ESCOLA DE CIDADANIA: PLANEJAMENTO PARTICIPATIVO DO MUNICÍPIO DE LIMA DUARTE
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- Diogo Lage Azambuja
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1 ESCOLA DE CIDADANIA: PLANEJAMENTO PARTICIPATIVO DO MUNICÍPIO DE LIMA DUARTE Coordenadores: Mariângela Moreira Nascimento José Augusto da Silva Graduanda: Ludmila Bandeira Pedro de Farias Instituição: Universidade Federal de Juiz de Fora Projeto de Extensão: Escola de Cidadania Palavras-chave: participação cidadania democracia Resumo: O Projeto Escola de Cidadania é realizado nos municípios de Juiz de Fora e de Lima Duarte, Minas Gerais. O projeto visa a organização comunitária, a criação de espaços públicos de participação e a realização do programa de educação cívica para a qualificação do indivíduo para o exercício da cidadania. Pretende também, proporcionar as condições para o desenvolvimento sustentável da comunidade local. Este Projeto vem sendo realizado a mais de seis anos e seus resultados positivos se expressam na maior participação da comunidade na vida pública e nas conquistas reais de alternativas de geração de renda. No âmbito da produção acadêmica tem se destacado pelas premiações recebidas e por ter se tornado tema de investigação científica, resultando em alguns trabalhos monográficos e dissertação de mestrado. Apresentação: A Escola de Cidadania, projeto de extensão da Universidade Federal de Juiz de Fora, atua a mais de 4 anos no município de Lima Duarte, na microrregião da Zona da Mata Mineira, com programas de educação cívica e organização comunitária. Este município abriga uma população de aproximadamente habitantes. Segundo dados do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), o Índice de Desenvolvimento Humana dos municípios desta microrregião estão abaixo de 0,7. A ausência de uma política pública orientada para a especificidade de desenvolvimento 1
2 dessa microrregião ocasionou uma histórica realidade de abandono e dependência política e econômica dos grandes centros urbanos. Esta realidade de estagnação e baixo desenvolvimento pode ser explicada também pelo modelo ultrapassado da produção agrária e os altos índices de vulnerabilidade social a que estão expostos os habitantes. Com pouco índice de desenvolvimento urbano e precárias condições de infraestrutura, o município de Lima Duarte sofre com a falta de serviços essenciais de qualidade, em especial a educação, a saúde e a urbanização. Esta realidade torna a vida da população difícil de ser organizada com a efetivação dos direitos humanos. O programa de educação cívica e organização comunitária, desenvolvido pela Escola de Cidadania, trabalham com dois tipos de organização civil: as organizações sociais como as associações de moradores e conselhos; e as instituições públicas, como as escolas, posto de saúde, por exemplo. Estas organizações presentes na comunidade local são consideradas a demonstração da existência do que chamamos de mínimos de uma cultura cívicodemocrática. Admiti-las como sendo o vetor de relações democráticas na comunidade é o primeiro passo no sentido de reconhecer que o cidadão da comunidade local se forja na ação comunitária da qual toma parte. E o objetivo do projeto Escola de Cidadania é justamente disseminar os valores cívicos para fortalecer os mecanismos democráticos e qualificar o exercício da cidadania para a melhoria de qualidade de vida. Acreditando que o cidadão se constitui num cotidiano de representações sociais em que o valor fundamental é a participação. Se não há espaço para a participação o cidadão se anula e, com ele, a vida democrática. Portanto, não pode haver, nessas comunidades, a possibilidade da existência de uma vida democrática sem que haja mínimos espaços de participação. A participação para a vida democrática requer um aprendizado voltado para o desenvolvimento dos valores cívicos e a assimilação desses valores no contexto de consolidação da vida comunitária. Esse não é um processo que se firma apenas pelo desejo e pela prática cotidiana de participação. Com ele se conjugam processos institucionais de fortalecimento dos espaços públicos e uma estratégia de educação cívica. Estas estratégias de criação e fortalecimento dos espaços de participação devemos entender não só a disponibilização para o simples acesso do cidadão para reivindicar e apontar os problemas mas um lugar onde os cidadãos possam decidir sobre o destino da comunidade. E isso implica, também, no exercício do controle social, e se tratando do poder público, raros são os espaços em que o controle social é 2
3 disponibilizado e estimulado entre os cidadãos. Isso compromete o processo de aprendizagem pela participação e, em alguns casos, contribuem para a deformação do caráter democrático. Um exemplo dessa deformação encontra-se na relação verticalizada estabelecida entre as autoridades públicas e os cidadãos das comunidades. Quase sempre, sob o manto da delegação de autoridade a representantes da comunidade, o que se vê estabelecer entre o poder público e a comunidade é, sobretudo, a satisfação de interesses pessoais ou de grupos de interesses, alijando-se do benefício coletivo a grande maioria da população local. A partir do entendimento desta relação criamos e estruturamos um modelo de planejamento participativo que implicasse na adoção de técnicas que privilegiam a formação e o desenvolvimento de ambientes propícios para o surgimento de sujeitos sociais ativos, detentores de capacidades culturalmente desenvolvidas e orientadas para a percepção do espaço público como o espaço da concretização do bem estar coletivo. Neste sentido, o espaço público é percebido em quatro fases: análise contextual local; encontros locais para a formulação de estratégia de percepção do espaço e sistematização conjunta de estratégias de desenvolvimento sustentável. Para alcançar os efeitos almejados, o planejamento participativo necessita do apoio e comprometimento de todos e se consolida mediante a adoção de técnicas e procedimentos democráticos de participação e tomada de decisão. Objetivo: Fornecer às comunidades e ao Poder Público, um serviço para a utilização de um conjunto de técnicas direcionadas para a elaboração de uma análise do contexto político, econômico e social do município, definição de uma plataforma de direitos humanos, formulação de objetivos estratégicos para o desenvolvimento local, fixação de novos eixos e novas centralidades para participação popular e formulação de políticas públicas, diretrizes e ações estratégicas para o desenvolvimento sustentável do Município de Lima Duarte. Público Alvo: Vereadores, lideranças comunitárias e população da cidade de Lima Duarte. 3
4 Metodologia: Premissas para a elaboração do planejamento participativo: A metodologia de elaboração de planejamento estratégico está baseada na aplicação e obediência de algumas premissas condicionantes: a) ênfase no processo e não no produto. O processo em si já caracteriza uma mudança: a nova organização é o produto; b) respeito à ordenação lógica das ações que viabilizam a implementação estratégica, assim distribuídas:?%constituir e consolidar estrutura em rede, denominada Núcleo Local de Cidadania, capaz de articular os diferentes anseios da comunidade, respeitando sua diversidade, de modo a assegurar a presença constante da representação da comunidade na execução do planejamento;?estabelecer metas que visem alcançar e satisfazer os objetivos propostos;?óestabelecer compromissos comuns entre o Legislativo e a comunidade para a consecução dos objetivos;?<criar oportunidades para a implementação do planejamento participativo; c) formalização do documento estratégico centrado na perspectiva local e no seu entendimento de desenvolvimento sustentável e abrangente de toda a comunidade de Lima Duarte. Desenvolvimento do processo: O processo de elaboração do planejamento participativo, com base na metodologia descrita, é desenvolvido em quatro fases distintas: Fase 1 - análise contextual local: destinada ao levantamento, com a comunidade e com os componentes do Núcleo Local de Cidadania, das restrições ao desenvolvimento local e que se tornam impeditivas ao alcance do bem estar coletivo. Nesta fase busca-se elencar os pontos fortes e pontos fracos que caracterizam os seguintes ambientes: territorial; econômico; cultural; político e social. Fase 2 - encontros locais para a formulação de estratégia de percepção do espaço: destina-se à formulação estratégica para o desenvolvimento local tendo como referência o controle e a gestão do espaço público para a consolidação do bem estar coletivo. Nesta fase, são discutidas propostas gerais e específicas para o enfrentamento das ameaças ao 4
5 desenvolvimento local, assim como são sugeridas propostas gerais e especificas para a consolidação de oportunidades de desenvolvimento. Fase 3 - sistematização conjunta de estratégias de desenvolvimento sustentável: corresponde à montagem do planejamento participativo, tendo em vista as informações colhidas nas etapas anteriores. Nesta fase, são definidas as ações prioritárias que serão adotadas, assim como os procedimentos de acompanhamento e controle público da execução do planejamento participativo. Para a realização destas etapas iniciamos com o diagnóstico participativo: Elaboração de diagnóstico: A elaboração do diagnóstico é feita a partir da observação desenvolvida pela comunidade e se orienta com base em três eixos: Equipamentos urbanos e rurais: avaliam-se os pontos fortes e pontos fracos da comunidade, considerando a existência, ou não, dos seguintes equipamentos: escola; posto de saúde; praça esportiva; área de lazer; pontos turísticos e rede de serviços diversos. Infra-estrutura urbana e rural: avaliam-se os pontos fortes e pontos fracos da comunidade, considerando a existência, ou não, da seguinte rede de infra-estrutura: sistema de habitação; transporte coletivo; iluminação pública; rede de distribuição de água tratada; rede coletora de esgoto; ruas calçadas ou pavimentadas; ruas arborizadas. Vocação para o desenvolvimento local sustentável: avaliam-se os pontos fortes e pontos fracos da comunidade, considerando a existência, ou não, das seguintes potencialidades: tipo de empreendimento de geração de emprego e renda, de economia familiar, de economia solidária ou comunitária e de pequeno porte. Tipo de empreendimento orientado para o fortalecimento dos vínculos associativos na comunidade: capacidade de gerar associações e desenvolver trabalho comunitário; capacidade de gerar laços de solidariedade e reciprocidade entre os moradores; capacidade de estabelecimento de parceria entre o poder público, as associações locais e a iniciativa privada. Através do diagnóstico participativo e de várias reuniões com os moradores das comunidades e lideranças comunitárias é obtido o perfil crítico da comunidade local. 5
6 Contribuição crítica da comunidade local: A contribuição da comunidade para o processo de organização e implantação do Planejamento Participativo está organizada em três modalidades: a) exposição pública de aspectos negativos que incidem nas condições gerais de vida; b) exposição pública dos aspectos positivos que incidem na melhoria das condições de vida; c) exposição pública de sugestões gerais para melhoria das condições de vida. A modalidade sugestões é organizada segundo um eixo de prioridades, em que são consideradas as contribuições da comunidade local, da comunidade regional e da comunidade municipal. O eixo de prioridades é entrecortado pelas diferentes demandas das comunidades e pelas diferentes ações de políticas e aportes de recursos originários do Poder Público, de iniciativas privadas ou coletivas. Neste caso, sugestões que pareçam prioritária para uma determinada comunidade local, pode não receber, da comunidade regional, a mesma atenção. Da mesma forma, a comunidade municipal pode oferecer sugestões entendidas como prioritárias e, no entanto, ações políticas e aportes de recursos do Poder Público ou iniciativas privadas e coletivas destinadas à satisfação da demanda não são suficientes. Nestes casos, geramse prioridades não satisfeitas. A não satisfação de prioridades, elencadas pelas comunidades exige, de pronto, um plano de ação que vise, dentre outros objetivos, o estabelecimento de metas de curto, médio e longo prazo para a satisfação das prioridades indicadas. As modalidades aspectos positivos e aspectos negativos são organizadas em um plano de satisfação segundo a opinião da comunidade local. A partir da indicação da comunidade são sugeridos 5 indicadores de qualidade de vida. Os indicadores, quando pontuados livremente pela comunidade local, geram um índice geral de qualidade de vida, abordado em seus aspectos positivos e negativos. São esses aspectos, devidamente analisados pelas comunidades locais, que permitem a real definição das prioridades de atendimento, tanto num modelo de orçamento público participativo, quanto num modelo participativo de desenvolvimento sustentável. 6
7 Desta forma, para se eleger sugestões para a melhoria das condições gerais de vida, é necessário que estas sugestões sejam representativas de uma vontade geral da comunidade local, regional ou municipal em satisfazer suas duas grandes aspirações: a) agir sobre os pontos negativos elencados pela comunidade; b) agir sobre os pontos positivos elencados pela comunidade. Organização dos Núcleos Locais e da rede municipal de cidadania: Os Núcleos e a Rede têm, dentre os seus principais objetivos, a tarefa de estimular a organização e a participação política do cidadão nas questões do Poder Público, sobretudo naquelas próprias do Legislativo, tais como: a representação política do município e de seus cidadãos; o controle social da gestão pública e o estabelecimento do estatuto jurídico do município. O estimulo à organização e à participação política está assentado no seguinte tripé: 1) educação para a democracia, onde se busca qualificar o cidadão para o exercício de uma experiência educativa voltada para a construção de valores cívicos que orientam a ação da sociedade em prol do bem comum, das coisas públicas dirigidas e assimiladas como fundamentais para a praticado poder político. 2) fortalecimento e ampliação do espaço público do Poder Legislativo, onde se criam e se efetivam as condições de participação e controle social da gestão pública. 3) participação ativa do cidadão, que implica a construção de espaços legítimos de organização e atuação das pessoas e de suas entidades representativas. Dentre os vários instrumentos verificados para propiciar a participação ativa do cidadão, o que mais se identifica com o nosso propósito de estimular o desenvolvimento de uma cultura cívica na sociedade de Lima Duarte é a Rede Municipal de Cidadania. A Rede Municipal de Cidadania não pretende substituir as demais entidades e organizações sociais presentes em Lima Duarte. Muito menos se propõe a ser mais uma entidade. Ao fazermos a escolha por uma proposta de trabalho em Rede, estamos buscando alcançar os seguintes objetivos: 1) criar um espaço de trabalho coletivo em que as experiências das entidades e organizações sociais possam ser realçadas, apropriadas e redimensionadas; 7
8 2) possibilitar que este espaço de trabalho coletivo seja um espaço de atuação de pessoas comprometidas com a construção e o fortalecimento dos espaços de participação política em prol dos direitos humanos; 3) possibilitar que, através deste espaço de trabalho coletivo, os cidadãos de Lima Duarte possam estar contribuindo e recebendo contribuições de outros cidadãos por onde tenhamos estruturado outras Redes Municipais de Cidadania. São esses objetivos que queremos estimular a organização da Rede Municipal de Cidadania de Lima Duarte: Tornar as pessoas envolvidas capazes de tomar e participar das decisões tomadas. Para que isso ocorra é preciso disponibilidade, vontade, paciência e muita capacidade de organização. Não é fácil manter em funcionamento uma Rede. Mas também não é tão difícil. O Segredo de tudo está na boa vontade e na determinação, se não de todos, pelo menos de alguns. Estes, embora sejam o corpo e a alma da Rede, jamais podem se achar donos da Rede. Trabalhar em rede, ou seja - fazer com que as necessidades que temos sejam compreendidas pelos outros e, por nossa vez, sejamos capazes de compreender as necessidades dos outros -, é um trabalho muito educativo. Através do trabalho em rede nos educamos para a vida em sociedade, que requer e cada um de nós a determinação de não permitir que roubem nosso sonho de um país melhor e de uma cidade melhor, habitada por pessoas verdadeiramente felizes. Dizem que a felicidade mora ao lado. De fato, a felicidade tende a aparecer e a se completar na medida em que olhamos para o lado e, com os nossos vizinhos, nossos amigos, nossos parentes, tomamos a iniciativa de fazer alguma coisa em prol do bem estar coletivo. É assim que surge e funciona uma Rede: da necessidade de alguém se juntar a mais alguém e, juntos traçarem um plano conjunto, um objetivo a ser alcançado e que vai resultar em bem estar. Conclusão: resultados já obtidos Expectativas e anseios: 8
9 Nos primeiros resultados através do diagnóstico participativo e das reuniões com as comunidades de Lima Duarte percebemos que há uma confiança maior nas pessoas do que nas instituições. O maior índice de expectativa mostra uma autoconfiança concentrada, já que, 80,5% consideram que estão preparados para mudar a própria vida. Tal resultado é, ao mesmo tempo positivo, pois, revela a auto-estima dos indivíduos, e negativo, pois se pode dizer que as pessoas não esperam resultados das instituições. Em outras palavras, há um baixo índice de confiança em soluções políticas. Se cada um se sente impelido a fazer algo em nome de si próprio, o comprometimento é relativamente menor em se tratando de fazer algo em nome do bem comum. A solução para a melhoria das expectativas seria uma mudança na concepção da vivência política. No entanto, há um anseio de participação política. Os Núcleos Locais de Cidadania estão sendo formados com a presença das lideranças comunitárias. Os resultados do diagnóstico em relação a participação revelou a vontade de que as instituições políticas sejam mais transparentes e mais participativas. Daí, a baixa confiança nas soluções políticas não deve ser entendida como uma falência das instituições, mas, como uma necessidade de reformulação dos espaços públicos. Vejamos abaixo o resultado da pesquisa sobre a participação: Sim Não Não sei As pessoas devem participar mais da vida política da cidade? 90,2 3,4 6,4 As pessoas devem escolher onde o dinheiro público deve ser gasto? 87,9 3,7 8,4 A câmara deve realizar reuniões junto com as comunidades? 95,6 1,3 3 Possibilidade de contribuição para mudanças Sim Não Não sei As pessoas da comunidade topariam trabalharem unidas? 61,6 20,1 18,4 Você toparia trabalhar junto com a comunidade? 92,4 7,3 - O baixo nível de esperança depositado nas soluções coletivas não implica necessariamente em impossibilidade de contribuição individual. Pelo contrário, as pessoas têm mais certeza da sua disponibilidade em abraçar causa coletivas do que a disponibilidade dos outros indivíduos. A relação entre os moradores é apontada entre 9
10 regular e ótima por 90% das citações. Nesse caso, o que falta é um sentimento coletivo. Não há uma comunidade de objetivos clara. Os principais espaços comunitários existentes, de acordo com a citação dos entrevistados são: em primeiro lugar (73%) os times de futebol ou espaços esportivos; em segundo (69%) as igrejas; em terceiro (57%) os conselhos locais de saúde; e em quarto (55%) as associações comunitárias. O principal problema para a realização de trabalhos coletivos, apontado pelos entrevistados, é a falta de colaboração entre os moradores. Em outras palavras, os espaços comunitários existentes não criam laços de sociabilidade e nem reforçam o sentimento de pertencimento. Os espaços comunitários não estimulam uma esfera pública de discussões e consentimentos. Isso ajuda a explicar a baixa expectativa no trabalho das associações comunitárias (32,9%) e o alto indicador de dúvida (22,8%) - obtido pelo diagnóstico participativo. Por outro lado, o panorama é semelhante ao das instituições políticas, seria necessário aproximar as instituições de base dos indivíduos, porém, captando as contribuições pessoais e apostando em uma cidadania balizada pelas potencialidades individuais. A elaboração do plano de desenvolvimento local passa, necessariamente, pela consideração de um patamar ideal de qualidade de vida. Em primeiro lugar deve visar não somente a geração de empregos e renda, porém, deve ter influência no cotidiano das pessoas envolvidas modificando sua situação material gerando melhorias, inclusive, estruturais; em segundo, torna-se latente a necessidade de dar continuidade nos processos de reformulação dos espaços públicos institucionais com o objetivo de permitir e estimular maior participação popular nas decisões e nos planejamentos políticos. Então, deve-se propor alternativas de desenvolvimento que abarquem estratégias de intervenção no saneamento básico e limpeza urbana. Um alerta importante é a necessidade, também, de propostas para a área de turismo lazer e meio ambiente. As condições são favoráveis para a implementação de um plano de desenvolvimento local na cidade. Os moradores mostraram interesse em desenvolverem um trabalho coletivo. Seus anseios e expectativas apontam para a busca de soluções criativas e de caráter reformador conjuntural, em curto e médio prazo, e estrutural, em médio e longo prazo. Uma demanda mais pontual a ser trabalhada é a criação de programas de geração de emprego. 10
11 A avaliação do desemprego feita no diagnóstico não seguiu o parâmetro utilizado pelos grandes institutos de pesquisa. O modelo utilizado leva considera empregado aquele indivíduo que possui vinculo formal, com carteira assinada. No nosso caso tentamos captar como as pessoas constroem suas próprias noções a respeito do desemprego e da necessidade do emprego. Reconhecemos a imprecisão pela falta de um critério rígido de mensuração, por outro lado, utilizamos um método menos arbitrário. A autodeclaração pode captar nuanças mais qualitativas de percepção do problema. Em muitos casos percebe-se que a necessidade de complementação da renda familiar impele a família a inserir seus filhos com idade inferior a 16 anos no mercado de trabalho. Isto explica o índice de 3,2% de ocorrência de situação de desemprego entre adolescentes nessa faixa etária. Pela peculiaridade das citações e para facilitar uma visualização mais objetiva das vocações comunitárias, as citações foram agrupadas de acordo com a comunidade. As comunidades se apresentam agrupadas por afinidade geográfica. Acreditamos que desta forma será possível preconizar intervenções mais dinâmicas de acordo com os perfis comunitários obtidos. As citações foram feitas de acordo com as características existentes na comunidade e que, na opinião dos entrevistados, são ideais para a implementação de programas de desenvolvimento sustentável. As conclusões iniciais deste trabalho sobre os indicadores de participação da comunidade e o desenvolvimento sustentável estão expressas nas seguintes colocações: a) CULTURAIS: Resgate da tradição local do artesanato local com a sua recuperação e valorização; Estimulo à população para o cuidado com o patrimônio cultural familiar e coletivo; Mapeamento do patrimônio local de interesse cultural; Oportunidade de acesso à população local aos bens e serviços culturais como teatro, dança, música, etc; Formação de espaço comunitário para a promoção da cultura local; Oportunidade de acesso à população local à biblioteca, videoteca, etc; Resgate da tradição oral, dos contos e causos como fatores de coesão e identidade cultural. 11
12 b) SOCIAIS: Melhora da auto-estima da população local; Estímulo ao trabalho coletivo e cooperado para a promoção do desenvolvimento local; Inserção social do jovem na vida comunitária; Reinserção social das mulheres e do idoso na vida produtiva da comunidade; Valorização do trabalho artesanal artístico como fonte de geração de emprego e renda; Desenvolvimento da cultura cívica entre a população local. c) ECONÔMICOS: Estímulo à organização experimental de Cooperativas de Trabalho voltadas para a geração de emprego e renda das pessoas envolvidas no projeto; Qualificação da população local para atuar em Cooperativa de Trabalho com ênfase na gestão cultural e no turismo sócio-responsável; Atração, para a localidade, do interesse turístico. Estimular o acesso da população a remédios baratos e seguros. Estimular o processo produtivo, a comercialização no modelo da economia solidária. A Escola de Cidadania está desenvolvendo os seus programas a mais de 4 anos no município de Lima Duarte. Já conseguimos, ao longo deste período, criar espaços públicos de participação onde os moradores das comunidades apresentam suas reivindicações ao poder público e decide sobre as políticas públicas a serem implementadas em cada localidade. Para isso, a Escola de Cidadania, assessorou o Poder Legislativo na construção da Câmara Itinerante, espaço onde os vereadores debatem os problemas e soluções com as comunidades. Mas estes são alguns progressos de um projeto que tem um grande desafio pela frente: ampliar e qualificar a participação política do cidadão. 12
13 Bibliografia: - Doimo, Ana Maria. A Vez e a Voz do Popular. Rio de Janeiro, ed. Relume- Dumará Geertz, C. A Interpretação das Culturas. Rio de Janeiro, Ed. LTC, Putnam, R. D. Comunidade e Democracia: a experiência da Itália Moderna. Rio de Janeiro, Ed, FGV,
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