Arquivos Catarinenses de Medicina
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- Victor Gabriel Casqueira de Figueiredo
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1 Arquivos Catarinenses de Medicina ISSN (impresso) ISSN (online) ARTIGO ORIGINAL Relação do nível de atividade física com o índice de depressão e a qualidade de vida de pacientes com insuficiência renal crônica Relationship of physical activity level with the index of depression and quality of life in patients with chronic renal disease Milene Azevedo Daltrozzo 1, Marilia de Rosso Krug 2, Moane Marchesan 3, Rodrigo de Rosso Krug 4, Paulo Ricardo Moreira 5, Diego Olschowsky Borges 6 Resumo Objetivo: Analisar a influência do nível de atividade física no índice de depressão e na qualidade de vida dos pacientes com insuficiência renal crônica da Clinica Renal do Hospital Santa Lúcia de Cruz Alta RS. Métodos: Participaram deste estudo 29 pacientes de ambos os sexos que realizam hemodiálise. Para coleta de dados foram utilizados o IPAQ versão longa (nível de atividade física), SF 36 (qualidade de vida) e Inventário de Depressão de Beck. Foi utilizado o teste do Qui-quadrado, a correlação de Spearmam e o teste t de Student para analise dos dados (p 0.05). Resultados: Os pacientes ativos estavam entre a maioria (59%) e tiveram a melhor percepção de qualidade de vida no aspecto funcional e nos sedentários encontrou-se no domínio social. Não foram encontrados indícios de depressão em 18 pacientes e não houve correlação significativa entre o índice de depressão e o nível de atividade física. Conclusão: Ficou claro, que a influência positiva da atividade física para a qualidade de vida e a sua relação inversa com o tempo de hemodiálise em pacientes com insuficiência renal crônica. Descritores: Insuficiência renal crônica. Atividade física. Depressão. Qualidade de vida. 1. Licenciada Plena em Educação Física (UNICRUZ). 2. Mestre em Ciências do Movimento Humano (UFSM), Professora do Centro de Ciências da Saúde (UNICRUZ). 3. Aluna do Curso de Doutorado em Educação Física (UFSC). 4. Aluno do Curso de Doutorado em Ciências Médicas (UFSC). 5. Dr. coordenador da Clínica de Nefrologia do Hospital São Vicente de Paula de Cruz Alta 6. Aluno do Curso de Mestrado em Ciências Médica (UFRGS). Abstract Objective: to analyze the influence of physical activity in the index of depression and quality of life of patients with CKD Renal Clinic of the Hospital Santa Lucia Cruz Alta-RS. Method: The study included 29 patients of both sexes on hemodialysis. For data collection we used the long version of IPAQ (physical activity), SF - 36 (quality of life) and Beck Depression Inventory. We used the chi-square, correlation Spearmam and t Student test for data analysis (p 0.05). Results: The patients were among the most active (59%) and had a better perception of quality of life in functional aspect and sedentary met in the social field. There were no signs of depression in 18 patients and found no significant correlation between the rate of depression and level of physical activity. Conclusion: It was clear that the positive influence of physical activity for the quality of life and its inverse relationship with the duration of hemodialysis in chronic renal patients. Keywords: Chronic renal failure. Physical activity. Depression. Quality of life. Introdução A prevalência anual de pacientes em programas de diálise no Brasil foi de 483 por milhão da população no ano de 2010, sendo que 22,4% desses encontravam- -se na Região Sul. Dentre os tipos de diálise, a hemodiálise (HD) foi a mais utilizada, atingindo 89,7% dos pacientes 1. Na Insuficiência Renal Crônica (IRC) o sistema muscular sofre alterações devido ao funcionamento anormal, que atrofia e leva a uma perda de força provocando, como consequência, uma fraqueza generalizada, levando o paciente a ter menos disposição a prática de 17
2 exercício físico e por consequência, uma piora na qualidade de vida (QV) 2. Além disso, pacientes submetidos a HD têm pioras não apenas no seu aspecto físico, mas também no psicológico, com repercussões pessoais, familiares e sociais. Dentre os problemas psicológicos a depressão é a desordem psiquiátrica mais comum em pacientes em HD 3, piorando diversos fatores relacionados com a saúde deste paciente, levando a diminuição da imunidade e também a diminuição nos cuidados pessoais, como a falta de exercícios físicos, não aderir ao tratamento hemodialítico. Estes fatores, consequentemente, interferem na boa qualidade de vida do paciente 2. Estudos vêm ressaltando que pacientes em HD têm percepção ruim da sua qualidade de QV, pois geralmente são inativos fisicamente 4,5 altos níveis de ansiedade, depressão, baixo suporte social e adaptação a diálise, e muitas comorbidades físicas 6. No entanto, essas alterações físicas, funcionais e na QV podem ser amenizadas através da prática regular de exercícios físicos. Estudos 7-,9 mostraram que um programa de exercícios estruturado foi capaz de auxiliar na reabilitação dos pacientes em HD, melhorando a percepção da QV e a aptidão física. Desta forma torna-se imprescindível a realização de exercícios físicos em pacientes com IRC, pois, segundo a Organização Mundial de Saúde 10 a prática regular de atividades física melhora os aspectos antropométricos, aumenta o volume sistólico, a potência e a capacidade aeróbica, a ventilação pulmonar, melhora o perfil lipídico a sensibilidade à insulina, diminui a pressão arterial, a frequência cardíaca de repouso e no trabalho aeróbico. Também ocorre melhora nos aspectos antropométricos e neuromusculares que, levam a diminuição de gordura corporal, que com incremento da força e da massa muscular, aumenta a densidade óssea e a flexibilidade, que normalmente são muito baixos nos pacientes com IRC, o que influí negativamente na qualidade de vida dos pacientes. Assim, visando melhorar a qualidade de vida dos pacientes com IRC, buscando restabelecer as funções que estão prejudicadas pela doença é desenvolvido, pela Clínica Renal do Hospital Santa Lúcia em parceria com a Universidade de Cruz Alta, o projeto Reabilitação no paciente renal crônico: uma abordagem transdisciplinar. As ações propostas, no referido projeto, envolvem profissionais de diferentes áreas (fisioterapia, nutrição, enfermagem, educação física, medicina e serviço social). Dentre estas ações tem-se o programa de treinamento aeróbico em bicicleta ergométrica e exercícios de flexibilidade que visam melhorar a aptidão física, tentando maximizar a independência funcional do paciente. Sendo assim, objetivou-se neste estudo, analisar a influência do nível de atividade física no índice de depressão e na QV dos pacientes com IRC da Clinica Renal do Hospital Santa Lúcia de Cruz Alta-RS. Métodos Esta pesquisa descritiva diagnóstica foi conduzida segundo a resolução específica do Conselho Nacional de Saúde (196/96), sendo aprovada pelo Comitê de Ética da Unicruz (nº ). A população do estudo envolveu os pacientes com IRC que realizavam tratamento de HD na Clinica Renal do Hospital Santa Lúcia de Cruz Alta-RS. Participaram deste, 29 pacientes, sendo 20 do sexo masculino e nove do sexo feminino, com idades entre 29 e 70 anos. Todos assinaram o termo de consentimento livre esclarecido. As informações relacionadas a classe social foram obtidas através do critério proposto pela ABIPEME 12, que classifica a população em cinco classes, denominadas A, B, C, D e E correspondendo, respectivamente, a uma pontuação determinada. Para obtenção das informações referentes ao nível de atividade física foi utilizado o Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ), forma longa. O mesmo trata-se de um instrumento desenvolvido com a finalidade de estimar o nível de prática habitual de atividade física de populações de diferentes países e contextos socioculturais. Essa versão é composta por 24 questões e incluem as atividades que são realizadas no trabalho, deslocamento, em casa, no lazer e o tempo sentado 12. A identificação da percepção da QV dos mesmos foi realizada através do SF 36 que é uma medida geral de saúde, útil para fazer comparações do estado de saúde entre pacientes com a mesma condição e entre pacientes com condições diferentes. O SF 36 avalia a QV em oito aspectos distintos sendo ele: estado geral de saúde, capacidade funcional, atividade física, dor, vitalidade, aspectos sócias, aspectos emocionais e saúde mental 13. O inventario de depressão de Beck 14 foi utilizada para a determinação do índice de depressão. Ele possui 21 itens, incluindo sintomas e atitudes, cuja intensidade varia de 0 a 3. Os itens referem-se à tristeza, pessimismo, sensação de fracasso, falta de satisfação, sensação de culpa, sensação de punição, auto-depreciação, auto-acusações, idéias suicidas, crises de choro, irritabilidade, retração social, indecisão, distorção da imagem corporal, inibição para o trabalho, distúrbios 18
3 do sono, fadiga, perda de apetite, perda de peso, preocupação somática e diminuição de libido. Os instrumentos foram aplicados durante a sessão de HD pelos próprios pesquisadores. Para realização da pesquisa, primeiramente, durante uma sessão de HD, foi explicado, para os pacientes com IRC os objetivos e procedimentos para a coleta de dados do estudo a que eles seriam submetidos. Após os voluntários a participarem do estudo responderam aos instrumentos. Para a interpretação do nível de atividade física, foi utilizado o critério baseado em recomendações atuais de limiares de atividades física que resultam em benefícios para a saúde. Os pacientes foram classificados em dois níveis: SEDENTÁRIOS (categorias sedentários e insuficientemente ativos do IPAQ), os pacientes que não realizavam nenhuma atividade física por pelo menos 150 minutos contínuos durante a semana; e ATIVOS (categoria ativos e muito ativos do IPAQ), os pacientes que realizavam mais de 150 minutos por semana de atividade física 12. Os dados foram analisados no programa SPSS 17.0, sendo que para a descrição das características gerais dos sujeitos foram utilizadas as médias e desvio padrão, e as demais variáveis estudadas, foram descritas pelas freqüências absoluta e relativa. A correlação de Spearman foi utilizada para verificar a associação entre os escores de depressão em indivíduos ativos e sedentários. Nas inferências estatísticas, para identificar a diferença das variáveis segundo o nível de atividade física foram realizados o teste do Qui Quadrado para as variáveis categóricas e o test t de Student para as variáveis continuas. Quando uma freqüência absoluta da variável estudada foi igual ou inferior a 5, foi utilizado o Teste Exato de Fisher, para identificar a diferença na proporção das variáveis. Adotou-se 5% como nível de significância. Resultados Para caracterização dos pacientes utilizou-se as informações de gênero, faixa etária, tempo de HD e classe social (Tabela 1). Tabela 1: Perfil dos pacientes do estudo Na figura 1, foi identificado o nível de atividade física dos pacientes em HD na Clinica Renal do Hospital Santa Lucia de Cruz Alta-RS, onde observou-se que a maioria (45%) eram ativos fisicamente. Figura 1: Nível de atividade física Na Tabela 2 evidenciou-se os indícios de depressão segundo o Inventario de Beck, onde pode-se perceber que apesar dos pacientes com IRC serem mais comprometidos emocionalmente e mentalmente, não foi diagnosticado depressão em 18 pacientes que equivale a 66,7% dos que poderiam ter a doença. Tabela 2: Indícios de depressão segundo o Inventário de Beck Na tabela 3 encontra-se os resultados da qualidade de vida dos pacientes ativos e sedentários. A mesma foi avaliada através do SF 36 e pontua a QV em seis dimensões,os valores vão de 0% péssima qualidade de vida a 100% excelente qualidade de vida. Tabela 3: Qualidade de vida de pacientes ativos e sedentários. Dentre os domínios da QV analisados, o que apresentou um melhor escore, para os pacientes ativos foi o funcional enquanto que para os sedentários foi o social e o com menor escore de QV foi o mental e o estado geral de saúde, para os pacientes ativos e sedentários respectivamente. Ao realizar o teste t notou-se diferenças estatisticamente significativas, somente no domínio funcional, sendo que os pacientes ativos tem uma percepção bem melhor de qualidade de vida neste domínio em relação aos pacientes sedentários. Para identificar a associação entre o nível de atividade física e indícios de depressão foi realizado o teste do qui-quadrado. Para esta associação foram utilizados os nove pacientes que apresentaram tais sintomas (Tabela 4). Tabela 4: Correlação do índice de depressão entre os pacientes ativos e sedentários. Ao analisar os dados da tabela 4, pode-se notar que não houve correlação significativa entre nível de atividade física e depressão. Discussão Nos estudos de Martins e Cesarino 2 e Marchesan et al. 15 também foram encontrados maior porcentagem de indivíduos do sexo masculino e adultos corroborando com os dados do presente estudo. Em relação às variáveis socioeconômicas, grande parte dos pacientes entrevistados eram da classe média e média alta, diferentemente do trabalho de Godinho et al. 16 que encontrou 95% dos indivíduos em HD pertencentes a classes inferiores. Apesar de se tratarem de pacientes com IRC, apenas um (3%) dos pacientes foi classificado como se- 19
4 dentário. No entanto ao dicotomizar esta variável em sedentários (sedentários e insuficientemente ativos) e ativos (ativos e muito ativos) notou-se que 41% dos pacientes eram sedentários e 59% eram ativos. Mansur et al. 17, também identificou, em seu estudo, que a maioria dos pacientes com IRC eram ativos. Este alto percentual de pacientes ativo esta diretamente relacionado a participação dos mesmos no Programa interdisciplinar de Reabilitação do Paciente com IRC, que previa a prática de exercícios físicos, pelos pacientes da Clinica Renal Santa Lúcia da cidade de Cruz Alta-RS, durante a sessão de HD, além deste fato durante as consultas, os pacientes, também, são constantemente orientados pelos profissionais da equipe a realizarem atividades físicas. Os benefícios da prática regular de exercícios físicos para pacientes em tratamento hemodialítico são incontestáveis. Um estudo realizado por Marchesan et al. 15, com pacientes que se exercitavam em uma bicicleta ergométrica, durante a HD, identificou uma melhora estatisticamente significativa (p<0,05) na capacidade funcional destes pacientes. Storer et al. 18 conseguiu melhorar a aptidão cardiovascular, a resistência muscular e o estado físico geral de pacientes com IRC após um programa de nove semanas durante as sessões de HD. Pode-se perceber neste estudo que apesar dos pacientes com IRC serem mais comprometidos emocionalmente e mentalmente, não foi diagnosticado depressão em 66,7% dos pacientes. Troidle et al. 19 e Koo et al. 20 fizeram um estudo baseados no mesmo instrumento utilizado no presente estudo, que resultou em maior risco de depressão nos pacientes que realizam diálise peritoneal, onde há maior índice de infecções também foi observado maiores riscos de desnutrição. Ao analisar a QV dos pacientes com IRC, o que apresentou um melhor escore, para os pacientes ativos foi o funcional enquanto que para os sedentários foi o social e o com menor escore de QV foi o mental e o estado geral de saúde, para os pacientes ativos e sedentários respectivamente. Trentini et al. 21, também observou comprometimento da QV no domínio mental, onde alguns pacientes se mostravam insatisfeitos com a vida que estavam levando e também com sua saúde. Estudos realizados por Castro 22 e Cattai 23, com pacientes com IRC, também apontaram valores similares de QV, no entanto os níveis mais baixos foram observados no domínio físico. Barros 24, no entanto, encontrou valores maiores, em seu estudo, para os aspectos emocionais correspondendo a 77,4% e saúde mental 76,6%, também obteve maiores valores no aspecto social com 90,0%. Notou-se neste estudo, diferenças estatisticamente significativas, somente no domínio funcional da QV, sendo que os pacientes ativos tem uma percepção bem melhor da mesma neste domínio em relação aos pacientes sedentários. Krug et al. 25, verificou, após 4 meses de um programa de exercícios físicos, uma melhora significativa em alguns domínios da QV como o domínio funcional, físico, dor, saúde e vitalidade. Ao comparar os resultados obtidos por Krug et al. 25 com os do presente estudo observou-se uma menor QV nos pacientes deste estudo nos domínios funcional e físico. Considerando que os dois estudos apresentam a mesma população, sugere-se assim que a parada do exercício físico após o término do estudo de Krug et al. 25 já refletiu na QV dos pacientes. Sugere-se que esse maior nível de QV possa estar relacionado com o alto índice de pacientes ativos. Este alto percentual de pacientes ativos está relacionado ao programa que é desenvolvido na clínica. Não houve correlação significativa entre nível de atividade física e depressão dos pacientes em HD pesquisados. O hare et al. 26 e Stack et al. 27 em seus estudos, evidenciaram que o sedentarismo esta diretamente relacionado ao aumento do risco de mortalidade em pacientes com IRC. Eles avaliaram dois grupos de pacientes, um grupo sedentário e outro grupo ativo e concluíram que o grupo dos sedentários apresentava 62% de risco de morte por doenças psíquicas em relação ao grupo dos ativos. Conclui-se que os pacientes ativos têm uma percepção bem melhor de QV no domínio funcional em relação aos pacientes sedentários e que embora tenha mais pacientes sedentários com indícios de depressão não se obteve associação significativa entre estas variáveis. Sendo assim, investimentos como a inserção de profissionais que trabalhem com a prática física durante a HD na unidade nefrológica, pode não trazer a melhora da doença, mas sim, a melhora da reabilitação física e psicológica, proporcionando ao paciente a realização de algumas atividades que parecem se afastar após o tratamento de HD. Estratégias públicas de saúde, como a implementação de um programa de exercícios físico para pacientes em HD devem ser estimuladas por gestores e profissionais de saúde, a fim de contribuir com a saúde e QV destes pacientes. Referências 1. Sesso R, Lopes AA, Thomé FS. Relatório do censo brasileiro de diálise de J Bras Nefrol 2011; 33:
5 2. Martins MRI, Cesarino CB. Qualidade de vida de pessoas com insuficiência renal crônica em tratamento hemodialítico. Rev Latino-am Enfermagem 2005; 13: Kovac JA, Patel SS, Peterson RA et al. Patient Satisfaction With Care and Behavioral Compliance in End- Stage Renal Disease Patients Treated With Hemodialysis. Am J Kidney Dis 2002; 6(39): Ferreira RC, Silva Filho CR. Quality of life of chronic renal patients on hemodialysis in Marília, SP, Brazil. J Bras Nefrol 2011; 33(2): Costa PB, Vasconcelos KFS, Tassitano RM. Qualidade de vida: pacientes com insuficiência renal crônica no município de Caruaru, PE. Fisioter Mov 2010; 23(3): Kimmel PL. Psychosocial factors in adult end-stage renal disease patients reated with hemodialysis: correlates and outcomes. Am J Kidney Dis 2000; 35(4):S Mustata S, Groeneveld S, Davidson W et al. Effects of exercise training on physical impairment, arterial stiffness and health-related quality of life in patients with chronic kidney disease: a pilot study. Int Urol Nephrol 2011; 43(4): Corrêa LB, Oliveira RN, Cantareli F et al. Efeito do treinamento muscular periférico na capacidade funcional e qualidade de vida nos pacientes em hemodiálise. J Bras Nefrol 2009; 31(1): Kosmadakis GC, Bevington A, Smith AC et al. Physical exercise in patients with severe kidney disease. Nephron Clin Pract2010; 115(1):c7-c Organização Mundial de Saúde. Envelhecimento Ativo: uma política de saúde. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, ABA/ABIPEME. Revista Mercado Global. p , jan-fev Craig CL, Marshall AL, Sjostrom M et al. International physical activity questionnaire: 12-country reliability and validity. Med Sci Sports Exerc 2003; 35: Ware JE, Sherbourne D. The MOS 36-item short-form health survey (SF 36). I. Conceptual framework and item selection. Med Care 1992; 30: Beck AT, Ward CH, Mendelson M et al. An Inventory for Measuring Depression. Arch Gen Psychiatry 1961; 4: Marchesan M, Krug RR, Krug MR et al. Efeitos do treinamento de força muscular respiratória na capacidade funcional de pacientes com insuficiência renal crônica. Lecturas: EF y Deportes 2008; 13(119): Godinho TM, Lyra TG, Braga PS et al. Perfil do Paciente que inicia hemodiálise de manutenção em hospital público em salvador, Bahia. J Bras Nefrol 2006; 28(2): Mansur HN, Perrout J, Bastos MG et al. Efeitos fisiológicos de um programa de atividades físicas em doentes renais crônicos durante sessões de hemodiálise. Rev Bras Ciên Mov 2005; 13(supl1): Storer TW, Casaburi R, Sawelson S et al. Endurance exercise training during hemodialysis improves strength, power, fatigability and physical performance in maintenance hemodialysis patients. Nephrol Dial Transplant. 2005; 20: Troidle L, Watnick S, Wuerth DB et al. Depression and its Association with Peritonitis in Long-Term Peritonela Dialysis Patients. Am J Kidney Dis 2003; 42: Koo JR, Yoon JW, Kim SG et al. Association of Depression with Malnutrition in Chronic Hemodialysis Patients. Am J Kidney Dis2003; 41: Trentini M, Corradi EM, Araldi MAR et al. Qualidade de vida de pessoas dependentes de hemodiálise considerando alguns aspectos físicos, sociais e emocionais. Rev Texto Contexto Enferm 2004; 13(1): Castro M, Caiubi AVS, Draibe AS et al. Qualidade de vida de pacientes com insuficiência renal crônica em hemodiálise através do instrumento genérico SF-36. Revista da Associação Medicina Brasileira 2003; 49(3): Glauco Barnez Pignata Cattai, Fabiana Alonso Rocha, Nelson Nardo Junior, Giuliano Gomes Assis Pimentel. Qualidade de vida em pacientes com insuficiência renal crônica - SF-36. Revista Ciencia, Cuidado e Saude. 2007; 6(Suplem. 2): BARROS, E. et al. Nefrologia: Rotinas, Diagnósticos e Tratamento. 3. ed. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, Krug RR, Marchesan M, Krug MR et al. Capacidade funcional e qualidade de vida de pacientes com insuficiência renal crônica. Lecturas: Educacion Fisica Y Deportes 2008; 13(121): O Hare AM, Tawney K, Bacchetti P et al. Decreased survival among sedentary patients undergoing dialysis: results from the dialysis morbidity 21
6 and mortality Studywave 2. Am J Kidney Dis 2003; 41: Stack AG, Molony DA, Rivest T et al. Association of Physical Activity with mortality in the US Dialysis Population. Am J Kidney Dis 2005; 45: Tabelas Tabela 1: Perfil dos pacientes do estudo. Indicadores Variáveis N % Masculino 20 69,0 Gênero Feminino 9 31,0 Adultos (30-59 anos) 25 79,3 Faixa etária Idosos (60 70 anos) 4 20,7 Classe Social Tempo de Hemodiálise Média Alta 11 37,9 Média 11 44,8 Média baixa 5 10,3 Baixa 2 6,9 até 1 ano 10 34,5 1-3 anos 10 34,5 > de 3 anos 9 31,0 Tabela 3: Qualidade de vida de pacientes ativos e sedentários. Domínios da QV Ativos Sedentários P Funcional 83,42±12,36 68,00±21,62 0,021* Físico 65,79±34,57 57,50±45,72 0,587 Dor 78,15±28,28 58,90±37,58 0,131 Estado Geral de Saúde 61,68±31,54 50,30±28,81 0,350 Vitalidade 61,84±22,74 60,50±10,12 0,861 Social 80,92±23,33 89,00±30,98 0,436 Emocional 82,36±34,07 84,80±32,32 0,854 Mental 56,00±7,88 55,60±11,22 0,912 * Existem diferenças estatisticamente significativas. Tabela 4: Correlação do índice de depressão entre os pacientes ativos e sedentários. Variáveis Ativos/Sedentários P Presença de Depressão 0,257 0,195 *valor de P 0,05. Figura 1: Nível de atividade física. Tabela 2: Indícios de depressão segundo o Inventário de Beck. Indicadores Variáveis N % Ausência 18 66,7 Depressão Presença 9 33,3 Endereço para correspondência: Rodrigo de Rosso Krug Avenida Almirante Tamandaré 748, apto 131, bloco C Coqueiros - Florianópolis, Santa Catarina, Brasil CEP rodkrug@bol.com.br 22
1 de 6. (1) Escola Superior de Saúde Dr. Lopes Dias, Castelo Branco. (2) Associação Regional de Solidariedade p/ o Progresso do Alto Zêzere, Covilhã
Intervenção da Fisioterapia na qualidade de vida de indivíduos em hemodiálise desenvolvimento de um projeto de educação clínica Branco, D. 1,2,3, Clemente, P. 1,4,5, Pinheira, V. 1,6 (1) Escola Superior
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