NORMAS E DIRETRIZES QUANTO AOS CUIDADOS DE SAÚDE

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1 NORMAS E DIRETRIZES QUANTO AOS CUIDADOS DE SAÚDE

2 Sumário 1. Do papel do pediatra em nossa escola Da comunicação de acidente ou quando a criança está doente entre pais e escola Da incidência habitual de doenças infantis na escola Afastamentos na escola ) Por motivos de saúde... 4 Vamos entender os critérios de afastamento: ) Por motivos de doença infectocontagiosa... 4 Doenças de afastamento compulsório: ) Aftas, úlceras ou lesões orais (gengivo-estomatite/herpangina) - associadas ou não à capacidade de controlar a saliva e febre ) Bronquiolite ) Conjuntivite infecciosa (viral e/ou bacteriana) ) Coqueluche ) Chikungunya ) Conjuntivite alérgica ) Dengue ) Dermatite atópica ) Diarreia ) Escabiose (Sarna) ) Escarlatina ) Exantemas (vermelhidões na pele, entre eles a Roséola ou Exantema Súbito) ) Febre ) Gripe ) Hepatite A ) Herpes simples ) Meningite bacteriana ) Meningite viral ) Micoses ) Molusco contagioso ) Monilíase oral ( sapinho ) ) Impetigo (infeção na pele) ) Parotidite (Caxumba) ) Pediculose (Piolho) ) Rubéola ) Sarampo ) Síndrome mão-pé-boca ) Trauma craniano ) Varicela (Catapora) ) Verrugas plantares ou Olho de peixe

3 4.33.) Vômitos Doenças/sinais/sintomas de afastamento relativo ) Zika Vírus Por interferir na dinâmica da escola Por interferir no estado geral da criança Pela ocorrência de outros casos no grupo Implicações do afastamento da criança Da comunicação de doenças contagiosas Em casos de doença de notificação compulsória (hepatite, meningite, sarampo...) Em caso de doença ou limitação física temporária durante atividades em ambientes externos à escola (estudos do meio/acampamentos) sem a presença dos pais Uso de medicamentos na escola Da execução das orientações, procedimentos e administração de medicamentos feitos pelo pediatra ou especialista ) Medicamentos em caso de doenças ou intercorrências agudas corriqueiras na infância ) Medicações homeopáticas ) Medicamentos de uso contínuo ) Inalações e tapotagem Lista de medicamentos presentes na escola Em casos de emergência Repelentes e Protetor solar Alimentação Limpeza e higiene da escola Vacinação Da realização de exames laboratoriais periódicos Do relacionamento da escola com os pediatras e especialistas

4 NORMAS E DIRETRIZES QUANTO AOS CUIDADOS DE SAÚDE A saúde de seu filho O acompanhamento pediátrico regular e a busca por informações são importantes para que vocês, pais, adquiram cada vez mais consciência e serenidade para lidar com circunstâncias típicas e inevitáveis da infância. 1. Do papel do pediatra em nossa escola A Eduque dispõe de assessoria pediátrica, que está semanalmente na escola. Seu trabalho é de base preventiva e educativa, monitorando a saúde coletiva através de visitas regulares às turmas. Acompanha pessoalmente a incidência de doenças nas salas de 0 a 3 anos e indiretamente nas demais turmas, conforme a indicação das educadoras. A partir dos casos, faz orientações de caráter preventivo aos funcionários e aos pais. No fim de cada mês, as ocorrências são compiladas para monitoramento. Faz reuniões e treinamentos com os professores e funcionários. Elabora informes de prevenção de doenças e promoção de saúde. Atende as ocorrências de emergência nos dias da visita e esclarece dúvidas específicas dos pais em parceria com a Coordenação Pedagógica (com agendamento prévio na secretaria). Oferece cobertura à escola à distância quando necessário. Monitora o cumprimento das Normas e Diretrizes de Saúde. 2. Da comunicação de acidente ou quando a criança está doente entre pais e escola Apesar de todas as nossas ações para prevenir acidentes e evitar a disseminação de doenças infectocontagiosas na escola, os pequenos machucados e as doenças comuns da infância algumas vezes são inevitáveis e até fazem parte do processo de crescimento e amadurecimento da criança. Sempre que ocorrer um acidente ou se a criança iniciar algum sintoma de doença, um de vocês, pais ou o responsável, será informado para orientar o procedimento a ser adotado. Não queremos, de forma alguma, gerar ansiedade com estas chamadas, que quase sempre se referem a ocorrências infantis corriqueiras. Da mesma forma, os pais devem comunicar à escola sobre acidentes e manifestações de sintomas ocorridos em casa, à noite ou no final de semana, para que possamos observar a criança e atentar para outras ocorrências durante o período na escola e quadros semelhantes no grupo. 3. Da incidência habitual de doenças infantis na escola Febres ocasionais, gripes/resfriados e diarreia são comuns nos primeiros 2 anos de vida, já que as crianças apresentam menos resistência imunológica. A partir dos 3 anos de idade, de modo geral, a incidência de doenças diminui nitidamente. Também é importante lembrar que as crianças convivem num ambiente coletivo, brincando muito próximas. Apesar da atenção que oferecemos, ocasionalmente mordem umas às outras, machucam-se, podendo inclusive transmitir doenças. Tudo faz parte da vivência coletiva e do desenvolvimento da criança. Vale lembrar que essas situações também ocorrem fora da escola. Na grande maioria dos casos, trata-se de ocorrências de evolução benigna, cuja recuperação ocorre em pouco tempo. Ou seja, as crianças crescem e se desenvolvem muito bem na escola, apesar das doenças ocasionais. 3

5 Merecem atenção as doenças infectocontagiosas típicas da infância (Caxumba, Catapora, Sarampo, Estomatite, Roséola etc). Quando o diagnóstico é confirmado, várias crianças já entraram em contato com o vírus e novos casos poderão ocorrer, por mais que afastemos as crianças doentes e tomemos todos os cuidados de higiene. Visando a prevenção, notificamos os pais do grupo específico sobre a doença (vide item 10 da comunicação de doença contagiosa) e solicitamos o afastamento o mais breve possível dos novos casos já no primeiro sinal da doença para evitar a disseminação no grupo. 4. Afastamentos na escola 4.1.) Por motivos de saúde Apesar da grande maioria das doenças infantis ser de diagnóstico e tratamento simples, nossa equipe se mantém atenta ao comportamento de seu filho quando adoece e à necessidade de afastá-lo caso precise. Deve ficar claro de antemão que o nosso intuito é que a criança permaneça na escola tanto quanto possível, mas, algumas vezes, ausentar-se se torna obrigatório. É importante salientar que mesmo que o pediatra da criança autorize seu retorno à escola (saúde individual), a Eduque seguirá rigorosamente seus critérios de afastamento, que visam à proteção das demais crianças (saúde coletiva), pois a mesma doença que está sendo leve para o seu filho pode vir a ser mais grave em outra criança. Vamos entender os critérios de afastamento: 4.2.) Por motivos de doença infectocontagiosa O retorno às atividades escolares no caso de todas as doenças infectocontagiosas ocorrerá necessariamente ao término do tratamento prescrito pelo pediatra ou resolução de todos os sintomas, desde que respeitado o tempo mínimo indicado nesta Norma. Doenças de afastamento compulsório: 4.3.) Aftas, úlceras ou lesões orais (gengivo-estomatite/herpangina) - associadas ou não à capacidade de controlar a saliva e febre. Até a regressão completa das lesões. 4.4.) Bronquiolite Devido à tosse intensa com risco de desconforto respiratório e, muitas vezes, associada à indisposição, solicitamos afastamento da criança até 24h sem febre, melhora da disposição e, principalmente, do desconforto pela tosse, que muitas vezes dificulta a alimentação. Não realizamos inalação via nebulização ou tapotagem no ambiente escolar (vide item 13 uso de medicamentos na escola). 4.5.) Conjuntivite infecciosa (viral e/ou bacteriana) Em ambos os casos, a criança deve permanecer afastada da escola e só retornar após completar o tratamento (geralmente colírio por 5 a 7 dias) sem secreção e vermelhidão. 4

6 4.6.) Coqueluche É de notificação compulsória e a Vigilância Epidemiológica entra em contato para as devidas providências. Iniciado o tratamento, praticamente não há mais risco de transmissão na fase de convalescença. O retorno do aluno será possível após término do antibiótico (geralmente por 10 dias) e melhora do desconforto pela tosse. 4.7.) Chikungunya Cerca de 30% dos infectados são assintomáticos ou muito pouco sintomáticos, resultando na falta de diagnóstico e potencial fonte de contaminação de novos mosquitos que disseminam a doença. Os que apresentam sintomas (febre de início súbito maior de 38,5ºC e artralgia/dor articular ou artrite intensa com início agudo) podem se mostrar desconfortáveis e indispostos para as atividades escolares, sendo recomendado o repouso até melhora do quadro. Obs.: ao contrário da Dengue, acredita-se que após contrair a doença, o indivíduo torna-se imune a ela. 4.8.) Conjuntivite alérgica É rara e a criança apresenta secreção ocular espessa, mais esbranquiçada que amarelada, e não é contagiosa. Mas é um diagnóstico e tratamento específico, geralmente feito por especialista. Nestes casos, é necessário o esclarecimento de diagnóstico pelo especialista (oftalmologista). Geralmente, nesta situação a criança leva as mãos aos olhos com maior frequência, aumentando o risco para as conjuntivites infecciosas. Portanto, a cada ocorrência de olhos avermelhados com ou sem lacrimejamento/secreção, solicitaremos o afastamento até a melhora. 4.9.) Dengue O indivíduo contaminado pelo vírus da Dengue pode contaminar novos mosquitos antes mesmo da manifestação dos sintomas e não há evidências de transmissão interpessoal direta sem o intermédio do mosquito. O afastamento visa preservar a criança pelo desconforto causado pelos sintomas, podendo retornar às atividades assim que estiver bem disposta ) Dermatite atópica É uma doença inflamatória crônica da pele ainda de causa desconhecida não infeciosa e relacionada com o perfil alérgico do próprio indivíduo. Porém, pela característica crônica, o portador da dermatite atópica está mais suscetível a infeções de pele durante períodos de exacerbação da doença. Essa infeção pode ser transmissível e, portanto, solicitamos afastamento obrigatório das atividades de piscina (necessário atestado médico para o retorno) e relativo para as atividades escolares habituais. Deverá se afastar, para sua própria proteção, caso as lesões infectadas sejam muito extensas e/ou úmidas, o que aumenta o risco de nova infeção secundária para a própria criança (lesão aberta) além de aumentar o risco de transmissão por contato aos colegas. Em especial no Berçário, onde a ocorrências de doenças infectocontagiosas maculopapulares (com presença de vermelhidão e bolinhas pela pele) é mais frequente, solicitamos atestado médico de especialista (alergista ou dermatologista) confirmando que a criança é 5

7 portadora da doença. Em casos de dúvida, seja de exacerbação infectada ou de sobreposição de outra doença com manifestação cutânea, solicitaremos o afastamento do aluno e atestado médico para o retorno com o objetivo de proteção da saúde coletiva ) Diarreia Os pais/responsáveis serão comunicados a partir do momento em que a criança apresentar o 2º episódio de fezes amolecidas ou líquidas, e será solicitada a retirada e afastamento o mais breve possível a partir do 3º episódio. Havendo outros casos semelhantes (informados via comunicado de saúde), será solicitado já no 1º episódio. A criança deve permanecer afastada até completar 24h com evacuações normais. O Berçario em especial, por serem crianças menores com maior risco de desidratação pela diarréia, informaremos aos pais na 1ª evacuação mais amolecida ou líquida do que o habitual e solicitaremos o afastamento a partir da repetição dessas evacuações alteradas. Obs: Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), diarreia é o termo utilizado quando ocorrem 3 ou mais evacuações ao dia com fezes mais amolecidas do que o habitual ou líquidas, ou o aumento da frequência de evacuações acima do habitual para o indivíduo, independentemente da causa ) Escabiose (Sarna) É doença parasitária e a manifestação dos sintomas depende da multiplicação do parasita, que pode levar de 2 a 6 semanas após a contaminação. Sua transmissão já ocorre nesse período assintomático. O retorno às atividades escolares deve ocorrer no mínimo 24 horas após tratamento via oral (geralmente em dose única) ou após término do 1º ciclo de tratamento tópico (geralmente por 1 a 4 dias, sendo repetido após 1 semana tratamento de possíveis larvas que venham a eclodir), e melhora importante da coceira e das lesões de pele ) Escarlatina É doença bacteriana potencialmente benigna, mas pode evoluir com complicações. Ela cede facilmente ao início do antibiótico, sendo permitido o retorno às atividades escolares, desde que a criança esteja bem, após no mínimo 24 horas completas da 1ª dose do antibiótico para prevenir a disseminação da doença ) Exantemas (vermelhidões na pele, entre eles a Roséola ou Exantema Súbito) Diversas doenças infectocontagiosas podem apresentar vermelhidões na pele associadas ou não a bolinhas e infelizmente a medicina ainda não é capaz de realizar o diagnóstico etiológico confirmatório da maioria delas. Portanto, para preservar a saúde coletiva, consideramos todas com potencial contagioso, sendo obrigatório o afastamento até sua resolução. 6

8 4.15.) Febre Considera-se febre a temperatura corpórea igual ou superior a 37,8 C, podendo ser um sinal de inflamação que, na grande maioria dos casos, está relacionada a uma infeção viral ou bacteriana, ambas transmissíveis. Crianças até 5 anos de idade (mas principalmente até os 2 anos), pela imaturidade dos mecanismos de proteção do sistema nervoso central, estão mais suscetíveis a convulsão febril, independentemente do grau de febre, por isso nos preocupamos muito com essas ocorrências e notificamos os pais ao primeiro sinal dela, a partir de 37,5 C (estado febril). Crianças com temperatura igual ou maior a 39 C, pela gravidade, deverão ser retiradas pelos pais/ responsáveis o mais breve possível. Solicitamos seu afastamento até 24h sem febre ou conforme critérios específicos para a doença que venha a se manifestar ) Gripe Consideramos gripe (ou síndrome gripal) qualquer sintoma respiratório (tosse, coriza e obstrução nasal) associado à febre (temperatura axilar 37,8ºC) de início súbito na ausência de outro diagnóstico específico. Pelo período de grande circulação de casos de H1N1 com evoluções graves nos últimos anos e pela presença de crianças muito pequenas em nossa escola, solicitamos o afastamento até 24h completas sem febre e melhora do estado geral da criança. Se houver exame laboratorial confirmando H1N1, é necessário afastamento de 7 dias a contar do 1º dia de febre. Somente os sintomas respiratórios citados acima, sem febre e com a criança bem-disposta, não indicam o afastamento das atividades ) Hepatite A 14 dias após o início dos sintomas ) Herpes simples A criança não poderá permanecer até as lesões estarem na forma de crosta e/ou se não puder cobrir a lesão com curativo. Só poderá frequentar a piscina após a regressão completa do quadro ) Meningite bacteriana Até alta médica ) Meningite viral A criança com meningite viral costuma ficar afastada da escola pelo tempo que o seu pediatra julgar necessário em função de eventuais sintomas apresentados (dor de cabeça, febre, vômitos). Mas é importante saber que é uma meningite de evolução quase sempre muito benigna e que não exige qualquer isolamento da criança, ao contrário das meningites bacterianas ) Micoses A criança não necessita de afastamento da escola, desde que inicie o tratamento adequado. Não será permitida sua frequência na piscina até resolução das lesões. 7

9 4.22.) Molusco contagioso A criança em tratamento pode frequentar a escola desde que as lesões estejam em área do corpo coberta, pois a transmissão se dá pelo contato, caso contrário só poderá retornar após o término do tratamento. Atividades na piscina ficam suspensas até a cura completa. É necessário atestado para o retorno ao curso de Natação ) Monilíase oral ( sapinho ) A criança poderá retornar após resolução das lesões orais, mesmo que ainda em tratamento (geralmente uso de solução oral por 7 dias) ) Impetigo (infeção na pele) A criança em tratamento pode frequentar a escola desde que as lesões estejam em área do corpo coberta (ou possível de ser coberta), pois a transmissão se dá pelo contato. As atividades na piscina ficam suspensas até que a lesão esteja bem seca, em fase cicatricial. É necessário atestado para o retorno ao curso de Natação ) Parotidite (Caxumba) Até o desaparecimento completo do inchaço ou 10 dias após o início dos sintomas, o que ocorrer primeiro ) Pediculose (Piolho) Retorno após 24 horas de tratamento e sem a presença de lêndeas. Se a criança tiver cabelos compridos, mantê-los presos até o final do tratamento. Verificar e tratar outros casos em casa ) Rubéola 4 dias após o início dos sintomas ) Sarampo 5 dias após o início da vermelhidão no corpo e melhora dos sintomas ) Síndrome mão-pé-boca Como ocorre transmissão até mesmo pelas pequenas gotículas expelidas na fala ou pela respiração, é necessário afastamento por 7 dias a partir do início dos sintomas, período de maior transmissibilidade da doença, sendo possível a transmissão através do contato com as fezes até 4 semanas após o início dos sintomas ) Trauma craniano Quando a criança bate a cabeça, observamos e comunicamos a família. Caso apresente outras reações ou haja mudança de comportamento após o trauma, entramos em contato novamente para encaminhar a criança ao médico ) Varicela (Catapora) 1 semana ou até que todas as lesões sequem e se encontrem em forma de crostas. 8

10 4.32.) Verrugas plantares ou Olho de peixe São lesões que surgem na planta dos pés e muitas vezes, na sua forma inicial, são confundidas com calos. Como todas as verrugas, o olho de peixe também é causado por vírus e, dessa forma, transmissível pelo contato direto ou indireto. O afastamento das atividades de piscina é obrigatório até a resolução da lesão (necessária apresentação de atestado médico para o retorno), porém não solicitamos afastamento das atividades escolares, somente será obrigatório cobrir a lesão durante atividades ) Vômitos A partir do segundo episódio de vômito, a criança será afastada, devendo retornar após 24 horas sem vômito. 5. Doenças/sinais/sintomas de afastamento relativo 5.1.) Zika Vírus Cerca de 80% dos infectados são assintomáticos ou muito pouco sintomáticos, resultando na falta de diagnóstico e potencial fonte de contaminação de novos mosquitos que disseminam a doença. Os que têm sintomas podem apresentar exantema maculopapular pruriginoso, febre intermitente, hiperemia conjuntival (o branco dos olhos apresenta-se vermelho) não purulenta e sem prurido, artralgia, mialgia e dor de cabeça e, menos frequentemente, edema, dor de garganta, tosse, vômitos e haematospermia (presença de sangue no esperma expelido), que geralmente tem evolução benigna e, em geral, desaparecem espontaneamente após 3 a 7 dias. Caso a artralgia persista, a criança se mostra desconfortável e indisposta para as atividades escolares, sendo recomendado o repouso até melhora do quadro. Obs.: ao contrário da Dengue, acredita-se que após contrair a doença, o indivíduo torna-se imune a ela. 6. Por interferir na dinâmica da escola Algumas doenças não implicam no afastamento da criança propriamente pela contagiosidade, mas pelo fato de a criança sentir-se indisposta e dificultar sua participação nas atividades, além de tornar-se muito solicitante, resultando em maior necessidade de cuidados do que as educadoras e a rotina escolar podem proporcionar, comprometendo o atendimento ao grupo. Uma criança pode iniciar com febre baixa, que costumeiramente no primeiro episódio não é motivo de afastamento em nossa escola. Mas se não estiver confortável, requisitando muito a educadora e dificultando o cuidado com o restante do grupo (já citado), seu afastamento será indicado. 7. Por interferir no estado geral da criança Quadros febris, estados gripais ou outras intercorrências como apatia, letargia, mal-estar geral, irritabilidade, choro constante e dificuldade de respirar que estejam interferindo no estado geral da criança e esta se mostrar com comportamento muito diferente do habitual são indicações de afastamento (já que a criança não apresenta condições clínicas de participar das atividades planejadas pelas educadoras) e será orientado que consulte seu pediatra. 9

11 8. Pela ocorrência de outros casos no grupo A criança poderá ser afastada por já termos outros casos no grupo. Assim, se tivermos um ou mais casos de diarreia, por exemplo, os pais serão notificados e se outra criança apresentar esse sintoma, mesmo que em sua casa, na véspera, não deverá ser trazida para a escola. 9. Implicações do afastamento da criança A implicação direta do afastamento da criança é a interferência no trabalho dos pais e a necessidade de se criar uma solução para a questão: com quem ela vai ficar? Sabemos o quanto o afastamento transtorna a vida da família. Temos consciência do quanto a situação é incômoda, por isso mesmo ampliamos nossa tolerância com crianças doentes na escola nos últimos anos. Mas esta é uma situação inevitável e é importante que a família se estruture para enfrentá-la da melhor maneira possível. 10. Da comunicação de doenças contagiosas Sempre que ocorrer a disseminação de uma doença infectocontagiosa de afastamento compulsório, notificaremos os pais do grupo específico. A disseminação de uma doença será considerada a partir da recorrência de um mesmo diagnóstico em crianças da mesma sala, com curto intervalo, informados à escola, via ou agenda, preferencialmente acompanhado do atestado médico. Algumas doenças serão notificadas já no primeiro caso pela grande facilidade de disseminação ou pela possibilidade de tentar bloquear a manifestação da mesma, por exemplo a Catapora (Varicela) ou a Caxumba (Parotidite infecciosa). Caso a doença ocorra em outros grupos (surtos), informaremos a todos os pais. Essas notificações recebem o nome de Comunicado de Saúde, que também têm como objetivo informar os sintomas da doença, seja para um afastamento precoce das atividades escolares (para conter a disseminação da doença) ou para a busca de avaliação médica, se necessário. 11. Em casos de doença de notificação compulsória (hepatite, meningite, sarampo...) A lista de doenças de notificação compulsória segue as orientações do Serviço de Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Saúde de São Paulo. Nestes casos, sempre entramos em contato com o mesmo para notificar a existência da doença em nossa escola e verificar a necessidade de alguma providência adicional, além das já habitualmente tomadas. 12. Em caso de doença ou limitação física temporária durante atividades em ambientes externos à escola (estudos do meio/acampamentos) sem a presença dos pais A Eduque busca proporcionar às crianças experiências que não seriam possíveis dentro do ambiente escolar como forma de ampliar o aprendizado, porém, também faz parte ensinar às crianças a compreender suas próprias limitações. Visando a segurança e a proteção do aluno, assim como de seus colegas do grupo (saúde coletiva), não será admitida a participação do aluno que esteja apresentando doença infectocontagiosa (vide Afastamento na escola ), febre na ocasião ou na véspera da 10

12 atividade, uso de medicação antibiótica ou limitação física temporária (torção, fratura ou imobilizações temporárias de qualquer membro, por qualquer natureza). 13. Uso de medicamentos na escola A 1ª dose de um novo medicamento deverá sempre ser dada em casa pelos pais, para o controle de reações adversas. Ressaltamos também que se a criança necessita de medicação em intervalo menor do que 4h, entendemos que sua condição de saúde requer uma atenção mais próxima e deve permanecer afastada das atividades escolares até sua melhora. 14. Da execução das orientações, procedimentos e administração de medicamentos feitos pelo pediatra ou especialista 14.1.) Medicamentos em caso de doenças ou intercorrências agudas corriqueiras na infância Tanto a administração de medicamentos como a realização de orientações específicas só serão executadas sob orientação, por escrito, do pediatra (receituário médico) considerando que o intervalo de todas as suas medicações seja igual ou superior a 4h. Se a criança tiver necessidade em intervalo menor, entendemos que sua condição de saúde requer uma atenção mais próxima e deve permanecer afastada das atividades escolares até sua melhora. A receita médica deve conter o nome da criança, do medicamento, a dosagem, o horário de administração, a via e o período do uso da medicação. Compreendemos que há muitas doenças em que a criança irá se recuperar antes do término da medicação permitindo que ela volte a frequentar a escola, porém solicitamos que sempre que possível as medicações sejam administradas pelos pais. Não por capricho, mas por sobrecarregar a rotina escolar podendo atrapalhar o desenvolvimento das atividades em sala ) Medicações homeopáticas A homeopatia é considerada como um sistema medicinal alternativo e seus princípios incluem o uso de medicações que, como todo remédio, também oferecem riscos de efeitos colaterais dos mais variados graus, assim como intoxicação, por isso, também requisitamos obrigatoriamente a apresentação de receita médica contendo o nome do medicamento, a dosagem, o horário de administração, a via e o período do uso da medicação ) Medicamentos de uso contínuo Os medicamentos ou procedimentos de uso contínuo (como vitamina, ferro, estimulador de apetite, inalações, lavagem nasal, Rinosoro, etc) não serão administrados na escola, exceto se tiverem prescrição em horário específico de permanência na escola, considerando que o intervalo de todas as suas medicações seja igual ou superior a 4h, conforme item Esta receita médica deve ser renovada a cada 3 meses. 11

13 Caso seja indicado pelo pediatra da criança manter medicamento anticonvulsivante na escola, os pais devem controlar rigorosamente a renovação periódica da receita (a cada 3 meses ou sempre que for ajustada a dose ou trocada a medicação) e a validade do medicamento, assim como informar sobre a suspensão do uso. Sendo possível, solicitamos aos pais que ministrem em casa, pois entendemos que sua execução é cotidiana e, sendo assim, não é imperativa sua realização NO AMBIENTE ESCOLAR ) Inalações e tapotagem Diante de algumas patologias/ doenças respiratórias, é comum a necessidade de tapotagens e/ou inalações frequentes, seja somente com soro fisiológico ou com medicação. Porém, ambos estimulam a expectoração e, consequentemente, aumentam a possibilidade de dispersão pelo ar do agente causador da doença e não dispomos de um ambiente isolado para a realização desses procedimentos. Portanto, visando a proteção da saúde coletiva do grupo de seu filho, não realizamos inalações ou tapotagem no ambiente escolar. Nebulizadores pressurizados ou dosimetrados utilizados com ou sem espaçadores e inaladores de pó secos, popularmente conhecidos como bombinhas para asma ou bronquite podem ser utilizados no ambiente escolar sempre que necessário mediante prescrição médica desde que em intervalos igual ou superior a 4h e acompanhados de receita médica. 15. Lista de medicamentos presentes na escola Caixa de primeiros socorros Pomada de arnica Gel de calêndula e mel (para alívio de picadas de insetos e inflamações leves) Hirudoid pomada Luftal gotas Dramin gotas (acima de 2 anos) Ibuprofeno gotas (Alivium ) 100mg/ml (acima de 6 meses) Novalgina gotas e solução Paracetamol (Tylenol ) Solução Bebê (até 3 anos) e gotas (acima de 9kg ou 2 anos) Spray antisséptico 16. Em casos de emergência Sempre que acontecer uma situação de emergência, um de vocês, pais ou o responsável, será comunicado imediatamente para encaminhamento da criança ao serviço de sua preferência para o atendimento. Quando os pais não são localizados, deixamos recado e medicamos conforme Ficha Ambulatorial ou se a situação é realmente preocupante, encaminhamos a criança aos locais mais próximos conveniados com a escola. 12

14 17. Repelentes e Protetor solar Aconselhamos que os pais passem nos alunos, antes de virem para a escola, filtro solar e repelente hipoalergênicos, de longa duração, adequados a faixa etária, pois eles frequentam espaços externos. Para os Estudos do Meio, fazemos a mesma recomendação. Aos alunos de período Intermediário, Estendido e Integral, o repasse pode ser feito desde que os pais enviem o produto identificado com o pedido registrado na agenda. Observação: Repelentes são pesticidas e como tal há o risco de intoxicação com o uso incorreto. Não há normas brasileiras de recomendações para o uso seguro, por isso adotamos as recomendações da Academia Americana de Pediatria (AAP) e do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) americano. 18. Alimentação Dispomos de cardápio próprio para lanches e/ou refeições, que é formulado pelo Serviço Nutricional, preparado por profissionais experientes e balanceado para as faixas etárias. Como regra geral, evitamos ao máximo produtos industrializados, em especial no 1º ano de vida, assim como o uso exagerado de açúcar. É estimulado o aleitamento materno até os seis meses. Para bebês abaixo de 1 ano de idade, é feita uma transição alimentar gradual para a melhor adaptação alimentar. A escola, sempre que possível, seguirá orientações alimentares especiais. Estas devem ser encaminhadas por escrito através de receita médica, assim como a comunicação de sua suspensão ou alteração. Um atendimento com a nutricionista será agendado e, se a alimentação prescrita não puder ser preparada pela escola, caberá aos pais trazerem pronta. 19. Limpeza e higiene da escola A Eduque conta com uma equipe de profissionais de limpeza treinados para realizar a higienização (limpeza e desinfecção) diária dos ambientes. Seguimos as normas de higienização de escolas, classicamente preconizadas. Assim, a limpeza/lavagem é feita com água e sabão, seguida pelo procedimento de desinfecção utilizando hipoclorito de sódio (água sanitária/cândida), na proporção recomendada (desinfecção habitual). Também utilizamos o álcool na proporção de 70% para desinfetar banheiros e bebedouros. No caso de identificarmos um surto de doença transmitida por contato (estomatite, diarreia, impetigo), ou nas indicações do pediatra da Eduque, procedemos a uma higienização completa da sala atingida com hipoclorito de sódio numa concentração ainda mais forte que a habitual (desinfecção terminal). 20. Vacinação A vacinação é uma maneira bastante eficaz de se prevenir doenças infectocontagiosas graves, como poliomielite, tétano, difteria, meningite, pneumonia, tuberculose etc. A 13

15 nossa posição é a de defender a vacinação básica de todas as crianças e estimular as vacinas disponíveis apenas em clínicas particulares (Meningocócica B). 21. Da realização de exames laboratoriais periódicos A Eduque incentiva os pais a realizar em seus filhos o exame parasitológico de fezes (PPF), mais conhecido por exame de fezes, uma vez ao ano, preferencialmente dias após a volta das férias de verão. A incidência de verminose no Brasil ainda é alta, mesmo em crianças de famílias de nível socioeconômico elevado. 22. Do relacionamento da escola com os pediatras e especialistas Estamos abertos a sugestões, comentários ou esclarecimentos feitos pelos profissionais que atendem nossos alunos. Em casos específicos, o pediatra da escola poderá fazer contato com o pediatra da criança, se for o desejo dos pais. Serviço Médico Pediátrico e Direção. Atualização em março/

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