MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO EXECUTIVO PROTEÇÃO DE ESTRUTURAS CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS
|
|
- Leandro Vilanova Santos
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO EXECUTIVO PROTEÇÃO DE ESTRUTURAS CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS Referência: Projeto: Data: MD-SPDA CER - BRASIL OUTUBRO/2013 SUMÁRIO 1 GENERALIDADES 2 DESCRIÇÃO DO PROJETO 3 EXECUÇÃO
2 1 GENERALIDADES A proteção da ESTRUTURA do presente Edifício contra as descargas atmosféricas, será por meio da integração das ferragens da estrutura de concreto armado, isto é, dos pilares, das vigas e das lajes, com as ferragens da estrutura das fundações do Edifício. Este projeto foi elaborado tendo em conta as Normas Brasileiras NBR-5410/97 e NBR-5419/01; bem como a anuência e recomendações do Projetista de Estrutura e, a sua maneira de execução. Na ausência ou insuficiência de Normas Brasileiras, foram aplicadas Normas Internacionais (IEC). Este Memorial Descritivo faz parte integrante do projeto de instalação elétrica e, tem como objetivo orientar e complementar o contido neste projeto específico, visando assim o perfeito entendimento das instalações projetadas. 1.1 Objetivo Equipar o prédio com instalações de Proteção Contra Descargas Elétricas Atmosféricas tem o objetivo de oferecer segurança principalmente a construção, as instalações dos equipamentos, etc., bem como para os usuários do Edifício. Esse assunto é de constante pesquisa mundial que são transferidos para as Normas Brasileiras procurando uma tecnologia segura, pois até o momento não podemos afirmar que seja infalível, entretanto, procura-se minimizar os efeitos de uma descarga no prédio. O objetivo principal que se pretende chegar é que no momento da descarga atmosférica, todo o Edifício fique no mesmo potencial, isto é, realizar a equalização de potenciais das seguintes partes do Edifício: - Cobertura: Das antenas, telhados, etc.; - Fachada: Dos caixilhos, terraços, pré-moldados, marquises, etc.; - Espaço interno do Edifício: Das instalações internas em geral, corrimões e equipamentos elétrico-eletrônicos dos usuários.
3 2 DESCRIÇÃO DO PROJETO De conformidade com a Norma NBR-5419, o enquadramento destes edifícios será o seguinte: Classificação da Estrutura. Estrutura de concreto armado.. Fundação de concreto armado.. Cortina lateral em concreto armado com viga de coroamento. Nível de Proteção Nível 2 Sistema Adotado Gaiola de Faraday, pelo sistema de integração com a estrutura de concreto armado. 2.1 Gaiola de Faraday Dentre os vários sistemas normalizados de proteção de estruturas contra descargas atmosféricas, optou-se para o presente projeto o sistema de GAIOLA DE FARADAY SPDA NÃO ISOLADA, utilizando as armaduras da estrutura de concreto armado dos edifícios. O Projeto de Proteção Contra Descargas Atmosféricas se divide em dois sistemas: - Proteção externa contra descargas atmosféricas; - Proteção interna contra descargas atmosféricas. 2.2 Proteção Externa Contra Descargas Atmosféricas Proteção da Cobertura A proteção das coberturas serão por meio das próprias estruturas de concreto e metálica que passarão a integrar o SPDA, bem como pela instalação adicional de cordoalhas de cobre, aqui denominada de "malha superior" e, interligada as ferragens da estrutura de concreto armado para efeito de descidas e, de acordo com as indicações do projeto. Todos os elementos metálicos, tais como, telhas, estrutura metálica do telhado, marquises metálicas, antenas, rufos, calhas, escadas marinheiro equipamentos
4 de limpeza de fachada, etc., serão interligados na malha superior indicada no projeto. As instalações adicionais, mesmo que não indicados em projeto, serão interligados a essa malha, bem como todas as instalações complementares que o usuário venha efetuar após a conclusão da obra Condutores de Descidas Para os condutores de descidas das correntes elétricas dos raios, doravante denominadas simplesmente de "descidas", serão utilizadas as ferragens dos pilares, interligadas na extremidade superior com a malha superior da cobertura e, na extremidade inferior com as ferragens das fundações, bem como interligadas com as ferragens de vigas e lajes em todos pavimentos. OBSERVAÇÃO IMPORTANTE 1 As descidas de correntes elétricas serão pelas ferragens das estruturas de concreto armado, isto é, passarão pelas ferragens de pilares equipotencializadas com as ferragens de vigas e lajes. Para atender essa finalidade a CONSTRUTORA deverá providenciar a amarração das ferragens na forma convencional nos transpasses de ferro com ferro, nos estribos, nos cruzamentos das ferragens de pilar com vigas e com lajes, bem como nos pilares com os elementos de fundações, tais como, blocos, vigas baldrames, estacas, etc.. O comprimento dos transpasses de ferros deverá ser no mínimo 20 vezes o diâmetro do ferro correspondente. Essas interligações devem garantir a continuidade elétrica em todas as ferragens dos edifícios, sendo que as citadas amarrações devem ser efetuadas no mínimo em 50% das ferragens. OBSERVAÇÃO IMPORTANTE 2 AS ESTRUTURAS E TELHAS METÁLICAS DE COBERTURA, VIGAS METÁLICAS, ETC., DEVERÃO SER INTERLIGADAS COM AS ARMADURAS METÁLICAS DE PILARES, DAS VIGAS E DAS LAJES Aterramento O sistema de aterramento será pela interligação das armaduras dos pilares com as das fundações dos edifícios, conforme recomendam as Normas Brasileiras NBR-5410/97 e NBR-5419/01.
5 As ferragens das vigas, serão interligadas entre si horizontalmente e, estas interligadas as ferragens da estrutura de concreto armado, conforme indica o projeto Resistência de Aterramento Para assegurar a dispersão da corrente de descarga atmosférica na terra sem causar sobre tensões perigosas, foi projetado um sistema com arranjo e dimensões dos componentes de aterramento compatíveis e adequados com o sistema, sendo portanto, que esses fatores são mais importantes que o próprio valor da resistência de aterramento. Entretanto, recomenda-se a nível de referência, uma resistência da ordem 10 ohms, como forma de reduzir os gradientes de potencial no solo e a probabilidade de centelhamento perigoso. 2.3 Proteção Interna Contra Descargas Atmosféricas Ligação Equipotencial Será efetuada nos edifícios uma ligação equipotencial integrada, composta de: - equipotencialização do sistema de proteção contra descargas atmosféricas; - equipotencialização do sistema elétrico; - equipotencialização do sistema de computadores; - equipotencialização do sistema de telefonia; - equipotencialização das canalizações metálicas das entradas de água, telefone, energia; - equipotencialização dos elementos metálicos acessíveis as pessoas. Essas equipotencializações serão realizadas por meio de uma barra de cobre ou de peças pré-fabricadas para essa finalidade da seguinte forma: Barra de Ligação Equipotencial Principal (LEP) Será montada no nível mais próximo ao solo, em local de fácil acesso para inspeção e, protegida contra depredações, uma barra de cobre com dimensão mínima de 50 mm (altura) x 200 mm (comprimento) x 6 mm de espessura. Nessa barra de Ligação Equipotencial Principal (LEP), serão interligadas as seguintes ligações equipotenciais: - o condutor de ligação equipotencial do aterramento das fundações; - o condutor de proteção principal; - o condutor neutro;
6 - o condutor de ligação equipotencial do aterramento de telefonia; - o condutor de ligação equipotencial do aterramento dos computadores, etc; - os condutores de ligação equipotencial das canalizações metálicas das entradas de água, telefone, energia, etc; - os condutores de ligação equipotencial dos elementos metálicos acessíveis as pessoas Barras Secundárias de Ligação Equipotencial (TAP) Tratando-se de um Edifício Residencial, apesar de não haver exigências de Normas, entretanto por questões de segurança, em todos os pavimentos será instalado o TAP próximo a prumada elétrica, interligando com as ferragens de pilar ou de vigas ou de lajes. Nessas barras serão interligadas as ligações equipotenciais do sistema elétrico e de sinal, tais como: - Eletrodutos metálicos; - Blindagem dos condutores blindados; - Condutores do sistema elétrico e de sinal, ligados direta ou indiretamente; - Condutores vivos só devem ser ligados diretamente através de Dispositivo de Proteção Contra Surto (DPS); - Condutores PE e PEM, devem ser ligados diretamente; - O condutor PE pode ser ligado a outras instalações equipotenciais; - Condutor neutro só deve ser ligado ao LEP Outras Ligações Todo corrimão metálico de escadas, ou mesmo a própria escada se for metálica e os trilhos metálicos dos elevadores, serão equipotencializados com a estrutura de concreto armado. Para essa finalidade foi previsto no projeto rabichos de cordoalha soldada as ferragens da armadura de concreto armado.
7 3 INSPEÇÃO DA EXECUÇÃO 3.1 Objetivo das Inspeções As inspeções visam a assegurar que: a) O Sistema de Proteção de Descargas Atmosféricas (SPDA) está conforme o projeto; b) Todos os componentes do SPDA estão em bom estado, as conexões de fixações estão firmes e livres de corrosão; c) O valor da resistência de aterramento seja compatível com o arranjo e com as dimensões do subsistema de aterramento e, com a resistividade do solo. Executam-se desta exigência os sistemas que usam as fundações como eletrodo de aterramento; d) Todas as construções acrescentadas à estrutura posteriormente ao projeto original estão integradas no volume a proteger, mediante ligação ao SPDA ou ampliação deste; e) A resistência pode também ser calculada a partir da estratificação do solo e com uso de um programa adequado. Neste caso fica dispensada a medição da resistência de aterramento. 3.2 Sequência das Inspeções As inspeções descritas acima, devem ser efetuadas na seguinte ordem cronológica: a) Durante a construção da estrutura, para verificar a correta instalação dos eletrodos de aterramento e das condições para utilização das armaduras como integrantes da Gaiola de Faraday; b) Após o término da instalação do SPDA, para as inspeções acima em 3.1-a), 3.1-b) e 3.1-c); c) Periodicamente, para todas as inspeções prescritas em 3.1, e respectiva manutenção, em intervalos não superiores aos estabelecidos em 3.3 abaixo; d) Após qualquer modificação ou reparo no SPDA, para inspeções completas conforme 3.1; e) Quando for constatado que o SPDA foi atingido por uma descarga atmosférica, para inspeções conforme 3.1-b) e 3.1-c).
8 3.3 Periodicidade das Inspeções Uma inspeção visual do SPDA deve ser efetuada anualmente Inspeções completas conforme 3.1 devem ser efetuadas periodicamente, em intervalos de: a) 5 anos, para estruturas destinadas a fins residenciais, comerciais, administrativos, agrícolas ou industriais, excetuando-se áreas classificadas com risco de incêndio ou explosão; b) 3 anos, para estruturas destinadas a grandes concentrações públicas (por exemplo: hospitais, escolas, teatros, cinemas, estádios de esporte, centros comerciais e pavilhões), indústrias contendo áreas com risco de explosão, conforme a NBR-9518, e depósitos de material inflamável; c) 1 ano, para estruturas contendo munição ou explosivos, ou em locais expostos à corrosão atmosférica severa (regiões litorâneas, ambientes industriais com atmosfera agressiva, etc.). 3.4 Documentação Técnica a) Relatório de verificação de necessidade do SPDA e de seleção do respectivo nível de proteção. A não necessidade de instalação do SPDA deverá ser documentada através dos cálculos constantes no anexo B; b) Desenhos em escala mostrando as dimensões, os materiais e as posições de todos os componentes do SPDA, inclusive eletrodos de aterramento; c) Os dados sobre a natureza e a resistividade do solo; constando obrigatoriamente detalhes relativos às estratificações do solo, ou seja, o número de camadas, a espessura e o valor da resistividade de cada uma, se for aplicado 3.1-c). d) Um registro de valores medidos de resistência de aterramento a ser utilizado nas inspeções periódicas ou quaisquer modificações ou reparos SPDA. A medição de resistência de aterramento pode ser realizada pelo método de queda de potencial usando o medidor da resistência de aterramento, voltímetro / amperímetro ou outro equivalente. Não é admissível a utilização de multímetro. NOTAS: 1. Na impossibilidade de execução das alíneas c) e d), devido a interferências externas, deverá ser emitida uma justificativa técnica. 2. As alíneas c) e d) não se aplicam quando se utilizam as fundações como eletrodos de aterramento.
PRAÇA DOS ESPORTES E DA CULTURA MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
PRAÇA DOS ESPORTES E DA CULTURA MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PROJETO: SPDA Modelo: 3.000 m2 MAIO 2011 SUMÁRIO 1. CARACTERÍSTICAS DA EDIFICAÇÃO... 03 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS... 03 3. ENQUADRAMENTO
Leia maisSistemas de Proteção Contra Descargas Atmosféricas SPDA
Sistemas de Proteção Contra Descargas Atmosféricas SPDA NBR 5419/2005 Prof. Marcos Fergütz Maio/2015 Fonte: Proj. de Instalações Elétricas/Domingos Leite Filho/2001 Formação das Descargas Atmosféricas
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA TRABALHO DE PESQUISA LAUDO E PROJETO DE RESISTÊNCIA DE TERRA E NECESSIDADE DE SPDA Orientador: Tibiriçá Krüger Moreira Orientandos: Fabrício
Leia maisProteção de Estruturas Contra Descargas Atmosféricas.
Proteção de Estruturas Contra Descargas Atmosféricas. NBR-5419 eletroalta montagens elétricas ltda Eng Glauber Maurin LEGISLAÇÃO: NORMA REGULAMENTADORA Nº 10 SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE
Leia maisNBR 5419 : 2005 Proteção de Estruturas Contra Descargas Atmosféricas. Eng. Antonio Carlos Mori
NBR 5419 : 2005 Proteção de Estruturas Contra Descargas Atmosféricas Eng. Antonio Carlos Mori NÍVEL I NÍVEIS DE PROTEÇÃO Estruturas nas quais uma falha do sistema de proteção pode causar: a) Interrupção
Leia maisINSTALAÇÕES DE S P D A
FNDE ProInfância INSTALAÇÕES DE S P D A PROJETO EXECUTIVO MEMORIAL TÉCNICO 13 de março de 2008 FNDE ProInfância INSTALAÇÕES DE S P D A MEMORIAL TÉCNICO Memória Descritiva e Justificativa Normas Técnicas
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BRASÍLIA MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO SPDA BRASÍLIA - DF
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BRASÍLIA MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO SPDA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BRASÍLIA - DF 1 - MEMORIAL DESCRITIVO 2 MEMORIAL DESCRITIVO
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO DO PROJETO SPDA. Índice
MEMORIAL DESCRITIVO DO PROJETO SPDA Índice 1 Introdução 2 Local da Obra 3 Normas 4 Malha de Aterramento 5 Equipamento e Materiais 6 Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas 7 Cálculo dos Elementos
Leia maisMontagem de SPDA e Aterramento
Executamos obras com uma equipe especializada e experiente, qualificada na área de sistem as de SPDA e aterramento. O SPDA e o aterramento é de fundamental importância para a proteção de pessoas e de sistemas
Leia maisInstalações Elétricas Prediais. Aterramento. Prof. Msc. Getúlio Teruo Tateoki
Prof. Msc. Getúlio Teruo Tateoki Conceito Instalações Elétricas Prediais -É a Ligação intencional de um condutor à terra. -Significa colocar instalações de estruturas metálicas e equipamentos elétricos
Leia maisAterramento. 1 Fundamentos
Aterramento 1 Fundamentos Em toda instalação elétrica de média tensão para que se possa garantir, de forma adequada, a segurança das pessoas e o seu funcionamento correto deve ter uma instalação de aterramento.
Leia maisAr quente e Åmido sobe formando cristais de gelo no interior das nuvens; Cristais de gelo subindo e gotas de Çgua caindo no interior da nuvem colidem
Ar quente e Åmido sobe formando cristais de gelo no interior das nuvens; Cristais de gelo subindo e gotas de Çgua caindo no interior da nuvem colidem promovendo a troca de Éons; A base fica negativa e
Leia maisA Norma NBR 5419-2.001
A Norma NBR 5419-2.001 1. ÁREA DE ABRANGÊNCIA: A NBR 5419-2001, determina as especificações de projeto 1, medições, instalação e manutenção de um SPDA - Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas,
Leia maisDisciplina: Instalações Elétricas I Carga Horária: 60H
CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA Disciplina: Instalações Elétricas I Carga Horária: 60H UE 05 SPDA- CH = 3 horas. Professor: Eng. Luciano de Paula Santos OBJETIVO DA NORMA. Esta Norma é aplicável às estruturas
Leia maisProteção de estruturas contra descargas atmosféricas
Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas FEV 2001 NBR 5419 ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13 / 28º andar CEP 20003-900 Caixa Postal 1680
Leia maisO Site da Eletrônica Aterramento
O Site da Eletrônica Aterramento 1 - Generalidades As características e a eficácia dos aterramentos devem satisfazer às prescrições de segurança das pessoas e funcionais da instalação. O valor da resistência
Leia maisSESI - SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA SESI DE SIMÕES FILHO QUADRA POLIESPORTIVA. Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas
SESI - SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA SESI DE SIMÕES FILHO QUADRA POLIESPORTIVA Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas Memorial Descritivo Revisão - 1 Outubro / 2010 página 1 S U M Á R I O : 1
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DECARGAS ATMOSFÉRICAS SPDA PROMOTORIAS DE JUSTIÇA DO MUNICÍPIO DE PRIMAVERA DO LESTE MT
MEMORIAL DESCRITIVO SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DECARGAS ATMOSFÉRICAS SPDA PROMOTORIAS DE JUSTIÇA DO MUNICÍPIO DE PRIMAVERA DO LESTE MT CUIABÁ, ABRIL DE 2014 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO 3 2. METODOLOGIA E TIPO
Leia maisOBJETIVO: IDENTIFICAR AS EXIGÊNCIAS DE SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS (SPDA) FEITAS PELO REFERIDOS SISTEMAS.
SUBSECRETARIA DE ESTADO DA DEFESA CIVIL CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DIRETORIA GERAL DE SERVIÇOS TÉCNICOS CEPrevI - 2012 Instrutor: Maj BM Polito OBJETIVO: IDENTIFICAR AS EXIGÊNCIAS
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
SITE: www.amm.org.br- E-mail: engenharia@amm.org.br AV. RUBENS DE MENDONÇA, N 3.920 CEP 78000-070 CUIABÁ MT FONE: (65) 2123-1200 FAX: (65) 2123-1251 MEMORIAL DESCRITIVO ELÉTRICO MEMORIAL DESCRITIVO INSTALAÇÕES
Leia maisUma viagem pelas instalações elétricas. Conceitos & aplicações
Uma viagem pelas instalações elétricas. Conceitos & aplicações A nova NBR 5419:2015 Proteção contra descargas atmosféricas Jobson Modena GUISMO Engenharia NBR 5419:2015 Proteção contra descargas atmosféricas
Leia maisEsquemas de Aterramento. Sérgio Ferreira de Paula Silva
Esquemas de Aterramento 1 Aterramento O aterramento é a ligação de um equipamento ou de um sistema à terra, por motivos de proteção ou por exigência quanto ao funcionamento do mesmo. Aterramento de proteção:
Leia maisSISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DISCARGAS ATMOSFÉRICAS (SPDA)
SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DISCARGAS ATMOSFÉRICAS (SPDA) RAIO Os raios são produzidos por nuvens do tipo cumulu-nimbus e se formam por um complexo processo interno de atrito entre partículas carregadas.
Leia maisReformas e manutenção. Engº Marcos Velletri Engº Ricardo Gonçalves. Realização:
Reformas e manutenção Engº Marcos Velletri Engº Ricardo Gonçalves Atualização da normalização nacional ABNT NBR 15575 DESEMPENHO DE EDIFICAÇÕES Eng. Ricardo S. F. Gonçalves ABNT NBR 15575:2013 NORMA DE
Leia maisCAPÍTULO IV SISTEMA DE PROTEÇÃO
CAPÍTULO IV SISTEMA DE PROTEÇÃO PROFESSOR: SÉRGIO QUEIROZ DE ALMEIDA 1 CAPÍTULO IV SISTEMA DE PROTEÇÃO 4.1 PROTEÇÃO DE ESTRUTURAS - CONCEITOS Um Sistemas de Proteção contra Descargas Atmosféricas (SPDA)
Leia maisProfª. Angela A. de Souza DESENHO DE ESTRUTURAS
DESENHO DE ESTRUTURAS INTRODUÇÃO A estrutura de concreto armado é resultado da combinação entre o concreto e o aço. Porém, para a sua execução, não é suficiente apenas a presença desses dois materiais;
Leia maisNORMA TÉCNICA 40/2014
É ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA 40/2014 Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas SUMÁRIO ANEXOS 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências
Leia maisMinistério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE Coordenação Geral de Infraestrutural Educacional CGEST
Ministério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE Coordenação Geral de Infraestrutural Educacional CGEST MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO PADRÃO PARA COBERTURA DE QUADRA POLIESPORTIVA
Leia maisSISTEMAS PREDIAIS II. Sistemas Prediais de Proteção contra Descargas Atmosféricas - SPDA
PCC-2466 SISTEMAS PREDIAIS II Sistemas Prediais de Proteção contra Descargas Atmosféricas - SPDA Conceituação de SPDA NBR 5419/2001 Sistema completo destinado a proteger uma estrutura contra os efeitos
Leia maisLAUDO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO UNESP CAMPUS DE FRANCA/SP
LAUDO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO UNESP CAMPUS DE FRANCA/SP 1 INDÍCE 1 - OBJETIVO 2 - NORMAS APLICÁVEIS 3 - GENERALIDADES
Leia maisO SPDA Estrutural é uma solução tecnológica aperfeiçoada pela Termotécnica Para-raios, com o intuito de oferecer além de segurança, ganho estético
O SPDA Estrutural é uma solução tecnológica aperfeiçoada pela Termotécnica Para-raios, com o intuito de oferecer além de segurança, ganho estético para as fachadas das edificações e redução de custos,
Leia maisESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR
ESTADO DE GOÁS SECRETARA DA SEGURANÇA PÚBLCA CORPO DE BOMBEROS MLTAR DRETORA DE DEFESA CVL Gerência de Segurança Contra ncêndio e Pânico NORMA TÉCNCA n. 40, de 05/03/07 Sistema de Proteção Contra Descargas
Leia maisSAIU A NOVA NORMA NBR 5419 PROTEÇÃO DE ESTRUTURAS CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS O QUE MUDOU?
ART489-07 - CD 262-07 - PÁG.: 1 SAIU A NOVA NORMA NBR 5419 PROTEÇÃO DE ESTRUTURAS CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS O QUE MUDOU? Ângelo Stano Júnior* João Roberto Cogo** * GSI - Engenharia e Comércio LTDA.
Leia maisManual de proteção contra raios DPS STAL ENGENHARIA ELÉTRICA. Saiba como proteger você, seus aparelhos eletroeletrônicos e o seu imóvel.
Manual de proteção contra raios DPS Saiba como proteger você, seus aparelhos eletroeletrônicos e o seu imóvel. Nuvens carregadas e muita chuva em todo o pais A posição geográfica situa o Brasil entre os
Leia maisCritérios Construtivos do Padrão de Entrada
Notas: Critérios Construtivos do Padrão de Entrada A fiação do ramal de saída deve ser a mesma fiação do ramal de entrada. O padrão de entrada na zona rural deverá ficar no mínimo de 10 metros e no máximo
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO E DE CÁLCULO SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS NA AGÊNCIA DE CORREIOS DE MAUÉS/AM
MEMORIAL DESCRITIVO E DE CÁLCULO SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS NA AGÊNCIA DE CORREIOS DE MAUÉS/AM JULHO/2014 1 1 Dados da Edificação: Obra: Agência Maués Endereço da Obra: Rua Floriano
Leia maisIntrodução ENERGIA ELÉTRICA: GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO.
ENERGIA ELÉTRICA: GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO. Introdução A energia elétrica que alimenta as indústrias, comércio e nossos lares é gerada principalmente em usinas hidrelétricas, onde a passagem
Leia mais1 INSPEÇÃO DA INSTALAÇÃO ELÉTRICA CONFORME A NBR 5410
1 INSPEÇÃO DA INSTALAÇÃO ELÉTRICA CONFORME A NBR 5410 A segurança sempre está em pauta em nossas vidas e com a eletricidade não deve ser diferente. Durante a utilização normal das instalações elétricas
Leia maisProprietário Página 1 de 6
MEMORIAL DESCRITIVO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO ACOPIARA PREFEITURA MUNICIPAL DE ACOPIARA(CE) DATA 10/11/2011 MEMORIAL DESCRITIVO E JUSTIFICATIVO DE CÁLCULO DO PROJETO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO
Leia maisCapítulo VI. Lista de verificação para prontuário, projetos e ensaios elétricos Por Marcus Possi* Inspeção de instalações elétricas
44 Capítulo VI Lista de verificação para prontuário, projetos e ensaios elétricos Por Marcus Possi* Da mesma forma que se deve fazer com os elementos que formam uma instalação elétrica no seu sentido físico,
Leia maisCENTRO DE EDUCAÇÃO E ESPORTES GERAÇÃO FUTURA
MEMORIAL DESCRITIVO E JUSTIFICATIVO DE CÁLCULO PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM MÉDIA TENSÃO 13.8KV CENTRO DE EDUCAÇÃO E ESPORTES GERAÇÃO FUTURA RUA OSVALDO PRIMO CAXILÉ, S/N ITAPIPOCA - CE 1. INTRODUÇÃO
Leia maisRealizar novas ligações. Executa ligação BT. HISTÓRICO DE MODIFICAÇÕES Edição Data Alterações em relação à edição anterior
Fornecimento de Energia Elétrica a Edificações de Múltiplas Unidades Consumidoras do Programa Minha Casa Minha Vida com Telemedição Processo Atividade Realizar novas ligações Executa ligação BT Código
Leia maisESCOPO DE SERVIÇOS PARA ELABORAÇÃO DO CUSTO DO LAUDO TECNICO DO PAR ARAIO E ATERRAMENTO
ESCOPO DE SERVIÇOS PARA ELABORAÇÃO DO CUSTO DO LAUDO TECNICO DO PAR ARAIO E ATERRAMENTO 1-Objetivo da Cotação: Elaboração do Laudo Técnico do Para Raio e Aterramento seguindo as orientações das norma da
Leia maisProteção Contra Sobretensões ( NBR 5410)
Proteção Contra Sobretensões ( NBR 5410) Na NBR 5410, norma que regulamenta as instalações elétricas de baixa tensão, a primeira menção ao tema das sobretensões aparece no item 1.3.4 - Proteção contra
Leia maisInstalações Elétricas Prediais
Abril de 2010 Sumário Tópicos Sumário Corrente Elétrica Fundamentos da proteção 1 Contra Choques Elétricos A Corrente Elétrica no Corpo Humano Fundamentos da proteção contra choques elétricos. 2 Eletrodos
Leia maisSUPERESTRUTURA estrutura superestrutura infra-estrutura lajes
SUPRSTRUTUR s estruturas dos edifícios, sejam eles de um ou vários pavimentos, são constituídas por diversos elementos cuja finalidade é suportar e distribuir as cargas, permanentes e acidentais, atuantes
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
SUMÁRIO CONTEÚDO PG. 9. Sistema de Aterramento 02 9.1. Geral 02 9.2. Normas 02 9.3. Escopo de Fornecimento 02 T-9.1. Tabela 02 9.4. Características Elétricas 03 9.4.1. Gerais 03 9.4.2. Concepção Geral
Leia maisPRODUÇÃO DA ARMADURA PRODUÇÃO DE ARMADURAS. Barras e fios de aço destinados à armadura. Barras e fios de aço destinados à armadura
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE CONSTRUÇÃO CIVIL PCC 2435 - Tecnologia da Construção de Edifícios I PRODUÇÃO DA ARMADURA PRODUÇÃO DE ARMADURAS Qual a função das armaduras? Estruturar o concreto simples Profs.
Leia maisINSTALAÇÕES ELÉTRICAS
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Capítulo 4 Parte 2 Condutores elétricos: 1. semestre de 2011 Abraham Ortega Número de condutores isolados no interior de um eletroduto Eletroduto é um elemento de linha elétrica fechada,
Leia maisDimensionamento de SPDA realizado com o software Atmos Pro X (v. 10.1) Officina de Mydia Editora - www.mydia.com email: vendas@mydia.
Dimensionamento de SPDA realizado com o software Atmos Pro X (v. 10.1) Officina de Mydia Editora - www.mydia.com email: vendas@mydia.com Inicie um novo projeto, selecionando Arquivos/Novo: entre um nome
Leia maisFÓRUM DE POÇÕES MEMORIAL DESCRITIVO DO PROJETO DAS INSTALAÇÕES DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO E SPDA
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA FÓRUM DE POÇÕES MEMORIAL DESCRITIVO DO PROJETO DAS INSTALAÇÕES DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO E SPDA EMPRESA RESPONSÁVEL: Senemig Engenharia LTDA RESPONSÁVEIS
Leia maisDisciplina: Instalações Elétricas Prediais
Disciplina: Instalações Elétricas Prediais Parte 6 Sistema de Proteção contra Descarga Atmosférica (SPDA) Graduação em Eng. Elétrica 1 Conograma Definições básicas Mitos e Verdades Efeito dos raios nas
Leia maisSISTEMA DE MEDIÇÃO E LEITURA CENTRALIZADA SMLC
SISTEMA DE MEDIÇÃO E LEITURA CENTRALIZADA SMLC Especificação para implantação de infra-estrutura Diretoria de Redes Gerência de Engenharia da Distribuição Coordenação de Engenharia SISTEMA DE MEDIÇÃO E
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE VENÂNCIO AIRES
PROJETO ARQUITETÔNICO ADEQUAÇÕES NA USINA DE TRIAGEM DE LIXO LINHA ESTRELA MEMORIAL DESCRITIVO 1 MEMORIAL DESCRITIVO 1. OBJETIVO: USINA DE TRIAGEM DE LIXO A presente especificação tem por objetivo estabelecer
Leia maisVERIFICAÇÃO FINAL DOCUMENTAÇÃO
VERIFICAÇÃO FINAL DOCUMENTAÇÃO Inspeção visual e documentação............................................................284 Ensaios de campo em instalações...........................................................285
Leia maisResidencial Recanto do Horizonte
MEMORIAL DESCRITIVO Residencial Recanto do Horizonte FUNDAÇÃO E ESTRUTURA As Fundações serão executadas de acordo com o projeto estrutural, elaborado de acordo com as normas técnicas pertinentes e baseadas
Leia maisPIE - Prontuário das Instalações Elétricas
PIE - Prontuário das Instalações Elétricas Autor: Masatomo Gunji - Engº Eletricista e de Segurança do Trabalho: O PIE é um sistema organizado de informações pertinentes às instalações elétricas e aos trabalhadores
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA N 15 CONTROLE DE FUMAÇA
ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA N 15 CONTROLE DE FUMAÇA PARTE 3 CONTROLE DE FUMAÇA NATURAL EM INDÚSTRIAS, DEPÓSITOS
Leia maisMANUAL DE ENGENHARIA
02.04.2007 1/6 1. OBJETIVO Esta especificação padroniza as dimensões e estabelece as condições gerais e específicas mínimas exigíveis para o fornecimento das cruzetas de concreto armado destinadas ao suporte
Leia maisCORROSÃO E PROTEÇÃO CATÓDICA DE TUBULAÇÕES ENTERRADAS E TANQUES EM PLANTAS INDUSTRIAIS
CORROSÃO E PROTEÇÃO CATÓDICA DE TUBULAÇÕES ENTERRADAS E TANQUES EM PLANTAS INDUSTRIAIS Eng o Luiz Paulo Gomes Diretor da IEC-Instalações e Engenharia de Corrosão Ltda LPgomes@iecengenharia.com.br 21 2159
Leia maisVIABILIDADE TÉCNICA E ECONÔMICA DA ALVENARIA ESTRUTURAL COM BLOCOS DE CONCRETO
VIABILIDADE TÉCNICA E ECONÔMICA DA ALVENARIA ESTRUTURAL COM BLOCOS DE CONCRETO 1a. parte: TÉCNICA Engenheiro Civil - Ph.D. 85-3244-3939 9982-4969 la99824969@yahoo.com.br skipe: la99824969 de que alvenaria
Leia maisESTRUTURA METÁLICA Vantagens da Construção em Aço. Maior limpeza de obra: Devido à ausência de entulhos, como escoramento e fôrmas.
ESTRUTURA METÁLICA Vantagens da Construção em Aço Menor tempo de execução: A estrutura metálica é projetada para fabricação industrial e seriada, de preferência, levando a um menor tempo de fabricação
Leia maisCERTIFICAÇÃO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO
CERTIFICAÇÃO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO REQUISITOS DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE PROF. MARCOS FERGÜTZ ABRIL/14 INTRODUÇÃO - Legislação Portaria no. 51, de 28 de janeiro de 2014, do INMETRO,
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 15/2011
Instrução Técnica nº 15/2011 - Controle de fumaça Parte 3 Controle de fumaça natural em indústrias... 331 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo
Leia maisAPLICABILIDADE DE ESTRUTURAS EM AÇO EM EDIFÍCIO RESIDENCIAL VERTICAL DE MÉDIO PADRÃO NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE-SP
APLICABILIDADE DE ESTRUTURAS EM AÇO EM EDIFÍCIO RESIDENCIAL VERTICAL DE MÉDIO PADRÃO NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE-SP Autores: Nayra Yumi Tsutsumoto (1); Cesar Fabiano Fioriti (2) (1) Aluna de Graduação
Leia maisREDUTORAS DE PRESSÃO (6 ANDAR)
REDUTORAS DE PRESSÃO (6 ANDAR) Detalhe do vazamento junto à válvula redutora. 54 Detalhe da falta de acabamento do ralo. RECOMENDAÇÃO: REDUTORAS DE PRESSÃO (6 ANDAR) Por se tratar de anomalia construtiva
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DISTRIBUIÇÃO
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DISTRIBUIÇÃO ETD - 07 CRUZETA DE CONCRETO ARMADO PARA REDES DE DISTRIBUIÇÃO ESPECIFICAÇÃO E PADRONIZAÇÃO EMISSÃO: julho/2003 REVISÃO: setembro/08 FOLHA : 1 / 6 FURAÇÃO DA CRUZETA
Leia maisPROJETO DE SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO TECNOLÓGICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL PROJETO DE SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS Prof. Adolar Ricardo Bohn - M. Sc. 1 PROJETO DE PROTEÇÃO
Leia maisPROJETO DE SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO TECNOLÓGICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL PROJETO DE SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS Prof. Adolar Ricardo Bohn - M. Sc. 1 PROJETO DE PROTEÇÃO
Leia maisNR-10 MEDIDAS DE CONTROLE DO RISCO ELÉTRICO
NR-10 MEDIDAS DE CONTROLE DO RISCO ELÉTRICO Prof. Pedro Armando da Silva Jr. Engenheiro Eletricista, Dr. pedroarmando@ifsc.edu.br DESENERGIZAÇÃO A desenergização é um conjunto de ações coordenadas, sequenciadas
Leia maisAterramentos. por Rafael Alves
Aterramentos por Rafael Alves Dentre as causas mais comuns que podem ocasionar distúrbios e danos à segurança das pessoas e equipamentos numa estação de telecom estão as descargas atmosféricas, as sobretensões
Leia maiseccosystems@eccosystems.com.br janaina@eccosystems.com.br
eccosystems@eccosystems.com.br janaina@eccosystems.com.br 51 3307 6597 A ECCOSYSTEMS está estruturada para a prestação de serviços de engenharia, consultoria, elaboração de estudos, planejamento, projetos
Leia maisRevisão 2015 da norma NBR 5419 de 50 para 400 páginas. Dr. Hélio Eiji Sueta
Revisão 2015 da norma NBR 5419 de 50 para 400 páginas Dr. Hélio Eiji Sueta Danos materiais (p.e. quebra de concreto no ponto de impacto) Exemplos de coberturas e fachadas danificadas por raios Fotos: IEC
Leia maisPRAÇA DOS ESPORTES E DA CULTURA MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
PRAÇA DOS ESPORTES E DA CULTURA MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PROJETO: ELÉTRICO Modelo: 3.000 m2 MAIO 2011 SUMÁRIO 1. GENERALIDADES... 03 2. DOCUMENTOS APLICÁVEIS... 04 3. DESCRIÇÃO DO PROJETO...
Leia maisA entrada de energia elétrica será executada através de:
Florianópolis, 25 de março de 2013. 1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS O presente memorial tem como principal objetivo complementar as instalações apresentadas nos desenhos/plantas, descrevendo-os nas suas partes
Leia maise-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br
Centro de Ensino Superior do Amapá-CEAP Curso: Arquitetura e Urbanismo Assunto: Cálculo de Pilares Prof. Ederaldo Azevedo Aula 4 e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br Centro de Ensino Superior do Amapá-CEAP
Leia maisA cobertura pode ser feita com telhas que podem ser metálicas, de barro ou ainda telhas asfálticas tipo shingle.
CONCEITO Light (LSF estrutura em aço leve) é um sistema construtivo racional e industrial. Seus principais componentes são perfis de aço galvanizado dobrados a frio, utilizados para formar painéis estruturais
Leia maisTipos de Fundações. Tipos de Fundações. Fundações. Tubulões à ar comprimido - exemplos:
Universidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Engenharia Civil Tecnologia da Construção Civil I Tubulões à ar comprimido - exemplos: Fundações Profa. Geilma Lima Vieira geilma.vieira@gmail.com
Leia maisSPDA PARA RAIOS CATALOGO DE SERVIÇOS. www.terasts.com.br
SPDA PARA RAIOS CATALOGO DE SERVIÇOS www.terasts.com.br SUÁRIO 1 Raios 2 Normas 3 Sobre a Empresa 4 Serviços especializados 4.1 Projetos 4.2 Instalações 4.3 Medição Ôhmica 4.4 Inspeções e Laudo Técnico
Leia maisCURSO TÉCNICO DE EDIFICAÇÕES. Disciplina: Projeto de Estruturas. Aula 7
AULA 7 CURSO TÉCNICO DE EDIFICAÇÕES Disciplina: Projeto de Estruturas CLASSIFICAÇÃO DAS ARMADURAS 1 CLASSIFICAÇÃO DAS ARMADURAS ALOJAMENTO DAS ARMADURAS Armadura longitudinal (normal/flexão/torção) Armadura
Leia maisPassar o conhecimento adiante como forma de melhoria da sociedade.
1. Introdução: Passar o conhecimento adiante como forma de melhoria da sociedade. Este trabalho tem como objetivo levar ao conhecimento dos interessados algumas orientações técnicas e práticas sobre Sistemas
Leia maisPRAÇA DOS ESPORTES E DA CULTURA ANEXO XIII - MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
PRAÇA DOS ESPORTES E DA CULTURA ANEXO XIII - MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PROJETO: SPDA Modelo: 3.000 m2 SUMÁRIO 1. CARACTERÍSTICAS DA EDIFICAÇÃO... 03 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS... 03 3.
Leia maisInstalações Elétricas Industriais
Instalações Elétricas Industriais ENG 1480 Professor: Rodrigo Mendonça de Carvalho Instalações Elétricas Industriais CAPÍTULO 01 INTRODUÇÃO Flexibilidade: admitir mudanças nas localizações dos equipamentos,
Leia maisFS-06. Fossa séptica. Componentes. Código de listagem. Atenção. FS-06-01 (L=3,00m) FS-06-02 (L=3,80m) FS-06-03 (L=5,40m) 01 27/12/10
- -03 1/5 - -03 2/5 - -03 3/5 - -03 4/5 DESCRIÇÃO Constituintes Lastro de concreto magro, traço 1:4:8, cimento, areia e brita. Fundo e vigas de concreto armado, moldados in loco: - Fôrmas de tábuas de
Leia maisESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS E SERVIÇOS DE INSTALAÇÕES SANITÁRIAS
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS E SERVIÇOS DE INSTALAÇÕES SANITÁRIAS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS E SERVIÇOS - SANITÁRIA - Arquivo 828-M-SAN.DOC Página 1 1. SERVIÇOS COMPLEMENTARES Serão executados
Leia maisguia de instalação cisterna vertical
guia de instalação cisterna vertical FORTLEV CARACTERÍSTICAS FUNÇÃO Armazenar água pluvial ou água potável à temperatura ambiente. APLICAÇÃO Residências, instalações comerciais, fazendas, escolas ou qualquer
Leia maisNORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS INSTRUÇÃO NORMATIVA (IN 010/DAT/CBMSC) SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS
ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DIRETORIA DE ATIVIDADES TÉCNICAS DAT NORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS INSTRUÇÃO NORMATIVA (IN 010/DAT/CBMSC)
Leia maisNorma Técnica Interna SABESP NTS 024
Norma Técnica Interna SABESP NTS 024 REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA Elaboração de Projetos Procedimento São Paulo Maio - 1999 NTS 024 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I O 1 RECOMENDAÇÕES DE
Leia maisManual de orientação para manutenção de sistemas de proteção contra descargas atmosféricas nas escolas para-raios. A escola em primeiro lugar
Manual de orientação para manutenção de sistemas de proteção contra descargas atmosféricas nas escolas para-raios A escola em primeiro lugar 0800 777 0333 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Governador José
Leia maisSegurança Elétrica em. Prof. Ernesto F. F. Ramírez
Segurança Elétrica em Ambiente Hospitalar Prof. Ernesto F. F. Ramírez Choque Elétrico Intensidade da corrente circulação de corrente elétrica através do organismo humano Percurso da corrente Duração do
Leia maisCapítulo 02. Resistores. 1. Conceito. 2. Resistência Elétrica
1. Conceito Resistor é todo dispositivo elétrico que transforma exclusivamente energia elétrica em energia térmica. Simbolicamente é representado por: Assim, podemos classificar: 1. Condutor ideal Os portadores
Leia maisPADRONIZAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO Título ESTRUTURAS PARA MONTAGEM DE REDES AÉREAS DE DISTRIBUIÇÃO URBANA SECUNDÁRIA COM CABOS MULTIPLEXADOS APRESENTAÇÃO
APRESENTAÇÃO 1-1 SUMÁRIO SEÇÃO 1 Apresentação SEÇÃO 2 Engastamento de postes SEÇÃO 3 Afastamentos mínimos SEÇÃO 4 Instalações básicas SEÇÃO 5 Cruzamentos SEÇÃO 6 Rabichos SEÇÃO 7 Aterramento 1 OBJETIVO
Leia maisProjeto de Rede Telefônica
Projeto de Rede Telefônica Prof. Manoel Henrique Sequencia Definições e materiais. Caixas de distribuição Blocos de terminais Caixas de passagem Tubulação Entrada Primária Secundária Cabos telefônicos
Leia maisRESIDENCIAL MIRANTE DO PARQUE
RESIDENCIAL MIRANTE DO PARQUE 1 Estrutura Acabamento externo: TORRE 5 100% executado 98% executado - Revestimento fachada; 100% concluído - Aplicação de textura; 100% concluído - Execução do telhado; 100%
Leia maisTelas Soldadas Nervuradas
Telas Soldadas Nervuradas Telas Soldadas Nervuradas Belgo Qualidade As Telas Soldadas de Aço Nervurado são armaduras pré-fabricadas constituídas por fios de aço Belgo 60 Nervurado, longitudinais e transversais,
Leia maisRua Dante Francisco Zattera, Quadra 4907, lote 14, Loteamento Cidade Nova II. Bairro Distrito Industrial Caxias do Sul RS
MEMORIAL DESCRITIVO: APRESENTAÇÃO DO EMPREENDIMENTO: LOCALIZAÇÃO: Rua Dante Francisco Zattera, Quadra 4907, lote 14, Loteamento Cidade Nova II. Bairro Distrito Industrial Caxias do Sul RS DESCRIÇÃO: Edifício
Leia maisNORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS INSTRUÇÃO NORMATIVA (IN 013/DAT/CBMSC) SINALIZAÇÃO PARA ABANDONO DE LOCAL
ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DIRETORIA DE ATIVIDADES TÉCNICAS - DAT NORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS INSTRUÇÃO NORMATIVA (IN 013/DAT/CBMSC)
Leia maisESTADO DO AMAPÁ CORPO DE BOMBEIROS MILITAR COMANDO GERAL CENTRO DE ATIVIDADES TÉCNICAS PORTARIA Nº 011 /05/CAT-CBMAP
ESTADO DO AMAPÁ CORPO DE BOMBEIROS MILITAR COMANDO GERAL CENTRO DE ATIVIDADES TÉCNICAS PORTARIA Nº 011 /05/CAT-CBMAP Aprova a Norma Técnica nº 010/2005-CBMAP, sobre atividades eventuais no Estado do Amapá,
Leia maisDEOP DIRETORIA DE ENGENHARIA E OPERAÇÕES EPE PLANEJAMENTO E ENGENHARIA MANUAL DE TUBULAÇÕES TELEFÔNICAS PREDIAIS
CAPÍTULO 2: ESQUEMA GERAL DA TUBULAÇÃO TELEFÔNICA. RECOMENDAÇÕES A tubulação telefônica é dimensionada em função da quantidade de pontos telefônicos previsto para cada parte do edifício. Cada ponto telefônico
Leia maisO conhecimento das dimensões permite determinar os vãos equivalentes e as rigidezes, necessários no cálculo das ligações entre os elementos.
PRÉ-DIMENSIONAMENTO CAPÍTULO 5 Libânio M. Pinheiro, Cassiane D. Muzardo, Sandro P. Santos 3 abr 2003 PRÉ-DIMENSIONAMENTO O pré-dimensionamento dos elementos estruturais é necessário para que se possa calcular
Leia mais