História dos Currículos alternativos

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1 História dos Currículos alternativos Em 19 de Junho de 1996 é publicado no DR, II Série, n.º 140, o Despacho n.º 22/SEEI/96, de 20 de Abril de 1996, da Secretária de Estado da Educação e Inovação, Ana Benavente. Este Despacho, que a seguir resumidamente se apresenta, aprovava medidas de combate à exclusão escolar, definindo o enquadramento legal para os Currículos Alternativos (O Despacho pode ser consultado em anexo) A Lei de Bases do Sistema Educativo define o ensino básico como universal e obrigatório, garantindo o direito a uma justa e efectiva igualdade de oportunidades no acesso e sucesso escolares. A mesma lei define, ainda, como primeiro objectivo do ensino básico «assegurar uma formação geral comum a todos os portugueses que lhes garanta a descoberta e o desenvolvimento dos seus interesses e aptidões, capacidade de raciocínio, memória e espírito crítico, criatividade, sentido moral e sensibilizacão estética, promovendo a realização individual em harmonia com os valores da solidariedade social». Segundo a Declaração Mundial sobre Educação para Todos, aprovada pela Conferência Mundial de Jomtien, em Março de 1990, «a diversidade, a complexidade e a permanente evolução das necessidades de educação básica exigem o alargamento e a constante redefinição do âmbito da educação básica, de modo que as necessidades básicas, que são diferentes, sejam satisfeitas através de um leque diversificado de ofertas de formação [...] desde que os programas alternativos tenham os mesmos níveis dos do sistema escolar e sejam devidamente apoiados». Numa escola caracterizada pelo elevado grau de heterogeneidade sócio-cultural, em que as motivações, os interesses e as capacidades de aprendizagem dos alunos são muito diferenciados, os estabelecimentos de ensino deverão ter condições para o desenvolvimento de pedagogias diferenciadas, adequando a estratégia pedagógica às necessidades de cada aluno ou grupo de alunos, procurando, desse modo, equilibrar as diferenças através da diversificação das ofertas educativas e de formação. O novo modelo de avaliação dos alunos do ensino básico, criado pelo Despacho Normativo n.º 98-A/92, de 20 de Junho, prevê a aplicação de medidas de compensação educativa, traduzidas no desenvolvimento de programas específicos e ou alternativos, destinados a superar dificuldades detectadas no decurso do processo de aprendizagem. Também o Despacho n.º 178-A/ME/93, de 30 de Julho, ao clarificar o conceito de apoio pedagógico, apresenta os currículos alternativos, designadamente no n. 8, al. d), como uma das suas modalidades e estratégias. A criação de currículos alternativos aparece assim como uma via inovadora e com inúmeras potencialidades na procura de soluções alternativas ajustadas à diversidade de casos que não se enquadram quer no ensino regular quer no ensino recorrente. Idêntico sentido assume o resultado dos trabalhos da Comissão de Acompanhamento e Avaliação, criada pelo supracitado Despacho n.º 32/SERE/91. A existência de uma multiplicidade de experiências, quer em número quer na forma de organização, veio a confirmar o carácter inovatório e criativo do processo, exigindo, no entanto, a definição de um quadro legal suficientemente flexível para não coarctar a liberdade de cada escola ou entidade organizadora na oferta das respostas mais adequadas às necessidades dos alunos. 1

2 Considerando, ainda, que o ano de 1996 foi proclamado o Ano Europeu da Educação e Formação ao Longo da Vida e que à respectiva Comissão Nacional compete, designadamente, promover uma maior cooperação entre as instituições de educação e formação e os agentes económicos: Assim, ao abrigo dos artigos 2. e 7. da Lei 46/86, de 14 de Outubro (Lei de Bases do Sistema Educativo), determino: 1. É permitida a criação de turmas com currículos alternativos aos do ensino básico regular ou recorrente, de acordo com o regulamento anexo ao presente despacho. 2. A autorização para o seu funcionamento é da competência do director do Departamento da Educação Básica, após parecer do respectivo director regional de educação. ANEXO REGULAMENTO I - ÂMBITO 1. O presente regulamento aplica-se a grupos específicos de alunos do ensino básico que se encontrem numa das seguintes situações: - insucesso escolar repetido; - problemas de integração na comunidade escolar; - risco de abandono da escolaridade básica; - dificuldades condicionantes da aprendizagem. II - ORGANIZAÇÃO DA FORMAÇÃO 3. A estrutura curricular para cada ciclo de ensino tem como referência os planos curriculares do ensino regular e do ensino recorrente, introduzindo, eventualmente, novas áreas disciplinares adequadas às condições e necessidades de cada grupo de alunos. 4. À formação escolar é acrescida uma formação artística, vocacional, préprofissional ou profissional, consoante se considere pedagogicamente aconselhável, que permita uma primeira abordagem no domínio de artes e ofícios, das técnicas, das tecnologias em geral ou, ainda, a clarificação da experiência e dos conhecimentos que o aluno possua. 6. A carga horária diária não deve ultrapassar as sete horas 7. A constituição de turmas não deverá exceder 15 alunos. III - AVALIAÇÃO DOS ALUNOS 10. A avaliação dos alunos é contínua e efectua-se segundo critérios de competência No 1º ciclo do ensino básico, a avaliação realiza-se de forma global revestindo um carácter descritivo e qualitativo No 2º ciclo do ensino básico, a avaliação realiza-se por disciplina ou área, consoante a organização da formação, revestindo um carácter descritivo e qualitativo No 3º ciclo do ensino básico, a avaliação realiza-se por disciplina ou área revestindo um carácter descritivo e quantitativo, com dispensa da realização de provas globais. 2

3 Apesar de haver dificuldade em se obterem dados sobre a frequência nos currículos alternativos, alguns existem, mas devem ser lidos com cuidado: Dos dados apresentados fica-se com o números de escolas e turmas envolvidas, mas não com o números de alunos. Dos alunos abrangidos seria interessante saber quantos são alunos com necessidades educativas especiais. (Como o sítio do Ministério da educação, muitas vezes, não funciona ao fim de semana, não pude consultar a IGE que possui alguns dados sobre o assunto. Os dados apresentados podem dar uma ideia errada do número de escolas e turmas abrangidas, porque não sabemos qual foi a evolução entre o início de processo 1997/98 e a situação actual. Sabemos que no dia 7 de Janeiro de 2006, o jornal Público dizia que o Secretário de Estado da Educação, Valter Lemos, tinha afirmado que em 1998/1999 frequentavam estes cursos cerca de 6500 jovens, mas nos últimos anos os números começaram a diminuir e o ano passado menos de três mil estudantes tinham acesso a esta formação esta afirmação destinava-se a justificar a saída do Despacho nº 1/2006 que relançava os currículos alternativos.) Resumo ano lectivo DREC DREL DREAlentejo DREAlgarve DRENorte Nº de Nº de Nº de Nº de Nº de Nº de Nº de Nº de Nº de Nº de escolas turmas escolas turmas escolas turmas escolas turmas escolas turmas 1º ciclo º ciclo º ciclo Total Fonte: No ano lectivo , Resumo 3º ciclo Número de turmas com currículos alternativos DREAlg DREAlente DREL DREC DREN Total 1º ciclo (0,5%) 1 (0,0%) 14 (0,1%) 5º ano 2 (2,3%) 1 (0,7%) 3 (0,4%) 7 (1,7%) 10 (1,0%) 23 (0,9%) 6º ano 1 (1,3%) 0 (0,0%) 7 (1,0%) 10 (2,3%) 6 (0,6%) 24 (1,0%) 7º ano 5 (5,8%) 0 (0,0%) 2 (0,3%) 17 (4,0%) 3 (0,3%) 27 (1,1%) 8º ano 3 (4,1%) 0 (0,0%) 3 (0,5%) 11 (2,8%) 3 (0,3%) 20 (0,9%) 9º ano 8 (9,3%) 0 (0,0%) 21 (3,0%) 12 (3,1%) 7 (0,8%) 48 (2,2%) Total DREAlgarve DRELisboa Nº de ESCOLAS Nº de turmas Nº de ESCOLAS Nº de turmas 1º ciclo º ciclo? º ciclo? Total? (Fonte: DRE S) 3

4 Em Maio de 2002, o Director do DEB, Paulo Abrantes, colocou à discussão no Conselho de Acompanhamento da Gestão Flexível do Currículo a oportunidade de se continuar a optar por turmas de Currículos Alternativos e em documento enviado às associações sugeria algumas alterações à regulamentação do despacho 22/SEEI/96 para que ele se adequasse ao Decreto-Lei 6/2001, mas essa adequação nunca chegou a ser legislada. A única alteração de fundo erra obrigar a que os alunos que integrassem estas turmas tivessem pelo menos 2 anos de retenção. Currículos alternativos: princípios para alteração do Despacho 22/SEEI/96 (documento para discussão no Conselho de Acompanhamento Maio de Enviado pelo Director do DEB) 1. Os projectos de currículos alternativos, nos vários ciclos, destinam-se a alunos em situação de insucesso e risco eminente de abandono escolar e que tenham pelo menos dois anos de retenção. 2. No caso dos alunos da faixa etária dos 15 aos 18 anos, a proposta de currículo alternativo deve ser equacionada depois de esgotadas outras possibilidades de inclusão escolar, nomeadamente no âmbito dos percursos de educação e formação. 3. A estrutura curricular tem como referência os princípios orientadores definidos no artigo 3º do Decreto-Lei 6/2001 e os planos curriculares do ensino regular, devendo considerar as áreas curriculares, disciplinares e não disciplinares, assim como as formações de natureza transdisciplinar, previstas para o ensino regular, sem prejuízo das adaptações e agrupamentos de disciplinas que se considerarem convenientes. 4. O plano curricular poderá incluir novas áreas disciplinares adequadas às necessidades e características de cada grupo de alunos, numa perspectiva de educação para a cidadania e, eventualmente, de uma formação artística, desportiva ou pré-vocacional. 5. O currículo nacional do ensino básico constitui também uma referência central, tanto no que diz respeito às competências gerais e específicas a desenvolver como no que se refere aos tipos de experiências educativas a proporcionar a todos os alunos, sem prejuízo da especial atenção que deve ser dada, no caso destes alunos, à promoção de metodologias de ensino activas, recorrendo nomeadamente a trabalho prático e de projecto, aprendizagem experimental, visitas de estudo, etc. 6. Considerando a especificidade do público alvo e a necessidade de promover processos de aprendizagem mais individualizados, uma turma de currículo alternativo não deverá exceder os 15 alunos. 4

5 7. A avaliação e certificação dos alunos obedece ao que está determinado nos artigos 13, 14 e 15 do Decreto-Lei 6/2001, e as modalidades e momentos de avaliação são determinados de acordo com a legislação em vigor para o ensino regular. 8. Atendendo à dificuldade acrescida do trabalho dos docentes e à necessidade de uma acção colaborativa muito intensa, os professores disporão de dois tempos semanais coincidentes, estabelecidos nos respectivos horários, para reuniões de coordenação, não podendo beneficiar de outras reduções da componente lectiva no âmbito do apoio pedagógico à mesma turma. 9. Mantém-se o princípio de que as propostas de currículos alternativos devem ser apresentadas e justificadas pelas escolas às Direcções Regionais de Educação e, após parecer destas, carecem de homologação por parte do DEB. O assunto foi discutido e foram expressas as seguintes opiniões aqui resumidas: Tenho alguma dificuldade em entender a continuidade da existência dos currículos alternativos dentro da reorganização curricular do básico. Todos os casos podem ser abrangidos pelo DL6/2001 e pelo currículo Nacional. Esta é aliás uma das situações pela qual faz sentido a Reorganização Curricular, nomeadamente o DL 6. Deve haver o mínimo de normativos gerais e o máximo de liberdade para as escolas de organizarem. A adaptação possível do currículo nacional e respectivo enquadramento legal podem permitir a existência de turmas com as características normalmente associadas aos currículos alternativos. Os currículos alternativos eram (são) defensáveis como estratégia para solucionar os problemas equacionados. Se admitimos que sim, penso que faz sentido rever o despacho 22/SEEI/96 balizando-o com o DL6/2001 e por isso acho que é de apoiar a proposta do Director do DEB. Considero que faz sentido manter os currículos alternativos, apesar da flexibilização curricular preconizada pelo DL6/2001, pois trata-se efectivamente de um currículo alternativo (em que as alterações curriculares são - devem ser - mais profundas). Concordo que caberá à escola, dentro do espírito do DL 6/2001 e da sua autonomia ter projectos curriculares de acordo com as suas especificidades. No entanto, acho bem que a lei consagre as situações de excepção. E porque não atender à especificidade que permite criar novas áreas disciplinares? (não abarcada pelo DL 6/2001). Por exemplo, de acordo com este decreto, não existe uma disciplina de tecnologias. Mas o Conselho de Turma pode achar que isso seria fundamental para este conjunto de alunos. Os currículos alternativos deixarão de fazer sentido com a implementação da reorganização curricular do Básico), mas deverá ser previsto um período de transição, em que deverão coexistir as duas modalidades de currículo: não é ao fim de um, dois ou mesmo três anos que os efeitos da GFC resolverão os problemas dos alunos que não têm tido uma resposta adequada para os seus problemas de aprendizagem no ensino dito regular. Algumas observações complementares: 1) Haverá sempre casos de alunos com necessidades educativas especiais a justificarem um currículo alternativo próprio. Penso que o que estamos a discutir é diferente, são as turmas de alunos em cursos de currículos alternativos. 2) No entanto, o documento em análise continua a prever turmas de currículos alternativos. A principal diferença em relação à situação actual é a estrutura curricular ter como referência o 6/2001 e os normativos de avaliação do ensino regular, o que significa que parece haver vontade de acabar com currículos e avaliação definidos ao nível de escola. Mas se se deve ter em conta também as competências gerais e específicas e os tipos de experiências educativas a proporcionar aos alunos, 5

6 então qual é a diferença entre estes currículos alternativos e o ensino regular? O que é que as escolas poderão decidir? 3) Se as escolas puderem considerar outras disciplinas (cf. pontos 2. e 4.) e havendo o risco de se criar um currículo numa lógica aditiva, então qual o limite de horas a definir? Ou seja, o que é que é obrigatório manter do ensino regular e o que é que se pode 'deixar cair'? Poder-se-á deixar cair, por exemplo, a Educação Física e a Educação Artística? No 3º ciclo, os alunos poderão ter apenas uma língua estrangeira? Na reunião de 13 de Maio de 2002, do Conselho de Acompanhamento da gestão Flexível do Currículo, é aprovada a seguinte orientação: Conclusão da discussão: desejavelmente, a Gestão Flexível do Currículo deverá ser suficientemente flexível para dar conta de todos os casos. Porém, neste momento, ainda não estão criadas as condições que permitam eliminar os currículos alternativos. Assim, não haverá vantagens em fazer legislação nova, haverá a tendência para os restringir, sendo preferível encorajar as escolas a explorarem o DL6/2001, adaptando o Projecto Curricular de Turma às suas situações problemáticas. Em Janeiro de 2006 sai o Despacho 1/2006, muito semelhante ao anterior, mas agora adequado ao DL 6/2001 e sem a alteração proposta por Paulo Abrantes Os projectos de currículos alternativos, destinam-se a alunos em situação de insucesso e risco eminente de abandono escolar e que tenham pelo menos dois anos de retenção As outras diferenças assinaladas prendem-se com o facto de se destinarem apenas a alunos até aos 15 anos (alunos integrados na escolaridade obrigatória), não prevê a integração nestas turmas de alunos com necessidades educativas especiais (NEE Decreto lei nº 319/91, de 23 de Agosto) e indica o número mínimo de 10 alunos por turma, enquanto que o anterior diploma o que indicava era o máximo de alunos por turma 15. Curiosamente não se encontra na lei nada que se assemelhe aos títulos dos jornais diários Estado recupera modelo de turmas pequenas para alunos que repetiram várias vezes o ano (Jornal Público de 7 de Janeiro) (O diploma não impõe que os alunos tenham que ter repetido vários anos) Ministério da Educação reformula cursos de currículos alternativos para combater insucesso escolar (Jornal Público de 7 de Janeiro) (não existe nenhuma reformulação, existe a adequação à legislação que entretanto foi saindo desde 1996 a 2005) 6

Despacho n.º 22/SEEI/96, de 20 de Abril de (Publicado no DR, II Série, n.º 140, de 19 de Junho de 1996)

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