Revista Eletrônica de Biologia

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1 REB Volume 2 (1): 51-65, ISSN Revista Eletrônica de Biologia Levantamento Florístico de uma Trilha em um Fragmento Florestal Urbano do Parque Zoológico Municipal Quinzinho de Barros, Sorocaba (SP). Alessandro Patrocinio Moraes 1 & Vilma Palazetti de Almeida 2. 1.Bolsista PIBIC-CEPE.do Curso de Ciências Biológicas; 2. Departamento de Morfologia e Patologia. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, PUC-SP, Campus Sorocaba, SP. contato: alessandropatrocinio@gmail.com Resumo Este estudo foi realizado em um fragmento florestal urbano localizado no Parque Municipal Zoológico Quinzinho de Barros, no município de Sorocaba, São Paulo, em uma área de aproximadamente m 2, tendo como coordenadas geográficas 23 o 30 S e 47 o 30 W. O Parque é um dos pioneiros em educação ambiental no Brasil, com reconhecimento nacional e internacional, sendo o fragmento florestal uma ferramenta muito importante para a educação ambiental do Parque. Atualmente a mata está em processo de degradação devido crescimento excessivo de lianas. O objetivo deste estudo foi o levantamento florístico de uma trilha deste fragmento florestal, para subsidiar intervenções no fragmento favorecendo e acelerando a restauração da área e atividades monitoradas de educação ambiental. As campanhas de campo e as coletas foram realizadas com intervalos de 15 dias, no período de abril de 2008 a dezembro de Coletados através da caminhada pela trilha e bordas de modo a representar significativamente o fragmento, o material botânico coletado e de hábito arbóreo com DAP maior que 15 cm, em fase vegetativa e/ou florífera e/ou frutífera. Posteriormente, o material botânico foi prensado, identificado a nível específico com a ajuda de um botânico e de bibliografia especializada. Foram identificados 38 espécies, de 35 gêneros e de 22 famílias distintas, sendo a Lauraceae a família mais abundante com sete espécies. Destaca-se o registro da Nectandra gardneri Meisn. (Lauraceae), por não existirem registros de ocorrência desta espécie no município de Sorocaba, e no Estado de São Paulo Palavras-chaves: fragmento florestal urbano, florística, Lauraceae 51

2 Abstract This study was made in an urban forest fragment located in the Parque Municipal Zoológico Quinzinho de Barros, in the city of Sorocaba, São Paulo, in an area about m 2, whose coordinates are 23 o 30 S, 47 o 30 W. The Park is a pioneer on environmental education in Brazil, with both national and foreign acknowledgement, and the forest fragment is an important tool for environmental education. Actually, the woods are in process of degradation due to the excessive growing of lianas. The aim of this study was the floristic survey of an island of this forest fragment for know how interfere in the fragment in favor of the restoration of the area and the monitored educational activities. The field work and the levy were performed in intervals of 15 days, between April, 2008 to December, The material were collected through the footpath and boards such way they represent correctly the fragment. After, the material were pressed, identified in specific level with the aid of a botanist and specialized bibliography. 38 species, 35 genus and 22 families were identified, and Lauraceae were the most abundant family, with seven species. It s remarkable the registry of Nectandra gardneri Meisn (Lauraceae), because there is no registry of occurrence of this specie in Sorocaba and the São Paulo State. Keys Words: forest fragment, floristic, Lauraceae 1. Introdução O impacto do homem nos equilíbrios biológicos data da sua aparição sobre a Terra. O homem exerceu uma ação sobre comunidades naturais a que pertence, como depredador e competidor. Com o aumento da densidade das populações humanas, organização em comunidades com estruturas sociais aperfeiçoadas, rapidamente dispuseram de um poder crescente à medida que os seus recursos técnicos se desenvolviam. O homem ainda podia ser considerado como um elemento natural, mas não permaneceu muito tempo nessa situação de igualdade, a evolução que conduz aos tempos modernos já tinha iniciado. A história da humanidade pode ser encarada com a luta da nossa espécie contra o meio que está inserido (DORST, 1973). A floresta tropical é talvez o melhor exemplo de um ecossistema em homeostase. Por um longo período ela existiu em equilíbrio com o próprio meio e continuaria por tempo indeterminado não fora o impacto do homem civilizado. A existência do sistema por mais algumas dezenas de anos é duvidosa devido à profunda perturbação que vem sofrendo (GOLLEY, 1978). Com a destruição acelerada das florestas tropicais, grande parte da biodiversidade presente nestes ecossistemas 52

3 está se perdendo, antes mesmo que se tenha conhecimento da sua riqueza natural. O Brasil se destaca como um dos países possuidores de maior biodiversidade, mas que, no entanto, vem sendo ameaçada pela ação antrópica (BORÉM & OLIVEIRA-FILHO, 2002). O processo de substituição da vegetação nativa, especialmente da cobertura florestal, pela expansão das malhas urbanas, ocasionou no interior do Estado a fragmentação dos ecossistemas florestais, reduzindo-os a pequenas manchas ou fragmentos isolados. A degradação das formações naturais no Estado de São Paulo foi de tamanha proporção, que hoje restam apenas pequenos fragmentos em estágio avançado de perturbação, causados por interferências antrópicas de diferentes naturezas, como fogo, extrativismo seletivo e outros.. Dificilmente encontramos um ecossistema florestal no Estado que não tenha sofrido algum grau de degradação tornando complexa a discussão sucessional dessas áreas (RODRIGUES, 1999). Grande parte dos sistemas fragmentados não sustenta a mesma diversidade de espécies encontradas em ecossistemas originais por influência do efeito de bordo (FLEURY, 2003). Porém quanto menor a área restante de vegetação original, mais importante é sua preservação para salvarmos as espécies endêmicas da fauna e flora do Estado. O conhecimento da biodiversidade da flora paulista deve, aliar-se a projetos de restauração florestal, procurando estabelecer florestas com maior biodiversidade, tomando como base as revisões efetuadas pelos especialistas em flora, que refletiram no seu maior conhecimento (BARBOSA, 2006). O estudo florístico é essencial para qualquer método de recomposição florestal. Florestas relativamente próximas apresentam diferenças florísticas muito conspícuas em função de fatores de solo, clima e perturbações de variada ordem. Estudos florísticos necessitam de um incremento maior. Somente com conhecimento mais abragente de nossas florestas, poder-se-ão estabelecer medidas de manejo e diretrizes seguras para a preservação destes ecossistemas frágeis e sujeitos a constantes ameaças (PAGANO & LEITÃO FILHO, 1987 apud RODRIGUES, 1999). Pesquisas sobre composição florística e estrutura são essenciais para a tomada de decisão quanto à conservação. É fundamental a identificação e o conhecimento das relações das espécies vegetais locais e invasoras, sendo de importância fundamental para propostas concisas de ações conservacionistas (SILVA, 2006). Os espécimes herborizados e identificados taxonomicamente podem servir para melhor aproveitamento do fragmento, com uma interpretação das espécies vegetais importantes para a região e que interagem com a fauna, complementando e 53

4 facilitando as atividades de educação ambiental que já vem sendo desenvolvido no Parque Zoológico Municipal Quinzinho de Barros (PZMQB), por meio de atividades lúdicas e concretas, importante na conscientização da população por meio de crianças e adolescentes fazendo o papel de agente multiplicador. O fragmento florestal que será estudado é um ambiente perturbado em área urbanizada caracterizado pela predominância de espécies dos estágios iniciais da sucessão e alguns indivíduos remanescentes das espécies dos estágios finais da sucessão. Essa área perturbada apresenta características fisionômicas marcantes como ausência de um dossel definido, grande abundância de algumas espécies de lianas sobre os indivíduos remanescentes e por isso a ocorrência de numerosos indivíduos mortos em pé. A importância destes fragmentos florestais urbanos e o manejo adequado tem sido reforçada por pesquisadores que incluem a eliminação dos fatores de perturbação, o enriquecimento com espécies do final da sucessão, a diminuição do efeito de borda e a eliminação de lianas como intervenções necessárias para a preservação destas áreas. O objetivo deste trabalho é o levantamento da composição florística de uma trilha de um fragmento florestal urbano, importante para a caracterização da vegetação, gerando subsídios para a implementação de uma trilha interpretativa para a educação ambiental e intervenções em planos de restauração do fragmento. 2. Materiais e Métodos A) Caracterização da área de estudo O Parque Zoológico Municipal Quinzinho de Barros apresenta uma área de m², localizado na Rua Teodoro Kaisel, 883, no Bairro de Vila Hortência, no município de Sorocaba, São Paulo, tendo como referência as coordenadas geográficas 23º 30 S e 47º 30 W, a uma altitude de 580 metros acima do nível do mar., o município é cortado pelo Trópico de Capricórnio. O Parque foi inaugurado em 20 de outubro de 1968, a denominação Quinzinho de Barros é uma homenagem ao antigo proprietário da área, onde o parque foi instalado, ocupando uma antiga sede da tradicional fazenda, cercada por exuberante vegetação. Tendo reconhecimento nacional e internacional como pioneiro no Brasil em Educação Ambiental. Em seu interior, ao lado do lago, localiza-se um fragmento florestal urbano, local de estudo deste trabalho. Com m², localizado em um terreno íngreme, uma importante ferramenta para a educação ambiental. Em suas trilhas eram feitas caminhadas com monitores do 54

5 programa de educação ambiental, onde podiam avistar animais como bugio, cotia, preguiça, sagüi, gambá e diversas espécies de aves. A área do município de Sorocaba apresenta como clima, o subgrupo Cwa, caracterizando-se por ser um clima subtropical quente, com o mês mais seco tendo a precipitação inferior a 30 mm. A temperatura média do mês mais quente é de 25oC e a média do mês mais frio é de 18oC (CEPAGRI). O solo e caracterizado como Latossólico-Podzólico Vermelho Amarelo (LVP), cuja camada superficial com 30 cm, é de textura arenosa e siltosa. Segundo Eiten (1970) a formação encontrada no município é a Floresta Semidecídua de planalto, porém para Rizzini (1979), a formação é designada como Floresta Seca (mesófila), sendo adaptada de Floresta Mesófila Semidecídua, muito usada por expressar as características climáticas dominantes na sua região de ocorrência e por fazer menção a deciduidade na estação seca, observada em algumas espécies típicas dessa formação. Atualmente, o termo mais aceito para essa formação é Floresta Estacional Semidecidual, pois o termo estacional expressa exatamente as transformações de aspecto ou comportamento da comunidade conforme as estações do ano (ACIESP, 1997). Atualmente o fragmento se encontra em estado de degradação provocada pelo crescimento excessivo de lianas e a formação de diversas clareiras sendo necessário manejo periódico da trilha e do controle de lianas (Fig.1; 2;3) Figura 1. Aspecto da trilha antes do inicio da atividade de limpeza e abertura. 55

6 Figura 2. Indivíduo da espécie Piptadenia gonoacantha, após retirada de lianas, eliminando a competição da luz. Figura 3. Aspecto da trilha após a atividade de limpeza e abertura, possibilitando a utilização da mesma. 56

7 B) Amostragem Qualitativa O estudo florístico da trilha é baseado na coleta sistemática de indivíduos arbóreos em floração ou frutificação. As coletas são quinzenais. No momento da coleta os exemplares arbóreos são plaqueados com chapas de alumínio numeradas e pregos de aço inox. Observações de cor, odor e hábito são feitos no campo, no instante da coleta com ajuda de uma planinha de campo e uma câmera fotográfica. As coletas foram realizadas por caminhamento sistemático da trilha e das bordas do fragmento, os indivíduos de hábitos arbóreos com Diâmetro à altura do peito (DAP) maior que 15 cm, foram plaqueados e coletados. O material botânico foi coletado, preservado e herborizado segundo o manual de Técnico da Vegetação Brasileira (IBGE, 1991). O material coletado foi prensado e herborizado no Herbário Regional, do Centro de Ciências Médicas e Biológicas - Sorocaba, da Pontifícia Universidade Católicas de São Paulo, com a colaboração da estagiária do Herbário, sendo posteriormente identificado através de bibliografia taxonômica ou consulta a um taxonomista. Os resultados fazem parte do Banco de Dados do Herbário Regional PUC/SP Campus Sorocaba disponível para fins didáticos, científicos e para a visitação dos interessados. As espécies que possuíam dados na literatura foram classificadas em grupos de plantio, pois tais dados florísticos são extremamente importantes para restauração de áreas degradadas (NAVE, 2005); foi consultada bibliografia adequada para enquadrar as espécies na categoria de ameaça de extinção (Presumivelmente extinta; Presumivelmente extinta na natureza; Em perigo crítico; Em perigo; Vulnerável; Quase ameaçada), coerente com a Resolução SMA 47/03, segundo o Livro Vermelho das Espécies Vegetais Ameaçadas do Estado de São Paulo (MAMEDE, 2007). A síndrome de dispersão da semente, também será classificada com base nos dados da literatura. 3. Resultados e Discussão A identificação dos materiais botânico coletados com flores e/ou frutos foram facilmente identificados. No total foram plaqueados 82 indivíduos arbóreos, foram coletados 81 indivíduos, pois um indivíduo não apresentou rebrota, nem emissão de folhas após o tratamento de condução visando a sua regeneração, no decorrer do trabalho notou-se que o indivíduo morreu em pé, pela competição por luz, sendo um problema freqüente devido ao grau de degradação. O indivíduo de número 37 fora marcado com duas placas de números distintos, sendo assim o indivíduo número 44 57

8 fora desconsiderado. Apenas 10 indivíduos não foram identificados (12,3%). Tais indivíduos foram monitorados e continuamente conduzidos, evitando a competição por luz e favorecendo mudanças fenológicas. Foi utilizado o sistema de classificação mais aceito entre a maioria dos pesquisadores da área atualmente, o sistema de classificação APG II (Angiosperm Phylogeny Group APG II, 2003). Do total de 81 indivíduos coletados, 60 indivíduos foram identificados em nível de espécie (64%), 10 em nível de gênero (12,3%) e 1 em nível de família (1,2%). Assim foram identificadas na trilha 38 espécies arbóreas, de 35 gêneros, de 20 famílias, sendo as espécies mais freqüentes na trilha; Rollinia sylvatica (Annonaceae) com seis indivíduos, Copaifera langsdorffi Desf. (Fabaceae-Caesalpinoideae) com cinco indivíduos, Croton floribundus Spreng. (Euphorbiaceae) com quatro indivíduos, Ocotea puberula (Rich.) Nees (Lauraceae) com 4 indivíduos, Trema micrantha (L.) Blume (Ulmaceae) com 4 indivíduos, Cryptocarya aschersoniana Mez com 3 indivíduos, Trichilia pallida Sw. (Meliaceae) com 3 indivíduos, as demais espécies foram registradas 1 ou 2 indivíduos e constam em tabela anexa ao trabalho. Segundo Rodrigues & Nave (2004), as espécies Copaifera langsdorffii e Casearia sylvestris possuem uma freqüência de 54,3% de ocorrência, a Luehea divaricata 50% de ocorrência, nos levantamentos florísticos e fitossociológicos de floresta ciliar extra amazônico. As espécies Casearia sylvestris e Luehea divaricata foram freqüentes na trilha do fragmento florestal do PZMQB. O fragmento florestal do PZMQB é caracterizado pela predominância de espécies dos estágios iniciais da sucessão, conforme Gandolfi et al. (1995), como Trema micrantha (L.) Blume, Croton floribundus Spreng., Casearia sylvestris (Sw.), Cecropia spp., Bauhinia forficata Link., Luehea divaricata Mart., Aloysia virgata (Ruiz ex. Pavon) Juss. e alguns indivíduos das espécies dos estágios finais de sucessão, apresentando característica fisionômicas marcantes como ausência de dossel definido e grande abundância de algumas espécies de lianas, por isso a ocorrência de individuo morto em pé (RODRIGUES, 1999). A família mais abundante no fragmento florestal do PZMQB é a Lauraceae, com sete espécies de difícil diferenciação. Segundo BAITTELLO et al. (2003), existem 13 espécies no Estado de São Paulo, sendo a identificação das espécies uma tarefa das mais árduas (BAITTELLO, 2001) No presente trabalho foi registrado uma espécie (Nectandra gardneri Meisn.), não registrada anteriormente para o Estado de São Paulo (BAITTELLO et al., 2003), tal identificação foi realizada por especialista em Lauraceae do ESA/ESALQ/USP. O registro da N. gardeneri Meisn. é um indício da ocorrência desta espécie na região de Sorocaba, nunca citada anteriormente no 58

9 município de Sorocaba, porém para a confirmação é necessário estudos futuros de florístico na região de Sorocaba e municípios vizinhos em fragmentos com a mesma fisionomia do presente trabalho. Não foi registrada nenhuma espécie na categoria de ameaçada de extinção (Presumivelmente extinta; Presumivelmente extinta na natureza; Em perigo crítico; Em perigo; Vulnerável; Quase ameaçada), coerente com a Resolução SMA 47/03, segundo o Livro Vermelho das Espécies Vegetais Ameaçadas do Estado de São Paulo (MAMEDE, 2007). Assim, espécies foram somente classificadas segundo grupos de plantio. O levantamento florístico, com o plaqueamento dos indivíduos, pode ser uma ferramenta muito interessante para o fragmento florestal, pois os indivíduos marcados podem ser utilizados como matrizes, para a produção de mudas, através da coletas de sementes, visando a restauração florestal da região. Tabela 1 Lista de indivíduos amostrados na trilha do fragmento florestal urbano do Parque Zoológico Municipal Quinzinho de Barros, Sorocaba (SP); Número da plaqueta do indivíduo; Família; Nome Científico; N Família Nome Científico Ind. 1 Fabaceae-Mimosoideae Mimosa bimucronata (DC.) Kuntze 2 Malvaceae Guazuma ulmifolia Lam. 3 Euphorbiaceae Croton floribundus Spreng. 4 Fabaceae- Copaifera langsdorffii Desf. Caesalpinoideae 5 Malvaceae Guazuma ulmifolia Lam. 7 Meliaceae Trichilia pallida Sw. 8 Malvaceae Eriotheca sp. 9 Euphorbiaceae Croton floribundus Spreng. 10 Celastraceae Maytenus sp. 11 Araliaceae Dendropanax cuneatus (DC.) Decne. & Planch. 12 Fabaceae- Caesalpinoideae Copaifera langsdorfii Desf. 59

10 N Família Nome Científico Ind. 14 Myrtaceae Campomanesia guazumifolia (Cambess.) 15 Lauraceae Cryptocarya aschersoniana Mez. 16 Proteaceae Roupala sp. 17 Lauraceae Cinnamomum sp. 18 Celastraceae Maytenus sp. 19 Flavourtiaceae Casearia sylvestris Sw. 20 Annonaceae Rollinia sylvatica (A. St.-Hil.) Mart. 21 Araliaceae Dendropanax cuneatus(dc.) Decne. & Planch. 22 Annonaceae Rollinia sylvatica (A. St.-Hil.) Mart. 24 Annonaceae Rollinia sylvatica (A. St.-Hil.) Mart. 25 Myrtaceae Campomanesia guazumifolia (Cambess.) 26 Fabaceae- Copaifera langsdorffii Desf. Caesalpinoideae 27 Meliaceae Guarea guidonia (L.) Sleumer 28 Lauraceae Nectandra oppositifolia Nees. 29 Fabaceae- Copaifera langsdorfii Desf. Caesalpinoideae 31 Fabaceae-Mimosoideae Inga vera Willd. 32 Lauraceae Endlicheria paniculata (Spreng.) 33 Ulmaceae Trema micrantha (L.) Blume 34 Lauraceae Endlicheria paniculata (Spreng.) 37 Lauraceae Ocotea puberula (Rich.) Nees 38 Annonaceae Rollinia sylvatica (A. St.-Hil.) Mart. 39 Ulmaceae/Cannabaceae Trema micrantha (L.) Blume 40 Meliaceae Trichilia pallida Sw. 41 Annonaceae Rollinia sylvatica (A. St.-Hil.) Mart. 42 Lamiaceae Aegiphila sp.1 43 Rutaceae Zanthoxylum sp. 45 Lamiaceae Aegiphila sp.2 46 Flavourtiaceae Casearia sylvestris Sw. 47 Fabaceae- Caesalpinoideae Copaifera langsdorffii Desf. 60

11 N Família Nome Científico Ind. 48 Ulmaceae/Cannabaceae Trema micrantha (L.) Blume 49 Lauraceae Ocotea puberula (Rich.) Nees 50 Lauraceae Nectandra gardneri Nees. 51 Lauraceae Cryptocarya aschersoniana Mez 52 Ulmaceae Trema micrantha (L.) Blume 53 Annonaceae Rollinia sylvatica (A. St.-Hil.) Mart. 54 Tiliaceae/Cannabaceae Luehea divaricata Mart. 55 Ulmaceae/Cannabaceae Celtis iguanea (Jacq.) Sarg. 56 Euphorbiaceae Croton floribundus Spreng. 57 Cercideae Bauhinia forficata Willd. 58 Malvaceae Chorisia speciosa St. Hil. 59 Cecropiaceae Cecropia sp. 60 Phytolaccaceae Seguieria langsdorffii Moq. 61 Fabaceae-Mimosoideae Piptadenia gonoacantha 62 Lauraceae Cryptocarya aschersoniana Mez 63 Fabaceae-Mimosoideae Parapiptadenia rígida 64 Fabaceae-Mimosoideae Piptadenia gonoacantha (Mart.) J.F. Macbr. 65 Lauraceae Ocotea aff.velloziana (Meisn.) 66 Meliaceae Trichilia pallida Sw. 67 Myrtaceae Eugenia glazioviana 68 Myrtaceae Eugenia glazioviana 71 Lauraceae Ocotea puberula (Rich.) Nees 73 Solanaceae 75 Verbenaceae Aloysia virgata (Ruiz e Pav.) Juss. 76 Euphorbiaceae Croton floribundus Spreng. 77 Malvaceae Chorisia speciosa St. Hil. 78 Lauraceae Ocotea puberula (Rich.) Nees 79 Rutaceae Zanthoxylum sp. 100 Euphorbiaceae Actinostemon klotzchii (Didr.) Pax 101 Apocynaceae Tabernaemontana catharinensis 102 Meliaceae Cabralea canjerana (Vell.) Mart. 61

12 Tabela 2 Lista de espécies amostrada na trilha do fragmento florestal urbano do Parque Zoológico Municipal Quinzinho de Barros, Sorocaba (SP); Quantidade de espécies; Família; Nome Científico; G.R.=Grupo de Plantio: P = preenchimento e D = Diversidade. Qtde. Família Nome Científico G.R. Sp. 1 Annonaceae Rollinia sylvatica (A. St.-Hil.) Mart. D 2 Apocynaceae Tabernaemontana catharinensis D 3 Araliaceae Dendropanax cuneatus (DC.) Decne. & Planch. - 4 Cannabaceae Trema micrantha (L.) Blume P 5 Cannabaceae Celtis iguanea (Jacq.) Sarg. P 6 Cecropiaceae Cecropia sp. - 7 Celastraceae Maytenus sp. D 8 Cercideae Bauhinia forficata Mart. P 9 Euphorbiaceae Croton floribundus Spreng. P 10 Euphorbiaceae Actinostemon klotzchii - 11 Fabaceae-Caesalpinoideae Copaifera langsdorffii Desf. D 12 Fabaceae-Mimosoideae Inga vera Willd. P 13 Fabaceae-Mimosoideae Mimosa bimucronata (DC.) Kuntze P 14 Fabaceae-Mimosoideae Parapiptadenia rigida (Benth.) Brenan D 15 Fabaceae-Mimosoideae Piptadenia gonoacantha (Mart.) J.F. Macbr. P 16 Flavourtiaceae Casearia sylvestris SW Lamiaceae Aegiphila sp. 1 P 18 Lamiaceae Aegiphila sp. 2 P 19 Lauraceae Cryptocarya aschersoniana Mez. D 20 Lauraceae Cinnamomum sp Lauraceae Nectandra oppositifolia Nees Lauraceae Endlicheria paniculata (Spreng.) - 23 Lauraceae Ocotea puberula (Rich.) Nees - 24 Lauraceae Nectandra gardneri Nees Lauraceae Ocotea aff.velloziana (Meisn.) - 26 Malvaceae Chorisia speciosa St. Hil. P 27 Malvaceae Eriotheca sp Malvaceae Guazuma ulmifolia Lam. P 62

13 Qtde. Família Nome Científico G.R. Sp. 29 Malvaceae Luehea divaricata Mart. P 30 Meliaceae Trichilia pallida Sw Meliaceae Guarea guidonia (L.) Sleumer - 32 Meliaceae Cabralea canjerana (Vell.) Mart Myrtaceae Campomanesia guazumifolia (Cambess.) - 34 Myrtaceae Eugenia glazioviana - 35 Phytolaccaceae Seguieria langsdorffii Moq. D 36 Proteaceae Roupala sp Rutaceae Zanthoxylum sp. D 38 Verbenaceae Aloysia virgata (Ruiz e Pav.) Juss. P 4. Agradecimentos Agradeço ao PIBIC/CEPE pela bolsa de iniciação cientifica, auxiliando nos gastos referentes à pesquisa. À Prof a. Dr a. Vilma Palazetti de Almeida que me orientou e auxiliou no desenvolvimento do trabalho. À Marcelo Antonio de Pinho Ferreira e a Flávio Macedo Alves, do ESA/ESALQ/USP, pelo auxílio na identificação do material botânico; Ao setor de Educação Ambiental, PZMQB, em especial a Maria Cornélia Mergulhão e a Viviane Rachid. Aos colegas do curso de ciências biológicas, da PUC-SP na colaboração nas atividades de campo. 5. Referências Bibliográficas ACIESP.,1997. Glossário de Ecologia. São Paulo: ACIESP. BAITELLO, J. B. Novas espécies de Lauraceae para a flora brasileira. Acta Botânica Brasílica, São Paulo, v.15, n.3, p , Setembro/Dezembro BAITELLO, J. B.; HERNÁNDEZ, F. G. L.; MORAES, P. L. R. de; ESTEVES, R.; MARCOVINO, J. R. Lauraceae. In: WANDERLEI, M. G. L.; SHEPHERD, G. J.; GIULIETTI, A. M.; MELHEM, T. S. Flora fanerogâmica do Estado de São Paulo, São Paulo: Editora Rima, v.3. p

14 BARBOSA, L.M., Políticas Públicas para Recuperação de Áreas Degradadas. In: Simpósio sobre Recuperação de Áreas Degradadas (RAD) como Ênfase em Matas Ciliares e Workshop sobre Recuperação de Áreas Degradas no Estado de São Paulo: Avaliação da Aplicação e Aprimoramento da Resolução SMA 47/03. Secretaria do Meio Ambiente, Instituto de Botânica de São Paulo. Anais/ IBot, São Paulo, SMA, p BORÉM, R.A.T. & OLIVEIRA-FILHO, A.T., Fitossociologia do Estrato Arbóreo em um Toposseqüência Alterada de Mata Atlântica, no Município de Silva Jardim-RJ, Brasil. R. Árvore, Viçosa, MG, v.26, n.6, p CEPAGRI Centro de Pesquisas Metereologicas e Climáticas Aplicadas a Agricultura - Clima dos Municípios Paulistas [Acesso em: 03/03/2009] Disponivel em: EITEN, G., 1970 A vegetação do estado de São Paulo, Instituto de Botânica. Boletim 7, p FLEURY, M., Efeito da fragmentação florestal na predação de sementes da palmeira jerivá (Syagnus romanzoffiana) em Florestas Semidecíduas do Estado de São Paulo. Dissertação (Mestrado em Agroecossistemas) Universidade de São Paulo, Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz. DORST, J., Antes que a Natureza Morra: por uma ecologia política. Ed. da Universidade de São Paulo. MERGULHÃO, M.C. & GARCIA, V.A.R., Manejo de lianas e regeneração da mata do parque Quinzinho de Barros, Sorocaba, SP. Secretaria de Habitação, Urbanismo e Meio Ambiente, Fundo de Apoio ao Meio Ambiente. MAGRO, T. C.; GRANJA, C. M. & MENDES, F. B. G Caracterisiticas do usuário do Parque Estadual da Ilha Anchieta subsídios para o plano interpretativo. In: Congresso Florestal Brasileiro, 6, Campos do Jordão São Paulo 22 27, Anais. São Paulo, SBS. P v.3 64

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