CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE DIAS D ÁVILA - BA. Resolução CMDCA nº 08 de 01 de junho de 2011

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1 CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE DIAS D ÁVILA - BA Resolução CMDCA nº 08 de 01 de junho de 2011 REGULAMENTA O PROCESSO DE ELEIÇÃO PARA A ESCOLHA DOS MEMBROS DO CONSELHO TUTELAR DO MUNICÍPIO DE DIAS D ÁVILA - BA O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Dias D Ávila - CMDCA, com base no art. 139 da Lei Federal n 8.069/90 e nos arts. 14 e 23 da Lei Municipal nº 242/2003, baixa a seguinte Resolução: CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º. Esta Resolução regulamenta o processo eleitoral dos membros do Conselho Tutelar do Município de Dias D'Ávila que será composto de 3 (três) etapas, acompanhadas e fiscalizadas pelo Ministério Público: a) Inscrição dos candidatos; b) Entrevista; c) Eleição. Art. 2º - O processo de escolha para a função de Conselheiro Tutelar do município de Dias D'Ávila é regulamentado pelo Edital CMDCA Nº 01/2011, aprovado pelo Ministério Público e é anexo desta Resolução. 1º Os 5(cinco) membros do Conselho Tutelar serão escolhidos pelos cidadãos eleitoralmente habilitados deste Município há pelo mesmos seis meses, através de voto facultativo e secreto, em pleito realizado sob a coordenação e responsabilidade do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Dias D Ávila CMDCA e fiscalizado pelo Ministério Público. 2º O cargo de Conselheiro Tutelar é de dedicação exclusiva, sendo incompatível com o exercício de outra função pública, para o exercício das funções previstas no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e na Lei Municipal 242/2003, durante o mandato de 3 (três) anos, permitida uma recondução. 3º Cada Conselheiro Tutelar prestará 40 (quarenta) horas semanais, incluindo-se o plantão, na forma do respectivo regimento interno, recebendo a remuneração mensal de R$ 800,00 (oitocentos reais). Art. 3º. O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente escolherá 4 (quatro) dentre seus membros para, juntamente com a Presidente, comporem a Comissão de Eleitoral, encarregada da condução do processo de escolha dos Conselheiros Tutelares, atuando também na função de Comissão Examinadora e Junta Apuradora, na contagem de votos. 1º A Comissão Eleitoral será coordenada pela Presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente. 2º Não poderão fazer parte da Comissão Eleitoral os membros que concorrerão nesse processo seletivo ou que possuem cônjuge, companheiro ou parentes consanguíneos ou afins, ou por adoção, até o segundo grau, que irão fazê-lo. 3º Poderão ser formadas subcomissões de auxílio à Comissão Eleitoral, as quais poderão ser compostas por Conselheiros Municipais dos Direitos da Criança e do Adolescente e seus suplentes. 4º Caso qualquer membro venha tornar-se impedido por conta do disposto no 2º deste artigo, será afastado da Comissão Eleitoral enquanto permanecer tal situação, sendo substituído por qualquer outro membro do CMDCA ou suplente. 5º Se a situação do parágrafo anterior se referir ao Presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, a coordenação da Comissão passará ao vice-presidente e, declarando-se este impedido, deverá ser designado outro Conselheiro para tal função. 6º O membro do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente que desejar se inscrever para o cargo de Conselheiro Tutelar, deverá solicitar o seu afastamento temporário quando da aceitação de sua respectiva candidatura, ou do seu cônjuge, companheiro ou parentes consanguíneo ou afins, ou por adoção, até o segundo grau.

2 7º A candidatura ao cargo de Conselheiro Tutelar é individual e sem vinculação a partido político. 8º O servidor municipal ou empregado permanente eleito para o Conselho Tutelar poderá optar entre seus vencimentos ou o valor do cargo de Conselheiro Tutelar, ficando-lhe garantido o retorno ao cargo, emprego ou função que exercia, assim que findo o seu mandato, bem como a contagem do tempo de serviço para todos os efeitos legais. CAPÍTULO II DAS INSCRIÇÕES DOS CANDIDATOS Art. 4º. As inscrições para o processo seletivo dos membros do Conselho Tutelar serão realizadas no período de 01 a 08 de julho de 2011, em dias úteis, das 08:00h às 12:00 e das 13:00 às 15:00h na Sala do CMDCA, situada na Rua Heitor Dias, 458, Centro, Dias d Ávila BA (Secretaria Municipal de Assistência Social SEMAS). 1º Somente poderão concorrer ao cargo de Conselheiro Tutelar os cidadãos que preencherem os seguintes requisitos: I. Contar com a idade mínima de 21 (vinte e um) anos; II. Possuir ensino médio completo; III. Possuir residência fixa neste Município há mais de 2 (dois) anos; IV. Estar em pleno exercício de seus direitos políticos; V. Possuir reconhecida idoneidade moral; VI. Possuir experiência profissional de no mínimo 2 (dois) anos de atividade ou prestação de serviços no trato com crianças e adolescentes, mediante comprovação da instituição correspondente; VII. Disponibilidade de 40 (quarenta) horas semanais, conforme a escala a combinar e para prestação de serviço em regime de plantão, além de dedicação exclusiva; VIII. Não ter antecedentes criminais; IX. Submeter-se a entrevista formulada pela Comissão Eleitoral. 2º O pedido de inscrição deverá ser formulado pelo candidato mediante preenchimento de formulário expedido pelo CMDCA, com apresentação dos seguintes documentos: a) Fotocopia da cédula de identidade ou outro documento similar expedido por instituição pública; b) Fotocopia do diploma ou de certidão escolar que comprove ter concluído o Ensino Médio; c) Comprovante de quitação eleitoral e de serviço militar, este dos candidatos do sexo masculino; d) Fotocopia de CTPS ou declaração de entidade/instituição ou pessoa física que comprove que o candidato possui experiência profissional de no mínimo 2 (dois) anos em atividade ou prestação de serviço, ainda que voluntário, no trato com criança e adolescente; e) "Currículo Vitae demonstrando experiência, de pelo menos 2 (dois) anos, no trato de questões vinculadas aos direitos da criança e do adolescente; f) Atestado de antecedentes criminais, fornecido pelos Cartórios Civil e Criminal desta Comarca e Delegacia local (Secretaria de Segurança Pública), dentro do prazo de validade até a data de sua apresentação; g) Fotocopia do comprovante de residência do Município de Dias D Ávila, tais como: recibo de luz, água, telefone, documento bancário; 3º A fotocopias deverão ser apresentadas com os originais no ato da inscrição para conferência. 4º A não apresentação dos documentos acima acarretará o indeferimento da inscrição do candidato. 5º Não será cobrada taxa de inscrição. 6º Encerradas as inscrições, a Comissão Eleitoral afixará, em 12 de julho de 2011, nos murais da Prefeitura Municipal, Fórum local, na Câmara de Vereadores, na Sala do CMDCA e site da Transparência Municipal: (acessar Prefeitura e Município de Dias D'Ávila), Edital com a relação dos candidatos que requereram sua inscrição. 7º Qualquer pessoa poderá impugnar a inscrição de candidato, no prazo de 2 (dois) dias a contar da data da publicação do Edital referido no 6º deste artigo. 8º Ocorrendo impugnação o candidato será intimado através de correspondência com Aviso de Recebimento (AR) ou protocolo para apresentar sua defesa em (2) dois dias. 9º Decorrido prazo do parágrafo anterior, o Ministério Público será oficiado para se pronunciar sobre a impugnação. 10º Havendo impugnação pelo Ministério Público, o candidato terá o prazo de 2 (dois) dias para apresentar sua defesa, na forma prevista no 8 deste artigo. 11º Encerrando prazo para defesa, os autos serão submetidos ao Conselho Municipal dos Direitos da Criança da Criança e do Adolescente para decisão, no prazo de 2 (dois) dias. 12º Decorrido prazo do parágrafo anterior, a decisão será publicada murais da Prefeitura Municipal, Fórum

3 local, na Câmara de Vereadores, na Sala do CMDCA e site da Transparência Municipal: (acessar Prefeitura e Município de Dias D'Ávila), não cabendo recurso. 13º Julgado em definitivo todas as impugnações, o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, em 26 de julho de 2011, publicará Edital com a relação dos candidatos que concorrerão ao pleito para se submeterem a entrevista. CAPÍTULO III DA BANCA ENTREVISTADORA Art. 5º. Os candidatos habilitados se submeterão a uma entrevista de caráter classificatório, realizada pela Comissão Eleitoral, servindo de critério de desempate de candidatos, conforme Edital com a relação dos candidatos habilitados divididos por horário, em dois dias de atendimento. 1º A entrevista será realizada nos dias 28 e 29 de julho de 2011 entre às 08:00h e 17:00h na Sala do CMDCA, situada na Rua Heitor Dias, 458, Centro, Dias d Ávila BA (Secretaria Municipal de Assistência Social SEMAS). 2º Os candidatos deverão estar munidos de seu currículo vitae no ato da entrevista. 3º A entrevista será elencada de temas que busquem averiguar o conhecimento do candidato acerca do Estatuto da Criança e do Adolescente, da Lei Municipal 242/2003 (Política Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente) e conhecimentos gerais com base no conteúdo programático do ANEXO I desta Resolução. 4º Fica reservado à banca entrevistadora o direito de formular questões atinentes ao conteúdo programático. CAPÍTULO IV DA VOTAÇÃO Art. 6º. Os candidatos que concorrerão ao pleito, a Comissão Eleitoral convocará a eleição e publicará Edital nos locais indicados no 6º do art. 6º, especificando os nomes e números de inscrição dos candidatos, que se realizará no dia 07 de agosto de 2011, das 09:00h às 15:00h, assim como, publicizando os locais de votação. Art. 7º. Os mesários que atuarão na apuração da escolha de Conselheiro Tutelar serão indicados pelo juiz eleitoral da Comarca e convocados antecipadamente para o dia da apuração pela Justiça Eleitoral. Art. 8º. Para recebimento dos votos, a Comissão Eleitoral formará Mesas Receptoras, tantas quantas necessárias, compostas de 3 (três) cidadãos de ilibada conduta, cujos nomes serão divulgados em edital afixado nos murais de praxe até 5 (cinco) dias antes da eleição. 1º Depois de publicado o edital citado no caput, os candidatos e o Ministério Público poderão, em 3 (três) dias, contados desta data, oferecer impugnação, que será decidida sem possibilidade de recurso, no mesmo prazo, pela Comissão Eleitoral. 2º Cada uma das mesas receptoras será presidida por um dos seus integrantes, que será escolhido no momento da sua formação, pelos seus componentes. 3º Caso um dos membros da mesa receptora não compareça na data da eleição, os remanescentes designarão para tal função outro cidadão de ilibada conduta que aceite o encargo. Art. 9º. Não poderão ser mesários: I. Os candidatos, seus cônjuges e seus parentes, ainda que por afinidade, até o segundo grau; II. As autoridades e os agentes policiais; III. Os membros, titulares e suplentes, do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente; IV. A Prefeita Municipal e os Vereadores. Art. 10. O voto que será secreto e facultativo, dar-se-á em cédula única, conforme modelo aprovado pelo Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, confeccionadas pela Prefeitura Municipal, contendo os nomes dos candidatos, em ordem alfabética, rubricadas por um membro da Comissão Eleitoral, pela Presidente da mesa receptora e pelo representante do Ministério Público. 1º O eleitor apresentará seu documento a um membro da mesa receptora, que conferirá a lista de votantes em seu poder. Constatando o seu nome, este solicitará sua assinatura e entregar-lhe-á a cédula, e aquele se dirigirá a uma cabine indevassável, e, após votação, dobrando a cédula, na presença dos integrantes da mesa receptora, depositála-a na receptiva urna. 2º O eleitor poderá votar em até 3 (três) candidatos. 3º As cédulas não poderão conter quaisquer sinais que identifiquem o votante ou impossibilite o

4 conhecimento da manifestação, sob pena de nulidade dos votos. 4º Nas cabines de votação serão afixadas listas dos nomes e números de inscrição dos candidatos. 5º Ao votante que não se identificar através de documento oficial, não lhe será permitido votar. Art. 11. O candidato poderá se fazer presente na seção eleitoral para fiscalizar os trabalhos, sendo-lhe vedado realizar qualquer manifestação tendente a influir na votação do eleitor, cuja desobediência acarretará o seu afastamento da seção. Parágrafo Único O candidato poderá credenciar no máximo 1 (um) fiscal para cada mesa receptora ou apuradora. CAPÍTULO V DA APURAÇÃO DOS VOTOS Art. 12. Encerrada a coleta dos votos, as mesas receptoras lavrarão ata circunstanciada e encaminharão as urnas à Comissão Eleitoral, que, na mesma data deverá proceder a sua abertura, contagem e lançamento de votos, em ato público, de tudo lavrando-se ata circunstanciada assinada pelos seus integrantes e pelos candidatos ou fiscais presentes, sob a fiscalização do Ministério Público. 1º Poderão ser formadas até 5 (cinco) mesas para contagem dos votos, com 3 (três) membros cada uma, compostas por, no mínimo, um integrante da Comissão Eleitoral e pelos demais Conselheiros, titulares ou suplentes. 2º Os votos atribuídos a cada candidato serão lançados em formulário próprio, rubricado pelos integrantes da Comissão Eleitoral, pelo Ministério Público e pelos candidatos presentes. 3º Após a contagem, os votos serão novamente colocados na urna e esta lacrada, devendo ser conservados pelo prazo de 30 (trinta) dias, após o que, em data divulgada por edital publicado nos murais de praxe, serão incinerados pelos membros da Comissão Eleitoral, que lavrarão ata circunstanciada a respeito do fato. Art. 13. Conforme os votos forem apurados, poderão os candidatos apresentar impugnações que serão decididas de pronto pela Comissão Eleitoral e Ministério Público, em caráter definitivo. CAPÍTULO VI DA PROCLAMAÇÃO, NOMEAÇÃO E POSSE DOS ELEITOS Art. 14. Concluída a apuração dos votos, a Comissão Eleitoral proclamará o resultado da eleição, providenciando a publicação dos nomes dos candidatos votados, seus respectivos números de inscrição e o número de votos recebidos. Art. 15. Os cinco primeiros candidatos mais votados serão considerados eleitos, ficando os candidatos que pelos números de votos obtidos estiverem colocação de sexto a décimo lugar, como suplentes. 1º - Havendo empate na votação, o critério de desempate será o maior tempo de experiência em instituições de assistência a infância e juventude, o resultado da entrevista, persistindo o empate, o mais idoso. Art. 16. Nos 5 (cinco) dias seguintes à divulgação de que trata o artigo anterior, a Presidente do CMDCA, com registro em ata, diplomará os eleitos, titulares e suplentes, oficiando, em igual prazo, a Prefeita Municipal para que sejam nomeados e empossados dentro de 30 (trinta) dias posteriores a tal ato. Art. 17. O membro do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente ou o servidor municipal diplomado no cargo de Conselheiro Tutelar será automaticamente afastado das funções durante o período em que assumir o mandato. CAPÍTULO VII DOS IMPEDIMENTOS Art. 18. São impedidos de servir no mesmo Conselho Tutelar marido e mulher, ascendentes e descendentes, sogro e genro ou nora, irmãos, cunhados, tio e sobrinho ou padrasto ou madrasta e enteado. Parágrafo Único - Estende-se o impedimento previsto no caput à autoridade judiciária e ao representante do Ministério Público com atuação na Justiça da Infância e da Juventude, em exercício na Comarca de Dias D Ávila nos termos do Art. 140º e Parágrafo Único da Lei Federal 8.069/90.

5 CAPÍTULO VIII DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 19. A contabilidade das despesas relativas ao processo seletivo será de responsabilidade do Poder Executivo Municipal. Art. 20. Os casos omissos serão decididos pela Comissão Eleitoral, observadas as finalidades do Estatuto da criança e do Adolescente, os costumes e os princípios gerais do Direito. Parágrafo Único Havendo necessidade, será publicada nova Resolução do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente que venha a complementar esta matéria. Art. 21. Os prazos previstos nesta Resolução poderão ser dilatados ou reduzidos pela Comissão Eleitoral, demonstrada a necessidade, que dará publicidade na forma prevista na presente Resolução. Art. 22. Após o pleito será ministrado curso de capacitação para os candidatos escolhidos, titulares e suplentes. Art. 23. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Dias D Ávila BA, 01 de junho de 2011 Maria Angélica Santana Presidente Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Dias D Ávila CMDCA

6 CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE DIAS D ÁVILA PROCESSO SELETIVO PARA ELEIÇÃO DO CONSELHO TUTELAR 2011 ANEXO I CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CONHECIMENTOS GERAIS 1. Constituição Federal: Direitos e garantia da criança e do adolescente; 2. Pronomes de Tratamento; 3. Pontuação, Ortografia e Interpretação de Texto. CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS I Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei 8.069/90) 1. Das disposições preliminares. 2. Dos Direitos Fundamentais: Do Direito à Vida e à Saúde; Do Direito à Liberdade, ao respeito e à Dignidade. 3. Do Direito à Convivência Familiar e Comunitária: Disposições gerais: Da família natural; Da família substituta (disposições gerais, da guarda, da tutela, da adoção). 4. Do Direito à Educação, à Cultura, ao Lazer e ao Esporte. 5. Do Direito à Profissionalização e à Proteção no Trabalho. 6. Da Prevenção Disposições Gerais: Da Prevenção Especial (Da informação cultura, lazer, esportes, diversões e espetáculos; Dos produtos e serviços; Da autorização para viajar) 7. Da Política de Atendimento: Disposições Gerais; Das Entidades de Atendimento (disposições gerais, fiscalização das entidades). 8. Das Medidas de Proteção: Disposições gerais; Das Medidas Específicas de Proteção; Da Prática de Ato Infracional; Dos Direitos Individuais; Das Garantias Processuais; Das Medidas Sócioeducativas (disposições gerais, advertência, obrigação de reparar o dano, prestação de serviços à comunidade, liberdade assistida, regime de semiliberdade, internação); Da Remissão. 9. Das Medidas Pertinentes aos Pais ou Responsável. 10. Do Conselho Tutelar; Disposições Gerais; Atribuições do Conselho; da Competência; Da Escolha dos Conselheiros; Dos Impedimentos. 11. Do Acesso à Justiça; Disposições Gerais. 12. Da Justiça da Infância e da Juventude; Disposições Gerais; Do Juiz. 13. Dos Procedimentos; Da Perda e Suspensão do Pátrio Poder; Da Destituição da Tutela; Da Colocação em Família Substituta; Da Apuração de Ato Infracional Atribuído a Adolescente; Da Apuração de Irregularidade em Entidades de Atendimento; da Apuração de Infração Administrativa às Normas de Proteção à Criança e ao Adolescente. 14. Do Ministério Público. 15. Do Advogado. 16. Da Proteção Judicial dos Interesses Individuais, Difusos e Coletivos. II Lei Municipal nº 242 de 10 de outubro de 2003 (Política Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente)

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