Regulamento dos Colégios de Especialidades e Especializações da OET

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1 Conselho da Profissão Regulamento dos Colégios de Especialidades e Especializações da OET Preâmbulo A Lei 157/2015, de 17 de setembro, altera a republica o estatuto da Ordem dos Engenheiros Técnicos (adiante designada abreviadamente por OET), conformando-o com a Lei 2/2013, de 10 de janeiro, a qual estabelece o regime jurídico de criação, organização e funcionamento das associações públicas profissionais. Esta lei vem alterar o estatuto pelo qual ser rege a Associação Pública Profissional representativa dos Engenheiros Técnicos, primeiramente publicado pelo Decreto-Lei 349/99, de 2 de setembro, que criava a ANET Associação Nacional dos Engenheiros Técnicos, redenominada pela Lei 47/2011, de 27 de junho, que redenominava a ANET para Ordem dos Engenheiros Técnicos e procedia à primeira alteração do seu estatuto. Desde a criação da ANET, com 8 s, até ao presente momento, com 16 s publicadas na Lei 157/2015, existiram várias razões para a atribuição e alteração de s aos membros da OET. Desde logo, deu-se a criação de novas s que tiveram origem noutros colégios como seja, por exemplo, o colégio de engenharia informática. A criação deste colégio, em concreto, obrigou alguns membros de engenharia eletrónica e de telecomunicações a deixar o seu colégio de origem para darem início ao estabelecimento dessa nova. Por esse motivo, esses membros deixaram de ter acesso aos atos de engenharia eletrónica e de telecomunicações e passaram a ter unicamente acesso aos atos de engenharia informática. Acontece que, ao longo destes anos, um número significativo de engenheiros técnicos concluíram novas formações iniciais (ex: Licenciatura, Mestrado ou Doutoramento) que tiveram como consequência a respetiva habilitação para praticarem os atos de engenharia de várias s. No entanto, tinham que optar por uma apenas. Ora, do ponto de vista da preservação dos direitos adquiridos, não faz sentido obrigar estes técnicos a optarem unicamente por uma. Surge, assim, de forma natural, a necessidade de prever a possibilidade de um membro da OET poder ter várias s e, por essa via, praticar atos de engenharia de mais do que uma. Por outro lado, acontece que alguns cursos preparam efetivamente para o desempenho de atos de engenharia de várias s, algo que nunca tinha sido previsto pelos regulamentos da OET. Este regulamento vem determinar o conjunto de regras associadas à concessão de s aos membros, assim como a forma de atribuição do Colégio da Especialidade, para efeitos

2 eleitorais, assim como as regras para a atribuição de competências profissionais para a prática dos atos de engenharia. Artigo 1º Princípios gerais 1. A inscrição na OET faz-se com a apresentação de um certificado de habilitações que confere o grau de Licenciado num domínio da engenharia (Artigo 18º, nº 1 do Estatuto da OET, aprovados pelo Decreto-Lei n.º 349/99, de 2 de setembro e alterado pela Lei n.º 157/2015, de 17 de setembro); 2. Podem igualmente inscrever-se na OET os titulares de grau académico de Bacharel (no quadro da organização de estudos anterior à aplicação do Decreto -Lei n.º 74/2006, de 24 de março, alterado pelos Decretos -Leis 107/2008, de 25 de junho, 230/2009, de 14 de setembro, e 115/2013, de 7 de agosto), nos termos do art.º 3.º do Estatuto da OET. 3. Dispõe o nº 2 do mesmo Artigo 8º, que Os membros estagiários inscrevem -se no colégio de correspondente ao seu curso, aplicando -se, consoante o caso, o disposto nos números 3 e 4 do artigo 39.º, que determina o respetivo enquadramento nos colégios de previstos nos estatutos. 4. Por outro lado, é obrigação da OET, nos termos da alínea h) do Artigo 117º do estatuto, a publicação da lista de cursos superiores ministrados em Portugal que dão acesso à profissão de engenheiro técnico, com indicação dos respetivos colégios de de inscrição. Artigo 2º Cursos superiores 1. A OET mantém um registo atualizado que vem complementar a informação publicada pela Direção Geral do Ensino Superior relativa aos cursos superiores de engenharia, ou afins, autorizados a funcionar em Portugal, indicando a (ou s) a que esse curso dá acesso. 2. O registo referido no número anterior é publicado no site da OET, na opção Cursos Registados e agrupa os cursos por Cursos de Engenharia e Cursos de Ciências da Engenharia. 3. Para cada curso referido no ponto anterior, é publicitada a (ou s) a que o referido curso dá acesso. Artigo 3º Atribuição de Especialidades e do Colégio da Especialidade 1. No momento da inscrição, a OET atribui ao membro da OET a (ou as s) que constam no registo referido no artigo 2º do presente regulamento. 2. No caso de cursos que não figurem no registo de cursos superiores de engenharia, ou afins, autorizados a funcionar em Portugal, porque tenham existido e sido descontinuados ou porque se tratem de cursos correspondentes ao nº 2 do Artigo 1º do presente regulamento, compete ao Conselho Diretivo Nacional o registo da (ou s) a atribuir ao membro, mediante análise curricular do curso. 3. Após a passagem a membro efetivo na OET, um membro pode: a. Solicitar o registo de uma nova, caso tenha concluído um curso de formação inicial na área de engenharia, ou afim, que conste na lista referida no artigo 2º do presente regulamento. b. Solicitar a mudança de, caso tenha concluído um curso de formação inicial na área de engenharia, ou afim, que conste na lista referida no artigo 2º do

3 presente regulamento, e pretenda deixar de exercer a que anteriormente lhe tinha sido atribuída. 4. Caso tenham sido atribuídas várias s a um membro, deve o mesmo escolher, de entre essas s, qual o Colégio da Especialidade em que pretende ser integrado para efeitos eleitorais. Artigo 4º Atos de Engenharia e Competências Profissionais 1. A cada estão associados um conjunto de atos de engenharia, publicados em regulamento separado denominado Regulamento de Atos de Engenharia da OET, o qual resulta da transposição da Lei em vigor. 2. A cada Ato de Engenharia corresponde uma competência profissional para a respetiva prática. 3. As condições para aceder a cada ato de engenharia são determinadas pela Lei em vigor, ou pela OET; 4. A OET mantém um registo individual, para cada membro da OET, das competências para a prática dos atos de engenharia. 5. Existem dois tipos de competências: a. Competências GENÉRICAS, que dependem apenas da e do tempo do exercício da profissão; b. Competências ESPECÍFICAS, que dependem não só da e do tempo do exercício da profissão, mas igualmente de critérios adicionais publicados no site da OET na opção Quadro de Declarações. Artigo 5º Competências Profissionais Genéricas As competências genéricas são atribuídas automaticamente pelo sistema de informação da OET não sendo necessária nenhuma ação por parte do Membro ou do Registo Nacional, sendo automatizado o processo de atribuição de competências sempre que é atingido o tempo do exercício da profissão que permite ao membro desempenhar um ato de engenharia. Artigo 6º Competências Profissionais Especificas 1. As competências específicas são aquelas de dependem de condições adicionais, não integráveis nas referidas no artigo anterior. 2. As condições de atribuição da competência encontram-se expressas no site da OET, à frente de cada declaração, na opção Quadro de Declarações e podem incluir, para além de Especialidade e Tempo de Exercício da Profissão, a verificação de condições adicionais como sejam, por exemplo, análise curricular onde sejam levadas em consideração: a. Possuir ou grau de Engenheiro Técnico Sénior ; b. Possuir ou grau de Engenheiro Técnico Especialista ; c. Pertencer a um núcleo de especialização ; d. Formações académicas adicionais (CESE, Licenciatura pré-bolonha, Mestrado, Doutoramento); e. Pós-Graduações ou outras formações reconhecidas como relevantes para a área específica; f. Projectos relevantes, devidamente documentados; g. Trabalhos académicos e/ou científicos relevantes na área específica.

4 3. Estas competências são registadas a pedido escrito do interessado, anexando toda a documentação que comprove a capacidade para desempenhar os atos de engenharia a que a competência corresponde. Artigo 7º Tempo de exercício da profissão Para todos os casos em que a atribuição de competências para a prática de atos de engenharia, o tempo de experiência profissional conta-se a partir da Data de Conclusão do curso de formação inicial que deu origem ao registo da Especialidade, e não à data de inscrição na OET. Artigo 8º Competências adicionais 1. A OET sempre considerou que a formação inicial é importante mas não deve determinar o que um técnico pode realizar ao longo de toda a sua vida profissional, motivo pelo qual a obtenção de graus académicos adicionais tem implicação no desempenho profissional de cada Engenheiro Técnico. 2. A obtenção de graus académicos adicionais, para além da formação inicial, na mesma área de registada para cada membro, pode permitir: a. A prática de atos de engenharia adicionais, nas condições definidas pela Lei e pelo Conselho Diretivo Nacional da OET; b. O acesso ao grau de Especialista, nos termos de regulamento próprio; c. O acesso aos núcleos de especialização, nos termos de regulamento próprio; 3. A obtenção de graus académicos adicionais, para além da formação inicial, noutra área diferente da(s) (s) registadas na OET: a. Não conferem a atribuição de nova. b. Podem permitir prática de atos de engenharia de outra, atento o conteúdo académico desses graus académicos adicionais, e a afinidade com a(s) (s) já detidas pelo membro. c. Compete ao Conselho Diretivo Nacional a determinação dos atos referidos na alínea anterior e a atribuição das correspondentes competências. Artigo 9º Pedidos de registo Todos os pedidos de registo de competências previstos no presente regulamento devem ser remetidos pelos interessados diretamente para o Conselho Diretivo Nacional da OET na seguinte morada: OET Ordem dos Engenheiros Técnicos A/C Conselho Diretivo Nacional Praça Dom João da Câmara, LISBOA Lisboa, 24 de outubro de O Conselho da Profissão da Ordem dos Engenheiros Técnicos

5 Anexo I Condições a serem observadas no processo de mudança de colégio Colégio de Origem Mudança para o Colégio de: Requisitos a serem observados: Engenharia Agrária Engenharia Alimentar engenharia alimentar; ou CAP V na área da engenharia alimentar. Engenharia Geográfica/Topográfica Engenharia de Segurança Três anos de experiência profissional engenharia geográfica/topográfica; Formação específica na área da topografia, cartografia, SIG, fotogrametria, geodesia, cadastro, e/ou outra, relacionada com os Atos de Engenharia da., ou CAP V da área da Experiência profissional comprovada Engenharia Ambiente Engenharia de Segurança Experiência profissional comprovada

6 , ou CAP V da área da Engenharia Civil Engenharia Ambiente Cinco anos de experiência profissional comprovada, na área da engenharia do ambiente;. Engenharia Geográfica/Topográfica Engenharia Geotécnica e Minas Três anos de experiência profissional engenharia geográfica/topográfica; Formação específica na área da topografia, cartografia, SIG, fotogrametria, geodesia, cadastro, e/ou outra, relacionada com os Atos de Engenharia da. Experiência profissional comprovada Formação específica: Desmonte de Maciços Rochosos com explosivos; Processamento de matérias-primas minerais e resíduos., ou CAP V da área da

7 Engenharia de Segurança Experiência profissional comprovada Engenharia de Eletrónica e Telecomunicações Engenharia Aeronáutica Engenharia de Energia e Sistemas de Potência Engenharia Informática Dois anos de experiência profissional comprovada, na área da engenharia aeronáutica;. Cinco anos de experiência profissional comprovada, na área da engenharia de energia e sistemas de potência;., ou CAP V da área da Dois anos de experiência profissional comprovada, na área da engenharia Informática

8 Engenharia de Segurança Experiência profissional comprovada Engenharia de Energia e Sistemas de Potência Engenharia Geográfica/Topográfica Engenharia de Eletrónica e Telecomunicações Engenharia de Segurança Engenharia de Segurança Cinco anos de experiência profissional comprovada na área da engenharia de electrónica e telecomunicações;., ou CAP V da área da Experiência profissional comprovada Experiência profissional comprovada

9 , ou CAP V da área da Engenharia Geotécnica e Minas Engenharia Geográfica/Topográfica Três anos de experiência profissional engenharia geográfica/topográfica; Formação específica na área da topografia, cartografia, SIG, fotogrametria, geodesia, cadastro, e/ou outra, relacionada com os Atos de Engenharia da., ou CAP V da área da 3ª E 4ª Categoria de Risco;

10 Engenharia de Segurança Experiência profissional comprovada Engenharia Mecânica Engenharia Aeronáutica Dois anos de experiência profissional comprovada, na área da engenharia aeronáutica;., ou CAP V da área da 3ª E 4ª Categoria de Risco; Engenharia de Segurança Experiência profissional comprovada Engenharia Química e Biológica Engenharia Alimentar engenharia alimentar;

11 ou CAP V na área da engenharia alimentar. Engenharia Ambiente Cinco anos de experiência profissional comprovada, na área da engenharia do ambiente; relacionada com os Atos de Engenharia da. Engenharia de Proteção Civil Engenharia de Segurança Engenharia de Segurança Engenharia de Segurança, ou CAP V da área da Experiência profissional comprovada Experiência profissional comprovada

12 3ª E 4ª Categoria de Risco; Anexo II Ao Conselho Diretivo Nacional da OET Ordem dos Engenheiros Técnicos Praça Dom João da Câmara, n.º LISBOA Assunto: Registo e averbamento do Grau Académico de., em.. A.., membro n.º da OET Ordem dos Engenheiros Técnicos, tendo concluído o curso de..,(dese, Licenciatura pré-bolonha, Mestrado pré- Bolonha, Doutoramento pré-bolonha, Licenciado pós-bolonha, Mestrado pós-bolonha, Doutoramento pós-bolonha), da (Universidade/Instituto/Escola)..., venho por este meio solicitar o seu registo do Grau de no meu processo individual. Agradecendo desde já o deferimento deste pedido de registo, com a brevidade possível, apresento os meus melhores cumprimentos. Junto: Certificado de habilitações (original ou cópia autenticada) Cheque ao CDN no valor de.. (ver tabela de emolumentos) Curriculum Vitae atualizado (Data e assinatura)

13 Anexo III Requerimento para Registo de Formação Complementar Ao Conselho Diretivo Nacional da OET Ordem dos Engenheiros Técnicos Praça Dom João da Câmara, n.º LISBOA Assunto: Registo e averbamento de formação complementar (nome).., membro n.º da OET Ordem dos Engenheiros Técnicos, tendo concluído a formação abaixo descrita, solicito o seu registo no meu processo individual. Formação a ser registada: Curso - Entidade formadora -. Agradecendo desde já o deferimento deste pedido de registo, com a brevidade possível, apresento os meus melhores cumprimentos. Junto: Certificado de habilitações (original ou cópia autenticada) Cheque ao CDN no valor de. (ver tabela de emolumentos) Curriculum Vitae atualizado (Data e assinatura)

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