Conceitos sobre biossegurança e risco biológico em DST. Indicadores de aferição

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1 VII CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS IV CONGRESSO BRASILEIRO DE AIDS I CONGRESSO DA ALAC-DST IUSTI LATINO-AMERICA Curitiba, 19 de maio de 2011 CURSO INTRA CONGRESSO 01 BIOSSEGURANÇA E PEP OCUPACIONAL NO ATENDIMENTO DAS DST/AIDS VII CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE DST IV CONGRESSO BRASILEIRO DE AIDS I CONGRESSO DA ALAC-DST IUSTI LATINO-AMERICA 1. Conceitos sobre biossegurança e risco biológico em DST. Indicadores de aferição (ELUCIR GIR) 2. Como atuar nos níveis primário, secundário e terciário de atenção à saúde visando redução de riscos biológicos (MARTA FRANCISCA DE FÁTIMA FRAGOSO ) 3. Acidentes ocupacionais e a exposição ao e aos vírus das hepatites B e C. Atualização (SHEILA ARAÚJO TELES) 4. O real e o ideal na profilaxia pós-exposição a material biológico potencialmente contaminado (CRISTIANE RAPPARINI) 5. Aspectos legais e éticos dos acidentes ocupacionais (VALERIA SARACENI) 6. Discussão interativa de casos (CRISTIANE RAPPARINI e ELUCIR GIR) Coordenadoras: Elucir Gir e Cristiane Rapparini VII CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE DST IV CONGRESSO BRASILEIRO DE AIDS I CONGRESSO DA ALAC-DST IUSTI LATINO-AMERICA Conceitos sobre biossegurança e risco biológico em DST. Indicadores de aferição Conjunto de medidas técnicas, administrativas, educacionais, médicas e psicológicas empregadas para prevenir acidentes em ambientes biotecnológicos. Biossegurança é assunto multidisciplinar (Costa, 1996, p.11) Obs: NÃO HÁ CONFLITO DE INTERESSE ELUCIR GIR Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto - USP É o conjunto de normas e procedimentos considerados seguros e adequados à manutenção da saúde em atividades de risco de aquisição de doenças profissionais. Evidencia aspectos específicos da proteção profissional e reflete a preocupação com IH) (Hoefel & Schneider, 1997, p. 352). É o conjunto de ações voltadas para a prevenção, minimização ou eliminação de riscos inerentes às atividades de pesquisa, produção, ensino, desenvolvimento tecnológico e prestação de serviços, riscos que podem comprometer a saúde do homem, dos animais, do meio ambiente ou a qualidade dos trabalhos desenvolvidos (Teixeira & Valle, p.13) Normas que englobam todas as medidas que visam evitar riscos físicos (radiação ou temperatura), ergonômicos (posturais), químicos (substâncias tóxicas), biológicos (agentes infecciosos) e psicológicos, (como o estresse). (Cavalcante, Monteiro e Barbieri, 2003) 1

2 RISCOS DO AMBIENTE DE TRABALHO VIAS VIAS DE DE DISSEMINAÇÃO riscos físicos riscos químicos riscos biológicos riscos ergonômicos riscos psicossociais Sangue e fluidos Aerossóis Gotículas Hepatite B Hepatite C Tuberculose Varicela Sarampo Meningite Rubéola Caxumba AGENTES INFECCIOSOS Existem pelo menos 60 agentes etiológicos diferentes transmitidos por acidentes ocupacionais. Tarantola A et al. Am J Infect Control 2006;31: Os principais agentes envolvidos são: vírus da imunodeficiência humana () vírus da hepatite tipo B (HBV) vírus da hepatite C (HCV) Bactérias Vírus Fungos Beltrami EM. Clin Microl Rev 2000;13(3): Infecções ocupacionais causadas por agente sexualmente transmissível após exposição com fluidos corpóreos RISCOS PATÓGENO EXPOSIÇÃO SITUAÇÃO FONTE O risco decorrente de lesões sépticas foi bem documentado por patologistas desde o século XIX HBV HCV HSV N. gonorroheae T. pallidum Assistência Dienstag; Ryan. Am. J Epidemiol 1982; 115: Assistência Seef.Ann Intern Med 1991; 115:411 Assistência Douglas et al. Med J Austr 2002; 176:240 Perl et al. Ann Intern Med 1992;117: Assistência Lancet 1984;2: Giovanni et al. Eur j Epidemiol; 1988; 4: Corte Laboratório Sears. Am J Syph gonon Vener Dis 1947 Laboratório Chacko. Bull WHO 1966 Willcox. Bull WHO 1966 Tarantola et al 2006; AJIC; 34: Tarantola et al 2006; AJIC; 34:

3 TRANSMISSÃO OCUPACIONAL SANGUE - principal veículo de transmissão ocupacional do, HBV e HCV RISCOS POR EXPOSIÇÃO Risco após exposição ao (sangue): Percutânea Mucocutânea R Percutânea 0,3 % - 0,2 a 0,5% - (5:1000) HBV- 2 a 40% HCV- 3 a 10% - (3:100) - 0,1% estimado HBV - não quantificado HCV - não quantificado I S C O Mucosa 0,1 % < 0,1% (Cardo & Bell, Infect Dis Clin North Am. 1997); (SHAPIRO,1995; PURO et al, 1992; MMWR, 1994) EXPOSIÇÕES OCUPACIONAIS E PAS NO RIO DE JANEIRO Feminino (75%) Masculino (25%) Idade média 33.7 (+-10.7) Auxiliares de Enfermagem (35%) Enfermeiros (6%) Médicos (17%) Laboratório (5%) Estudantes (14%) Dentistas (3%) Housekeeping (13%) (RAPPARINI et al., J.Hosp. Infection 2007) Occupational exposures to bloodborne pathogens among healthcare workers in Rio de Janeiro, Brazil Acidentes com materiais biológicos, por ano, segundo regiões do Brasil, 2006 a outubro de 2010 Região Total Norte Nordeste Sudeste Sul Centro - Oeste Total Apresentado por Manoela Souza Costa: Rio de Janeiro, novembro de Fonte: Ministério da Saúde/SVS SINAN-NET. 3

4 Acidentes com materiais biológicos, por ano, segundo regiões do Brasil, 2006 a outubro de 2010 RISCOS BIOLÓGICOS Região Total Norte Nordeste Sudeste Sul Centro - Oeste Total Apresentado por Manoela Souza Costa: Rio de Janeiro, novembro de Fonte: Ministério da Saúde/SVS SINAN-NET. HCV HBV Profissionais de enfermagem são os que mais sofrem acidentes com materiais perfurocortantes ROWE & GIUFFRE (1991), ROGERS & HAYNES (1991) Estudo - Hospital Escola Califórnia 1986 a 1993 (881 injúrias percutâneas) descarte inadequado (no lixo, na roupa, no piso) manipulação de acessos venosos e heparinizados durante o descarte de agulhas reencape de agulhas movimento brusco do paciente coleta de sangue em veias ou artérias iniciando uma punção endovenosa durante e após outras injeções SITUAÇÕES - NIOSH,1999. Dados de hospitais participantes no CDC injúrias percutâneas (junho de 1995 a julho de 1999) 62% perfuração com agulhas ocas 38% durante o uso 42% após o uso e antes do descarte HAIDUVEN et al. ICHE,1995 TAXAS DE LESÕES PERCUTÂNEAS Taxas: Permitem comparações entre diferentes grupos profissionais, entre dispositivos e instituições. Numerador e denominador Número de picadas de agulhas que ocorreram em um determinado período de tempo/ número de leitos ocupados x 100= x picadas por 100 leitos ocupados por ano 350 exposições PC por ano /800 leitos por ano x 100= 44exposições PC por 100 leitos ocupados/ano. Categorias profissionais 250 exposições relatadas por enfermeiros em 1 ano/ no. de funcionários empregados naquele ano = x Exposições PC por enfermeira por ano Dispositivos ou procedimentos específicos No. de exposições a determinado tipo de seringa em um período de tempo/ no. do mesmo tipo de seringas utilizadas durante o mesmo período de tempo DESENVOLVIMENTO DE INDICADORES DE QUALIDADE E SUA VALIDAÇÃO Quatro Indicadores desenvolvidos para Risco Ocupacional Biológico (BOR) referente a sangue e outros e fluidos orgânicos. a. BORPS avaliação da estrutura dos elementos referentes à prevenção do BOR No. de componentes estruturais do programa para prevenção da BOR em realização (compliance)/no. componentes estruturais do programa avaliados (Sc/Se) x 100 b. BOAN indicadordeprocesso No. De acidentes registrados nas 2 primeiras horas após a ocorrência/ no. de acidentes Jagger J. Using denominators to calculate percutaneous injury rates. Advances in Exposure Prevention, 6(20, 2002 TAKAHASHI et al, AJIC 2010;38:e16-e20. 4

5 DESENVOLVIMENTO DE INDICADORES DE QUALIDADE E SUA VALIDAÇÃO TAXAS DE LESÕES POR PICADAS DE AGULHAS, SEGUNDO DIFERENTES TIPOS DE DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA Quatro Indicadores desenvolvidos para Risco Ocupacional Biológico (BOR) referente a sangue e outros e fluidos orgânicos. c. BOAPWC - indicador de Processo No. de procedimentos que envolveram acesso vascular/ no. de procedimentos observados d. BOAI indicadorderesultado No. de acidentes com perfurocortantes/ no. de PAS expostos aos riscos de acidentes Objetivo: avaliar a incidência de acidentes por picada de agulha segundo diferentes tipos de dispositivos: estudo multicêntrico francês. 61 hospitais, leitos em 2005 e em exposições perfurocortantes nos dois anos Incidência= 9,8% Dispositivos com ativador manual foram associados a 10,7 vezes mais do que os semi automáticos ou automáticos TAKAHASHI et al, AJIC 2010;38:e16-e20. Tosini et al. ICHE 2010; 31(4) Hierarquia de medidas de controle Mais efetivo Eliminação do risco Ex. Evitar injeções desnecessárias, trocar via de administração de medicamentos, etc. TECNOLOGIA RISCO HOMEM Menos efetivo Medidas de engenharia Ex. Artigos com dispositivos de segurança, etc. Medidas administrativas Ex. Comitês de Prevenção de Acidentes, Plano de Controle, Alocação de recursos, etc. Mudanças nas práticas de trabalho Ex. Não reencapar agulhas, coletor próximo do local do procedimento, etc. Equipamentos de proteção individual Ex. Luvas, óculos, capotes, máscaras, etc. American Nurses Association, Needlestick Safety and Prevention PAHO, 2006 Biossegurança TECNOLOGIA RISCO SOCIEDADE AGENTE BIOLÓGICO RISCO HOMEM Costa e Costa, 2002 egir@eerp.usp.br IDENTIFICAR CAUSAS DOS ACIDENTES NO LOCAL DE TRABALHO AVALIÁ-LAS E INTERVIR 5

6 REDUÇÃO DO RISCO OCUPACIONAL REFERÊNCIAS EDUCAÇÃO PERMANENTE USO ADEQUADO DOS EPI VACINAÇÃO CONTRA HEPATITE B Tarantola et al 2006; AJIC; 34: Centers for Disease Control. Guidelines for Isolation Precautions: preventing transmission of infectious agents in healthcare settings, Fernandes AT; Fernandes MOV; Ribeiro-Filho N. Infecção hospitalar e suas interfaces na área da saúde. São Paulo: Atheneu, Garner J.S. Guideline for isolation precautions in hospitals. Infect Control Hosp Epidemiol 1996, 17(1): Veronesi R; Foccaccia R. Tratado de infectologia. São Paulo: Atheneu, INDICADORES zzzz Turkel, Henderson. Current strategies for managing providers infected with bloodborne pathogens. ICHE, 2011, 32(5) QUESTIONAMENTOS Que atividades profissionais/ocupacionais impõem riscos aos profissionais da saúde? Qual o grau de risco de transmissão dos patógenos sexualmente transmissíveis aos profissionais da saúde? ~ 600 Que medidas são necessárias para a prevenção de infecções? Apresentado por Manoela Souza Costa: Rio de Janeiro, novembro de

7 Estudo Hospital Escola-Ribeirão Preto,SP 1066 dispositivos - 10 caixas de descarte VÍRUS CAUSADORES DE INFECÇÕES OCUPACIONAIS DOCUMENTADAS APÓS EXPOSIÇÃO A FLUIDO CORPORAL EM PAS OU LABORATÓRIO Dispositivo Com capa Sem capa Nº % Nº % Agulhas Ocas , ,0 Escalpes , ,8 Cateter Teflon ,0 - - Outros 38 66, ,3 Total , ,8 (CANINI, MACHADO, GIR. ICHE, 2002) (TARANTOULA; ABITEBOUL; RACHINE, 2006) BACTÉRIAS OU RICKTÉSIAS CAUSADORAS DE INFECÇÕES OCUPACIONAIS DOCUMENTADAS APÓS EXPOSIÇÃO A FLUIDO CORPORAL EM PAS OU LABORATÓRIO PARASITAS CAUSADORES DE INFECÇÕES OCUPACIONAIS DOCUMENTADAS APÓS EXPOSIÇÃO A FLUIDO CORPORAL EM PAS OU LABORATÓRIO (TARANTOULA; ABITEBOUL; RACHINE, 2006) (TARANTOULA; ABITEBOUL; RACHINE, 2006) PATÓGENOS TRANSMITIDOS POR MEIO DE ACIDENTE PERCUTÂNEO Blastomycosis Brucelose Cryptococcosis Dengue Difteria Ebola Gonorréia (cutânea) Hepatite B Hepatite C Herpes Simplex Herpes Zoster Leptospirose RISCOS POR EXPOSIÇÃO RISCO APÓS EXPOSIÇÃO PERCUTÂNEA (sangue): Malaria Mycobacterium Marinum Mycoplasma Caviae Fasceite Necrotizante Mont. Rochosa Tifo Sporotricose Staphylococcus Aureus Streptococcus Pyogenes Sífilis Toxoplasmose Treponema Pallidum Hepatite B Hepatite C 0,3 % 6 a 40% 0,4 a 1,8 % 3 : : 10 3 : 100 Tuberculose (SHAPIRO,1995; PURO et al, 1992; MMWR, 1994) 7

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