Criação e Validação de uma Ficha de Avaliação Neurofuncional Adulta Padronizada (FANAP)

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1 Criação e Validação de uma Ficha de Avaliação Neurofuncional Adulta Padronizada (FANAP) Carolina Vilela Del Acqua (PBIC/UEG), Aline Alves Pinto (PVIC/UEG), Aghata Inn Whei Lin (PVIC/UEG), Kelly Cristina Rocha Santa Cruz(PVIC/UEG), Luís Eduardo Maggi (Orientador) Universidade Estadual de Goiás - ESEFFEGO, CEP: , Brasil caroldelacqua@yahoo.com.br ; luis.maggi@gmail.com PALAVRAS-CHAVE: Avaliação neurofuncional, doenças neuroógicas, fisioterapia. 1 INTRODUÇÃO As doenças neurológicas, apesar de não sobressaírem nas estatísticas de internações hospitalares, apresentam grande incidência devido à crescente população idosa no Brasil (MASCARENHAS et.al., 2008). Este dado é de suma importância, uma vez que a Organização Mundial da Saúde (OMS) prevê que em 2025 o Brasil será o sexto país do mundo em número de idosos, gerando possível aumento do número de pacientes neurológicos (MARX et.al., 2006; MONTENEGRO e SILVA, 2007). Dentre as inúmeras afecções do sistema nervoso, destaca-se o Acidente Vascular Encefálico (AVE), o qual se tornou um dos problemas neurológicos mais prevalentes entre os idosos, sendo a terceira causa mais comum de morte nos países desenvolvidos e a terceira causa mais importante de incapacidade crônica (PEREIRA et.al., 2004; MARQUES et.al., 2006). Dados epidemiológicos estimam que o ACV seja responsável por pelo menos 50% dos casos neurológicos atendidos no hospital americano estudado, sendo que, no Brasil, a taxa específica de mortalidade por essa doença, em 1996, foi de 56,1/ habitantes (RADANOVIC, 2000). As lesões medulares também merecem destaque, visto que dados mundiais revelam a existência de aproximadamente 40 pessoas/milhão adquirindo esta 1

2 patologia por ano, sendo que ainda não existem dados fidedignos desta população em território nacional (ARES e CRISTANTE, 2007). Outros distúrbios, tais como as demências, distúrbios do movimento e doenças neuromusculares também representam um grupo importante de afecções que comprometem a funcionalidade, acarretando graves conseqüências aos seus portadores. Frente a isso, inúmeros estudos vêm demonstrando resultados significativos dos programas de reabilitação nestes pacientes, fazendo-se necessário, para isso, avaliações funcionais acuradas (CACHO et.al., 2004; DURIGON, et.al., 2004). Deste modo, no decorrer das últimas quatro décadas, muitos pesquisadores desenvolveram instrumentos de avaliação para os pacientes neurológicos. Estes instrumentos podem ser distinguidos por várias qualidades, entre elas os que avaliam o nível de incapacidade funcional e o comprometimento motor (CHAVES, 2000). Uma das missões da Organização Mundial da Saúde - OMS consiste na produção de Classificações de Saúde que representam modelos consensuais a serem incorporados pelos Sistemas de Saúde, visando à utilização de uma linguagem comum para a descrição de problemas em saúde (WHO, 2007). Visando responder às necessidades de se conhecer mais sobre as conseqüências das doenças, em 1976 a OMS publicou a Classificação Internacional das Deficiências, Incapacidades e Desvantagens - CIDID, porém tal modelo não abrangia os aspectos sociais e ambientais da doença. Deste modo, em 2001 a Assembléia Mundial da Saúde aprovou a Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde CIF (FARIAS E BUCHALLA, 2005). A CIF descreve a funcionalidade e a incapacidade relacionadas às condições de saúde, identificando o que uma pessoa pode ou não pode fazer na sua vida diária, tendo em vista as funções dos órgãos ou sistemas e estruturas do corpo, assim como as limitações de atividades e da participação social no ambiente vivido. Esse modelo considera que a funcionalidade e a incapacidade humanas são concebidas como uma interação dinâmica entre as condições de saúde e os fatores contextuais (NUBILA E BUCHALLA, 2008; SAMPAIO E LUZ, 2009). No entanto, a CIF ainda é pouco conhecida, divulgada, debatida e utilizada em nosso país (MÂNGIA et.al., 2008). 2

3 Quando se procura dados estatísticos referentes às patologias neurológicas em clínicas e consultórios fisioterapêuticos na cidade de Goiânia (GO), constata-se que as informações coletadas são insuficientes, ou mal aproveitadas. As fichas de avaliação neurológica apresentam grande divergência de dados e termos utilizados, dificultando a organização dos mesmos para fins de pesquisa. Diante do exposto, o presente trabalho teve como principal objetivo criar uma Ficha de Avaliação Neurofuncional Padronizada (FANAP) destinada à avaliação de pacientes com afecções neurológicas adultas por profissionais da área de fisioterapia e verificar sua aplicabilidade na prática em clínicas que atendem pacientes neurológicos em Goiás. 2 MATERIAL E MÉTODOS Inicialmente, foram coletadas fichas de avaliação fisioterapêutica de 6 instituições que trabalham com pacientes neurológicos adultos da cidade de Goiânia. Esse material foi submetido a uma análise comparativa entre si e com outros modelos descritos na literatura. Os ítens e termos técnicos de cada ficha foram analisados e adaptados para se formular uma única ficha padronizada que atendesse às necessidades de uma avaliação geral, completa, de preenchimento rápido e eficaz. A proposta inicial foi apresentada a profissionais de instituições de ensino da cidade de Goiânia, que analisaram o conteúdo da ficha e fizeram suas considerações baseados em suas práticas clínicas. A partir das sugestões e críticas coletadas, o modelo de avaliação padronizado foi reformulado, atendendo às propostas mais frequentes e pertinentes. Posteriormente, para a validação da ficha de avaliação padronizada (FANAP), a mesma foi apresentada a 25 fisioterapeutas juntamente com um questionário de avaliação e sugestões, formulado a partir de reuniões e discussões da equipe. O questionário apresentado foi dividido em 6 tópicos: 1) Identificação, 2) Anamnese, 3) Exame clínico, 4) AVD s, 5) Exame físico e 6) Aspectos do avaliador, correspondendo aos tópicos da ficha de avaliação. Ao responder o questionário o profissional deveria, dentro de cada tópico específico, relatar se os dados estavam 3

4 completos e se algum ítem deveria ser incluído, excluído ou modificado. No final foi apresentado o tópico aspectos do avaliador, em que o participante poderia fazer sugestões e avaliar a FANAP como ruim, regular, boa, muito boa ou ótima. Dessa forma, os profissionais tiveram a oportunidade de analisar o produto final confeccionado, registrando sua opinião e possíveis considerações. Os questionários foram coletados, os dados analisados e algumas sugestões foram acatadas. 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO Como resultado tem-se a Ficha de Avaliação Neurofuncional Adulta Padronizada, que se apresenta dividida em 5 seções: 1) Identificação, 2) Anamnese, 3) Exame Clínico, 4) Atividades de Vida Diária e 5) Exame Físico. O profissional pode ainda preencher, no final da mesma, dados a respeito do diagnóstico fisioterapêutico, problema principal, outras considerações, objetivos e condutas a curto, médio e longo prazo, além da evolução do tratamento oferecido. Na seção IDENTIFICAÇÃO são coletados dados gerais do paciente tais como nome, idade, data de nascimento, profissão, escolaridade, diagnóstico médico, o nome do médico responsável e seu CRM, além da CIF/CID. A ANAMNESE é constituída pela História da Moléstia Pregressa, História da Moléstia Atual, Antecedentes (pessoais e familiares), Exames Realizados e Terapias, sendo este referente às terapias atuais e anteriores realizadas. É interessante ressaltar que os ítens foram dispostos de forma a facilitar o direcionamento da avaliação, auxiliando o terapeuta no sentido de evitar a possível perda de informações relevantes. O EXAME CLÍNICO é composto pelos subtópicos Acompanhamento multiprofissional; Sinais e sintomas, que incluem a investigação de distúrbios do sono, alterações gastroesofágicas, cardiovasculares, respiratórias, características da pele, presença de dor e função vesical e intestinal; além do subtópico Medicamentos em uso, todos preenchidos de forma objetiva. Encontram-se ainda nessa seção ítens sobre lesão medular e distrofia, abordando as peculiaridades dessas patologias. A seção ATIVIDADES DE VIDA DIÁRIA aborda, de forma objetiva e subjetiva, 4

5 informações a respeito do uso de próteses, órteses, hábitos de vida, incapacidades, Índice de Barthel e Medida de Independência Funcional. O EXAME FÍSICO representa a última seção da FANAP, apresentando a avaliação objetiva dos sinais vitais, condições mentais, tônus e trofismo muscular, amplitude de movimento, placing, movimentação involuntária, reflexos, força muscular, transferências, testes de equilíbrio, reações de proteção e endireitamento, testes cerebelares e avaliação da marcha. Do conteúdo final da ficha fazem parte o diagnóstico fisioterapêutico, problema principal, objetivos e condutas a curto, médio e longo prazo e a evolução do tratamento oferecido. O fisioterapeuta pode também registrar nesse espaço as observações adicionais que achar necessário. Para verificar a aceitação da Ficha de Avaliação Neurofuncional Adulto Padronizada entre os profissionais de fisioterapia da cidade de Goiânia, cujas opiniões foram coletadas e divididas de acordo com as seções apresentadas anteriormente. A seção Identificação foi considerada completa por 100% dos entrevistados (25 profissionais), embora 3 deles tenham sugerido a inclusão e 5 deles tenham sugerido a exclusão de alguns itens. Figura 01: Avaliação da seção Indentificação. A Anamnese foi classificada como completa por 24 participantes, enquanto que 1 deles a considerou incompleta. A inclusão de algum ítem foi sugerida por 2 5

6 profissonais, e a exclusão não foi sugerida. Além disso, 100% dos pesquisados consideraram todos os ítens da ficha essenciais. Figura 02: Avaliação da seção Anamese. Em Exame Clínico, o subitem Acompanhamento Multiprofissional foi considerado completo, e os demais receberam algumas considerações. Em relação à seção AVD s, ela foi considerada completa por todos os fisioterapeutas, porém 2 deles incluiriam alguma informação na ficha de avaliação. 6

7 Figura 03: Avaliação da seção AVD. O Exame Físico foi considerado completo por 21 profissionais, sendo que 5 deles incluiriam ítens e 3 deles excluiriam alguns ítens. Essa seção foi considerada eficiente por todos os avaliadores. Figura 04: Avaliação da seção Exame Físico. A última parte do questionário se referia aos aspectos específicos dos avaliadores. Foi questionado se os profissionais trabalham com alguma ficha de avaliação, e 21 deles afirmaram positivamente. Do total dos entrevistados, 15 trabalham com fichas específicas da área de neurologia. Quando perguntados se a ficha apresentada poderia ser utilizada na prática clínica, 18 fisioterapeutas responderam sim, e apenas 4 optaram por fazer alguma consideração final. 7

8 Figura 05: Aspectos do avaliador. Por fim foi solicitado aos participantes que avaliassem a ficha de avaliação FANAP. Nenhum participante a considerou ruim ou boa ; 1 profissional a classificou como regular ; 14 fisioterapeutas a consideraram muito boa e 14 como ótima. A soma dos participantes que optaram pelas classificações muito boa e ótima representa 96% da amostra total, demonstrando o alto índice de aceitação desses profissionais em relação à aplicação da FANAP, como pode ser visto na figura abaixo: Figura 06: Avaliação da FANAP segundo os entrevistados. 8

9 4 CONCLUSÕES Anais do VIII Seminário de Iniciação Científica e V Jornada de Pesquisa e Pós-Graduação A padronização da avaliação de pacientes neurológicos possibilita a análise de dados para fins de pesquisa e estudos estatísticos com maior facilidade. A adoção deste modelo de ficha permite ainda o preenchimento rápido dos dados avaliados, dinamizando a avaliação fisioterapêutica. A aprovação da ficha proposta foi geral, embora algumas considerações tenham sido feitas, de acordo com as particularidades dos profissionais entrevisados. A apresentação em forma de tabelas foi bem aceita e elogiada pelos participantes, bem como a marcação dos dados de forma objetiva. É importante ressaltar que a idéia é disponibilizar uma ficha padrão da qual devem ser retirados os tópicos que o fisioterapeuta julgar necessário para sua realidade. Concluí-se, portanto que esta vem a facilitar, agilizar e aperfeiçoar a avaliação fisioterápica e, portanto o atendimento. 5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARES, M. J. J.; CRISTANTE, A. R. L. Lesão Medular. In: FERNANDES, A. C. et al. AACD (Associação de Assistência à Criança Deficiente) Medicina e Reabilitação: Princípios e Prática. São Paulo: Ed. Artes Médicas, 2007.p CACHO, E. W. A.; MELO, F. R. L. V.; OLIVEIRA, R. Avaliação da recuperação motora de pacientes hemiplégicos através do protocolo de desempenho físico Fugl- Meyer. Revista Neurociências, v.12, n.2, CHAVES, M. L. F. Acidente vascular encefálico: conceituação e fatores de risco. Revista Brasileira de Hipertensão, v.7, n.4, DURIGON, O. F. S.; SÁ, C. S. S.; SITTA, L.V. Validação de um protocolo de avaliação do tono muscular e atividades funcionais para crianças com paralisia cerebral. Revista Neurociências, v.12, n.2, FARIAS, N.; BUCHALLA, C. M. A Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde. Revista Brasileira de Epidemiologia, v.8, n.2, p , MAGGI, L. E.; BRAGA, A. K. P.; DEL ACQUA, C. V.; SANTOS, F. R. M.; REIS, R. R. R. Análise do emprego das fichas de avaliação neurológica de instituições da cidade de Goiânia. Revista Movimenta; v. 1, n.2, Resumo. 9

10 MÂNGIA, E. F.; MURAMOTO, M. T.; LANCMAN, S. Classificação Internacional. CIF. Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo, v. 19, n. 2, p , MARQUES, S.; RODRIGUES, R. A. P.; KUSUMOTA, L. O idoso após acidente vascular cerebral: alterações no relacionamento familiar. Revista Latino-Americana de Enfermagem, v.14, n.3, p , MARX, Felipe C. et al. Tradução e Validação Cultural do Questionário Algofuncional de Lequesne para Osteoartrite de joelhos e quadris para a Língua Portuguesa. Rev. Brasileira de Reumatologia, São Paulo, v. 46, n. 4, p , MASCARENHAS, C. H.; NETO, D. G. S.; SAMPAIO, L. S.; REIS, L. A.; OLIVEIRA, T. S.; TORRES, G. V.; REIS, L. A. Prevalência e padrão de distribuição de patologias ortopédicas e neurológicas em idosos no hospital geral Prado Valadares. Revista Baiana de Saúde Pública, v.32, n.1, p.43-50, MONTENEGRO, Silvana M. R. S.; Silva, Carlo Antônio Bruno da. Os Efeitos de um Programa de Fisioterapia como Promotor de Saúde na Capacidade Funcional de Mulheres Idosas Institucionalizadas. Rev. Brasileira de Geriatria e Gerontologia, Rio de Janeiro, v. 10, n. 2, NUBILA, H. B. V. D.; BUCHALLA, C. M. O papel das Classificações da OMS - CID e CIF nas definições de deficiência e incapacidade. Revista Brasileira de Epidemiologia, v.11, n.2, p , PEREIRA, S.; COELHO, F. B.; BARROS, H. Acidente Vascular Cerebral: Hospitalização, Mortalidade e Prognóstico. Acta Med Port, v.17, p , RADANOVIC, M. Características do atendimento de pacientes com acidente vascular cerebral em hospital secundário. Arq. Neuro-Psiquiatr., São Paulo, v.58 n.1, SAMPAIO, R. F. LUZ, M. T. Funcionalidade e incapacidade humana: explorando o escopo da classificação internacional da Organização Mundial da Saúde. Caderno de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v.25, n.3, p , [WHO] World Health Organization. The WHO Family of International Classifications Disponível em: < Acesso em 10 dez

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