Antropologia visual: como transmitir esse conhecimento? 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Antropologia visual: como transmitir esse conhecimento? 1"

Transcrição

1 Antropologia visual: como transmitir esse conhecimento? 1 Resumo: Clarice E. Peixoto INARRA-PPCIS Universidade do Estado do Rio de Janeiro O ensino da antropologia visual é, hoje, parte da formação de muitos antropólogos: cursos teóricos e práticos são realizados graças tanto à uma literatura internacional (e nacional) cada vez mais acessível, quanto à vulgarização dos equipamentos audiovisuais. Além disso, há mais recursos públicos para obtenção de equipamentos audiovisuais uma vez que o campo já é reconhecido pelas agências de fomento. Diria que, agora, temos que buscar, cada vez mais, o conhecimento das linguagens e técnicas fotográfica e fílmica, fundamentais para a produção do audiovisual em antropologia, e sua divulgação para público mais amplo. A ideia é apresentar um rápido panorama da antropologia visual que praticamos na Universidade do Estado do Rio de Janeiro/UERJ. Palavras-chave: antropologia visual e ensino; antropologia visual na UERJ, panorama da antropologia visual Já se passaram 20 anos desde a primeira aula de antropologia visual na UERJ, em Professora visitante, recém-chegada da França com doutorado nesse campo, e nenhuma experiência em sala de aula 2. Auditório lotado: 65 alunos e grande expectativa! Na bagagem, vários filmes sobre a história do cinema, desde as cronofotografias de Etienne-Jules Marey, Eadweard Muybridge e Felix-Louis Regnault aos filmes dos primeiros cineastas (irmãos Lumière, Georges Méliès, Robert Flaherty, Dziga Vertov, Jean Vigo...). E muitos filmes etnográficos clássicos e contemporâneos (Franz Boas, Marcel Griaule, Jean Rouch, Georges Rouquier, Yolande Zauberman, Dennis O'Rourke, Bob Connoly, Eliane de Latour, entre outros). Aluna de Jean Rouch, seguiria seus preceitos, e o primeiro deles era: é vendo filmes, muitos filmes, que aprendemos como fazê-los. Muitas imagens e nenhum texto em português! Convencida de que não poderia transformar esse primeiro curso de antropologia visual em um intervalo de distração cinematográfica entre as disciplinas consideradas mais sérias, eu comecei a 1 Trabalho apresentado na 29ª Reunião Brasileira de Antropologia, realizada entre os dias 03 e 06 de agosto de 2014, Natal/RN. Artigo será publicado no livro Antropologia Visual: perspectivas de ensino e pesquisa, organizado por João Martinho de Mendonça e Ana Lucia Ferraz. Coleção e-books ABA. 2 Fui pesquisadora do IBGE durante 14 anos.

2 traduzir vários textos fundamentais à compreensão da constituição desse campo e à pesquisa e produção de imagens em antropologia. Essas traduções iniciais, junto com outras, deram origem em 1995 à primeira revista brasileira especializada nesse campo: Cadernos de Antropologia e Imagem. Sem dúvida, Cadernos foi fundamental tanto para o ensino da antropologia visual brasileira quanto para a divulgação das nossas produções. Um segundo ensinamento aprendido e a ser transmitido: nesse campo, não existe entre o texto escrito e a imagem/som nem identidade nem oposição e sim complementaridade. Tanto uma arte quanto outra é difícil de produzir; tentar ordenar o que temos a dizer é uma outra façanha, é a arte da montagem: montagem de um texto, montagem de um filme. Esse ordenamento, essa classificação das imagens tem, como na construção de cada parágrafo de um artigo, um sentido discursivo e uma demonstração lógica. (PEIXOTO 1998, p. 215). Assim, desde o início, texto escrito e texto visual compõem os programas dos cursos de antropologia visual da UERJ. Com a criação da linha de pesquisa Imagens, Narrativas e Práticas Culturais/INARRA 3 e do Núcleo de Antropologia e Imagem/NAI 4 demos início à constituição de um acervo de filmes documentários com o objetivo claro de atrair o interesse dos demais colegas das ciências sociais. Foi indicando filmes bons para dar aula sobre tal ou tal questão, e propondo releituras de textos clássicos dos pais fundadores da antropologia Marcel Mauss, Franz Boas, Bronislaw Malinowski, Margaret Mead, entre outros que revelam o quanto eles estavam convencidos de que a descrição e análise de certas práticas culturais só eram possíveis por meio do registro de imagens, é que a antropologia visual uergiana obteve maior reconhecimento, tornando-se uma disciplina eletiva formalmente inscrita na graduação e na pós-graduação. Se, ao longo desses anos, conquistamos colegas e muitos estudantes, o mesmo não se pode dizer da administração universitária: continuamos carentes de salas equipadas para as aulas de antropologia visual e sala para editar os filmes produzidos pelo INARRA. Apesar dessas dificuldades, o ensino e a pesquisa não arrefeceram. Sobre como ensinamos Como os códigos da antropologia visual não são os mesmos da antropologia escrita, é preciso ter claro que, para seguir esse caminho, temos que desenvolver uma 3 Criado em 1994, o INARRA está vinculado à pós-graduação, mas também atua na graduação e na extensão. Foi credenciado como Diretório de Pesquisa do CNPq no mesmo ano de sua criação. Ver produção no site 4 O NAI foi criado em 1995 e está voltado somente para a graduação e a extensão. 2

3 formação em leitura de imagens, em linguagens (fotográfica, cinematográfica, etc.) e nas técnicas específicas a cada uma delas. Como já disse Monique Haicault (1987, p. 233), o audiovisual não é somente uma técnica, método, material, linguagem, ele pode se constituir como um produto de pesquisa. Assim, não basta o conhecimento do campo e do instrumento de captação de imagens, devemos saber o que pretendemos apreender com as imagens e qual a sua contribuição específica para a pesquisa antropológica. O que essas imagens expressam melhor que as palavras? Como contribuem para o enriquecimento do saber antropológico? (PEIXOTO, 1998). Convencida de que a linguagem imagética tem mais expressividade e força metafórica, tornando mais sensível a percepção dos fenômenos sociais já que é mais alusiva, mais elíptica e mais simbólica, baseei o ensino da antropologia visual em dois vértices: cursos teóricos e oficinas de imagem. Os primeiros estão voltados para a história do cinema e da constituição desse campo e, por vezes, focalizam algum tema específico. Nesses cursos, também discutimos as principais questões relacionadas ao uso da imagem na pesquisa antropológica, enfatizando as dimensões teórico-metodológicas. Desse modo, abordamos igualmente as transformações contemporâneas que ampliaram suas possibilidades e que levaram ao seu reconhecimento: um campo definido por um sistema específico de apreensão, produção e divulgação de conhecimento. Ao abrir novos caminhos à obtenção de informações e à interpretação do universo cultural investigado, as imagens podem contribuir de forma significativa para a análise das relações sociais. Ao enfocar na etnografia audiovisual como uma forma de representação das culturas apresentamos, nas oficinas de imagem, as diversas abordagens técnicas e metodológicas de produção de imagens etnográficas. Para isso, são fundamentais os cursos de linguagens, de técnicas de filmagem e de captação de som, de decupagem e edição e, principalmente, os exercícios práticos, que exigem equipamentos audiovisuais, nos quais experimentamos o que foi transmitido nas oficinas. Nestas, o debate gira em torno do que queremos mostrar e como mostrar. Ou seja, que imagens fabricar para obter o que queremos mostrar? Que tipos de movimento de câmera (travelling, panorâmica horizontal / vertical, zoom in / out), e que enquadramentos escolher (quais planos e suas durações, quais ângulos)? Estamos no campo da linguagem, cuja forma se impõe como significado desde a observação inicial, interferindo na elaboração das imagens, dando-lhes sentido, e não podem ser usados arbitrariamente: câmera fixa / câmera móvel, câmera alta / câmera baixa (plongée / contre-plongée), plano detalhe / close, plano geral / plano americano, entre outros. Com essas imagens e esses sons (tipos de microfones para som ambiente / 3

4 depoimentos, suas vantagens e desvantagens, etc.) é necessário construir e escrever, falar e sustentar um discurso, dar significado preciso às nossas ideias. Observando a história do cinema, podemos ver como a conquista da linguagem cinematográfica (à qual o vídeo está ligado) se confunde com a conquista da liberdade da câmera. Imóvel, nos primeiros tempos, ela se comportava como um espectador de teatro, sentado em sua poltrona, assistindo o desenrolar da ação de um mesmo ponto de vista e com um mesmo enquadramento. Quando a câmara começou a registrar a ação a partir de mais de um ponto de vista o cinema deu os primeiros passos na conquista da sua linguagem, utilizando efeitos de composição e de iluminação, aproximando ou acompanhando a ação, um objeto ou um personagem, deixando algo de fora do quadro, revelando ou omitindo significados onde antes só parecia existir o acaso. Nesse sentido, escolher é significar, um importante recurso de linguagem para, como disse Jean Rouch, contar uma história, nem que seja um pequeno fragmento de uma história maior. Os desafios atuais Quase três décadas já decorreram desde o desembarque da antropologia visual no Brasil, quando iniciamos os primeiros debates e criamos os primeiros Núcleos / Laboratórios / Grupos de Pesquisa. Desde então, esse campo tem se expandido de tal forma que já conquistou algumas das principais associações científicas (ANPOCS, ABA, SBS, RAM por exemplo), e está presente na maioria dos congressos e reuniões científicas do país. Mas, o mais importante é sua inserção em muitas universidades públicas brasileiras. Hoje, estão inscritos no Comitê de Antropologia Visual 5 da ABA quase trinta núcleos ou grupos de pesquisa reconhecidos formalmente. Podemos, então, dizer que os cientistas sociais estão cada vez mais interessados na inserção das imagens nas suas pesquisas e isso tem estimulado a reflexão sobre o uso das imagens e, igualmente, sobre a participação direta dos grupos sociais estudados / filmados / fotografados na produção dessas imagens. Avançamos ainda mais ao propor para a CAPES um Roteiro de Classificação da Produção Audiovisual 6, dado o amplo consenso sobre a relevância do audiovisual antropológico como produção intelectual e a necessidade de seu reconhecimento como merecedor de uma avaliação criteriosa através de um instrumento específico. 5 Ver blog 6 O Roteiro de Classificação da Produção Audiovisual foi aprovado pelo CTC da CAPES para a área de antropologia, em setembro de 2013, e a primeira avaliação da produção audiovisual foi realizada nesse mesmo ano. A área de sociologia também mostrou interesse em pontuar essa produção, e criou uma comissão para propor o Roteiro de Classificação da Produção Audiovisual para a área. Sem dúvida, tratase do reconhecimento das ciências sociais de que esta é, de fato, uma produção intelectual. 4

5 Ou seja, muito avançamos. E agora, o que nos desafia? Se ocupamos espaços nas universidades e nas associações científicas que revelam o crescimento vertiginoso da produção audiovisual nas ciências sociais, e se já temos um instrumento de avaliação dos nossos trabalhos, então, o momento é de reflexão: que antropologia visual é essa que fazemos no Brasil? Seria pertinente pensar na viabilidade de construir uma metodologia audiovisual, ou direções metodológicas, para as pesquisas sociais que usam imagens? Isto porque, se acreditamos que não basta sair por aí com uma câmera na mão registrando situações sociais para produzirmos imagens etnográficas, já que para isso é fundamental conhecer técnicas e linguagens, então o desafio atual é uma reflexão mais aprofundada sobre as interseções entre as ciências humanas e visuais, considerando a relevância epistemológica do saber-como e do saber-para-que. Referências HAICAULT, M. L audio-visuel dans la pratique scientifique en sociologie. Enseignement et recherche. In Pratiques audio-visuelles en sociologie. Actes de la Rencontre de Nantes, p PEIXOTO, C. E. Caleidoscópio de imagens: o uso das imagens e a sua contribuição à análise das relações sociais. In FELDMAN-BIANCO, B.; MOREIRA L. M. Desafios da Imagem: fotografia, iconografia e vídeo nas ciências sociais. São Paulo: Papirus, 1998 / p ROUCH, Jean. Introduction à la caméra et les hommes. In DE FRANCE, Claudine. Pour une anthropologie visuelle. Paris: EHESS/Mouton,

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva PPGCol

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva PPGCol OFERTA CURRICULAR 2015/2 Professor Responsável: Tatiana Engel Gerhardt Professor(es) Colaborador (ores): 1. Atividade de Ensino: ( X) Leitura Dirigida ( ) Prática de Pesquisa em Saúde Coletiva ( ) Seminário

Leia mais

Tópicos Especiais 5 ANTROPOLOGIA VISUAL h a 17h50, segundas-feiras (Sala BT 251) 4 créditos

Tópicos Especiais 5 ANTROPOLOGIA VISUAL h a 17h50, segundas-feiras (Sala BT 251) 4 créditos UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ANTROPOLOGIA 135437 Tópicos Especiais 5 ANTROPOLOGIA VISUAL 2 2013 14h a 17h50, segundas-feiras (Sala BT 251) 4 créditos Professor:

Leia mais

Definição: ( PÉRES, 2006)

Definição: ( PÉRES, 2006) Antropologia Visual Definição: Antropologia Visual é uma área da Antropologia Sócio-cultural, que utiliza suportes imagéticos para descrever uma cultura ou um aspecto particular de uma cultura. ( PÉRES,

Leia mais

Linguagem Cinematográfica. Myrella França

Linguagem Cinematográfica. Myrella França Linguagem Cinematográfica Myrella França I. Termos Básicos TOMADA - Filmagem contínua de cada segmento específico da ação do filme. "TAKE" - Tomada; começa no momento em que se liga a câmara até que é

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ARTES VISUAIS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CULTURA VISUAL MESTRADO PLANO DE ENSINO DISCIPLINA:

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ARTES VISUAIS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CULTURA VISUAL MESTRADO PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ARTES VISUAIS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CULTURA VISUAL MESTRADO ANO: 2016/2 PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: Disciplina: Tópicos Especiais em Arte e Visualidades -

Leia mais

IMPACTOS DOS ELEMENTOS FOTOGRÁFICOS INSERIDOS NO FILME. Camila Vianna Marques Maciel 1 Rogério Luiz Silva de Oliveira 2 RESUMO

IMPACTOS DOS ELEMENTOS FOTOGRÁFICOS INSERIDOS NO FILME. Camila Vianna Marques Maciel 1 Rogério Luiz Silva de Oliveira 2 RESUMO IMPACTOS DOS ELEMENTOS FOTOGRÁFICOS INSERIDOS NO FILME Camila Vianna Marques Maciel 1 Rogério Luiz Silva de Oliveira 2 RESUMO Através de uma reflexão realizada a partir dos elementos fotográficos que,

Leia mais

Nome da disciplina CrT CrP. Teorias e estéticas da arte Oficina de roteiro Oficina de produção Oficina de som 1 3 4

Nome da disciplina CrT CrP. Teorias e estéticas da arte Oficina de roteiro Oficina de produção Oficina de som 1 3 4 MATRIZ CURRICULAR Disciplinas Obrigatórias Nome da disciplina CrT CrP Total de créditos SEMESTRE I Teorias e estéticas da arte Teorias e estéticas clássicas do cinema e Teorias e estéticas contemporâneas

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ARTES VISUAIS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CULTURA VISUAL MESTRADO PLANO DE ENSINO DISCIPLINA:

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ARTES VISUAIS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CULTURA VISUAL MESTRADO PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ARTES VISUAIS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CULTURA VISUAL MESTRADO ANO:2014 PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: Disciplina: Tópicos Especiais em Arte e Visualidades - Imagem

Leia mais

ACHUTTI, Luiz Eduardo Robinson. Fotoetnografia da Biblioteca Jardim. Porto Alegre: Editora da UFRGS: Tomo Editorial, p.

ACHUTTI, Luiz Eduardo Robinson. Fotoetnografia da Biblioteca Jardim. Porto Alegre: Editora da UFRGS: Tomo Editorial, p. Fotoetnografia da Biblioteca Jardim 301 ACHUTTI, Luiz Eduardo Robinson. Fotoetnografia da Biblioteca Jardim. Porto Alegre: Editora da UFRGS: Tomo Editorial, 2004. 319 p. * Universidade Federal do Rio Grande

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ARTES VISUAIS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CULTURA VISUAL MESTRADO PLANO DE ENSINO DISCIPLINA:

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ARTES VISUAIS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CULTURA VISUAL MESTRADO PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ARTES VISUAIS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CULTURA VISUAL MESTRADO ANO: 2017/01 PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: Disciplina: Tópicos Especiais em Arte e Visualidades

Leia mais

UNESP - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho

UNESP - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho UNESP - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Planejamento para aplicação do plano de ensino Disciplina: 3133-A - Direção de Programas de TV 5º Termo Quarta-Feira manhã Sala 76/Lab 2-1º

Leia mais

4. PRODUÇÃO E CAPTAÇÃO

4. PRODUÇÃO E CAPTAÇÃO O Projeto DOC integra o curso de Jornalismo e a TV Unaerp com o objetivo de capacitar o aluno no aprendizado da linguagem e da técnica de vídeo-documentário. O Projeto é realizado como conteúdo programático

Leia mais

MATRIZ CURRICULAR - UFF

MATRIZ CURRICULAR - UFF Curso: CINEMA E AUDIOVISUAL Titulação: LICENCIADO Habilitação: - Enfâse: - Linha de Formação: - Currículo: 57.02.002 Versão: 1 Turno: Noturno (OB) Carga horária obrigatória: 1900 (O) Carga horária optativa:

Leia mais

Aula de março A câmera que conta histórias

Aula de março A câmera que conta histórias Aula 4. 25 de março A câmera que conta histórias Bibliografia requisitada: AUMONT, Jacques. O filme como representação visual e sonora. In: AUMONT, Jacques et al. A estética do filme. Campinas: Papirus,

Leia mais

MATRIZ CURRICULAR. (E) Carga horária obrigatória de escolha: 60 (ON) Carga horária optativa de ênfase: 60

MATRIZ CURRICULAR. (E) Carga horária obrigatória de escolha: 60 (ON) Carga horária optativa de ênfase: 60 Curso: CINEMA E Titulação: LICENCIADO Habilitação: - Enfâse: - Linha de Formação: - Currículo: 57.02.003 Versão: 1 Turno: Noturno (OB) Carga horária obrigatória: 2280 (O) Carga horária optativa: 300 (E)

Leia mais

SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA. CO609 Cinema e Narratividade Prof. Cristina Teixeira. (Paulo Cunha)

SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA. CO609 Cinema e Narratividade Prof. Cristina Teixeira. (Paulo Cunha) Cinema 1º período 2012.2 CO620 Cinema Mundial 1 Prof. Sílvia Macedo CO617 Teoria do cinema 1 Prof. Cid Vasconcelos CO609 Cinema e Narratividade Prof. Cristina Teixeira e CO623 Cinema Brasileiro Prof. Paulo

Leia mais

II CONGRESSO BRASILEIRO DE PRODUÇÃO DE VÍDEO ESTUDANTIL REGULAMENTO

II CONGRESSO BRASILEIRO DE PRODUÇÃO DE VÍDEO ESTUDANTIL REGULAMENTO II CONGRESSO BRASILEIRO DE PRODUÇÃO DE VÍDEO ESTUDANTIL 1. O EVENTO REGULAMENTO As escolas ainda estão centradas no discurso escrito deixando de lado o poder das imagens; e os alunos vivenciam um novo

Leia mais

Edital IX PRÊMIO PIERRE VERGER DE ENSAIO FOTOGRÁFICO 31ª RBA Reunião Brasileira de Antropologia

Edital IX PRÊMIO PIERRE VERGER DE ENSAIO FOTOGRÁFICO 31ª RBA Reunião Brasileira de Antropologia Edital IX PRÊMIO PIERRE VERGER DE ENSAIO FOTOGRÁFICO 31ª RBA Reunião Brasileira de Antropologia I. Objetivo O Concurso de Ensaio Fotográfico em Antropologia da Associação Brasileira de Antropologia (ABA),

Leia mais

Edital VIII PRÊMIO PIERRE VERGER DE ENSAIO FOTOGRÁFICO 30ª RBA Reunião Brasileira de Antropologia

Edital VIII PRÊMIO PIERRE VERGER DE ENSAIO FOTOGRÁFICO 30ª RBA Reunião Brasileira de Antropologia Edital VIII PRÊMIO PIERRE VERGER DE ENSAIO FOTOGRÁFICO 30ª RBA Reunião Brasileira de Antropologia I. Objetivo O Concurso de Ensaio Fotográfico em Antropologia da Associação Brasileira de Antropologia (ABA)

Leia mais

PROGRAMA CINEMA E TEATRO À SERVIÇO DA CIDADANIA E DO COMPORTAMENTO SUSTENTÁVEL

PROGRAMA CINEMA E TEATRO À SERVIÇO DA CIDADANIA E DO COMPORTAMENTO SUSTENTÁVEL PROGRAMA CINEMA E TEATRO À SERVIÇO DA CIDADANIA E DO COMPORTAMENTO SUSTENTÁVEL Oficinas de Cine Clube O projeto pretende oferecer aos jovens a oportunidade de atuarem como agentes culturais da comunidade

Leia mais

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso 2202D - Comunicação Social: Jornalismo. Ênfase. Disciplina A - Telejornalismo II

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso 2202D - Comunicação Social: Jornalismo. Ênfase. Disciplina A - Telejornalismo II Curso 2202D - Comunicação Social: Jornalismo Ênfase Identificação Disciplina 0003038A - Telejornalismo II Docente(s) Mayra Fernanda Ferreira Unidade Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação Departamento

Leia mais

PIAULT, Marc Henri. Anthropologie et cinéma. Paris: Editions Nathan/HER, p.

PIAULT, Marc Henri. Anthropologie et cinéma. Paris: Editions Nathan/HER, p. 306 PIAULT, Marc Henri. Anthropologie et cinéma. Paris: Editions Nathan/HER, 2000. 285 p. Cornelia Eckert Universidade Federal do Rio Grande do Sul Brasil Marc Henri Piault, neste livro lançado recentemente,

Leia mais

LUZ, CÂMERA E AÇÃO: POSSIBILIDADES DE LEITURAS E ESCRITAS IMAGÉTICAS DO CINEMA DOCUMENTÁRIO NA EDUCAÇÃO.

LUZ, CÂMERA E AÇÃO: POSSIBILIDADES DE LEITURAS E ESCRITAS IMAGÉTICAS DO CINEMA DOCUMENTÁRIO NA EDUCAÇÃO. LUZ, CÂMERA E AÇÃO: POSSIBILIDADES DE LEITURAS E ESCRITAS IMAGÉTICAS DO CINEMA DOCUMENTÁRIO NA EDUCAÇÃO. ANA PAULA TRINDADE DE ALBUQUERQUE (UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA), MARY DE ANDRADE ARAPIRACA (UNIVERSIDADE

Leia mais

MOSTRAS AUDIOVISUAIS E PRODUÇÃO DE VÍDEOS. Com colaboração da Msc Anna Claudia Thinen

MOSTRAS AUDIOVISUAIS E PRODUÇÃO DE VÍDEOS. Com colaboração da Msc Anna Claudia Thinen MOSTRAS AUDIOVISUAIS E PRODUÇÃO DE VÍDEOS Com colaboração da Msc Anna Claudia Thinen Festival Internacional de Cinema e Vídeo Ambiental Surge em 1999, Goiás. Agência Goiana de Cultura Pedro Ludovico Teixeira

Leia mais

Oficina de Vídeo. Primeira projeção de imagens em movimento da História da Arte: O cavalo em movimento, de Eadweard Muybridge (1878)

Oficina de Vídeo. Primeira projeção de imagens em movimento da História da Arte: O cavalo em movimento, de Eadweard Muybridge (1878) Oficina de Vídeo Vídeo: O vídeo define toda a tecnologia envolvida na gravação, produção, edição, processamento e reprodução de uma série de imagens que compõem cenas com movimento. A palavra vem do latim

Leia mais

CELTX. Multimeios Setembro/2012

CELTX. Multimeios Setembro/2012 CELTX Multimeios Setembro/2012 CELTX Fabricante: Greyfirst Corp. Plataforma: Preço: GRÁTIS Site oficial: http://www.celtx.com/ Celtx é um programa de computador multi-plataforma livre, de pré-produção,

Leia mais

Laboratório de criação de vídeos de bolso

Laboratório de criação de vídeos de bolso Laboratório de criação de vídeos de bolso Sobre o projeto A Fundação Telefônica Vivo atua há 20 anos no Brasil e integra uma rede de 17 fundações do Grupo Telefônica, presentes em países da América Latina

Leia mais

Processo de produção em audiovisual das tecnologias da Embrapa Informática Agropecuária

Processo de produção em audiovisual das tecnologias da Embrapa Informática Agropecuária 62 Resumos Expandidos: XI Mostra de Estagiários e Bolsistas... Processo de produção em audiovisual das tecnologias da Embrapa Informática Agropecuária Mariana Moreti Vieira 1 Deise Rocha Martins dos Santos

Leia mais

ESCOLA DE COMUNICAÇÃO E DESIGN JORNALISMO

ESCOLA DE COMUNICAÇÃO E DESIGN JORNALISMO ESCOLA DE COMUNICAÇÃO E DESIGN JORNALISMO ESCOLA DE COMUNICAÇÃO E DESIGN A Escola de Comunicação e Design forma profissionais dinâmicos, com capacidade de apreender e acompanhar as demandas atuais. Os

Leia mais

Edital Prêmio Pierre Verger Vídeo Etnográfico e Ensaio Fotográfico

Edital Prêmio Pierre Verger Vídeo Etnográfico e Ensaio Fotográfico 26ª Reunião da Associação Brasileira de Antropologia Edital Prêmio Pierre Verger Vídeo Etnográfico e Ensaio Fotográfico Edital VII PRÊMIO PIERRE VERGER DE VÍDEO ETNOGRÁFICO I. Objetivo O Concurso de Vídeo

Leia mais

Estrutura Curricular do Curso de Comunicação em Mídias Digitais Código/Currículo:

Estrutura Curricular do Curso de Comunicação em Mídias Digitais Código/Currículo: ! Estrutura Curricular do Curso de Comunicação em Mídias Digitais Código/Currículo: 392009 12.2 DETALHAMENTO DA COMPOSIÇÃO CURRICULAR [ Portaria PRG/G/n 035/2016] 1. Conteúdos Básicos Profissionais 1.1

Leia mais

Edital V PRÊMIO PIERRE VERGER DE ENSAIO FOTOGRÁFICO

Edital V PRÊMIO PIERRE VERGER DE ENSAIO FOTOGRÁFICO Edital V PRÊMIO PIERRE VERGER DE ENSAIO FOTOGRÁFICO I. Objetivo O Concurso de Ensaio Fotográfico em Antropologia da ABA confere o Prêmio Pierre Verger e têm por objetivo premiar produções fotográficas

Leia mais

Vejamos alguns elementos importantes neste aprendizado de como comunicar-se por meio de imagens.

Vejamos alguns elementos importantes neste aprendizado de como comunicar-se por meio de imagens. 1 A linguagem audiovisual: o pensar por imagens Para construir um vídeo em linguagem audiovisual é necessário prestar atenção à especificidade deste tipo de narrativa. Mas como construir esta linguagem?

Leia mais

São as histórias de todos envolvidos nesse processo que queremos contar.

São as histórias de todos envolvidos nesse processo que queremos contar. Durante muitos anos as pinturas em fachadas, muros, faixas e cartazes desenvolveram um papel essencial de comunicação no cenário urbano. Porém, com a introdução de novas tecnologias digitais na indústria

Leia mais

Programa de Ensino. Curso a que se destina: Curso de Cinema

Programa de Ensino. Curso a que se destina: Curso de Cinema Programa de Ensino Nome da disciplina: - Direção de Arte para Cinema de Ficção Código da disciplina: CMA6001 (20162) Horas/aula semanais: 4 Total de horas/aula: 72 Pré-requisito: Nenhum Equivalência: Não

Leia mais

rosa cohen motivações pictóricas e multimediais na obra de peter greenaway

rosa cohen motivações pictóricas e multimediais na obra de peter greenaway rosa cohen motivações pictóricas e multimediais na obra de peter greenaway Ferrari S ã o Pau lo 2008 aos exploradores dos sentidos para Vitória Wainstein Sumário Apresentação... 11 Introdução... 13 O

Leia mais

CURSOS SUPERIORES DE MENOR DURAÇÃO UNIVERSIDADE PAULISTA PIM. Projeto Integrado Multidisciplinar. 2º semestre 2010 COMUNICAÇÃO DIGITAL

CURSOS SUPERIORES DE MENOR DURAÇÃO UNIVERSIDADE PAULISTA PIM. Projeto Integrado Multidisciplinar. 2º semestre 2010 COMUNICAÇÃO DIGITAL UNIVERSIDADE PAULISTA PIM Projeto Integrado Multidisciplinar 2º semestre 2010 COMUNICAÇÃO DIGITAL 2010 1 CURSO: Design Gráfico TEMA: Identidade Visual OBJETIVO GERAL: Desenvolvimento de identidade visual

Leia mais

9. Enquadramentos: planos e ângulos

9. Enquadramentos: planos e ângulos 9. Enquadramentos: planos e ângulos A noção de enquadramento é a mais importante da linguagem cinematográfica. Enquadrar é decidir o que faz parte do filme em cada momento de sua realização. Enquadrar

Leia mais

REGULAMENTO DO I FESTIVAL REGIONAL DE CINEMA E LITERATURA

REGULAMENTO DO I FESTIVAL REGIONAL DE CINEMA E LITERATURA REGULAMENTO DO I FESTIVAL REGIONAL DE CINEMA E LITERATURA I DAS APRESENTAÇÕES E OBJETIVOS Art. 1º - O Curso de Letras do Centro Universitário UNIVATES, por meio do Projeto Institucional Tecnologia e Letramento

Leia mais

Universidade Federal de Minas Gerais Colégio Técnico Plano de Ensino

Universidade Federal de Minas Gerais Colégio Técnico Plano de Ensino Disciplina: Carga horária total: Universidade Federal de Minas Gerais Plano de Ensino Artes Ano: 2015 66,67 horas Curso: Todos Regime: Anual Série: 1º ano Observação: Carga Horária Semanal Total Teórica:

Leia mais

CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO ANIMAÇÃO 2D 3D. Planificação Anual

CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO ANIMAÇÃO 2D 3D. Planificação Anual CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO ANIMAÇÃO 2D 3D Planificação Anual 2017-2018 Disciplina: Animação 10º K2 Professor: José Manuel da Costa Duarte 1 - Estrutura e finalidades da disciplina A disciplina de Animaçãoinsere-se

Leia mais

Encontro dos NEABIs: por um IFRS Inclusivo

Encontro dos NEABIs: por um IFRS Inclusivo Encontro dos NEABIs: por um IFRS Inclusivo Sobre produções audiovisuais - indígenas e afrodescendentes Olavo Ramalho Marques Criação dos NEABIs IFRS Outubro de 2011 Coordenadores/diretores de ensino e

Leia mais

Ficha de Unidade Curricular

Ficha de Unidade Curricular Ficha de Unidade Curricular Unidade Curricular Designação História do Audiovisual I Área Científica CSH Som e Imagem Ciclo de Estudos 1º Ciclo - Licenciatura Carácter: Obrigatória Semestre: 1º ECTS: 3

Leia mais

Atuar com fotografia, audiovisual, educação e/ou jornalismo, em busca de novos aprendizados, técnicas e experiências

Atuar com fotografia, audiovisual, educação e/ou jornalismo, em busca de novos aprendizados, técnicas e experiências Joyce Felipe Cury Fotografia, audiovisual e jornalismo Solteira, Brasileira, 34 anos Rua Humaitá, 571, ap 74 - Bela Vista CEP 01321-010 São Paulo-SP Cel: (11) 95875-9615 E-mail: rp_joyce@yahoo.com.br Objetivos

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 120/2013

RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 120/2013 O Presidente do Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE, no uso de suas atribuições, de acordo com a Lei Estadual nº. 7.176/97, publicada no D.O.E. de 11 de setembro de 1997, combinada

Leia mais

Relação de ementas das disciplinas ofertadas no semestre 02/2015. PPG-Artes

Relação de ementas das disciplinas ofertadas no semestre 02/2015. PPG-Artes Relação de ementas das disciplinas ofertadas no semestre 02/2015 PPG-Artes Disciplina: EBA 804 A Estágio Docência DEPENDE DA DISCIPLINA QUE SERÁ ACOMPANHADA NO ESTÁGIO Profa. Mariana Muniz Ementa: acompanhamento

Leia mais

Estrutura curricular e ementas do curso de Cinema e Audiovisual (UFPEL)

Estrutura curricular e ementas do curso de Cinema e Audiovisual (UFPEL) 1º SEMESTRE Introdução a linguagem audiovisual (2h/2c) Iconologia da Arte I (2h/2c) Imagem Digital I (2h/2c) Operação de equipamentos audiovisuais (2h/2c) História do Cinema (4h/4c) Técnicas de Criatividade

Leia mais

// Processo seletivo para produção supervisionada da temporada-piloto da série televisiva do Porto Iracema das Artes

// Processo seletivo para produção supervisionada da temporada-piloto da série televisiva do Porto Iracema das Artes artes de proa // Processo seletivo para produção supervisionada da temporada-piloto da série televisiva do Porto Iracema das Artes Parceria: Universidade de Fortaleza (Unifor) - Curso de Cinema e Audiovisual

Leia mais

TÉCNICAS CINEMATOGRÁFICAS E APRENDIZAGENS E O PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL (PET): O PET CIÊNCIAS DA NATUREZA E MATEMÁTICA (UFTM)

TÉCNICAS CINEMATOGRÁFICAS E APRENDIZAGENS E O PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL (PET): O PET CIÊNCIAS DA NATUREZA E MATEMÁTICA (UFTM) TÉCNICAS CINEMATOGRÁFICAS E APRENDIZAGENS E O PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL (PET): O PET CIÊNCIAS DA NATUREZA E MATEMÁTICA (UFTM) Luís Gustavo da Conceição Galego Váldina Gonçalves da Costa Vânia Cristina

Leia mais

REALIDADE EM QUESTÃO: A IMAGEM NO TELEJORNALISMO. Fábio Cadorin 1 RESUMO

REALIDADE EM QUESTÃO: A IMAGEM NO TELEJORNALISMO. Fábio Cadorin 1 RESUMO REALIDADE EM QUESTÃO: A IMAGEM NO TELEJORNALISMO Fábio Cadorin 1 RESUMO Até que ponto a imagem televisiva consegue apresentar a realidade? O que se julga ser verdade pode ser apenas produto de percepção

Leia mais

Sequência didática Práticas pedagógicas e cinema: contribuições à Educação Ambiental Crítica

Sequência didática Práticas pedagógicas e cinema: contribuições à Educação Ambiental Crítica Sequência didática Práticas pedagógicas e cinema: contribuições à Educação Ambiental Crítica Objetivos: - Discutir concepções da Educação Ambiental crítica em sala de aula; - Estimular a divulgação de

Leia mais

X TROFÉU OMAR Público Alvo: Alunos do Ensino Fundamental, Ensino Médio e Cursos Técnicos do município de Três de Maio.

X TROFÉU OMAR Público Alvo: Alunos do Ensino Fundamental, Ensino Médio e Cursos Técnicos do município de Três de Maio. X TROFÉU OMAR 2012 Num filme o que importa não é a realidade, mas o que dela possa extrair a imaginação Charles Chaplin Promoção: Grêmio Estudantil SETREM (GESE). Modalidade: Curtas-metragens. Público

Leia mais

Linguagem audiovisual e possibilidades didáticas. Prof.ª Rosana Louro Ferreira Silva Prof. Ricardo Pinto da Rocha

Linguagem audiovisual e possibilidades didáticas. Prof.ª Rosana Louro Ferreira Silva Prof. Ricardo Pinto da Rocha Linguagem audiovisual e possibilidades didáticas Prof.ª Rosana Louro Ferreira Silva Prof. Ricardo Pinto da Rocha Porcentagem de Retenção Mnemônica dos diferentes sentidos (Ferres, 1996b, baseada nos dados

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA IMAGEM Ano Lectivo 2015/2016

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA IMAGEM Ano Lectivo 2015/2016 Programa da Unidade Curricular INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA IMAGEM Ano Lectivo 2015/2016 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Comunicação e Multimédia 3. Ciclo de Estudos 1º 4.

Leia mais

CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS CURSO DE ARTES VISUAIS. FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO UL

CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS CURSO DE ARTES VISUAIS.  FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO UL FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO UL CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS CURSO DE ARTES VISUAIS Professor Dr. Isaac A. Camargo Apoio Pedagógico: AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM: www.artevisualensino.com.br

Leia mais

SALA DE ESPERA¹. Gilberto Train² Priscilla de Oliveira Muckenheim³ Jair Marcos Giacomini 4 Universidade de Santa Cruz do Sul, Santa Cruz do Sul,RS

SALA DE ESPERA¹. Gilberto Train² Priscilla de Oliveira Muckenheim³ Jair Marcos Giacomini 4 Universidade de Santa Cruz do Sul, Santa Cruz do Sul,RS RESUMO SALA DE ESPERA¹ Gilberto Train² Priscilla de Oliveira Muckenheim³ Jair Marcos Giacomini 4 Universidade de Santa Cruz do Sul, Santa Cruz do Sul,RS Vídeo documentário de quinze minutos baseado nos

Leia mais

Palavras-chave: Formação Continuada. Múltiplas Linguagens. Ensino Fundamental I.

Palavras-chave: Formação Continuada. Múltiplas Linguagens. Ensino Fundamental I. 1 MÚLTIPLAS LINGUAGENS: UMA PROPOSTA DE FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL I DA REDE MUNICIPAL DE LONDRINA E REGIÃO SANTOS, A. R. B; Instituto Federal do Paraná (IFPR) GAMA, A.

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Federal do Ceará Pró-Reitoria de Graduação PROGRAMA DE DISCIPLINA

Ministério da Educação Universidade Federal do Ceará Pró-Reitoria de Graduação PROGRAMA DE DISCIPLINA Ministério da Educação Universidade Federal do Ceará Pró-Reitoria de Graduação PROGRAMA DE DISCIPLINA 1. Curso: COMUNICAÇÃO PUBLICIDADE E PROPOAGANDA 2. Código: 3.Modalidade(s): Bacharelado x Licenciatura

Leia mais

CURRÍCULO DO CURSO. Mínimo: 8 semestres. Prof. Dr. Rodrigo Garcez da Silva

CURRÍCULO DO CURSO. Mínimo: 8 semestres. Prof. Dr. Rodrigo Garcez da Silva Documentação: Objetivo: criado pela Resolução n 008/CEG/2003, de 18 de dezembro de 2003 Resolução nº 020/CEG/2008, de 26/11/2008 Curso Reconhecido pela Portaria nº 375 de 29/05/2018 e Publicado no DOU

Leia mais

TÍTULO: QUESTÕES ESTÉTICAS NA CONSTRUÇÃO DE UM MOCKUMENTARY DE FOUND FOOTAGE

TÍTULO: QUESTÕES ESTÉTICAS NA CONSTRUÇÃO DE UM MOCKUMENTARY DE FOUND FOOTAGE TÍTULO: QUESTÕES ESTÉTICAS NA CONSTRUÇÃO DE UM MOCKUMENTARY DE FOUND FOOTAGE CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: ARTES VISUAIS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI AUTOR(ES):

Leia mais

Cineastas do Real: o documentário em busca de definições 1 Filmmakers of the real: the documentary in search of definitions

Cineastas do Real: o documentário em busca de definições 1 Filmmakers of the real: the documentary in search of definitions Cineastas do Real: o documentário em busca de definições 1 Filmmakers of the real: the documentary in search of definitions Isabel Padilha Guimarães 2 Palavras-chave: documentário; cineastas; não-ficção.

Leia mais

DEMO, P. Introdução a metodologia científica em ciências sociais. 2. ed.. São Paulo: Atlas, p

DEMO, P. Introdução a metodologia científica em ciências sociais. 2. ed.. São Paulo: Atlas, p UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ/CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROGRAMA DE POS-GRADUAÇÃO EM AGRICULTURAS AMAZÔNICAS NÚCLEO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E DESENVOLVIMENTO RURAL Curso: Metodologia de pesquisa Profª. Dalva

Leia mais

PROGRAMA DA FORMAÇÃO - CÂMARA E ILUMINAÇÃO PARA AUDIOVISUAIS

PROGRAMA DA FORMAÇÃO - CÂMARA E ILUMINAÇÃO PARA AUDIOVISUAIS DESIGNAÇÃO Nome: Câmara e Iluminação para Audiovisuais Carga horária total: 300 horas Acreditação profissional: n/a Forma de organização da formação: Presencial Público-alvo: Estudantes e profissionais

Leia mais

PONTOS DE VISTA E MOVIMENTOS

PONTOS DE VISTA E MOVIMENTOS PONTOS DE VISTA E MOVIMENTOS O ângulo de onde olhamos os personagens em um filme pode ter significado narrativo, desde que ajude a descrever esse mesmo personagem, as suas relações com outros na mesma

Leia mais

Profa. Dra. Carolina Mandaji

Profa. Dra. Carolina Mandaji Profa. Dra. Carolina Mandaji cfernandes@utfpr.edu.br força aglutinadora e estabilizadora dentro de uma determinada linguagem, um certo modo de organizar as ideias, meios e recursos expressivos, suficientemente

Leia mais

Aspas Produção Colaborativa

Aspas Produção Colaborativa Aspas Produção Colaborativa Lucas Aleixo MAIA (G.PUBLICIDADE/UFG) lucasaleixomaia10@gmail.com Guilherme Silva FERNANDES (G.PUBLICIDADE/UFG) 94guilhermefernandes@gmail.com Orientador: Prof. Leonardo ELOI

Leia mais

SOUND DESIGN E MÚSICA PARA CINEMA E TV

SOUND DESIGN E MÚSICA PARA CINEMA E TV SOUND DESIGN E MÚSICA PARA CINEMA E TV O curso aborda conceitos e técnicas de criação sonora e musical e sua influência narrativa em projetos audiovisuais. A pós-produção sonora é uma etapa importante

Leia mais

As TIC em ambiente educativo. António Moreira

As TIC em ambiente educativo. António Moreira As TIC em ambiente educativo António Moreira 2010-2011 O Didáctico o que é? Uma opinião muito difundida pretende que exista uma enorme diferença entre o facto de se aprender e o facto de se divertir...

Leia mais

UNESP - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho

UNESP - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho UNESP - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Planejamento para aplicação do plano de ensino Disciplina: 3133-A - Direção de Programas de TV 5º Termo Terça-Feira tarde Sala 76/Lab 2-1º

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 07/2013

RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 07/2013 O Presidente do Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE, no uso de suas atribuições, de acordo com a Lei Estadual nº. 7.176/97, publicada no D.O.E. de 11 de setembro de 1997, combinada

Leia mais

TÓPICOS DE CONCURSO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO ANTROPOLOGIA

TÓPICOS DE CONCURSO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO ANTROPOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Departamento de Antropologia - DEPANTRO Av. Bento Gonçalves, 9500 - Bairro Agronomia - CEP 91509900 - Porto Alegre - RS - www.ufrgs.br Prédio 43311 TÓPICOS DE

Leia mais

O Rio Araguaia é nosso! 1

O Rio Araguaia é nosso! 1 O Rio Araguaia é nosso! 1 Neila Maria da Cruz GRENZEL 2 Caroline Ferreira LYNCH 3 Kaio Henrique FIGUEIREDO 4 Kalita Raíssa SKILOF 5 Luana Yasminy SILVA 6 Luiza Beatriz Ferreira PURCINO 7 Bruno SANTOS 8

Leia mais

Festival Le Plein de Super

Festival Le Plein de Super Festival Le Plein de Super cinema ambulante Portugal, Abril-setembro 2016 Le plein de Super «Le plein de Super» é um festival de cinema itinerante, dedicado à difusão de curtas-metragens. A primeira edição

Leia mais

GUIA DO CURSISTA Coordenador: Fernando Teubl Ferreira

GUIA DO CURSISTA Coordenador: Fernando Teubl Ferreira O presente texto faz parte do curso de Produção de Vídeo e é licenciado sob uma Licença Creative Commons Atribuição Não Comercial 3.0. Não Adaptada. Permissões além do escopo dessa licença podem estar

Leia mais

ESCOLA ARTÍSTICA SOARES DOS REIS DISCIPLINA DE IMAGEM E SOM B - 12º Ano Ano lectivo 2011 / 2012 : Nuno Lacerda PLANIFICAÇÃO ANUAL

ESCOLA ARTÍSTICA SOARES DOS REIS DISCIPLINA DE IMAGEM E SOM B - 12º Ano Ano lectivo 2011 / 2012 : Nuno Lacerda PLANIFICAÇÃO ANUAL ESCOLA ARTÍSTICA SOARES DOS REIS DISCIPLINA DE IMAGEM E SOM B - 12º Ano Ano lectivo 2011 / 2012 : Nuno Lacerda PLANIFICAÇÃO ANUAL 1º Período Imagem e Som B 12º 2011/2012 I - Práticas da imagem e do som:

Leia mais

Ementas das Disciplinas CURSO DE ESCRITA CRIATIVA

Ementas das Disciplinas CURSO DE ESCRITA CRIATIVA Ementas das Disciplinas EAD Ensino a Distância SP Semipresencial Formato: 12345-02 (código da disciplina - número de créditos) PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL NÍVEL I 12224-04 FUNDAMENTOS

Leia mais

OFICINA DE AUDIOVISUAL

OFICINA DE AUDIOVISUAL Universidade de Brasília-UnB Faculdade de Planaltina-FUP Curso Residência Agrária OFICINA DE AUDIOVISUAL Gideão Gomes Pereira SINOP/MT 2014 OFICINA DE AUDIOVISUAL OBJETIVO GERAL: Incentivar os educandos

Leia mais

EXPERIMENTAÇÃO ORDEM: METODOLOGIA MERZ NA MÃO 1

EXPERIMENTAÇÃO ORDEM: METODOLOGIA MERZ NA MÃO 1 EXPERIMENTAÇÃO ORDEM: METODOLOGIA MERZ NA MÃO 1 Allex Rodrigo Medrado ARAÚJO allexmeteora@hotmail.com Mestrando em Cultura Visual UFG O caos é uma ordem por decifrar José Saramago. O homem duplicado. 2002,

Leia mais

O Som no audiovisual

O Som no audiovisual O Som no audiovisual O Som no audiovisual Quando se pensa em produção audiovisual, logo nos vem à cabeça a imagem como elemento central. As sociedades contemporâneas, sobretudo, são também muito imagéticas.

Leia mais

INSTITUTO BRASILEIRO DE AUDIOVISUAL ESCOLA DE CINEMA DARCY RIBEIRO

INSTITUTO BRASILEIRO DE AUDIOVISUAL ESCOLA DE CINEMA DARCY RIBEIRO INSTITUTO BRASILEIRO DE AUDIOVISUAL ESCOLA DE CINEMA DARCY RIBEIRO EDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA PROCESSO SELETIVO CURSO INTENSIVO DE FORMAÇÃO E REALIZAÇÃO AUDIOVISUAL A Escola de Cinema Darcy Ribeiro (ECDR)

Leia mais

ÍNDICE. A animação é uma maneira de se criar ilusão, dando vida a objetos inanimados. Conheça o projeto... Os motivos... Nossa equipe...

ÍNDICE. A animação é uma maneira de se criar ilusão, dando vida a objetos inanimados. Conheça o projeto... Os motivos... Nossa equipe... ÍNDICE A animação é uma maneira de se criar ilusão, dando vida a objetos inanimados. Perisic,1979 Conheça o projeto... Os motivos... Nossa equipe... Como são as oficinas... Experiências Animadas... Luz...

Leia mais

Disciplina de Imagem e Som A 11º Ano Planificação do ano lectivo de 2011/2012

Disciplina de Imagem e Som A 11º Ano Planificação do ano lectivo de 2011/2012 Disciplina de Imagem e Som A 11º Ano Planificação do ano lectivo de 2011/2012 Professor: Alberto Pires TEMAS / CONTEÚDOS OBJECTIVOS METODOLOGIA 1º Período I Comunicação e Cultura audiovisual 1 1 Imagem

Leia mais

JUVENTUDE! EDUCOMUNICAÇÃO: PRA CUTUCAR A. O Projeto Ecoar vai te cutucar!

JUVENTUDE! EDUCOMUNICAÇÃO: PRA CUTUCAR A. O Projeto Ecoar vai te cutucar! Oficinas de Educomunicação nas escolas públicas do Distrito Federal I 2016 EDUCOMUNICAÇÃO: PRA CUTUCAR A JUVENTUDE! 1 De onde veio o Ecoar? O Projeto Ecoar: Protagonismo em Rede consiste de uma iniciativa

Leia mais

Antes. Dicas de filmagem. - Verificar materiais que são necessários. Câmara de filmar/ Smartphone. Tripé

Antes. Dicas de filmagem. - Verificar materiais que são necessários. Câmara de filmar/ Smartphone. Tripé Antes - Verificar materiais que são necessários Câmara de filmar/ Smartphone Tripé O tripé é muito importante, pois ajuda a manter a imagem estável. A iluminação é outro tipo de equipamento de grande utilidade,

Leia mais

EQUIPAMENTOS BÁSICOS. Iluminação natural

EQUIPAMENTOS BÁSICOS. Iluminação natural AULA 2 EQUIPAMENTOS BÁSICOS Celular, câmera fotográfica, tablet ou outro equipamento portátil para captação de imagens [e áudio, se não tiver gravador separado] Iluminação natural Equipamento portátil

Leia mais

ESCOLA ANIMADA. O QUE É. Crianças e jovens estão cada vez mais inseridos de alguma forma no universo da animação,

ESCOLA ANIMADA. O QUE É. Crianças e jovens estão cada vez mais inseridos de alguma forma no universo da animação, APRESENTAÇÃO Uma sala de aula, independentemente do perfil de estudantes que a ocupa, representa um universo inesgotável de possibilidades de ensino. É possível que, por exemplo, assim como livros, pincéis

Leia mais

Em outubro, o Setor de Coleções Especiais da Biblioteca Central, por meio da bibliotecária Joana Carla Felicio, em parceria com o Prof. Dr.

Em outubro, o Setor de Coleções Especiais da Biblioteca Central, por meio da bibliotecária Joana Carla Felicio, em parceria com o Prof. Dr. o início 2012 desde desde Mundo Cinema Cinema Em outubro, o Setor de Coleções Especiais da Biblioteca Central, por meio da bibliotecária Joana Carla Felicio, em parceria com o Prof. Dr. Marcio Markendorf,

Leia mais

Aula de março O cinema como representação visual e sonora

Aula de março O cinema como representação visual e sonora Aula 2. 11 de março O cinema como representação visual e sonora Bibliografia requisitada: AUMONT, Jacques. O filme como representação visual e sonora. In: AUMONT, Jacques et al. A estética do filme. Campinas:

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE PELOTAS SECRETARIA DE CULTURA EDITAL 010/2017 PROGRAMA MUNICIPAL DE INCENTIVO À CULTURA PROCULTURA ANEXO I

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE PELOTAS SECRETARIA DE CULTURA EDITAL 010/2017 PROGRAMA MUNICIPAL DE INCENTIVO À CULTURA PROCULTURA ANEXO I EDITAL 010/2017 PROGRAMA MUNICIPAL DE INCENTIVO À CULTURA PROCULTURA ANEXO I DOCUMENTOS DE ACORDO COM A ÁREA EM QUE SE ENQUADRA SEU PROJETO SÃO ACEITAS AS EXTENSÕES DE ARQUIVO: AVI, MP3, MP4, PDF, JPG

Leia mais

PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Fotografia e memória: as representações do negro na cultura Brasileira

PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Fotografia e memória: as representações do negro na cultura Brasileira PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Fotografia e memória: as representações do negro na cultura Brasileira Proponente: Emiliano Dantas Pesquisador externo LabDidática/FUNDAJ http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=k4332360p7

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO RURAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO RURAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO RURAL DER301 - Tópico especial ANTROPOLOGIA E IMAGEM PLANO DE ENSINO 2019/1 Professoras responsáveis: Tatiana Engel

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO A Diretoria Geral no uso de suas atribuições legais TORNA PÚBLICO o Regulamento do Programa de Extensão da Faculdade Ortodoxa, aprovado pelo Órgão Competente, como se segue: REGULAMENTO DO PROGRAMA DE

Leia mais

Programa Nacional Pop Ciência 2022

Programa Nacional Pop Ciência 2022 Programa Nacional Pop Ciência 2022 Associações Brasileiras, Centros e Museus de Ciências (ABCMC) A popularização da ciência é um movimento mundial motivado pela crescente demanda da população por um entendimento

Leia mais

Correspondências Curitiba Fortaleza Goiânia Rio Branco São Paulo

Correspondências Curitiba Fortaleza Goiânia Rio Branco São Paulo Correspondências Curitiba Fortaleza Goiânia Rio Branco São Paulo O que é? Um documentário coletivo, produzido em rede: intercâmbio de imagens e ideias. Correspondências tem como objetivo explorar as possibilidades

Leia mais

FORMULÁRIO DO PROGRAMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO ACADÊMICO

FORMULÁRIO DO PROGRAMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO ACADÊMICO GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO SUPERIOR FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI-URCA DIVISÃO DE PESSOAL-DIPES FORMULÁRIO DO PROGRAMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

Leia mais

Fotografia de Casamento. enxergando além do óbvio

Fotografia de Casamento. enxergando além do óbvio Fotografia de Casamento enxergando além do óbvio Dia 1 Dia 2 Dia 3 um olhar além do óbvio a força da composição a luz criativa nos casamentos Dia 1 Dia 2 Dia 3 um olhar além do óbvio a força da composição

Leia mais

Público-alvo: Estudantes ou profissionais com noções técnicas e criativas audiovisuais, e com vocação criativa para imagem em movimento.

Público-alvo: Estudantes ou profissionais com noções técnicas e criativas audiovisuais, e com vocação criativa para imagem em movimento. DESIGNAÇÃO Nome: Realização Carga horária total: 300 horas Acreditação profissional: n/a Forma de organização da formação: Presencial Público-alvo: Estudantes ou profissionais com noções técnicas e criativas

Leia mais