RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC : CNPq, CNPq/AF, UFPA, UFPA/AF, PIBIC/INTERIOR, PARD, PIAD, PIBIT, PADRC E FAPESPA Período: 01/08/2014 a 31/07/2015 ( ) PARCIAL ( x ) FINAL IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO Título do Projeto de Pesquisa: formação de recursos humanos para laboratórios de alta tensão e determinação de parâmetros regionais de descargas atmosféricas para ensaio de impulso atmosférico. Nome do Orientador: Brígida ramati pereira da rocha Titulação do Orientador: Doutora Faculdade: Engenharia Elétrica Instituto/Núcleo: ITEC Laboratório: Laboratório de extra-alta tensão (Leat) Título do Plano de Trabalho: aplicação da técnica preditiva de termografia na subestação do Sipam (sistema de proteção da Amazônia), visando a eficiência energética do mesmo. Nome do Bolsista: Oziel da Silva Costa Tipo de Bolsa: ( x) PIBIC/ CNPq ( ) PIBIC/CNPq AF ( ) PIBIC /CNPq- Cota do pesquisador ( ) PIBIC/UFPA ( ) PIBIC/UFPA AF ( ) PIBIC/ INTERIOR ( ) PIBIC/PARD ( ) PIBIC/PADRC ( ) PIBIC/FAPESPA ( ) PIBIC/ PIAD ( ) PIBIC/PIBIT 1

2 INTRODUÇÃO Esse relatório final pertence ao projeto de pesquisa de formação de recursos humanos para o laboratório de alta tensão e determinação de parâmetros regionais de descargas atmosféricas para ensaio de impulso atmosférico na Região Oriental da Amazônia, fundamentando-se nas bases históricas de estudos sobre descargas atmosféricas na região amazônica. Na Amazônia, o estudo sobre raios primeiramente foram baseados nos registros de trovoadas realizadas por observadores em estações meteorológicas. Estes estudos iniciais mostraram que esta região apresenta um dos maiores índices ceráunicos do mundo [1]. Isso era esperado, em decorrência da formação frequente de nuvens cumulonimbus sobre toda a região, que apresenta elevados índices pluviométricos nas sub-regiões leste e extremo oeste. A detecção de descargas atmosféricas na região amazônica era realizada por uma rede de 12 sensores operada pelo SIPAM. O banco de dados existente possui atualmente cerca de oito milhões de eventos registrados pela Rede de Detecção de Raios do SIPAM, referente aos anos de 2006 a Estas descargas atmosféricas são responsáveis por muitos danos físicos e materiais aos seres humanos incluindo as linhas de transmissão de energia elétrica, linhas de telecomunicações e equipamentos elétricos e eletrônicos, causando grandes prejuízos. Por conseguinte esse projeto diante de tais circunstancia tende estudar as características físicas e elétricas das descargas atmosféricas que incidem na região amazônica, para fornecer informação e conhecimento para área de proteção e sistemas de modo a minimizar tais impactos. Portanto sendo a Região Amazônica importante fornecedor de energia elétrica a nível nacional, é necessário um estudo mais específico sobre as características das descargas atmosféricas nesta região, para que posteriormente as linhas de transmissão e equipamentos de alta tensão de sistemas de transmissão de energia elétrica sejam adequadas para tais eventos, protegendo não apenas vidas humanas, mas também evitando prejuízos materiais, desde aparelhos eletrônicos domésticos até equipamentos cujo funcionamento depende de uma regularidade na rede elétrica. 2

3 JUSTIFICATIVA O para-raios é um equipamento utilizado na proteção de pessoas e equipamentos, portanto ele é geralmente encontrado em subestação quando nos referimos à transmissão de energia elétrica. Sua presença na subestação é imprescindível para a proteção de um sistema de energia elétrica logo é necessário que haja diversos cuidados técnicos com o mesmo. Entretanto sabemos que o ideal é que ele esteja funcionando plenamente durante todo seu período de vida útil. Porém, a única maneira de monitorar esse processo é realizando manutenções periódicas. Existem vários tipos de manutenção na qual o para-raios podem ser submetidos, contudo, abordamos apenas a manutenção preditiva, definida como uma atividade de monitoramento para oferecer dados suficientes para uma análise das disposições do comportamento do equipamento. No intuito de minimizar as falhas freqüentes ocorridas no sistema, aplicando-se técnicas preditivas de manutenção sendo a principal a termografia, pois a mesma é realizada sem o contato direto com o equipamento. Portanto, não é necessário interromper o funcionamento normal do para-raios para que seja realizada a manutenção. OBJETIVOS O objetivo do projeto é avaliar os diversos fatores que influenciam na proteção de sistemas elétricos pela detecção da condição de funcionamento do para-raio através da termografia infravermelha visando minimizar perdas e danos ao patrimônio com auxílio à elaboração de ações de prevenção de acidentes por raios. MATERIAIS E MÉTODOS Para realizarmos a manutenção preditiva usamos a termografia infravermelha que é uma técnica preditiva baseada na medição de temperatura através de um aparelho chamado termovisor que possibilita detectar facilmente grande parte das falhas que são relacionadas com anormalidades térmicas no para-raio. Na analise, a temperatura do equipamento e comparada com a temperatura ideal de funcionamento e verifica-se se há desvio de temperatura num certo intervalo de tempo. Caso o software indique diferenças acentuadas, será necessário aplicar manutenções corretivas no equipamento. Para tanto serão estudados os comportamentos das variáveis medidas e a relação vida útil versos condição atual do equipamento e a eficiência energética na subestação do Sipam. 3

4 RESULTADOS Após a revisão bibliográfica realizada nos artigos, foi possível consolidar uma base teórica sobre os conceitos e fundamentos a serem utilizados no projeto. Segundo Rakov e Uman (2003), a descarga atmosférica (raio) consiste em uma intensa descarga elétrica na atmosfera caracterizada por um fluxo de corrente impetuosa de alta intensidade e curta duração. As descargas atmosféricas podem ter origem na eletrificação das nuvens do tipo Cumulonimbus Cb, em erupções vulcânicas, em tempestades de areia e em detonações de bombas termonucleares no solo. A possibilidade das descargas atmosférica na Amazônia está vinculada as nuvens de tempestades do tipo Cumulonimbus Cb, que são basicamente formadas por água em estado gasoso, consequência das correntes ascendentes de ar quente, provocadas pelo aquecimento da atmosfera devido aos raios solares que evaporam a água na superfície tornando-a mais leve que o próprio ar (nas condições normais ao nível do mar). De forma que, ao subir se condensa em gotículas de água formado uma massa visível suspensa, geralmente branca por efeito do espalhamento da luz (SABA, 2001). Pereira (2010) explica que a eletricidade estática é produzida por componentes das nuvens de tempestade em formação, por meio das violentas colisões ocasionadas pelas correntes convectivas ascendentes e descendentes no interior da nuvem, produzida pela energia do sol. As gotículas de água são elevadas, resfriando-se e atingindo um estado de superesfriamento e a formação de cristais de gelo. Figura 1- nuvens convectivas ascendentes e descendentes- Fonte: SÃO PAULO,

5 Alem desses fatores existem outras especificidades que contribuem para as nuvens do tipo Cumulonimbus na Amazônia brasileira tais como: um clima úmido equatorial (quente e úmido), isso contribui para ocorram altas taxas de precipitação, que são em torno de milímetros por ano, contribuindo para uma temperatura média em torno de 25 C [1]. Em virtude da necessidade de proteção é necessário conhecer os mecanismos físicos de eletrificação de nuvens cumulonimbus, nas diversas situações de tempo e clima, que proporcionam o aumento do número de eventos e de intensidade de corrente dos raios nuvemsolo. Esta nuvem, com base carregada negativamente induz ao solo, devido acumulação de cargas elétricas com mesma magnitude e sinal contrário, criando grande diferença de potencial e consequentemente elevado campo elétrico. No instante, que o campo elétrico interno das nuvens atinge valores superiores à rigidez dielétrica do ar (3MV/m), provoca uma descarga que liberam os elétrons que passam a procurar o melhor caminho em direção ao solo. Figura 2-formação de raios fonte: figura 3-como se forma os raios fonte: 5

6 Quando o líder escalonado 1 está a certa distância do solo, unir-se a uma descarga elétrica chamada conectante formando o canal do raio (VISACRO FILHO, 2005). Então, o observador em solo, percebe a incidência de um raio, caracterizado por um fino canal de plana (2 a 5 cm de diâmetro) que desprende forte clarão. A corrente elétrica chega a 30 mil Ampères e existe registros de voltagem entre 100 milhões a 1 bilhão de Volts (SABA, 2001). Instante depois é ouvido o trovão que tem origem no aquecimento do ar no canal de plasma formado pelo raio que explode em uma onda de choque, quebrando a barreira do som (PEREIRA, 2010). Figura 3 - Processo de formação de um raio nuvem-solo- Fonte (SILVEIRA, 2003). Assim ocorre a formação do raio que é uma descarga atmosférica de intensa corrente que ocorre com duração aproximada de meio segundo e numa trajetória quilométrica. Na região tropical do planeta, onde está localizado o Brasil, os raios estão intimamente ligados às chuvas, entretanto sua ocorrência não é caudada pelas chuvas, mas está relacionada com a formação das nuvens de tempestade [2] Como região Amazônica possui uma das maiores incidências de descargas atmosféricas do planeta, o nível médio de corrente de pico é superior à de outras regiões do mundo. Esse parâmetro interfere na proteção de sistemas elétricos, em especial para linhas de transmissão expostas a ação das descargas [3]. 1- Percorre um caminho tortuoso em etapas de 10 a 100m com duração de1μs. O líder escalonado transporta 10 ou mais Coulomb de carga com corrente de algumas centenas de Ampères. Em geral o líder escalonado ramificase ao longo do percurso, embora na maioria dos eventos apenas um ramo faz a conexão com o líder ascendente positivo, próprio da descarga conectante (HYPERPHYSICS, 2013); (PEREIRA et. al., 2008) 6

7 Existem diversos tipos de descargas elétricas na atmosfera, classificadas em função do local onde se originam e do local onde terminam. A Figura 01 apresenta os diversos tipos de descargas que podem ser nuvem-solo (a), solo-nuvem (b), intranuvem (c), da nuvem para um ponto qualquer da atmosfera - denominada então descargas no ar (d), entre nuvens (e) ou ainda da nuvem para a ionosfera (f). Dentre os diversos tipos, as mais comuns são as intranuvens, representando cerca de 80% do total. Figura 4 - Ilustração dos diversos tipos de raios- Fonte (SHIGIHARA, 2005). Métodos e experiências para mecanismos de proteção Além de contribuir na realização de várias experiências, os pesquisadores consagraram o termo Descargas Atmosféricas. Porém, quanto às técnicas inovadoras para prevenção e proteção poucas mais foram indicadas, além das apontadas por Benjamin Franklin no século XVIII (VISACRO FILHO, 2005). SPDA- Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas A primeira norma destinada a proteção contra descargas atmosféricas data das décadas de 1940 e A NB 165 possuíam apenas seis páginas com texto baseado nas orientações belgas. Em 1970, sofreu a primeira revisão influenciada por documentos norte-americanos. A denominação NBR 5419 Proteção de Estruturas contra Descargas Elétricas Atmosféricas acorreu em 1977, resultado da segunda revisão que aumentou o texto para dezesseis páginas. Em 1993, foi novamente revista, com base nos documentos da norma internacional IEC 61024A e B. Foi novamente revista em 2001 e 2005 (versão válida atualmente). Uma nova revisão estava com homologação prevista para o ano de 2013, prometendo ser a mais completa para a normatização do tema no país, com mais de 300 páginas de texto (MOREIRA, 2013). 7

8 A versão NBR 5419:2005 tem 42 páginas redigidas pela Comissão de Estudo de Proteção contra Descargas Atmosféricas (CE-03:064.10) da ABNT. O texto foi construído com base nas Normas Internacionais IEC :1990, IEC :1991 Guide A e IEC :1998 Guide B. A NBR 5419:2005 tem o objetivo fixar as condições de projeto, instalação e manutenção de Sistemas de Proteção contra Descargas Atmosféricas SPDA, destinado a proteger edificações e/ou estruturas comuns, utilizadas para fins comerciais, industriais, agrícolas, administrativos ou residenciais e ainda, as estruturas especiais como chaminés, containers, tanques, antenas e guindastes/gruas. O sistema perfeito de SPDA tem objetivo principal de recepcionar, direcional e dissipar a terra os efeitos indesejáveis das descargas atmosféricas evitando danos as pessoas, aos animais e a estrutura (EMBRASTEC, 2013). Principais características do SPDA Os sistemas de para-raios estão divididos em três partes principais: captação, descidas e aterramentos. Existem vários sistemas de para-raios e materiais com que são construídos. Os mais conhecidos são: Gaiola de Faraday, Franklin e Melsens. Em suma, a Gaiola de Faraday é um condutor em equilíbrio elétrico, que em circunstâncias apropriadas, impede a entrada de campos elétricos e/ou eletromagnéticos externos, resultando na proteção contra surtos elétricos a quem ou ao que estiver no interior da malha. O conceito da Gaiola de Faraday é utilizado em vários fins de blindagem elétrica como em aviões, carros, trajes de proteção e para a captação de raios em um SPDA (DANIELI, 2002). Figura 5 Captação, descida e aterramento dos para-raios: Gaiola de Faraday e Franklin- Fonte: SÃO PAULO,

9 Figura 6-Gaiola de Faraday- fonte: revistacasaeconstrucao. uol.com. BR Para-raios de Franklin: Princípios e componentes Dispositivo de Franklin é composto por uma haste de metal que tem na extremidade superior uma coroa com quatro pontas, coberta por um material capaz de suportar a intensidade do calor provocado pela descarga atmosférica. Esta haste é ligada a terra por um fio condutor que proporciona um caminho seguro para a corrente do raio. Na Figura 7, é possível verificar esses componentes. Figura 7-para-raios de Franklin. Fonte: Figura 8- para-raios de Franklin. Fonte: revistacasaeconstrucao. uol.com. br 9

10 O princípio de funcionamento está relacionado como o poder das pontas de um condutor metálico, ou seja, a densidade superficial de carga presente no objeto. As pontas, em um condutor metálico, apresentam maior facilidade para a transferência de cargas elétricas, pois quanto menor for a área maior será concentração de elétrons. Por vez, o líder escalonado da descarga atmosférica busca sempre o melhor caminho para a formação do canal de plasma e o dispositivo de Franklin, apresenta-se como a melhor opção. Atualmente a busca por excelência nos processos produtivos, qualidade na produção e redução de custos faz com que as empresas busquem novos métodos de manutenção e inspeção cada vez mais eficientes. Dessa forma, um dos métodos que vem revolucionando a manutenção preditiva é o de análise termográfica, por ser um método de manutenção barata e ter um vasto campo de aplicação, além de ser muito eficiente e ter a vantagem de ser executado durante o processo produtivo. Nossa analise do projeto é abalizado neste tipo de dispositivo onde realizamos ensaios periódicos com o uso da termografia. A termografia é a técnica de sensoriamento remoto que utiliza a radiação infravermelha naturalmente emitida pelos corpos, para medição de temperaturas, juntamente com a imagem do local no qual se está realizando a medição. O equipamento utilizado para realizar a inspeção chama-se termovisor, com o qual se faz a medição da temperatura sem o contato físico, e se documenta com fotos digitais para um relatório completo. Figura 9-imagem termovisor - Fonte: 10

11 A termografia é a técnica que estende a visão humana através do espectro infravermelho. O infravermelho é uma freqüência eletromagnética naturalmente emitida por qualquer corpo, com intensidade proporcional à sua temperatura. São, portanto, emissões de infravermelho através de uma tela de TV, produzindo imagens técnicas chamadas de termogramas, que, em resumo, permitem a visualização da distribuição de calor na região focalizada. Assim, com o uso do termovisor, fica extremamente fácil a localização de regiões quentes ou frias, por meio da interpretação dos termogramas que fornecem imagens, em faixas de temperatura que podem cobrir de 40 a 1500ºC. Na maioria dos componentes integrantes de sistemas elétricos, em baixa, média e altatensão, o aumento da resistência ôhmica decorrente de mau contato, oxidação ou corrosão provoca um aumento de temperatura. Durante a inspeção termográfica, serão detectadas e registradas essas alterações térmicas que podem comprometer não só o componente, mas todos os sistemas envolvidos e processos dependentes tais como; Cabeçotes de compressor, motor: problema de rolamento, Pastilhas de freio: fricção e desgaste, acoplamentos: alinhamento, Correias: alinhamento e Radiadores: tubos obstruídos entre outros. As técnicas termográficas geralmente consistem na aplicação de tensões térmicas no objeto, medição da distribuição da temperatura da superfície e sua apresentação, de tal forma que as anomalias que representam as descontinuidades possam ser reconhecidas. Duas situações distintas podem ser definidas: 1. Tensões térmicas causadas diretamente pelo próprio objeto durante a sua operação: equipamento elétrico, instalações com fluído quente ou frio, isolamento entre zonas de diferentes temperaturas, efeito termoelástico. 2. Tensões térmicas aplicadas durante o ensaio através de técnicas especiais (geralmente aquecimento por radiação ou condução) e certas metodologias a serem estabelecidas caso a caso, para que se possa obter boa detecção das descontinuidades. Em ambas as situações são necessárias haver um conhecimento prévio da distribuição da temperatura superficial (ou pelo menos que possa ser assumida com certa segurança), como um referencial comparativo com a distribuição real obtida durante o ensaio. O caso mais simples ocorrerá quando a distribuição da temperatura for uniforme e as descontinuidades se manifestarem como áreas quentes (por exemplo: componentes com maior resistência elétrica em uma instalação), ou áreas frias (fluxo interno de ar nos materiais). 11

12 Após a identificação das áreas e equipamentos elétricos Inspecionamos termograficamente os componentes com um termovisor a fim de detectar pontos com sobreaquecimento, que normalmente são gerados por mau contato, componente defeituoso, falha de montagem ou mesmo a possibilidade de um equipamento mal dimensionado. A cada ponto detectado, o termovisor registrará a imagem térmica colorida com alta sensibilidade, a qual será armazenada em um banco de dados na memória do equipamento. Através deste método, será possível acessar e pré-analisar as imagens gravadas ainda em campo, determinando os níveis das anormalidades. Além da imagem térmica, será efetuada foto digital do componente aquecido para melhor visualização e localização do equipamento. Figura 10: Detecção antecipada de falha em pára-raios Fonte: Nas imagens abaixo, exemplificamos a termografia em algumas áreas importantes para manutenção elétrica onde detectamos alguns componentes aquecidos em toda rede de energia elétrica (linhas de transmissão, subestações, painéis elétrica média e baixa tensão, etc.). Esse aquecimento poderá ser devido a um mau contato, oxidação, desgaste ou mesmo sobrecarga de circuito. A não detecção antecipada desses problemas, provavelmente, resultará numa interrupção do processo produtivo e conseqüentemente ônus à produção. Figura 11:imagens termográficas de componentes aquecidos da subestação do Sipam 12

13 Através de recurso de computação, será elaborado o relatório contendo, além das imagens térmicas e fotos digitais, as condições ambientais e operacionais do sistema no momento da medição. Os problemas encontrados serão registrados individualmente em folhas de inspeção contendo as seguintes informações: Identificação da empresa, data, descrição e localização do equipamento, bem como, informações de temperatura, variáveis envolvidas para os cálculos de sobreaquecimento, critério de classificação, correção da temperatura para carga nominal do equipamento, conclusões e recomendações. Nosso principal Objetivo é prolongar a eficiência operacional dos sistemas, pois com a realização da inspeção termográfica conseguimos evitar prejuízos às empresas em relação à antecipação do defeito. Evita-se, assim, a parada do processo produtivo e a manutenção corretiva que deve ser diminuída ao máximo ou até ser extinta como técnica de manutenção. Para a realização da inspeção termográfica não é necessário desligar quaisquer máquinas e equipamentos elétricos, o que ocasiona uma redução sensível nos custos de manutenção da empresa, na ordem de 20 a 50%. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS 1-Treinamento no software MATLAB e demais softwares, como auxiliar no processamento, modelagem e visualização dos dados científicos. 2- Treinamentos na utilização do equipamento termovisor de forma a aquisição de dados para o desenvolvimento do plano de trabalho. 3- Utilização do termovisor para detecção de temperatura dos para raios para posterior análise de status dos dispositivos. 4- Geração e representações gráficas para caracterizar a condição do equipamento (pararaios). 5- Os dados foram visualizados no software e, em seguida, realizados a tomada de decisão referente ao procedimento a ser realizado após a verificação da condição, possibilitando ajustes de manutenção no equipamento. 6- Elaboração de relatórios e trabalhos científicos e estimular a divulgação em congressos e demais encontros acadêmicos. 13

14 CONCLUSÃO O uso da termografia infravermelha é uma técnica preditiva de fundamental importância para a segurança de instalações elétricas, pois viabiliza a proteção e a prevenção contra as anomalias mais comuns em sistemas elétricos: conexões folgadas ou deterioradas; emendas oxidadas ou corroídas; curto-circuito; sobrecarga elétrica em transformadores e conexões; cargas desbalanceadas em circuitos trifásicos; componentes defeituosos ou instalados impropriamente; base de fusíveis danificadas ou com baixa pressão de mola de contato; resistência elevada de chaves e/ou relés; fugas de corrente em cabos de aterramento; conexões com camada de óxido entre componentes; conexões de linhas de transmissão de altas, médias e baixas tensões, portanto esse Sistema de Inspeção Termográfica constrói um conjunto de recursos que nos permitam a realização de tarefas de análise preditivas mais aprofundadas nos campos de redes elétricas. [1] ROCHA, B. R. P., PEREIRA, C. S., SOUZA, J. R. S., MONTEIRO, J. H. A., Lightning Variables Seasonal Changes Over Eastern Amazonia In: Proceedings of the 29th International Conference on Lightning Protection, 2008, Uppsala, Sweden. [2].PAE [3]. RIBEIRO, W. M. DO N., SOUZA, José Ricardo Santos de, ALMEIDA, R. M. B., SOUSA, J. R. A., MONTEIRO, José Humberto Araújo, ROCHA, B. R. P., CUNHA, H. T. S. ANÁLISE DAS DISTRIBUIÇÕES HORÁRIAS DE RAIOS E CHUVAS EM BELÉM-PA In: XV Congresso Brasleiro de Meteorologia, 2008, São Paulo. Anaisdo XV SBMET., [4]. PEREIRA, Carlos S, ALMEIDA, Arthur da Costa, ROCHA, E. J. P., SIMOES NETO, B., ROCHA, B. R. P. Lightning Frequency Of Occurrence Distribution Over Eastern Amazonia In: GROUND2008 & 3rd LPE - International Conference on Grounding and Earthing & 3rd International Conference on Lightning Physics and Effects, 2008, Florianopolis. Anais do GROUND2008 & 3rd LPE - International Conference on Grounding and Earthing & 3rd International Conference on Lightning Physics and Effects., p [5]. LESSA, Luis Antonio Salim, ALBUQUERQUE, J. C., ROCHA, B. R. P., SOUZA, José Ricardo Santos de, ALMEIDA, Arthur da Costa, MONTEIRO, José Humberto Araujo, SOUZA, W. A. P., ESTEVES, E. A. C. Lightning Strikes Along An Electric Energy Transmission Line In Belém Pa Brazil In: GROUND2008 & 3rd LPE International Conference on Grounding and Earthing & 3rd International Conference on Lightning Physics and Effects, 2008, Florianopolis. Anais do GROUND2008 & 3rd LPE - International Conference on Grounding and Earthing & 3rd International Conference on Lightning Physics and Effects., p [6]. ROCHA, B. R. P., PEREIRA, Carlos S, SOUZA, J. R. S., MONTEIRO, José Humberto Araujo LIGHTNING VARIABLES SEASONAL CHANGES OVER EASTERN AMAZONIA In: 29th International Conference on Lightning Protection, 2008, Uppsala. Proceedings of 29th International Conference on Lightning Protection. Uppsala: International Conference on Lightning Protection, v.2. p

15 DIFICULDADES - Em suma, não houve dificuldades significativas no decorrer das atividades relatadas. Em todo momento houve a participação dos orientadores para auxiliar o grupo de iniciação científica. Vale ressaltar que o ambiente de trabalho é ótimo e a equipe de bolsistas escolhida é de excelente convívio. Também os professores orientadores são de alto nível, oferecendo muito cuidado e dedicação para capacitar e orientar da melhor maneira a equipe de trabalho. PARECER DO ORIENTADOR: este plano de trabalho refere-se às atividades do discente do curso de Engenharia Elétrica OZIEL DA SILVA COSTA, bolsista PIBIC/CNPQ, dentro do projeto de LABORATÓRIO DE ALTA-TENSÃO, cujo plano de trabalho relaciona-se a análise sistêmica sobre a natureza das descargas elétricas e a aplicabilidade dos dispositivos de proteção. Diante do exposto e relatado pelo aluno, temos as seguintes observações a fazer: 1- As etapas de trabalho e o cronograma proposto foram realizados conforme previsão inicialmente. 2- Do exposto concluímos que o aluno desempenhou de forma satisfatória as metas pretendidas para o período deste plano de trabalho e portando indicamos a aprovação deste relatório bem como a manutenção de sua bolsa. Este é o meu parecer. DATA: 13/02/

16 INFORMAÇÕES ADICIONAIS: Em caso de aluno concluinte, informar o destino do mesmo após a graduação. Informar também em caso de alunos que seguem para pós-graduação, o nome do curso e da instituição. FICHA DE AVALIAÇÃO DE RELATÓRIO DE BOLSA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA O AVALIADOR DEVE COMENTAR, DE FORMA RESUMIDA, OS SEGUINTES ASPECTOS DO RELATÓRIO: 1. O projeto vem se desenvolvendo segundo a proposta aprovada? Se ocorreram mudanças significativas, elas foram justificadas? 2. A metodologia está de acordo com o Plano de Trabalho? 3. Os resultados obtidos até o presente são relevantes e estão de acordo com os objetivos propostos? 4. O plano de atividades originou publicações com a participação do bolsista? Comentar sobre a qualidade e a quantidade da publicação. Caso não tenha sido gerada nenhuma, os resultados obtidos são recomendados para publicação? Em que tipo de veículo? 5. Comente outros aspectos que considera relevantes no relatório 6. Parecer Final: Aprovado ( ) Aprovado com restrições ( Reprovado ( ) ) (especificar se são mandatórias ou recomendações) 7. Qualidade do relatório apresentado: (nota 0 a 5) Atribuir conceito ao relatório do bolsista considerando a proposta de plano, o desenvolvimento das atividades, os resultados obtidos e a apresentação do relatório. Data: / /. Assinatura do(a) Avaliador(a) 16

Apostila de Física 24 Condutores em Equilíbrio Eletrostático

Apostila de Física 24 Condutores em Equilíbrio Eletrostático Apostila de Física 24 Condutores em Equilíbrio Eletrostático 1.0 Condutor em Equilíbrio Eletrostático Não ocorre movimento ordenado de cargas elétricas em relação a um referencial fixo no condutor. O campo

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO

RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC : CNPq, CNPq/AF, UFPA, UFPA/AF, PIBIC/INTERIOR,

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA. Plano de Ensino

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA. Plano de Ensino DISCIPLINA: Tópicos Especiais em Sistemas Elétricos: Interação entre Descargas Atmosféricas e Sistemas Elétricos. CÓDIGO: MEE001 Validade: A partir do 1º semestre de 2009. Carga Horária: 45 horas-aula

Leia mais

A revisão da NBR 5419

A revisão da NBR 5419 BEM-VINDO AO CONFERENCENEWS A revisão da NBR 5419 Por: Jobson Modena Teste de som: Reunião Gerenciar minhas configurações Assistente de configuração de áudio Área para digitar questões e comentários -

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO

RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC: CNPq, CNPq/AF, UFPA, UFPA/AF, PIBIC/INTERIOR,

Leia mais

Aplicação da termografia na análise preditiva

Aplicação da termografia na análise preditiva Aplicação da termografia na análise preditiva Leonardo Pires de Souza* Otávio Pinto Pires** Caio Terin Hufnagel Alves*** Resumo A termografia em conjunto com a inspeção preditiva é um grande passo para

Leia mais

Título da Pesquisa: Palavras-chave: Campus: Tipo Bolsa Financiador Bolsista (as): Professor Orientador: Área de Conhecimento: Resumo:

Título da Pesquisa: Palavras-chave: Campus: Tipo Bolsa Financiador Bolsista (as): Professor Orientador: Área de Conhecimento: Resumo: Título da Pesquisa: Aquecimento de um motor elétrico em uma subestação elevatória de bombeamento de água Palavras-chave: Aquecimento de motor elétrico, Sobrecarga, Vida útil. Campus: Formiga Tipo de Bolsa:

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC : CNPq, CNPq/AF, UFPA, UFPA/AF, PIBIC/INTERIOR,

Leia mais

Problemas de Compatibilidade Eletromagnética Entre Painéis Elétricos Análise de Caso

Problemas de Compatibilidade Eletromagnética Entre Painéis Elétricos Análise de Caso Problemas de Compatibilidade Eletromagnética Entre Painéis Elétricos Análise de Caso (EMField short paper 01-2008) Ricardo L. Araújo*, Leonardo M. Ardjomand e Artur R. Araújo EMField Consultoria em Ensaios

Leia mais

Instalações e Máquinas Elétrica

Instalações e Máquinas Elétrica Instalações e Máquinas Elétrica Professor: Vanderley vanderley@actire.com.br Material de circulação interna, pode ser usado por terceiros, desde que citado o autor. Dispositivos de Proteção para Instalações

Leia mais

Aluno do Curso de Engenharia Elétrica da UNIJUI, 3

Aluno do Curso de Engenharia Elétrica da UNIJUI, 3 ESTUDO DA TÉCNICA DE TERMOGRAFIA EM EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NAS REDES DE MÉDIA E ALTA TENÇÃO 1 STUDY OF THE TECHNIQUE OF THERMOGRAPHY IN EQUIPMENT USED IN MEDIUM AND HIGH VOLTAGE NETWORKS Leonardo Armando

Leia mais

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil Viviane Olive Leonardo Souza SYNAPSIS BRASIL LTDA SYNAPSIS BRASIL LTDA volive@synapsis-it.com

Leia mais

Planejamento e projeto das instalações elétricas

Planejamento e projeto das instalações elétricas Planejamento e projeto das instalações elétricas 1) A energia elétrica fornecida aos consumidores residenciais é resultado da conexão do consumidor com: a) Sistema elétrico de geração; b) Sistema de compatibilidade

Leia mais

Sistemas de Proteção Contra Descargas Atmosféricas SPDA NBR :2015

Sistemas de Proteção Contra Descargas Atmosféricas SPDA NBR :2015 Sistemas de Proteção Contra Descargas Atmosféricas SPDA NBR 5419-1:2015 Princípios Gerais Prof. Marcos Fergütz Setembro/2016 Fonte: Proj. de Instalações Elétricas/Domingos Leite Filho/2001 Formação das

Leia mais

CNPJ: / INSC. EST.: CRITÉTRIOS CONSTRUTIVOS DO PADRÃO DE ENTRADA

CNPJ: / INSC. EST.: CRITÉTRIOS CONSTRUTIVOS DO PADRÃO DE ENTRADA Notas: CRITÉTRIOS CONSTRUTIVOS DO PADRÃO DE ENTRADA A fiação do ramal de saída deve ser a mesma fiação do ramal de entrada; O padrão de entrada na zona rural deverá ficar no mínimo de 10 metros e no máximo

Leia mais

Foram projetados poços de aterramento com hastes de cobre e interligações feitas com solda exotérmicas e ligações mecânicas.

Foram projetados poços de aterramento com hastes de cobre e interligações feitas com solda exotérmicas e ligações mecânicas. SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO... 2 2. MEMORIAL DESCRITIVO... 4 2.1 SISTEMA DE ATERRAMENTO - CONCEPÇÃO... 5 2.2 SISTEMA DE ATERRAMENTO - MEDIÇÃO... 6 2.3 SISTEMA DE CAPTAÇÃO... 6 3. MATERIAIS APLICADOS... 7 3.1

Leia mais

Análise Termográfica RELATÓRIO TÉCNICO 1014

Análise Termográfica RELATÓRIO TÉCNICO 1014 ANÁLISE TERMOGRÁFICA DAE - Monte Alegre do Sul 1. OBJETIVO Apresentar ao DAE a Inspeção Termográfica realizada nos equipamentos de suas unidades em Monte Alegre do Sul 2. INSTRUMENTAÇÃO UTILIZADA Termovisor

Leia mais

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Descargas Atmosféricas Definição Dispositivos de proteção contra surtos DPS Barreiras e invólucros / Bloqueios e impedimentos Obstáculos e anteparos Isolamento das partes vivas /

Leia mais

TERMOGRAFIA. Importância da. para a manutenção preditiva

TERMOGRAFIA. Importância da. para a manutenção preditiva Importância da TERMOGRAFIA para a manutenção preditiva A termografia pode ser definida como uma técnica sensorial remota, realizada por meio de câmeras e sensores infravermelhos que medem a temperatura

Leia mais

Reabilitação e Reforço de Estruturas

Reabilitação e Reforço de Estruturas Mestrado em Engenharia Civil 2011 / 2012 Reabilitação e Reforço de Estruturas Aula 06: Métodos de inspecção e diagnóstico. 6.3. Termografia de infra-vermelho. Eduardo S. Júlio 1/22 João Ramos ESTG Leiria

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC : CNPq, CNPq/AF, UFPA, UFPA/AF, PIBIC/INTERIOR,

Leia mais

Segurança,Confiabilidade e Melhoria Contínua. Termografia ao Potencial

Segurança,Confiabilidade e Melhoria Contínua. Termografia ao Potencial Segurança,Confiabilidade e Melhoria Contínua Termografia ao Potencial Apresentadores Kleber Duarte Tomaz Introdução ETD ( Estações Transformadoras de Distribuição ) Aguinaldo Alves de Lima LTA ( Linhas

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO

RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC : CNPq, CNPq/AF, UFPA, UFPA/AF, PIBIC/INTERIOR,

Leia mais

ABNT NBR :2015. Proteção contra descargas atmosféricas Parte 1: Princípios gerais. José Claudio de Oliveira e Silva

ABNT NBR :2015. Proteção contra descargas atmosféricas Parte 1: Princípios gerais. José Claudio de Oliveira e Silva ABNT NBR 5419-1:2015 Proteção contra descargas atmosféricas Parte 1: Princípios gerais José Claudio de Oliveira e Silva www.aptemc.com.br 26-08-2015 1 http://www.abntcatalogo.com.br/ Ficha técnica 2 A

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO. Professor Leonardo Gonsioroski

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO. Professor Leonardo Gonsioroski UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO Professor Leonardo Gonsioroski Sistemas Elétricos Pode-se dizer que os sistemas elétricos são divididos em 4 grandes

Leia mais

Precipitações Tipos, medição, interpretação, chuva média

Precipitações Tipos, medição, interpretação, chuva média Universidade de São Paulo PHA2307 Hidrologia Aplicada Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental Precipitações Tipos, medição, interpretação, chuva

Leia mais

O aterramento é uma instalação imperativa em todos os equipamentos e sistemas elétricos visandosobretudo dar segurança aos usuários.

O aterramento é uma instalação imperativa em todos os equipamentos e sistemas elétricos visandosobretudo dar segurança aos usuários. ATERRAMENTO Hamilton N. R. Schaefer Depto de Física UFSC Florianópolis SC O aterramento é uma instalação imperativa em todos os equipamentos e sistemas elétricos visandosobretudo dar segurança aos usuários.

Leia mais

A Revisão da ABNT NBR 5419: PROTEÇÃO CONTRA AS

A Revisão da ABNT NBR 5419: PROTEÇÃO CONTRA AS A Revisão da ABNT NBR 5419: PROTEÇÃO CONTRA AS te ti o e o m e ol ot i o tem l em el e o e e i me e tmo i e mi ete e e e t e e i o o m b ilei o ote o e t t to o t o e eito 16 boletim ABNT Maio/Jun 2015

Leia mais

Análise Termográfica Relatório Técnico 0914

Análise Termográfica Relatório Técnico 0914 ANÁLISE TERMOGRÁFICA DAE - Cosmópolis DAE 1. OBJETIVO Apresentar ao DAE a Inspeção Termográfica realizada nos equipamentos de suas unidades em Cosmópolis 2. INSTRUMENTAÇÃO UTILIZADA Termovisor Flir Systems

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO

RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC: CNPq, CNPq/AF, UFPA, UFPA/AF, PIBIC/INTERIOR,

Leia mais

PREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL

PREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL PREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL NOVEMBRO/DEZEMBRO-2017/JANEIRO-2018 Cooperativa de Energia Elétrica e Desenvolvimento Rural OUTUBRO/2017 Perspectivas para La Niña de fraca intensidade e curta duração As

Leia mais

NR-10 CHOQUE ELÉTRICO

NR-10 CHOQUE ELÉTRICO NR-10 CHOQUE ELÉTRICO Prof. Pedro Armando da Silva Jr. Engenheiro Eletricista, Dr. pedroarmando@ifsc.edu.br Definição CHOQUE ELÉTRICO É a perturbação de natureza e efeitos diversos que se manifesta no

Leia mais

Fisica de relâmpagos

Fisica de relâmpagos Fisica de relâmpagos Scholand e seus colegas na África do Sul foram os pioneiros em realizar medidas simultâneas dos processos de um relâmpago, ou seja, eles fotografaram e mediram o campo elétrico de

Leia mais

A EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO

A EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO A EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO Antes da Revolução Industrial: processos artesanais. A função da manutenção começou a emergir com o advento das primeiras máquinas têxteis (século XVI) Quem projetava a máquina,

Leia mais

WEBINAR Diferenciais e Vantagens da Tecnologia Ultravioleta

WEBINAR Diferenciais e Vantagens da Tecnologia Ultravioleta WEBINAR Diferenciais e Vantagens da Tecnologia Ultravioleta Definição Efeito Corona é um fenômeno fotoquímico oriundo da ionização em torno de um campo elétrico por motivo geralmente ligado a mudança da

Leia mais

PROJETO SOS-CHUVA INFORMAÇÕES: SENSOR DE CAMPO ELÉTRICO ATMOSFÉRICO. 1) O que faz um Sensor de Campo Elétrico Atmosférico?

PROJETO SOS-CHUVA INFORMAÇÕES: SENSOR DE CAMPO ELÉTRICO ATMOSFÉRICO. 1) O que faz um Sensor de Campo Elétrico Atmosférico? PROJETO SOS-CHUVA INFORMAÇÕES: SENSOR DE CAMPO ELÉTRICO ATMOSFÉRICO 1) O que faz um Sensor de Campo Elétrico Atmosférico? O Sensor de Campo Elétrico Atmosférico, conhecido também pela sigla EFM (do inglês,

Leia mais

Eletricista Instalador Predial Plano de Aula - 16 Aulas (Aulas de 1 Hora)

Eletricista Instalador Predial Plano de Aula - 16 Aulas (Aulas de 1 Hora) 5596 - Eletricista Instalador Predial Plano de Aula - 16 Aulas (Aulas de 1 Hora) Aula 1 Capítulo 1 - Conceitos Fundamentais 1.1. Matéria......21 1.2. Circuito Elétrico...22 1.2.1. Dispositivo de Manobra...23

Leia mais

RAIOS ASCENDENTES E SUA DETECÇÃO POR SISTEMAS DE LOCALIZAÇÃO DE DESCARGAS. RELATÓRIO FINAL DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIBIC/CNPq/INPE)

RAIOS ASCENDENTES E SUA DETECÇÃO POR SISTEMAS DE LOCALIZAÇÃO DE DESCARGAS. RELATÓRIO FINAL DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIBIC/CNPq/INPE) RAIOS ASCENDENTES E SUA DETECÇÃO POR SISTEMAS DE LOCALIZAÇÃO DE DESCARGAS RELATÓRIO FINAL DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIBIC/CNPq/INPE) Halph Macedo Fraulob (Universidade de São Paulo, Bolsista

Leia mais

Décimo Quinto Encontro Regional Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-PR, Brasil 19 a 23 de maio de 2013

Décimo Quinto Encontro Regional Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-PR, Brasil 19 a 23 de maio de 2013 DETECÇÃO DE DESCARGAS PARCIAIS EM EQUIPAMENTOS ISOLADOS EM SF6, EM CAMPO W.R. Bacega* H. Tatizawa** F. Bacega* * Companhia de Transmissão de energia Elétrica Paulista - CTEEP **Instituto de Eletrotécnica

Leia mais

23ª Semana de Tecnologia Metroferroviária

23ª Semana de Tecnologia Metroferroviária DESENVOLVIMENTO DA MANUTENÇÃO PREDITIVA NOS ROLAMENTOS DOS MOTORES DE TRAÇÃO E MANCAIS DOS RODEIROS DA NOVA FROTA DE TRENS DA LINHA-5 DO METRÔ-SP UTILIZANDO A TÉCNICA DE ANÁLISE DE VIBRAÇÃO AUTORES IGOR

Leia mais

RADIAÇÃO NÃO IONIZANTE: UMA INTRODUÇÃO CESET. Mestrandos: Rodrigo Barbosa Dias Sonaly de Lima Silva Orientador: Luiz Bueno da Silva, Dr.

RADIAÇÃO NÃO IONIZANTE: UMA INTRODUÇÃO CESET. Mestrandos: Rodrigo Barbosa Dias Sonaly de Lima Silva Orientador: Luiz Bueno da Silva, Dr. UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO LABORATÓRIO DE ANÁLISE DO TRABALHO RADIAÇÃO NÃO IONIZANTE: UMA INTRODUÇÃO Mestrandos: Rodrigo Barbosa Dias Sonaly

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE PESQUISA RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO (X) PARCIAL ( ) FINAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE PESQUISA RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO (X) PARCIAL ( ) FINAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC CNPq RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO Período:

Leia mais

Termografia na inspeção preditiva

Termografia na inspeção preditiva Termografia na inspeção preditiva Antônio Paulo de Oliveira Marins* Rômulo Assis da Silva Melo** Gabriel Félix Andretti*** Resumo A termografia, utilizada corretamente, é uma excelente ferramenta para

Leia mais

Entre sistemas a temperaturas diferentes a energia transfere-se do sistema com temperatura mais elevada para o sistema a temperatura mais baixa.

Entre sistemas a temperaturas diferentes a energia transfere-se do sistema com temperatura mais elevada para o sistema a temperatura mais baixa. Sumário Do Sol ao Aquecimento Unidade temática 1. Mecanismos de transferência de calor: a radiação, a condução e a convecção. O coletor solar e o seu funcionamento. Materiais condutores e isoladores do

Leia mais

AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 022/2014 FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S.A.

AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 022/2014 FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S.A. AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 022/2014 FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S.A. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: Audiência Pública 022/2014 EMENTA: Obter subsídios para Obter subsídios à proposta

Leia mais

Por Eduardo Mendes de Brito, especialista de produto da área de baixa tensão da Siemens

Por Eduardo Mendes de Brito, especialista de produto da área de baixa tensão da Siemens Como proteger o seu equipamento dos raios Por Eduardo Mendes de Brito, especialista de produto da área de baixa tensão da Siemens www.siemens.com.br 1 Quando, durante uma tempestade, ocorre a queima de

Leia mais

Proteção Contra Descargas Atmosféricas de Laboratórios de Pesquisa Científica

Proteção Contra Descargas Atmosféricas de Laboratórios de Pesquisa Científica ROSA, Daniel de Souza [1] CÂMARA, Patrícia Trabuco [2] ASCUÍ, Rogério Roman Mesquita de [3] ROSA, Daniel de Souza; CÂMARA, Patrícia Trabuco; ASCUÍ, Rogério Roman Mesquita de. Proteção Contra Descargas

Leia mais

RELATÓRIO PREPARADO PELO ELAT A PEDIDO DO MINITÉRIO PÚBLICO RESUMO

RELATÓRIO PREPARADO PELO ELAT A PEDIDO DO MINITÉRIO PÚBLICO RESUMO RELATÓRIO PREPARADO PELO ELAT A PEDIDO DO MINITÉRIO PÚBLICO Incidência de descargas atmosféricas associadas à interrupção de suprimento de energia elétrica ocorrida no dia 10/11/2009 na região do sistema

Leia mais

Instalações Elétricas e de Instrumentação em Atmosferas Explosivas

Instalações Elétricas e de Instrumentação em Atmosferas Explosivas Especificação Técnica de Caixa de Junção (Junction-Box) com tipo de proteção Ex eb Descrição básica de Caixas de Junção (JB - Junction Box) com tipo de proteção Ex eb (Segurança aumentada): Caixa de junção

Leia mais

www.maconeglian.com.br Quem Somos A MA CONEGLIAN é uma empresa dedicada ao ramo da engenharia elétrica, com 17 anos de atividade e grande experiência. Temos o intuito de oferecer à sua empresa nossos serviços

Leia mais

Análise Termográfica Relatório Técnico 1014

Análise Termográfica Relatório Técnico 1014 ANÁLISE TERMOGRÁFICA SANASA - CAMPINAS 1. OBJETIVO Apresentar ao SANASA a Inspeção Termográfica realizada nos equipamentos de suas unidades em Campinas 2. INSTRUMENTAÇÃO UTILIZADA Termovisor Flir Systems

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SISTEMA DE DETECÇÃO VEICULAR OVERHEAD

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SISTEMA DE DETECÇÃO VEICULAR OVERHEAD ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SISTEMA DE DETECÇÃO VEICULAR OVERHEAD SUMÁRIO 1. SISTEMA DE DETECÇÃO OVERHEAD... 2 2. PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO FUNCIONAL DO SISTEMA DE DETECÇÃO OVERHEAD PARA O SISTEMA SCOOT...

Leia mais

Vamos evitar isto? Termografia e Sensores Contínuos de Sobreaquecimento (SCS) 24x7x365 05/05/2014. Problemas: Resposta:

Vamos evitar isto? Termografia e Sensores Contínuos de Sobreaquecimento (SCS) 24x7x365 05/05/2014. Problemas: Resposta: Vamos evitar isto? Termografia e Sensores Contínuos de Sobreaquecimento (SCS) 24x7x365 Aprimorando, com Economia, a Prevenção de Falhas e o Monitoramento de Anomalias Térmicas em Sistemas Produtivos e

Leia mais

RAIOS E TROVÕES Tudo sobre tempestades. [pág. 4] Figura 1 - Raios no Cristo Redentor do Rio de Janeiro.

RAIOS E TROVÕES Tudo sobre tempestades. [pág. 4] Figura 1 - Raios no Cristo Redentor do Rio de Janeiro. PIBID FÍSICA A FÍSICA ONTEM E HOJE A Física das Chuvas EDIÇÃO MAIO DE 2014 RAIOS E TROVÕES Tudo sobre tempestades. [pág. 4] Figura 1 - Raios no Cristo Redentor do Rio de Janeiro. CHUVA E UMIDADE DO AR

Leia mais

Qualidade em Instalações de Aquecimento Solar. Boas práticas.

Qualidade em Instalações de Aquecimento Solar. Boas práticas. Qualidade em Instalações de Aquecimento Solar Boas práticas O sistema de aquecimento solar e seus componentes O que é sistema de aquecimento solar (SAS) A ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas)

Leia mais

Identificar e descrever as principais finalidades dos dispositivos de segurança.

Identificar e descrever as principais finalidades dos dispositivos de segurança. DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA 1. OBJETIVO Identificar e descrever as principais finalidades dos dispositivos de segurança. 2. ESTABILIZADORES O estabilizador conforme (Figura 1) é um equipamento que tem como

Leia mais

Camada onde se dão a vida e os fenômenos meteorológicos. As temperaturas são menores quanto maiores forem as altitudes.

Camada onde se dão a vida e os fenômenos meteorológicos. As temperaturas são menores quanto maiores forem as altitudes. Camadas da atmosfera Composição Camadas Troposfera Camada onde se dão a vida e os fenômenos meteorológicos. As temperaturas são menores quanto maiores forem as altitudes. Estratosfera Camada onde quase

Leia mais

CAMPO ELÉTRICO. Uma carga elétrica Q produz ao seu redor uma região afetada por sua presença denominada campo elétrico. Criado por cargas elétricas.

CAMPO ELÉTRICO. Uma carga elétrica Q produz ao seu redor uma região afetada por sua presença denominada campo elétrico. Criado por cargas elétricas. CAMPO ELÉTRICO Uma carga elétrica Q produz ao seu redor uma região afetada por sua presença denominada campo elétrico. Campo Elétrico Criado por cargas elétricas. Representado por linhas de campo. Grandeza

Leia mais

Colégio Paula Frassinetti

Colégio Paula Frassinetti Colégio Paula Frassinetti Exercícios de Física - Eletrodinâmica 3º ano do Ensino Médio - / /2013 Prof. Luciano Soares Pedroso 1. O gráfico abaixo apresenta a medida da variação de potencial em função da

Leia mais

ATIVIDADE AVALIATIVA

ATIVIDADE AVALIATIVA Climatologia 2. Atmosfera Terrestre ATIVIDADE AVALIATIVA Valor: 1,0 Tempo para responder: 15min 1) Qual a importância da concentração dos gases que compõe a atmosfera terrestre, em termos físicos e biológicos?

Leia mais

METEOROLOGIA CAPÍTULOS

METEOROLOGIA CAPÍTULOS METEOROLOGIA Objetivo geral Proporcionar ao aluno conhecimentos para interpretar boletins meteorológicos, cartas sinóticas e imagens de satélites meteorológicos, confeccionar mensagem SHIP. Vinicius Oliveira

Leia mais

Troposfera: é a camada que se estende do solo terrestre (nível do mar) até atingir 12 quilômetros de altitude. Conforme a altitude se eleva, a

Troposfera: é a camada que se estende do solo terrestre (nível do mar) até atingir 12 quilômetros de altitude. Conforme a altitude se eleva, a ATMOSFERA A atmosfera é uma camada formada por argônio, hélio, dióxido de carbono, ozônio, vapor de água e, principalmente, por nitrogênio e oxigênio. Essa camada é de fundamental importância para a manutenção

Leia mais

FICHA TÉCNICA JR-28 RELÉS DE PROTEÇÃO TÉRMICA. (compensado e diferencial) Página 1

FICHA TÉCNICA JR-28 RELÉS DE PROTEÇÃO TÉRMICA. (compensado e diferencial) Página 1 FICHA TÉCNICA JR-28 RELÉS DE PROTEÇÃO TÉRMICA (compensado e diferencial) Página 1 JR-28 RELÉS DE PROTEÇÃO CONTRA AS SOBRECARGAS Generalidades O relé térmico tripolar (eletromecânico) com bimetálico modelo

Leia mais

Convecção natural. É o termo usado quando o movimento do fluido se dá devido às diferenças de densidade em um campo gravitacional.

Convecção natural. É o termo usado quando o movimento do fluido se dá devido às diferenças de densidade em um campo gravitacional. CAPÍTULO 6 - SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO INTRODUÇÃO O Sistema de Refrigeração tem por objetivo impedir que os elementos mecânicos do motor atinjam uma temperatura muito elevada ao contato com os gases da combustão.

Leia mais

Graduando em Engenharia Civil do Centro Universitário de Patos de Minas - UNIPAM. (2)

Graduando em Engenharia Civil do Centro Universitário de Patos de Minas - UNIPAM. (2) ANALISE NORMATIVA DA ABNT NBR 5419:2015: Estudo de caso do projeto de SPDA implantado no bloco N do Centro Universitário de Patos de Minas Célio Soares de Paula (1) ; Eduardo Henrique Calazans Matos (2)

Leia mais

Metodologia de análise de elevação de temperatura em TC (Transformador de Corrente)

Metodologia de análise de elevação de temperatura em TC (Transformador de Corrente) Curso de Termografia Infravermelha Nível 2 do ITC Metodologia de análise de elevação de temperatura em TC (Transformador de Corrente) Autor: Alexsandro Teixeira Gomes alexsandro.teixeira@cemig.com.br (31).3506.4428

Leia mais

O que é Aterramento? É A LIGAÇÃO INTENCIONAL DE UM EQUIPAMENTO OU UM SISTEMA À TERRA DE MODO A CRIAR UM CAMINHO SEGURO E DE BAIXA RESISTÊNCIA.

O que é Aterramento? É A LIGAÇÃO INTENCIONAL DE UM EQUIPAMENTO OU UM SISTEMA À TERRA DE MODO A CRIAR UM CAMINHO SEGURO E DE BAIXA RESISTÊNCIA. ATERRAMENTO BT O que é Aterramento? É A LIGAÇÃO INTENCIONAL DE UM EQUIPAMENTO OU UM SISTEMA À TERRA DE MODO A CRIAR UM CAMINHO SEGURO E DE BAIXA RESISTÊNCIA. FUNÇÕES DO ATERRAMENTO Desligamento Automático

Leia mais

FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S.A.

FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S.A. ELÉTRICO DE E AS AÇÕES ADOTADAS PARA BUSCAR A MÁXIMA 1 ELÉTRICO DE E AS AÇÕES ADOTADAS PARA BUSCAR A MÁXIMA OS IMPACTOS DA APLICAÇÃO DA TERMOGRAFIA NA OPERAÇÃO DO SISTEMA ELÉTRICO DE E AS AÇÕES ADOTADAS

Leia mais

SPDA - SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFERICAS ( PARA-RAIOS ) Principais mudanças da norma NBR5419-Parte 3

SPDA - SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFERICAS ( PARA-RAIOS ) Principais mudanças da norma NBR5419-Parte 3 SPDA - SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFERICAS ( PARA-RAIOS ) Principais mudanças da norma NBR5419-Parte 3 A nova norma NBR5419 teve com o diretriz a IEC 62305 e se divide em 4 partes bem distintas,

Leia mais

Termografia ANÁLISE E DIAGNÓSTICO CICLO DE WORKSHOPS TERMOGRAFIA. ORADOR: Eng.º EDUARDO ROQUE DA CUNHA

Termografia ANÁLISE E DIAGNÓSTICO CICLO DE WORKSHOPS TERMOGRAFIA. ORADOR: Eng.º EDUARDO ROQUE DA CUNHA CICLO DE WORKSHOPS TERMOGRAFIA ORADOR: Eng.º EDUARDO ROQUE DA CUNHA APLICAÇÃO Edifícios, Pontes e Viadutos; Sistemas Elétricos, Eletrónicos e Mecânicos; AVAC; Sistemas de Fluidos; Manutenção Indústria

Leia mais

5.º Teste de Física e Química A 10.º A Abril minutos /

5.º Teste de Física e Química A 10.º A Abril minutos / 5.º Teste de Física e Química A 10.º A Abril 2013 90 minutos / Nome: n.º Classificação Professor.. GRUPO I As seis questões deste grupo são todas de escolha múltipla. Para cada uma delas são indicadas

Leia mais

Prevenção de riscos elétricos em locais de trabalho

Prevenção de riscos elétricos em locais de trabalho Prevenção de riscos elétricos em locais de trabalho SEGURANÇA DE PESSOAS: TECNOLOGIAS E CONCEITOS 1 Sumário Acidentes com a eletricidade. Porque acontecem Proteção contra choques elétricos Prevenção de

Leia mais

Diagrama do Pré-projeto

Diagrama do Pré-projeto Diagrama do Pré-projeto 2 Fase - Medição Como se origina o vento? Os ventos consistem no deslocamento em sentido horizontal de grandes massas de ar, que se movem em torno da superfície terrestre, tendo

Leia mais

SCHNEIDER ELECTRIC. Especificação tipo de dispositivos de proteção contra surtos de baixa tensão

SCHNEIDER ELECTRIC. Especificação tipo de dispositivos de proteção contra surtos de baixa tensão SCHNEIDER ELECTRIC Especificação tipo de dispositivos de proteção contra surtos de baixa tensão 10/1/2015 SUMÁRIO Este documento fornece a especificação geral para os dispositivos de proteção contra surtos

Leia mais

Dados ambientais. Previsão do tempo. Imagem de satélite GOES

Dados ambientais. Previsão do tempo. Imagem de satélite GOES Dados ambientais. A terra recebe energia solar continuamente. A instituição recebe a radiação solar, que a através do aquecimento diurno e resfriamento noturno caracteriza o clima. Serão estudados dentro

Leia mais

Sistemas de Proteção para minirredes com Sistemas Fotovoltaicos FINDER BRASIL 26/05/2011

Sistemas de Proteção para minirredes com Sistemas Fotovoltaicos FINDER BRASIL 26/05/2011 Sistemas de Proteção para minirredes com Sistemas Fotovoltaicos FINDER BRASIL 26/05/2011 Como proteger uma Minirrede Rural? As minirredes rurais autônomas, apesar de não estarem sujeitas as sobretensões

Leia mais

FICHA TÉCNICA CJX2-P CONTATOR TRIPOLAR. 12A a 32 A (circuito de comando em 24 Vcc) Página 1

FICHA TÉCNICA CJX2-P CONTATOR TRIPOLAR. 12A a 32 A (circuito de comando em 24 Vcc) Página 1 FICHA TÉCNICA CJX2-P CONTATOR TRIPOLAR 12A a 2 A (circuito de comando em 24 Vcc) Página 1 Contatores de Potência Tripolares CJX2-P Generalidade O contator é um dispositivo de manobra. Quando a bobina do

Leia mais

Capítulo 3. Proteção contra choques elétricos fundamentos. 3.1 A corrente elétrica no corpo humano 26/04/2010

Capítulo 3. Proteção contra choques elétricos fundamentos. 3.1 A corrente elétrica no corpo humano 26/04/2010 Capítulo 3 Proteção contra choques elétricos fundamentos 2008 by Pearson Education slide 1 3.1 A corrente elétrica no corpo humano A publicação IEC/TS 60479-1: Effects of current on human beings and livestock.

Leia mais

EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS DE TRABALHO (escolha, uso, conservação, verificação, ensaios).

EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS DE TRABALHO (escolha, uso, conservação, verificação, ensaios). EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS DE TRABALHO (escolha, uso, conservação, verificação, ensaios). 10.2 - MEDIDAS DE CONTROLE 10.2.4 Os estabelecimentos com carga instalada superior a 75 kw devem constituir e manter

Leia mais

Análise Termográfica RELATÓRIO TÉCNICO 0914

Análise Termográfica RELATÓRIO TÉCNICO 0914 ANÁLISE TERMOGRÁFICA DAE - Analandia DAE 1. OBJETIVO Apresentar ao DAE a Inspeção Termográfica realizada nos equipamentos de suas unidades em Analandia 2. INSTRUMENTAÇÃO UTILIZADA Termovisor Flir Systems

Leia mais

I. Fatores a serem considerados durante o Projeto

I. Fatores a serem considerados durante o Projeto I. Fatores a serem considerados durante o Projeto 1. Adaptação do projeto ao meio ambiente; 2. Escolha do nível de tensão; 3. Seleção dos condutores fase (tipo e tamanho); 4. Seleção dos cabos pára-raios;

Leia mais

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO A norma brasileira para instalações elétricas de baixa tensão é a NBR 5410 Fixa as condições que as instalações de baixa tensão devem atender; Primeira edição de 1941;

Leia mais

APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE TERMOGRAFIA ATIVA NA INSPEÇÃO NÃO-DESTRUTIVA DE TAMBORES DE REJEITO NUCLEAR

APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE TERMOGRAFIA ATIVA NA INSPEÇÃO NÃO-DESTRUTIVA DE TAMBORES DE REJEITO NUCLEAR APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE TERMOGRAFIA ATIVA NA INSPEÇÃO NÃO-DESTRUTIVA DE TAMBORES DE REJEITO NUCLEAR Aluno: Igor Szczerb Orientador: Marcos Venicius Soares Pereira Introdução A termografia ativa é um método

Leia mais

Capítulo 2 - Norma EB 2175

Capítulo 2 - Norma EB 2175 Capítulo 2 - Norma EB 2175 2.1 Introdução Para o teste de sistemas de alimentação ininterrupta de potência, a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) indica a norma EB 2175 (Sistemas de Alimentação

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação Comandos Elétricos

Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação Comandos Elétricos Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação Comandos Elétricos Heitor Medeiros Florencio Comandos Elétricos na Automação Industrial Conhecimentos de

Leia mais

Análise das Condições de Tempo Observadas no dia 10/11/2009.

Análise das Condições de Tempo Observadas no dia 10/11/2009. RELATÓRIO PREPARADO PELO CPTEC A PEDIDO DO MINISTÉRIO PÚBLICO Análise das Condições de Tempo Observadas no dia 10/11/2009. RESUMO Este relatório descreve as condições meteorológicas observadas durante

Leia mais

ANÁLISE SINÓTICA DE UM EVENTO DE CHUVA INTENSA OCORRIDO NO SUL DO RIO GRANDE DO SUL.

ANÁLISE SINÓTICA DE UM EVENTO DE CHUVA INTENSA OCORRIDO NO SUL DO RIO GRANDE DO SUL. ANÁLISE SINÓTICA DE UM EVENTO DE CHUVA INTENSA OCORRIDO NO SUL DO RIO GRANDE DO SUL. Bruna Zaparoli,Limara Monteiro, Claudinéia B. Saldanha, Rita de Cássia Marques Alves Centro Estadual de Pesquisas em

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO Nº 11 CRITÉRIOS DE INSPEÇÃO E DESCARTE PARA CABOS DE AÇO

BOLETIM TÉCNICO Nº 11 CRITÉRIOS DE INSPEÇÃO E DESCARTE PARA CABOS DE AÇO BOLETIM TÉCNICO Nº 11 CRITÉRIOS DE INSPEÇÃO E DESCARTE PARA CABOS DE AÇO INTRODUÇÃO Muitas vezes é entendido que a inspeção é limitada apenas ao cabo de aço, porém a mesma deve ser estendida à todas as

Leia mais

CAPÍTULO 5 MANUTENÇÃO DO ATERRAMENTO

CAPÍTULO 5 MANUTENÇÃO DO ATERRAMENTO CAPÍTULO 5 MANUTENÇÃO DO ATERRAMENTO Versião2.0 Direitos Reservados PROCOBRE 2009 INTRODUÇÃO Para conseguir manter a resistência de aterramento no seu valor inicial é necessário realizar um programa de

Leia mais

Projeto de Iniciação Científica. Estudo do comportamento elétrico dos Sistemas Convectivos Organizados

Projeto de Iniciação Científica. Estudo do comportamento elétrico dos Sistemas Convectivos Organizados Projeto de Iniciação Científica Centro Universitário da FEI Estudo do comportamento elétrico dos Sistemas Convectivos Organizados Nome do orientador: Rosangela Barreto Biasi Gin Depto: Física Nome do aluno:

Leia mais

Análise Termográfica RELATÓRIO TÉCNICO 0714

Análise Termográfica RELATÓRIO TÉCNICO 0714 ANÁLISE TERMOGRÁFICA SAAE - Amparo SAAE 1. OBJETIVO Apresentar ao SAAE a Inspeção Termográfica realizada nos equipamentos de suas unidades em Amparo 2. INSTRUMENTAÇÃO UTILIZADA Termovisor Flir Systems

Leia mais

Módulo 32 ED 24 Vdc Opto

Módulo 32 ED 24 Vdc Opto Descrição do Produto O módulo, integrante da Série Ponto, possui 32 pontos de entrada digital para tensão de 24 Vdc. O módulo é do tipo lógica positiva ( tipo `sink`) e destina-se ao uso com sensores com

Leia mais

As ondas ou radiações eletromagnéticas não precisam de um meio material para se propagarem.

As ondas ou radiações eletromagnéticas não precisam de um meio material para se propagarem. Radiação As ondas ou radiações eletromagnéticas não precisam de um meio material para se propagarem. O espetro eletromagnético é o conjunto de todas as radiações eletromagnéticas. Radiação A transferência

Leia mais

PREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL

PREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL PREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL DEZEMBRO/JANEIRO/FEVEREIRO 2015-2016 Cooperativa de Energia Elétrica e Desenvolvimento Rural NOVEMBRO/2015 Comunicado importante da Aquaeris Meteorologia Em novembro de 2015

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO PARA MESA DE PASSADORIA THEOBOARD 03 CONFORME NORMAS DA NR-12

MANUAL DE INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO PARA MESA DE PASSADORIA THEOBOARD 03 CONFORME NORMAS DA NR-12 MANUAL DE INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO PARA MESA DE PASSADORIA THEOBOARD 03 CONFORME NORMAS DA NR-12 SINAIS DE ATENÇÃO! Atenção! Alta Voltagem 230/240V Atenção! Superfície quente! Vapor quente ou líquido. Atenção!

Leia mais

Medidor Trifásico SDM630D

Medidor Trifásico SDM630D Medidor Trifásico SDM630D MANUAL DO USUÁRIO Conteúdo 1 INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA... 3 1.1 PESSOAL QUALIFICADO... 3 1.2 FINALIDADE... 4 1.3 MANUSEIO... 4 2 INTRODUÇÃO... 5 2.1 ESPEFICICAÇÕES... 5 3 DIMENSÕES...

Leia mais

JANEIRO / 2013 Versão 1.0 N O 1

JANEIRO / 2013 Versão 1.0 N O 1 GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO AMBIENTAL SEDAM BOLETIM MENSAL DE METEOROLOGIA JANEIRO / 2013 Versão 1.0 N O 1 EQUIPE TÉCNICA RESPONSÁVEL Marcelo José Gama da Silva

Leia mais