rosa cohen motivações pictóricas e multimediais na obra de peter greenaway

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1 rosa cohen motivações pictóricas e multimediais na obra de peter greenaway Ferrari S ã o Pau lo 2008

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3 aos exploradores dos sentidos

4 para Vitória Wainstein

5 Sumário Apresentação Introdução O Lugar da Obra Clássico,Barroco,Neobarroco Composições dos Planos na Filmografia de Peter Greenaway: Cenas dobradas, Espelhamentos, Inserções e Dimensões Rumo à Sintaxe do Filme ZOO um Z e Dois Zeros ZOO um Z e Dois Zeros Acerca do título do filme ZOO um Z e Dois Zeros em suas palavras, letras, brancos e nulos Anagrama ZOO em sua letra Z e os seus dois Zeros ou dois Os Cenário do ZOO van Meegeren O Mito de Leda e o Cisne Câmera escura, Escadas e Lentes O Quase-Cinético A "Proposição barroca" de Charles Darwin Conformações barrocas em Planos e Seqüências Cena pós-morte Três Fotogramas da Tríade OAO em Planos de Composição Simétrica Composições assimétricas Morfologia da Degeneração A Cena transborda Falso, Duplo, Especular Cenas Pictóricas Dobradas Cena Pictórica Dobrada: recinto de Jan Vermeer com Alba em pé Cena Pictórica Dobrada: recinto de Jan Vermeer com Alba sentada Cena Pictórica Dobrada: Fotograma do colete do pintor... 93

6 O Encontro almejado, de simetria e cromatismo, entre Alba e Felipe Arc en Ciel O Preto e Branco, a Linha e a Mancha em ZOO um Z e Dois Zeros Zoológico das possibilidades anagramáticas Anagramorfias Jogos Gráficos - Homenagem ao Artista Jogo das Simetrias Jogo das Compatibilidades Quadrângulo Amoroso OAO, VM, vm, FAC OAO, VM, vm, FAC Anagramorfia - Carta de Amor Observações a outros Centros: Longas-Metragens, Dois Vídeos, Multimeios Os Falls O Contrato do Desenhista A Barriga do Arquiteto Afogando em Números O Cozinheiro, o Ladrão, sua Mulher e o Amante Os Livros de Próspero ou A Última Tempestade O Bebê Santo de Mâcon O Livro de Cabeceira Mulheres e Meia Dois Vídeos TV Dante Darwin Trilogia TLS: As Malas de Tulse Luper Encontro com Peter Greenaway Peter Greenaway, Obra Exposições Individuais Exposições Coletivas Curtas e Médias Metragens Longas Metragens Vídeos para a TV

7 Arte Coreográfica Óperas Curadorias e Instalações Intermeios Bibliografia Bibliografia Específica Revistas e Catálogos Sites Créditos das Figuras O Lugar da Obra Rumo à Sintaxe do Filme ZOO um Z e dois Zeros Câmera Escura, Escadas e Lentes A "Proposição barroca" de Charles Darwin Conformações barrocas em Planos e Seqüências Morfologia da Degeneração Falso, Duplo, Especular Cenas Pictóricas Dobradas O Encontro Almejado, de Simetria e Cromatismo, entre Alba e Felipe Arc em Ciel Zoológico das Possibilidades Anagramáticas Jogos Gráficos - Homenagem ao Artista Observações a Outros Centros: Longas-Metragens, Dois Vídeos, Multimeios Os Falls O Contrato do Desenhista A Barriga do Arquiteto Afogando em Números O Cozinheiro, o Ladrão, sua Mulher e o Amante Os Livros de Próspero O Bebê Santo de Mâcon O Livro de Cabeceira Mulheres e Meia Darwin Projeto da Trilogia TLS: As Malas de Tulse Luper Orelhas (capa e contra-capa)

8 10 rosa cohen

9 motivações pictóricas e multimediais na obra de peter greenaway Apresentação Rosa Cohen destaca os motivos primordiais da criação estética de Peter Greenaway, conhecido cineasta mas também artista plástico e mediador das linguagens contemporâneas. Revela que na idealização de seus filmes e vídeos o diretor não se subordina a temas restritos, convencionais. Suas motivações, retiradas do universo pictórico, potencializam o seu próprio repertório imagético. A autora aponta os elementos e processos que perfazem as tessituras de sua obra intermediadas por princípios artísticos de momentos diferenciados da história da arte e da fotografia, como as seqüências fotográficas de Eadweard Muybridge e a cronofotografia de Ètiénne Jules Marey, precursores do cinema. 11

10 rosa cohen Peter Greenaway constrói os deslocamentos entre os meios transformando a linguagem do cinema. As descrições e interpretações de Rosa Cohen sobre os enquadramentos dos planos nos filmes, conduzem percepções e anúncios de transformações estéticas da pintura, traduzidas pelo artista, para o cinema, um constante porvir que a autora denomina conformações barrocas na obra de Peter Greenaway. É assim que em suas composições, a luz e a cor corporificam-se dinamicamente. Uma tradução singular de um pintor-cineasta incomum. Este livro revela ainda um cineasta que pinta como se filmasse, compondo seqüências fílmicas como se pintasse. O próprio artista, em depoimento para Rosa Cohen, em Amsterdam, no dia 30 de outubro de 2003, confirmou a hipótese inicial da autora, quando confessou que às vezes pensa ter jogado fora toda a sua carreira porque "queria mesmo ter sido pintor, não um cineasta, de maneira alguma". Em outro momento deste depoimento ele reiterou o fio condutor da pesquisa de Cohen, afirmando que "desde quando estudava para ser pintor, já queria expandir e expor as fronteiras das tecnologias do cinema, demasiadamente limitadas para abraçar as atividades artísticas do final do século XX e inícios do XXI". As conclusões de Rosa Cohen, defendidas em 2004 na Universidade de São Paulo, depois de confirmadas em 2003 pelo próprio Peter Greenaway em Amsterdam, reafirmam a importância desta publicação, fundamental para o entendimento do processo criativo deste Cineasta- Esfinge, ainda não totalmente decifrado. João J. Spinelli 12

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