DELIBERAÇÃO CME Nº 006/2013. O CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE MESQUITA, no uso de suas atribuições legais e: Capítulo I. Das Classificações
|
|
- Domingos Cabreira Aveiro
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DELIBERAÇÃO CME Nº 006/2013 Fixa normas para os processos de Classificação e Reclassificação na Rede Municipal de Educação de Mesquita. O CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE MESQUITA, no uso de suas atribuições legais e: Considerando os artigos 23 e 24 da Lei Federal 9394/96; Considerando a Deliberação CEE 253/00. Considerando a Deliberação CME nº 005/2013 Capítulo I Das Classificações DELIBERA: Art.1º Classificação processo pelo qual permite colocar o aluno no ano de escolaridade/período mais adequado ao seu desenvolvimento e experiência, independentemente de escolarização anterior, mediante avaliação feita pela escola. Art.2º As classificações de alunos do 1º Ciclo básico de alfabetização do Ensino Fundamental deverão ser realizadas com base no critério etário especificado na Deliberação CME nº 005/2013, sendo necessário relatório diagnóstico do aluno, que deverá ser preenchido até 30 de abril. Neste relatório deverá constar a observação: Aluno classificado conforme critério etário estipulado no artigo específico da legislação vigente, além de descrição dos aspectos do processo de aprendizagem do aluno em relação aos objetivos previstos no ano de escolaridade correspondente à sua faixa etária. Art. 3º As classificações para fins de regularização de vida escolar deverão ser realizadas até 30 de abril para Ensino Fundamental e 1 Quadrimestre da Educação de Jovens e Adultos, e até 30 de setembro para 2 Quadrimestre da Educação de Jovens e Adultos, sendo de responsabilidade da Coordenação Pedagógica, Orientação Educacional e Secretaria Escolar específica de cada unidade. Parágrafo Único Para alunos matriculados em caráter excepcional em qualquer época do ano, a Classificação dar-se-á nos quinze primeiros dias após a matrícula. Capítulo II Das Reclassificações Art.4º Reclassificação é dar nova classificação com objetivo de posicionar o aluno no ano de escolaridade/período compatível com a sua experiência e seu nível de desempenho e conhecimento, mediante avaliação feita pela escola. Art5º - A Reclassificação pode ser feita no próprio estabelecimento de ensino:
2 I - no início do ano letivo para o Ensino Fundamental e no início do quadrimestre para Educação de Jovens e Adultos, considerará o contido na Lei Federal 9.394/96 no artigo 23 1º, sendo realizada, após, decorridos 30 (trinta) dias do início do ano/período letivo. II - para alunos regularmente matriculados na unidade escolar, desde o início do período que apresentem experiência, nível de desempenho e conhecimento superior ao ano de escolaridade/período cursado, neste caso o processo deve ser realizado até os dez primeiros dias do mês de maio. III. no caso de alunos da EJA, considerará um prazo de um mês após início do quadrimestre para realização de processos de reclassificação IV - para alunos matriculados por transferência pode ser feita em qualquer época do ano nos quinze primeiros dias após a matrícula, inclusive para àqueles que apresentem progressão parcial. Art.6º As reclassificações de alunos da educação básica, regularmente matriculados que demonstrem rendimento escolar superior ao mínimo previsto para a promoção, e que tiverem sido considerados não promovidos por insuficiência de frequência, deverão ser realizadas ao final do ano, visando o ajuste adequado ao Censo Escolar. Art.7º As Reclassificações podem ser requeridas pelo professor, no caso de avaliação contínua prevista no inciso II do Art.5º desta Deliberação, e pelo próprio aluno quando maior ou emancipado e pelo seu responsável, cabendo à equipe da unidade escolar a avaliação final sobre o processo, com anuência do Supervisor Educacional. Art.8º Caso se apure irregularidade na documentação de aluno regularmente matriculado, conforme Deliberação CME 005/2013 e/ou impossibilitado de comprovar algum ano de escolaridade/período, após, concretizada a matrícula na instituição de destino e não se apurando má fé do estudante ou do seu responsável, cabe a escola o ônus da regularização da vida escolar em questão. Parágrafo único - No processo de regularização de vida escolar, em quaisquer situações supracitadas, o aluno deverá ser avaliado em todas as disciplinas da Base Curricular Comum, exceto, nos casos em que já estiver decorrido 1 (hum) ou mais anos da necessidade de regularizar a vida escolar do discente, sendo considerado o seu histórico de desempenho contido na documentação escolar. Das Disposições Finais Art. 9 As avaliações para os processos de Classificação e Reclassificação devem ser realizadas de acordo com as disciplinas da Base Curricular Comum, com conteúdo do ano de escolaridade anterior ao pretendido. Art.10 - A Classificação ou Reclassificação é de responsabilidade da equipe pedagógica e do Secretário Escolar da Instituição de Ensino, cabendo ao Supervisor Educacional toda orientação sobre o processo. Art.11 - A equipe pedagógica deve emitir Parecer Pedagógico sobre os processos de Classificação e Reclassificação. Art.12 - Os Registros da Classificação e da Reclassificação devem ser feitos em Ata Específica e arquivados na pasta individual do aluno, acompanhados do: Parecer Pedagógico, do resultado das avaliações, Termo de Responsabilidade assinado pelo responsável ou pelo próprio aluno quando maior ou emancipado. Art.13 - É vedada a Classificação ou Reclassificação para conclusão do Ensino Fundamental.
3 Art Esta Deliberação entra em vigor na data da sua publicação. Conclusão da Câmara Técnica de Planejamento, Orçamento e Legislação. A Câmara acompanha voto da relatora e aprova por unanimidade a Deliberação. Conclusão da Plenária A presente Deliberação foi aprovada por unanimidade pela Plenária. Conselheiros Jorge Jaime Melo dos Santos - Presidente Valesca de Souza Lins dos Santos - Relatora Antônio Monteiro da Silva Secretário Geral Alessandra Cristine Fernandes Josiane Bárbara Martins - Suplente Silma Cléris Elisângela Bernardes do Nascimento - Suplente Bruno Ribeiro Pena Camila dos Santos Monteiro - Suplente
4 ANEXOS PARECER ORIENTAROR PEDAGÓGICO/PCP E ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL: I- NO PROCESSO DE MATURIDADE E DE ENSINO DE APRENDIZAGEM, OBSERVARAM-SE OS SEGUINTES ASPECTOS: Orientador Pedagógico/PCP Orientador Educacional Mesquita, de de 20.
5 PARECER PEDAGÓGICO (RECLASSIFICAÇÃO) PARECER ORIENTAROR PEDAGÓGICO/PCP E ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL II - NO PROCESSO DE MATURIDADE E DE ENSINO DE APRENDIZAGEM, OBSERVARAM-SE OS SEGUINSTES ASPECTOS: ( Produções e potencialidades, Sociabilidade/interação com professores e seus pares) Orientador Pedagógico/PCP Orientador Educacional Mesquita, de de 20.
6 TERMO DE RESPONSABILIDADE (classificação) Eu portador do documento de identidade nº, órgão expedidor, residente a,responsável pelo(a) menor, solicito que o(a) mesmo(a) seja submetido(a) a avaliação, colocando sob a responsabilidade da equipe pedagógica a comprovação de sua capacidade e adequação ao ano de escolaridade/período que deverá cursar. Na oportunidade, afirmo que o(a) menor em tela não possui escolaridade comprovada de qualquer estabelecimento de ensino público ou privado, assumindo total responsabilidade pela veracidade desta afirmação. Assinatura responsável Mesquita/RJ, de de.
7 TERMO DE RESPONSABILIDADE (classificação - EJA) Eu,, portador do documento de identidade nº, órgão expedidor, residente, OPÇÃO1: Para aluno com idade a partir de 18 anos: ( )solicito ser submetido a avaliação, colocando sob a responsabilidade da equipe pedagógica a comprovação da minha capacidade e adequação ao período que deverei cursar.na oportunidade, afirmo que eu não possuo escolaridade comprovada de qualquer estabelecimento de ensino público ou privado, assumindo total responsabilidade pela veracidade desta afirmação. OPÇÃO2: Para aluno com idade de 15 a 17 anos ( ) responsável pelo(a) menor, solicito que o(a) mesmo(a) seja submetido(a) a avaliação, colocando sob a responsabilidade da equipe pedagógica a comprovação de sua capacidade e adequação ao período que deverá cursar.na oportunidade, afirmo que o(a) menor em tela não possui escolaridade comprovada de qualquer estabelecimento de ensino público ou privado, assumindo total responsabilidade pela veracidade desta afirmação. Observação: Este documento só é válido para uma das OPÇÕES disponíveis, com todos os campos do primeiro parágrafo e da OPÇÃO selecionada devidamente preenchidos e sem rasuras. Assinatura responsável
8 Mesquita/RJ, de de. TERMO DE RESPONSABILIDADE (reclassificação) Eu,, portador do documento de identidade nº, órgão expedidor, residente a : OPÇÃO 1 ( ) responsável pelo(a) menor, solicito que o(a) mesmo(a) seja submetido(a) a avaliação, colocando sob a responsabilidade da equipe pedagógica a comprovação de sua capacidade e adequação ao ano de escolaridade/período que deverá cursar. Assumo total responsabilidade por esta solicitação. OPÇÃO 2 ( ) Professor do aluno Turma solicito que o(a) mesmo(a) seja submetido(a) a avaliação, colocando sob a responsabilidade da equipe pedagógica a comprovação de sua capacidade e adequação ao ano de escolaridade/período que deverá cursar. Assumo total responsabilidade por esta solicitação. Observação: Este documento só é válido para uma das OPÇÕES disponíveis, com todos os campos do primeiro parágrafo e da OPÇÃO selecionada devidamente preenchidos e sem rasuras. Assinatura responsável Assinatura Professor Mesquita/RJ, de de
9 TERMO DE CLASSIFICAÇÃO (Art. 2º da Deliberação CME 006/2013) De acordo com os dispositivos legais em vigor, do art. 2º da Deliberação do CME 006/2013 fundamentada no artigo 24 da Lei Federal n 9394/96 o (a) aluno(a) foi classificado no ano de escolaridade do Ensino Fundamental correspondente a sua faixa etária. Segue em anexo o relatório descritivo dos aspectos de aprendizagem do aluno. Mesquita/ RJ, de de. Secretário (a) Diretor (a) PCP/Orientador(a) Pedagógico (a) Orientador(a) Educacional Supervisor (a) Educacional
10 TERMO DE CLASSIFICAÇÃO (Art. 3º da Deliberação CME 006/2013) De acordo com os dispositivos legais em vigor, Deliberação CME nº 006/2013, fundamentada no artigo 24 da Lei Federal nº de 20 de dezembro de 1996, o(a) menor foi submetido(a) à avaliação com vista à classificação, considerado(a) apto(a) para cursar o Ano de Escolaridade/Periodo do Ensino Fundamental, obtendo os seguintes conceitos nos conteúdos da Base Comum Nacional, assim discriminados: Língua Portuguesa... ( ) OBSERVAÇÕES Matemática...( ) Ciências.( ) Geografia...( ) História... ( ) Conhecimento do Mundo Físico e Natural...( ) Conhecimento da Realidade Social e Histórica..( ) E para constar eu secretário (a) Escolar do estabelecimento de ensino, lavrei a presente Ata que vai por mim assinada, pelo Diretor (a) e Supervisor (a) Educacional. Mesquita, de de Secretário (a) Diretor (a) PCP/Orientador(a) Pedagógico (a) Orientador(a) Educacional Supervisor (a) Educacional
11 TERMO DE CLASSIFICAÇÃO (Parágrafo único do art. 3º da Deliberação CME 006/2013) De acordo com os dispositivos legais em vigor, Deliberação CME nº 006/2013, fundamentada no artigo 24 da Lei Federal nº de 20 de dezembro de 1996, o(a) menor foi submetido(a) à avaliação com vista à classificação, considerado(a) apto(a) para cursar o Ano de Escolaridade/Periodo do Ensino Fundamental, obtendo os seguintes conceitos nos conteúdos da Base Comum Nacional, assim discriminados: Língua Portuguesa... ( ) OBSERVAÇÕES Matemática...( ) Ciências.( ) Geografia...( ) História... ( ) Conhecimento do Mundo Físico e Natural...( ) Conhecimento da Realidade Social e Histórica..( ) E para constar eu secretário (a) Escolar do estabelecimento de ensino, lavrei a presente Ata que vai por mim assinada, pelo Diretor (a) e Supervisor (a) Educacional. Mesquita, de de Secretário (a) Diretor (a) PCP/Orientador(a) Pedagógico (a) Orientador(a) Educacional Supervisor (a) Educacional
12 TERMO DE RECLASSIFICAÇÃO (Art. 5º da Deliberação CME 006/2013) De acordo com os dispositivos legais em vigor, Deliberação do CME nº006/2013, fundamentada no 1º artigo 23 da Lei Federal nº de 20 de dezembro de 1996, o(a) menor foi submetido(a) à avaliação com vista à Reclassificação, considerado(a) apto(a) para cursar o Ano de Escolaridade/Período do Ensino Fundamental, obtendo os seguintes conceitos nos conteúdos da Base Comum Nacional, assim discriminados: Língua Portuguesa... ( ) OBSERVAÇÕES Matemática...( ) Ciências...( ) Geografia... ( ) História... ( ) Conhecimento do Mundo Físico e Natural...( ) Conhecimento da Realidade Social e Histórica..( ) E para constar eu secretário (a) Escolar do estabelecimento de ensino, lavrei a presente Ata que vai por mim assinada, pelo Diretor (a) e Supervisor (a) Educacional. Mesquita, de de Secretário (a) Diretor (a) PCP/Orientador(a) Pedagógico (a) Orientador(a) Educacional Supervisor (a) Educacional
13 TERMO DE RECLASSIFICAÇÃO (Art. 6º da Deliberação CME 006/2013) Aos dias do mês de do ano de, o aluno (a) Natural de Estado filho de e foi submetido à avaliação com vista a Reclassificação, após ter sido constatado o percentual de freqüência inferior a 75% com base nos artigos 23 parágrafo 1º e artigo 24 inciso VI da Lei federal 9.394/96 e em consonância com alínea a do artigo 6º da Deliberação CME nº 006/2013. Apresentando o domínio das competências e habilidades necessárias ao prosseguimento dos estudos, foi considerado promovido a cursar o ano/período do (a) obtendo os seguintes conceitos nos conteúdos da Base Nacional Comum, assim discriminados: Língua Portuguesa ( ) Matemática ( ) Ciências ( ) Geografia ( ) História ( ). E para constar eu secretário (a) Escolar do estabelecimento de ensino, lavrei a presente Ata que vai por mim assinada, pelo Diretor (a) e Supervisor (a) Educacional. Mesquita/RJ, de 20. Secretário Escolar Diretor PCP/Orientador(a) Pedagógico (a ) Orientador(a) Educacional Supervisor Educacional
14 TERMO DE RECLASSIFICAÇÃO (Parágrafo único do Art. 8º da Deliberação CME 006/2013) O aluno teve sua vida escolar regularizada no Ano do Ensino Fundamental, com base na seguinte Legislação: Parágrafo Único do art.8º da Deliberação CME 006/2013 retroativa ao ano.e para constar eu secretário (a) Escolar do estabelecimento de ensino, lavrei a presente Ata que vai por mim assinada, pelo Diretor (a) e Supervisor (a) Educacional. Mesquita/RJ, de de 201. Secretário Escolar Diretor Supervisor Educacional Justificativa: Por não constar no arquivo da escola documentação referente ao ano e por ser a avaliação um processo contínuo e cumulativo fez-se a regulamentação com data retroativa, razão pela qual deixa de existir o Parecer Pedagógico e o Termo de Responsabilidade.
15
ESTADO DO RIO DE JANEIRO PREFEITURA MUNICIPAL DE MESQUITA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
DE MESQUITA DELIBERAÇÃO CME Nº 005/2013 Fixa normas para matrícula de alunos na Rede Municipal de Ensino do Município de Mesquita e dá outras providências. O Conselho Municipal de Educação, no uso de suas
Leia maisDIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DE RIBEIRÃO PRETO CENTRO DE INFORMAÇÃO EDUCACIONAL E GESTÃO DA REDE ESCOLAR
DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DE RIBEIRÃO PRETO CENTRO DE INFORMAÇÃO EDUCACIONAL E GESTÃO DA REDE ESCOLAR ORIENTAÇÃO SOBRE CLASSIFICAÇÃO E RECLASSIFICAÇÃO DE ALUNOS A inclusão da Reclassificação no Sistema
Leia maisESTADO DO RIO DE JANEIRO PREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
* DELIBERAÇÃO CME N.º 13/2002 Dá nova redação à Deliberação CME n.º 09, de 21 de março de 2001- que fixa normas para matrícula e transferência dos alunos de Educação Básica dos estabelecimentos educacionais
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - CME. VENÂNCIO AIRES
Resolução n.º 01, de 10 de março de 2011 Altera normas para a oferta da modalidade de Educação de Jovens e Adultos - EJA do Ensino Fundamental, no Sistema Municipal de Ensino de Venâncio Aires, disciplinada
Leia maisA/C Diretores e Mantenedores:
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE GESTÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DE CAPIVARI Rua Regente Feijó, 773 Centro - CEP 13360-000 Capivari- SP Fones: (0XX19) 3491-9200 Fax
Leia maisPROCESSO CEE Nº 4331/90 PARECER Nº 477/91
CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PROCESSO CEE Nº 4331/90 INTERESSADO: EVANDRO CARNEIRO PEREIRA JÚNIOR ASSUNTO: Equivalência de estudos realizados na Escola Graduada e matricula na 7ª série do Colégio Objetivo
Leia maisCÂMARA DA EDUCAÇÃO APROVADO EM: BÁSICA 23/07/2013
ESTADO DE ALAGOAS CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO Av. Fernandes Lima, 1085 Praça Centenário FAROL MACEIÓ/AL FONE: (82) 3315-1401 INTERESSADO(A): CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA UF:AL ASSUNTO: ORIENTA AS UNIDADES
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA PROGRAD Nº 09 DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 MOBILIDADE ACADÊMICA NACIONAL E INTERNACIONAL
INSTRUÇÃO NORMATIVA PROGRAD Nº 09 DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 MOBILIDADE ACADÊMICA NACIONAL E INTERNACIONAL A Pró-Reitora de Ensino de Graduação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do
Leia maisESTADO DA BAHIA Prefeitura Municipal de Araçás Praça da Matriz, Nº 160. Centro. CEP: Tel: (75) / Araçás BA PORTARIA Nº 004/2015
ESTADO DA BAHIA Prefeitura Municipal de Araçás Praça da Matriz, Nº 160. Centro. CEP: 48108-000 Tel: (75) 3451-2142 / Araçás BA PORTARIA Nº 004/2015 Estabelece normas, procedimentos e cronograma para efetivação
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE VIAMÃO SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 04, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2015.
PREFEITURA MUNICIPAL DE VIAMÃO SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 04, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2015. Estabelece Diretrizes para a oferta da Modalidade de Educação de Jovens
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO NORTE 2 ROTINAS ADMINISTRATIVAS
ROTINAS ADMINISTRATIVAS PRONTUÁRIO OU PASTA INDIVIDUAL DO ALUNO Documentos Finalidade Conteúdo Observações Fotocópia da certidão de nascimento. Identificação do aluno. Dados para identificação completa
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE LICENCIATURA EM COMPUTAÇÃO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE LICENCIATURA EM COMPUTAÇÃO Capítulo I DA NATUREZA Art. 1º. O Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Computação do Câmpus Jandaia do Sul da UFPR prevê a realização
Leia maisRESOLUÇÃO N. º 003 / 2009
RESOLUÇÃO N. º 003 / 2009 Regulamenta o Regime Especial de Atendimento Domiciliar READ. O PRESIDENTE DO COLEGIADO DE CURSOS DA FACULDADE DE CIÊNCIAS EMPRESARIAIS DA UNIVERSIDADE FUMEC, no uso de suas atribuições
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO CONSELHO SUPERIOR
RESOLUÇÃO Nº 13/2016 Aprova a Sistemática para Registro e Acompanhamento das Atividades de Ensino do IFPE. A Presidente do Conselho Superior do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco
Leia maisEstado do Rio Grande do Sul Conselho Municipal de Educação - CME Venâncio Aires
Estado do Rio Grande do Sul Conselho Municipal de Educação - CME Venâncio Aires Resolução Nº 01, de 12 de dezembro de 2012. Fixa Normas e Diretrizes Operacionais para a Educação de Jovens e Adultos EJA
Leia maisNORMATIVA COMPLEMENTAR DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM NOS CURSOS TÉCNICOS DE NÍVEL MÉDIO DO IFC CÂMPUS ARAQUARI CAPÍTULO I
NORMATIVA COMPLEMENTAR DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM NOS CURSOS TÉCNICOS DE NÍVEL MÉDIO DO IFC CÂMPUS ARAQUARI Estabelece normas complementares à Resolução nº 084/CONSUPER/2014, que
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE COCAL PI SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CNPJ: /
1 EDITAL DE MATRICULA SEMED Nº01/2016 A PREFEITURA MUNICIPAL DE COCAL, por intermédio da SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO-SEMED com fundamento no art. 211, 2º, da Constituição Federal Brasileira de 1988;
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE TURISMO CAPÍTULO I DA NATUREZA
REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE TURISMO CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º O Projeto Pedagógico do Curso Turismo da UFPR prevê a realização de estágio nas modalidades de obrigatório
Leia maisORDEM DE SERVIÇO N 52/2016 Macaé, 03 de outubro de 2016.
ORDEM DE SERVIÇO N 52/2016 Macaé, 03 de outubro de 2016. O Diretor Geral do campus Macaé do INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FLUMINENSE, Marcos Antônio Cruz Moreira, nomeado pela Portaria
Leia maisREGULAMENTO DE EXTRAORDINÁRIO APROVEITAMENTO DE ESTUDOS
REGULAMENTO DE EXTRAORDINÁRIO APROVEITAMENTO DE ESTUDOS REGULAMENTO DE EXTRAORDINÁRIO APROVEITAMENTO DE ESTUDOS Regulamenta o extraordinário aproveitamento de estudos, previsto no 2º do art. 47 da Lei
Leia maisRESOLUÇÃO UNESP Nº 35, DE 05 DE JUNHO DE 2013 Publicada no D.O.E. de 06/06/ Seção I, p. 148
RESOLUÇÃO UNESP Nº 35, DE 05 DE JUNHO DE 2013 Publicada no D.O.E. de 06/06/2013 - Seção I, p. 148 Aprova o Regulamento do Programa de Pós-graduação em Engenharia Mecânica, Cursos de Mestrado Acadêmico
Leia maisO REITOR DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições e tendo em vista o que consta na Deliberação nº. 033/95.
TRANSFERÊNCIA EXTERNA FACULTATIVA, TRANSFERÊNCIA INTERNA E APROVEITAMENTO DE ESTUDOS PARA O PRIMEIRO E SEGUNDO SEMESTRES LETIVOS DE 2013 O REITOR DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no uso de
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO EM FONOAUDIOLOGIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO EM FONOAUDIOLOGIA REGULAMENTO DE ESTÁGIOS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM FONOAUDIOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA REITORIA Rua Esmeralda, 430 Faixa Nova Camobi CEP Santa Maria/RS
(minuta do) REGULAMENTO DE MOBILIDADE ACADÊMICA Dispõe sobre as normas e procedimentos para a mobilidade acadêmica, nacional e internacional, de estudantes do Instituto Federal Farroupilha. O Instituto
Leia maisFaculdade Processus REGULAMENTO DO PROJETO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE PROCESSUS
REGULAMENTO DO PROJETO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE PROCESSUS Dispõe sobre a oferta de atividades de Monitoria no curso de graduação da Faculdade Processus e dá outras providências.
Leia maisDELIBERAÇÃO CME Nº 001 / 2011, DE 22 DE SETEMBRO DE 2011
DELIBERAÇÃO CME Nº 001 / 2011, DE 22 DE SETEMBRO DE 2011 Dispõe sobre as normas para a Educação de Jovens e Adultos, em nível de Ensino Fundamental Anos Iniciais, na Rede Municipal de Ensino de Limeira/SP.
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE
EDITAL Nº 002/2016 Campus Avançado Sombrio Divulga a abertura do período de inscrições para ingresso nos cursos superiores do IFC Campus Avançado de Sombrio por meio de transferência interna, transferência
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO ESCOLA PAULISTA DE POLÍTICA, ECONOMIA E NEGÓCIOS CURSO DE CIÊNCIAS ATUARIAIS REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES BACHARELADO EM CIÊNCIAS ATUARIAIS Regulamento das
Leia maisRESOLVE: Capítulo I DA NATUREZA
RESOLUÇÃO 02/16 CCMV Regulamenta os estágios no Curso de Medicina Veterinária do Setor de Ciências Agrárias da UFPR. O Colegiado do Curso de Medicina Veterinária do Setor de Ciências Agrárias, na cidade
Leia maisREGULAMENTO PARA AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
REGULAMENTO PARA AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Art. 1º As Atividades Complementares (AC) atendem ao Parecer n 776/97 da CES, que trata das Diretrizes Curriculares dos Cursos
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO CIRURGIA VETERINÁRIA
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO CIRURGIA VETERINÁRIA Resolução UNESP nº 09 de 08/03/2013 Aprova o Regulamento do Programa de Pós-graduação em Cirurgia Veterinária, Cursos: Mestrado Acadêmico e
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE FLEXIBILIZAÇÃO DO CURSO DE MEDICINA. CAPÍTULO I Definição
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE FLEXIBILIZAÇÃO DO CURSO DE MEDICINA CAPÍTULO I Definição Art. 1º A flexibilização curricular envolve atividades acadêmicas previstas no projeto pedagógico do Curso de Medicina
Leia maisSUMÁRIO MANUAL DE ORIENTAÇÃO E DE PROCEDIMENTOS. DELIBERAÇÃO CEE N 138/2016 / Nº 148/2016/ Resolução SE 51/2017
SUMÁRIO MANUAL DE ORIENTAÇÃO E DE PROCEDIMENTOS DELIBERAÇÃO CEE N 138/2016 / Nº 148/2016/ Resolução SE 51/2017 Autorização de Funcionamento de Escola...01/02 Transferência de Mantenedor...03 Mudança de
Leia maisEDITAL DE MONITORIA no. 02/2016
EDITAL DE MONITORIA no. 02/2016 Dispõe sobre o procedimento de seleção de alunos ao Programa de Monitoria do Curso de Pedagogia da Faculdade Única de Contagem e dá outras providências. A COORDENAÇÃO DO
Leia maisREGULAMENTO INSTITUCIONAL Estágio Curricular
REGULAMENTO INSTITUCIONAL Estágio Curricular CAPITULO I DA DEFINIÇÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR E SUAS FINALIDADES Art. 1º Este regulamento tem por finalidade orientar a operacionalização do Estágio Curricular
Leia maisREGULAMENTO GERAL DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE DA INDÚSTRIA IEL
REGULAMENTO GERAL DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE DA INDÚSTRIA IEL CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1 As Atividades Complementares são componentes da
Leia maisPortaria Conjunta CENP/COGSP/ CEI, de
Portaria Conjunta CENP/COGSP/ CEI, de 6 7 2009 Dispõe sobre a Terminalidade Escolar Específica de alunos com necessidades educacionais especiais na área da deficiência mental, das escolas da rede estadual
Leia maisDispõe sobre Sistema de Avaliação dos Estudantes da Rede Municipal de Ensino
Resolução SME nº 13/2012 de 26 de novembro de 2012 Dispõe sobre Sistema de Avaliação dos Estudantes da Rede Municipal de Ensino ARACIANA ROVAI CARDOSO DALFRÉ, Secretária Municipal da Educação, NO EXERCÍCIO
Leia maisESTADO DE SANTA CATARINA CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO
ESTADO DE SANTA CATARINA CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 34/99 Fixa normas para o reconhecimento da equivalência de estudos da Educação Básica e Profissional realizados no exterior, revalidação
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO N. 180/2000-CEE/MT ( * ) Fixa normas para a oferta da Educação de Jovens e Adultos no Sistema Estadual de Ensino. O CONSELHO
Leia maisR E S O L U Ç Ã O. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor nesta data, revogando a Resolução CONSEACC/IT 11/2015. Itatiba, 24 de novembro de 2015.
RESOLUÇÃO CONSEACC/IT 23/2015 ALTERA O REGULAMENTO DE TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO TFG DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DO CAMPUS ITATIBA DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF. O Presidente do Conselho Acadêmico
Leia maisESTADO DA BAHIA Prefeitura Municipal de Araçás Praça da Matriz, Nº 160. Centro. CEP: Tel: (75) / Araçás BA PORTARIA Nº 003/2016
7 ESTADO DA BAHIA Prefeitura Municipal de Araçás Praça da Matriz, Nº 160. Centro. CEP: 48108-000 Tel: (75) 3451-2142 / Araçás BA PORTARIA Nº 003/2016 Estabelece normas, procedimentos e cronograma para
Leia maisCONSIDERANDO o sistema e critérios de avaliação de aprendizagem dos alunos dos cursos de graduação presencial da Universidade Anhanguera-UNIDERP;
RESOLUÇÃO Nº 047/CONEPE/2016 Aprova as disposições regulamentais com vistas à melhoria do Processo de Avaliação da Aprendizagem Discente dos cursos de graduação da Universidade Anhanguera- UNIDERP, a partir
Leia maisCENTRO DE ENSINO SUPERIOR DOS CAMPOS GERAIS
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DOS CAMPOS GERAIS FACULDADES INTEGRADAS DOS CAMPOS GERAIS RESOLUÇÃO CSA N o 006/2016 O Diretor Acadêmico e o Diretor Administrativo das Faculdades Integradas dos Campos Gerais,
Leia maisORIENTAÇÃO RELATIVA AO CANCELAMENTO DO AUXÍLIO DE PROMOÇÃO SOCIOACADÊMICA
ORIENTAÇÃO RELATIVA AO CANCELAMENTO DO AUXÍLIO DE PROMOÇÃO SOCIOACADÊMICA SÃO JOÃO DEL REI-MG MAIO/2017 JUSTIFICATIVA A partir do Processo de Avaliação Socioeconômica 02/2017, todos os casos de cancelamento
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE ESTÉTICA DO UNISALESIANO
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE ESTÉTICA DO UNISALESIANO As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades,
Leia maisRESOLUÇÃO UNESP Nº 13 DE 26 DE MARÇO DE 2008
RESOLUÇÃO UNESP Nº 13 DE 26 DE MARÇO DE 2008 Estabelece normas para transferência de alunos nos cursos de graduação O Vice-Reitor no Exercício da Reitoria da Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita
Leia maisEDITAL Nº 02/2016. Processo Seletivo Faculdade Anglo Piracicaba Segundo Semestre 2016
EDITAL Nº 02/2016 Processo Seletivo Faculdade Anglo Piracicaba Segundo Semestre 2016 T A Diretora da Faculdade Anglo faz saber que de acordo com a Lei nº 9.394, de 20/12/1996; o Decreto nº 5.154, de 23/07/2004,
Leia maisREGULAMENTO INTEGRALIZAÇÃO DE DISCIPLINAS EM CARÁTER ESPECIAL
REGULAMENTO INTEGRALIZAÇÃO DE DISCIPLINAS EM CARÁTER ESPECIAL Recife / PE, 2013 Institui as normas para integralização de disciplinas dos cursos de graduação em caráter especial CAPÍTULO I - DAS NORMAS
Leia maisRESOLUÇÃO. Bragança Paulista, 28 de junho de José Antonio Cruz Duarte, OFM Vice-Reitor no exercício da presidência
RESOLUÇÃO CONSEPE 14/2007 APROVA O REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO, DO CURSO DE LETRAS DO CÂMPUS DE ITATIBA DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO. O Vice-Reitor da Universidade São Francisco, no exercício
Leia maisFACULDADE DO NORTE GOIANO - FNG PROGRAMA DE MONITORIA VOLUNTÁRIA DA FNG EDITAL 01/2017
FACULDADE DO NORTE GOIANO - FNG PROGRAMA DE MONITORIA VOLUNTÁRIA DA FNG EDITAL 01/2017 A Diretoria acadêmica da Faculdade do Norte Goiano da cidade de Porangatu estado de Goiás, no uso de suas atribuições
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA DE GRADUAÇÃO
RESOLUÇÃO Nº 004/2011 CONSUNI/CGRAD Institui o Programa de Monitorias no âmbito da UFFS e dá outras providências. A Câmara de Graduação do Conselho Universitário CGRAD/CONSUNI, da Universidade Federal
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ARTES, CIÊNCIAS E HUMANIDADES CURSO DE GRADUAÇÃO EM GESTÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ARTES, CIÊNCIAS E HUMANIDADES CURSO DE GRADUAÇÃO EM GESTÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS DELIBERAÇÃO DA COC-I NORMAS DE ESTÁGIO CURRICULAR Dispõe sobre a regulamentação da atividade
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA BOLETIM DE SERVIÇO UNIDADE: Campus Avançado Cristalina Nº: 03/2016 DATA: 31/03/2016 2016 MINISTRO DA EDUCAÇÃO Aloizio Mercadante
Leia maisProcedimentos para atendimento da Resolução nº 124 de 12 de maio de 2016
Procedimentos para atendimento da Resolução nº 124 de 12 de maio de 2016 O Art.1º da Resolução atribuí às Câmaras de Graduação das Unidades Universitárias da UNIFESP a competência de: a) Deliberar sobre
Leia maisCURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DESPORTIVA E DE LAZER NÚCLEO DE EVENTOS E PROJETOS DE GESTÃO DESPORTIVA E DE LAZER
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DESPORTIVA E DE LAZER NÚCLEO DE EVENTOS E PROJETOS DE GESTÃO DESPORTIVA E DE LAZER EDITAL 001 / Campus Botafogo/ FACHA, de 17 de Novembro de 2016 PROCESSO SIMPLIFICADO
Leia maisEDITAL N 03 SAP 21 DE MARÇO DE 2017
EDITAL N 03 SAP 21 DE MARÇO DE 2017 O DIRETOR GERAL DO CAMPUS SANTO ANTÔNIO DE PÁDUA DO IFFLUMINENSE, no uso de suas atribuições, por meio da Direção de Ensino e Políticas Estudantis, torna pública as
Leia maisCONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO
CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PRAÇA DA REPÚBLICA, 53 - FONE: 3255-2044 CEP: 01045-903 - FAX: Nº 3231-1518 DELIBERAÇÃO CEE N 145/2016 Fixa normas para a admissão de docentes para o exercício da docência
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA INTERUNIDADES DE PÓS- GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO DA UNESP
REGULAMENTO DO PROGRAMA INTERUNIDADES DE PÓS- GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO DA UNESP Aprova o Regulamento do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação (PPGCC), Curso:Mestrado, interunidades,
Leia maisREGULAMENTO PARA JUSTIFICATIVA, ABONO DE FALTAS E EXERCÍCIOS DOMICILIARES
REGULAMENTO PARA JUSTIFICATIVA, ABONO DE FALTAS E EXERCÍCIOS DOMICILIARES Estabelece os procedimentos para justificativa, abono de faltas e exercícios domiciliares dos estudantes regularmente matriculados
Leia maisI - Das disposições iniciais
EDITAL Nº07 DE MATRÍCULA NAS CATEGORIAS DE TRANSFERÊNCIA INTERNA, TRANSFERÊNCIA EXTERNA E PORTADOR DE DIPLOMA DE GRADUAÇÃO PARA AS VAGAS RESIDUAIS DO ENSINO SUPERIOR. A Diretoria de Ensino do Instituto
Leia maisDesenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação FACULDADE DE MEDICINA DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO DIRETORIA GERAL
Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação FACULDADE DE MEDICINA DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO DIRETORIA GERAL Portaria Famerp 002, de 05-01-2015 O Diretor Geral em Exercício da Faculdade de
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 147-CONSELHO SUPERIOR, de 18 de fevereiro de 2014.
RESOLUÇÃO Nº 147-CONSELHO SUPERIOR, de 18 de fevereiro de 2014. APROVA O REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DOS CURSOS SUPERIORES DO IFRR. O PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 007, DE 21 DE MARÇO DE 2013.
RESOLUÇÃO Nº 007, DE 21 DE MARÇO DE 2013. Revoga ad referendum a Resolução nº 003/2011 que estabelece os procedimentos para justificativa, abono de faltas e exercícios domiciliares dos estudantes regularmente
Leia maisCONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PRAÇA DA REPÚBLICA, 53 - FONE: CEP: FAX Nº
CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PRAÇA DA REPÚBLICA, 53 - FONE: 255.20.44 - CEP: 01045-903 FAX Nº 231-1518 PROCESSO CEE Nº: 1.735/80 VOL. IV - Reautuado em 24-11-95 INTERESSADO: Serviço Social da Indústria
Leia maisEDITAL Nº 01/ SELEÇÃO PARA O PROGRAMA DE MONITORIA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SUL-RIO-GRANDENSE CÂMPUS VENÂNCIO AIRES EDITAL Nº 01/2016 - SELEÇÃO PARA O PROGRAMA
Leia maisConsiderando que a Faculdade Pilares está em plena reforma acadêmica que será implementada a partir de 2009 e;
RESOLUÇÃO CONSEPE 01/2009 REFERENDA A PORTARIA DG 04/2008 QUE APROVOU A INSERÇÃO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS NÃO OBRIGATÓRIOS NOS PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS OFERTADOS PELA. O Presidente do Conselho
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE BRUMADO ESTADO DA BAHIA CNPJ/MF Nº / Praça Cel. Zeca Leite, nº. 415 Centro CEP: Brumado-BA
PROJETO DE LEI Nº 012/2010. Dispõe sobre a alteração do Sistema Municipal de de Brumado para a implantação do de 9 (nove) anos, a partir de 2010 e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE BRUMADO,
Leia maisMARILZA VIEIRA CUNHA RUDGE Vice-Reitora no exercício da Reitoria
RESOLUÇÃO UNESP Nº 35, DE 11 DE ABRIL DE 2014 Publicada no D.O.E. de 12.04.14, Seção I, pág. 70 Aprova o Regulamento do Programa de Pósgraduação em Arquitetura e Urbanismo, Curso de Mestrado Acadêmico,
Leia maisRESOLUÇÃO N XXX, DE xx DE NOVEMBRO DE 2017.
RESOLUÇÃO N XXX, DE xx DE NOVEMBRO DE 2017. O CONSELHO DE GRADUAÇÃO da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, resolve: Art. 1º Estabelecer as Normas para
Leia maisRESOLUÇÃO CONSEPE 69/2005 ALTERA OS CRITÉRIOS PARA ANÁLISE CURRICULAR E EXAME DE PROFICIÊNCIA DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO, DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO.
RESOLUÇÃO CONSEPE 69/2005 ALTERA OS CRITÉRIOS PARA ANÁLISE CURRICULAR E EXAME DE PROFICIÊNCIA DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO, DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO. O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão
Leia maisRESOLUÇÃO UNESP Nº 148, DE 14 DE NOVEMBRO DE 2012 Publicada no D.O.E. de , Seção I, pág. 54. JULIO CEZAR DURIGAN Reitor
RESOLUÇÃO UNESP Nº 148, DE 14 DE NOVEMBRO DE 2012 Publicada no D.O.E. de 15.11.12, Seção I, pág. 54 Aprova o Regulamento do Programa de Pósgraduação em Televisão Digital: Informação e Conhecimento, Curso
Leia maisAprova a criação da função de Monitor e suas respectivas normas
RESOLUÇÃO Nº 522/85 Aprova a criação da função de Monitor e suas respectivas normas Faço saber que o Conselho Universitário, nos termos do disposto na alínea a do art 51 do Estatuto, aprovou e eu promulgo
Leia maisREGULAMENTO DA ASSISTÊNCIA DOMICILIAR
REGULAMENTO DA ASSISTÊNCIA DOMICILIAR GOVERNADOR VALADARES 2016 REGULAMENTO ASSISTÊNCIA DOMICILIAR Regulamenta o Regime Especial de Assistência Domiciliar Temporário para alunos dos Cursos Superiores da
Leia maisResolução Unesp-18, de 10/2/2012 (publicada no Diário Oficial - Poder Executivo dia 11/02/ Caderno I fl. 43)
Resolução Unesp-18, de 10/2/2012 (publicada no Diário Oficial - Poder Executivo dia 11/02/2012 - Caderno I fl. 43) alterada pela Resolução Unesp 90, de 21/12/2015 (publicada no Diário Oficial - Poder Executivo
Leia maisAFASTAMENTO DE DOCENTES PARA QUALIFICAÇÃO ACADÊMICA
APROVADA ALTERAÇÃO na 34ª reunião do Conselho Superior realizada em 31/03/2017. AFASTAMENTO DE DOCENTES PARA QUALIFICAÇÃO ACADÊMICA Norma 018 Dispõe sobre os afastamentos dos docentes para qualificação
Leia maisINSTITUTO BRASILEIRO DE GESTÃO E MARKETING INSTITUTO BRASILEIRO DE SAÚDE. EDITALn 07/2016 PROGRAMA INSTITUCIONAL DE MONITORIA EM EDUCAÇÃO FÍSICA
INSTITUTO BRASILEIRO DE GESTÃO E MARKETING INSTITUTO BRASILEIRO DE SAÚDE EDITALn 07/2016 PROGRAMA INSTITUCIONAL DE MONITORIA EM EDUCAÇÃO FÍSICA O Instituto Brasileiro de Gestão e Marketing IBGM e Saúde
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO BRASILEIRO EDITAL n 02/2017 PROGRAMA INSTITUCIONAL DE MONITORIA PARA O HOSPITAL ESCOLA VETERINÁRIO UNIBRA -HEVU
CENTRO UNIVERSITÁRIO BRASILEIRO EDITAL n 02/2017 PROGRAMA INSTITUCIONAL DE MONITORIA PARA O HOSPITAL ESCOLA VETERINÁRIO UNIBRA -HEVU A Reitoria do Centro Universitário Brasileiro UNIBRA torna pública as
Leia maisRegulamento dos Estágios do Curso de Marketing da Escola de Artes, Ciências e Humanidades Universidade de São Paulo
Regulamento dos Estágios do Curso de Marketing da Escola de Artes, Ciências e Humanidades Universidade de São Paulo A Comissão Intra-Unidade do curso de Marketing, da Escola de Artes, Ciências e Humanidades,
Leia maisPrefeitura Municipal de Mogi das Cruzes
RESOLUÇÃO SME N 15/2008 (Orienta sobre a organização das escolas da rede municipal de ensino para o ano de 2009) A Secretária Municipal de Educação, considerando a necessidade de expedir orientações quanto
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI EDITAL ICET Nº 08/2017
EDITAL ICET Nº 08/2017 SELEÇÃO DE MONITORES REMUNERADOS E VOLUNTÁRIOS DO ICET (INSTITUTO DE CIÊNCIA, ENGENHARIA E TECNOLOGIA) DA UFVJM (UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI) CAMPUS
Leia maisO SECRETÁRIO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA DE TANQUE NOVO, ESTADO DA BAHIA, usando de uma das suas atribuições que lhes são conferidas por lei, e
PORTARIA Nº 01/2011 DE 01 DE DEZEMBRO DE 2011. Dispõe sobre o processo de matrícula/2012 dos alunos nas Unidades Escolares Municipais - UEM e organização do período letivo de ensino 2012 no município de
Leia maisEDITAL DE PROGRESSÃO DO BACHARELADO INTERDISCIPLINAR EM CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DAS ÁGUAS PARA OS BACHARELADOS PROFISSIONAIS DO ICTA
EDITAL DE PROGRESSÃO DO BACHARELADO INTERDISCIPLINAR EM CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DAS ÁGUAS PARA OS BACHARELADOS PROFISSIONAIS DO ICTA - 2017 Santarém-Pará, Maio de 2017. EDITAL Nº 001/2017 ICTA/UFOPA, DE
Leia maisTERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO
TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO (Estudante realizando estágio curricular nas dependências da UFG- TCE coletivo com o mesmo supervisor) 1. Modalidade do estágio: Estágio Curricular Obrigatório N.º da Apólice
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL- REI DIVISÃO DE ENSINO COORDENADORIA DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO. Resolução nº. 001, de 24 de janeiro de 2005.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL- REI DIVISÃO DE ENSINO COORDENADORIA DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Resolução nº. 001, de 24 de janeiro de 2005. Estabelece Equivalência para a Disciplina Estágio Curricular
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
RESOLUÇÃO N o 09/2016, DE 21 DE JUNHO DE 2016 Estabelece parâmetros para a participação discente na avaliação de desempenho didático dos docentes da UFMG. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DA UNIVERSIDADE
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE TECNOLOGIA COORDENAÇÃO DO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE TECNOLOGIA COORDENAÇÃO DO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Resolução CCGEP/CT nº 01/2014 Regulamenta os Conteúdos Complementares Flexíveis fixados no Projeto Pedagógico
Leia maisESPECIFICAÇÃO DE PASSOS DE PROCESSO
Observações importantes sobre os procedimentos: Os procedimentos acadêmicos descritos a seguir deverão ser solicitados na Secretaria do no Pavilhão Administrativo. As cópias dos documentos necessários
Leia maisAv. Prof. Luiz Freire, nº 500, Cidade Universitária Recife-PE -CEP: (81)
NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA REALIZAÇÃO DE VISITAS TÉCNICAS DOS CURSOS PRONATEC CAPÍTULO I 1. DA ORIGEM, DEFINIÇÃO E FINALIDADES Art.1 O presente regulamento interno disciplina a organização, regulamentação
Leia maisFACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA - FCT/UNESP CAMPUS DE PRESIDENTE PRUDENTE REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO (PPGE)
FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA - FCT/UNESP CAMPUS DE PRESIDENTE PRUDENTE REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO (PPGE) Resolução UNESP nº de / /2012 Aprova o Regulamento do Programa de
Leia mais1. DOS FUNDAMENTOS E OBJETIVOS DO ESTÁGIO DE DOCÊNCIA
ESTÁGIO DE DOCÊNCIA DO MESTRADO DA ESCOLA SUPERIOR DOM HELDER CÂMARA 1º SEMESTRE DE 2017 1. DOS FUNDAMENTOS E OBJETIVOS DO ESTÁGIO DE DOCÊNCIA O candidato ao estágio de docência deve ser um aluno regularmente
Leia maisEDITAL INTERNO 01/2016 PDSE/PPGEnf
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO BIOMÉDICO FACULDADE DE ENFERMAGEM PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM EDITAL INTERNO 01/2016 PDSE/PPGEnf INSTRUÇÕES PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS
Leia maisDELIBERAÇÃO CONSEP Nº 047/2009
DELIBERAÇÃO CONSEP Nº 047/2009 Aprova o Regulamento de Registro de Diplomas na Universidade de Taubaté. O CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA, na conformidade do Processo nº R- 023/2009, aprovou e eu promulgo
Leia maisREGULAMENTO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA FLORESTAL DA FCA/UNESP
REGULAMENTO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA FLORESTAL DA FCA/UNESP Seção de Pós-Graduação 1 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS CÂMPUS DE BOTUCATU REGULAMENTO DO PROGRAMA
Leia maisEDITAL Nº 02, DE 16 DE MAIO DE 2016 PROCESSO DE PREENCHIMENTO DE VAGAS RELATIVAS AO PROGRAMA DE MONITORIA VOLUNTÁRIA
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO DDE-JP UNIDADE ACADÊMICA DE CONTROLE E PROCESSOS INDUSTRIAIS UA3 COORDENAÇÃO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES CCSTST-JP EDITAL Nº 02,
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA UNIVERSIDADE DA AMAZONIA
29/02/26 REGULAMENTO DO PROGRAMA DE AMAZONIA Belém 26 29/02/26 Dispõe sobre normas de Monitoria da Universidade da Amazônia. CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1º Adotar e estimular a Monitoria Acadêmica, que
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL Resolução UNESP nº 02, de 11 de janeiro de 2016 Aprova o Regulamento do Programa de Pós-graduação em Engenharia Civil e Ambiental,
Leia maisEDITAL Nº 11/2017, DE 08 DE AGOSTO DE 2017 SELEÇÃO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS EM EDIFICAÇÕES E EM ELETROTÉCNICA
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO CAMPUS PESQUEIRA DEPARTAMENTO DE EXTENSÃO COORDENAÇÃO DE ESTÁGIOS E EGRESSOS EDITAL Nº 11/2017, DE 08 DE AGOSTO
Leia maisRESOLUÇÃO N o 187 de 01/08/2016 CAS
RESOLUÇÃO N o 187 de 01/08/2016 CAS Disciplina o procedimento da Universidade Positivo (UP) para Reconhecimento de Diplomas, de Mestrado e Doutorado, obtidos no exterior. O CONSELHO ACADÊMICO SUPERIOR
Leia mais