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1 PROPOSTA DE DESTINAÇÃO SUSTENTÁVEL PARA LATAS DE PICHE PROVENIENTES DA CONSTRUÇÃO CIVIL RESUMO Vinícius de Souza Silva / Orientador: Dr. Fernando Codelo Nascimento / Coorientador: MSc. Antonio Donizetti Giuliano A presente pesquisa teve por objetivo propor uma destinação adequada para as latas de piche utilizadas no setor da construção civil, e as vantagens desta proposta. O objeto de estudo utilizado foi a lata de piche, resíduo de construção e demolição. O objeto foi escolhido devido ao grande potencial poluidor que possui; possíveis impactos ambientais que podem ser causados pela disposição irregular; a contribuição para a sustentabilidade nos processos de construção civil, minimização dos impactos ao meio ambiente, além de ser também um projeto inovador. A metodologia utilizada foi o estudo de campo. Os principais resultados obtidos na pesquisa foram as possibilidades do fabricante realizar a logística reversa do resíduo, e o co-processamento deste resíduo em fornos de cimento. Levando em consideração que atualmente o destino do resíduo é o entulho, conclui-se portanto que o projeto contribui para o meio ambiente, propondo uma alternativa sustentável, pois o resíduo pode ser reutilizado como matéria prima na indústria cimenteira, sem que afete a qualidade final do produto, auxiliando no atendimento da resolução CONAMA nº307:2002, que estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para os resíduos da construção civil. Palavras-chave: lata de piche; resíduo da construção civil; sustentabilidade. INTRODUÇÃO Este projeto cujo tema teve como objeto de estudo um resíduo da construção civil ao qual não é dada a devida atenção, principalmente pelo fato de ser um resíduo de alta periculosidade, este resíduo é a lata de piche, que é um material betuminoso utilizado como impermeabilizante. O objeto em questão encontra-se delimitado geograficamente na cidade de São Bernardo do Campo, São Paulo. E temporalmente considera o período de abril até setembro de Dentre os principais motivos que justificaram a realização dessa pesquisa citam-se que: foi um projeto inovador, trouxe benefícios ao meio ambiente, contribuiu para a sustentabilidade, pois o resíduo impacta drasticamente o meio ambiente. O estudo ora apresentado é relevante devido a inexistência de destinação definida para este resíduo, que impacta drasticamente o meio ambiente. Objetivou-se com essa pesquisa propor uma destinação sustentavelmente adequada para as latas de piche utilizadas no setor da construção civil. Para o desenvolvimento do estudo problematizou-se quais as possíveis destinações para a lata de piche usada? Como solução para o problema apresentado adotou-se

2 como hipótese o co-processamento do resíduo. A metodologia adotada nesse estudo foi o estudo de campo, pois foi levantado o que é feito hoje com o resíduo. Artigos, teses, dissertações, monografias, fotografias, vídeos, normas, requisitos legais, amostras, foram alguns dos instrumentos de pesquisa utilizados nesse projeto. Entre os principais referenciais utilizados que serviram para o embasamento teórico da pesquisa encontram-se: Nascimento (2012), Oliveira (2006), NBR :2004, NBR :2004, Lei Federal nº :2010 (Política Nacional de Resíduos Sólidos), Lei Estadual de São Paulo nº12.300:2006 (Política Estadual de Resíduos Sólidos), Resolução do CONAMA 307:2002, entre outros. RESULTADOS De acordo com a periculosidade e a NBR 10004:2010, a lata de piche é classificada como um resíduo classe I, ou seja, perigoso. Com relação à origem, a lata de piche é classificada como resíduo da construção civil. Levando em consideração a composição química, a lata de piche é um resíduo inorgânico (lata - metal) contaminado por um resíduo orgânico (piche). De acordo com a biodegradabilidade, a lata de piche é um resíduo não degradável. Conforme a NBR 15113:2004 e a resolução CONAMA nº330/02 e as suas alterações a lata de piche é classificada como um resíduo da construção civil classe D. Segundo a classificação dos materiais de construção quanto à função, definida por Hagemann (2011), o piche é um material de proteção. E ainda conforme o mesmo referencial o piche é classificado como um material artificial quanto a sua origem (modo de obtenção). No estudo de campo realizado através do questionário que foi aplicado às empresas foram obtidos os resultados apresentados no Quadro 1. Questão Utiliza algum material betuminoso como impermeabilizante? Qual a aplicação do impermeabilizante betuminoso? Qual o volume/peso das embalagens do material betuminoso que a empresa utiliza? A embalagem do material betuminoso é de que material? Qual a destinação/tratamento do resíduo contaminado com o material betuminoso após o uso pela empresa? Resultados 80% utilizam material betuminoso como impermeabilizante 80% para impermeabilização de lajes 60% para impermeabilização de estruturas metálicas em contato com o solo 40% para impermeabilização de alicerces 80% utilizam embalagens de até 10 kg ou 10 litros 80% utilizam embalagens de plástico 80% destinam o resíduo das embalagens contaminadas para entulhos de RCD

3 ANÁLISE E DISCUSSÃO São apresentadas as seguintes propostas como destinação do resíduo: a) Incineração; b) Co-processamento; c) Aterro industrial classe I para resíduos considerados perigosos conforme a NBR 10004:2010. Segundo Riquena (2013 apud OLIVEIRA, 2013) o co-processamento do resíduo é viável desde que sejam utilizadas cintas metálicas aquecedoras para que o piche que esta impregnado na embalagem, possa retornar ao seu estado pastoso. Esta ação permite que o piche seja bombeado e incorporado com outros resíduos sólidos a fim de se obter um blend de qualidade para a cimenteira e posterior coprocessamento. Dependendo do tipo de polímero da embalagem, o processo de coprocessamento pode ter restrições. O tipo de polímero pode apresentar taxas de cloro que não são recomendadas no co-processamento, pois com o aquecimento, este polímero pode liberar dioxinas e furanos. Ainda segundo o mesmo referencial, a incineração é possível se realizada em incineradores rotativos (formato cilíndrico), pois sua estrutura garante a segurança do processo de destruição total. Diferente do incinerador fixo, onde o resíduo a ser aquecido escoa contaminando o solo e inviabilizando o processo. Todas essas alternativas apresentadas atendem a um dos objetivos da Lei nº /2010, a Política Nacional de Resíduos Sólidos, que aborda o seguinte: não geração, redução, reutilização, reciclagem e tratamento dos resíduos sólidos, bem como disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos. Entretanto, segundo o artigo 9 desta mesma lei, na gestão e gerenciamento de resíduos sólidos, deve ser observada a seguinte ordem de prioridade: não geração, redução, reutilização, reciclagem, tratamento dos resíduos sólidos e disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos. Portanto, partindo desta diretriz, descarta-se a alternativa do aterro industrial classe I para resíduos considerados perigosos conforme a NBR 10004:2010 como proposta para a destinação do resíduo da embalagem de material betuminoso, pelo fato de o aterro ser apenas uma alternativa de disposição final, que esta em último lugar na ordem de prioridade da lei. Segundo Fonseca (2013) pelo fato de a incineração apenas reduzir o volume do resíduo, para ser disposto posteriormente em um aterro, ela é considerada como uma alternativa de tratamento de resíduos. Já o co-processamento, pelo fato de ser utilizado no processo de fabricação de cimento, pode ser considerado uma alternativa de reutilização de resíduos.

4 Sendo assim, portanto conclui-se que o co-processamento esta a frente da incineração na ordem de prioridade na gestão e gerenciamento de resíduos sólidos que foi definida na Política Nacional de Resíduos Sólidos. Segundo Oliveira (2013) o custo para incinerar até 50 quilos de resíduo é de aproximadamente R$ 315,00. Enquanto que para co-processar até 1000 quilos, ou seja, 1 tonelada de resíduo, o custo é de aproximadamente R$ 900,00. Com estes dados, conclui-se que o custo do co-processamento é de aproximadamente R$ 0,90 reais/kg de resíduo, enquanto que o custo da incineração é de aproximadamente R$ 6,30 reais/kg de resíduo. Portanto, além de o co-processamento estar a frente na ordem de prioridade na gestão e gerenciamento de resíduos sólidos definida na Política Nacional de Resíduos Sólidos, de todas as outras alternativas apresentadas neste trabalho, o coprocessamento também é economicamente mais viável que a incineração de resíduos. CONCLUSÃO Após as pesquisas e análises, confirmou-se que dois dos maiores desafios do mundo moderno no âmbito ambiental são as questões relacionadas ao tratamento e a disposição dos resíduos sólidos. Dentro desse contexto, os resíduos da construção civil, ocupam um lugar de destaque pelo seu grande volume, e em especial o resíduo em questão, que é a embalagem de material betuminoso, por ser um resíduo de alta periculosidade, e um potencial poluidor e causador de impactos ambientais. Por isso a importância da destinação ambientalmente correta deste resíduo, contribuindo assim para a sustentabilidade. Este estudo apresentou o co-processamento como proposta de destinação para este resíduo, atendendo assim à uma das diretrizes para o gerenciamento de resíduos sólidos dada pela Política Nacional de Resíduos Sólidos (2010), pois o co-processamento é uma alternativa de reutilização do resíduo, onde ele é utilizado no processo de fabricação de cimento. Além de que o coprocessamento é a alternativa economicamente mais viável, pois o custo para coprocessar 1 kg de resíduo é de R$ 0,90. Além da contribuição para o meio ambiente, este trabalho contribui também à sociedade, pois com a aplicação da proposta deste trabalho serão evitadas possíveis contaminações de solo e de corpos hídricos, e consequentemente evitando possíveis danos à saúde da sociedade. Dessa forma, levando em consideração o aspecto ambiental, o econômico e o social, o trabalho apresenta como proposta uma destinação sustentável para o resíduo das embalagens de piche.

5 Fica como proposta para a continuidade do projeto, um estudo mais aprofundado sobre o principal tipo de polímero utilizado nas embalagens de impermeabilizantes betuminosos, bem como também a realização de testes para a identificação e quantificação dos gases emitidos, pelo co-processamento do resíduo. Fica como proposta para a continuidade do projeto também, um estudo em busca de um impermeabilizante eficaz que atenda às necessidades do setor da construção civil e que ofereça menos riscos ao meio ambiente e à saúde humana. REFERÊNCIAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. NBR 10004: Resíduos Sólidos Classificação. Rio de Janeiro, p. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. NBR 15113: Resíduos sólidos da construção civil e resíduos inertes Aterros Diretrizes para projeto, implantação e operação. Rio de Janeiro, p. BRASIL, Lei n , de 2 de agosto de Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, e dispõe sobre seus princípios, objetivos e instrumentos, bem como sobre as diretrizes relativas à gestão integrada e ao gerenciamento de resíduos sólidos, incluídos os perigosos, às responsabilidades dos geradores e do poder público e aos instrumentos econômicos aplicáveis. HAGEMANN, Sabrina Elicker. Materiais de construção básicos. Rio Grande do Sul: Instituto Federal Sul-rio-grandense, Disponível em: < Acesso em: 23 julho 2013 AGRADECIMENTOS Primeiramente agradeço a Deus, aos meus pais, José Carlos e Marisa, meu irmão Gabriel, ao meu professor orientador Prof. Dr. Fernando Codelo Nascimento, ao professor coorientador Prof. MSc Antonio Donizetti Giuliano, e a todos os Professores.

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