ORDEM DE SERVIÇO N 52/2016 Macaé, 03 de outubro de 2016.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ORDEM DE SERVIÇO N 52/2016 Macaé, 03 de outubro de 2016."

Transcrição

1 ORDEM DE SERVIÇO N 52/2016 Macaé, 03 de outubro de O Diretor Geral do campus Macaé do INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FLUMINENSE, Marcos Antônio Cruz Moreira, nomeado pela Portaria N. 484, de 04 de maio de 2016, publicada no Diário Oficial da União no dia 06 de maio de 2016, no uso de suas atribuições legais, e CONSIDERANDO: I. A necessidade de aprimorar o processo de ensino-aprendizagem, com garantia de cumprimento e desenvolvimento adequado de conteúdos e cargas horárias das diversas atividades curriculares da Instituição, a partir do que consta no Inciso V do Art. 13 da Lei Nº (LDBEN), de 20 de dezembro de 1996 e alterações posteriores, que prevê que os docentes incumbir-se-ão de ministrar os dias letivos e horas-aula estabelecidos [...] ; II. O que consta no Inciso VII do Art. 12 da Lei Nº (LDBEN), de 20 de dezembro de 1996 e alterações posteriores, o qual institui como obrigação da Instituição de Ensino informar pai e mãe, conviventes ou não com seus filhos, e, se for o caso, os responsáveis legais, sobre a frequência e rendimento dos alunos [...] ; III. O inciso VIII do Art. 12 da Lei Nº (LDBEN), de 20 de dezembro de 1996 e alterações posteriores, que estabelece que a Instituição de Ensino deverá notificar ao Conselho Tutelar do Município, ao Juiz competente da Comarca e ao respectivo representante do Ministério Público a relação dos alunos que apresentem quantidade de faltas acima de 50% do percentual permitido em lei, incluído pela lei nº /2001; IV. O Art. 9 da Portaria N.º763, de 12 de novembro de 2013, que estabelece as atribuições do Coordenador de Curso; V. A necessidade de ampliar o processo democrático, com garantia de possibilidade de participação dos docentes no planejamento e decisões institucionais e nas atividades de formação continuada, a partir do que consta nos Incisos I e V do Art. 13 da Lei Nº (LDBEN), de 20 de dezembro de 1996 e alterações posteriores, os quais prevêem, respectivamente, que os docentes incumbir-se-ão de participar da elaboração da proposta pedagógica do estabelecimento de ensino e de [...] participar integralmente dos períodos dedicados ao planejamento, à avaliação e ao desenvolvimento profissional, ratificados pela lei , de 28 de dezembro de 2012 e pela RAD (Regulamentação da Atividade Docente), estabelecida pela Resolução nº 20, de 19 de junho de 2015, alterada pela Resolução nº 43, de 29 de outubro de 2015, aprovadas pelo Conselho Superior;

2 RESOLVE: I. ESTABELECER, na forma dos anexos desta Ordem de Serviço, os procedimentos a serem adotados por Docentes, Coordenadores de Curso, Direção de Ensino e Direção Geral, para o acompanhamento das atividades de ensino do campus Macaé do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense e das demais providências cabíveis. A presente ORDEM DE SERVIÇO entra em vigor na data de sua publicação. O documento original encontra-se assinado e arquivado no Gabinete da Direção Geral do campus Macaé. Marcos Antônio Cruz Moreira SIAPE n Diretor Geral campus Macaé

3 PROCEDIMENTOS PARA ACOMPANHAMENTO DAS ATIVIDADES DE ENSINO DO IFFLUMINENSE CAMPUS MACAÉ CAPÍTULO I REGISTRO E ACOMPANHAMENTO DE FREQUÊNCIA E RENDIMENTOS DE ESTUDANTES Art. 1º. O registro da frequência e do rendimento dos discentes, bem como dos conteúdos ministrados e atividades desenvolvidas em cada aula, deverá ser feito diariamente pelo(s) docente(s) da disciplina no diário de classe. Art. 2º. O lançamento dos diários por meio do sistema de registros acadêmicos respeitará os seguintes prazos: I - semanalmente, para a frequência dos discentes; II - bimestralmente, para o rendimento dos discentes, conteúdos ministrados e atividades desenvolvidas em prazo estabelecido no Calendário Acadêmico do campus. Art. 3º. A frequência dos alunos deverá ser verificada, mensalmente, pelas Coordenações de Curso, a partir de relatórios específicos emitidos pelo sistema de registros acadêmicos. Parágrafo Único: Identificadas as ausências, após análise dos registros de frequência, deverá ser feito o encaminhamento para a Direção de Ensino. Art. 4º. A equipe multidisciplinar da Direção de Ensino deverá tomar as seguintes providências: I - Entrar em contato com o discente para verificar as possíveis causas. II - Entrar em contato com os responsáveis legais, para os discentes menores de 18 anos. III Dar retorno à Coordenação de Curso à qual o discente está vinculado. Art. 5º. Permanecendo o índice elevado de ausências dos discentes menores de 18 anos, a Direção Geral do campus deverá ser comunicada, por escrito, para que possa enviar ofício ao Conselho Tutelar e ao Juizado da Infância e da Juventude do Município. Art. 6º. O rendimento dos alunos deverá ser analisado bimestralmente, em reunião pedagógica das Coordenações de Curso, pelos docentes e membros da equipe técnicopedagógica, e os encaminhamentos, registrados em ata. 1º. A Equipe Pedagógica da Direção de Ensino realizará intervenção/orientação pedagógica com os discentes que apresentarem baixo rendimento visando o aperfeiçoamento do seu processo ensino-aprendizagem. 2º. Ao final do 1º e 3º bimestres, num prazo não superior a 30 (trinta) dias a contar do dia de realização do conselho de classe, a Direção de Ensino convocará uma reunião de Pais

4 e/ou Responsáveis, a qual, dentre outros pontos considerados relevantes, deverá proporcionar a apresentação da análise geral das turmas, bem como um momento de apresentação dos resultados de cada aluno por meio do diálogo dos pais com os professores e a equipe técnico-pedagógica. Art. 7º. Cada diário de classe deverá estar devidamente preenchido, constando o registro de todos os conteúdos e de toda a carga horária prevista no projeto pedagógico do curso para a disciplina, conforme o Art. 2º deste documento. CAPÍTULO II ANTECIPAÇÃO E REPOSIÇÃO DE AULAS Art.8º. A Coordenação de Turno, após identificar a ausência do docente a alguma aula, deverá registrá-la e encaminhá-la, semanalmente, via memorando, às respectivas Coordenações de Curso. Art.9º. Em caso de ausência, o docente deverá informar à coordenação de turno e aos Coordenadores dos cursos aos quais estiver vinculado. Paragrafo Único: O aviso não isenta o docente da necessidade de reposição, a não ser nos casos de faltas justificadas por lei. Art.10º. Ocorrendo a ausência, o docente deverá apresentar justificativa formal junto à(s) Coordenação(ões) de Curso à qual as turmas que ministra aulas estão vinculadas, no prazo máximo de 05 (cinco) dias úteis, a contar do dia da ausência. O plano de reposição deverá ser apresentado em até 15 (quinze) dias úteis, a contar do dia da justificativa. A reposição deverá ser acordada com a turma com antecedência mínima de 24 horas e realizada, no prazo de até 45 dias da ocorrência da falta. Parágrafo Único: Em caso de atestado médico ou outros casos previstos em lei, o docente deverá informar à Coordenação de Turno e as Coordenações de Curso às quais está vinculado e adotar os procedimentos legais previstos no Decreto nº de 09/11/2009 e na Orientação Normativa SRH/MP nº3 de 23/02/2010. Art.11º. Nos casos em que possa ser prevista a ausência, o docente poderá antecipar a aula, registrando em formulário próprio (Anexo I), apresentando justificativa. Art.12º. Para antecipação/reposição de aula, deverá ser preenchido o formulário Registro de reposição e de antecipação de aula (Anexo II). Paragrafo Único: No formulário Registro de reposição e de antecipação de aula deverá constar a anuência acerca da(s) data(s) e do(s) horário(s) da antecipação ou reposição e assinatura de, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) dos alunos frequentantes da turma. Art.13º. Em até 02 (dois) dias úteis após a reposição ou antecipação, o docente encaminhará à Coordenação de Curso ou à Direção de Ensino o formulário de registro da aula antecipada ou reposta, assinado por ele e pelos alunos que compareceram à aula. Art.14º. A não reposição de aulas dentro das normas e prazos estabelecidos implicará no encaminhamento da(s) faltas(s), para a Coordenação de Gestão de Pessoas, a fim de que sejam tomadas as medidas cabíveis.

5 CAPÍTULO III PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DE ENSINO Art.15º. As reuniões pedagógicas ou reuniões gerais, constantes na carga horária semanal regular, e conselhos de classe são obrigatórios ao docente. 1º. Ocorrendo ausência às reuniões, aos conselhos de classe ou a quaisquer atividades de planejamento, avaliação, capacitação, formação continuada, quando devidamente convocado com uma antecedência de 24 horas, o docente deverá apresentar justificativa à(s) Coordenação(ões) de Curso à qual (is) está vinculado, no prazo máximo de 02 (dois) dias úteis, a contar do dia da ausência. 2º. A justificativa deverá ser analisada pela Coordenação de Curso juntamente à Direção de Ensino, que emitirão parecer acatando ou não a justificativa da ausência, devendo ser feitos os registros pertinentes e seguidos os trâmites que se fizerem necessários. CAPÍTULO IV DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS Art. 16º. O descumprimento, pelo docente, dos prazos estabelecidos para registro da frequência e rendimento dos alunos, deverá ser oficialmente encaminhado, devidamente documentado, à Direção de Ensino pela Coordenação do Curso. Art. 17º. Nos casos de reincidência comprovada no descumprimento dos prazos ou das atividades docentes, a Direção de Ensino deverá comunicar oficialmente a Direção Geral do campus, para que a mesma tome as medidas cabíveis, de acordo com o que estabelece a Lei Nº (RJU), de 11 de dezembro de 1990 e alterações posteriores, por infração aos seguintes incisos I, IV e XV do Art.117, cumulativamente ou não: I - por ausentar-se do serviço durante o expediente, sem prévia autorização do chefe imediato ; II - por opor resistência injustificada ao andamento de documento e processo ou execução de serviço ; ou III - por proceder de forma desidiosa, com descaso ou negligência aos serviços funcionais. Art. 18º. Os casos omissos deverão ser encaminhados para análise pela Direção Geral do campus.

6 Anexo I REQUERIMENTO PARA COMPENSAÇÃO DE AULA Prezado Senhor Coordenador (a), Eu,, professor(a) de EBTT do campus Campos Macaé, venho por este meio solicitar a vossa autorização para ( ) antecipar / ( ) repor as seguintes aulas por motivo de ausência em função de: Data e Hora das Aulas em Falta Data e Hora Proposta Turma Sala Pede deferimento, Macaé, de, 20 Assinatura do Professor Solicitante Parecer da Coordenação: Assinatura do Coordenador

7 Atenção: No caso de antecipação ou reposição de aulas, deverá ser entregue o formulário de registro de antecipação/reposição de aulas devidamente preenchido e assinado

8 Anexo II REGISTRO DE ANTECIPAÇÃO / REPOSIÇÃO DE AULAS Docente: Disciplina: Curso: Turma: Data e horário da ausência: Data do acordo: Data e horário da ( ) antecipação / ( ) reposição: Nomes dos Alunos Ciência do Acordo Presença

9 Coordenador Docente

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE ENSINO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE ENSINO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE ENSINO Orientação Normativa nº. 03/2009-PROEN/IFRN Natal, 15 de outubro de 2009. A PRÓ-REITORA

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE ENSINO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE ENSINO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE ENSINO Orientação Normativa nº. 03/2009-PROEN/IFRN Natal, 15 de outubro de 2009. Retificada

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO CONSELHO SUPERIOR

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 13/2016 Aprova a Sistemática para Registro e Acompanhamento das Atividades de Ensino do IFPE. A Presidente do Conselho Superior do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco

Leia mais

ANEXO I PROCEDIMENTOS PARA REPOSIÇÃO DE AULAS

ANEXO I PROCEDIMENTOS PARA REPOSIÇÃO DE AULAS ANEXO I PROCEDIMENTOS PARA REPOSIÇÃO DE AULAS O horário semanal de aulas de cursos do IFCE é um documento oficial. É por meio dele que os estudantes organizam sua vida pessoal, acadêmica e profissional.

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL ORDEM DE SERVIÇO Nº 02 DE 03 DE FEVEREIRO DE 2017

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL ORDEM DE SERVIÇO Nº 02 DE 03 DE FEVEREIRO DE 2017 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL ORDEM DE SERVIÇO Nº 02 DE 03 DE FEVEREIRO DE 2017 O DIRETOR GERAL do Campus Santo Antônio de Pádua do INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA FLUMINENSE, Arthur Rezende

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001, de 06 de março de 2015.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001, de 06 de março de 2015. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001, de 06 de março de 2015. Institui normas para substituições ou reposições de aulas para docentes do. O Diretor-Geral do do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DOS SUL Campus Rio Grande

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DOS SUL Campus Rio Grande INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DOS SUL Campus Rio Grande Resolução Nº XXX/2011 EMENTA: Dispõe sobre o Regimento para troca de horários de aulas no Campus Rio Grande do

Leia mais

NORMATIVA DE AVALIAÇÃO NOS CURSOS TÉCNICOS DE NÍVEL MÉDIO DO IF CATARINENSE CÂMPUS ARAQUARI CAPÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO DO ENSINO

NORMATIVA DE AVALIAÇÃO NOS CURSOS TÉCNICOS DE NÍVEL MÉDIO DO IF CATARINENSE CÂMPUS ARAQUARI CAPÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO DO ENSINO NORMATIVA DE AVALIAÇÃO NOS CURSOS TÉCNICOS DE NÍVEL MÉDIO DO IF CATARINENSE CÂMPUS ARAQUARI Estabelece e regulamenta o processo de avaliação nos Cursos Técnicos de Nível Médio nas formas Integrado e Subsequente

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 007, DE 21 DE MARÇO DE 2013.

RESOLUÇÃO Nº 007, DE 21 DE MARÇO DE 2013. RESOLUÇÃO Nº 007, DE 21 DE MARÇO DE 2013. Revoga ad referendum a Resolução nº 003/2011 que estabelece os procedimentos para justificativa, abono de faltas e exercícios domiciliares dos estudantes regularmente

Leia mais

PORTARIA Nº 1483/GR, DE 19 DE SETEMBRO DE 2012.

PORTARIA Nº 1483/GR, DE 19 DE SETEMBRO DE 2012. PORTARIA Nº 1483/GR, DE 19 DE SETEMBRO DE 2012. O REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS - IFAL, no uso das atribuições que lhe conferem os Artigos 11 e 14 da Lei n 11.892, de 29/12/2008, publicada no

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA RESOLUÇÃO Nº 04/2016, DO CONSELHO DA FACULDADE DE MATEMÁTICA Estabelece Normas Complementares de Estágio Não Obrigatório para o Curso de Graduação em Estatística da Faculdade de Matemática da Universidade

Leia mais

REGULAMENTO PARA JUSTIFICATIVA, ABONO DE FALTAS E EXERCÍCIOS DOMICILIARES

REGULAMENTO PARA JUSTIFICATIVA, ABONO DE FALTAS E EXERCÍCIOS DOMICILIARES REGULAMENTO PARA JUSTIFICATIVA, ABONO DE FALTAS E EXERCÍCIOS DOMICILIARES Estabelece os procedimentos para justificativa, abono de faltas e exercícios domiciliares dos estudantes regularmente matriculados

Leia mais

2º A monitoria remunerada por bolsa não gera nenhum vínculo empregatício entre o IFPE e o estudante.

2º A monitoria remunerada por bolsa não gera nenhum vínculo empregatício entre o IFPE e o estudante. 2º A monitoria remunerada por bolsa não gera nenhum vínculo empregatício entre o IFPE e o estudante. 3º O estudante-monitor deverá assinar um Termo de Compromisso específico à atividade de monitoria. Art.4º

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FLUMINENSE

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FLUMINENSE PORTARIA N o 465 DE 02 DE OUTUBRO DE 2014 O REITOR do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense, no uso de suas atribuições legais que lhe conferem a Lei 11.892 de 29/12/2008, publicada

Leia mais

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DO CURSO DE LICENCIATURA EM TEATRO CAPÍTULO I CARACTERIZAÇÃO E OBJETIVOS

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DO CURSO DE LICENCIATURA EM TEATRO CAPÍTULO I CARACTERIZAÇÃO E OBJETIVOS REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DO CURSO DE LICENCIATURA EM TEATRO Este documento estabelece normas para as atividades de elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso da Licenciatura

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO E DA COE DO CURSO DE MATEMÁTICA - LICENCIATURA CÂMPUS DE TRÊS LAGOAS UFMS ANO 2017 CAPÍTULO I DA REGULAMENTAÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO E DA COE DO CURSO DE MATEMÁTICA - LICENCIATURA CÂMPUS DE TRÊS LAGOAS UFMS ANO 2017 CAPÍTULO I DA REGULAMENTAÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO E DA COE DO CURSO DE MATEMÁTICA - LICENCIATURA CÂMPUS DE TRÊS LAGOAS UFMS ANO 2017 CAPÍTULO I DA REGULAMENTAÇÃO Art. 1º O Regulamento de Estágio do Curso de Matemática do Câmpus

Leia mais

RESOLUÇÃO N.º 906/2012

RESOLUÇÃO N.º 906/2012 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA (UNEB) CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSU) RESOLUÇÃO N.º 906/2012 Publicada no D.O.E. de 07-06-2012, p. 56/57 Estabelece normas para distribuição da carga horária, acompanhamento

Leia mais

Orientação Normativa nº 01/2013-PROEN/IF Sudeste MG

Orientação Normativa nº 01/2013-PROEN/IF Sudeste MG Orientação Normativa nº 01/2013-PROEN/IF Sudeste MG Estabelece procedimentos para exercer o regime de exercícios domiciliares, faltas por convicções religiosas e faltas coletivas no âmbito do Instituto

Leia mais

ATO NORMATIVO Nº 01/ PROEN/UNIVASF

ATO NORMATIVO Nº 01/ PROEN/UNIVASF ATO NORMATIVO Nº 01/2015 - PROEN/UNIVASF Cria o Calendário de Matrícula e estabelece normas complementares para o planejamento, a oferta e a matrícula nos componentes curriculares dos cursos de graduação

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 152-CS, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2017.

RESOLUÇÃO Nº 152-CS, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2017. RESOLUÇÃO Nº 152-CS, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2017. Dispõe sobre o Regulamento dos Núcleos de Aprendizagem dos cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio do Instituto Federal de Educação, Ciência

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 09, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2017.

RESOLUÇÃO Nº 09, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2017. RESOLUÇÃO Nº 09, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2017. O Presidente do Conselho do do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul, no uso de suas atribuições legais e considerando o que

Leia mais

REGULAMENTO DO PROCESSO DE EXERCÍCIO DOMICILIAR E REPOSIÇÃO DE ESTÁGIO

REGULAMENTO DO PROCESSO DE EXERCÍCIO DOMICILIAR E REPOSIÇÃO DE ESTÁGIO REGULAMENTO DO PROCESSO DE EXERCÍCIO DOMICILIAR E REPOSIÇÃO DE ESTÁGIO Aprovado em CEPE e CAS Processo 044/2013 Parecer 044/2013 de 21/11/2013 Art. 1º - O regime de exercício domiciliar, considerando o

Leia mais

Regulamento de Trabalho de Conclusão dos Cursos de Licenciatura

Regulamento de Trabalho de Conclusão dos Cursos de Licenciatura Regulamento de Trabalho de Conclusão dos Cursos de Licenciatura Art. l ọ O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), requisito parcial para a conclusão de um Curso de Licenciatura do Instituto Federal de Educação,

Leia mais

RESOLUÇÃO N.º 906/2012

RESOLUÇÃO N.º 906/2012 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA (UNEB) CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSU) RESOLUÇÃO N.º 906/2012 Publicada no D.O.E. de 07-06-2012, p. 56/57 Estabelece normas para distribuição da carga horária, acompanhamento

Leia mais

TÍTULO III DA GESTÃO E ORGANIZAÇÃO DO ENSINO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO CAPÍTULO I DA GESTÃO DO ENSINO

TÍTULO III DA GESTÃO E ORGANIZAÇÃO DO ENSINO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO CAPÍTULO I DA GESTÃO DO ENSINO TÍTULO III DA GESTÃO E ORGANIZAÇÃO DO ENSINO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO CAPÍTULO I DA GESTÃO DO ENSINO SEÇÃO I Do Projeto Pedagógico de Curso Art. 85. O Projeto Pedagógico de Curso

Leia mais

PORTARIA Nº 340, DE 10 DE ABRIL DE I. A necessidade de aperfeiçoar o controle de uso dos espaços físicos no campus;

PORTARIA Nº 340, DE 10 DE ABRIL DE I. A necessidade de aperfeiçoar o controle de uso dos espaços físicos no campus; MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo CAMPUS VITÓRIA PORTARIA Nº 340, DE 10 DE ABRIL DE 2018. O DIRETOR-GERAL DO CAMPUS VITÓRIA DO INSTITUTO FEDERAL

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR EM SAUDE COLEGIADO DE ENFERMAGEM INSTRUÇÃO NORMATIVA 01/2009

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR EM SAUDE COLEGIADO DE ENFERMAGEM INSTRUÇÃO NORMATIVA 01/2009 UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR EM SAUDE COLEGIADO DE ENFERMAGEM INSTRUÇÃO NORMATIVA 01/2009 Estabelece as normas referentes ao Trabalho de Conclusão de Curso requisito necessário

Leia mais

NORMATIVA INTERNA DE PROCEDIMENTOS PARA JUSTIFICATIVA DE FALTAS, ABONO DE FALTAS E EXERCÍCIO DOMICILIAR NO IFC CAMPUS LUZERNA

NORMATIVA INTERNA DE PROCEDIMENTOS PARA JUSTIFICATIVA DE FALTAS, ABONO DE FALTAS E EXERCÍCIO DOMICILIAR NO IFC CAMPUS LUZERNA Campus NORMATIVA INTERNA DE PROCEDIMENTOS PARA JUSTIFICATIVA DE FALTAS, ABONO DE FALTAS E EXERCÍCIO DOMICILIAR NO IFC CAMPUS LUZERNA CAPÍTULO I FALTAS JUSTIFICADAS Art. 1º Entende-se por justificativa

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 007, DE 24 DE ABRIL DE 2013.

RESOLUÇÃO Nº 007, DE 24 DE ABRIL DE 2013. RESOLUÇÃO Nº 007, DE 24 DE ABRIL DE 2013. Revoga a Resolução nº 003, de 18 de maio de 2011 que estabelece os procedimentos para justificativa e abono de faltas e exercícios domiciliares dos estudantes

Leia mais

Programa de Monitoria 2018 Edital de Monitoria Voluntária Fluxo Contínuo

Programa de Monitoria 2018 Edital de Monitoria Voluntária Fluxo Contínuo EDITAL N 0 05/2018 DE 20 DE MARÇO DE 2018 Edital de Monitoria Voluntária Fluxo Contínuo O Diretor-Geral do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul IFRS Campus Canoas, no

Leia mais

MANUAL DE NORMAS Ato: Resolução Nº 039/2010- CONSUP

MANUAL DE NORMAS Ato: Resolução Nº 039/2010- CONSUP Pág. 1 de 8 CAPÍTULO I Da alocação de carga horária aos docentes Art. 1º Os docentes da carreira de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Piauí

Leia mais

PORTARIA N. 03, DE 16 DE FEVEREIRO DE 2012

PORTARIA N. 03, DE 16 DE FEVEREIRO DE 2012 A PRÓ-REITORIA DE ENSINO, DE PESQUISA E DE EXTENSÃO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MINEIROS, dispõe sobre normas e critérios para Disciplina em Caráter Especial nos cursos de graduação da UNIFIMES. Art. 1º

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG COLEGIADO DA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 38, DE 16 DE MAIO DE 2017

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG COLEGIADO DA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 38, DE 16 DE MAIO DE 2017 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas - UNIFAL-MG Pró-Reitoria de Graduação Rua Gabriel Monteiro da Silva, 700 - Alfenas/MG - CEP 37130-000 Fone: (35) 3299-1329 Fax: (35) 3299-1078 grad@unifal-mg.edu.br

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 001/2013/ DIREÇÃO GERAL IFMG CAMPUS SABARÁ DE 01 DE FEVEREIRO DE 2013.

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 001/2013/ DIREÇÃO GERAL IFMG CAMPUS SABARÁ DE 01 DE FEVEREIRO DE 2013. Institui e normatiza os procedimentos e atribuições para desenvolvimento da atividade docente do IFMG campus Sabará. INSTRUÇÃO NORMATIVA N 001/2013/ DIREÇÃO GERAL IFMG CAMPUS SABARÁ DE 01 DE FEVEREIRO

Leia mais

PROPOSTA DE REGULAMENTO DA FLEXIBILIZAÇÃO DA JORNADA DE TRABALHO DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DA UFRRJ CAPÍTULO I

PROPOSTA DE REGULAMENTO DA FLEXIBILIZAÇÃO DA JORNADA DE TRABALHO DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DA UFRRJ CAPÍTULO I PROPOSTA DE REGULAMENTO DA FLEXIBILIZAÇÃO DA JORNADA DE TRABALHO DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DA UFRRJ CAPÍTULO I DA APRESENTAÇÃO Art. 1º. O presente regulamento e seus anexos visam

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA/PROEN Nº 02, DE 26 DE ABRIL DE 2016

INSTRUÇÃO NORMATIVA/PROEN Nº 02, DE 26 DE ABRIL DE 2016 INSTRUÇÃO NORMATIVA/PROEN Nº 02, DE 26 DE ABRIL DE 2016 A PRESIDENTE DA CÂMARA DE ENSINO DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO no uso de suas atribuições legais e regimentais, resolve: Estabelecer

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 003/2016, DE 20 DE JUNHO DE 2016 CONSELHO DE CÂMPUS IFSP MATÃO

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 003/2016, DE 20 DE JUNHO DE 2016 CONSELHO DE CÂMPUS IFSP MATÃO CAMPUS MA TÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 003/2016, DE 20 DE JUNHO DE 2016 CONSELHO DE CÂMPUS IFSP MATÃO Aprova os procedimentos para realização de substituições e reposições de aulas para os cursos do Instituto

Leia mais

Capítulo I Disposições Preliminares

Capítulo I Disposições Preliminares UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS Resolução CGRI/CCSA n o 001/2014 Regulamenta a atividade de Trabalho de

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA PROET Nº 3 DE 20 DE ABRIL DE Assunto: Recuperação Paralela

INSTRUÇÃO NORMATIVA PROET Nº 3 DE 20 DE ABRIL DE Assunto: Recuperação Paralela Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal do Rio de Janeiro IFRJ Pró-Reitoria de Ensino Médio e Técnico INSTRUÇÃO NORMATIVA PROET Nº 3 DE 20 DE ABRIL DE

Leia mais

PORTARIA NORMATIVA Nº 16, de 18 de Dezembro de 2015.

PORTARIA NORMATIVA Nº 16, de 18 de Dezembro de 2015. PORTARIA NORMATIVA Nº 16, de 18 de Dezembro de 2015. Aprova o Regulamento para Regime de Tratamento Especial RTE, com base no Regimento Institucional da Faculdade Educacional de Araucária, Decreto Lei

Leia mais

FACULDADE ALDETE MARIA ALVES Instituição Ituramense de Ensino Superior

FACULDADE ALDETE MARIA ALVES Instituição Ituramense de Ensino Superior REGULAMENTO TRATAMENTO EXCEPCIONAL REGIME DE EXERCÍCIOS DOMICILIARES 1 Art. 1º Atendendo ao Decreto-Lei 1.044/69 de 21/10/1969 e a Lei 6.202/75, de 17/04/1975 estabelece o Regime de Exercícios Domiciliares

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO RESOLUÇÃO Nº 06/2015

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO RESOLUÇÃO Nº 06/2015 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL RESOLUÇÃO Nº 06/2015 Ementa: estabelece sistemática para realização de Visitas Técnicas como atividade integrante dos componentes curriculares dos cursos oferecidos pelo IFPE O

Leia mais

REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSOS DE GRADUAÇÃO.

REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSOS DE GRADUAÇÃO. FACULDADE EVANGÉLICA DE CERES REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSOS DE GRADUAÇÃO. Ceres, 11 de setembro de 2018. 1 REGULAMENTO GERAL DO COLEGIADO DE CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE EVANGÉLICA DE CERES. Disciplina

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DO PROGRAMA DE MONITORIA. CAPÍTULO I Do Conceito de Monitoria

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DO PROGRAMA DE MONITORIA. CAPÍTULO I Do Conceito de Monitoria REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DO PROGRAMA DE MONITORIA CAPÍTULO I Do Conceito de Monitoria Art. 1º - Entende-se por Monitoria, uma modalidade de ensino e aprendizagem que contribui para a formação integrada

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA PROEN Nº 08, 09 DE MARÇO DE 2018

INSTRUÇÃO NORMATIVA PROEN Nº 08, 09 DE MARÇO DE 2018 INSTRUÇÃO NORMATIVA PROEN Nº 08, 09 DE MARÇO DE 2018 Normatiza o procedimento para justificativa/abono de faltas de estudantes do Instituto Federal de Goiás. DA FINALIDADE Art. 1º Considerando a necessidade

Leia mais

PORTARIA Nº 790, DE 05 DE MAIO DE 2017 Aprova os procedimentos relacionados à reposição dos dias de paralisação dos servidores da Carreira Magistério

PORTARIA Nº 790, DE 05 DE MAIO DE 2017 Aprova os procedimentos relacionados à reposição dos dias de paralisação dos servidores da Carreira Magistério PORTARIA Nº 790, DE 05 DE MAIO DE 2017 Aprova os procedimentos relacionados à reposição dos dias de paralisação dos servidores da Carreira Magistério Público do Distrito Federal, no ano letivo de 2017.

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA DA FACULDADE ESTADUAL DE CIÊNCIAS ECONOMICAS DE APUCARANA TÍTULO I ESTÁGIO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA DA FACULDADE ESTADUAL DE CIÊNCIAS ECONOMICAS DE APUCARANA TÍTULO I ESTÁGIO REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA DA FACULDADE ESTADUAL DE CIÊNCIAS ECONOMICAS DE APUCARANA TÍTULO I ESTÁGIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES INICIAIS Art. 1º. Este regulamento estabelece

Leia mais

REGULAMENTO DO COMPONENTE CURRICULAR TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

REGULAMENTO DO COMPONENTE CURRICULAR TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO REGULAMENTO DO COMPONENTE CURRICULAR TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO E DOS OBJETIVOS Art. 1º O componente curricular Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), lotado no Departamento

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 02/2013 CAPÍTULO I

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 02/2013 CAPÍTULO I INSTRUÇÃO NORMATIVA N 02/2013 Regulamenta a realização do Conselho de Classe dos cursos de Ensino Médio Integrado e Proeja no âmbito do Campus Pontes e Lacerda do Instituto Federal de Mato Grosso. CAPÍTULO

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA BOLETIM DE SERVIÇO UNIDADE: Campus Avançado Cristalina Nº: 03/2016 DATA: 31/03/2016 2016 MINISTRO DA EDUCAÇÃO Aloizio Mercadante

Leia mais

RESOLUÇÃO N o 01/2011/CD. Florianópolis, 24 de Fevereiro de 2011.

RESOLUÇÃO N o 01/2011/CD. Florianópolis, 24 de Fevereiro de 2011. RESOLUÇÃO N o 01/2011/CD Florianópolis, 24 de Fevereiro de 2011. A PRESIDENTE DO COLÉGIO DE DIRIGENTES DO INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Lei nº

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO DE CLASSE

REGULAMENTO DO CONSELHO DE CLASSE MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, SOCIAIS E AGRÁRIAS COLÉGIO AGRÍCOLA VIDAL DE NEGREIROS REGULAMENTO DO

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB AUTORIZAÇÃO: DECRETO Nº 92937/86, DOU 18.07.86 RECONHECIMENTO: PORTARIA Nº 909/95, DOU 01.08.95 COMISSÃO INSTITUÍDA PARA ANÁLISE E SISTEMATIZAÇÃO DAS PROPOSTAS DE

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA PARA O ENSINO PRESENCIAL

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA PARA O ENSINO PRESENCIAL REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA PARA O ENSINO PRESENCIAL Rio de Janeiro 2018 2 CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Art. 1º. O Programa de Monitoria, instituído pela Lei nº 5.540/68 e complementada

Leia mais

Edital N.º 001 MACAE de 20 de Janeiro de I DOS OBJETIVOS

Edital N.º 001 MACAE de 20 de Janeiro de I DOS OBJETIVOS Edital N.º 001 MACAE de 20 de Janeiro de 2017. A Comissão Eleitoral, designada pela Ordem de Serviço N. 65/2016, de 14 de dezembro de 2016, considerando a Resolução N.º 25/2014, de 17 de outubro de 2014

Leia mais

Prof.ª Liane Maria Calarge

Prof.ª Liane Maria Calarge RESOLUÇÃO Nº. 170, DE 09 DE AGOSTO DE 2018. A PRESIDENTE DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS, no uso de suas atribuições legais e considerando

Leia mais

REGULAMENTO DE MONITORIA

REGULAMENTO DE MONITORIA REGULAMENTO DE MONITORIA Ituiutaba/MG 2018 SUMÁRIO CAPÍTULO I DA NATUREZA E OBJETIVOS... 03 CAPÍTULO II DOS REQUISITOS... 03 CAPÍTULO III DAS ATRIBUIÇÕES E OBRIGAÇÕES... 03 CAPÍTULO IV DA FORMA DE MONITORIA,

Leia mais

Universidade Federal de São Carlos

Universidade Federal de São Carlos ATIVIDADES CURRICULARES COMPLEMENTARES REGULAMENTO SEÇÃO I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Artigo 1 o. O regulamento das Atividades Complementares no CEA-CCA está redigido de acordo com as disposições da

Leia mais

NORMAS COMPLEMENTARES DE ESTÁGIOS DO CURSO DE QUÍMICA INDUSTRIAL. REGULAMENTAÇÃO (CONFORME A RESOLUÇÃO nº 24/2012, DO CONSELHO DE GRADUAÇÃO).

NORMAS COMPLEMENTARES DE ESTÁGIOS DO CURSO DE QUÍMICA INDUSTRIAL. REGULAMENTAÇÃO (CONFORME A RESOLUÇÃO nº 24/2012, DO CONSELHO DE GRADUAÇÃO). NORMAS COMPLEMENTARES DE ESTÁGIOS DO CURSO DE QUÍMICA INDUSTRIAL REGULAMENTAÇÃO (CONFORME A RESOLUÇÃO nº 24/2012, DO CONSELHO DE GRADUAÇÃO). Sumário CAPÍTULO I DA CONCEITUAÇÃO... 3 CAPÍTULO II DOS OBJETIVOS...

Leia mais

REGULAMENTO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 2016/2017

REGULAMENTO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 2016/2017 REGULAMENTO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 2016/2017 CAPÍTULO I OBJETIVO GERAL Art. 1 o - O presente regulamento tem como objetivo normatizar as atividades de Iniciação Científica da Faculdade Governador Ozanam

Leia mais

Segunda-feira, 22 de Janeiro de 2018 Edição N 751 Caderno II

Segunda-feira, 22 de Janeiro de 2018 Edição N 751 Caderno II Segunda-feira, 22 de Janeiro de 2018 Edição N 751 Caderno II PABX (16) 3392-3583 - Email:secr.educacao@americobrasiliense.sp.gov.br Resolução DME nº 01/2018 De 22 de janeiro de 2018 Dispõe sobre a elaboração

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA UNIVERSIDADE DA AMAZONIA

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA UNIVERSIDADE DA AMAZONIA 29/02/26 REGULAMENTO DO PROGRAMA DE AMAZONIA Belém 26 29/02/26 Dispõe sobre normas de Monitoria da Universidade da Amazônia. CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1º Adotar e estimular a Monitoria Acadêmica, que

Leia mais

REGULAMENTO DE MONITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO FACULDADE SUMARÉ

REGULAMENTO DE MONITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO FACULDADE SUMARÉ REGULAMENTO DE MONITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO FACULDADE SUMARÉ São Paulo 2014 REGULAMENTO DA MONITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO O Diretor Geral da Faculdade Sumaré, CONSIDERANDO o disposto no artigo 84

Leia mais

Normativa Interna N 04/2018 CEPROD, de 21 de agosto de 2018.

Normativa Interna N 04/2018 CEPROD, de 21 de agosto de 2018. Normativa Interna N 04/2018 CEPROD, de 21 de agosto de 2018. DISPÕE SOBRE AS NORMAS PARA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO E EXTRACURRICULAR DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, DA UNIVERSIDADE

Leia mais

COORDENAÇÃO DO CURSO DE RELAÇÕES PÚBLICAS

COORDENAÇÃO DO CURSO DE RELAÇÕES PÚBLICAS REGIMENTO GERAL DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO E NÃO-OBRIGATÓRIO DO CURSO DE RELAÇÕES PÚBLICAS DA UFPR O estágio visa oportunizar situações de aprendizagem em campo para a preparação profissional do aluno, atendendo

Leia mais

FACULDADE DO FUTURO Recredenciada pela Portaria nº , de 18/10/2012, publicada no D.O.U. de 19/10/2012.

FACULDADE DO FUTURO Recredenciada pela Portaria nº , de 18/10/2012, publicada no D.O.U. de 19/10/2012. REGULAMENTO DO REGIME ESPECIAL DE EXERCÍCIOS DOMICILIARES CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º. O Regime de Exercícios Domiciliares visa assegurar aos acadêmicos amparados pelas determinações do Decreto-Lei

Leia mais

EDITAL Nº 02, DE 11 DE JANEIRO DE

EDITAL Nº 02, DE 11 DE JANEIRO DE Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Ibirubá EDITAL Nº 02, DE 11 DE JANEIRO DE 2019 APROVEITAMENTO

Leia mais

ANEXO II REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL INTRODUÇÃO

ANEXO II REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL INTRODUÇÃO ANEXO II REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL INTRODUÇÃO O presente regulamento tem a finalidade de normatizar os estágios do curso de Terapia Ocupacional de acordo com a legislação vigente,

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 014, DE 27 DE SETEMBRO DE 2013.

RESOLUÇÃO Nº 014, DE 27 DE SETEMBRO DE 2013. RESOLUÇÃO Nº 014, DE 27 DE SETEMBRO DE 2013. Aprova, em consonância com a Lei n 9.394, de 20 dezembro de 1996 (LDB), a Lei n 11.788, de 25 de setembro de 2008 (Estágio de estudantes), a Instrução Normativa

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 035/2016 Campos dos Goytacazes, 11 de março de 2016

RESOLUÇÃO Nº 035/2016 Campos dos Goytacazes, 11 de março de 2016 RESOLUÇÃO Nº 035/2016 Campos dos Goytacazes, 11 de março de 2016 O Presidente do Conselho Superior do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Fluminense, no uso das atribuições que lhe foram

Leia mais

PORTARIA Nº 254, DE 15 DE FEVEREIRO DE 2019.

PORTARIA Nº 254, DE 15 DE FEVEREIRO DE 2019. PORTARIA Nº 254, DE 15 DE FEVEREIRO DE 2019. Dispõe sobre as normas de seleção interna para o Mestrado Interinstitucional (MINTER) em Engenharia de Produção destinado aos Técnico-Administrativos em Educação

Leia mais

NORMAS PARA REGISTRO DE AUSÊNCIA DOCENTE E REPOSIÇÕES DE AULAS

NORMAS PARA REGISTRO DE AUSÊNCIA DOCENTE E REPOSIÇÕES DE AULAS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA NORMAS PARA REGISTRO DE AUSÊNCIA DOCENTE E REPOSIÇÕES DE AULAS Art.

Leia mais

REGIMENTO DA CPA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DE GUARANTÃ DO NORTE

REGIMENTO DA CPA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DE GUARANTÃ DO NORTE REGIMENTO DA CPA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DE GUARANTÃ DO NORTE 2010 CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares Art. 1 - O presente regimento disciplina a organização,

Leia mais

CONSIDERANDO a necessidade de normatizar o trabalho de conclusão de curso;

CONSIDERANDO a necessidade de normatizar o trabalho de conclusão de curso; RESOLUÇÃO N o 03/2013 DO COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM QUÍMICA Normatiza o trabalho de conclusão de curso no âmbito do Curso de Graduação em Química e dá outras providências. O COLEGIADO DO CURSO

Leia mais

CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO

CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO - DAGA COORDENAÇÃO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Telefone: (41) 3360-4360 Fax: (41) 3360-4360 REGULAMENTO DE

Leia mais

INSTRUÇAO NORMATIVA Nº O2/2015 DE 05 DE MARÇO DE 2015

INSTRUÇAO NORMATIVA Nº O2/2015 DE 05 DE MARÇO DE 2015 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS E TECNOLOGIA SERTÃO PERNAMBUCANO CAMPUS PETROLINA ZONA RURAL INSTRUÇAO NORMATIVA Nº O2/2015

Leia mais

REGULAMENTO INSTITUCIONAL PROJETO INTEGRADOR CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA

REGULAMENTO INSTITUCIONAL PROJETO INTEGRADOR CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA UNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇOS, ENSINO E PESQUISA LTDA. REGULAMENTO INSTITUCIONAL PROJETO INTEGRADOR CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA São Paulo 2012 Art. 1º O presente regulamento origina-se da obrigatoriedade

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE MONITORIA DA FACULDADE HERRERO CAPÍTULO I DO CONCEITO, DAS FINALIDADES E DA GESTÃO

REGULAMENTO DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE MONITORIA DA FACULDADE HERRERO CAPÍTULO I DO CONCEITO, DAS FINALIDADES E DA GESTÃO REGULAMENTO DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE MONITORIA DA FACULDADE HERRERO CAPÍTULO I DO CONCEITO, DAS FINALIDADES E DA GESTÃO Art. 1º. A monitoria tem como objetivo o desenvolvimento de atividades formativas

Leia mais

Prefeitura Municipal de Mogi das Cruzes

Prefeitura Municipal de Mogi das Cruzes RESOLUÇÃO SME N 15/2008 (Orienta sobre a organização das escolas da rede municipal de ensino para o ano de 2009) A Secretária Municipal de Educação, considerando a necessidade de expedir orientações quanto

Leia mais

NORMAS PARA APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E CERTIFICAÇÃO DE CONHECIMENTOS

NORMAS PARA APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E CERTIFICAÇÃO DE CONHECIMENTOS NORMAS PARA APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E CERTIFICAÇÃO DE CONHECIMENTOS APROVEITAMENTO DE ESTUDOS Art. 1º Os alunos que já concluíram disciplinas em cursos equivalentes ou superiores, os transferidos ou

Leia mais

ANEXO II REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS. Capítulo I DA NATUREZA

ANEXO II REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS. Capítulo I DA NATUREZA ANEXO II REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Capítulo I DA NATUREZA Art. 1º. O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Alimentos do Campus de Jandaia do Sul da UFPR prevê a

Leia mais

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA COORDENAÇÃO DE ESTÁGIOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO - BACHARELADOS DO UNILASALLE NORMAS DE FUNCIONAMENTO

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA COORDENAÇÃO DE ESTÁGIOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO - BACHARELADOS DO UNILASALLE NORMAS DE FUNCIONAMENTO PRÓ-REITORIA ACADÊMICA COORDENAÇÃO DE ESTÁGIOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO - BACHARELADOS DO UNILASALLE NORMAS DE FUNCIONAMENTO Disciplinas de Estágio Supervisionado Art. 1º De acordo

Leia mais

PROGRAMA DE APOIO PEDAGÓGICO/MONITORIA CAPÍTULO I - DEFINIÇÃO CAPÍTULO II - DOS OBJETIVOS

PROGRAMA DE APOIO PEDAGÓGICO/MONITORIA CAPÍTULO I - DEFINIÇÃO CAPÍTULO II - DOS OBJETIVOS PROGRAMA DE APOIO PEDAGÓGICO/MONITORIA REGULAMENTA E ESTABELECE CRITÉRIOS PARA O PROGRAMA APOIO PEDAGÓGICO OU MONITORIA PERTENCENTE AO PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL NORMATIZADO PELA INSTRUÇÃO NORMATIVA

Leia mais

EDITAL de n 04 de 04 de julho de 2017 Edital para Qualificação em Serviço da Reitoria, exercício 2017

EDITAL de n 04 de 04 de julho de 2017 Edital para Qualificação em Serviço da Reitoria, exercício 2017 EDITAL de n 04 de 04 de julho de 2017 Edital para Qualificação em Serviço da Reitoria, exercício 2017 O Reitor do IF Sudeste MG, por meio da Diretoria de Gestão de Pessoas e da Pró-reitoria de Pesquisa

Leia mais

NORMAS E REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA

NORMAS E REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA NORMAS E REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA I DA OBRIGATORIEDADE DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Art. 1º. A Atividade Acadêmica Estágio Supervisionado constitui-se em componente

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSUNI nº 21/19

RESOLUÇÃO CONSUNI nº 21/19 RESOLUÇÃO CONSUNI nº 21/19 Dispõe sobre a Avaliação de Aprendizagem nos cursos de graduação da UNIFEBE e dá outras providências. A Presidente do, no uso de suas atribuições legais, considerando o disposto

Leia mais

REGULAMENTO DO TRABALHO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA (valido a partir de 1º de fevereiro de 2016)

REGULAMENTO DO TRABALHO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA (valido a partir de 1º de fevereiro de 2016) REGULAMENTO DO TRABALHO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA (valido a partir de 1º de fevereiro de 2016) Aprovado pelo Conselho de Curso de Graduação em Engenharia Elétrica em / /. Aprovado pela

Leia mais

Câmpus de Presidente Prudente

Câmpus de Presidente Prudente REGULAMENTO PARA ESTÁGIO SUPERVISONADO CURSO DE ARQUITETURA E URBANSMO Departamento de Planejamento, Urbanismo e Ambiente Faculdade de Ciências e Tecnologia Universidade Estadual Paulista, Campus de Presidente

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR EM SAÚDE - CAMPUS ANÍSIO TEIXEIRA COLEGIADO DE NUTRIÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA 01/2010

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR EM SAÚDE - CAMPUS ANÍSIO TEIXEIRA COLEGIADO DE NUTRIÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA 01/2010 UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR EM SAÚDE - CAMPUS ANÍSIO TEIXEIRA COLEGIADO DE NUTRIÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA 01/2010 Revoga a Instrução Normativa 02/2008 e estabelece as normas

Leia mais

NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA REALIZAÇÃO DE VISITAS TÉCNICAS CAPÍTULO I DA ORIGEM, DEFINIÇÃO E FINALIDADES

NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA REALIZAÇÃO DE VISITAS TÉCNICAS CAPÍTULO I DA ORIGEM, DEFINIÇÃO E FINALIDADES NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA REALIZAÇÃO DE VISITAS TÉCNICAS CAPÍTULO I DA ORIGEM, DEFINIÇÃO E FINALIDADES Art. 1 O presente regulamento interno disciplina a organização, regulamentação e critérios para

Leia mais

Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica

Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01, de 25 de janeiro de 2016. Regulamenta as normas e procedimentos para solicitar alterações em documentos oficiais do IFRS. O Diretor Geral em exercício do do Instituto Federal

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS PPGCAMB

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS PPGCAMB PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS PPGCAMB RESOLUÇÃO Nº 05/2015 - PPGCAMB Estabelece o regime didático para o Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Ciências Ambientais PPGCAMB. O Colegiado

Leia mais

Escola Superior de Teologia Faculdades EST

Escola Superior de Teologia Faculdades EST Escola Superior de Teologia Faculdades EST REGULAMENTO DAS NORMAS DE PROJETOS DE EXTENSÃO São Leopoldo, 2012. Regulamento das Normas de Projetos de Extensão Pró-Reitoria de Ensino e Extensão CAPÍTULO I

Leia mais

REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA E AMBIENTAL

REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA E AMBIENTAL REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA E AMBIENTAL DA NATUREZA E CARACTERIZAÇÃO Art. 1º. A Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF) concebe o estágio como uma

Leia mais

EDITAL N 002/2018/TGA/DG/IFMT CAMPUS AVANÇADO TANGARÁ DA SERRA

EDITAL N 002/2018/TGA/DG/IFMT CAMPUS AVANÇADO TANGARÁ DA SERRA EDITAL N 002/2018/TGA/DG/IFMT PROCESSO SELETIVO INTERNO SIMPLICADO DE CANDIDATOS ÀS VAGAS DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL NA MODALIDADE DE APOIO PEDAGÓGICO NAS DISCIPLINAS DE LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA,

Leia mais

RESOLUÇÃO N 040/2011 CONSUNI Revogada pela Resolução nº 073/ CONSUNI

RESOLUÇÃO N 040/2011 CONSUNI Revogada pela Resolução nº 073/ CONSUNI RESOLUÇÃO N 040/2011 CONSUNI Revogada pela Resolução nº 073/2013 - CONSUNI Reedita, com alterações, a Resolução nº 008/2009- CONSUNI, que criou a Comissão Própria de Avaliação da UDESC e regulamentou o

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO 1 UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO MINUTA RESOLUÇÃO/UEPB/CONSEPE/XX/2013 Regulamenta e define a carga horária e a ementa do componente curricular Estágio Supervisionado,

Leia mais

PORTARIA ITP.0002/2018, DE 03 DE JANEIRO DE 2018

PORTARIA ITP.0002/2018, DE 03 DE JANEIRO DE 2018 PORTARIA ITP.0002/2018, DE 03 DE JANEIRO DE 2018 O DIRETOR GERAL DO CÂMPUS ITAPETININGA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO, no uso de suas atribuições legais, e considerando

Leia mais

REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DE CURSO DO IFRS CAMPUS ERECHIM

REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DE CURSO DO IFRS CAMPUS ERECHIM SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Erechim REGULAMENTO DOS

Leia mais