PROLIFERAÇÃO NUCLEAR NORTE COREANA E RISCO POLÍTICO PROF. OSWALDO DEHON R. REIS IBMEC RELAÇÕES INTERNACIONAIS
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- Isabella Ana Sofia Vilarinho Álvares
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1 PROLIFERAÇÃO NUCLEAR NORTE COREANA E RISCO POLÍTICO PROF. OSWALDO DEHON R. REIS IBMEC RELAÇÕES INTERNACIONAIS
2 Programa Nuclear Norte Coreano Início dos anos 50: cooperação com USSR 1956: treinamento de técnicos na URSS 1959: cooperação para criação do Centro de Pesquisas Nucleares de Yongbyon, que recebeu um reator de pesquisa IRT-2000 soviético Final dos anos 60: programa passa a ser civil-militar Anos 70: aquisição da tecnologia para reprocessar plutônio 1977: assinatura de acordo trilateral com AIEA, Coreia do Norte e USSR para salvaguardas em relação à Yongbyon.
3 Programa nuclear Norte Coreano Anos 80: período de significativa expansão: construção de plantas de mineração de urânio, complexo para produção de combustível nuclear e reator de 5 MW, bem como instituições de pesquisa e desenvolvimento. Início de experimentos e testes para construção de disparadores para armas nucleares. Meados dos anos 80: construção de um reator de 50 MW em Yongbyon. Expansão de plantas para produção de combustível nuclear.
4 Desenvolvimento de tecnologia do reator de água-leve. Expansão do programa coreano de um reator, moderado com gás/grafite, similar aos britânicos dos anos : Pyongyang concorda com a assinatura do Tratado de não-proliferação nuclear (TNP), em troca de apoio soviético para construção de quatro reatores de água-leve. 1991: frente a remoção de armas nucleares americanas da Coreia do Sul, Seul e Pyongyang assinam a Declaração Conjunta de desnuclearização da Península Coreana (colapso na implementação).
5 1992: Assinatura e ratificação (Assembleia Suprema do Povo) do TNP com a AIEA. Início das 6 rodadas de inspeção, entre AIEA indica reprocessamento de plutônio em 3 ocasiões. Ao demandar acesso a instalações de lixo atômico, CN nega acesso. AIEA pede apoio ao CS-ONU. 1993: CN anuncia a intenção de se retirar do TNP (90 dias). Pressão dos EUA impedem a saída, e com a ação intensa da CN após remoção de pastilhas de uranio. Clinton busca impor sanções econômicas.
6 1994: viagem de Carter a Pyongyang Kim Il Sung acordo para congelar o trabalho com o reator de gás-grafite. CN ficaria no TNP, em troca EUA construiriam dois reatores de água leve : colapso no acordo. Atrasos na construção das plantas e impedimento de investigar processos e atividades nucleares passados. 2002: Cia informa descobertas de transferências de Urânio enriquecido do Paquistão para a Coreia e a existência de um programa secreto de enriquecimento. Venda de tecnologia para enriquecimento para CN, Líbia e Irã Dr. Khan. CN não reconhece programa. EUA deixam de mandar petróleo e CN suspende congelamento das plantas, expulsa inspetores da AIEA e anuncia saída do TNP em Jan/2003.
7 : novas crises: Inteligência EUA detecta atividades laboratório de Yongbyon plutônio. 2003: Porta voz da CN anuncia que o pais já possuía plutônio para 6 artefatos nucleares. 2003: início do diálogo em Pequim. Inicialmente trilateral (China, CN e EUA), depois 6 partes (CS, Rússia e Japão). 2005: Declaração de Princípios para abandonar o programa e retornar ao TNP. CN demanda a transferência do reator de agua leve. Sem levantar as sanções a CN se nega a cumprir acordo, frente ao congelamento de recursos da CN vindas de instituições financeiras americanas em Macau (transferências ilícitas).
8 : teste nucleares e negociações. 2006: primeiro teste nuclear com menos de 1 kiloton. 2006: Resolução 1718 (CS): sanções contra CN. 2007: 6 partes concordam com as Ações iniciais da Declaração Conjunta, que incluem assistência das demais partes com um plano de auxílio para a área de energia, em troca do abandono das armas e programas existentes. EUA concordam em levantar sanções sobre US 25 mi congelados em Macau. Banco Russo aceita transferir recursos congelados. 2007: CN sela suas plantas em Pyongbyon com supervisão da AIEA. 2008: Bush notifica Congresso dos EUA que retira a CN da lista de estados patrocinadores do terrorismo internacional e levanta algumas sanções. CN retira a torre de resfriamento de Yongbyon.
9 2008: Demora em retirar nome da lista faz CN anunciar retomada programa. Em Out/2008 EUA finalmente retiram a CN, e fazem o pais permitir acesso a inspetores e desabilitar o programa. Novo protocolo para desabilitar traz paralisia. 2009: Retorno ao reprocessamento de plutônio e realização do segundo teste nuclear. 4,7 escala Richter, com algo como 4 kilotons. CS lança a Res. 1874, após CN anunciar enriquecimento de urânio, saída das negociações das 6 partes e que não seria limitada por acordos anteriores. 2010: CN torpedeia navio CS com 46 marinheiros 2011: CN anuncia que voltaria ao Diálogo com as 6 partes, sem precondições e concordaria em discutir o programa de enriquecimento de urânio.
10 2010: construção de um LWR (25-30 MW) e término de uma instalação para enriquecimento de urânio com 2000 centrífugas P2, em seis cascatas (Dez): morte de Kim Jong II. 2012: CN anuncia moratória completa do programa em troca de ajuda com alimentos, porém EUA recuam após o lançamento de um satélite em Abril. Foguete não seria diferente materialmente de um míssil balístico. Satélite chega à orbita. 2013: Terceiro teste nuclear. 5,1 Richter. CN anuncia que finalmente testou uma bomba miniaturizada. 2013: retorno das atividades do reator de gas-grafite e planta de enriquecimento em Yongbyon. 2015: Kim Jong Un anuncia capacidades termonucleares.
11 2016: anúncio de teste de dispositivo termonuclear. 5,1Richter, porém comunidade acredita em teste similar a 2013 (fissão). 2016: novas sanções impostas pela ONU. 2016: anúncio de restabelecimento de reprocessamento de plutônio para programa de armas (março): CN libera foto do líder examinando dispositivo nuclear miniaturizado (Set): 5º. Teste nuclear 5,3 Richter. Anúncio que a CN dispõe de tecnologia de ogiva pequena o suficiente para colocação em mísseis. 2016: condenação pública - EUA e China.
12 2017: lançamento de míssil balístico intercontinental Hwasong-14
13 Arsenal convencional Coreia do Norte 70 submarinos 4,1 mil tanques 620 aviões de combate 300 helicópteros 336 navios guerra
14 Exportações Coreia do Norte
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19 PLANTAS NUCLEARES COREIA DO NORTE
20 ALTERNATIVAS PARA A CRISE Tradicionais containment e detterence Deslocamento de sistema antimísseis (Thaad, etc) para a Península Programa de armas para a Coreia do Sul Guerra preventiva (EUA Coreia do Sul) contra Coreia do Norte To do nothing, apenas novas sanções econômicas e guerra cibernética
21 FONTES PARA PESQUISA (Arms Control) (Johns Hopkins) (Nuclear Threat Initiative Sam Nunn e Ted Turner) (Center for Strategic and International Studies).
22 OBRIGADO! Prof. Oswaldo Dehon R. Reis Curso de Relações Internacionais IBMEC
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