Lia Lorena Pimentel. Reginaldo Antonio da Cruz Neto. Tecnologia do Ambiente Construído Faculdade de Engenharia Civil CEATEC
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- Daniela Ribeiro Vasques
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1 AVALIAÇÃO DA VIABILIDADE DE IMPLANTAÇÃO DE UMA UNIDADE RECICLADORA DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL EM CIDADE DA REGIÃO METROPOLITANA DE CAMPINAS- HORTOLÂNDIA Reginaldo Antonio da Cruz Neto Engenharia Ambiental CEATEC Lia Lorena Pimentel Tecnologia do Ambiente Construído Faculdade de Engenharia Civil CEATEC Resumo: Hortolândia se insere na Região Metropolitana de Campinas que é composta por dezenove municípios. A região é uma das mais importantes do cenário econômico brasileiro. A cidade de Hortolândia possui área de Km², sua altitude média é 587 metros e conta com habitantes. A indústria da construção civil é um setor produtivo que possui considerável papel na economia do Brasil e é responsável pela geração de grande quantidade de resíduos. Devido a esses fatores, buscou-se realizar um estudo sobre a viabilidade de implantação de unidade recicladora de resíduos da construção no município de Hortolândia. Até o início de 2012 os resíduos de construção bem como os resultantes da poda de árvores foram encaminhados para um aterro particular e haviam sido catalogados pela Prefeitura Municipal aproximadamente 200 pontos de descarte irregular. Estima-se que Hortolândia gere t/mês de resíduos de construção, e para tentar dar um destino correto para o entulho o munícipio assinou um convênio com o Instituo Nova Ágora Cidadania. Neste convênio estipulou-se a construção de uma área denominada de SIGAH (Sistema Integrado de Gestão Ambiental de Hortolândia). Sendo estabelecido no convênio que a área deve estar de acordo com a Lei Federal n 8666/93 a Resolução CONAMA n 307 e as NBRs 15112, e Palavras-chave: Resíduos da construção civil, Reciclagem, Gestão de cidades. Área do Conhecimento: Engenharia civil construção civil. 1. INTRODUÇÃO A indústria da construção civil é um setor produtivo que possui considerável papel na economia do Brasil. Entre 1980 e 1996 o setor foi responsável por 65% da formação do investimento bruto nacional. Em 1999 o setor já alcançava 70% do investimento da economia brasileira. No ano de 2001 o setor foi responsável por 15,6% do PIB, sendo que as edificações residenciais representaram um montante entre 6% e 9% do PIB nacional [1]. Neste contexto de boom no crescimento da construção civil, inseriu-se a cidade de Hortolândia, pertencente à RMC, para realização de um trabalho que visa conscientizar o poder público para à correta deposição dos RCD (Resíduo de Construção e Demolição). A Região Metropolitana de Campinas (RMC) é composta por dezenove municípios e foi criada pela lei complementar estadual 870, de 19 de junho de A região é uma das mais importantes do cenário econômico brasileiro e representa 2,7% do Produto Interno Bruto, (PIB) nacional e 7,99% do PIB do estado. Conforme levantamento realizado pelo IBGE em 2008/2009 a região conta com habitantes, [2]. Pode-se observar que em um período de 40 anos a cidade teve um crescimento exorbitante, pois em 1970 a cidade contava com pouco mais de quatro mil habitantes. Ela é a quinta maior cidade da RMC, e está localizada entre os grandes pólos industriais do país, a 115 Km de São Paulo e a 24 Km de Campinas, tornando-se uma cidade de suma importância nos pólos químico e farmacêutico. [3] Junto a esses fatores, viu-se a necessidade da realização do presente trabalho para tentar sanar o problema da deposição incorreta não só em Hortolândia como na maioria das cidades do Brasil que passam por este mesmo problema.
2 O descarte de material inerte, como o entulho originado das construções civis e demolições são descartados de forma inadequada, em terrenos públicos e/ou particulares, em áreas verdes, cabeceiras de córregos, em passeios e vias públicas. Essa prática onera o orçamento da prefeitura, pois os gastos com limpeza das áreas e destinação adequada dos resíduos são altos. Os lixões e aterros são maneiras paliativas para o descarte desses resíduos e ocasionam inúmeros problemas ambientais. A esse problema alia-se um problema de saúde pública, devido a formação de criadouros de vetores transmissores de doenças como o mosquito Aedes aegypti, causador da dengue, ratos, escorpiões, etc. Esta deposição inadequada em grande parte é causada pelos caçambeiros espalhados pelo país, os caçambeiros são proprietários de terrenos particulares e nestes locais realizam a deposição inadequada, além de não terem um controle eficiente da real quantidade de resíduo removida por suas empresas. Outro problema que não deve ser esquecido é a falta de conscientização das mineradoras brasileiras que é uma das maiores modificadoras da superfície terrestre segundo [4], afetando não só o local que foi minerado, mas provocando efeitos sobre a água, o ar, o solo, o subsolo e a paisagem local. A queima incorreta destes materiais também vem causando grandes problemas ao poder público, a queima promove a geração de fumaça e gases tóxicos de combustão incompleta, também pode danificar os cabeamentos aéreos (energia elétrica e telefonia), além de oferecer risco de incêndio às edificações próximas e, muitas vezes, requerer a presença de efetivo do corpo de bombeiros. Para a implantação de uma área para a destinação correta dos resíduos gerados pela construção civil, deve-se adequar o local às seguintes normas: Resolução CONAMA n 307 e as NBRs 15112, e [ 5, 6, 7] A Resolução CONAMA n 307 estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil, disciplinando as ações necessárias de forma a minimizar os impactos ambientais. [8] A NBR Resíduos da construção civil e resíduos volumos Áreas de transbordo e triagem, fixa os requisitos exigiveis para projeto, implantação e operação de áreas de transbordo e triagem de resíduos da construção civil e resíduos volumosos. A área deve conter o correto zoneamento, deve oferecer condições corretas para os trabalhadores e deve estar de acordo com as normas exigidas para se abrir uma empresa. A NBR (Resíduos sólidos da construção civil e residuos inertes Aterros), fixa os requisitos minimos exigiveis para projeto, implantação e operação de aterros de resíduos sólidos da construção civil classe A e de residuos inertes, reservação de materiais de forma segregada, possibilitando o uso futuro ou, ainda, a disposição destes materiais, com vistas à futura utilização da área e a proteção das coleções hídricas superficiais ou subterrâneas próximas, das condições de trabalho dos operadores dessas instalações e da qualidade de vida das populações vizinhas. A NBR (Resíduos sólidos da construção civil Áreas de reciclagem), fixa os requisitos mínimos exigiveis para projeto, implantação e operação de áreas de reciclagem de resíduos sólidos da construção civil classe A. Ela se aplica na reciclagem de materiais já triados para a produção de agragados com características para a aplicação em obras de infra-estrutura e edificações, de forma segura, sem comprometimento das questões ambientais, das condições de trabalho dos operadores dessas instalações e da qualidade de vida das populações vizinhas. A nova lei n , que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, foi sancionada em 2 de agosto de 2010 e dispõe sobre objetivos, princípios, instrumentos e sobre as diretrizes relativas à gestão integrada e ao gerenciamento de resíduos sólidos, incluindo os perigosos. 2. OBJETIVO O Objetivo do presente trabalho foi estudar a implementação de unidade recicladora de resíduos da construção no município de Hortolândia, para que se dê um melhor destino para os resíduos gerados pela construção civil. 3. METODOLOGIA Foi realizado um levantamento sobre a atual situação do município de Hortolândia, através de reuniões com a Secretaria de Meio Ambiente e também com o bota-fora particular, Hortoentulho, local onde são recebidos os resíduos sólidos do município. Nestas reuniões conseguiu-se dados sobre a geração e o destino dos resíduos de construção, sobre os pontos em que ocorrem as deposições irregulares na cidade, se existe mercado consumidor para os resíduos de construção reciclados que serão produzidos na usina que está sendo construída e também sobre os ECO pontos que serão implantados na cidade.
3 4. RESULTADOS Segundo o INAC - Instituto Nova Ágora de Cidadania [9] os resíduos de Hortolândia são removidos pelos caçambeiros e pela prefeitura e enviados para o bota fora Hortoentulho, sua localização é indicada na Figura 1. Esse local somente faz a deposição de entulho, não realizando sua reciclagem. Estima-se que o Hortoentulho receba t/mês, provenientes não só de Hortolândia, mas também, de outras cidades que compõem a Região Metropolitana de Campinas. A prefeitura alega que não há um controle sistemático para a identificação dos geradores e que não possuem eficiência no transporte e na recepção para triagem do produto. Segundo a prefeitura, 38,40% da quantidade diária gerada no município é descartada em deposições irregulares. Durante os últimos quatro anos estima-se que foram geradas toneladas/ano, ou seja, aproximadamente 97,05 t/dia e que cada cidadão hortolandense gere por ano aproximadamente 0,28 t/ano.[9] Figura 1 Hortoentulho, Fonte: Google Earth Estima-se também que a cidade possua aproximadamente 200 pontos de descarte irregular. Os principais pontos estão localizados nos bairros: Jardim Nossa senhora Fátima (divisa com o município de Campinas), no bairro Nova Europa (divisa com o município de Sumaré) e no Jardim Amanda (divisa com o município de Monte Mor), indicados na Figura 2. A Prefeitura Municipal de Hortolândia realiza coletas de resíduos de construção descartados irregularmente e que ocorrem, na grande maioria, em terrenos baldios públicos e particulares, em ruas e nas margens dos córregos. Os resíduos coletados correspondem a cerca de 40% do volume coletado na limpeza urbana, além dos resíduos provenientes da poda de árvores realizada pela Secretaria de Obras que acaba sendo também um fator da grande quantidade de resíduo gerada pelo município. Jardim Amanda Nova Europa Jardim Nossa Figura 2 Mapa de Hortolândia, mostrando as deposições irregulares nos bairros Jardim Amanda (cor azul), Jardim Nossa senhora Fátima (cor amarela) e Sumaré (cor vermelha). Fonte: ArcgisOnline Para tentar melhorar estes dados a prefeitura investiu na parceria com o INAC para a criação de uma de um Sistema Integrado de Gestão Ambiental para Hortolândia, (SIGAH), este está localizado próximo ao bairro Parque Perón e ao Complexo Penitenciário Campinas-Hortolândia. Esta área ira conterá: Centro comunitário e estacionamento, horta, usina de resíduos sólidos, viveiro municipal e centro de pesquisas, condomínio ambiental de recicladores, ATT (Área de Transbordo e Triagem), usina de RCD e um parque ambiental. Além do SIGAH, que conta com a área de triagem e a unidade recicladora, a prefeitura espera também implantar cinco pontos de entrega voluntária, os chamados Ecopontos, para que os cidadãos possam dar o correto destino para os resíduos de construção gerados em menor volume em reformas. Segundo a prefeitura os ecopontos serão implantados no Bairro Nova Hortolândia, no Jardim Amanda, no Rosolem e dois no Centro da cidade. 5. CONCLUSÃO A cidade de Hortolândia está se movimentado para tentar sanar os problemas das deposições irregulares que estão acontecendo no município. Com a implantação do SIGAH, a cidade espera britar 40 t/hora, um número considerável de acordo com a geração de resíduos da cidade. Além da britagem a cidade irá comercializar os agregados produzidos na área, tanto para as obras de recapeamento realizadas pela própria prefeitura, como para as fábricas de blocos e artefatos existentes no entorno da área. O SIGAH será de grande importância, pois no seu pro-
4 jeto está previsto a recuperação do Ribeirão Jacuba que está totalmente comprometido devido a poluição. A usina mostrada na Figura 3 foi inaugurada em maio de Está gerando cerca de 160 empregos indiretos e diretos e está recebendo resíduos de outras cidades da região tais como Sumaré, Americana e Santa Bárbara d Oeste e futuramente está previsto o recebimento dos resíduos das cidades Nova Odessa, Monte-Mor, Elias Fausto e Capivari. que além da área de transbordo e triagem (ATT), localizada no SIGAH os cidadãos possam dar o correto destino para aos resíduos de construção. Segundo a prefeitura os ecopontos serão implantados no Bairro Nova Hortolândia, no Jardim Amanda, no Rosolem e dois no Centro da cidade, porém a Prefeitura Municipal de Hortolândia não tem uma estimativa de quando estes locais serão construídos pois estão dependendo de financiamentos da CAIXA. AGRADECIMENTOS Ao CNPq pelo apoio concedido Figura 3: Usina de Resíduos da construção civil de Hortolândia Fonte: O SIGAH ficará responsável também pela educação ambiental dos cidadãos do município através da divulgação massiva entre os pequenos geradores e coletores. Fará a divulgação sobre as opções para a correta disposição de resíduos no município, informando a rede de serviços oferecida e a possibilidade de solicitação telefônica da prestação de serviços, por meio de um disque coleta para os pequenos volumes. A informação será dirigida especialmente aos bairros residenciais, às instituições públicas e privadas: escolas, igrejas, clubes, associações lojas e depósitos de materiais de construção. Também será feita a divulgação entre os grandes coletores e geradores. Serão propostas a realização de atividades de caráter técnico para disseminação de informações relacionadas à utilização de agregados reciclados na construção civil e a elaboração de um curso de Educação Ambiental, que tenha como conteúdo a cadeia produtiva dos RCD e sua potencialidade para ações de sustentabilidade ambiental, social e econômica. Verificou-se que a área está de acordo com todas as Normas da ABNT, o que faz com que ela esteja apta ao funcionamento. Além do SIGAH a prefeitura espera implantar cinco pontos de entrega voluntária para REFERÊNCIAS [1] CABRAL, A. E. B.; SCHALCH, V.; DAL MOLIN, D. C. C.; J. L. D. RIBEIRO, J. L. D.; RAVINDRARAJAH, R. S. Desempenho de concretos com agregados reciclados de cerâmica vermelha Revista Cerâmica vol.55 no.336, São Paulo, Oct./Dec [2] IBGE,2003 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa anual da indústria da construção (PAIC) de acesso em 18/09 10h30 [3] AGEMCAMP Apresentação da Região Metropolitana de Campinas. Disponível no site Último acesso em: 25/11/2009 [4] SILVA, H. V. Propostas para avaliar o impacto ambiental em mineração: primeira tentativa. Ambiente, São Paulo: CETESB, v. 2, n. 2, p , [5] Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 15112: Resíduos da construção civil e resíduos volumos Áreas de transbordo e triagem, Rio de Janeiro, p [6] Associação Brasileira de Normas Técnicas NBR 15113: Resíduos sólidos da construção civil e residuos inertes Aterros; Rio de Janeiro, p [7] Associação Brasileira de Normas Técnicas NBR 15114: Resíduos sólidos da construção civil Áreas de reciclagem, Rio de Janeiro, p [8] CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE. Resolução n. 307 de 5 de julho de Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão de resíduos da construção. Diário Oficial da República Federativa do Brasil.
5 [9] INAC Instituto Nova Ágora de Cidadania. Estudo de RCD do município de Hortolândia, Janeiro de 2011.
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