de Especialidades e Especializações da OET

Regulamento dos Colégios de Especialidades e Especializações da OET Conselho da Profissão Regulamento dos Colégios de Especialidades e Especializações da OET Preâmbulo A Lei 157/2015, de 17 de setembro, altera a republica o estatuto da Ordem dos Engenheiros Técnicos (adiante

Leia mais

RELATÓRIO DE ACTIVIDADES DO MÊS DE MARÇO (2007) Introdução: Actividades:

RELATÓRIO DE ACTIVIDADES DO MÊS DE MARÇO (2007) Introdução: Actividades: Centro de Interpretação Geológica de Canelas Lugar de Cima 4540-252 Canelas Arouca RELATÓRIO DE ACTIVIDADES DO MÊS DE MARÇO (2007) Introdução: O presente relatório enumera e descreve de um modo sucinto

Leia mais

REVISTA AMBIENTE HOSPITALAR

REVISTA AMBIENTE HOSPITALAR REVISTA AMBIENTE HOSPITALAR ENVIO DE TRABALHOS ESCRITOS PARA SELEÇÃO Os interessados deverão submeter trabalho escrito em português, para consideração da Comissão Científica, conforme especificações abaixo.

Leia mais

Paleozóico? Helena Couto*, *** & Alexandre Lourenço**,***

Paleozóico? Helena Couto*, *** & Alexandre Lourenço**,*** Departamento de Geologia Paleozóico? Helena Couto*, *** & Alexandre Lourenço**,*** *Professora Associada do Departamento de Geologia da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto **Reitoria da Universidade

Leia mais

REVISTA AMBIENTE HOSPITALAR

REVISTA AMBIENTE HOSPITALAR REVISTA AMBIENTE HOSPITALAR NORMAS DE ENVIO DE TRABALHOS ESCRITOS PARA SELEÇÃO Os interessados deverão submeter trabalho escrito em português, para consideração da Comissão Científica, conforme especificações

Leia mais

REVISTA DO CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO DAS FACULDADES INTEGRADAS DOS CAMPOS GERAIS CESCAGE

REVISTA DO CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO DAS FACULDADES INTEGRADAS DOS CAMPOS GERAIS CESCAGE REVISTA DO CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO DAS FACULDADES INTEGRADAS DOS CAMPOS GERAIS CESCAGE INSTRUÇÕES AOS AUTORES 1 GERAIS: Originais: Artigos, resenhas, análises jurisprudenciais devem ser enviados

Leia mais

AUTOR TÍTULO GUARAPARI ANO

AUTOR TÍTULO GUARAPARI ANO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO ESPÍRITO SANTO CAMPUS GUARAPARI CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO ESTRATÉGICA DE NEGÓCIOS AUTOR TÍTULO GUARAPARI ANO AUTOR

Leia mais

Journal of Transport Literature

Journal of Transport Literature JTL RELIT www.transport-literature.org ISSN 2238-1031 Journal of Transport Literature JTL Regras de formatação de Artigos 1. Aspectos Gerais Todos os artigos devem ser acompanhados do preenchimento de

Leia mais

Cartão de consulta rápida

Cartão de consulta rápida Web of Science Cartão de consulta rápida ISI WEB OF KNOWLEDGE SM Pesquise mais de 9.200 periódicos em mais de 5 idiomas diferentes nas áreas de ciências, ciências sociais, e artes e humanidades para encontrar

Leia mais

Padrões de Editoração

Padrões de Editoração Padrões de Editoração 1. Titulo do artigo no mesmo idioma do seu manuscrito (não exceder o limite de 12 palavras): a. Caixa baixa, exceto para a palavra inicial e nomes próprios; b. Não mencionar nomes

Leia mais

PROVA DE GEOGRAFIA 3 o TRIMESTRE DE 2012

PROVA DE GEOGRAFIA 3 o TRIMESTRE DE 2012 PROVA DE GEOGRAFIA 3 o TRIMESTRE DE 2012 PROFa. JULIANA NOME N o 8 o ANO A compreensão do enunciado faz parte da questão. Não faça perguntas ao examinador. A prova deve ser feita com caneta azul ou preta.

Leia mais

NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS

NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS APRESENTAÇÃO O trabalho deve ser digitado e impresso em papel formato A4. O texto deve ser digitado, no anverso das folhas, em espaço 1,5, letra do tipo

Leia mais

A Comissão Científica do II Simpósio de Agroecologia da Bahia estabelece as normas de submissão de trabalhos descritas a seguir

A Comissão Científica do II Simpósio de Agroecologia da Bahia estabelece as normas de submissão de trabalhos descritas a seguir A Comissão Científica do II Simpósio de Agroecologia da Bahia estabelece as normas de submissão de trabalhos descritas a seguir Período para submissão de trabalhos: De 05 de setembro a 16 de outubro de

Leia mais

EDITAL 02/2015 PROCESSO SELETIVO PARA SUBMISSÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS PARA PUBLICAÇÃO NO VOL. 107 N

EDITAL 02/2015 PROCESSO SELETIVO PARA SUBMISSÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS PARA PUBLICAÇÃO NO VOL. 107 N EDITAL 02/2015 PROCESSO SELETIVO PARA SUBMISSÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS PARA PUBLICAÇÃO NO VOL. 107 N. 1 DA REVISTA DE DOUTRINA E JURISPRUDÊNCIA - RDJ DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS

Leia mais

Calendário CBNA 2015 Envio de Trabalhos Científicos

Calendário CBNA 2015 Envio de Trabalhos Científicos Calendário CBNA 2015 Envio de Trabalhos Científicos Evento - Data envio do trabalho comprovação da inscrição do 1º autor resposta sobre aceitação ou recusa do trabalho Tema dos Trabalhos XIV CONGRESSO

Leia mais

4 ESTRUTURA E APRESENTAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO

4 ESTRUTURA E APRESENTAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO 4 ESTRUTURA E APRESENTAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO Este capítulo visa a orientar a elaboração de artigos científicos para os cursos de graduação e de pós-graduação da FSG. Conforme a NBR 6022 (2003, p. 2),

Leia mais

REGRAS PARA A PULICAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS NA REVISTA JURÍDICA DA AJUFESC

REGRAS PARA A PULICAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS NA REVISTA JURÍDICA DA AJUFESC REGRAS PARA A PULICAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS NA REVISTA JURÍDICA DA AJUFESC 1. O artigo deve apresentar enfoque INÉDITO e abordar tema relativo à Jurisdição Federal. O tema deve ser preferencialmente

Leia mais

UNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europeu. Guia de preenchimento do Formulário de Candidatura da Entidade Organizadora

UNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europeu. Guia de preenchimento do Formulário de Candidatura da Entidade Organizadora UNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europeu Guia de preenchimento do Formulário de Candidatura da Entidade Organizadora ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1. Descrição... Erro! Marcador não definido. 2. Entidade Gestora...

Leia mais