TERMOTÉCNICA IND. COM. LTDA Telefax: (31) Site: www tel com br SPDA
|
|
- Lívia Amaral Soares
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 APOSTILA ORIENTATIVA PARA PROJETISTAS SPDA (SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ELÉTRICAS ATMOSFÉRICAS) Edição 4 Dezembro / 2003 Fonte: NBR-5419 / 2001 da ABNT TERMOTÉCNICA IND. COM. LTDA Data: 20/12/03 Página: 1 / 9
2 INTRODUÇÃO Este trabalho tem como objetivo levar ao conhecimento de projetistas, engenheiros e outros interessados no assunto, algumas orientações técnicas e práticas sobre a implantação de Sistemas de Proteção Contra Descargas Atmosféricas, baseado em nossa larga experiência de instalação, fabricação, projeto e consultoria técnica. Foi usada uma linguagem acessível para facilitar o entendimento de leigos e pessoas com poucos conhecimentos na área elétrica. As orientações aqui contidas foram embasadas nas Normas Técnicas NBR5419 / Recomendamos que a norma seja lida, antes de se iniciar qualquer projeto. CONSIDERAÇÕES INICIAIS A fim de se evitar falsas expectativas sobre o sistema de proteção, gostaríamos de fazer os seguintes esclarecimentos: 1 - A descarga elétrica atmosférica (raio) é um fenômeno da natureza absolutamente imprevisível e aleatório, tanto em relação às suas características elétricas (intensidade de corrente, tempo de duração, etc ), como em relação aos efeitos destruidores decorrentes de sua incidência sobre as edificações. 2 - Nada em termos práticos pode ser feito para se impedir a "queda" de uma descarga em determinada região. Não existe "atração" a longas distâncias, sendo os sistemas prioritariamente receptores. Assim sendo, as soluções internacionalmente aplicadas buscam tão somente minimizar os efeitos destruidores a partir da colocação de pontos preferenciais de captação e condução segura da descarga para a terra. 3 - A implantação e manutenção de sistemas de proteção (pára-raios) é normalizada internacionalmente pela IEC (International Eletrotecnical Comission) e em cada país por entidades próprias como a ABNT (Brasil), NFPA (Estados Unidos) e BSI (Inglaterra). 4 - Somente os projetos elaborados com base em disposições destas normas podem assegurar uma instalação dita eficiente e confiável. Entretanto, esta eficiência nunca atingirá os 100 % estando, mesmo estas instalações, sujeitas a falhas de proteção. As mais comuns são a destruição de pequenos trechos do revestimento das fachadas de edifícios ou de quinas da edificação ou ainda de trechos de telhados. 5 - Não é função do sistema de pára-raios proteger equipamentos eletro-eletrônicos (comando de elevadores, interfones, portões eletrônicos, centrais telefônicas, subestações, etc ), pois mesmo uma descarga captada e conduzida a terra com segurança, produz forte interferência eletromagnética, capaz de danificar estes equipamentos. Para sua proteção, deverá ser contratado um projeto adicional, específico para instalação de supressores de surto individuais (protetores de linha). 6 - Os sistemas implantados de acordo com a Norma, visam a proteção da estrutura das edificações contra as descargas que a atinjam de forma direta, tendo a NBR-5419 da ABNT como norma básica. 7 - É de fundamental importância que após a instalação haja uma manutenção periódica anual a fim de se garantir a confiabilidade do sistema. São também recomendadas vistorias preventivas após reformas que possam alterar o sistema e toda vez que a edificação for atingida por descarga direta. TERMOTÉCNICA IND. COM. LTDA Data: 20/12/03 Página: 2 / 9 Rua Zito Soares, 46 - Jardinópolis - Anel Rodoviário - CEP: Belo Horizonte - MG
3 HISTÓRICO O raio é um fenômeno da natureza que desde os primórdios vem intrigando o homem, tanto pelo medo provocado pelo barulho, quanto pelos danos causados. Para algumas civilizações primitivas o raio era uma dádiva dos deuses, pois com ele quase sempre vêm as chuvas e a abundância na lavoura. Para outras civilizações era considerado como um castigo e a pessoa que morria num acidente de raio, provavelmente havia irritado os Deuses sendo o castigo merecido. Havia também civilizações que glorificavam o defunto atingido por um raio, pois ele havia sido escolhido entre tantos seres humanos, com direito a funeral com honras especiais. Após tantas civilizações o homem acabou descobrindo que o raio é um fenômeno de natureza elétrica e por isso deve ser conduzido o mais rapidamente possível para o solo, a fim de minimizar seus efeitos destrutivos. O primeiro cientista a perceber que se tratava de um fenômeno elétrico foi Benjamin Franklin ( 1752 ), que na época afirmou que após a colocação de uma ponta metálica em cima de uma casa, esta atrairia os raios para si e a edificação estaria protegida contra raios, caindo estes na ponta metálica. Após alguns anos, tomou conhecimento de edificações que tinham sido atingidas e o raio não havia caído na ponta metálica. Assim sendo, reformulou sou teoria e afirmou que a ponta metálica seria o caminho mais seguro para levar o raio até o solo com segurança caso a ponta seja atingida por um raio. A partir daí começou-se a definir a região até onde esta ponta teria influência ( séc. XVlll - Gay Lussac ) e começou-se as esboçar os primeiros cones de proteção, cuja geratriz era função de um ângulo pré definido, resultando num cone com um raio de proteção. Este ângulo foi reduzido com o passar dos anos e hoje é função do grau de exposição da edificação, bem como dos riscos materiais e humanos envolvidos. Para edificações residênciais até 20 m de altura o ângulo é de 45 graus, veja como definir o ângulo de proteção, na figura abaixo: TERMOTÉCNICA IND. COM. LTDA Data: 20/12/03 Página: 3 / 9
4 A FENOMENOLOGIA DO RAIO Os raios são produzidos por nuvens do tipo cumulu-nimbus e se formam por um complexo processo interno de atrito entre partículas carregadas. Á medida que o mecanismo de auto produção de cargas elétricas vai aumentando, dá-se origem a uma onda elétrica que parte da base da nuvem em direção ao solo buscando locais de menor potencial, ficando sujeita a variáveis atmosféricas, tais como pressão, temperatura, etc, definindo assim uma trajetória ramificada e aleatória. Essa primeira onda caracteriza o choque líder (chamado de condutor por passos) que define sua posição de queda entre 20 a 100 metros do solo. A partir deste primeiro estágio o primeiro choque do raio deixa um canal ionizado entre a nuvem e o solo que dessa forma permitirá a passagem de uma avalanche de cargas com corrente de pico em torno de 20 KA. Após esse segundo choque violento de cargas passando pelo ar, provoca-se o aquecimento deste meio até ºC, provocando a expansão do ar (trovão). Neste processo os elétrons retirados das moléculas de ar, retornam, fazendo com que a energia absorvida pelos mesmos na emissão, seja devolvida sob a forma de luz(relâmpago). Na maioria dos casos este mecanismo se repete diversas vezes no mesmo raio. ATUALIDADE Com a nova edição da norma de pára-raios, NBR5419, datada de 2001 a eficiência dos Sistemas de Proteção foi substancialmente aumentada, não deixando nada a desejar em relação a normas de outros países, inclusive pelo fato desta ter tido a norma IEC como referência. Atualmente existem três métodos de dimensionamento: 1) Método Franklin, porém com limitações em função da altura e do Nível de proteção (ver tabela); 2) Método Gaiola de Faraday; 3) Método da Esfera Rolante, Eletrogeométrico ou Esfera Fictícia. O método Franklin, devido às suas limitações impostas pela Norma passa a ser cada vez menos usado em edifícios sendo ideal para edificações de pequeno porte. O método da esfera Rolante é o mais recente dos três acima mencionados e consiste em fazer rolar uma esfera, por toda a edificação. Esta esfera terá um raio definido em função do Nível de Proteção, Os locais onde a esfera tocar a edificação são os locais mais expostos a descargas. Resumindo poderemos dizer que os locais onde a esfera toca, o raio também pode tocar, devendo estes serem protegidos por elementos metálicos (captores Franklin ou condutores metálicos). CAPTORES MILAGROSOS Com o intuito de ganhar dinheiro às custas de pessoas leigas ou desatualizadas, alguns fabricantes divulgam captores com ângulos majorados ( tipo 80º ou mais), dispositivos artificiais e até filosofias patéticas para tentar ganhar o espaço deixado pelos captores radioativos, que estão com sua fabricação proibida pela CNEN (Comissão Nacional de Energia Nuclear). Nenhum outro método de proteção que não seja normalizado deverá ser levado a sério. As normas da ABNT são documentos exigidos também pelo código de defesa do consumidor. TERMOTÉCNICA IND. COM. LTDA Data: 20/12/03 Página: 4 / 9 Rua Zito Soares, 46 - Jardinópolis - Anel Rodoviário - CEP: Belo Horizonte - MG
5 EXEMPLO DA PROTEÇÃO DA ESFERA ROLANTE EM EDIFÍCIOS ALTOS EXEMPLO DA PROTEÇÃO EM EDIFICAÇÕES BAIXAS Método da esfera Rolante ELEMENTOS QUE COMPÕEM UM SISTEMA DE PROTEÇÃO CAPTAÇÃO Tem como função receber as descargas que incidam sobre o topo da edificação e distribuí-las pelas descidas. É composta por elementos metálicos, normalmente mastros ou condutores metálicos devidamente dimensionados. DESCIDAS Recebem as correntes distribuídas pela captação encaminhando-as o rapidamente para o solo. Para edificações com altura superior a 20 metros têm também a função de receber descargas laterais, assumindo neste caso também a função de captação devendo os condutores ser corretamente dimensionados para tal. No nível do solo as descidas deverão ser interligadas com cabo de cobre nu 50mm 2. TERMOTÉCNICA IND. COM. LTDA Data: 20/12/03 Página: 5 / 9
6 ANÉIS DE CINTAMENTO Os anéis de cintamento assumem duas importantes funções. A primeira é equalizar os potenciais das descidas minimizando assim o campo elétrico dentro da edificação. A segunda é receber descargas laterais e distribuí-las pelas descidas. Neste caso também deverão ser dimensionadas como captação. Sua instalação deverá ser executada a cada 20 metros de altura interligando todas as descidas. ATERRAMENTO Recebe as correntes elétricas das descidas e as dissipam no solo. Tem também a função de equalizar os potenciais das descidas e os potenciais no solo, devendo haver preocupação com locais de freqüência de pessoas, minimizando as tensões de passo nestes locais. Para um bom dimensionamento da malha de aterramento é imprescindível a execução prévia de uma prospecção da resistividade de solo. EQUALIZAÇÃO DE POTENCIAIS INTERNOS Nas descidas, anéis de cintamento e aterramento foram já mencionadas as equalizações de potenciais externos. Vamos agora abordar as equalizações de potenciais internos, ou seja a equalização dos potenciais de todas as estruturas e massas metálicas que poderão provocar acidentes pessoais, faíscamentos ou explosões. No nível do solo e dos anéis de cintamento (a cada 20 metros de altura), deverão ser equalizados os aterramentos do neutro da concessionária elétrica,do terra da concessionária de telefonia, outros terras de eletrônicos e de elevadores (inclusive trilhos metálicos), tubulações metálicas de incêndio e gás ( inclusive o piso da casa de gás quando houver ), tubulações metálicas de água, recalque, etc. Para tal deverá ser definido uma posição estratégica para instalação de uma caixa de equalização de potenciais principal ( LEP / TAP ) que deverá ser interligada à malha de aterramento. A cada 20 metros de altura deverão ser instaladas outras caixas de equalização secundárias, conectadas às ferragens estruturais, e interligadas através de um condutor vertical conectado à caixa de aterramento principal. A ligação da caixa de equalização bem como as tubulações metálicas poderão ser executadas com cabo de cobre 16mm 2 antes da execução do contra-piso dos apartamentos localizados nos níveis dos anéis de cintamento. A amarração das diferentes tubulações metálicas poderá ser executada por fita perfurada niquelada (bimetálica) que possibilita a conexão com diferentes tipos de metais e diâmetros variados, diminuindo também a indutância do condutor devido à sua superfície chata. TERMOTÉCNICA IND. COM. LTDA Data: 20/12/03 Página: 6 / 9 Rua Zito Soares, 46 - Jardinópolis - Anel Rodoviário - CEP: Belo Horizonte - MG
7 COMO ELABORAR UM PROJETO Tentaremos resumir os passos e cuidados a serem tomados na elaboração de projetos. Daremos inicialmente mais ênfase a prédios pois são as edificações mais complexas de dimensionamento e também as que em geral sofrem maiores danos principalmente no tocante a descargas laterais. Ao projetar a captação o primeiro passo consiste em distribuir condutores metálicos pela periferia da edificação, com fechamentos de acordo com a tabela anexa distribuindo as descidas também de acordo com a tabela anexa. Deverá ser dada preferência para as quinas da edificação. O uso de mastros com captores Franklin em prédios altos, visam a proteção localizada de antenas e outras estruturas existentes no topo da edificação, devendo o restante do prédio ser protegido pelos cabos que compõem a malha da Gaiola de Faraday. As descidas deverão ser distribuídas ao longo do perímetro do prédio, de acordo com o nível de proteção (tab. anexa) com preferência para os cantos. Este espaçamento deverá ser médio e sempre arredondado para cima. Um cuidado deverá ser tomado ao especificar os condutores de descida, pois edificações com altura superior a 20 metros, estão expostas a descargas laterais, assumindo assim também a função de captor (cobre 35mm 2 ou alumínio 70mm 2 ). Caso o prédio esteja com a estrutura de concreto executada e o reboco não tenha ainda sido iniciado, os cabos ( de cobre) poderão ser fixados por baixo do reboco, eliminando assim os efeitos estéticos indesejáveis. Para edificações com a fachada já pronta, os cabos ( descidas e anéis de cintamento ) poderão ser fixados diretamente sobre o acabamento. Neste caso, poderá ser usada a barra chata de alumínio minimizando substancialmente os efeitos estéticos. Os anéis de cintamento deverão ser executados a cada 20 metros de altura, contados a partir do solo, até á captação, podendo também serem fixados por baixo do reboco (cobre) ou por cima do acabamento da fachada com cabo de alumínio ou barra chata de alumínio. Quanto á malha de aterramento, o modo mais prático e seguro, consiste em circundar a edificação com cabo de cobre nu 50mm 2 a 50 cm de profundidade, formando um anel fechado, e colocar uma haste de aterramento tipo Copperweld de alta camada ( 250µm ) em cada descida, conectada ao anel através de soldas exotérmicas. A equalização de potenciais, como já foi mencionado, deverá ser executada no nível do solo, e no nível dos anéis de cintamento horizontal. TERMOTÉCNICA IND. COM. LTDA Data: 20/12/03 Página: 7 / 9
8 INSTALAÇÃO GENÉRICA EM PRÉDIO, CONFORME NBR5419/2001 TERMOTÉCNICA IND. COM. LTDA Data: 20/12/03 Página: 8 / 9 Rua Zito Soares, 46 - Jardinópolis - Anel Rodoviário - CEP: Belo Horizonte - MG
9 TABELA DE DIMENSIONAMENTO Nível de Proteção Raio da Esfera (m) Altura (H) até 20m Ângulo α do método Franklin em função da altura (H) e do nível de proteção. Altura (H) Altura (H) Altura (H) de 21 a 29m de 30 a 44m de 45 a 59m Altura (H) > 60m Largura do módulo da malha de captação da Gaiola(nota 1) Espaçamento Médio das Descidas Eficiência do SPDA. I 20 25º A A A B a 98 % II 30 35º 25º A A B a 95 % III 45 45º 35º 25º A B a 90 % IV 60 55º 45º 35º 25º B até 80 % A = Aplicar somente Gaiola de Faraday ou Esfera Rolante; B = Aplicar somente Gaiola de Faraday; H = Altura do captor. α = Ângulo de proteção do captor. Nota 1 - O comprimento do módulo da malha de captação da gaiola, deverá ser no máximo igual ao dobro de sua largura de acordo com o nível de proteção. Nota 2 - Para a escolha do nível de proteção, h é a altura da edificação em relação ao solo. Para verificação da área protegida, h é medido em relação ao plano horizontal a ser protegido. TABELA DE BITOLAS DOS CONDUTORES Nível de Proteção I a IV Material Captação (mm 2 ) Descida < 20 m (mm 2 ) Descida > 20 m ( mm 2 ) Aterramento (mm 2 ) Equalizações Alta Corrente ( mm 2 ) Equalizações Baixa corrente ( mm 2 ) Espessura de Est. Metálica usada como captação(mm) Não perfura Perfura Cobre ,5 Alumínio ,5 Aço ,5 TABELA PARA SELEÇÃO DO NÍVEL DE PROTEÇÃO TIPO DE EDIFICAÇÃO NÍVEL PROTEÇÃO Edificações de explosivos, Inflamáveis, Indústrias Químicas, Nucleares, Laboratórios bioquímicos, Fábricas de munição e fogos de artifício, Estações de telecomunicações usinas I Elétricas, Indústrias com risco de incêndio, Refinarias, etc. Edifícios Comerciais, Bancos, Teatros, Museus, Locais arqueológicos, Hospitais, Prisões, II Casas de repouso, Escolas, Igrejas, Áreas esportivas. Edifícios Residenciais, Indústrias, Casas residenciais, Estabelecimentos agropecuários e Fazendas com estrutura em madeira. III Galpões de sucata ou conteúdo desprezível, Fazendas e Estab.Agrop. com estrut. em madeira OBS: No caso de edificações muito perigosas (inflamáveis, produtos tóxicos, explosivos, etc.) deverá ser consultado um especialista para análise do grau de periculosidade, perigo para a vizinhança,área de inalação de gases e até onde a ignição poderá ser iniciada. A classificação da tabela acima para indústria na nível III é genérica e deverá ser cuidadosamente observada tendo em vista existirem dentro de grandes indústrias, edificações com diferentes finalidades. Por exemplo: o escritório deve ser nível II, o galpão com inflamáveis deve ser ser nível I e o galpão de sucata pode ser nível IV. Uma visita ao local é necessária para se definir o nível de cada edificação. TERMOTÉCNICA IND. COM. LTDA Data: 20/12/03 Página: 9 / 9 IV
SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DISCARGAS ATMOSFÉRICAS (SPDA)
SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DISCARGAS ATMOSFÉRICAS (SPDA) RAIO Os raios são produzidos por nuvens do tipo cumulu-nimbus e se formam por um complexo processo interno de atrito entre partículas carregadas.
Leia maisSISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ELÉTRICAS ATMOSFÉRICAS
Para-raios APOSTILA ORIENTATIVA SOBRE SPDA SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ELÉTRICAS ATMOSFÉRICAS Edição 4 2015 Fonte : NBR-5419 / 2015 da ABNT TERMOTÉCNICA INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA Rua Zito Soares,
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO DO PROJETO SPDA. Índice
MEMORIAL DESCRITIVO DO PROJETO SPDA Índice 1 Introdução 2 Local da Obra 3 Normas 4 Malha de Aterramento 5 Equipamento e Materiais 6 Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas 7 Cálculo dos Elementos
Leia maisPassar o conhecimento adiante como forma de melhoria da sociedade.
1. Introdução: Passar o conhecimento adiante como forma de melhoria da sociedade. Este trabalho tem como objetivo levar ao conhecimento dos interessados algumas orientações técnicas e práticas sobre Sistemas
Leia maisAr quente e Åmido sobe formando cristais de gelo no interior das nuvens; Cristais de gelo subindo e gotas de Çgua caindo no interior da nuvem colidem
Ar quente e Åmido sobe formando cristais de gelo no interior das nuvens; Cristais de gelo subindo e gotas de Çgua caindo no interior da nuvem colidem promovendo a troca de Éons; A base fica negativa e
Leia maisOBJETIVO: IDENTIFICAR AS EXIGÊNCIAS DE SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS (SPDA) FEITAS PELO REFERIDOS SISTEMAS.
SUBSECRETARIA DE ESTADO DA DEFESA CIVIL CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DIRETORIA GERAL DE SERVIÇOS TÉCNICOS CEPrevI - 2012 Instrutor: Maj BM Polito OBJETIVO: IDENTIFICAR AS EXIGÊNCIAS
Leia maisMontagem de SPDA e Aterramento
Executamos obras com uma equipe especializada e experiente, qualificada na área de sistem as de SPDA e aterramento. O SPDA e o aterramento é de fundamental importância para a proteção de pessoas e de sistemas
Leia maisSAIU A NOVA NORMA NBR 5419 PROTEÇÃO DE ESTRUTURAS CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS O QUE MUDOU?
ART489-07 - CD 262-07 - PÁG.: 1 SAIU A NOVA NORMA NBR 5419 PROTEÇÃO DE ESTRUTURAS CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS O QUE MUDOU? Ângelo Stano Júnior* João Roberto Cogo** * GSI - Engenharia e Comércio LTDA.
Leia maisNBR 5419 : 2005 Proteção de Estruturas Contra Descargas Atmosféricas. Eng. Antonio Carlos Mori
NBR 5419 : 2005 Proteção de Estruturas Contra Descargas Atmosféricas Eng. Antonio Carlos Mori NÍVEL I NÍVEIS DE PROTEÇÃO Estruturas nas quais uma falha do sistema de proteção pode causar: a) Interrupção
Leia maisManual de proteção contra raios DPS STAL ENGENHARIA ELÉTRICA. Saiba como proteger você, seus aparelhos eletroeletrônicos e o seu imóvel.
Manual de proteção contra raios DPS Saiba como proteger você, seus aparelhos eletroeletrônicos e o seu imóvel. Nuvens carregadas e muita chuva em todo o pais A posição geográfica situa o Brasil entre os
Leia maisSISTEMAS PREDIAIS II. Sistemas Prediais de Proteção contra Descargas Atmosféricas - SPDA
PCC-2466 SISTEMAS PREDIAIS II Sistemas Prediais de Proteção contra Descargas Atmosféricas - SPDA Conceituação de SPDA NBR 5419/2001 Sistema completo destinado a proteger uma estrutura contra os efeitos
Leia maisSISTEMAS DE ATERRAMENTO
FACULDADE E ESCOLA TECNICA SEQUENCIAL SISTEMAS DE ATERRAMENTO Trabalho apresentado com requisito parcial para obtenção de aprovação na disciplina de Eletricidade Básica na turma ELT-N7 no curso de Eletrotécnica
Leia maisESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR
ESTADO DE GOÁS SECRETARA DA SEGURANÇA PÚBLCA CORPO DE BOMBEROS MLTAR DRETORA DE DEFESA CVL Gerência de Segurança Contra ncêndio e Pânico NORMA TÉCNCA n. 40, de 05/03/07 Sistema de Proteção Contra Descargas
Leia maisProteção de Estruturas Contra Descargas Atmosféricas.
Proteção de Estruturas Contra Descargas Atmosféricas. NBR-5419 eletroalta montagens elétricas ltda Eng Glauber Maurin LEGISLAÇÃO: NORMA REGULAMENTADORA Nº 10 SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE
Leia maisCAPÍTULO IV SISTEMA DE PROTEÇÃO
CAPÍTULO IV SISTEMA DE PROTEÇÃO PROFESSOR: SÉRGIO QUEIROZ DE ALMEIDA 1 CAPÍTULO IV SISTEMA DE PROTEÇÃO 4.1 PROTEÇÃO DE ESTRUTURAS - CONCEITOS Um Sistemas de Proteção contra Descargas Atmosféricas (SPDA)
Leia maisA Norma NBR 5419-2.001
A Norma NBR 5419-2.001 1. ÁREA DE ABRANGÊNCIA: A NBR 5419-2001, determina as especificações de projeto 1, medições, instalação e manutenção de um SPDA - Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas,
Leia maisPROJETO DE SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO TECNOLÓGICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL PROJETO DE SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS Prof. Adolar Ricardo Bohn - M. Sc. 1 PROJETO DE PROTEÇÃO
Leia maisPROJETO DE SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO TECNOLÓGICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL PROJETO DE SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS Prof. Adolar Ricardo Bohn - M. Sc. 1 PROJETO DE PROTEÇÃO
Leia maisSPDA PARA RAIOS CATALOGO DE SERVIÇOS. www.terasts.com.br
SPDA PARA RAIOS CATALOGO DE SERVIÇOS www.terasts.com.br SUÁRIO 1 Raios 2 Normas 3 Sobre a Empresa 4 Serviços especializados 4.1 Projetos 4.2 Instalações 4.3 Medição Ôhmica 4.4 Inspeções e Laudo Técnico
Leia maisINSTALAÇÕES DE S P D A
FNDE ProInfância INSTALAÇÕES DE S P D A PROJETO EXECUTIVO MEMORIAL TÉCNICO 13 de março de 2008 FNDE ProInfância INSTALAÇÕES DE S P D A MEMORIAL TÉCNICO Memória Descritiva e Justificativa Normas Técnicas
Leia maisAterramentos. por Rafael Alves
Aterramentos por Rafael Alves Dentre as causas mais comuns que podem ocasionar distúrbios e danos à segurança das pessoas e equipamentos numa estação de telecom estão as descargas atmosféricas, as sobretensões
Leia maisInstalações Elétricas Prediais. Aterramento. Prof. Msc. Getúlio Teruo Tateoki
Prof. Msc. Getúlio Teruo Tateoki Conceito Instalações Elétricas Prediais -É a Ligação intencional de um condutor à terra. -Significa colocar instalações de estruturas metálicas e equipamentos elétricos
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DECARGAS ATMOSFÉRICAS SPDA PROMOTORIAS DE JUSTIÇA DO MUNICÍPIO DE PRIMAVERA DO LESTE MT
MEMORIAL DESCRITIVO SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DECARGAS ATMOSFÉRICAS SPDA PROMOTORIAS DE JUSTIÇA DO MUNICÍPIO DE PRIMAVERA DO LESTE MT CUIABÁ, ABRIL DE 2014 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO 3 2. METODOLOGIA E TIPO
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO E DE CÁLCULO SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS NA AGÊNCIA DE CORREIOS DE MAUÉS/AM
MEMORIAL DESCRITIVO E DE CÁLCULO SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS NA AGÊNCIA DE CORREIOS DE MAUÉS/AM JULHO/2014 1 1 Dados da Edificação: Obra: Agência Maués Endereço da Obra: Rua Floriano
Leia maisO SPDA Estrutural é uma solução tecnológica aperfeiçoada pela Termotécnica Para-raios, com o intuito de oferecer além de segurança, ganho estético
O SPDA Estrutural é uma solução tecnológica aperfeiçoada pela Termotécnica Para-raios, com o intuito de oferecer além de segurança, ganho estético para as fachadas das edificações e redução de custos,
Leia maisDisciplina: Instalações Elétricas I Carga Horária: 60H
CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA Disciplina: Instalações Elétricas I Carga Horária: 60H UE 05 SPDA- CH = 3 horas. Professor: Eng. Luciano de Paula Santos OBJETIVO DA NORMA. Esta Norma é aplicável às estruturas
Leia maisCritérios Construtivos do Padrão de Entrada
Notas: Critérios Construtivos do Padrão de Entrada A fiação do ramal de saída deve ser a mesma fiação do ramal de entrada. O padrão de entrada na zona rural deverá ficar no mínimo de 10 metros e no máximo
Leia maisPodem-se destacar alguns equipamentos responsáveis pelo baixo fator de potência nas instalações elétricas:
4. FATOR DE POTÊNCIA Um baixo fator de Potência pode vir a provocar sobrecarga em cabos e transformadores, aumento das perdas do sistema, aumento das quedas de tensão, e o aumento do desgaste em dispositivos
Leia maisINSTALAÇÕES ELÉTRICAS ELETRICA
ELETRICA A ME Engenharia tem como aliados profissionais altamente qualificados com anos de experiência em Engenharia de Eletricidade. Garantindo nossos projetos e manutenção com toda a proteção adequada
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO PROJETO EXECUTIVO PROTEÇÃO DE ESTRUTURAS CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS
MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO EXECUTIVO PROTEÇÃO DE ESTRUTURAS CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS Referência: Projeto: Data: MD-SPDA CER - BRASIL OUTUBRO/2013 SUMÁRIO 1 GENERALIDADES 2 DESCRIÇÃO DO PROJETO 3
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
SITE: www.amm.org.br- E-mail: engenharia@amm.org.br AV. RUBENS DE MENDONÇA, N 3.920 CEP 78000-070 CUIABÁ MT FONE: (65) 2123-1200 FAX: (65) 2123-1251 MEMORIAL DESCRITIVO ELÉTRICO MEMORIAL DESCRITIVO INSTALAÇÕES
Leia maisProjeto de Rede Telefônica
Projeto de Rede Telefônica Prof. Manoel Henrique Sequencia Definições e materiais. Caixas de distribuição Blocos de terminais Caixas de passagem Tubulação Entrada Primária Secundária Cabos telefônicos
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BRASÍLIA MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO SPDA BRASÍLIA - DF
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BRASÍLIA MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO SPDA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BRASÍLIA - DF 1 - MEMORIAL DESCRITIVO 2 MEMORIAL DESCRITIVO
Leia maisDisciplina: Instalações Elétricas Prediais
Disciplina: Instalações Elétricas Prediais Parte 6 Sistema de Proteção contra Descarga Atmosférica (SPDA) Graduação em Eng. Elétrica 1 Conograma Definições básicas Mitos e Verdades Efeito dos raios nas
Leia maisMétodos normalizados para medição de resistência de aterramento
30 Capítulo VIII Métodos normalizados para medição de resistência de aterramento Parte 3: Método da queda de potencial com injeção de alta corrente e ensaios em instalações energizadas Jobson Modena e
Leia maisAterramento. 1 Fundamentos
Aterramento 1 Fundamentos Em toda instalação elétrica de média tensão para que se possa garantir, de forma adequada, a segurança das pessoas e o seu funcionamento correto deve ter uma instalação de aterramento.
Leia maisNORMA TÉCNICA 40/2014
É ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA 40/2014 Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas SUMÁRIO ANEXOS 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências
Leia maisProjetos e execução de Subestações (em poste ou abrigadas em cubículos); Projetos e execução de Rede Rural ou Urbana (Condomínios);
Portfólio A Empresa A S h o c k P r o j e t o s s u r g i u e m 2 0 0 0, t e n d o como diferencial, até os dias de hoje, a procura por um atendimento d i f e r e n c i a d o a o s s e u s c l i e n t
Leia maisCENTRO UNIVERSITARIO DE BELO HORIZONTE DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA. Felipe dos Santos Menezes Wanderly Gomes da Fonseca
CENTRO UNIVERSITARIO DE BELO HORIZONTE DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA Felipe dos Santos Menezes Wanderly Gomes da Fonseca Dispositivos de proteção contra descarga atmosférica em estações
Leia maisDESCARGAS ELÉTRICAS ATMOSFÉRICAS
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE LAVRAS DESCARGAS ELÉTRICAS ATMOSFÉRICAS HENRIQUE RAMOS VILELA LARISSA MARIA ELIAS SOARES Lavras 2016 Em uma tempestade, as fortes correntes de convecção elevam as menores gotículas
Leia maisSISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS (SPDA) NAS EDIFICAÇÕES
SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS (SPDA) NAS EDIFICAÇÕES FERREIRA, Lucas Cardoso de Almeida.¹ 1 Discente do curso de Fisioterapia da Faculdade de Ciências Sociais e Agrárias de Itapeva
Leia maisInstalações Elétricas Prediais
Abril de 2010 Sumário Tópicos Sumário 1 As tubulações às quais se referem estas instruções devem ser destinadas exclusivamente ao uso da Concessionária que, ao seu critério, nelas poderá os servições de
Leia maisANEXO 5 INSTALAÇÃO TELEFÔNICA
ANEXO 5 INSTALAÇÃO TELEFÔNICA ESCOLAS Realização: fdte@fdte.org.br ÍNDICE 1. Objetivo..................................................................... 3 2. Elementos de uma Rede Telefônica:............................................
Leia maisPropriedades Rurais. O Gado Solto
Propriedades Rurais - (RÁIOS) À medida que as propriedades rurais vão se modernizando, tomam-se mais sensíveis às descargas atmosféricas e, em muitas delas, as conseqüências podem ser até mais danosas
Leia maisRevisão 2015 da norma NBR 5419 de 50 para 400 páginas. Dr. Hélio Eiji Sueta
Revisão 2015 da norma NBR 5419 de 50 para 400 páginas Dr. Hélio Eiji Sueta Danos materiais (p.e. quebra de concreto no ponto de impacto) Exemplos de coberturas e fachadas danificadas por raios Fotos: IEC
Leia maisSESI - SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA SESI DE SIMÕES FILHO QUADRA POLIESPORTIVA. Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas
SESI - SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA SESI DE SIMÕES FILHO QUADRA POLIESPORTIVA Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas Memorial Descritivo Revisão - 1 Outubro / 2010 página 1 S U M Á R I O : 1
Leia maisAV. Herminio Gimenez RC - RUC: 80061756-8 COR: CIUDAD DEL ESTE-PY TEL: +595 983 613802 contato@options-sa.net - www.options-sa.net
COR: -Instalação rápida e fácil, fixação com resina, ondulação de 2 a 4 mm para passagem dos cabos de energia. - Pode ser instalada em piscinas ou hidromassagens onde não tenha sido previsto sistema de
Leia mais12 - PROTEÇÃO DE EDIFICAÇÕES CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS
12 - PROTEÇÃO DE EDIFICAÇÕES CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS 12.1 Introdução A descarga atmosférica é um dos fenômenos mais imprevisíveis e destrutivos da natureza. Grandes prejuízos ocorrem todos os anos
Leia maisTipos de linhas. Sumário Linhas Elétricas Dimensionamento. Aspectos Gerais Características Tipos de Linhas
Tipos de linhas Sumário Aspectos Gerais Características Tipos de Linhas Instalação dos condutores Aspectos Gerais Características Tipos de Linhas Os cabos multipolares só deve conter os condutores de um
Leia maisRealizar novas ligações. Executa ligação BT. HISTÓRICO DE MODIFICAÇÕES Edição Data Alterações em relação à edição anterior
Fornecimento de Energia Elétrica a Edificações de Múltiplas Unidades Consumidoras do Programa Minha Casa Minha Vida com Telemedição Processo Atividade Realizar novas ligações Executa ligação BT Código
Leia maisCabeamento Estruturado
Cabeamento Estruturado Definição Cabeamento para uso integrado em comunicações de voz, dados e imagem preparado de maneira a atender diversos layouts de instalações, por um longo período de tempo, sem
Leia maisAterramento em Sites de Telecomunicações
Aterramento em Sites de Telecomunicações Este tutorial apresenta a descrição de conceitos de Infraestrutura de Sistemas de Aterramento em Sites de Telecomunicações. Augusto José Maluf Engenheiro Eletrônico
Leia maisCENTRO UNIVERSITARIO DE BELO HORIZONTE INSTITUTO DE ENGENHARIA E TECNOLOGIA - IET MÁRIO SÉRGIO DIOGO TRINDADE SEBASTIÃO RODRIGO DE ALVARENGA
CENTRO UNIVERSITARIO DE BELO HORIZONTE INSTITUTO DE ENGENHARIA E TECNOLOGIA - IET MÁRIO SÉRGIO DIOGO TRINDADE SEBASTIÃO RODRIGO DE ALVARENGA Sistema Externo de Proteção Contra Descargas Atmosféricas BELO
Leia maisAqui você encontra artigos que irão auxiliar seu trabalho a partir de informações relevantes sobre segurança e dicas de instalações elétricas.
Artigos técnicos 02 Aqui você encontra artigos que irão auxiliar seu trabalho a partir de informações relevantes sobre segurança e dicas de instalações elétricas. Instalação elétrica defasada é foco de
Leia maisManual de proteção de cercas e currais contra raios
Manual de proteção de cercas e currais contra raios Nem sempre é bom quando a eletricidade chega ao campo. Previna-se contra prejuízos causados por raios na sua criação. A Belgo Bekaert Arames te ajuda
Leia maisSistemas de Proteção Contra Descargas Atmosféricas SPDA
Sistemas de Proteção Contra Descargas Atmosféricas SPDA NBR 5419/2005 Prof. Marcos Fergütz Maio/2015 Fonte: Proj. de Instalações Elétricas/Domingos Leite Filho/2001 Formação das Descargas Atmosféricas
Leia maisInstalações Elétricas Industriais
Instalações Elétricas Industriais ENG 1480 Professor: Rodrigo Mendonça de Carvalho Instalações Elétricas Industriais CAPÍTULO 01 INTRODUÇÃO Flexibilidade: admitir mudanças nas localizações dos equipamentos,
Leia maisModos de Propagação. Tecnologia em Redes de Computadores 5º Período Disciplina: Sistemas e Redes Ópticas Prof. Maria de Fátima F.
Modos de Propagação Tecnologia em Redes de Computadores 5º Período Disciplina: Sistemas e Redes Ópticas Prof. Maria de Fátima F. Bueno Marcílio 1 Modos de Propagação Antes de iniciarmos o estudo dos tipos
Leia maisraios Saiba como prevenir acidentes
raios Saiba como prevenir acidentes Apresentação Segundo um grupo de pesquisa do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), nos últimos dois anos o acompanhamento via satélite da NASA, instalado
Leia maisProtecção contra sobretensões. Descarregadores de sobretensões
Protecção contra Descarregadores Protecção contra As podem muitas vezes causar danos irreparáveis nas instalações eléctricas, bem como, nos equipamentos eléctricos e electrónicos. Os descarregadores são
Leia maisRECOMENDAÇÕES PARA INSTALADORES SISTEMAS DE DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO MODELO SAFIRA
RECOMENDAÇÕES PARA INSTALADORES SISTEMAS DE DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO MODELO SAFIRA 1. INSTALAÇÃO E INFRAESTRUTURA A Central de alarme e detecção de incêndio Safira exige cuidados importantes na hora
Leia maisTÉCNICAS PARA A PROTEÇÃO DE DESCARGAS ATMOSFÉRICAS (PARA-RAIOS)
TÉCNICAS PARA A PROTEÇÃO DE DESCARGAS ATMOSFÉRICAS (PARA-RAIOS) Débora Cristina Sartor 1 ; Jhonatan Frasson Mello 1 ;Thaís Feltrin Cancelier 1 ; Thiago Resin Niero 1 ; Reginaldo Tassi 2 ; Odenir João Pirola
Leia maisSistema de Proteção Elétrica em Subestações com Alta e Média Tensão Parte I
Sistema de Proteção Elétrica em Subestações com Alta e Média Tensão Parte I Prof. Eng. José Ferreira Neto ALLPAI Engenharia Out/14 Parte 1 -Conceitos O Sistema Elétrico e as Subestações Efeitos Elétricos
Leia maisDispositivos de Proteção contra Surtos (DPS)
Proteção 76 Dispositivos de Proteção contra Surtos (DPS) Zonas de proteção contra raios, características e aplicações do DPS do tipo I Por Sérgio Roberto Santos* Os Dispositivos de Proteção contra Surtos
Leia maisDimensionamento de SPDA realizado com o software Atmos Pro X (v. 10.1) Officina de Mydia Editora - www.mydia.com email: vendas@mydia.
Dimensionamento de SPDA realizado com o software Atmos Pro X (v. 10.1) Officina de Mydia Editora - www.mydia.com email: vendas@mydia.com Inicie um novo projeto, selecionando Arquivos/Novo: entre um nome
Leia maisFÓRUM DE POÇÕES MEMORIAL DESCRITIVO DO PROJETO DAS INSTALAÇÕES DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO E SPDA
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA FÓRUM DE POÇÕES MEMORIAL DESCRITIVO DO PROJETO DAS INSTALAÇÕES DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO E SPDA EMPRESA RESPONSÁVEL: Senemig Engenharia LTDA RESPONSÁVEIS
Leia maisGuia de instalação AC 2014 AC 2017
Guia de instalação AC 2014 AC 2017 Antena Yagi Dual Band AC 2014 AC 2017 Parabéns, você acaba de adquirir um produto com a qualidade e segurança Intelbras. Este guia foi desenvolvido para ser utilizado
Leia maisDEOP DIRETORIA DE ENGENHARIA E OPERAÇÕES EPE PLANEJAMENTO E ENGENHARIA MANUAL DE TUBULAÇÕES TELEFÔNICAS PREDIAIS
CAPÍTULO 2: ESQUEMA GERAL DA TUBULAÇÃO TELEFÔNICA. RECOMENDAÇÕES A tubulação telefônica é dimensionada em função da quantidade de pontos telefônicos previsto para cada parte do edifício. Cada ponto telefônico
Leia maisAssim como o diâmetro de um cano é função da quantidade de água que passa em seu interior, a bitola de um condutor depende da quantidade de elétrons
Elétrica Quem compõe a instalação elétrica - quadro de luz - centro nervoso das instalações elétricas. Deve ser metálico ou de material incombustível, e nunca de madeira (na sua parte interna ou externa).
Leia maisguia de instalação cisterna vertical
guia de instalação cisterna vertical FORTLEV CARACTERÍSTICAS FUNÇÃO Armazenar água pluvial ou água potável à temperatura ambiente. APLICAÇÃO Residências, instalações comerciais, fazendas, escolas ou qualquer
Leia maisSumário ORIENTAÇÃO TÉCNICA - DISTRIBUIÇÃO OTD 035.04.03 REDE MULTIPLEXADA BT - CONSTRUÇÃO
Sumário 1. Objetivo 2. Âmbito de Aplicação 3. Documentos de Referência 4. Condições Gerais 5. Requisitos Ambientais 6. Lançamento de Condutores 7. Fixação Definitiva do Condutor 8. Identificação de Fases
Leia maisF q. Vetor campo elétrico O campo elétrico pode ser representado, em cada ponto do espaço por um vetor, usualmente simbolizado por E.
CAMPO ELÉTRICO É a região do espaço que foi modificada pela presença de uma carga elétrica, ou seja, a região do espaço que a carga exerce influência. De maneira, prática o campo elétrico é a região em
Leia maisArmazém Planear a construção
Planear a construção Surgem muitas vezes problemas associados às infra-estruturas dos armazéns, como por exemplo, a falta de espaço para as existências, para a movimentação nos corredores e áreas externas,
Leia maisPORTAS E JANELAS: A LIGAÇÃO DA CASA COM O MUNDO
PORTAS E JANELAS: A LIGAÇÃO DA CASA COM O MUNDO É dito no ditado popular que os olhos de uma pessoa são as janelas de sua alma, trazendo este pensamento para uma residência, podemos entender que as janelas
Leia maisCapítulo 1: Eletricidade. Corrente continua: (CC ou, em inglês, DC - direct current), também chamada de
Capítulo 1: Eletricidade É um fenômeno físico originado por cargas elétricas estáticas ou em movimento e por sua interação. Quando uma carga encontra-se em repouso, produz força sobre outras situadas em
Leia maisGeração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica
Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica Existem diversas maneiras de se gerar energia elétrica. No mundo todo, as três formas mais comuns são por queda d água (hidroelétrica), pela queima
Leia maisREFORMA SALA DO NÚCLEO DE SEGURANÇA PROJETO PREVENTIVO CONTRA INCÊNDIO
REFORMA SALA DO NÚCLEO DE SEGURANÇA MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO PREVENTIVO CONTRA INCÊNDIO Responsabilidade e Compromisso com o Meio Ambiente 2 110766_MEMPCI_REFORMA_SALA_MOTORISTAS_R00 MEMORIAL DESCRITIVO
Leia maisLEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais
LEI DE OHM Conceitos fundamentais Ao adquirir energia cinética suficiente, um elétron se transforma em um elétron livre e se desloca até colidir com um átomo. Com a colisão, ele perde parte ou toda energia
Leia mais-Transformadores Corrente de energização - inrush
-Transformadores Corrente de energização - inrush Definição Corrente de magnetização (corrente de inrush) durante a energização do transformador Estas correntes aparecem durante a energização do transformador,
Leia maisA entrada de energia elétrica será executada através de:
Florianópolis, 25 de março de 2013. 1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS O presente memorial tem como principal objetivo complementar as instalações apresentadas nos desenhos/plantas, descrevendo-os nas suas partes
Leia maisUm dos grandes receios de qualquer radioamador é ter sua estação atingida por uma descarga atmosférica. Os estragos em geral não são pequenos e nem
Um dos grandes receios de qualquer radioamador é ter sua estação atingida por uma descarga atmosférica. Os estragos em geral não são pequenos e nem sempre temos proteção suficiente. O Brasil é o país com
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA N 15 CONTROLE DE FUMAÇA
ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA N 15 CONTROLE DE FUMAÇA PARTE 3 CONTROLE DE FUMAÇA NATURAL EM INDÚSTRIAS, DEPÓSITOS
Leia maisManual de Instruções. C o n t r o l a d o r D i f e r e n c i a l T e m p o r i z a d o. Rev. C
Manual de Instruções C o n t r o l a d o r D i f e r e n c i a l T e m p o r i z a d o Rev. C 1. Descrição Índice 1.Descrição...pág 1 2.Dados Técnicos...pág 3 3.Instalação...pág 4 4.Ajuste e Operação...pág
Leia maisProteção Contra Sobretensões ( NBR 5410)
Proteção Contra Sobretensões ( NBR 5410) Na NBR 5410, norma que regulamenta as instalações elétricas de baixa tensão, a primeira menção ao tema das sobretensões aparece no item 1.3.4 - Proteção contra
Leia maisRelés de Nível. Manual de Instalação. Relé de Nível Inferior (RNAI) Relé de Nível Superior (RNAS) C205726 - REV 1
Relés de Nível Relé de Nível Inferior (RNAI) Relé de Nível Superior (RNAS) Manual de Instalação C205726 - REV 1 1) Apresentação Relés de Nível RNAI e RNAS Este manual descreve as características de funcionamento,
Leia maisProprietário Página 1 de 6
MEMORIAL DESCRITIVO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO ACOPIARA PREFEITURA MUNICIPAL DE ACOPIARA(CE) DATA 10/11/2011 MEMORIAL DESCRITIVO E JUSTIFICATIVO DE CÁLCULO DO PROJETO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 15/2011
Instrução Técnica nº 15/2011 - Controle de fumaça Parte 3 Controle de fumaça natural em indústrias... 331 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo
Leia maiseccosystems@eccosystems.com.br janaina@eccosystems.com.br
eccosystems@eccosystems.com.br janaina@eccosystems.com.br 51 3307 6597 A ECCOSYSTEMS está estruturada para a prestação de serviços de engenharia, consultoria, elaboração de estudos, planejamento, projetos
Leia maisCarga Elétrica e Eletrização dos Corpos
ELETROSTÁTICA Carga Elétrica e Eletrização dos Corpos Eletrostática Estuda os fenômenos relacionados às cargas elétricas em repouso. O átomo O núcleo é formado por: Prótons cargas elétricas positivas Nêutrons
Leia maisSegtreinne 5.0 - PROTEÇÃO LATERAL:
1.0 - OBJETIVO: Estabelecer procedimentos seguros para montagem, desmontagem e utilização de andaimes, em serviços de manutenção nas áreas da fábrica. 2.0 - APLICAÇÃO: Este procedimento se aplica à montagem,
Leia maisIT - 16 SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO
IT - 16 SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências Normativas 4 Definições 5 Generalidades gerais 6- Procedimentos 7 Certificação e validade/garantia INSTRUÇÃO
Leia maisCENTRO DE EDUCAÇÃO E ESPORTES GERAÇÃO FUTURA
MEMORIAL DESCRITIVO E JUSTIFICATIVO DE CÁLCULO PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM MÉDIA TENSÃO 13.8KV CENTRO DE EDUCAÇÃO E ESPORTES GERAÇÃO FUTURA RUA OSVALDO PRIMO CAXILÉ, S/N ITAPIPOCA - CE 1. INTRODUÇÃO
Leia maisinstalação de sistemas de terras
94 José Ribeiro joseribeiro@casafelix.pt instalação de sistemas de terras 1. Capturar o raio. Capturar o raio para um ponto conhecido de ligação preferida utilizando um sistema de ponta captora aérea específica
Leia maisPára-raios de Baixa Tensão para Rede de Distribuição Secundária PRBT - RDS
Pára-raios de Baixa Tensão para Rede de Distribuição Secundária PRBT - RDS O que é? É um Dispositivo de Proteção contra Surtos Elétricos (DPS) para uso em redes de distribuição de energia elétrica de baixa
Leia mais5 Montagem Circuítos
Montagem 5 Circuítos Ambiente de trabalho: Para trabalhar com montagem eletrônica e reparação de equipamentos o técnico precisa de algumas ferramentas, são elas: 1 - Ferro de solda: O ferro de solda consiste
Leia maisEquipamentos Elétricos e Eletrônicos de Potência Ltda.
Equipamentos Elétricos e Eletrônicos de Potência Ltda. Confiança e economia na qualidade da energia. Recomendações para a aplicação de capacitores em sistemas de potência Antes de iniciar a instalação,
Leia maisPROJETOS DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO. 1 Introdução
PROJETOS DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO 1 Introdução As instalações elétricas de baixa tensão são regidas no Brasil pela norma NBR 5410 (também conhecida por NB-3). Esta norma aplica-se às instalações
Leia maisMANUAL DE MONTAGEM. Revisão 17 MONTAGEM DO DISCO SOLAR PARA AQUECIMENTO DE ÁGUA
MANUAL DE MONTAGEM Revisão 17 MONTAGEM DO DISCO SOLAR PARA AQUECIMENTO DE ÁGUA Parabéns por adquirir um dos mais tecnológicos meios de aquecimento de água existentes no mercado. O Disco Solar é por sua
Leia maisSOBRETENSÃO. saiba como se proteger
SOBRETENSÃO saiba como se proteger O QUE É UMA DESCARGA ELÉTRICA? Descargas atmosféricas são relâmpagos que produzem uma quantidade extremamente grande de energia elétrica pulsada de milhares de ampères
Leia maisFONTE NO-BREAK MANUAL TÉCNICO
FONTE NO-BREAK MANUAL TÉCNICO Sat5 Telecom www.sat5.com.br Última Revisão: 25/01/2012 Manual Técnico.:. Fonte No-Break.:. Sat5 Telecom 1 1. Modelos e diferenças As fontes no-break, são fornecidas em 2
Leia mais