RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2016

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1 SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO ADMINISTRAÇÃO REGIONAL NO ESTADO DE RONDÔNIA Órgão vinculador MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2016 Porto Velho,

2 SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO ADMINISTRAÇÃO REGIONAL NO ESTADO DE RONDÔNIA Órgão vinculador MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2016 Relatório de Gestão do exercício de 2016, apresentado aos órgãos de controle interno e externo, bem como à sociedade como prestação de contas anual a que esta Entidade está obrigada nos termos do parágrafo único do art. 70 da Constituição Federal, elaborado de acordo com as disposições da IN TCU nº 63/2010, da DN TCU nº 59/2017 e das Decisões Normativas TCU 154/2016 e TCU 156/2016. Porto Velho,

3 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS DN DR DFE - DSTs EJA FARO FSL IFRO IPTV JESC JOCOM MEC NDT OP PAM PAT - PCG PDCI - PHE RDT SEAD SEDUC SEAS - SEMEC SEMED SEMOB SEMUSA SENAC SESAU SINDECOM SINDSAÚDE SIPAT - SISO SGC ULBRA UNIR Departamento Nacional Departamento Regional Desenvolvimento Físicoesportivo Doenças Sexualmente Transmissíveis Educação de Jovens e Adultos Faculdade de Rondônia Faculdade São Lucas Instituto Federal de Rondônia Tecnologia de Videoconferência e Teleconferência Via Rede Privada Jogos Escolares Jogos Comerciários Ministério da Cultura Núcleo de Desenvolvimento Técnico Orçamento-Programa Programa Aluno Monitor Programa de Alimentação do Trabalhador Programa de Comprometimento e Gratuidade Programa de Desenvolvimento do Capital Intelectual Projeto Habilidades de Estudo Rede de Desenvolvimento Técnico Secretaria de Estado da Administração Secretaria Estadual de Educação Secretaria Estadual de Ação Social Secretaria Municipal de Esportes e Cultura Secretaria Municipal de Educação Secretaria Municipal de Obras Secretaria Municipal de Saúde Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial Secretaria de Estado da Saúde Sindicato dos Empregados no Comércio Sindicato dos Trabalhadores em Saúde no Estado de Rondônia Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho Sistema de informação Sesc de Odontologia Sistema Gurgacz de Comunicação Universidade Luterana do Brasil Universidade Federal de Rondônia 3

4 LISTA DE TABELAS E QUADROS Quadro 1 - Informações sobre áreas estratégicas...13 Quadro 2 Macroprocessos Finalísticos...14 Quadro 3 Unidades Orçamentárias...15 Quadro 4 Demonstrativo por Elemento de Receita...17 Quadro 5 Execução Financeira das Receitas realizadas por Programa e Atividades...18 Quadro 6 Despesas Correntes e Capital Orçadas por Grupo, Elemento de Despesa...19 Quadro 7 Despesas Correntes e Capital Orçadas por Programas e Atividades...20 Quadro 8 Despesas Correntes e Capital Realizadas por Grupo, Elemento de Despesa...21 Quadro 9 Despesas Correntes e Capital Realizadas por Programas e Atividades...21 Quadro 10 Movimentação Orçamentária por Grupo de Despesa...22 Quadro 11 Dotações Iniciais e Finais por Programas Quadro 12 Despesas por Modalidade de Contratação...23 Quadro 13 Execução Física e Financeira das atividades realizadas pelo DR...24 Quadro 14 Composição das despesas...25 Quadro 15 Composição das Receitas...26 Quadro 16 Demonstrativo da Receita Compulsória Líquida...27 Quadro 17 Descrição das Atividades incluídas no PCG...27 Quadro 18 Descrição das Atividades incluídas na Gratuidade...76 Quadro 19 Indicadores PCG...27 Quadro 20 Indicadores PCG...28 Quadro 21 Demonstrativo de atendimentos Quadro 22 Execução Física das Atividades do Programa Educação...31 Quadro 23 Execução Financeira das Atividades do Programa Educação...31 Quadro 24 Execução Física das Atividades do Programa Saúde...39 Quadro 25 Execução Financeira das Atividades do Programa Saúde...39 Quadro 26 Execução Física das Atividades do Programa Cultura...45 Quadro 27 - Execução Financeira das Atividades do Programa Cultura...45 Quadro 28 - Execução Física das Atividades do Programa Lazer...54 Quadro 29 - Execução Financeira das Atividades do Programa Lazer...54 Quadro 30 - Execução Física das Atividades do Programa Assistência...65 Quadro 31 - Execução Financeira das Atividades do Programa Assistência...65 Quadro 32 - Execução Financeira das Atividades do Programa Administração...72 Quadro 33 Matrículas previstas e realizadas por categoria...77 Quadro 34 Matrículas previstas e realizadas por tipo...77 Quadro 35 Desempenho das matrículas por Unidade Operacional...77 Quadro 36 - Execução Financeira das Atividades do Programa Previdência...78 Quadro 37 Indicadores de desempenho...79 Quadro 38 Relação dos principais Membros do Conselho...87 Quadro 39 Remuneração dos administradores...91 Quadro 40 Composição do Quadro de Recursos Humanos...92 Quadro 41 Distribuição da Lotação da Força de Trabalho...92 Quadro 42 Detalhamento da estrutura de cargos em comissão e funções gratificadas...92 Quadro 43 Situações que reduzem a força de trabalho...92 Quadro 44 Cargos e atividades inerentes a categorias funcionais do plano...93 Quadro 45 Contratos de prestação de serviços de limpeza e higiene e vigilância...93 Quadro 46 Contratos de prestação de serviços com locação de mão de obra...94 Quadro 47 Composição do Quadro de Estagiários...95 Quadro 48 Composição do Quadro de Jovens Aprendizes...96 Quadro 49 Custos do pessoal...97 Quadro 50 Imóveis locados para utilização do DR...98 Quadro 51 Unidades Móveis do DR Quadro 52 Informações sobre a gestão do patrimônio imobiliário Quadro 53 Sistemas de informações utilizados pelo DR Quadro 54 Recomendação do TCU Quadro 55 Recomendação da CGU Quadro 56 Atendimentos com o Programa Mesa Brasil Sesc Quadro 57 Atendimentos sem o Programa Mesa Brasil Sesc Quadro 58 Total de Matrículas Quadro 59 Transferências concedidas Quadro 60 Força de Trabalho Quadro 61 Investimentos com publicidade e Mídia

5 LISTA DE ANEXOS E APÊNDICES Informações de Relevância para a Prestação de Contas ao Conselho Fiscal Demonstrativos da Prestação de Contas PC 3,5,6,7,13,14 e ORCs iniciais ORCs finais Relatório do contador Certidão de Regularidade Profissional Declaração de Conformidade Nota explicativa

6 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO VISÃO GERAL DA UNIDADE Finalidade e competências Normas e regulamento de criação, alteração e funcionamento da unidade Ambiente de atuação Organograma Macroprocessos finalísticos PLANEJAMENTO ORGANIZACIONAL E DESEMPENHOS ORÇAMENTÁRIO E OPERACIONAL Planejamento Organizacional Descrição sintética dos objetivos do exercício Estágio de Implementação do planejamento estratégico Vinculação dos planos da unidade com as competências institucionais e outros planos Formas e instrumentos de monitoramento da execução e resultados dos planos Desempenho Orçamentário Execução física e financeira das ações da Lei Orçamentária Anual de responsabilidade da unidade Fatores intervenientes no desempenho orçamentário Execução descentralizada com transferência de recursos Informações sobre a realização das receitas Identificação das Unidades Orçamentárias: Demonstração da Receita, discriminando por natureza, previsão e arrecadação efetiva, justificando as eventuais oscilações significativas Informações sobre a execução das despesas Demonstração e análise do desempenho da entidade na execução orçamentária e financeira, contemplando, no mínimo: Despesas por Modalidade de Contratação Execução Física e Financeira dos Programas e Atividades realizadas Desempenho Operacional Programa de Comprometimento e Gratuidade (PCG) Indicadores para o PCG Programa Educação Programa 002 Saúde Programa Cultura Programa 004 Lazer Programa 005 Assistência Programa 006 Administração Programa 007 Previdência Apresentação e análise de indicadores de desempenho GOVERNANÇA Descrição das estruturas de governança Informações sobre dirigentes e colegiados Atuação da unidade de auditoria interna Atividade de correição e apuração de ilícitos administrativos Gestão de riscos e controles internos

7 4.6. Política de remuneração dos administradores e membros do colegiado Informações sobre a empresa de auditoria independente contratada ÁREAS ESPECIAIS DA GESTÃO Gestão de pessoas Estrutura de pessoal da unidade Demonstrativo das despesas com pessoal Gestão de riscos relacionados ao pessoal Gestão do patrimônio e infraestrutura Gestão do patrimônio imobiliário da União Informação sobre imóveis locados de terceiros Gestão do Patrimônio Mobiliário Frota de Veículos Automotores de Propriedade do DR Frota de Veículos Automotores a Serviço do DR, mas contratada de terceiros Informações sobre a Gestão de Unidades Móveis do DR Gestão do Patrimônio Imobiliário Gestão da tecnologia da informação Principais sistemas de informações Informações sobre o Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação (PETI) e sobre o Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI) Gestão ambiental e sustentabilidade Adoção de critérios de sustentabilidade ambiental na aquisição de bens e na contratação de serviços ou obras RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE Canais de acesso ao cidadão Carta de Serviço ao Cidadão Aferição do grau de satisfação dos cidadãos-usuários Mecanismos de transparência das informações relevantes sobre a atuação do DR DESEMPENHO FINANCEIRO E INFORMAÇÕES CONTÁBEIS Desempenho financeiro no exercício Tratamento contábil da depreciação, da amortização e da exaustão de itens do patrimônio e avaliação e mensuração de ativos e passivos Sistemática de apuração de custos no âmbito da unidade Demonstrações contábeis exigidas pela Lei 4.320/64 e notas explicativas CONFORMIDADE DA GESTÃO E DEMANDAS DOS ÓRGÃOS DE CONTROLE Tratamento de determinações e recomendações do TCU Tratamento de recomendações da CGU Tratamento de recomendações do órgão de controle interno Recomendações do Conselho Fiscal pendentes de atendimento ao final do exercício Medidas administrativas para apuração de responsabilidade por danos ao erário Demonstração da conformidade do cronograma de pagamentos de obrigações com o disposto no Art. 5º da Lei 8.666/ ANEXOS E APÊNDICES

8 1 APRESENTAÇÃO A Administração Regional do Sesc no Estado de Rondônia, apresenta o Relatório de Gestão do exercício de 2016, elaborado de acordo com as disposições da Instrução Normativa nº 63, de 1º de setembro de 2010, do Tribunal de Contas da União; da Decisão Normativa nº 154, de 19 de outubro de 2016, e nº 156 de 30 de novembro de 2016, do Tribunal de Contas da União; da Portaria nº 59, de 17 de janeiro de 2017, do Tribunal de Contas da União, das orientações do Conselho Fiscal e Departamento Nacional do Sesc. Respaldado nestes documentos normativos, este Relatório de Gestão está estruturado em nove seções, da seguinte forma: Seção 1 - Apresentação que contempla as principais realizações da gestão no exercício, além das dificuldades encontradas no exercício; Seção 2 - Visão Geral da Unidade que demonstra a finalidade da entidade, missão, visão e diagnóstico da situação, além das Normas e regulamento de criação, alteração e funcionamento da unidade; Seção 3 Planejamento Organizacional que visa demonstrar como a entidade se planeja para o exercício, como também, detalhamento da sua programação e execução orçamentária; seção 4 Governança, Gestão de Riscos e Controles Internos Informa sobre a estrutura e as instâncias de governança da entidade, dirigentes e colegiados; Seção 5 Áreas especiais da gestão informações sobre gestão de pessoal, tecnologia da informação e infraestrutura patrimonial e critérios de sustentabilidade; Seção 6 Relacionamento com a Sociedade - que demonstra os canais de comunicação com os clientes, como também, os mecanismos que permitam averiguar a percepção da clientela, frente aos serviços oferecidos; Seção 7 Desempenho Financeiro e Informações Contábeis Com uma visão da posição patrimonial e financeira, da entidade; Seção 8 Conformidade da Gestão e demandas dos órgãos de controle sobre os atendimentos a demandas específicas, dos órgãos de controle externo e interno e Conselho Fiscal, por fim, os Anexos e Apêndices, que contempla os documentos citados ao longo do Relatório, como também Informações relevantes para a Prestação de Contas ao Conselho Fiscal. Os Indicadores de Produção registram matrículas de comerciários e dependentes, com o excelente retorno de 66% dos comerciários que renovaram sua matrícula, seguidos da totalização de (Sete milhões, quinhentos e noventa e quatro mil, seiscentos e oitenta e quatro) atendimentos, com superação de 5,76% da meta prevista de (sete milhões, cento e oitenta mil, novecentos e oitenta e um) atendimentos. Tais resultados denotam o êxito do empenho coletivo no Regional em ampliar a oferta de serviços, diversificar a realização dos eventos e propiciar a manutenção e aproximação da clientela comerciária. No que se refere aos Recursos Humanos, o Regional encerrou o exercício com um contingente de 354 funcionários, entre efetivos e contratados. Assinala-se também a renovação dos significativos benefícios aos colaboradores: Plano de Saúde, Auxílio Alimentação e o PDCI Programa de Desenvolvimento do Capital Intelectual. Incentivo que permite ao servidor cursar o nível superior ou pós-graduação, em busca de crescimento intelectual, e em 2016, beneficiou 49 colaboradores, em diversas áreas de atuação, nos mais variados cursos. Foram desenvolvidas ainda, 46 capacitações, sendo 14 por iniciativa do Regional ou com apoio financeiro do Departamento Nacional, 23 ações de Educação à Distância realizadas por videoconferência via Rede de Desenvolvimento Técnico e 9 Pré-programas. Registramos que no seguimento das obras e melhorias físicas, no exercício de 2016 foi priorizada a continuação da obra de construção do novo Centro de Atividades do Sesc em Ji-Paraná, com 8

9 previsão de conclusão para 2017, com opções de lazer aos finais de semana, estimulando a participação nas atividades recreativas e esportivas, além de serviços de lanchonete e refeições. Dentre as ações de maior destaque temos: o Projeto Sesc Amazônia das Artes que este ano teve sua realização na cidade de Ji-Paraná, no período de 07 a 16 de maio, com apresentações de teatro, dança, música, literatura e cinema. Essa mudança da capital para Ji-Paraná deu maior visibilidade ao projeto e às atividades da Unidade. O Palco Giratório também é um projeto que teve destaque na programação de 2016, pois é um Festival reconhecido no cenário cultural brasileiro como um importante projeto de difusão e intercâmbio das Artes Cênicas, pois intensifica a formação de plateias a partir da circulação de espetáculos dos mais variados gêneros. Foi realizado em um período de 22 dias, em Porto Velho e nas cidades de Ji Paraná, Nova Mamoré, Ariquemes, Presidente Médici e Vilhena. Outra ação significativa foi a realização do Projeto City Tour natalino, que a exemplo dos anos anteriores promoveu a solidariedade, aproveitando o encantamento tradicional provocado pela decoração natalina na cidade. O projeto que aconteceu no período de 4 a 9 de dezembro proporcionou a cerca de mil crianças a participação num 'tour' pelas principais avenidas da cidade de Porto Velho, a bordo do Trenzinho Só Alegria. A programação iniciou com um passeio com crianças da zona sul, zona leste e centro da cidade. Nos dias 05 e 06 o ponto de partida foi o Sesc Escola de Porto Velho, onde ocorreu a doação de brinquedos a serem entregues nas entidades carentes cadastradas no Programa Mesa Brasil. Este ano o City Tour Natalino incluiu as crianças do Núcleo de Apoio à Criança com Câncer (NACC), que além do passeio, também receberam presentes. 9

10 2. VISÃO GERAL DA UNIDADE 2.1. Finalidade e competências O Sesc no Estado de Rondônia vem cumprindo com sua missão institucional há 40 anos, gerando milhares de atendimentos em suas áreas de atuação, objetivando a valorização da classe comerciária e o favorecimento de ações que norteiam a assistência a toda a sua família e a defesa do salário real dos comerciários. Propiciando o desenvolvimento de atividades culturais, educativas, de saúde, lazer e assistência, visando a valorização do homem e incentivando-o à atividade produtiva. Tem como Missão contribuir para a construção de uma sociedade mais justa e para melhoria de qualidade de vida do trabalhador do setor de comércio de bens, serviços e turismo, prioritariamente de baixa renda, através de serviços subsidiados e de excelência. A visão definida Atuar no Estado de Rondônia sendo referência da prática do Serviço Social. A diretriz básica do Sesc é a de realizar, através de sua programação um trabalho eminentemente educativo que contribua para o desenvolvimento econômico e social do país, reduzindo os níveis de pobreza e de exclusão social. O Sesc prioriza em sua atuação a educação inclusiva, promovendo, através da transmissão de valores sociais essenciais, o desenvolvimento integral do indivíduo para o exercício pleno da cidadania em qualquer fase da vida da pessoa. É, pois, a ação educativa que distingue e singulariza o trabalho do Sesc, ampliando a ação institucional para além dos limites da prestação de serviços. 2.2 Normas e Regulamento de criação, alteração e funcionamento da unidade. O Sesc foi criado por meio do Decreto-Lei nº de 13 de setembro de 1946, publicado no DOU de 16 de setembro de 1946, que atribui à Confederação Nacional do Comércio o encargo de criar e organizar o Serviço Social do Comércio, com a finalidade de planejar e executar, direta ou indiretamente, medidas que contribuam para o bem-estar social e a melhoria do padrão de vida dos comerciários e suas famílias, e, bem assim, para o aperfeiçoamento moral e cívico da coletividade. Na execução dessas finalidades, o Sesc terá em vistas, especialmente, a assistência em relação aos problemas domésticos (nutrição, habitação, vestuário, saúde, educação e transporte); providências no sentido da defesa do salário real dos comerciários; incentivo à atividade produtora; realizações educativas e culturais, visando a valorização do homem, pesquisas sociais e econômicas. Publicação no DOU do Regulamento de Criação do Sesc. Aprovado através do Decreto nº de 5 de dezembro de 1967, publicado no DOU de 7 de dezembro de O Sesc mantém relações permanentes, no âmbito nacional, com a Confederação Nacional do Comércio, e no âmbito regional, com as Federações do Comércio, colimando a um melhor rendimento dos objetivos comuns e da solidariedade entre empregadores e empregados, em benefício da ordem e da paz social. A Lei nº , de 28 de maio de 2003, publicada no DOU de 29 de maio de 2003, art. 27, II, letra L dá competência do Ministério da Assistência Social e Combate à Fome para aprovar Orçamento Geral do Serviço Social do Comércio. Os recursos empregados na implementação e no desenvolvimento dos Programas Sociais são oriundos da contribuição de 1,5% (um e meio por cento) sobre o total da folha de pagamento das 10

11 empresas contribuintes, conforme disposições contidas na Lei nº de 13 de setembro de 1966 publicadas às páginas do Diário Oficial de 14 de setembro de Esta contribuição é amparada pelo art. 240 da Constituição Federal Brasileira, de 5 de outubro de Ficam ressalvadas do disposto no art. 195, as atuais contribuições compulsórias dos empregadores sobre a folha de salários, destinadas às entidades privadas de serviço social e de Formação profissional vinculadas ao sistema sindical. Regimento Interno aprovado pelo Conselho Regional do Sesc através da Resolução Sesc-AR/RO nº 381/ de novembro de O Sesc sob regime de unidade normativa e de descentralização executiva atua em íntima colaboração e articulação com os empregadores e contribuintes, através dos respectivos órgãos de classe, visando à propositura de um sistema nacional de serviço social com uniformidade de objetivos e de planos gerais, adaptável aos meios peculiares às várias regiões do país. 2.3 Ambiente de atuação AMBIENTE INTERNO AMBIENTE EXTERNO Forças Novo modelo de gestão financeira que tem gerado economia e equilíbrio na utilização dos recursos do Regional. Capacidade técnica dos colaboradores. Qualidade, credibilidade e ação educativa como diferenciais nas ações e serviços desenvolvidos. Marca reforçada pela nova logo e presença institucional como ferramentas expressivas na construção de parcerias. Capacidade de mobilização e integração da equipe no desenvolvimento de ações convergentes, ampliando os resultados. Oportunidades Expansão da categoria de comerciários em razão do crescimento do comércio nas zonas leste e sul de Porto Velho. Ampliação das atividades do Programa Lazer que serão geradas com a nova Unidade de Ji-Paraná. Fraquezas Inexistência de Plano de Carreira e avaliação de desempenho dos colaboradores, que resulta em significativo índice de rotatividade. Comunicação deficiente. Inexistência de um programa de prevenção à incidência de doenças do trabalho. Espaços físicos insuficientes para atendimento da demanda. Baixa remuneração da maioria dos colaboradores do Sesc frente ao mercado de trabalho. Inexistência de treinamento padronizado dos colaboradores que ingressam no Regional. Ameaças Concorrência crescente de serviços semelhantes aos ofertado pelo Sesc Ler. Desconhecimento da natureza e finalidade do Sesc. Interferência de políticas governamentais. Dimensão considerável do comércio Informal. Estamos vivenciando um momento de profundas mudanças no cenário econômico e social, fator que desencadeia inúmeros problemas, seja de moradia, de serviços educacionais, diminuição da renda familiar, decorrente da aceleração do índice de desemprego, que afeta também o universo dos comércios, clientela alvo do Sesc. É nesse contexto, que o Sesc finaliza o exercício com os elementos-chave de sua gestão apontados pela matriz SWOT que norteiam e direcionam pontos a serem melhorados e explorados nos ambientes em destaque: Ambiente Interno - Decorrente dos aspectos positivos que fortalecem a imagem e a parte de operacionalização dos serviços que são prestados à clientela comerciária, as ações que foram desenvolvidas com as premissas de fortalecimento da marca como reconhecimento das forças do Regional foram: o Sesc Comunidade, o Programa Mesa Brasil, o Projeto Sesc nas Empresas e as ações culturais difundidas na capital e nas Unidades operacionais nos municípios de Ariquemes, Ji- Paraná, Nova Mamoré, Presidente Médici e Vilhena. 11

12 Por outro lado, iniciativas foram adicionadas no exercício para abrandar fatores que interferem no melhor desempenho institucional, como melhoria nas estruturas físicas das unidades, na qual destacamos as Unidades de Presidente Médici com implantação do projeto de combate a incêndio e pânico e reparos substanciais de serviços de pintura na unidade, serviços de manutenção preventiva e corretiva nas instalações elétricas, hidráulica e no telhado da unidade, e restauração das grades metálicas da quadra. E no Sesc Esplanada com a reforma da lanchonete, Teatro, entrada da Administração, construção da casa de máquinas, restauração da Calçada Lateral e Pintura da Unidade. Ambiente Externo - Para o enfrentamento das ameaças, a capacitação de Pesquisa Comercial foi realizada no 2º semestre de 2016, objetivando reforçar uma equipe de colaboradores para atuar com ferramentas que minimizem as ameaças e evidenciem as potencialidades para o Regional. No pertinente às oportunidades, que oferecem alternativas positivas para novas perspectivas na oferta de serviços e consolide cada vez mais o negócio do Sesc, duas frentes de atuação são promissoras para a expansão dos serviços do Sesc, seja por meio de parcerias ou desenvolvimento de ações pelo próprio Sesc, que são o crescimento do comércio na Zona Sul e Leste da capital e a construção da nova unidade de Ji-Paraná, por ser o município que se apresenta com um ponto estratégico no Estado, pois é a maior cidade do interior e ainda a cidade que tem potencial para se tornar um dos principais elos de negócios da região norte do País. 2.4 Organograma Figura 1 - Organograma funcional PRESIDÊNCIA DO SESC-AR/RO CONSELHO REGIONAL CONSULTORIA ASTEC SEP DIREÇÃO REGIONAL ASSEJUR ASTEC DR SEGE ASTEC DAF DCP ASTEC DCP DAF DPS NENG ASTEC DPS SRH COEDUC SPE SEMAT SETOR ALMOXARIFADO COSA SAC SEDIP SEDET SEPAT SECOB SESEG STI CODEC COESP COTUR COAS COMEB SECON COSEL SETES COODONTO SESC ESPLANADA SESC CENTRO SESC CAMPESTRE SESC VILHENA SESC JI-PARANÁ SESC ARIQUEMES SESC NOVA MAMORÉ SESC PRES. MÉDICI 12

13 Quadro 1 - Informações sobre áreas estratégicas Saúde Cultura Lazer Assistência Áreas Competências Titular Cargo Período de atuação Promover ações que contribuam para a disseminação da Joseli Alves Bezerra Coordenador de Programa Fevereiro a novembro informação e que estimulem novos hábitos voltados para preservação da saúde. Proporcionar ações que estabeleçam mudanças nos Fabiano Tertuliano de Coordenador de Programa Fevereiro a novembro indivíduos, instigando-os a descobrir uma nova percepção Barros de mundo, ou seja, abordagens de manifestações culturais que possibilitem a transformação do indivíduo no aspecto crítico e reflexivo. Seção de Planejamento e Estatística - SPE Seção de Divulgação e Promoção Institucional - SEDIP Atuar em ações que proporcionem melhores condições de ocupação do tempo livre da clientela, embora sem dissociar de programações que possibilitem seu crescimento pessoal e sociocultural. Contribuir para a melhoria das relações e condições de vida, seja de grupos ou comunidade. Nesta perspectiva o desenvolvimento social, econômico e educativo é o principal foco. As ações possibilitam o resgate de valores humanos para uma vida mais digna, individual e coletivamente. Fomentar e articular momentos para o desenvolvimento das ações de forma que o conhecimento, habilidades e atitudes sejam empreendidas ao longo do exercício para o alcance de resultados. Proporcionar o diálogo, a comunicação, a recepção da informação entre as ações e a clientela alvo de forma a atrair sua atenção para que participem das programações e reconheçam a riqueza de sua essência, imbuída de ações educativas nos diversos campos de atuação do Sesc. Danilo Pedro dos Santos Giulane dos Santos de Souza Joyce Negreiros da Silva Coordenador de Programa Coordenador de Programa Assessor Técnico Fevereiro a novembro Julho a novembro Janeiro a dezembro Moisés da Silva Costa Chefe de Seção Janeiro a dezembro 13

14 2.5 Macroprocessos finalísticos Quadro 2 Macroprocessos finalísticos Macroprocessos Descrição Produtos e Serviços Principais Clientes Programa Educação Educação formal e informal de crianças, adolescentes e adultos visando o exercício da cidadania. Educação Infantil Ensino Médio Educação de jovens e adultos Comerciários, dependentes e comunidade em geral. Programa Saúde Programa Cultura Conjunto de ações destinadas a contribuir para a promoção, proteção e recuperação da saúde da clientela. Conjunto de ações que visam ao desenvolvimento, à difusão e à preservação do conhecimento, através do incentivo à cultura e da difusão das artes em geral. Educação Complementar Nutrição Assistência Odontológica Educação em Saúde Assistência Médica Biblioteca Apresentações Artísticas Desenvolvimento Artístico e Cultural Comerciários, dependentes e comunidade em geral. Comerciários, dependentes e comunidade em geral. Programa Lazer Programa Assistência Conjunto de ações lúdicas, recreativas e de entretenimento voltadas para o aproveitamento do tempo livre. Consiste em ações desenvolvidas no sentido de contribuir para a valorização do trabalhador e de sua família e para sua integração na comunidade, através de medidas de auxílio indireto com caráter educativo e social. Desenvolvimento Físico esportivo Recreação Turismo Social Trabalho com Grupos Ação Comunitária Comerciários, dependentes e comunidade em geral. Comerciário, dependentes e comunidade em Geral. 14

15 3 PLANEJAMENTO ORGANIZACIONAL E DESEMPENHOS ORÇAMENTÁRIO E OPERACIONAL 3.1 Planejamento Organizacional No Regional, o planejamento organizacional é elaborado nas premissas estratégicas, realizando-se em conjunto e por etapas a construção das programações a serem desenvolvidas no exercício. Neste contexto, a área de planejamento subsidia as Unidades/Atividades/Seções do Regional, referente aos eixos norteadores para o exercício predefinidos pelo corpo diretivo. A disseminação perpassa por encontros de programações entre os idealizadores das programações com área técnica e as áreas de suporte para a execução das ações, até a conclusão final de todas as ações/programações que serão oferecidas pelo Regional Descrição sintética dos objetivos do exercício De maneira geral, os objetivos estabelecidos para o exercício foram realizados, os quais destacamos os resultados como seguem: realizar a meta prevista de atendimentos para o Regional, ao superar em 5,76% a previsão de atendimentos de , atingindo a realização de atendimentos. A confirmação da satisfação da clientela comerciária em regressar em busca dos serviços que são oferecidos pelo Regional, quando registra a ordem de 66% de matrículas revalidadas no exercício. Estes foram os pontos de grande relevância na atuação do Regional, na medida que foram estabelecidos os processos de concepção dos projetos para serem executados em 2016, cada qual idealizado com a definição de seus propósitos Estágio de implementação do planejamento estratégico No Sesc Rondônia ainda não se tem estabelecida a implantação efetiva do Planejamento Estratégico, contudo na condução de sua gestão administrativa são utilizadas as funções básicas da gestão administrativa de planejar, organizar, dirigir e controlar, como também ferramentas de desdobramento do Planejamento Estratégico como: Missão, Visão, Valores, Análise SWOT, Diretrizes, Metas e Indicadores e Objetivos traçados para as Atividades. Para dar início ao processo de implantação do Planejamento Estratégico nos Regionais, o Departamento Nacional desenvolveu em conjunto com os nove Regionais e com apoio e coordenação de assessoria externa, o Módulo Sistema de Planejamento, que foi finalizado em 2010 e a partir de 2011 iniciou a Implantação de Planejamento Estratégico nos Regionais. No que se refere ao Regional de Rondônia a fase de implantação está prevista para se efetivar em 2017, de acordo com calendário do Departamento Nacional. Portanto estamos no aguardo para a execução da implantação Vinculação dos planos da Unidade com as competências institucionais e outros planos. Informamos que o Planejamento do Sesc está alinhado com seus documentos norteadores e sua missão institucional citados no item 2.1 Finalidade da unidade e 3.2 Formas e instrumentos de monitoramento da execução e resultados dos planos. 15

16 3.2 Formas e instrumentos de monitoramento da execução e resultados dos planos O Sesc em Rondônia para seu mecanismo de gestão utiliza-se de sistemas padronizados, que são na maioria disponibilizados pelo Departamento Nacional nos quais destacamos: SGM Sistema de Gestão de Material onde são tramitadas todas as operações relacionadas às aquisições de modo geral; SGF - Sistema de Gestão Financeira, que abrange a previsão orçamentária, a efetivação dos pagamentos e o processamento da gestão contábil; SGC - Sistema de Gestão de Contratos para o estabelecimento do gerenciamento dos contratos; SCA Sistema da Central de Atendimentos, no qual ocorre o cadastramento da clientela alvo (comerciários e dependentes) e a efetivação das matrículas nas atividades oferecidas pelo Sesc; SDE - Sistema de Dados Estatísticos que consolida as metas físicas, ou seja, a produtividade atingida pelas Atividades no Regional. Além desses mecanismos de acompanhamento, o Regional realiza encontros e reuniões de Programação com todos os técnicos, com objetivo de discutir propostas para o exercício seguinte, ocasião em que se faz avaliação do ano anterior, com ideias, sugestões, críticas, sempre com a intenção de melhorar a qualidade das ações e serviços oferecidos no Regional, no sentido de construir um plano de trabalho mais voltado à realidade, dentro dos nossos recursos e principalmente preocupados com a satisfação da nossa clientela. Verifica-se que o acompanhamento da gestão administrativa necessita de um impulso nas suas rotinas, tendo em vista que em diversas fases o processamento é manual e os sistemas existentes são limitados, no concernente às informações gerenciais. Diante deste contexto, o Sesc Rondônia vem estabelecendo parcerias com outros Regionais, a fim de aprimorar sua forma de gestão, buscando conhecer as experiências de sucesso e a apropriação de ferramentas e sistemas que consigam auxiliar nas ações preventivas e corretivas do Regional. Desta forma pretende fortalecer o monitoramento de suas ações. 3.3 Desempenho orçamentário Execução física e financeira das ações da Lei Orçamentária anual de responsabilidade da unidade. A entidade não é regulada pela Lei Orçamentária Anual. A execução físico-financeira das ações da Lei Orçamentária do Regional, são embasadas no CODECO-Código de Contabilidade e Orçamento, documento norteador das ações orçamentárias do Regional Fatores intervenientes no desempenho orçamentário O Sesc Rondônia iniciou o exercício de 2016 com o orçamento de R$ ,00, distribuídos nos sete programas, Educação, Saúde, Cultura, Lazer, Assistência, Administração e Previdência. Para manter o equilíbrio orçamentário, foi necessário mobilizar recursos e readequar as dotações iniciais dos programas. Depois de retificado, o orçamento registra o valor de R$ ,00 (trinta e quatro milhões, novecentos e setenta e oito mil e quatrocentos e cinco reais) com um incremento de 3,64%, o qual corresponde a R$ ,00 (um milhão, duzentos e trinta reais). O Regional encerrou o exercício realizando 78,66% das despesas previstas, realizando R$ ,74, o que demonstra que o Regional em 2016 adotou uma postura de cautela no que se refere à realização das despesas, visto que estaremos finalizando as obras de uma nova Unidade no Município de Ji-Paraná em Execução descentralizada com transferência de recursos Não houve ocorrências no exercício 16

17 3.3.4 Informações sobre a realização das receitas Identificação das Unidades Orçamentárias: O Sesc Rondônia conta com 15 Unidades Orçamentárias, dentre as quais cinco são Centros Educacionais do Sesc Ler, quatro são Unidades Operacionais e as demais são da área administrativa. Quadro 3 - Identificação das Unidades Orçamentárias: Código Sigla Denominação das Unidades Orçamentárias 01 PRES Presidência 02 DR Direção Regional 03 DCP Divisão de Controle e Planejamento 04 DAF Divisão Administrativa e Financeira 05 DPS Divisão de Programas Sociais 06 SESPL Sesc Esplanada 07 SC Sesc Centro 08 VILHENA Sesc Vilhena 09 SJIPAR Sesc Ji-Paraná 11 SCAMP Sesc Campestre 12 SARIQ Sesc Ariquemes 13 SNMAM Sesc Nova Mamoré 14 SPMED Sesc Presidente Médici 15 SLJIPA Sesc Ler Ji-Paraná Demonstração da receita, discriminando por natureza, previsão e arrecadação efetiva, justificando as eventuais oscilações significativas. Quadro 4 - Demonstrativo por elemento de receita 17

18 CÓDIGO ESPECIFICAÇÃO 1 Receitas Correntes 1.2 Receitas de Contribuições Contribuições Sociais Contribuições e Adicionais para o Sesc 1.3 Receita Patrimonial Receitas Imobiliárias Aluguéis POR ELEMENTO DE RECEITA ORÇADO REALIZADO DIFERENÇA ORÇADO REALIZADO DIFERENÇA , , , , , , Taxa de Ocupação de Imóveis , , , , , , Receitas de Valores Mobiliários Juros Títulos de Renda , , , , , , Receitas de Serviços Receita Operacional Serviços de Saúde , , , , , , Serviços Educacionais , , , , , , Serviços Recreativos e Culturais , , , , , , Outros Serviços , ,95-93, , , , Transferências Correntes Transferências de Instituições Privadas Subvenções Ordinárias , , , , , , Outras Receitas Correntes Indenizações e Restituições Indenizações 0,00 0,00 0,00 0, , Restituições 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2 Receitas de Capital 2.2 Alienação de Bens Alienação de Bens Móveis Alienação de Outros Bens Móveis , ,00 TOTAL , , , , , ,49 Fonte: Dados obtidos do Sistema de Gestão Financeira SGF do DR/RO/ Seção de Contabilidade SECON Quadro 5 - Execução financeira das receitas realizadas por programa e atividades do DR POR PROGRAMA E ATIVIDADES CÓDIGO ESPECIFICAÇÃO EDUCAÇÃO , ,00 01/2001 Educação Infantil , ,62 01/2002 Educação Fundamental , ,38 01/2004 Educação de Jovens e Adultos /2005 Educação Complementar /2006 Cursos de Valorização Social SAÚDE , ,49 02/2007 Nutrição , ,35 02/2008 Assistência Odontológica , ,84 02/2009 Educação em Saúde /2010 Assistência Médica , ,30 03 CULTURA , ,07 03/2011 Biblioteca /2012 Apresentações Artísticas /2013 Desenvolvimento Artístico e Cultural , ,07 04 LAZER , ,07 04/2014 Desenvolvimento Físico-Esportivo , ,04 04/2015 Recreação , ,51 18

19 04/2016 Turismo Social , ,52 05 ASSISTÊNCIA 40,00 204,00 05/2017 Trabalho com Grupos 40,00 204,00 05/2018 Ação Comunitária ADMINISTRAÇÃO , ,00 06/2028 Serviços de Matrícula , ,00 TOTAL GERAL , ,63 Fonte: Dados obtidos do Sistema de Gestão Financeira SGF do DR/RO. Seção de Contabilidade - SECON Informações sobre a execução das despesas Demonstração e análise do desempenho da entidade na execução orçamentária e financeira, contemplando, no mínimo: Quadro 6 Despesas Correntes e Capital Orçadas por Grupo, Elemento de Despesa CÓDIGO ESPECIFICAÇÃO ELEMENTO GRUPO CATEGORIA ELEMENTO GRUPO DE DE DE ECONÔMICA DE DESPESA DESPESA DESPESA DESPESA CATEGORIA ECONÔMICA 3 Despesas Correntes Pessoal e Encargos 3.1 sociais Aplicações Diretas Vencimentos e Vantagens Fixas - Pessoal Civil Obrigações Patronais Outras Despesas Variáveis - Pessoal Civil Outras Despesas Correntes Transf a Instituições Privadas Contribuições Contribuições Regulamentares Aplicações Diretas Material de Consumo Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Física Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica Despesas de Capital Investimentos Aplicações Diretas Obras e Instalações Equipamentos e Material permanente

20 Quadro 7 Despesas Correntes e Capital Orçadas por Programa e Atividades POR PROGRAMAS E ATIVIDADES CÓDIGO ESPECIFICAÇÃO EDUCAÇÃO , ,00 01/2001 Educação Infantil , ,00 01/2002 Educação Fundamental , ,00 01/2004 Educação de Jovens e Adultos , ,00 01/2005 Educação Complementar , ,00 01/2006 Cursos de Valorização Social 0,00 0,00 01/2502 Serviços Gerais , ,00 01/2504 Experimentação de Projetos-Pilotos , ,00 01/2505 Coordenação e Supervisão , ,00 01/2508 Capacitação de Recursos Humanos , ,00 02 SAÚDE , ,00 02/2007 Nutrição , ,00 02/2008 Assistência Odontológica , ,00 02/2009 Educação em Saúde , ,00 02/2010 Assistência Médica , ,00 02/2504 Experimentação de Projetos-Pilotos , ,00 02/2505 Coordenação e Supervisão , ,00 03 CULTURA , ,00 03/2011 Biblioteca , ,00 03/2012 Apresentações Artísticas , ,00 03/2013 Desenvolvimento Artístico e Cultural , ,00 03/2501 Divulgação , ,00 03/2504 Experimentação de Projetos-Pilotos , ,00 03/2505 Coordenação e Supervisão , ,00 04 LAZER , ,00 04/2014 Desenvolvimento Físico-Esportivo , ,00 04/2015 Recreação , ,00 04/2016 Turismo Social , ,00 04/2502 Serviços Gerais , ,00 04/2504 Experimentação de Projetos-Pilotos , ,00 04/2505 Coordenação e Supervisão , ,00 05 ASSISTÊNCIA , ,00 05/2017 Trabalho com Grupos , ,00 05/2018 Ação Comunitária , ,00 05/2504 Experimentação de Projetos-Pilotos , ,00 05/2505 Coordenação e Supervisão , ,00 06 ADMINISTRAÇÃO , ,00 06/1509 Implantação e Ampliação de Unidades Operacionais , ,00 06/2020 Deliberação , ,00 06/2021 Serviços de Pessoal , ,00 06/2022 Logística Organizacional e Patrimônio , ,00 06/2023 Serviços de Informática , ,00 06/2024 Programação e Avaliação , ,00 06/2026 Serviços Financeiros , ,00 06/2027 Fiscalização Financeira , ,00 06/2028 Serviços de Matrícula , ,00 06/2502 Serviços Gerais , ,00 06/2504 Experimentação de Projetos-Pilotos , ,00 06/2505 Coordenação e Supervisão , ,00 06/2506 Cooperação Financeira , ,00 20

21 07 PREVIDÊNCIA , ,00 07/2029 Encargos Sociais e Trabalhistas , ,00 07/2030 Assistência a Servidores , ,00 TOTAL GERAL , ,00 Quadro 8 Despesas Correntes e Capital realizadas por Grupo e Elemento de despesa. CÓDIGO ESPECIFICAÇÃO POR ELEMENTO DE DESPESAS ELEMENTO DE DESPESA GRUPO DE DESPESA CATEGORIA ECONÔMICA ELEMENTO DE DESPESA GRUPO DE DESPESA CATEGORIA ECONÔMICA 3 Despesas Correntes , , Pessoal e Encargos sociais , , Aplicações Diretas , , Vencimentos e Vantagens Fixas - Pessoal Civil , , Obrigações Patronais , , Outras Despesas Variáveis - Pessoal Civil , , Outras Despesas Correntes , , Transf a Instituições Privadas , , Contribuições , , Contribuições Regulamentares , , Aplicações Diretas , , Material de Consumo , , Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Física Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica , , , ,53 4 Despesas de Capital , , Investimentos , , Aplicações Diretas , , Obras e Instalações , , Equipamentos e Material permanente , ,34 Quadro 9 Despesas Correntes e Capital realizadas por Programas e Atividades. POR PROGRAMA E ATIVIDADES CÓDIGO ESPECIFICAÇÃO EDUCAÇÃO , ,31 01/2001 Educação Infantil , ,54 01/2002 Educação Fundamental , ,62 01/2004 Educação de Jovens e Adultos , ,10 01/2005 Educação Complementar , ,11 01/2006 Cursos de Valorização Social 0,00 0,00 01/2502 Serviços Gerais , ,66 01/2504 Experimentação de Projetos-Pilotos 0,00 0,00 01/2505 Coordenação e Supervisão , ,90 01/2508 Capacitação de Recursos Humanos , ,38 02 SAÚDE , ,37 02/2007 Nutrição , ,02 21

22 02/2008 Assistência Odontológica , ,90 02/2009 Educação em Saúde , ,81 02/2010 Assistência Médica , ,76 02/2504 Experimentação de Projetos-Pilotos 0,00 0,00 02/2505 Coordenação e Supervisão , ,88 03 CULTURA , ,93 03/2011 Biblioteca , ,20 03/2012 Apresentações Artísticas , ,65 03/2013 Desenvolvimento Artístico e Cultural , ,58 03/2501 Divulgação , ,18 03/2504 Experimentação de Projetos-Pilotos 0,00 0,00 03/2505 Coordenação e Supervisão , ,32 04 LAZER , ,95 04/2014 Desenvolvimento Físico-Esportivo , ,38 04/2015 Recreação , ,28 04/2016 Turismo Social , ,61 04/2502 Serviços Gerais , ,97 04/2504 Experimentação de Projetos-Pilotos 0,00 0,00 04/2505 Coordenação e Supervisão , ,71 05 ASSISTÊNCIA , ,47 05/2017 Trabalho com Grupos , ,06 05/2018 Ação Comunitária , ,78 05/2504 Experimentação de Projetos-Pilotos -185,82 0,00 05/2505 Coordenação e Supervisão , ,63 06 ADMINISTRAÇÃO , ,88 06/1509 Implantação e Ampliação de Unidades Operacionais , ,11 06/2020 Deliberação , ,27 06/2021 Serviços de Pessoal , ,09 06/2022 Logística Organizacional e Patrimônio , ,85 06/2023 Serviços de Informática , ,77 06/2024 Programação e Avaliação , ,32 06/2026 Serviços Financeiros , ,74 06/2027 Fiscalização Financeira , ,27 06/2028 Serviços de Matrícula , ,68 06/2502 Serviços Gerais , ,82 06/2504 Experimentação de Projetos-Pilotos 0,00 0,00 06/2505 Coordenação e Supervisão , ,89 06/2506 Cooperação Financeira , ,07 07 PREVIDÊNCIA , ,55 07/2029 Encargos Sociais e Trabalhistas , ,59 07/2030 Assistência a Servidores , ,96 TOTAL GERAL , ,46 Quadro 10 Movimentação Orçamentária por Grupo de Despesa VERBAS MOVIMENTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA - ABERTURA DE CRÉDITOS DOTAÇÃO INICIAL 2016 RESOLUÇÃO Nº 588/ ATÉ 25% 22 RESOLUÇÃO Nº 589/ ALÉM 25% DOTAÇÃO FINAL ( ) , , , , ( ) ,00

23 , , , ,00 TOTAIS OP ,00 Quadro 11 Dotações Iniciais e Finais por Programa DOTAÇÕES INICIAIS E FINAIS POR PROGRAMA PROGRAMAS INICIAL DOTAÇÃO FINAL Educação Saúde Cultura Lazer Assistência Administração Previdência TOTAIS OP Despesas por modalidade de contratação Quadro 12 - Despesas por Modalidade de Contratação Despesa Contratada Despesa Paga Licitação , , , ,33 Convite R$ ,23 R$ ,00 R$ ,53 R$ - Tomada de Preços Concorrência R$ ,43 R$ ,31 R$ 9.126,13 R$ ,83 Pregão R$ ,88 R$ ,45 R$ ,31 R$ ,50 Concurso Consulta Modalidade de Contratação DESPESAS POR MODALIDADE DE CONTRATAÇÃO Contratações Diretas , , , ,23 Dispensa R$ ,45 R$ ,40 R$ ,33 R$ ,57 Inexigibilidade R$ ,26 R$ ,31 R$ ,26 R$ ,66 Total , , , ,56 Fonte: Dados obtidos da Seção de Material DR/RO. 23

24 Execução Física e Financeira dos Programas e Atividades realizadas pelo DR Quadro 13 Execução física e financeira das atividades realizadas pelo DR. PROGRAMA EDUCAÇÃO SAÚDE CULTURA LAZER ASSISTÊNCIA ADMINISTRAÇÃO PREVIDÊNCIA ATIVIDADES EXECUÇÃO FÍSICA META % de Realização EXECUÇÃO FINANCEIRA - R$ Educação Infantil , , ,29 81,71 Educação Fundamental , , ,43 93,86 Educação de Jovens e Adultos , , ,54 82,33 Educação Complementar , , ,48 28,11 Cursos de Valorização Social 0 0 0,00 0,00 0,00 0,00 Serviços Gerais 0 0 0, , ,45 74,35 Experimentação de Projetos Pilotos 0 0 0, ,00 0,00 0,00 Coordenação e Supervisão 0 0 0, , ,90 72,27 Capacitação de Recursos Humanos 0 0 0, , ,97 39,65 TOTAL EDUCAÇÃO , , ,06 74,08 Nutrição , , ,14 71,52 Assistência Odontológica , , ,21 22,72 Educação em Saúde , , ,38 88,98 Assistência Médica , , ,86 69,08 Experimentação de Projetos Pilotos 0 0 0, ,00 0,00 0,00 Coordenação e Supervisão 0 0 0, , ,16 79,76 TOTAL SAÚDE , , ,75 66,65 Biblioteca , , ,15 93,59 Apresentações Artísticas , , ,65 67,24 Desenvolvimento Artístico e Cultural , , ,53 45,43 Divulgação 0 0 0, , ,46 71,28 Experimentação de Projetos Pilotos 0 0 0, ,00 0,00 0,00 Coordenação e Supervisão 0 0 0, , ,67 104,25 TOTAL CULTURA , , ,46 75,17 Desenvolvimento Físico-Esportivo , , ,28 78,56 Recreação , , ,58 49,97 Turismo Social , , ,07 79,72 Serviços Gerais 0 0 0, , ,99 110,04 Experimentação de Projetos Pilotos 0 0 0, ,00 0,00 - Coordenação e Supervisão 0 0 0, , ,85 72,46 TOTAL LAZER , , ,77 88,35 Trabalho com Grupos , , ,90 89,43 Ação Comunitária , , ,27 84,78 Experimentação de Projetos Pilotos 0 0 0, ,00-185,82 (0,36) Coordenação e Supervisão 0 0 0, , ,56 91,41 TOTAL ASSISTÊNCIA , , ,91 82,55 Implantação e Ampliação de 0 0 0, , ,42 22,71 Unidades Operacionais Deliberação 0 0 0, , ,60 187,03 META % de Realização Serviços de Pessoal 0 0 0, , ,96 104,21 Logistica Organizacional e Patrmônio 0 0 0, , ,74 89,50 Serviços de Informática 0 0 0, , ,51 55,06 Programação e avaliação 0 0 0, , ,71 82,16 Serviços Financeiros 0 0 0, , ,76 89,81 Fiscalização Financeira 0 0 0, , ,85 126,91 Serviços de Matrículas 0 0 0, , ,38 69,28 Serviços Gerais 0 0 0, , ,30 98,47 Experimentação de Projetos-Piloto 0 0 0, ,00 0,00 0,00 Coordenação e Supervisão 0 0 0, , ,59 154,18 Cooperação Financeira 0 0 0, , ,59 98,36 TOTAL ADMINISTRAÇÃO 0 0 0, , ,41 77,26 Encargos Sociais e Trabalhistas 0 0 0, , ,16 73,74 Assistência a Servidores 0 0 0, , ,22 92,10 TOTAL PREVIDÊNCIA TOTAL GERAL PREVISTA 2016 REALIZADA 2016 PREVISTA 2016 REALIZADA , , ,38 90, , , ,74 78,66 24

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