Direito Penal III Art. 129 Da lesão corporal Ofender a integridade corporal ou a saúde de outrem: Pena detenção de 3 meses a 1 ano.
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- Maria Clara Ferrão Castilhos
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1 2.2 DAS LESÕES CORPORAIS Art. 129 Da lesão corporal Ofender a integridade corporal ou a saúde de outrem: Pena detenção de 3 meses a 1 ano. a) Objeto jurídico saúde, integridade corporal de pessoas nascidas. A lesão corporal de nascituro, ainda que persistam após o nascimento, é fato atípico. A proteção à saúde e integridade física está consagrada da CF e no Tratado de Direitos Humanos (Pacto de San José da Costa Rica). b) Modalidades de Lesão Corporal: Lesão corporal dolosa, que se divide em: - lesão leve caput; - lesão grave 1º; - lesão gravíssima 2º; - lesão corporal seguida de morte ou homicídio preterintencional 3º; - lesão privilegiada 4º; - violência doméstica - 9º a 11. c) Tipo Objetivo em todas as suas formas se dá quando o agente ofender a integridade corporal ou a saúde de outrem. Ofender agredir, macular, menoscabar, reduzir a atividade funcional do corpo ou prejudicar o estado de saúde física ou psíquica de alguém. Integridade corporal quando ocorrer algum prejuízo ao bem-estar físico ou mental do ofendido (de modo não insignificante). Inclui-se diminuição da substância corporal, dano a tal substância, alterações físicas ou perturbação das funções físicas. Dano à integridade psicológica deve ocorrer o abalo psíquico de certa monta, por exemplo, administração de morfina, não consentida ou indicada terapeuticamente, induzindo a vítima a estado de inconsciência. Se a ofensa for insignificante, de modo a não deixar qualquer vestígio haverá contravenção penal de vias de fato art. 21 da LCP. Ofensa à saúde prejudicar o normal funcionamento das funções corporais da vítima, produzindo ou agravando algum estado patológico. Trata-se de crime material: que exige conduta (positiva ou negativa) e a ocorrência de um resultado naturalístico (o dano à saúde ou integridade corporal) e o nexo de causalidade entre eles. É crime de forma livre admite qualquer meio executório. Pode ser praticado via omissão imprópria quando alguém deve e pode evitar o resultado, mas nada faz. c.1) Objeto material bem sobre qual recai a conduta, neste caso, a pessoa. Haverá lesão corporal mesmo quando afetar bem agregado ao corpo, por exemplo, as próteses. Profª Tâmisa Fleury Página 25
2 c.2) Transplante de órgãos inter vivos é permitido desde que seja: De órgãos duplos; De parte de órgãos, tecidos; De parte do corpo cuja retirada não impeça o organismo do doador de continuar vivendo sem o risco para a sua integridade e não apresente grave comprometimento de suas aptidões vitais e saúde mental e não cause mutilação ou deformação inaceitável e corresponda a uma necessidade terapêutica comprovadamente indispensável à pessoa receptora; Feita conforme a Lei 9.434/97. c.3) Mudança de sexo Poderá ocorrer em dois casos: a) Quando pessoa hermafrodita não haverá lesão corporal. b) Na mudança de sexo os tribunais já admitem a licitude deste procedimento, pois visam à satisfação psicológica do paciente. c.4) Esterilização É o ato de inutilizar a função reprodutora do ser humano. Na mulher, laqueadura tubária, no homem, vasectomia. Quando permitido, não ocorrerá a lesão corporal. Lei 9.623/96 pessoas capaz acima de 25 anos ou com 2 filhos vivos, respeitado os 60 dias de lapso entre a manifestação de vontade e a cirurgia. Ou em casos que há comprovado risco à saúde da mulher ou do futuro concepto. c.5) Autolesão Nosso ordenamento penal não incrimina a autolesão, exceto quando configurar que a mesma foi realizada para fins ilícitos, por exemplo, lesar o próprio corpo a fim de receber indenização ou seguro estelionato art. 171, 2º, II do CP. c.6) Consentimento do ofendido O consentimento válido da vítima pode tornar atípica as lesões corporais, desde que o ato não importe em diminuição permanente da integridade física ou contrarie os bons costumes. c.7) Jus corrigendi O direito dos pais de corrigir os filhos possui proteção no Código Civil e no Estatuto da Criança e do Adolescente, porém quando este for excessivo poderá configurar o crime de maus-tratos do art. 136 do CP e NÃO lesão corporal. d) Tipo subjetivo doloso. Se o agente dá início à execução do crime e, durante as agressões, muda de ideia e passa a desejar a morte da vítima, que vem a ocorrer, responde por Profª Tâmisa Fleury Página 26
3 homicídio doloso. As lesões corporais serão absorvidas pelo crime-fim. Tem-se neste caso a figura da progressão criminosa, que se regula pelo princípio da consunção ou absorção. e) Sujeito ativo qualquer pessoa. Quando violência doméstica, sempre terá uma pessoa específica. f) Sujeito passivo ser humano nascido. Quando a lesão gera a aceleração de parto ou resulta (culposamente) em aborto, somente a gestante poderá configurar como sujeito passivo002e g) Consumação é crime material, por isso exige o efetivo dano à saúde ou a integridade corporal. Se o autor desfere vários golpes provocando múltiplas lesões, há crime único, ou poderá gerar lesão grave. h) Tentativa é admitida. Quando tentativa branca ou cruenta, aquela que o objeto material não é atingido, poderá haver dificuldade em definir se houve tentativa de lesão corporal ou a contravenção penal de vias de fato. A solução depende do dolo. Na dúvida ocorrerá somente vias de fato devido ao princípio do in dúbio pro reo. i) Lesão corporal leve caput Será leve quando o resultado não configurar a grave ou gravíssima. Não se pode confundir com a contravenção de vias de fato art. 21 da LCP, ou com o crime de injúria real art. 140, 2º do CP. É crime de menor potencial ofensivo JECrim. Ação Pública Condicionada. j) Lesão corporal grave - 2º e 3º j.1) Grave - 1º - quando produzirem os resultados descritos no parágrafo primeiro. Incapacidade para as ocupações habituais por mais de trinta dias São as atividades rotineiras do indivíduo. A incapacidade abrange tanto o aspecto físico quanto mental. Conta-se incluindo o dia do começo e excluindo o dia do final art. 10 do CP. A comprovação se dá mediante exame de corpo delito realizado após o prazo de 30 dias, contado da data do crime, porém pode ser suprida por prova testemunhal. Perigo de vida Trata-se da probabilidade CONCRETA e presente do resultado letal. Seja pela natureza do meio empregado ou pelo modo de atuar do agente. Profª Tâmisa Fleury Página 27
4 É necessário laudo que aponte as razões que produziram o risco de vida. São exemplos: Facada no pulmão, lesões penetrante no abdome. Debilidade permanente de membro sentido ou função Debilidade é a redução da capacidade do membro, sentido ou função. Membros: braços, pernas, mãos, pés. Sentidos: visão, tato, paladar, audição e olfato. Funções: respiratória, mastigatória, digestiva, circulatória, locomotora, cerebral etc. Tem que ser permanente e não temporária, havendo a perca gera a lesão corporal gravíssima. Quando órgãos duplos (vista, audição, rins, pulmões, testículos) a perda de um deles gera a GRAVE e de ambos, GRAVÍSSIMA. São exemplos: a perda de um dente que incapacita a mastigação, marcha claudicante devido a debilidade dos membros inferiores. Aceleração de parto Realização do parto antes do período previsto. j.2) Lesão corporal gravíssima - 3º Incapacidade permanente para o trabalho Interrupção definitiva da capacidade laboral. Prevalece na doutrina que é necessário a supressão da capacidade ao trabalho, independente da ocupação atual da vítima. Porém, há quem defende que deve configurar somente quando suprimir a capacidade de trabalhos análogos aos que o agente realizava antes do crime. Enfermidade incurável Qualquer doença física ou mental que tenha prognóstico de ausência de perspectiva de cura. Considera-se somente a incurabilidade ao tempo da ação ou omissão, pois este é o momento do crime. Perda ou inutilização de membro, sentido ou função. Perda ocorre com mutilação ou amputação. Inutilização ocorre quando o órgão perde por completo a sua finalidade, por exemplo, paralisia, impotência (tanto para procriar como para ereção). A posterior colocação de prótese ou realização de transplante não desqualifica a lesão gravíssima, pois é crime instantâneo de efeitos permanentes. Deformidade permanente Profª Tâmisa Fleury Página 28
5 É a alteração sensível do fenótipo, de modo a depreciar a imagem (física) da vítima. A posterior cirurgia plástica não retira a qualificadora. Exemplos: arremesso de ácido sulfúrico contra a vítima, com o objetivo de lhe causar lesões corporais deformantes da pele e dos tecidos subjacentes, perda de parte da orelha. Aborto Somente a título de preterdolo, ou seja, o autor tinha dolo de lesionar a mãe e causou culposamente o aborto. k) Lesão corporal seguida de morte - 3º Dolo na lesão e culpa no homicídio. l) Lesão privilegiada - 4º Trata-se de hipótese de diminuição de pena. É dever do juiz. Deve ter atenção quanto a ocorrência da atenuante art. 65, III, a, ou seja, sendo a lesão nos moldes do 4º, não poderá incidir a atenuante citada. l.1) Motivo de relevante valor social razões de interesse pessoal lesionar estuprador da filha. l.2) Motivo de relevante valor moral razões de interesse coletivo lesionar quem traiu a pátria. l.3) Violenta emoção necessário os quatro requisitos: Estado de violenta emoção; Que a violenta emoção domine o agente; Que haja uma injusta provocação da vítima; Que a reação do agente seja imediata, ou seja, logo em seguida à provocação. m) Causas de aumento de pena na lesão dolosa - 7º Ocorre quando a vítima é menor de 14 anos ou maior de 60 anos. O agente deve conhecer (ou seja, previsível) quanto à idade da vítima, caso contrário, em que não se conheça ou não seja previsível a idade poderá ocorrer erro de tipo, art. 20 do CP. n) Lesão corporal culposa - 6º a 8º Quando o resultado é causado por imprudência, negligência e imperícia. Infração de menor potencial ofensivo (IMPO) o processo será nos moldes da Lei dos Juizados Especiais Criminais JECrim, lei 9.099/95. APP Condicionada à representação. n.1) Quanto a gravidade das lesões quando o agente lesiona a vítima por ato de imprudência, negligência ou imperícia, mesmo que o resultado configure as hipóteses de lesão leve, grave e gravíssima, responderá pela lesão culposa. A Profª Tâmisa Fleury Página 29
6 gravidade das lesões, ou seja, o resultado delas poderá somente influenciar o juiz no momento da dosimetria da pena. n.2) Dever de cuidado objetivo e previsibilidade do resultado para o crime ser culposo tem que haver a ocorrência de ambos, ausente a previsibilidade do resultado, será fato atípico. Dever de cuidado objetivo corresponde ao dever, que a todos se impõe, de praticar os atos da vida com as suas cautelas necessárias, para que do seu atuar não decorram danos a bens alheios. Se o agente não se comporta deste modo, terá desrespeitado o dever de cuidado objetivo. Previsibilidade do resultado é a possibilidade de antever o resultado, nas condições em que o fato ocorreu. n.3) Perdão judicial na lesão corporal - 8º Ocorre quando as consequências da infração atingirem o próprio agente de forma tão grave que a sanção penal se torna desnecessária. n.4) Causas de aumento de pena na lesão culposa 7º Nos mesmos moldes do art. 121, 4º. o) Violência doméstica - 9º a 11 Ocorre em duas hipóteses: Quando há relação de parentesco, casamento ou convivência entre o sujeito ativo e passivo; Quando há relação doméstica, de coabitação ou de hospitalidade. Ocorrerá aumento de pena quando configurar lesão grave, gravíssima ou morte. O mesmo ocorre quando nas circunstâncias do 9º a vítima for portadora de deficiência que tem impedimentos de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdades de condições com as demais pessoas. Quando a vítima for uma das do 9º e ser mulher, incidirá a lei /06 Maria da Penha. p) Curiosidades p.1) Vias de fato contravenção penal que pune quem emprega violência a outrem não causando lesão corporal ou outro resultado de dano à saúde ou à integridade corporal. Exemplo: empurrão violento, puxão de cabelo, tapas que resultem eritemas. p.2) Injúria Real o que pune-se é a intenção do agente de que, com a violência ou vias de fato empregada, ofenda a dignidade ou o decoro da vítima, por exemplo, desferir tapa no rosto da vítima em público. p.3) Transplante de órgãos Lei 9.434/97, art. 14. Profª Tâmisa Fleury Página 30
7 p.4) Esterilização ilícita Lei 9.263, arts. 15, 17 e 18. p.5) Tortura Lei 9.455/97, art. 1º. p.6) Crimes de trânsito - art. 303, da lei 9.503/97. p.7) Várias lesões praticadas contra o mesmo sujeito passivo quando cometidas no mesmo contexto fático, ou seja, durante o inter criminis, configuram delito único. Quando ocorre em situações diversas, haverá mais de um crime. Profª Tâmisa Fleury Página 31
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