A INSERÇÃO DOS ASSISTENTES SOCIAIS NA ÁREA SOCIOJURÍDICA:

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1 A INSERÇÃO DOS ASSISTENTES SOCIAIS NA ÁREA SOCIOJURÍDICA: uma análise sobre a atuação do Serviço Social no Núcleo de Prática Jurídica da cidade de Cajazeiras-PB Alynne Alves Crispim 1, Orientadora: Kátia Helena da Silva Sales² 1 Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Cajazeiras FAFIC, Departamento de Serviço Social, alynne_l04@hotmail.com 2 Programa de Pós-Graduação em Serviço Social, helenapb-11@hotmail.com Resumo- O presente trabalho tem o intuito de traçar uma discussão acerca da atuação dos assistentes sociais na área sociojurídica, apontando aspectos relevantes no que se refere à essencialidade desta profissão para que haja o real desvelamento da realidade social a partir de uma visão crítica e de totalidade, tendo como pressuposto a necessidade de enfrentamento das múltiplas e variadas refrações da questão social que são postas neste cenário cotidianamente. Neste sentido, também serão realizadas considerações referentes ao papel desempenhado pelo Serviço Social no Núcleo de Prática Jurídica da cidade de Cajazeiras - PB. Para tanto, a abordagem metodológica do estudo pauta-se na revisão bibliográfica e documental desenvolvida a partir de material já elaborado, buscando conceitos outorgados por autores especializados na temática proposta, para que seja proporcionado um maior entendimento acerca da necessidade de haver uma maior inserção dos assistentes sociais neste novo espaço sócio-ocupacional. Palavras-Chave: Serviço Social. Sociojurídico. Questão-Social. Área do Conhecimento: Ciências Sociais e Aplicadas. Introdução Ao fazermos referência a atuação dos assistentes sociais na área sociojurídica se faz de suma importância elencar primordialmente as características que lhe são postas enquanto profissionais inseridos na divisão social e técnica do trabalho, assim como a necessidade de inserção destes em novos espaços sócioocupacionais. Com isso, o presente trabalho traz contribuições no que concerne a área sociojurídica como novo espaço de atuação do Serviço Social, a partir da necessidade de haver a minimização da ideia simplista que percebe a lei apenas como algo de caráter punitivo, de forma que a intervenção deste profissional esteja pautada a partir do Projeto Ético-Político hegemônico da profissão para que se concretize não só a garantia, mais sim, a efetivação dos direitos, assim como o acesso a justiça por parte dos usuários. Nesta perspectiva, será dado ênfase ao trabalho desenvolvido pelo Serviço Social no Núcleo de Prática Jurídica da cidade de Cajazeiras - PB; de forma que haja um maior esclarecimento acerca do funcionamento do trabalho do assistente social dentro desta instituição e consequentemente, no contexto jurídico. Assim, para atender os objetivos propostos, o presente trabalho é subdividido em dois tópicos que são respectivamente: Considerações sobre a inserção dos assistentes sociais na área sociojurídica e o trabalho que é operacionalizado mediante a prática profissional do Serviço Social no Núcleo de Prática Jurídica da cidade de Cajazeiras - PB. Em seguida são feitas as considerações finais proporcionando o fechamento da discussão acerca da temática proposta.. Metodologia O presente artigo pauta-se na revisão bibliográfica e documental desenvolvida a partir de material já elaborado, buscando conceitos outorgados por autores especializados na temática proposta, para que seja proporcionado um maior entendimento acerca da necessidade de haver uma maior inserção dos assistentes sociais neste novo espaço sócio-ocupacional. 1

2 Considerações sobre a inserção dos Assistentes Sociais na Área Sociojurídica Partindo do pressuposto de que o Assistente Social é um profissional inserido na divisão social e técnica do trabalho, entendemos que este encontra diariamente inúmeros entraves para que haja a efetivação de suas atribuições, devido aos condicionantes que lhe são postos e impostos em contrapartida a necessidade de manutenção do status-quo. Neste sentido, [...] a questão social e as ameaças dela decorrentes assumem um caráter essencialmente político, cujas medidas de enfrentamento expressam projetos para a sociedade. A ampliação exponencial das desigualdades de classe, densas de disparidades de gênero, etnia, geração e desigual distribuição territorial, radicaliza a questão social em suas múltiplas expressões coletivas inscritas na vida dos sujeitos, densa entre tensões entre consentimentos e rebeldia, o que certamente encontra-se na base a tendência de ampliação do mercado de trabalho para a profissão de Serviço Social [...](IAMAMOTO, 2009, p. 343) Em meio a este cenário de ampliação dos espaços sócio-ocupacionais há para os assistentes sociais um consequente aumento das demandas e requisições, assim como a emersão de novas exigências, competências e habilidades que tornam-se específicas destes profissionais. Diante disso, assim como afirma Borgianni(2013), o direito só surge quando também se completam os requisitos históricos para o surgimento da sociedade de classes o que faz com que ele se transforme em um dos sustentáculos da ordem produtora e reprodutora de desigualdades, possuindo também em suas entranhas um incessante movimento de contrários. O Estado neste contexto ganha visibilidade a partir da consolidação de sua dimensão coercitiva que proporciona a legitimação das instituições que formam o jurídico por meio da forte hierarquização que é posta a estas; facilitando a construção de uma cultura que utiliza o poder legitimado para interferir em outras instituições e na vida das pessoas, gerando um discurso niilista que se diz defensor de direitos, ao passo que os viola. Nesta perspectiva, conforme o documento do CFESS Atuação de assistentes sociais no sociojurídico (2014) se faz necessário destacar que direito e jurídico não são sinônimos, pois fica evidente que o direito que se torna lei é estritamente positivado e não pode ser restrito apenas a um conjunto de leis, pois este é produto das necessidades humanas que são constituídas através de relações sociais dialéticas e contraditórias. Nesse sentido, as formas de positivação do direito na lei irão depender das correlações de força, assim como dos mais variados níveis de organização que se apresentam as classes sociais; de forma que o direito seja protegido pelo Estado e ganhe um status de norma a ser seguida. Assim, a dimensão jurídica passa a ser entendida como um lócus de resolução de conflitos pela impositividade do Estado. Dessa maneira, pensar o campo sociojurídico a partir da inserção do Serviço Social se constitui em trazer para este contexto a busca de novos sentidos para a intervenção frente às demandas que são postas pelo desenvolvimento da sociabilidade; sendo [...] importante destacar que a atuação de um assistente social nessa área não pode estar a serviço da culpabilização, da vigilância dos comportamentos ou dos julgamentos morais. Tampouco pode servir ao engodo de grande parte das instituições jurídicas que, em virtude da precarização e do desmonte que em seu interior foi promovido, ficam apenas fazendo os processos judiciais andarem com atos meramente burocráticos e burocratizantes. (BORGIANNI, 2013, p.439). Assim, se torna mais que evidente, a constante necessidade de haver por parte destes profissionais uma postura de resistência frente às múltiplas formas de reificação que lhe são postas dentro destas instituições, de forma que seja mantida uma conduta embasada na oposição aos ditames que buscam constantemente reenquadrar as ações do Serviço Social a uma intervenção minimalista que proporcione a coerção e o consenso (com ocorreu em suas protoformas). Em face destes realidade, as ações destes profissionais serão pautadas a partir de um direcionamento emancipatório que tende a proporcionar o desvelamento da realidade social, tendo em vista que as relações sociais são moldadas cotidianamente a partir de leis e instituições que, em sua grande maioria, transmitem um discurso de defesa de direitos e de igualdade dentro de um contexto extremamente marcado pela luta de classes (que além de diferentes são antagônicas). Assim, 2

3 O que está dado como desafio e possibilidade aos assistentes sociais que atuam nessa esfera em que o jurídico é a mediação principal ou seja, nesse lócus onde os conflitos se resolvem pela impositividade do Estado é trazer aos autos de um processo ou a uma decisão judicial os resultados de uma rica aproximação à totalidade dos fatos que formam a tessitura contraditória das relações sociais nessa sociedade [...] (BORGIANNI, 2013, p.423). Este cenário jurídico acaba sendo perpassado por inúmeros interesses privados que buscam cada vez mais agudizar o processo de acumulação capitalista, ao passo que transformam o pleno desenvolvimento da sociabilidade em algo extremamente contraditório e fetichizado, fortalecendo cada vez mais as desigualdades e os antagonismos existentes na sociedade de classes. Com isso, o direito acaba sendo perpassado por mediações extremamente contraditórias que auxiliam o agudizamento das refrações da questão social ao passo que se constitui como campo de constante disputa de poder, havendo assim a necessidade de formulação de respostas concretas(que não sejam pautadas apenas na judicialização da questão social) a estas demandas. Neste sentido, [...] a atuação nas instituições do sociojurídico requer processos de trabalho coletivos, tanto aqueles atinentes aos/às assistentes sociais, quanto aqueles multiprofissionais, com profissionais alinhados/as com o projeto de defesa dos direitos humanos. É permanente o desafio de assistentes sociais no sociojurídico, exigindo constante vigilância com as armadilhas que surgem no exercício profissional, remetendo a práticas alienadas e alienantes, ao mesmo tempo em que se tem em mãos oportunidades ímpares de incidir na defesa e na ampliação de direitos (CFESS ATUAÇÃO DE ASSISTENTES SOCIAIS NO SOCIOJURÍDICO, 2014, p.100). Dessa maneira, a articulação entre as dimensões ético-políticas, técnico-operativas e teóricometodológicas do Serviço Social irão proporcionar diversas possibilidades de intervenção neste contexto sociojurídico, para que haja tanto a tentativa de efetivação do Projeto Ético Político hegemônico da profissão quanto a aproximação das pessoas com acesso a justiça, por meio da real efetivação de seus direitos. O trabalho do Serviço Social no Núcleo de Prática Jurídica da Cidade de Cajazeiras Ao traçarmos a discussão acerca do trabalho desenvolvido pelo Serviço Social no Núcleo de Prática Jurídica NPJ, da cidade de Cajazeiras - PB, se faz necessário evidenciar primordialmente que este se caracteriza como uma instituição privada que fornece espaço para realização de estágio supervisionado dos cursos de Bacharelado em Ciências Jurídicas e Sociais e Bacharelado em Serviço Social da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Cajazeiras FAFIC; prestando serviços de atendimento sociojurídico à população carente da cidade de Cajazeiras, assim como, as cidades circunvizinhas (REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA, 2010). Nessa perspectiva, a instituição é norteada por princípios que são embasados na gestão social, ao passo que proporciona a participação democrática dos seus integrantes nas atividades que são desenvolvidas sem fins lucrativos. O NPJ também funciona como centro de Mediação e Conciliação, pois através de um convênio estabelecido junto ao Tribunal de Justiça da Paraíba foi possibilitado a esta instituição exercer funções de mediação e conciliação fundamentada na resolução de litígios nas áreas de Direito Civil, Família e Consumidor. Neste sentido, conforme o Projeto Interdisciplinar de Estágio Supervisionado em Serviço Social (2013, p.07), [...] a contribuição do Serviço Social no Núcleo de Prática Jurídica fundamenta-se na Lei 8662/93 e no Código de Ética do profissional de Serviço Social que tem como atribuições privativas a realização e elaboração de estudos, pericias, relatórios, laudos e pareceres sociais, sempre que solicitados pelo jurídico. Desta forma, damos ênfase à essencialidade do desenvolvimento do estudo social dentro deste cenário sociojurídico, tendo em vista que este consiste na junção de vários instrumentos de trabalho do assistente social (sendo estes, a entrevista, a observação, a visita domiciliar e a análise de documentos) possibilitando um maior entendimento da realidade social que esta posta, para que seja colhida a maior quantidade de informação. Entretanto, é válido destacar que o profissional precisa organizar a forma com vai realizar seu estudo social, adequando suas 3

4 atribuições e seus mecanismos de intervenção de acordo com a realidade social. Posteriormente as informações colhidas são organizadas em um documento de forma sistematizada, de forma que venha a descrever todo o processo de realização do Estudo Social. Por fim, é feito o parecer social, em que será exposto a opinião do assistente social de forma fundamentada, propondo possíveis soluções, encaminhamentos e decisões a serem tomadas diante do conflito (MIOTO, 2001, p.153). Assim, fica evidente a necessidade de por em prática a instrumentalidade do Serviço Social, tendo em vista que esta não se restringe apenas a utilização dos instrumentos de trabalho técnicooperativos, mas também da essencialidade de saber articular a dimensão teórico-metodológica e ético-política, já que se faz de suma importância que esta intervenção frente às demandas, seja realizada de maneira crítica a partir de uma análise da totalidade, na busca de romper com o conservadorismo e a alienação, ao passo que tenta formular sempre novos mecanismos de intervenção frente a múltiplas expressões da questão social. Conclusão Assim como fora evidenciado, o espaço sociojurídico se constitui em mais um espaço socioassistêncial que deverá ser também ocupado pelo profissional do Serviço Social, tendo em vista a sua relevância no processo de efetivação dos direitos sociais. Conclui-se ainda que as ações dos assistentes sociais na área sóciojurídica não devem ser norteadas a partir de julgamentos morais de culpabilização dos usuários; muito menos por ações de ordem restrita e burocráticas, fadadas ao imediatismo, pois estes pressupostos e características, embora tenham se feito presentes na trajetória de desenvolvimento do Serviço Social, enquanto profissão institucionalizada vão totalmente contra o atual compromisso éticoprofissional que a profissão tem com a lógica de defesa e viabilização de direitos sociais. Neste sentido, os assistentes sociais precisam exercer suas atribuições com o intuito de promover uma intervenção na realidade social, para que suas ações sejam efetivadas de maneira coerente com os princípios constitucionais e com o Projeto Ético-Político hegemônico da profissão, levando em consideração a racionalidade emancipatória para então, buscar proporcionar a viabilização de direitos e o real acesso as expressões da justiça para os usuários. Referências -BORGIANNI, Elisabete. Para entender o Serviço Social na área sócio-jurídica. In: Revista Trimestral de Serviço Social e Sociedade. Ano XXXIII n.115 Área Sociojurídica. São Paulo, jul/set CFESS Conselho Federal de Serviço Social. Atuação de assistentes sociais no sóciojurídico: subsídios para reflexão. Brasília-DF, NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA. Regulamento do Núcleo de Prática Jurídica. Cajazeiras, NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA. Projeto Interdisciplinar de Estágio Supervisionado em Serviço Social no NPJ da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Cajazeiras/PB. Cajazeiras, FÁVERO, Eunice Teresinha. MELÃO, Magda Jorge Ribeiro. JORGE, Maria Rachel Tolosa. O serviço social e a psicologia no judiciário: construindo saberes, conquistando direitos. 6. ed. São Paulo: Cortez, IAMAMOTO, Marilda Vilela. Os espaços sócioocupacionais do assistente social. In: CFESS/ABEPSS. Serviço Social: direitos e competências profissionais. Brasília: CFESS/ABEPSS, p.341 a 378 -Revista Quadrimestral de Serviço Social e Sociedade. Ano XXII n. 67 Temas sóciojurídicos. Setembro de

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