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1 PROJETO DE PRODUÇÃO DA MODULAÇÃO Figura 27 Projeto de Produção de Modulação Folha 02/41 O projeto de produção da modulação orresponde aos detalhes de primeira e segunda fiada assoiados om a espeifiação ténia para loação da obra, assentamento e impermeabilização. Nesse sentido, as Folha 01/43 até 03/43 do projeto estrutural apresentam as seguintes informações referentes ao projeto de produção da modulação que podem ser verifiadas na Figura 27: (1) Plantas de primeira fiada dos dois pavimentos (térreo e superior); (2) Plantas para maração da primeira fiada dos dois pavimentos indiando os bloos espeiais dos quais são os primeiros a serem assentados; (3) Quantidade de bloos estruturais e de vedação para ada pavimento: bloo inteiro, meio bloo, analeta, amarração, ompensador e Jota; (4) Desaprumo aeitável; (5) Detalhe de impermeabilização; (6) Espeifiações do tipo de bloo estrutural onforme NBR 66; (7) Traço da argamassa de assentamento e graute; (8) Etapas e ondições para iníio do serviço de maração da alvenaria; (9) Etapas e ondições para iníio do serviço de elevação da alvenaria; (10) Exemplos de tipos de amarração da alvenaria om figuras; (11) Detalhe do arranque padrão vindo das vigas baldrames. Fonte: Elaborado pelo próprio autor 6.6 PROJETO DE PRODUÇÃO DA PAGINAÇÃO DA ALVENARIA O projeto de produção da paginação da alvenaria faz uma ompatibilização direta om o projeto hidráulio e elétrio de forma a apontar nos desenhos de elevação de paredes todas as interferênias referentes às instalações e as estruturas. Na figura 28 é possível verifiar um exemplo. Refere-se à elevação das paredes P04 do térreo e P16 do pavimento superior.

2 64 Figura 28 Projeto de Produção de Modulação Folha 19/41 Fonte: Elaborado pelo próprio autor Na referida figura verifia-se os pontos de graute, vergas, ontravergas, tubulações de água fria, água quente, esgoto, vigas baldrames, bloos de fundação, estaas, janelas, eletrodutos, vãos de portas e detalhes da viga. Na Figura 29 é possível observar o desenho de posiionamento das vigotas pré-moldadas. Esse detalhamento é essenial para a ompra do material e montagem na obra. As posições onde os trilhos são duplos referem-se às paredes do andar superior. Figura 29 Projeto de Produção Estrutural Folha 21/41 Fonte: Elaborado pelo próprio autor Nas páginas seguintes será apresentado o Projeto de Produção da Paginação da Alvenaria. Esse projeto foi fundamentado na modulação dos bloos estruturais inseridos na planta da edifiação e orresponde essenialmente no detalhamento da elevação das paredes e estrutura das lajes. É relevante verifiar um padrão nas folhas que onsiste em desenhos ténios de elevação, planta baixa e fotos registradas durante a exeução mostrando os mesmos omponentes que estão representados grafiamente na folha. As referidas fotos são da própria residênia em exeução e serão usadas omo um padrão de projeto para a onstrução da próxima asa análoga à primeira.

3 BLOCO ESTRUTURAL 4,5 MPA aixa de orreio 4.21 Árvore INCLINAÇÃO PASSEIO = 3% BLOCO ESTRUTURAL 4,5 MPA BLOCO VEDAÇÃO 3,0 MPA Árvore INCLINAÇÃO PASSEIO = 3% Alimentação Água Entrada Água Entrada Água e Energia P07 Saída Saída AP Esgoto Entrada Água AP -0,40 Esgoto -0,40 Entrada Água e Energia aixa de orreio P01A P P01 P P08 P19 P02 P P P04 P03 P18 P04-A P09 P10 P05 P Saída Saída AP Esgoto AP -0,40 Esgoto -0, P P15 P21 P16 P25 P16A P20 P22 P24 P ESPECIFICAÇÕES DO BLOCO DE CONCRETO CONFORME NBR 66: BLOCO CLASSE B LARGURA NOMINAL=0 mm FAMILIA 29 - MÓDULO 15 ESPESSURA DAS PAREDES LONGITUDINAIS: 25 mm ESPESSURA DAS PAREDES TRANSVERSAIS: 25mm ESPESSURA EQUIVALENTE (b): 188 mm RESISTÊNCIA CARACTERÍSTICA À COMPRESSÃO AXIAL: 6,0 MPa ABSORÇÃO DE AGREGADO NORMAL(%): menor que 10% (individual) e 8% (m dia) ABSORÇÃO DE AGREGADO LEVEL(%): menor que 16% (individual) e % (m dia) RETRAÇÃO (%): MENOR QUE 6,5% ESPECIFICAÇÕES DA ARGAMASSA: 1:5 COM ADIÇÃO DE METRE MIX PLUS 1 SACO DE CIMENTO CP III DE 50 kg (36 litros) 180 LITROS DE AREIA MÉDIA (10 LATAS DE 18 LITROS) 1 SACO DE ADITIVO METRE MIX PLUS ESPECIFICAÇÕES DO GRAUTE: 1:4:4 COM ADIÇÃO DE METRE GROUT 1 SACO DE CIMENTO CP III DE 50 kg (36 litros) 72 LITROS DE AREIA GROSSA (4 LATAS DE 18 LITROS) 72 LITROS DE BRITA 0 OU PEDRISCO (4 LATAS DE 18 LITROS) 1 SACO DE ADITIVO METRE GROUT 45 LITROS DE ÁGUA EM MÉDIA (USAR DE 2 A 3 LATAS DE ÁGUA CONFORME TEOR DE UMIDADE DA AREIA) CONDIÇÕES PARA INÍCIO DO SERVIÇO: 1) Estudar o projeto arquitetônio quanto aos vãos de janelas. Verifiar se a posição das janelas do projeto arquitetônio de implantação oinide om o projeto estrutural. 2) Iiniiar a rede de esgoto antes de iniiar a alvenaria. 3) Limpar o piso, removendo a poeira, materiais soltos, pregos, pontas de aço sobressalentes e materiais estranhos depositados sobre a laje. 4) Levantar pontos el trios, hidráulios e telefônios para não haver esqueimentos. 5) As analetas e ontravergas nas janelas e portas, devem obedeer rigorosamente o projeto estrutural. 6) Shafts hidráulios não visitáveis para as prumadas de esgoto e água fria tem suas posições definidas no projeto estrutural. 7) As ferragens dos arranques das olunas de graute, aso previstos em projeto estrutural, devem estar posiionados na laje ou no baldrame (intamento) e seu omprimento não deve ser superior a altura do operário que irá assentar os bloos, onforme o M todo exeutivo da Foto ao lado. As emendas devem ser exeutadas por transpasse om tamanho de 40 vezes o diâmetro da bitola da armação. 8) Para alvenaria om bloos erâmios, molhar os bloos antes de utilizar, bloos erâmios absorvem muita água e se estiverem seos podem absorver água da argamassa de assentamento reduzindo sua resistênia. 9) Verifiar paginação da alvenaria no projeto estrutural e as dimensões dos bloos (família de 29 m) e o p direito. 10) A espessura ideal para a junta horizontal aabada deve ser aproximadamente 1 m. Sempre verifiar na paginação do projeto estrutural a espessura da argamassa e o p direito da obra. 11) As juntas vertiais devem ser preenhidas. 65 Arranque Padrão das vigas Baldrames ø8 mm C=

4 MARCAÇÃO DA PRIMEIRA FIADA: 1) Sempre portar em mãos o projeto estrutural a maração de primeira fiada para exeutar o serviço. 2)A alvenaria do térreo só poderá ser marada após a exeução do piso pobre. 3) Conferir o nível da laje por meio de uma mangueira de nível tomando omo referênia o ponto rítio. A maração da alvenaria deve ser feita em função da estrutura (pilotis ou intamento) já onretada, iniiando-se pelos bloos dos antos externos. 4) Após a exeução dos bloos espeiais que são os bloos de anto ou om graute, onferir as dimensões otadas neste desenho. Somente após essa verifiação, deve-se prosseguir om a exeução da primeira fiada. 5) Exeutar a 1ª fiada da maração antes de iniiar a elevação da alvenaria, onforme projeto estrutural. SEQUÊNCIA RESUMO DE EXECUÇÃO: 1) Marar a primeira fiada. 2) Coloar os esantilhões. 3) Levantar a alvenaria externa até a sexta fiada usando esantilhão. 4) Levantar a alvenaria interna até a sexta fiada usando esantilhão. 5) Conretar as ontravergas 6) Exeutar da sétima até a penúltima fiada externa e interna om o auxilio de avaletes ou andaimes usando esantilhão. Não se pode furar a alvenaria para oloar peças de suporte dos andaimes. 7) Exeutar a última fiada que é a inta de respaldo. 8) Conretar a inta de respaldo P P01 P01A P05 P08 P P03 P04 P04-A P09 P06 P10 EXECUÇÃO DA ELEVAÇÃO DA ALVENARIA: 1) Abasteer o pavimento e os loais onde serão exeutadas as alvenarias om a quantidade e tipos de bloos neessários à exeução do serviço. 2) A partir do segundo pavimento utilizar intos de segurança na exeução da alvenaria. 3) É reomendado que a argamassa seja apliada om uma desempenadeira estreita também hamada de pazinha, do seguinte modo: enhe-se a desempenadeira de argamassa, raspando-a em seguida, diagonalmente, sobre os bloos. 4) Estiar uma linha de náilon entre as galgas do vão, por intermédio de esantilhões devidamente graduados. 5) Limpar as rebarbas da massa de assentamento. 6) O hall de esada deve ser feito simultaneamente om as paredes da edifiação. 7) A interrupção das elevações de alvenaria devem ser em forma de astelo (esadinha). 8) Deve ser verifiada a planeza e o nível por meio de uma régua de alumínio. O prumo deve ser medido através de um prumo de fae. O desvio máximo aeitável é de 5 mm, evitando assim redução na resistênia da alvenaria. 9) Não é permitido fazer passagens provisórias nas alvenarias para failitar transporte de materiais. 10) Exeutar a tubulação elétria embutida nos bloos, simultaneamente om a alvenaria, evitando-se ao máximo a exeução de ortes horizontais. 11) As aixinhas de elétria devem ser humbadas nos bloos sempre atentando-se para uma folga de era de 1,5 m entre a aixinha e a fae do bloo no aso de áreas revestidas om azulejo e 0,5 m em áreas não revestidas om azulejo, o que evitará problemas quando da fixação dos espelhos. ) O enhimento das vergas e ontra-vergas devem ser feitos junto om a exeução da alvenaria e não posteriomente. Vergas muito próximas podem ser unidas. ) Os pontos de "grout" devem ser exeutados em etapas, preferenialmente duas etapas. ) Reomenda-se embutir as aixas elétrias nos bloos antes de exeutar o assentamento. O serviço pode ser realizado em uma banada em uma espéie de entral de fabriação, otimizando a produção dos bloos om aixas elétrias embutidas. Estudar o projeto estrutural de elevação da alvenaria para identifiar os bloos om aixas elétrias embutidas. 15) Deixar janela de inspeção na 1 fiada para onferir limpeza e o orreto grauteamento dos reforços na vertial. SEQUÊNCIA DA MARCAÇÃO: 1) Coloar primeiro os bloos dos antos da laje. Verifiar o prumo destes bloos om o andar inferior 2) Exeutar a 1ª fiada da alvenaria externa utilizando medidas aumuladas. Fazer a maração da 1ª fiada da alvenaria interna, utilizando medidas aumuladas; 3 )Exeutar a alvenaria interna onferindo esquadro dos ômodos, maração das portas e o tamanho das suas boneas. Para garantir a amarração da alvenaria, seguir rigorosamente o projeto estrutural e elevações de paredes. Fazer a amarração sempre que possível no eixo do bloo. Amarração fora do eixo do bloo tende a reduzir a resistênia da parede. 4) Reomenda-se o uso de Esantilhão para dar nível e primo nas fiadas da alvenaria. Posiionar os esantilhões após o término da maração da primeira fiada. Em seguida onferir o primo e ó nível dos esantilhões. 5) Conferir a altura dos maros (batentes) de porta no projeto estrutural de elevação de alvenaria. 66

5 P P01 P01A P05 Exemplo de elevação parede P07 - P08 Segunda P02 P P04 P04-A P09 P10 P06

6 P07 P01A P P08 P02 P P04-A P04 P P10 P05 6 P06 P04-A V9 V11 V.68 i=30 M=8 A=0 C=9 CJ=0 Compensador= Det º 1 Det.01: Depois do vão da porta, orrigir a modulação om bloo ompensador. Ajustar a espessura da argamassa vertial. O interrupitor e tomadas devem ser feitos para o lado do banheiro. PREVER PASSAGEM DE ELETRODUTO 68 VÃOS DE JANELAS: 1) Verifiar no projeto estrutural as dimensões dos vãos de janelas. 2) Os vãos de janela devem ser posiionados seguindo o alinhamento dos vãos dos pavimentos inferiores, utilizando-se gabarito de madeira quando neessário. Deve-se estiar um fio de prumo para obter o alinhamento orreto om os vãos inferiores. 3) Para o assentamento das janelas, pode ser feito om uso de espuma. CONTRAVERGAS: 1) A ontraverga deve ser exeutada por meio de analetas. Para o detalhamento da posição, armação e tamanho, seguir projeto de elevação do estrutural. Sempre tem no mínimo 45m a mais que o vão da janela para ada lado (1 bloo e meio). 2) O onreto utilizado nas ontravergas deverão ter resistênia maior ou igual a Mpa. Para isso reomenda-se utilizar o traço de grante sugerido nesse projeto. VERGAS E CINTAS DE TRAVAMENTO: 1) Serão em analetas de bloo de onreto estrutural / resistênia do graute de no mínimo,5mpa. Armação onforme projeto estrutural. 2) Sempre onsultar projeto de elevação do estrutural. 3) As intas de travamento são exeutadas em analetas J nas alvenarias externas. Quando neessário nas paredes internas será exeutado e em analetas U. Consultar projeto estrutural. Observar no projeto estrutural suas posições e armações (linguetos). 4) Utilizar ferragem de anto nas intas para garantir o travamento, em formato em L. 5) Todas as intas de travamento devem ser onretadas antes do iníio da forma da laje. GRAUTEAMENTO: 1) Reforços estruturais são os bloos preenhidos om onreto estrutural e om ferragem, definidos no projeto estrutural. 2) Nos bloos, deve-se adensar o graute à medida que ele vai sendo lançado, em amadas suessivas de altura da ordem de 40 m, fazendo om que uma haste metália de diâmetro entre 8 e 10 mm penetre na amada de modo a atingir o topo da anterior. 3) O tempo de adensamento ou vibração deve ser sufiientemente grande para a eliminação de bolhas, e pequeno para evitar a segregação dos materiais. 4) Deixar janela de inspeção na 1ª fiada para onferir limpeza e o orreto grauteamento dos reforços na vertial. 5) As ferragens dos arranques das olunas de graute, aso previstos em projeto estrutural, devem estar posiionados na laje ou no baldrame (intamento) e seu omprimento não deve ser superior a altura do operário (aproximadamente 160 m) que irá assentar os bloos. CRITÉRIOS DE INSPEÇÃO E APROVAÇÃO DO SERVIÇO

7 i=28 M=6 A=0 C=5 CJ= E04 E05 P J 1 1 º 1 CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ PAREDE P06 PELO LADO DE DENTRO 1 1 º 1 i=116 M=18 A=0 C=18 CJ= E18 E19 E20 BL9 BL10 BL11 P P07 fiada da Parede P03 P01A P P08 P02 P P04-A P04 P P05 6 P06 69 P10

8 11.10 P P01 P01A P05 P08 P02 P P04-A P04 P P10 P06 BL1 BL2 BL3 BL4 BL5 E06 E07 E08 E09 E10 P05 Esses tubos não passam por dentro da viga no sentido longitudinal, pois eles entram e saem transversalmente. Esses tubos fiam enterrados no piso. Ver desenho do projeto hidráulio das tubulações enterradas x: Os dois lados 1x: lado da lavanderia i=275 M=10 A=7 C=30 CJ= x: lado da ozinha 2x: Os dois lados 1x: lado da lavanderia 1x: lado da ozinha J ou 1 1 º 1 PREVER ABERTURA PREVER ABERTURA CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ ARMAÇÃO DE REFORÇO Joelho 90 DN50mm ARMAÇÃO DE REFORÇO PREVER PASSAGEM DE ELETRODUTO 16 Joelho 90 DN100mm Tubo de Ventilação AQ 22 Junção simples 45 DN100X100mm AQ COZINHA LAVANDERIA, CHURRASQUEIRA E W.C. 70

9 11.10 P01A P P08 P02 P P07 P04-A P04 P P10 P05 6 P06 BL6 BL7 BL8 E15 E16 E17 Esses tubos não passam por dentro da viga no sentido longitudinal, pois eles entram e saem transversalmente. Esses tubos fiam enterrados no piso. Ver desenho do projeto hidráulio das tubulações enterradas. P04 BL6 BL7 C BL8 E15 E16 E17 P VS 52 PIA i=155 M=11 A=7 C= CJ= passar eletroduto embutido no gesso INTERRUPTOR E ARANDELA J ou 1 1 º 1 i=150 M=11 A=7 C=19 CJ= embutido no gesso INTERRUPTOR passar eletroduto J ou 1 1 º VIGA VL CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ PREVER PASSAGEM DE ELETRODUTO VIGA VL PREVER PASSAGEM DE ELETRODUTO PREVER PASSAGEM DE ELETRODUTO PREVER PASSAGEM DE ELETRODUTO PIA LAVABO SANITÁRIO LAVABO PAREDE P04 DO LADO DA COZINHA PAREDE P04 DO LADO DO LAVABO 71

10 11.10 P07 P01A P P08 P02 P P04-A P04 P P10 P05 6 P06 ATENTAR PARA A CORREÇÃO DA MODULAÇÃO EM FUNÇÃO DE NÃO TER LAJE NA ESCADA. GRAUTEAR AS CANALETAS DA ESCADA DE TAL MANEIRA QUE SE RECUPERE A MODULAÇÃO. COMO A LAJE TEM 20 m DE ALTURA, FICA FACILITADO ACERTAR COM A ALTURA DE UMA FIADA BL6 BL7 BL8 L e C E15 E16 E17 Esses tubos não passam por dentro da viga no sentido longitudinal, pois eles entram e saem transversalmente. Esses tubos fiam enterrados no piso. Ver desenho do projeto hidráulio das tubulações enterradas. P04 28 VS 52 PIA PIA i=9 M=11 A=7 C=18 CJ= passar eletroduto embutido no gesso INTERRUPTOR E ARANDELA J ou 1 1 º VIGA VL CJ CJ CJ CJ CJ CJ PREVER PASSAGEM DE ELETRODUTO PREVER PASSAGEM DE ELETRODUTO AQ PIA LAVABO SANITÁRIO LAVABO PAREDE P04 DOS DOIS LADOS - INTERFERÊNCIAS P02 E22 E23 E24 BL BL BL i=116 M=8 A=0 C=24 CJ= º 1 72

11 P07 P01A P P08 P02 P P04-A P04 P P10 P05 6 P06 BL18 BL19 BL20 E30 E31 P01A E i=54 M=28 A=0 C=16 CJ=30 J 1 1 º 1 CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ

12 P07 P01A P P08 P02 P P04-A P04 P P10 P05 6 P06 P01 E29 E27 E28 BL15 BL16 BL17 Passagem em PVC 75 mm Passagem em PVC 75 mm i=110 M=9 A=0 C=42 CJ= PREVER PASSAGEM DE ELETRODUTO 1 1 º 1

13 E32 BL17 BL25 BL BL9 BL6 E29 E26 E22 E18 E15 P08 BL i=0 M=22 A=3 C=29 CJ= Vão da subida da esada Vão do Lavabo J ou 1 1 º P07 CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ Não esqueer de amarrar o graute horizontal das analetas om o graute vertial Vãos da parede P08 P01A P P08 P02 P P04-A P04 P P05 6 P06 75 P10

14 P01A P P08 P02 P P07 P04-A P04 P P10 P05 6 P06 E24 ATENTAR PARA A CORREÇÃO DA MODULAÇÃO EM FUNÇÃO DE NÃO TER LAJE NA ESCADA. GRAUTEAR AS CANALETAS DA ESCADA DE TAL MANEIRA QUE SE RECUPERE A MODULAÇÃO. COMO A LAJE TEM 20 m DE ALTURA, FICA FACILITADO ACERTAR COM A ALTURA DE UMA FIADA. VER FOTO NO DESENHO 08/43 P10 Passagem em PVC 150 mm BL BL11 E20 Passagem em PVC 150 mm BL8 Passagem em BL27 Passagem em Passagem em BL5 PVC 150 mm PVC 75 mm PVC 150 mm E17 E E10 Passagem em PVC 150 mm Passagem em PVC 75 mm VP PVC 50 mm E º 1 i=244 M=47 A=16 C=35 CJ= CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ

15 PAREDE P09 DO LADO DA COZINHA J ou 1 1 º 1 i=243 M=5 A=8 C=21 CJ= CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ BL7 BL26 BL4 E16 E E09 P09 E04 2x: dos dois lados vista P P01 P01A P05 P08 P02 P P04-A P04 P P06 77 P10

16 PAREDE P09 DO LADO DA LAVANDEIRA J ou 1 1 º 1 i=243 M=5 A=8 C=21 CJ= CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ Ø40 Ø40 CH PIA CHURRASQUEIRA Ø40 52 VS PIA CHURRASQUEIRA E BANHEIRO 52 2x: dos dois lados Ø40 BL7 BL26 BL4 E16 E E09 vista P09 E P P01 P01A P05 P08 P02 P P04-A P04 P P06 78 P10

17 BL7 BL26 BL4 E16 E E09 P09 E04 J ou 1 1 º VS Ø40 Ø40 Ø40 Ø40 i=243 M=5 A=8 C=21 CJ= PIA CHURRASQUEIRA PIA CHURRASQUEIRA E BANHEIRO CH CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ PAREDE P09 DOS DOIS LADOS - INTERFERÊNCIAS P P01 P01A P05 P08 P02 P P04-A P04 P P06 79 P10

18 P01A P P08 P P07 P P04-A P04 P P10 P05 6 P06.58 E30 Alimentação Água P07 BL18 E27 E25 E21 E E11 E06 BL15 BL24 BL23 BL22 BL21 BL1 Amplifiador do sistema de som CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ 80 J 1 1 º 1 i=478 M=0 A=7 C=21 CJ=

19 81 Max. Transv. Displ.: mm At loal pos.: 2.25 m Member length: m Shear fore at loal pos.: 0,5 m Value: 91,1 KN Member length: m Shear fore at loal pos.: 1 m Value: 65,1 KN Member length: m Shear fore at loal pos.: 1,5 m Value: 91,1 KN Member length: m mm Prever 9 furos 5 m e 1 furo de m Fleha de 1 m no meio do vão CJ

20 5N1 ø8 mm C=0 m a ada 20 m 4N1 ø8 mm C=0 m a ada 30 m 2 N2 ø.5 mm 2 N2 ø.5 mm 20 54N1 ø8 mm C=0 m a ada 20 m 31 2 N ø.5 mm 33N1 ø8 mm 2 N2 ø.5 mm 2 N2 ø.5 mm Estribo de Ø8,0 mm a ada 30 m Estribo de Ø8,0 mm a ada 20 m Estribo de Ø8,0 mm a ada 15 m Estribo de Ø8,0 mm a ada 8 m SEÇÃO C-C SEÇÃO E-E SEÇÃO E-E N ø8 mm C= N ø.5 mm 10 2 N2 ø.5 C= N1 ø8.0 /15m 3 N1 ø8.0 /15m 4 N1 ø8.0 /15m 22N1 ø8 mm C=0 m a ada 8 m 11N1 ø8 mm C=0 m a ada 15 m 2 N2 ø.5 mm 2 N2 ø.5 mm A B C D E F 54N1 ø8 mm C=0 m a ada 8 m 30N1 ø8 mm C=0 m a ada 15 m A B C D E F 2 N2 ø.5 mm 2 N2 ø.5 mm SEÇÃO G-G SEÇÃO H-H 7 N1 ø8.0 /8m 11 N1 ø8.0 /20m 15 N1 ø8.0 /8m SEÇÃO A-A SEÇÃO F-F SEÇÃO B-B 2 N2 ø.5 C=

21 CJ E BL22 BL6 BL7 L BL8 E15 E16 E17 Esses tubos não passam por dentro da viga no sentido longitudinal, pois eles entram e saem transversalmente. Esses tubos fiam enterrados no piso. Ver desenho do projeto hidráulio das tubulações enterradas. P VS PIA PIA Prever 9 furos 5 m 5.70 Prever 1 furo m 4.20 CA passar eletroduto embutido no gesso Fleha de 1 m INTERRUPTOR E ARANDELA PESO TOTAL (kg) Volume de onreto (C-25) = 0.5 m³ P VIGA VL CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ 3.46 PAREDE P04 DO LADO DO LAVABO PREVER PASSAGEM DE ELETRODUTO PREVER PASSAGEM DE ELETRODUTO CA AQ PIA LAVABO SANITÁRIO LAVABO CA AÇO DIAM (mm) C.TOTAL (m) PESO + 10 % (kg) P05 Resumo do aço CA AÇO N DIAM (mm) QUANT (Barras) UNIT (m) C.TOTAL (m) Relação do aço nas vigas ESPECIFICAÇÕES DO CONCRETO: fk = 25 MPA Consumo de imento mínimo = 280 kg/m3 Remover esoramento após 28 dias Conretar a viga junto om a segunda etapa do grauteamento e da inta de respaldo AQ PIA LAVABO SANITÁRIO LAVABO 83

22 H / B16 Vigota Reforços (Ly) Vigota (Lx) - H16 / B20 Contra-Fleha de 1,2 m Reforços (Ly) Vigota (Lx) - H16 / B20 Contra-Fleha de 1 m Vigota H / B LAJE DA SALA, LAVABO E LAVANDERIA LAJE DA VARANDA E DO BANHEIRO EXTERNO! Vigota (Lx) - H16 / B21 Contra-Fleha de 0,5 m DETALHE ESCORAMENTO TÁBUA: GUIA (LONGARINA) CHAPUZ d: 1,00 (MÁXIMO) SARRO: TRAVAMENTO PONTALETE CUNHA CALÇO DETALHE CONTRA FLECHA Contra fleha 0,5 ou 0,7 ou 1,0 ou 1,2 (m) (ver na planta)

23 º PREVER OS PONTOS DE GRAUTE ANTES DE CONCRETAR A LAJE: POSICIONAR OS ARRANQUES Conretar sem uso de lajota Fazer nervura om reforço de barras de aço Conretar sem uso de lajota º Fazer nervura om reforço de barras de aço Conretar sem uso de lajota.42 Prever reforço em aço para evitar fissuração Conretar sem uso de lajota Vigota - H / B16 Vigota - H16 / B20 Vigota - H16 / B20 Vigota - H16 / B20 85 Vigota - H / B16

24 86

25 º Conretar sem uso de lajota Fazer nervura om reforço de barras de aço.42 Quebrar as lajotas para ajustar as medidas º Conretar sem uso de lajota Prever reforço em aço Conretar sem uso de lajota Fazer nervura om reforço de barras de aço Conretar sem uso de lajota Quebrar as lajotas para ajustar as medidas

26 P11 P P19 P P A Parede P é opional para o fehamento do Closet P18 P P15 P21 P P16A P20 P22 P24 P17 P

27 P11 P11 P P19 P P P A Parede P é opional para o fehamento do Closet P18 P23 P P Segunda P A Parede P é opional para o fehamento do Closet P15 P18 P21 P P16A P20 P22 P24 P17 P P P21 P P16A P25 P20 P22 P24 P17 P vista m ø8 mm 3 m ø6,3 mm P i=75 M=16 A=21 C=47 CJ= CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ 89 J 1 1 º 1

28 90 P11 P P23 P P P A Parede P é opional para o fehamento do Closet P P18 P21 P P16A P25 P20 P22 P24 P17 vista P m ø8 mm 2.20 i=187 M=18 A=1 C=58 CJ= Amplifiador do sistema de som 1 1 º 1 DO LADO DE DENTRO DO BANHEIRO DO LADO DA ESCADA CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ J ou 1 1 º 1

29 i=150 M=0 A=15 C=11 CJ=0 P11 P P19 P P A Parede P opional para o fehamento do Closet P P P P21 P P16A P25 P20 P22 P24 P17 P19 PAREDE P19 DO LADO DA SUITE 1 1 º 1 i=150 M=0 A=15 C=11 CJ= AQ PAREDE P19 DO LADO DO BANHEIRO CHUVEIRO SANITÁRIO PIA 31 AQ AQ PIA CH RG RG 91 LV 87 LV LV LV 28 VS P º 1

30 3.20 P11 P P23 P P P A Parede P é opional para o fehamento do Closet P P18 P21 P P16A P25 P20 P22 P24 P17 A Parede P é opional para o fehamento do Closet P m ø8 mm i=72 M=7 A=2 C=24 CJ= º 1 i=52 M= A=0 C=4 CJ=0 7 m ø8 mm P15 P19 3,5 m ø8 mm 28 VS LV LV LV 87 LV RG RG º 1 87 CH 1 1 º AQ AQ AQ CHUVEIRO SANITÁRIO PIA PIA 92 PAREDE P19 DOS DOIS LADOS - INTERFERÊNCIAS

31 93 P11 P P23 P P P A Parede P opional para o fehamento do Closet P P18 P21 P P16A P25 P20 P22 P24 P17 P m ø8 mm TOMADA DO LADO DA SUITE 2.20 i=311 M=10 A=3 C=41 CJ= ARANDELA DO LADO DA ESCADA PAREDE P16 DOS DOIS LADOS - INTERFERÊNCIAS AQ PIA LAVABO SANITÁRIO LAVABO 1 1 º 1

32 94 P11 P P23 P P P A Parede P opional para o fehamento do Closet P P18 P21 P P16A P25 P20 P22 P24 P17 P i=311 M=10 A=3 C=41 CJ= PAREDE P16 DA ESCADA AQ PIA LAVABO SANITÁRIO LAVABO 1 1 º 1

33 95 P11 P P23 P P P A Parede P opional para o fehamento do Closet P P18 P21 P P16A P25 P20 P22 P24 P17 P i=311 M=10 A=3 C=41 CJ= PAREDE P16 DAS SUITES AQ PIA LAVABO SANITÁRIO LAVABO 1 1 º 1

34 P11 P P23 P P P A Parede P opional para o fehamento do Closet P P18 P21 P P16A P25 P20 P22 P24 P17 P m ø8 mm 16 m ø6,3 mm i=2 M=20 A=20 C=66 CJ= J 1 1 º 1 CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ AQ AQ COZINHA LAVANDERIA, CHURRASQUEIRA E W.C. 96

35 P11 P P23 P P P A Parede P é opional para o fehamento do Closet P P18 P21 P P16A P25 P20 P22 P24 P17 P18 J 1 1 º m ø8 mm i=466 M=0 A=0 C=6 CJ=65 CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ 97

36 98 P11 P P23 P P A Parede P é opional para o P fehamento do Closet P P18 P21 P P16A P25 P20 P22 P24 P17 P24 3,5 m ø8 mm 1 1 º 1 i=8 M=0 A=0 C=9 CJ=0 1 1 º 1 i=8 M=0 A=0 C=9 CJ=0 1 1 º 1 i=75 M=0 A=0 C=6 CJ=0 3,5 m ø8 mm 3,5 m ø8 mm P20 P21

37 99 P11 P P23 P P P A Parede P opional para o fehamento do Closet P P18 P21 P P16A P25 P20 P22 P24 P17 P22 P23 3,5 m ø8 mm 3,5 m ø8 mm 1 1 º 1 52 VS VS LV 87 LV 98 i=165 M=7 A=8 C= CJ= RG RG ARANDELA DOIS LADOS i=158 M=7 A=8 C=0 CJ=24 87 CH CHUVEIRO DOIS LADOS 2X Ciruito ou um de ada lado CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ CJ 2X AQ 2x CHUVEIRO AQ AQ 2x SANITÁRIO 2x PIA J 1 1 º 1

38 100 P11 P P23 P P P A Parede P é opional para o fehamento do Closet P P18 P21 P P16A P25 P20 P22 P24 P17 P16A 1 1 º i=42 M= A=8 C=18 CJ=0 Amplifiador do sistema de som 2.20 PAREDE P16A DO LADO DO QUARTO

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