Unisalesiano Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Curso de Engenharia Civil. Construção Civil II
|
|
- Ana Carolina Dias Neto
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Unisalesiano Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Curso de Engenharia Civil Construção Civil II Sistemas Hidrossanitários: Requesitos Patologias das Edificações Prof. André L. Gamino Normalização ABNT: Termos Gerais NBR (2013) - 6: Racionalização quanto ao uso da água Segurança no uso de aparelhos das instalações hidrossanitárias Estanqueidade à água 1 1
2 Racionalização do Consumo de Água: Recomendações: A norma recomenda dispor os sistemas hidrossanitários com aparelhos economizadores de água, ou seja, torneiras com fechamento automático. As bacias sanitárias devem ser de volume de descarga reduzido (VDR), de acordo com as especificações da norma NBR (Aparelhos sanitários de material cerâmico. Parte 1: Requisitos e métodos de ensaios). 2 Racionalização do Consumo de Água: Torneiras Redutoras de Consumo: Linha Smart System (Lorenzetti) é capaz de desligar após quatro a dez segundos de uso. Modelo da Romar com fechamento automático entre quatro e sete segundos. 3 TORNEIRAS TEMPORIZADORAS COM SISTEMA MECÂNICO 2
3 Racionalização do Consumo de Água: Torneiras Redutoras de Consumo: Um sensor óptico interno reconhece o usuário e aciona a Decalux (Deca). Funciona ligada à tomada, mas usa uma bateria quando falta energia. Modelo da Kimetais que fecha em três, quatro ou cinco segundos. O sensor usa pilha ou energia elétrica da rede. 4 TORNEIRAS TEMPORIZADORAS COM SISTEMA ELETRÔNICO Racionalização do Consumo de Água: Bacias Sanitárias: NBR Os modelos disponíveis abaixo são, respectivamente, o convencional (14 a 17 litros por descarga), com caixa acoplada e com caixa integrada (9 litros por descarga fixados pelo IPT). 5 3
4 Racionalização do Consumo de Água: Reuso da Água: As águas servidas provenientes dos sistemas hidrossanitários devem ser encaminhadas às redes públicas de coleta e, na indisponibilidade dessas, deve-se utilizar sistemas que evitem a contaminação do ambiente local. Recomenda ainda que as instalações hidrossanitárias privilegiem a adoção de soluções que minimizem o consumo de água e possibilitem o seu reuso. 6 SELOS VERDES (AQUA, LEED) Segurança no Uso: Aterramento e Temperatura da Água: As tubulações metálicas, equipamentos e acessórios do sistema hidrossanitário devem ser direta ou indiretamente aterrados conforme a norma NBR 5410 (2008) Instalações Elétricas de Baixa Tensão. Nas instalações de água quente, a temperatura da água na saída dos pontos de utilização deve ser limitada a 50 º C de acordo com a NBR 7198 (1993). 7 4
5 Estanqueidade à Água: Sistemas de Água Fria e Água Quente: As tubulações dos sistemas prediais de água não podem apresentar vazamento quando submetidas, durante uma hora, à pressão hidrostática de 1,5 vez o valor da pressão prevista em projeto, não sendo em nenhum caso ensaiadas a pressões inferiores a 100 kpa. A tubulação de água quente deve ser ensaiada com água à temperatura de 70 C, durante uma hora. 8 Estanqueidade à Água: Peças de Utilização: As peças de utilização não podem apresentar vazamento quando submetidas à pressão hidrostática máxima prevista nas normas NBR 5626 Instalação predial de água fria e NBR Projeto e execução de instalações prediais de água quente. Os metais sanitários devem ser estanques, em conformidade com as respectivas normas técnicas (torneiras, torneiras de boia, misturadores, sifões, etc). 9 5
6 Estanqueidade à Água: Sistema de Esgoto e Águas Pluviais: Não podem apresentar vazamento quando submetidas à pressão estática de 60 kpa, durante 15 minutos, se o ensaio for feito com água, ou de 35 kpa, durante o mesmo período de tempo, caso o ensaio seja feito com ar. Ensaios conforme as prescrições constantes das normas NBR Projeto e execução de sistemas prediais de esgoto sanitário e NBR Instalações prediais de águas pluviais Procedimento. 10 Estanqueidade à Água: Calhas: As calhas, com todos os demais componentes do sistema predial de águas pluviais, devem ser estanques. Para realização de ensaio, obstruir a saída das calhas e enchê-las com água até o nível de transbordamento, verificando a ocorrência de vazamentos. 11 6
7 Tipos Comuns: Patologias das alvenarias; Patologias decorrentes das fundações; Patologias da superestrutura; Patologias dos acabamentos (ver PPEEU); 12 Causas das Fissurações: Recalques diferenciais: - Acomodação diferenciais de fundações diretas - Variação do teor de umidade dos solos argilosos - Heterogeneidade e deficiente compactação de aterros Ação de cargas externas: - Concentração de cargas pontuais 13 7
8 Causas das Fissurações: Deformações da parede em razão da deformação da estrutura: - Diferença de rigidez entre pavimentos - Deformabilidade de consolos Variações térmicas: - Má execução de juntas de dilatação 14 Causas das Fissurações: Deformações da parede em razão da deformação da estrutura: - Diferença de rigidez entre pavimentos - Deformabilidade de consolos Variações térmicas: - Má execução de juntas de dilatação 15 8
9 Causas das Fissurações: Outros casos: - Ações acidentais (incêndios, sismos, impactos fortuitos) - Retração por secagem - Envelhecimento e degradação natural dos materiais - Fluência excessiva 16 Alvenarias: Efeitos do Recalque Diferencial - Fissura diagonal passante: argamassa resistente; bloco pouco resistente. - Fissura diagonal com contorno de juntas: argamassa pouco resistente; bloco resistente. 17 9
10 Alvenarias: - Movimentação térmica da laje de cobertura: fissuras próximas do respaldo. - Tijolos: expansão excessiva provocada pela absorção de umidade. 18 Alvenarias: Tratamento das fissuras - Certificar-se que a fissura está estática, ou seja, que o problema que gerou a fissura foi sanado. - Abrir a fissura em formato de V com uma talhadeira. 19 Fonte: Ciplak Impermeabilizantes 10
11 Alvenarias: Tratamento das fissuras - Limpar a área e aplicar um fundo preparador de paredes com função de imprimação. Aguardar ao menos 4 horas de secagem para a próxima etapa. - Aplicar duas demãos de vedante acrílico (mastique) com aplicador: 1ª demão preenchendo até o nível do bloco e aguardar 48h. Aplicar 2ª demão sobre a anterior preenchendo-se o material no qual houve retração por secagem. Fonte: Lordsleem Júnior (1997) 20 Alvenarias: Tratamento das fissuras - Fixar a tela estruturante sobre o vedante acrílico. - Aplicar acabamento com massa acrílica cobrindo a tela estruturante. Dar acabamento final. 21 Fonte: Ciplak Impermeabilizantes 11
12 Estruturas de Concreto: Lixiviação - Águas que dissolvem e carreiam os compostos hidratados da pasta de cimento. - Trata-se de um fenômeno mais comum em lajes de concreto armado com impermeabilização deficiente. 22 Estruturas de Concreto: Expansão - Provocada pelo contato com sulfatos presentes em águas subterrâneas, água do mar ou esgotos. - Provocada por reações álcaliagregado (RAA) que consiste numa reação química lenta entre constituintes do agregado e hidróxidos alcalinos, na presença de água
13 Estruturas de Concreto: Ação de Cloretos e Fogo - Cloretos aceleram o processo de degradação das estruturas de concreto. - Degradação do concreto ao fogo ocorre por volta dos 600º C em razão das expansão dos agregados e água intersticial. 24 Fonte: [Souza e Ripper, 2009] Estruturas de Concreto: Apicoamento e Reforço - Remoção das partes degradadas do concreto por corte e exposição da armadura para fins de verificação da integridade da seção transversal das mesmas. 25 Fonte: [Souza e Ripper, 2009] 13
14 Estruturas de Concreto: Reforço com Chapas Metálicas - Prós da técnica: não há grandes alterações na geometria dos elementos; processo de cálculo normalizado pela ABNT; técnica de concepção simples. - Contras da técnica: rigor executivo em relação às etapas a serem seguidas; aumento significativo do peso próprio da estrutura que pode causar efeitos secundários de recalques na fundação e diminuição dos coeficientes de segurança da estrutura. 26 Estruturas de Concreto: Reforço com Chapas Metálicas 27 Fonte: [Souza e Ripper, 2009] 14
15 Estruturas de Concreto: Reforço com CFC (Compósitos de Fibras de Carbono) - Prós da técnica: não há alterações na geometria dos elementos; materiais compósitos inertes à corrosão e ataques químicos; fácil aplicação e manuseio dos materiais; baixo custo final da intervenção; baixo tempo de liberação da obra (em torno de 7 dias). - Contras da técnica: ausência de normalização nacional; material compósito é degradado pela ação do fogo; necessita de mão de obra especializada. 28 Estruturas de Concreto: Reforço com CFC (Compósitos de Fibras de Carbono) 29 Fonte: [Degussa, 2002] 15
16 Unisalesiano Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Curso de Engenharia Civil OBRIGADO PELA ATENÇÃO! Sistemas Hidrossanitários: Requesitos Patologias das Edificações CONSTRUÇÃO CIVIL II 16
Patologias das Edificações
Unisalesiano Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Curso de Engenharia Civil Construção Civil II Patologias das Edificações Prof. André L. Gamino Tipos Comuns: Patologias das alvenarias; Patologias
Leia maisDesempenho em serviço Prof. Maristela Gomes da Silva
Desempenho em serviço Prof. Maristela Gomes da Silva Departamento de Engenharia Civil Bibliografia referência para esta aula ISAIA, G. C. (editor) Materiais de Construção Civil e Princípios de ciência
Leia maisRevestimentos de Argamassa. Tecnologia de Argamassa P R O M O Ç Ã O
Revestimentos de Argamassa Tecnologia de Argamassa P R O M O Ç Ã O TECNOLOGIA DA ARGAMASSA Conceitos Sistema de Revestimento de Argamassa Desempenho do sistema Materiais Constituintes Dosagem Escolha do
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO DAS INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS
MEMORIAL DESCRITIVO DAS INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS 1. Objetivo: O presente memorial descritivo tem por finalidade descrever os métodos de execução e os materiais a serem utilizados nas instalações de
Leia maisSoluções para Alvenaria
Aços Longos Soluções para Alvenaria BelgoFix Tela BelgoRevest Murfor Produtos ARCE1109-0210_SOL_ALVENARIA.indd 1 20/01/14 15:00 BelgoFix BelgoFix : marca registrada da Belgo Bekaert Arames Telas Soldadas
Leia maisTECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II CÓDIGO: IT837 CRÉDITOS: T2-P2 INSTITUTO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO
TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II CÓDIGO: IT837 CRÉDITOS: T2-P2 INSTITUTO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO OBJETIVO DA DISCIPLINA: Fornecer ao aluno as informações necessárias sobre a constituição,
Leia maisLICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL FEUP TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES 3º Ano, 2º Semestre 2h Teóricas + 3h Teórico/Práticas / semana PROGRAMA
LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL FEUP TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES 3º Ano, 2º Semestre 2h Teóricas + 3h Teórico/Práticas / semana PROGRAMA CAPÍTULO 1.ÂMBITO E OBJECTIVO DA DISCIPLINA 1.1. Descrição e justificação
Leia mais1.8 Desenvolvimento da estrutura de edifícios 48
Sumário Capítulo 1 Desenvolvimento histórico de materiais, elementos e sistemas estruturais em alvenaria 23 1.1 História dos materiais da alvenaria 24 1.2 Pedra 24 1.3 Tijolos cerâmicos 26 1.4 Blocos sílico-calcários
Leia maisUnisalesiano Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Curso de Engenharia Civil. Construção Civil II. Execução de Coberturas
Unisalesiano Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Curso de Engenharia Civil Construção Civil II Execução de Coberturas Prof. André L. Gamino Cargas para o Projeto: NBR 6120 (1980): Cargas para
Leia maisANEXO IV - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE INSTALAÇÕES HIDRÁULICA
ANEXO IV - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE INSTALAÇÕES HIDRÁULICA NOTA: 1 - Os fabricantes dos metais e louças sanitárias deverão ser participantes do Programa Brasileiro de Qualidade
Leia maisFISSURAS, TRINCAS, RACHADURAS E FENDAS
FISSURAS, TRINCAS, RACHADURAS E FENDAS 1 INTRODUÇÃO As estruturas, mesmo com a sua aparente rigidez, caracterizam sempre sistemas com certo grau de movimentação (deformabilidade). As forças induzidas pela
Leia maisDisciplina: Construção Civil I Estruturas de Concreto
UniSALESIANO Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Curso de Engenharia Civil Disciplina: Construção Civil I André Luís Gamino Professor Área de Construção Civil Componentes Formas: molde para
Leia maisPATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES
Eflorescências São depósitos salinos que acontecem pela migração da água presente nos elementos de construção. Ocorrem devido a presença de sais solúveis, água e pela porosidade do material. Como resolver:
Leia maisProfessor: Eng Civil Diego Medeiros Weber.
Professor: Eng Civil Diego Medeiros Weber. PATOLOGIA DAS ESTRUTURAS, PISOS DE CONCRETO E DOS REVESTIMENTOS. CONSTRUÇÃO CIVIL PATOLOGIA DAS ESTRUTURAS CONSTRUÇÃO CIVIL PATOLOGIA "A patologia na construção
Leia maisFissuras em Alvenarias Causas mais frequentes
Fissuras em Alvenarias Causas mais frequentes Prof. Ronaldo Duarte Tipos de movimentos a que os prédios estão sujeitos e suas causas principais (B. Martin, Joints in Buildings, 1977 ) Causa Efeitos Duração
Leia maisSumário. 1 Concreto como um Material Estrutural 1. 2 Cimento 8
Sumário 1 Concreto como um Material Estrutural 1 O que é o concreto? 2 O bom concreto 3 Materiais compósitos 4 Papel das interfaces 5 Forma de abordagem do estudo do concreto 6 2 Cimento 8 Produção do
Leia maisLAUDO TÉCNICO PARCIAL Nº 2 SOBRE OS DANOS ESTRUTURAIS DO INCÊNDIO OCORRIDO EM 03/10/2016 NO ED. JORGE MACHADO MOREIRA - UFRJ
LAUDO TÉCNICO PARCIAL Nº 2 SOBRE OS DANOS ESTRUTURAIS DO INCÊNDIO OCORRIDO EM 03/10/2016 NO ED. JORGE MACHADO MOREIRA - Alexandre Landesmann, Prof. Associado, D.Sc. Dep. Estruturas (FAU) e Lab. Estruturas
Leia maisCurso: Engenharia Civil - 3º Semestre Professor Especialista: Cássio Fernando Simioni
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGICAS Curso: Engenharia Civil -
Leia maisTreinamento para Auditores Qualinstal GT Água
Qualinstal GT Água 04/12/2015 Eng. José Rabelo Filho Tema: Interpretação de projeto e execução (interpretação check-list) 1 Objetivo: Dar subsídios para uma Auditoria, com foco na execução Estágio das
Leia maisCOMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº Fissuração de alvenarias e deformabilidade de estruturas de concreto armado
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 170773 Fissuração de alvenarias e deformabilidade de estruturas de concreto armado Ercio Thomaz Trabalho apresentado no Seminário FESP, São Paulo, 2012. 43 slides A série Comunicação
Leia maisMemorial de Projeto: Instalações Hidráulicas. Banco de Brasília - BRB ALMOXARIFADO CENTRAL - GEMAT Novas Instalações
Pág. 1 Memorial de Projeto: Instalações Hidráulicas Cliente: Unidade: Assunto: Banco de Brasília - BRB ALMOXARIFADO CENTRAL - GEMAT Novas Instalações Código do Projeto: 1541-11 Pág. 2 Índice 1. Memorial
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO DE REFORMA DA USF CORNÉLIA DA CONCEIÇÃO BOM SUCESSO
ANEXO X MEMORIAL DESCRITIVO REFORMA DO USF CORNÉLIA DA CONCEIÇÃO - BOMSUCESSO 1. Histórico A unidade de Saúde Familiar Cornélia da Conceição do Bairro Bom Sucesso atende cerca de 70 usuários por dia, abrangendo
Leia maisInstalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura 9ª edição
Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura 9ª edição PARTE I INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS 1 ÁGUA FRIA Entrada e fornecimento de água fria Compartimento que abriga o cavalete Medição de água
Leia maisEFEITOS E CONSEQUÊNCIAS DA FISSURAÇÃO EM ESTRUTURAS DE CONCRETO. Causas Mecanismos de formação Configuração
EFEITOS E CONSEQUÊNCIAS DA FISSURAÇÃO EM ESTRUTURAS DE CONCRETO Causas Mecanismos de formação Configuração Definição Tanto em alvenarias quanto nas estruturas de concreto, a fissura é originada por atuação
Leia maisFLEXÍVEIS Suportam deformações de amplitude variável, dependendo de seu reforço à tração.
IMPERMEABILIZAÇÃO Têm a função de proteger a edificação contra patologias que poderão surgir como possível infiltração de água. Classificação RÍGIDAS Baixa capacidade de deformação FLEXÍVEIS Suportam deformações
Leia maisELASCOAT DESCRIÇÃO. PREPARO E APLICAÇÃO: As superfícies devem estar limpas, secas e isentas de óleos ou partículas soltas.
DESCRIÇÃO ELASCOAT ELASCOAT é um impermeabilizante à base de borracha líquida vulcanizada a frio, com alto teor de sólidos. Após sua cura forma uma membrana ou uma manta monolítica de excepcional impermeabilidade,
Leia maisIMPLICAÇÕES DA NORMA DE DESEMPENHO: COMO PROJETAR VIDA ÚTIL DE 75 ANOS
IMPLICAÇÕES DA NORMA DE DESEMPENHO: COMO PROJETAR VIDA ÚTIL DE 75 ANOS Prof. Dr. Bernardo Tutikian btutikian@terra.com.br / bftutikian@unisinos.br Head of Itt Performance / Unisinos Presidente Alconpat
Leia maisINTRODUÇÃO AO CONCRETO ARMADO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ESTRUTURAS E GEOTÉCNICA INTRODUÇÃO AO CONCRETO ARMADO Prof. Dr. Claudius Barbosa DISCIPLINA: ESTRUTURAS DE CONCRETO I CÓDIGO: PEF 3303 São Paulo,
Leia maisNormas ABNT em Consulta Pública, Publicadas, Confirmadas ou Canceladas 18 de Outubro à 04 de Novembro de2016
em, Publicadas, Confirmadas ou Canceladas ABNT/CEE-185 ABNT NBR 16569 _ Parede e laje de concreto celular estrutural moldada no local para a construção de edificações Projeto, execução e controle Requisitos
Leia maisECOLINE é a linha de caixas de descarga de embutir de duplo fluxo capaz de conjugar economia, através da vazão de 3 ou 6 litros de água, com total
ECOLINE é a linha de caixas de descarga de embutir de duplo fluxo capaz de conjugar economia, através da vazão de 3 ou 6 litros de água, com total eficiência na limpeza da bacia sanitária. Imagem gentilmente
Leia maisCaderno de Estruturas em Alvenaria e Concreto Simples
Caderno de Estruturas em Alvenaria e Concreto Simples CONTEÚDO CAPÍTULO 1 - RESISTÊNCIA DO MATERIAL 1.1. Introdução 1.2. Definição: função e importância das argamassas 1.3. Classificação das alvenarias
Leia maisFISSURAÇÃO. Causas Mecanismos de formação
FISSURAÇÃO Causas Mecanismos de formação Definição As trincas e fissuras são fenômenos próprios e inevitáveis do concreto armado e que podem se manifestar em cada uma das três fases de sua vida: fase plástica,
Leia maisInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Rio de Janeiro - Campus Pinheiral Planilha Orçamentária - Projeto Padrão
1 SERVIÇOS PRELIMINARES R$ 4.380,62 1.1 74077/001 SINAPI 1.2 85423 SINAPI 1.3 90778 SINAPI LOCACAO CONVENCIONAL DE OBRA, ATRAVÉS DE GABARITO DE TABUAS CORRIDAS PONTALETADAS, SEM REAPROVEITAMENTO ISOLAMENTO
Leia maisPLANILHA ORÇAMENTÁRIA
PLANILHA ORÇAMENTÁRIA 1 Preliminares 1.1 Atualização de projetos/as Built (A2) 1,00 vb. 50,00 135,00 50,00 135,00 185,00 TOTAL MATERIAL 50,00 TOTAL MÃO-DE-OBRA 135,00 VALOR TOTAL DO ITEM 185,00 2 Implantação
Leia maisCARACTERÍSTICAS PROCESSOS DE APLICAÇÃO. o Durabilidade o Beleza o Cuidados especiais na aplicação o Alto peso
REVESTIMENTO VERTICAL DE PEDRA NATURAL Fonte: Revista Téchne no.10 1 o Durabilidade o Beleza o Cuidados especiais na aplicação o Alto peso CARACTERÍSTICAS PROCESSOS DE APLICAÇÃO o Sistema ADERENTE: Assentamento
Leia maisPré-dimensionamento das fôrmas dos elementos de concreto
Pré-dimensionamento das fôrmas dos elementos de concreto China International Trust&Investment Plaza CITIC - Sky Central Plaza - 1997 Guangzhou/China (391m/322m) Referência: Introdução à concepção estrutural
Leia maisMC para Edificações Tipos de Impermeabilização
MC para Edificações Tipos de Impermeabilização Lucas do Amaral Lisbôa 06/04/2017 MC para Edificações O que estamos considerando: Fundações/Poços de Elevadores Áreas Externas Coberturas Áreas Frias MC para
Leia maisMURFOR Reforço de aço para alvenaria
Aços Longos MURFOR Reforço de aço para alvenaria Murfor : marca registrada da N.V. Bekaert Produtos ARCE1109-0218_Folheto_Murfor_21x28cm.indd 2 MURFOR Reforço de aço para alvenaria Murfor é uma treliça
Leia maisColagem de Cerâmicos em Fachadas'
Colagem de Cerâmicos em Fachadas' Coimbra 13. Novembro. 2013 Agenda Causas das patologias mas antigamente...? Como resolver... Exemplos Reabilitação Conclusões Reboco SUPORTE: Alvenaria de tijolo cerâmico
Leia maisInstalações prediais de água fria
Instalações prediais de água fria Introdução As instalações prediais de água fria são regidas por normas da ABNT que estão em constante evolução, sendo sujeitas a alterações com objetivo de adequá-las
Leia maisMemorial de Projeto: Instalações Hidráulicas
Pág. 1 Memorial de Projeto: Instalações Hidráulicas Cliente: Unidade: Assunto: Banco de Brasília - BRB Hospital Paranoá Novas Instalações Código do Projeto: 1089-11 Pág. 2 Índice 1. Memorial Descritivo
Leia maisESPECIFICAÇÕES DE DESEMPENHO EM EMPREENDIMENTOS DE HIS
ESPECIFICAÇÕES DE DESEMPENHO EM EMPREENDIMENTOS DE HIS 2.1 Diretrizes gerais de projeto para atender aos requisitos de desempenho 2.1.1 Segurança no uso e operação 2.1.2 Segurança contra
Leia mais3º FORUM MINEIRO DE ALVENARIA ESTRUTURAL
3º FORUM MINEIRO DE ALVENARIA ESTRUTURAL PARÂMETROS DE PROJETO DE ALVENARIA ESTRUTURAL COM BLOCOS DE CONCRETO Eng o. Roberto de Araujo Coelho, M.Sc. 1 NBR 15961 1 : Projeto Requisitos mínimos para o projeto
Leia maisOrçamento de Obras. Aula 09 Levantamento de Quantitativo e Composição de Custo Unitário. Impermeabilização. Disciplina: Construção Civil 4
Disciplina: Construção Civil 4 Orçamento de Obras Aula 09 Levantamento de Quantitativo e Composição de Custo Unitário Impermeabilização 1 IMPERMEABILIZAÇÃO Passos para o levantamento de quantidades dos
Leia maisGUIA RÁPIDO FISSURAS, TRINCAS E RACHADURAS
GUIA RÁPIDO FISSURAS, TRINCAS E RACHADURAS C A U S A S E R I S C O S O PROBLEMA FISSURAS, RACHADURAS E TRINCAS: SE NEGLIGENCIADAS PODEM ACARRETAR EM ALGO MUITO MAIS SÉRIO É difícil não se incomodar com
Leia maisOrçamento: RESIDENCIA - ANDRE CONGONHAS
Orçamento: RESIDENCIA - ANDRE CONGONHAS Orçamento parcial nº 1 SERVIÇOS PRELIMINARES 1.1 m2 Corte de capoeira fina a foice 900,000 0,19 171,00 1.2 m2 Raspagem e limpeza manual de terreno 900,000 0,63 567,00
Leia maisII Semina rio Nacional de Peri cias de Engenharia PERI CIAS EM FACHADAS CASES. Eng. Clémenceau Chiabi Saliba Jr.
II Semina rio Nacional de Peri cias de Engenharia PERI CIAS EM FACHADAS CASES Eng. Clémenceau Chiabi Saliba Jr. clemenceau@chiabi.com A causa de aparecimento de uma patologia em fachada, pode ser interpretada
Leia maisPATOLOGIA DA CONSTRUÇÃO ESTUDO DE CASOS
PATOLOGIA DA CONSTRUÇÃO ESTUDO DE CASOS Vasco Peixoto de Freitas Vasco Peixoto de Freitas FC_FEUP Novembro de 2007-1 www.patorreb.com Estrutura do Site Vasco Peixoto de Freitas FC_FEUP Novembro de 2007-2
Leia maisROTEIROS DOS TRABALHOS
TÉCNICAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL II ECV 5357 ROTEIROS DOS TRABALHOS Profs. Denise e Humberto REVESTIMENTO CERÂMICO escolher 1 parede ou 1 piso; informar a localização no prédio e dimensões MATERIAIS: Cerâmica
Leia maisexecução Caixote de massa em madeira A madeira absorve a água da argamassa o que diminui a trabalhabilidade da argamassa.
execução Caixote de massa em madeira A madeira absorve a água da argamassa o que diminui a trabalhabilidade da argamassa. Para melhorar a fluidez da argamassa o pedreiro adiciona água, o que modifica todas
Leia maisAVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ESTRUTURAL EM EDIFICAÇÕES E A NBR /2013 DA ABNT
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ESTRUTURAL EM EDIFICAÇÕES E A NBR 15.575/2013 DA ABNT Na longa História da Humanidade aqueles que aprenderam a colaborar e a improvisar mais efetivamente prevaleceram. Charles Darwin
Leia maisSoluções para Alvenaria. Informe Técnico
Soluções para Alvenaria Informe Técnico Qualidade que faz a diferença em Alvenaria. Para o mercado de Alvenaria, escolher a qualidade Belgo Bekaert Arames significa estar pronto para difíceis demandas,
Leia maisALV L ENA N RI R A I E ST S RU R TURA R L L 1
ALVENARIA ESTRUTURAL 1 APRESENTAÇÃO O curso de Alvenaria Estrutural será apresentado em forma de treinamento profissional, visando a prática construtiva e ao dimensionamento. Seguirá as prescrições das
Leia maisFicha Técnica de Produto Super Manta Líquida Código: SML001
1. Descrição: A é um impermeabilizante super elástico e flexível, aplicado a frio em forma de pintura e formulado à base de polímeros especiais acrílicos com alto teor de sólidos Forma uma película impermeabilizante,
Leia maisInstalações Hidráulicas: Água Quente. Prof. Fabiano de Sousa Oliveira Curso: Engenharia Civil FTC/VC
Instalações Hidráulicas: Água Quente Prof. Fabiano de Sousa Oliveira Curso: Engenharia Civil FTC/VC INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS: ÁGUA QUENTE Primeiro ponto: Apresentação da norma técnica, vigente. Projeto
Leia maisFICHAS DE PATOLOGIAS DOS SISTEMAS ETICS
FICHAS DE PATOLOGIAS DOS SISTEMAS ETICS Vasco Peixoto de Freitas Andreia Mota Miranda Laboratório de Física das Construções FACULDADE DE ENGENHARIA UNIVERSIDADE DO PORTO Vasco Peixoto de Freitas e Andreia
Leia maisDESEMPENHO DE EDIFICAÇÕES
UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS: UNISINOS INSTITUTO TECNOLÓGICO EM DESEMPENHO E CONSTRUÇÃO CIVIL NORMA DE DESEMPENHO E OS SISTEMAS VERTICAIS DE VEDAÇÃO DESEMPENHO DE EDIFICAÇÕES Prof. Dr. Bernardo
Leia maisPisos frios e áreas molháveis Argamassa
Pisos frios e áreas molháveis Argamassa Sistema Impermeabilizante especificado DRYKOTEC 5000 Revestimento impermeabilizante com alto teor de resina termoplástica e cimentos com cargas ativas, formando
Leia maisReservatórios: 01 reservatório de 1000 litros de capacidade em fibra de vidro.
MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO HIDROSSANITÁRIO Obra: CONSTRUÇÃO DO POSTO DE SAÚDE FENACHAMP End.: Rua Campo Experimental, 190 - Bairro São Miguel Garibaldi DESCRIMINAÇÕES: A construção desta unidade de saúde
Leia maisENGENHARIA, ELETRICA, ACESSIBILIDADE E CONFORTO
LAUDO TÉCNICO DE ENGENHARIA, ELETRICA, ACESSIBILIDADE E CONFORTO INTRODUÇÃO Com o Decreto Federal no 6.795, de 16 de marco de 2009, que regulamenta o art.23 do Estatuto do Torcedor, Lei no 10.671, de 15
Leia maisIntrodução Conteúdo que vai ser abordado:
Introdução Conteúdo que vai ser abordado: Considerações sobre seleção de materiais; Propriedades dos materiais (metais, polímeros e cerâmicas); Seleção de materiais segundo: Resistência mecânica Resistência
Leia maisMemorial de Projeto: Instalações Hidráulicas
Pág. 1 Memorial de Projeto: Instalações Hidráulicas Cliente: Unidade: Assunto: Banco de Brasília - BRB Agência 504 Norte Novas Instalações Código do Projeto: 1566-12 Pág. 2 Índice 1. Memorial Descritivo
Leia maisDiretrizes de projeto para o uso racional da água em edificações
Seminário HIS Sustentável Diretrizes de projeto para o uso racional da água em edificações Orestes M. Gonçalves Escola Politécnica da Universidade de São Paulo CBCS - Conselho Brasileiro da Construção
Leia mais56º CBC IBRACON SEMINÁRIO DAS NOVAS TECNOLOGIAS Natal, Prof. Dr. Enio Pazini Figueiredo Universidade Federal de Goiás
56º CBC IBRACON SEMINÁRIO DAS NOVAS TECNOLOGIAS Natal, 2014 Prof. Dr. Enio Pazini Figueiredo Universidade Federal de Goiás Vigas jacarés e degraus pré-moldados do Maracanã INTRODUÇÃO DOS ASPECTOS AMBIENTAIS
Leia maisMÉTODO EXECUTIVO ME - 01 Revestimento Estanque para Áreas Frias de Baixa Espessura Membrana Acrílica Impermeável - MAI
1 Objetivo: O objetivo do MÉTODO EXECUTIVO ME-01 é detalhar o Processo MAI para barreiras Estanques, na execução de Revestimento Estanque de Baixa Espessura para Áreas Frias, em sistemas de vedação vertical
Leia maisASPECTOS DE DESEMPENHO DOS SISTEMAS DE REVESTIMENTOS DE FACHADAS. Enga. Célia Maria Martins Neves DESEMPENHO
ASPECTOS DE DESEMPENHO DOS SISTEMAS DE REVESTIMENTOS DE FACHADAS Enga. Célia Maria Martins Neves cneves@superig.com.br DESEMPENHO 1 70 80 90 materiais tradicionais mdo treinada no canteiro desafios localizados
Leia maisEngº J. Jorge Chaguri Jr. Sistema de aquecimento solar de água em circuito direto ABNT NBR 15569: 2008
Engº J. Jorge Chaguri Jr Sistema de aquecimento solar de água em circuito direto ABNT NBR 15569: 2008 Introdução Apresentação 1 Conceito das Norma instalações 2A 3Questões A Norma aplicada 1 Conceito das
Leia maisPROJETO DE INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS. Auditório Campus Maceió MEMORIAL DESCRITIVO
PROJETO DE INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS Auditório Campus Maceió MEMORIAL DESCRITIVO Projeto hidrossanitário de reforma do auditório do Campus Maceió do IFAL. 1. APRESENTAÇÃO Este projeto hidrossanitário
Leia maisManutenção e Restauro de Obras. Prof. Aline Fernandes de Oliveira, Arquiteta Urbanista 2010
Manutenção e Restauro de Obras de Oliveira, Arquiteta Urbanista 2010 PRINCIPAIS PROBLEMAS DAS ESTRUTURAS: AS LESÕES VERIFICADAS EM OBRAS SOB EFEITO DAS MOVIMENTAÇÕES DIFERENCIADAS, ASSUMEM DIVERSAS SITUAÇÕES
Leia maisPHD 0313 Instalações e Equipamentos Hidráulicos
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA HIDRÁULICA E SANITÁRIA PHD 0313 Instalações e Equipamentos Hidráulicos Aula 11: Instalações de Águas Pluviais JOSÉ RODOLFO S. MARTINS
Leia maisPEF 2503 Estruturas Danificadas: Segurança e Ações Corretivas. Leila Cristina Meneghetti. Degradação das construções de concreto. Corrosão do concreto
PEF 2503 Estruturas Danificadas: Segurança e Ações Corretivas Leila Cristina Meneghetti Degradação das construções de concreto Deterioração Físico-mecânica Corrosão do concreto Corrosão da armadura Erosão
Leia maisINFORME O NOME DA EMPRESA Orçamento Sintético Global (GLOBAL)
1 Instalação do Canteiro de Obras 01520.8.1.1 ABRIGO PROVISÓRIO de madeira executado na obra para alojamento e depósito de materiais e ferramentas SER.CG M² 7,50 217,91 1.634,33 35,91 % ITEM % 02230.8.3.1
Leia maisPiscinas e reservatórios enterrados Argamassa
Piscinas e reservatórios enterrados Argamassa Sistema Impermeabilizante especificado DRYKOTEC 1000 - Argamassa polimérica, bicomponente, a base cimento e agregados com polímeros acrílicos, se caracterizando
Leia maisREATERRO MANUAL de vala SER.CG M³ 1,72 2,81 4,83 4,40 CUSTO TOTAL DO ITEM 109,83 100,00 3 Fundação 10 Sapata Pré-Fabricada COMP.
CÓDIGO DESCRIÇÃO CLASS UNID. QUANT. 1 Instalação do Canteiro de Obras 01520.8.1.1 ABRIGO PROVISÓRIO de madeira executado na obra para alojamento e depósito de materiais e ferramentas SER.CG M² 7,50 217,91
Leia maisPROCESSO SELETIVO PARA ADMISSÃO AO QUADRO COMPLEMENTAR DA CARREIRA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR (QCCD) DO CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA - UNIFESO
PRÓ- ACADÊMICA - PROAC PROCESSO SELETIVO PARA ADMISSÃO AO QUADRO COMPLEMENTAR DA CARREIRA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR (QCCD) DO CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA - UNIFESO A Reitora do Centro Universitário
Leia maisÁREAS Impermeabilização em lajes resina acrílica. Lajes pequenas dimensões - Sem circulação.
1 ÁREAS Impermeabilização em lajes resina acrílica. Lajes pequenas dimensões - Sem circulação. INDICE 1. DESCRIÇÃO DO SISTEMA... 01 2. MATERIAIS... 01 3. CUIDADOS INICIAIS... 02 4. TRATAMENTO: FISSURAS
Leia maisINSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA - DADOS PARA PROJETO
1 INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA - DADOS PARA PROJETO 1. Consumo Predial Para fins de cálculo do consumo diário, não havendo outras indicações, deve-se considerar as seguintes taxas de consumo (extraído
Leia maisConcreto Protendido. ESTADOS LIMITES Prof. Letícia R. Batista Rosas
Concreto Protendido ESTADOS LIMITES Prof. Letícia R. Batista Rosas Concreto Protendido Como se pôde ver até agora, a tecnologia do concreto protendido é essencialmente a mesma do concreto armado, com a
Leia maisVANTAGEM COMPETITIVA DAS EMPRESAS COM PROCESSO DE QUALIFICAÇÃO
VANTAGEM COMPETITIVA DAS EMPRESAS COM PROCESSO DE QUALIFICAÇÃO Msc. Marcelo Matsusato 12/08/2015 1 TECNISA ATUAÇÃO GEOGRÁFICA 2 1 12/08/2015 PRODUTOS E MERCADOS RESIDENCIAL COMERCIAL CORPORATIVO 3 Gestão
Leia maisPrefeitura Municipal de São Miguel das Missões Construção de Lavanderia na UBS/Bairro Alegria PLANILHA ORÇAMENTÁRIA
3.3 73942/002 Prefeitura Municipal de São Miguel das Missões 1. SERVIÇOS PRELIMINARES R$ 355,38 1.1 73801/001 DEMOLICAO DE PISO DE ALTA RESISTENCIA M² 8,25 R$ 17,84 R$ 22,30 R$ 183,98 1.2 LOCACAO CONVENCIONAL
Leia maisGrupo Material hidráulico
O catálogo do grupo 30.24 contém as especificações de material hidráulico. Os itens que estão destacados com a mesma coloração significam que possuem a mesma descrição, no entanto, possuem diferentes unidades
Leia maisSAC 0800-VEDACIT DEMAIS DEPARTAMENTOS (11) DE SEGUNDA A SEXTA DAS 8H ÀS 17H45
Produto CARBOLÁSTICO LAJE é uma massa asfáltica que forma uma camada impermeável de grande durabilidade sobre a estrutura; De aplicação a frio sem emendas, está pronta para uso e é moldada no local. Características
Leia maisDescargas com Sensor. DRACO Automação de sanitários de alto tráfego, a melhor experiência.
Descargas com Sensor As válvulas de descargas com sistema de detecção HTEC Infra, substituem válvulas convencionais, com o diferencial do funcionamento completamente automático. Detectam a presença do
Leia maisANEXO XIII - MEMORIAL DESCRITIVO HIDROSSANITÁRIO
ANEXO XIII - MEMORIAL DESCRITIVO HIDROSSANITÁRIO O presente memorial descritivo trata das instalações hidrossanitárias do prédio acima descrito, o qual foi elaborado segundo as normas da ABNT e Dec. 9369/88
Leia maisVEDAPREN FAST. -lajes expostas; -estruturas inclinadas como lajes, abóbadas, sheds, cúpulas e marquises; -telhas onduladas; -calhas de concreto.
Produto VEDAPREN FAST é uma manta líquida, de base acrílica, secagem ultrarrápida e aplicação a frio sem emendas, pronta para uso e moldada no local. Com alto rendimento, cobre a estrutura com uma proteção
Leia maisAULA 6 ARGAMASSA continuação
AULA 6 ARGAMASSA continuação Disciplina: Materiais de Construção I Professora: Dra. Carmeane Effting 1 o semestre 2014 Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Engenharia Civil ARGAMASSAS - PROPRIEDADES
Leia maisClassificação das pontes quanto ao material da superestrutura
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIENCIAS EXATAS E TECNOLOGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: ESTRUTURAS DE PONTES Classificação das pontes quanto
Leia maisSAC 0800-VEDACIT DEMAIS DEPARTAMENTOS (11) DE SEGUNDA A SEXTA DAS 8H ÀS 17H45
Produto VEDACIL ACQUA é um verniz à base de resina acrílica dispersa em água. É indicado para proteção de estruturas e, após a cura, forma um filme transparente, impermeável, de fácil limpeza, de boa resistência
Leia maisDiretrizes de Projeto de Revestimento de Fachadas com Argamassa
Diretrizes de Projeto de Revestimento de Fachadas com Argamassa 2. Deficiência x Excelência Elaboração Estruturas de Concreto e Revestimentos de Argamassa 7 Estruturas de Concreto e Revestimentos de Argamassa
Leia maisTECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL 1
Universidade Federal de Alagoas Campus do Sertão Eixo de Tecnologia TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL 1 Aula 10 Instalações Hidrossanitárias Prof. Alexandre Nascimento de Lima Delmiro Gouveia, outubro de
Leia maisTécnicas de recuperação e reforço de estruturas de concreto armado Escolha do tipo de reforço
Aspectos de projeto 5/06/206 Quando se deve recuperar/reforçar? Técnicas de recuperação e reforço de estruturas de concreto armado Escolha do tipo de reforço Leila Cristina Meneghetti Valverdes Abril,
Leia maisNº Desempenho de sistemas habitacionais com painéis pré-moldados de concreto: uma experiência real apresentada pelo IPT.
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 174566 Desempenho de sistemas habitacionais com painéis pré-moldados de concreto: uma experiência real apresentada pelo IPT Luciana Alves de Oliveira Palestra apresentado no SEMINÁRIO
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Mestrado Acadêmico Aderência à base Deficiência de Aderência Características do Substrato Dosagem da Argamassa Técnica de Execução Argamassa 2 Ok Ok Ok Ok 2 Subidas
Leia maisPrefeitura Municipal de Alvorada do Oeste
3.0 ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇOS HIDROSSANITÁRIOS 3.1 TUBULAÇÃO PARA ESGOTO 3.1.1 TUBO PVC ESGOTO JS PREDIAL DN 40 MM 3.1.2 TUBO PVC ESGOTO JS PREDIAL DN 50 MM 3.1.3 TUBO PVC ESGOTO JS PREDIAL DN 100 MM
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVO SÃO JOAQUIM
- TIPO 02 - ÁREA = 2,73 m² BDI 19,69% 1,1969 1.0 SERVIÇOS PRELIMINARES. SUB TOTAL 112,67 1.1 74077/001 LOCACAO CONVENCIONAL DE OBRA, ATRAVÉS DE GABARITO DE TABUAS CORRIDAS PONTALETADAS, SEM REAPROVEITAMENTO
Leia maisVEDAPREN BRANCO. -lajes expostas; -estruturas inclinadas como lajes, abóbadas, sheds, cúpulas e marquises; -telhas onduladas; -calhas de concreto.
Produto VEDAPREN BRANCO é uma manta líquida, de base acrílica e aplicação a frio sem emendas, pronta para uso e moldada no local. Cobre a estrutura com uma proteção impermeável e apresenta ótimas características
Leia maisLajes sem trânsito de até 50 m² Membrana acrílica
Lajes sem trânsito de até 50 m² Membrana acrílica Sistema Impermeabilizante especificado DRYCRYL - Manta líquida à base de resina acrílica, pronta para uso e de fácil aplicação. Depois da cura, forma uma
Leia maisINFORMATIVO TÉCNICO MULTI BIODIGESTOR
INFORMATIVO TÉCNICO MULTI BIODIGESTOR A GS Rotomoldagem fabrica produtos PEMD (Polietileno de Média Densidade), além de desenvolver e executar projetos na área de Engenharia Sanitária e Ambiental, visando
Leia mais