Tecnologia de roscagem

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1 Tecnologia de roscagem Machos de laminação InnoForm Modo econômico de produção de roscas internas

2 Tecnologia de roscagem Conteúdos Contents Introdução 3 O programa InnoForm 4-5 Machos de laminação InnoForm 6-13 Grupos de materiais e velocidades circunferenciais 14 Laminação como processo produtivo 15 A produção de um macho de laminação 16 Superfícies de elevada dureza e revestimentos anti-fricção 17 eça 18 Termoformação e binários 19 A tolerância dos machos de laminação 20 Diâmetros de pré-fabricação dos machos de laminação Tolerâncias de calibragem dos machos de laminação 23 Refrigeração e lubrificação 24 Fixação de ferramentas 25-26

3 Introdução Tecnologia de roscagem Sempre em forma com EMUGE InnoForm! EMUGE é o primeiro produtor mundial de machos a introduzir um programa de machos de laminação especialmente concebidos para a roscagem especifica para vários grupos de materiais. Enquanto que no passado só era possível efectuar nas áreas de maquinação, actualmente e a partir deste programa temos aumentado especialmente o desempenho dos nossos machos de laminação em numerosas aplicações. Machos de laminação convencionais inicialmente foram produzidos para a roscagem de aços ou materiais de baixa dureza. A sua durabilidade era baixa e o processo em si, dava poucas garantias de sucesso. EMUGE efectuou investigações extensivas ao longo dos vários anos sobre a roscagem por laminação, e desenvolveu uma nova ferramenta que tem demonstrado excelentes resultados. Com o intuito de destacar este programa extremamente inovador, de machos de laminação, o pensamento levou a um novo nome: InnoForm As abreviações sobre as geometrias e desenhos ajustam-se perfeitamente ao conceito já utilizado por EMUGE, deste modo essas ferramentas são facilmente reconhecidas. or exemplo, existe um novo macho de laminação designado por -Z, a sua aplicação para quem esteja familiarizado com os nossos machos, será equivalente ao nosso macho Rekord 1B-Z. Uma vista de olhos ao programa InnoForm O programa InnoForm sendo apenas os machos por laminação, com e sem lubrificação nas arestas de corte (aqui designadas por SN do alemão Schmiernuten ) são parte do programa InnoForm como também as ferramentas com ou sem refrigeração interna IKZ/IKZN. Os machos de laminação InnoForm de tipo ÖKO estão disponíveis nas geometrias Z e GAL. ara a roscagem de chapas metálicas, nos desenvolvemos um tipo específico designado por InnoForm-BL. Todos os machos de laminação InnoForm são revestidos e por vezes também contêm um revestimemto anti-fricção para o tipo de aplicação em causa. Consequentemente, existem aplicações por laminação com custos extremamente elevados, que passaram a efectuar-se a baixo custo, devido aos nossos novos machos de laminação InnoForm. Os machos laminação InnoForm estão disponíveis nas seguintes medidas: Rosca ISO métrica regular DIN 13 Rosca ISO métrica fina DIN 13 Rosca grossa UNC ASME B1.1 Rosca fina UNF ASME B1.1 Rosca gás Whitworth DIN EN ISO 228 Com esta ferramenta da nova geração, EMUGE está bem preparada, e na forma máxima para contribuir continuamente no desenvolvimento de machos de laminação. 3

4 Tecnologia de roscagem O programa InnoForm InnoForm InnoForm-GAL Os machos de laminação InnoForm estão concebidos essencialmente para aplicações em aços pré-tratados. Com uma geometria optimizada em conjugação com um revestimento em nitrato de titânio, faz com que se obtenha excelentes desempenhos. Em comparação com as geometrias convencionais, por exemplo, este novo macho é capaz de obter 500% mais de desempenho num aço C45k. Número de roscas M10-6H, C45, emulsão lubrificação, furo cego 700% 600% 500% 400% 300% 200% 100% 0% roduto standard 1 InnoForm-AL roduto standard 2 roduto standard 3 roduto standard 4 EMUGE InnoForm-TIN A gama de aplicação desta ferramenta são ligas de alumínio e materiais não ferrosos. Dentro dos parâmetros de lubrificação, ex. emulsão lubrificação, estes materiais mostram um elevado potencial para a utilização de machos de laminação. De forma a obtermos um elevado desempenho neste tipo de materiais com propriedades pouco adversas, este macho contém um revestimento próprio para examinar ao máximo a fricção, e como consequência a elevada segurança do processo. Os materiais de aluminio fundido, especialmente os que contêm uma alta porcentagem de silicona, produzem um esforço abrasivo muito elevado nas arestas de corte de laminação dos machos de roscar por laminação. ara além disso, as propriedades de moldeado de estes materiais, que são bastante quebradiços, são relativamente baixas: com frequência, a qualidade da superficie das roscas ou das roscas inteiras é deficiente. Com a finalidade de facilitar a produção de roscas e melhorar a resistência ao desgaste em tais condições tão desfavoráveis, dotamos a este modelo de ferramenta com uma geometria especialmente ajustada e de um revestimento superficial duro adicional. InnoForm-VA Esse macho de laminação está especialmente fabricado para o uso em aços inoxidáveis. De um lado esses materiais apresentam uma aderência bastante forte, o que produz efeitos de soldagem em frio e em outros casos, quando as forças que interceptam são mais elevadas, faz com que as cunhas de laminação fiquem soldadas ao material da peça a ser trabalhada. or outra parte, estes materiais mostram uma tendência a aumentar a sua resistência durante o processo de laminação, o que incrementa a tensão sobre as cunhas de laminação. ara poder contra-arrestar estas duas características principais, tivemos que desenvolver uma geometria capaz de responder aos problemas extremos de estabilidade. Mesmo assim, a combinação de um revestimento superficial duro especial e um revestimento anti-fricção oferece uma proteção ideal contra o desgaste ao mesmo tempo que reduz a tendências das cunhas ao aderir-se ao material da peça a trabalhar. InnoForm-H InnoForm-W Este tipo de macho de laminação pode ser utilizado em aços de construção e em aços com baixo teor em carbono. A geometria especialmente concebida para esta aplicação irá produzir um perfil de rosca perfeito. Estes machos de laminação são duplamente revestidos e contêm um revestimento anti-fricção para uma excelente durabilidade. Esta ferramenta está desenhada para a laminação de materiais com umas propriedades de ductilidade limitadas (GGV, por exemplo). A geometria especial da ferramenta, combinada com um revestimento superficial duro adequado, permite fabricar umas roscas de excelente qualidade e de uma resistência ao desgaste muito alta. 4

5 O programa InnoForm Tecnologia de roscagem InnoForm-Z Este modelo de ferramenta está desenhado para satisfazer os requisitos mais exigentes. O seu âmbito de aplicação inclui diversos materiais de aço duro e de alta resistência e suas ligas. Na especificação da geometria da ferramenta e na escolha do revestimento superficial duro, uma das máximas prioridades foi controlar as forças de laminação extremas que actuam sobre estes materiais, mantendo um alto grau de segurança no processo e reduzindo a fricção resultante e a geração de calor nas arestas de laminação da forma mais efectiva possível. InnoForm-GAL-ÖKO e InnoForm-Z-ÖKO Estes machos de laminação estão desenhados para cumprir uns requisitos de resistência à fricção e resistência térmica ainda que mais exigentes, como os que acontece quando se trabalha com uma quantidade de lubrificação mínima, por exemplo, pelo que não só devem dispor de uma geometria adaptada a cada material, mais ainda por cima requerem outras medidas adicionais. or este facto, aplicam-se sobre a ferramenta uns revestimentos antifricção e introduz-se um lubrificante-refrigerante, com a finalidade de refrigerar e lubrificar de forma segura a superficie de laminação. Quando se introduz uma nova ferramenta, a combinação de estas duas características de desenho tras consigo umas propriedades de deslizamento melhoradas apesar de que as condições de lubrificação são desfavoráveis, o que permite produzir roscas de forma segura e conseguir um elevado aumento da eficiência. Variantes do desenho InnoForm Os modelos básicos da gama de ferramentas InnoForm complementam-se com uma serie de variantes adicionais. Na construção de ditas variantes, têm em conta diversas características especiais de cada aplicação concreta. or exemplo, podem introduzir-se umas ranhuras de lubrificação para garantir um transporte seguro do medio de lubrificação à área de laminação. Outra posibilidade é a de fornecer um ferramenta com um orificio de refrigeração e lubrificação interna para melhorar as condições da maquinação de furos cegos ou para ajustar especialmente a longitude de redução de guia se é preciso obter umas conicidades de rosca extraordinariamente curtas. Ferramentas especiais InnoForm Se o nosso amplio programa de machos de laminação InnoForm não inclui um modo de ferramenta adequado para uma aplicação concreta, podemos fornecer uma ferramenta especial InnoForm de tipo personalizado, desenhada para as condições de trabalho e a partir dos planos da peça de trabalho de cada cliente. Ditos desenhos especiais podem realizar-se com arranjo a umas tolerâncias ou uns tamanhos de rosca especiais, com uns perfís de rosca e umas especificações dimensionais especiais, ou para processos especiais que impliquem ao mesmo tempo o corte de roscas e sua laminação. InnoForm-BL Cada ferramenta InnoForm-BL está desenhada a partir de uma ferramenta InnoForm básica, dependendo do tipo de material. As suas características especiais incluem uma redução de guia mais largas para conseguir um centrado mais seguro da ferramenta, e uma maior longitude de rosca, para que a inversão de marcha seja mais segura, ainda que os ciclos de inversão sejam menos exactos. 5

6 Tecnologia de roscagem Machos máquina de laminação DIN 2174 l 1 l 2 l 3 60 ø d1 ø d2 bmax. bmax. l 2 17 x Forma do furo rofundidade da rosca b máx 3 x d 1 Lubrificante-refrigerante (ágina 24) E / O / E / O / E / O E / O / E / O / E / O / Campo de aplicação (ágina 14) , , ) , , Tolerância 6HX 6HX 6HX 6HX 6HX 6HX Forma DIN/fios I A = C/2-3 C/2-3 C/2-3 D/4-5 C/2-3 C/2-3 M Rosca ISO métrica regular DIN 13 Ident. ferramenta B B B B B519S800 B521S800 Nº. de ref. B974 B975 B976 B978 B101 B102 Ident. dim. SN SN-IKZ BL/D AL AL-SN mm mm I 1 I 2 I 3 ø d 2 TIN TIN TIN TIN GLT-8 GLT-8 M 3 0, ,5 2,7 2, , ,5 3,4 3, , ,9 4, ,9 5, , ,2 7, , , MF Rosca ISO métrica fina DIN 13 Ident. ferramenta Nº. de ref. mm mm I 1 I 2 I 3 ø d 2 Ident. dim. B B977 SN-IKZ TIN M 8 x ,2 7, x , ) A laminação de roscas só é possible se dispõe de uma refrigeração/lubrificação externa. SN = ranhuras de lubrificação 6

7 Tecnologia de roscagem 1) 1) 1) 3 x d 1 E / O E / O E / O / E / O / E / O E / O E / O / E / O / E / O E / O , 5 3.3, 5 3.3, 5 3.3, HX 6HX 6HX 6HX 6HX 6HX 6HX 6HX 6HX 6HX C/2-3 E/1,5-2 C/2-3 C/2-3 C/2-3 E/1,5-2 C/2-3 C/2-3 C/2-3 E/1,5-2 B523S800 B531S800 B B B B B519Q200 B521Q200 B523Q200 B531Q200 B103 B105 B979 B980 B981 B982 B107 B108 B109 B113 AL-SN-IKZ GLT-8 AL/E-SN-IKZ GLT-8 W TIN W-SN TIN W-SN-IKZ TIN W/E-SN-IKZ TIN GAL TICN GAL-SN TICN GAL-SN-IKZ TICN GAL/E-SN-IKZ TICN 7

8 Tecnologia de roscagem Machos máquina de laminação DIN 2174 l 1 l 2 l 3 60 ø d1 ø d2 bmax. bmax. Forma do furo 1) 1) rofundidade da rosca b máx 3 x d 1 Lubrificante-refrigerante (ágina 24) E / O / E / O / E / O E / O / E / O / E / O Campo de aplicação (ágina 14) Tolerância 6HX 6HX 6HX 6HX 6HX 6HX Forma DIN/fios I A = C/2-3 C/2-3 C/2-3 C/2-3 C/2-3 C/2-3 M Rosca ISO métrica regular DIN 13 Ident. ferramenta B519N000 B521N000 B523N000 B519E600 B521E600 B523E600 Nº. de ref. B983 B984 B985 B997 B998 B999 Ident. dim. mm mm I 1 I 2 I 3 ø d 2 VA GLT-7 VA-SN GLT-7 VA-SN-IKZ GLT-7 H TICN H-SN TICN M 3 0, ,5 2,7 2, , ,5 3,4 3, , ,9 4, ,9 5, , ,2 7, , , H-SN-IKZ TICN MF Rosca ISO métrica fina DIN 13 Ident. ferramenta Nº. de ref. mm mm I 1 I 2 I 3 ø d 2 Ident. dim. M 8 x ,2 7, x , ) A laminação de roscas só é possible se dispõe de uma refrigeração/lubrificação externa. SN = ranhuras de lubrificação 8

9 Tecnologia de roscagem 1) 1) 3 x d 1 E / O / E / O / E / O E / O E / M E / M E / O E / O 1.3-5, , , , , , , , HX 6HX 6HX 6HX 6HX 6HX 6HX 6HX C/2-3 C/2-3 C/2-3 E/1,5-2 C/2-3 C/2-3 C/2-3 E/1,5-2 B519A800 B521A800 B523A800 B531A800 B536N900 B536Q200 B B B987 B988 B989 B993 B991 B111 B995 B996 VHM VHM Z TIN-T1 Z-SN TIN-T1 Z-SN-IKZ TIN-T1 Z/E-SN-IKZ TIN-T1 Z-ÖKO-SN IKZN-GLT-7 GAL-ÖKO-SN IKZN-TICN -Z -Z/E SN-IKZ-TIN-T1 SN-IKZ-TIN-T1 B523A800 B990 Z-SN-IKZ TIN-T1 9

10 Tecnologia de roscagem InnoForm 2 Machos máquina de laminação DIN 2174 l 1 l 2 60 ø d1 ø d2 bmax. bmax. Forma do furo 1) 1) rofundidade da rosca b máx 3 x d 1 Lubrificante-refrigerante (ágina 24) E / O / E / O / E / O E / O / E / O / E / O Campo de aplicação (ágina 14) , , , , 4 2.2, 4 2.2, Tolerância 6HX 6HX 6HX 6HX 6HX 6HX Forma DIN/fios I A = C/2-3 C/2-3 C/2-3 C/2-3 C/2-3 C/2-3 M Rosca ISO métrica regular DIN 13 Ident. ferramenta C C C C519A800 C521A800 C523A800 Nº. de ref. C695 C696 C697 C952 C953 C954 Ident. InnoForm 2 InnoForm 2 InnoForm 2 InnoForm 2 InnoForm 2 InnoForm 2 dim. SN SN-IKZ Z Z-SN Z-SN-IKZ mm mm I 1 I 2 ø d 2 TIN TIN TIN TIN-T1 TIN-T1 TIN-T1 M 12 1, , , MF Rosca ISO métrica fina DIN 13 Ident. ferramenta C C523A800 Nº. de ref. C698 C955 Ident. InnoForm 2 dim. SN-IKZ mm mm I 1 I 2 ø d 2 M 12 x 1, , x 1, , x 1, , TIN InnoForm 2 Z-SN-IKZ TIN-T1 1) A laminação de roscas só é possible se dispõe de uma refrigeração/lubrificação externa. SN = ranhuras de lubrificação 10

11 Tecnologia de roscagem Machos máquina de laminação DIN 2174 l 1 l 2 l 3 60 ø d1 ø d2 bmax. bmax. Forma do furo rofundidade da rosca b máx 3 x d 1 Lubrificante-refrigerante (ágina 24) E / O / Campo de aplicação (ágina 14) 1.3-5, Tolerância Forma DIN/fios I A = C/2-3 2BX UNC Rosca grossa UNC ASME B1.1 Ident. ferramenta Nº. de ref. polegada polegada fil./1" I 1 I 2 I 3 ø d 2 Ident. dim. B521A800 B118 Z-SN TIN-T1 Nº ,5 2,7 2, Nº , Nº ,5 3,4 3, Nº ,9 4, / ,5 5, / ,2 7, / , UNF Rosca grossa fina UNF ASME B1.1 Ident. ferramenta Nº. de ref. polegada polegada fil./1" I 1 I 2 I 3 ø d 2 Ident. dim. B521A800 B119 Z-SN TIN-T1 Nº , Nº ,5 3,4 3, Nº ,9 4, / ,5 5, / ,2 7, / , SN = ranhuras de lubrificação 11

12 Tecnologia de roscagem InnoForm 2 Machos máquina de laminação DIN 2174 l 1 l 2 60 ø d1 ø d2 bmax. bmax. Forma do furo rofundidade da rosca b máx 3 x d 1 Lubrificante-refrigerante (ágina 24) E / O / Campo de aplicação (ágina 14) 1.3-5, Tolerância Forma DIN/fios I A = C/2-3 2BX UNC Rosca grossa UNC ASME B1.1 Ident. ferramenta Nº. de ref. polegada polegada fil./1" I 1 I 2 ø d 2 Ident. dim. C521A800 C966 InnoForm 2 Z-SN TIN-T1 7 / ,2 10, / , UNF Rosca grossa fina UNF ASME B1.1 Ident. ferramenta Nº. de ref. polegada polegada fil./1" I 1 I 2 ø d 2 Ident. dim. C521A800 C967 InnoForm 2 Z-SN TIN-T1 7 / ,2 10, / , SN = ranhuras de lubrificação 12

13 InnoForm 2 Tecnologia de roscagem Machos máquina de laminação DIN 2189 l 1 l 2 55 ø d1 ø d2 bmax. bmax. Forma do furo rofundidade da rosca b máx 3 x d 1 Lubrificante-refrigerante (ágina 24) E / O / Campo de aplicação (ágina 14) 1.3-5, Tolerância ISO 228 X Forma DIN/fios I A = C/2-3 G Rosca gás Whitworth DIN EN ISO 228 Ident. ferramenta Nº. de ref. Tamanho nom. mm fil./1" I 1 I 2 ø d 2 Ident. dim. C521A800 C968 InnoForm 2 Z-SN TIN-T1 G 1 /8 9, ,5 9, /4 13, , /8 16, , /2 20, , SN = ranhuras de lubrificação 13

14 Tecnologia de roscagem Grupos de materiais e velocidades circunferenciais Velocidade circunferencial As velocidades que podem alcanzar-se na laminação de roscas dependem das propriedades de laminação do material, da lubrificação, e do tamanho da rosca que vai a produzir. Em geral, a velocidade circunferencial é superior à recomendada no corte de roscas. Valores standards da velocidade circunferencial v c em m/min Grupos de materiais HSSE VHM revestido ÖKO metal duro integral 1 Materiais de aços 1.1 Aços de extrusão à frio, Q-St N/mm2 Ferro fundido maçio R-Fe Aços para tornos automáticos, 9SMnb N/mm2 600 N/mm2 Aços de liga para construção St N/mm Aços para tornos automáticos, Aços de liga para St N/mm2 850 N/mm2 construção, Aços de liga, Fundição de aço GS-25CrMo N/mm Aços para cementação, Aços para 16MnCr N/mm 2 tratamento térmico, Aços nitrurados, 1100 N/mm 2 Ck N/mm 2 Aços endurecidos por deformação à frio 100Cr N/mm Aços para tratamento térmico, Aços nitrurados, 42CrMo4V N/mm2 Aços para trabalho a quente, 1400 N/mm Aços temperados até 44 HRC, X30WCrV N/mm2 X38CrMoV N/mm Aços endurecidos por deformação à frio X155CrVMo N/mm2 1.6 Aços temperados > HRC 55NiCrMoV HRC 1.7 Aços temperados > HRC 45WCrV HRC 1.8 Aços temperados > HRC X155CrVMo HRC 1.9 Aços temperados > HRC X210CrW HRC 1.10 Aços anti-corrosivos, X10NiCrAlTi32-20 [INCOLOY800] N/mm Aços anti-acidos, 850 N/mm2 X12CrNiTi N/mm2 Aços termoresistentes X6CrNiMoTi N/mm Aços anti-corrosivos/anti-acidos, termoresistentes 1100 N/mm 2 X45SiCr N/mm Aços anti-corrosivos/anti-acidos, termoresistentes 1400 N/mm2 X5NiCrTi N/mm Materiais de aços especiais 1400 N/mm 2 FerroTiC N/mm 2 Hardox N/mm 2 2 Materiais de fundição 2.1 Ferro fundido cinzento GG 20 GG HB HB 400 N/mm N/mm HB 230 HB N/mm N/mm Ferro fundido nodular GGG 40 GGG Ferro fundido verminado GGV (80% erlit) GGV (100% erlit) 2.4 Ferro fundido flexível GTW GTS Fundições duras até 400HB -400 HB 3 Cobre, Ligas de cobre, Bronze, Latão 3.1 Cobre puro e cobre de ligas maçias 500 N/mm 2 E-Cu N/mm Ligas de cobre-zinco (latão, de limalha longa) CuZn40 [Ms60] CuZn37 [Ms63] N/mm N/mm Ligas de cobre-zinco (latão, de limalha curta) CuZn39b2 [Ms58] N/mm Ligas de cobre-estanho (bronze, de limalha longa) 3.4 Ligas de cobre-alum. (Alubronze, de limalha longa) CuAl10Ni N/mm Ligas de cobre-estanho GCuSn5Znb [Rg5] N/mm 2 (bronze, de limalha curta) GCuSn7Znb [Rg7] N/mm Ligas de cobres especiais até Q18 Ampco N/mm a Q18 Ligas de cobres especiais superiores Ampco N/mm 2 4 Níquel-/ Ligas de Cobalto 4.1 Níquel-/ Cobalto-Ligas termoresistentes 850 N/mm2 NiCu30Fe [MONEL400] N/mm Níquel-/ Cobalto-Ligas de alta termoresistência N/mm2 NiCr19NbMo [INCONEL718] N/mm Níquel-/ Cobalto-Ligas de alta termoresistência > 1400 N/mm 2 Haynes 25 (L605) N/mm 2 5 Ligas de alumínio 5.1 Alumínio de ligas forjadas Al 99,5 [F13] AlCuMg1 [F39] N/mm N/mm Alumínio de ligas fundidas, Si 5% G-AlMg N/mm Alumínio de ligas fundidas, 5% < Si 12% GD-AlSi9Cu3 GD-AlSi N/mm N/mm Alumínio de ligas fundidas, 12% < Si 17% G-AlSi17Cu N/mm Ligas de magnesio 6.1 Magnesio de ligas forjadas MgAl N/mm Magnesio de ligas fundidas GMgAl9Zn N/mm2 7 Titânio, Ligas de titânio 7.1 Titânio puro, Ligas de titânio 900 N/mm 2 Ti3 [Ti99.4] N/mm 2 TiAl6V N/mm Ligas de titânio N/mm2 TiAl4Mo4Sn N/mm Sintéticos 8.1 Duroplásticos (de limalha curta) BAKELIT 110 N/mm2 8.2 Termoplásticos (de limalha longa) HOSTALEN 80 N/mm2 8.3 Sintéticos CFK / GFK / AFK N/mm2 9 Materiais para aplicações especiais 9.1 Grafite C N/mm2 9.2 Ligas de tungsteno-cobre W-Cu 80/ HV 14

15 Laminação como processo produtivo Tecnologia de roscagem O processo A laminação de roscas conforme DIN forma parte dos processos de estampado. A rosca interna gera-se mediante a impressão de uma sequência helicoidal de dentes de rosca no orificio de rosca previamente preparado, o que permite laminar o perfil desejado mediante a aplicação de pressão. Os machos de laminação dispõe de uma redução de guia e uma peça de guia cilíndrica. A hélice da rosca extende-se por ambas peças. Se se observa a secção transversal da ferramenta, pode-se apreciar uma forma poligonal que forma um ângulo recto com o eixo da ferramenta. Esta forma poligonal cria arestas de laminação responsáveis do perfíl de rosca efectivo. eça de trabalho de demostração Macho de laminação A parte de um macho de laminação que serve de guia está desenhada em forma de redução de guia, donde o diâmetro da línha da rosca helicoidal aumenta constantemente. No processo de laminação, a redução de guia gera a rosca com ajuda das arestas de laminação, que entram na peça de trabalho de forma sucessiva e na direcção radial, criando a rosca. Durante este processo, o material da peça de trabalho flui pelos flancos das roscas, partindo das crestas das roscas e chegando até a zona de menor diâmetro de rosca. Isso permite criar uns flancos de superficie lisos e, na zona de menor diâmetro, a típica fixa. A peça de guia cilíndrica do macho de laminação faz com que a superficie da rosca produzida seja ainda mais lisa, e serve para guiar firmemente a ferramenta na direcção axial. Dependendo do material da peça de trabalho, entre as vantagens essenciais da laminação figura a excelente qualidade das superficies, assim como o aumento da resistência estática e dinâmica da rosca. A longitude da rosca a gerar não se ve limitada por a presença de limalhas cujas eliminação é necessario, pelo que a segurança do processo é extraordináriamente boa. As excelentes características de autoguia dos machos de laminação impedem a realização de cortes axiais defectuosos. A extraordinária estabilidade das ferramentas é muito útil, especialmente nos diâmetros pequenos. 15

16 Tecnologia de roscagem A produção de um macho de laminação Construção geometrica de um macho de laminação A forma poligonal de um macho de laminação tem uma importância decisiva na chamada zona de contacto ou de toque ao largo das arestas de laminação. Estas exercem, de longe, a maior influência nas características de fricção da ferramenta, e determinam a velocidade do fluxo e o comportamento do fluxo do material da peça de trabalho. Com nossas ferramentas InnoForm, a forma poligonal e o número de arestas de corte obedece as propriedades especiais do material da peça de trabalho. Forma poligonal Ranhuras de lubrificação (SN) Arestas de corte Redução de guia eça de guia cilíndrica Longitude de rosca Especificações dimensionais conforme DIN Formas e longitudes da redução de guia para os machos de laminação conforme DIN 2175 Forma C Longitude de redução de guia 2-3,5 fios Forma D Longitude de redução de guia 3,5-5,5 fios Forma E Longitude de redução de guia 2 fios 16

17 Superfícies de elevada dureza e revestimentos anti-fricção Tecnologia de roscagem Revestimentos Todos os machos de laminação InnoForm vão previstos de revestimentos superficiais duros e/ou anti-fricção especialmente escolhidos para cada aplicação concreta. Ditos revestimentos são: TIN Nitruro de titanio (amarelo dourado) Dureza aproximada de HV, suas boas propriedades de fricção e aderência proporcionam um aumento considerável da vida de serviço da ferramenta. Este revestimento monocapa resiste temperaturas de até 600 C, aproximadamente. TIN-T1 Nitruro de titanio (amarelo dourado) Sua dureza, de HV aproximadamente, alcança-se, entre outros factores, graças à estructura multicapa do revestimento. TICN Carbonitruro de titanio (azul celeste) Dureza aproximada de HV. Os revestimentos de TICN resistem uns 400 C. GLT-7 Revestimento superficial duro com revestimento anti-fricção (negro antracita) Dureza aproximada de HV. A combinação de um revestimento superficial duro multicapa e um revestimento anti-fricção superposto aporta umas propriedades de deslizamento melhores e uma elevada resistência ao desgaste. Este revestimento resiste unos 400 C. GLT-8 Revestimento de carbono amorfo adiamantado (negro antracita) Dureza aproximada de HV. Esta monocapa é ideal para a mecanização de metais não férricos e de aluminio com baixo conteúdo em Si (< 9% de Si). O seu baixo valor de fricção contribui a reduzir a aderência do material. Este revestimento resiste uns 350 C. 17

18 Tecnologia de roscagem eça Diferença entre uma rosca cortada e uma rosca laminada Numa rosca cortada, os valores de tensão permitidos estão limitados por o facto de que a estructura granular do material esteja cortado. Ademais, é possivel que se produzem errores no ângulo do flanco, o que provocaría uma distribuição da tensão muito desfavorável na rosca e reduziría o seu poder de sujeção. Numa rosca laminada, o grano do material não está cortado nem se vê interrumpido, e o proprio material mostra uma maior resistência, graças a sua compressão mediante a laminação. ara evitar qualquer error nos ângulos do flanco, que são muito habituais nas roscas cortadas, o material lamina-se sem folgura ao largo dos flancos de rosca do macho de roscar. O diâmetro inferior incompleto, típico das roscas laminadas, não tem nenhuma influência na resistência ao desgaste da rosca. A laminação provoca o endurecimento do material nos bordes do flanco, especialmente na secção do núcleo. O endurecimento da estructura do material tem uma influência muito positiva nas propriedades vibratórias e na resistência geral da rosca frente aos esforços dinamicos. Rosca laminada Rosca cortada Estructura granular de uma rosca laminada, endurecimento da secção do núcleo / maior resistência no diâmetro superior, que está especialmente exposto ao risco de formação de fendas Estructura granular de uma rosca cortada Máxima profundidade de rosca, passo de rosca máximo A consecução da máxima profundidade de rosca e o passo de rosca mais rápido possivel mediante laminação é uma questão sobre a que é impossível fazer afirmações gerais. A profundidade de rosca máxima é claramente maior que no de um macho de roscar de corte. Na práctica, depende sobretudo da qualidade do refrigerante/lubrificante, e está limitada pela longitude de construção da ferramenta. Na laminação, o passo de rosca máximo está limitado pelas propriedades do material da peça de trabalho. O límite superior costuma ser um passo de uns 3,5 mm. 18

19 Termoformação e binários Tecnologia de roscagem Datos técnicos do material da peça de trabalho Não todos os materiais são adequados para a laminação. or isso, devem ter um valor de ductilidade mínimo e não devem superar certa resistência máxima. Os materiais adequados costumam ter uma resistência à tracção inferior a N/mm 2 e uma resistência mínima à ruptura do 5%. Mesmo assim, os diferentes materiais e as suas ligas dão lugar a umas propriedades de fluxo e umas características de endurecimento muito concretas. Como é lógico, o aluminio fundido, o aço de alta resistência e os materiais inoxidáveis reaccionam de forma muito distinta. Colar de anéis Na laminação de roscas, o colar de anéis depende sobretudo do material da peça de trabalho, do tamanho da rosca, da lubrificação e do diâmetro de pré-fabricação, assim como da geometría e o revestimento da ferramenta. No seguinte diagrama mostra-se a influência do diâmetro de pré-fabricação no colar de anéis. InnoForm, M10-6HX Material C45 n = 350 min -1 M t [Nm] 20 Diâmetro de pré-fabricação dos machos de laminação EMUGE ,15 9,20 9,25 9,30 9,35 9,40 Diâmetro de pré-fabricação [mm] O seguinte diagrama mostra a diferença de colar de anéis entre o corte de roscas e a laminação. Colar de anéis Laminação 100% 10% Corte de roscas arâmetro M3 Tamanho de rosca M16 suave Material alta resistência boa Lubrificação má 19

20 Tecnologia de roscagem A tolerância dos machos de laminação Tolerância da peça de rosca A parte de rosca de um macho de laminação costuma fabricar-se com uma maior tolerância, dado que o material da peça de trabalho sempre se contrae depois do processo de laminação plástica, conforme a sua elasticidade. Como consequência, a rosca produzida sempre é menor que a peça de rosca do macho de roscar por laminação. É impossível voltar a enroscar o macho de laminação na rosca manualmente depois de dito processo de laminação, o que não têm nenhum problema no caso de uma rosca cortada e de um macho de roscar de corte. or isso, é preciso fabricar a peça de rosca dos machos de laminação de modo que o seu límite superior de tolerância pareça-se mais ao da rosca interna. +µm Rosca interna ISO 2 6HX Tolerância do diâmetro do passo da rosca interna conforme DIN ISO Tolerância do diâmetro do passo de um macho de roscar de corte conforme DIN EN H Tolerância do diâmetro do passo de um macho de laminação conforme as normas internas de EMUGE 6HX Tolerância do diâmetro do passo de um macho de roscar de corte conforme as normas internas de EMUGE 6H Tolerância do diâmetro do passo de um calibre tampão roscado Não assa conforme DIN ISO 1502 Tolerância do diâmetro do passo de um calibre tampão roscado assa conforme DIN ISO Diâmetro nominal do passo (base) 20

21 Diâmetros de pré-fabricação dos machos de laminação Tecnologia de roscagem A influência do diâmetro de pré-fabricação Se o diâmetro de pré-fabricação é muito pequeno, a laminação do material da peça de trabalho na secção do núcleo é excessiva, assim como as forças do processo. Se o diâmetro de pré-fabricação é muito grande, a secção do núcleo não se lamina o suficiente e o diâmetro inferior torna-se excessivamente pequeno. ara impedir a que se produzam esses efeitos negativos, o que se faz é reduzir a tolerância dos machos de laminação a priori. Em alguns casos, quando as características de laminação são muito especiais, pode ser necessario prescindir totalmente de um diâmetro de pré-fabricação standard, e buscar o diâmetro correcto por comprovação directa. É importante saber que o diâmetro de pré-fabricação tem uma influência decisiva no diâmetro inferior da rosca interior, como se mostra no seguinte exemplo. Qualquer falta de precisão o rugosidade superficial ficará reflectida na rosca interna no seu diâmetro interior. eça de trabalho Diâmetro do passo de um macho de laminação 6HX Diâmetro de pré-fabricação min. = 7,40 mm Diâmetro inferior da rosca interior produzida mín. = 6,70 erfil do macho de laminação Diâmetro inferior da rosca interior produzida máx. = 6,85 Diâmetro de pré-fabricação máx. = 7,45 mm Rosca laminada M8-6HX num material a prova de acido e de corrosão, como por exemplo o material nº o , com diferentes diâmetros de pré-fabricação. Altura de rosca = 2 x d v c = 6,4 m/min n = 255 min -1 Refrigerante-lubrificante: Óleo para corte de roscas EMUGE nº 5 Ainda que o controle da tolerância do diâmetro do passo da rosca interna (por exemplo, de uma rosca métrica ISO 6H) não costuma ter problemas, deve esperar que se produzam desviações no diâmetro inferior da rosca interna, tal como ficou demostrado. As tolerâncias aumentadas do diâmetro inferior das roscas internas laminadas figuram em DIN Esta norma permite que a tolerância do diâmetro inferior da rosca seja 7H, e que a tolerância do diâmetro do passo seja 6H. 21

22 Tecnologia de roscagem Diâmetros de pré-fabricação dos machos de laminação Diâmetros de pré-fabricação recomendados As vezes, o diâmetro de pré-fabricação recomendado deve adaptar-se as condições de trabalho existentes. M Rosca ISO métrica regular DIN 13 Especificação de roscas Diâmetro de pré-fabricação min. máx. mm M 3 2,79 2,82 2,8 4 3,69 3,73 3,7 5 4,64 4,68 4,65 6 5,55 5,60 5,6 8 7,41 7,48 7, ,28 9,37 9, ,16 11,25 11, ,02 15,14 15,1 G Rosca gás Whitworth DIN EN ISO 228 Especificação de roscas Diâmetro de pré-fabricação min. máx. mm G 1 /8 9,25 9,32 9,25 1 /4 12,48 12,56 12,55 3 /8 15,99 16,06 16,05 1 /2 20,02 20,12 20,1 MF Rosca ISO métrica fina DIN 13 Especificação de roscas Diâmetro de pré-fabricação min. máx. mm M 8 x 1 7,55 7,60 7,6 10 x 1 9,55 9,60 9,6 12 x 1,5 11,29 11,38 11,35 14 x 1,5 13,29 13,38 13,35 16 x 1,5 15,29 15,38 15,35 UNC Rosca grossa UNC ASME B1.1 Especificação de roscas Diâmetro de pré-fabricação min. máx. mm Nº ,54 2,58 2,55 Nº ,12 3,17 3,15 Nº ,79 3,83 3,8 Nº ,31 4,36 4,35 1 /4-20 5,72 5,79 5,75 5 / ,23 7,31 7,3 3 /8-16 8,73 8,82 8,8 7 / ,20 10,30 10,25 1 / ,71 11,82 11,8 Brocas helicoidais Com o fim de prestar serviço aos nossos clientes, podemos fornecer brocas helicoidais e brocas escalonadas para os tamanhos de rosca mais habituais entre M3 e M16 até esgotar existências. Os diâmetros de estas brocas foram escolhidos de forma que cumpram as nossas recomendações sobre a laminação de roscas. UNF Rosca fina UNF ASME B1.1 Especificação de roscas Diâmetro de pré-fabricação min. máx. mm Nº ,21 3,24 3,2 Nº ,83 3,87 3,85 Nº ,45 4,49 4,45 1 /4-28 5,92 5,97 5,95 5 / ,43 7,49 7,45 3 /8-24 9,02 9,08 9,05 7 / ,49 10,56 10,55 1 / ,08 12,15 12,15 22

23 Tolerâncias de calibragem dos machos de laminação Tecnologia de roscagem Medição de roscas Combinação de classes de tolerância A medição de roscas no diâmetro do passo realiza-se com ajuda dos habituais calibres tampão roscados de passa/não passa, tal como indicam as normas mais reduzidas sobre roscas. Convêm assinalar que, no caso das roscas métricas laminadas, aplicam-se as especificações no material de tolerância que figuram no DIN Ámbito de aplicação Extracto de DIN Esta norma especifica as tolerâncias correspondentes as roscas internas criadas mediante laminação (ver DIN ). Deve utilizar-se preferivelmente o processo de produção de laminação no caso das roscas normais de M3 a M16 e das roscas finas de M8 x 1 a M30 x 2 conforme DIN ISO 262 e DIN ISO Tolerâncias No caso das roscas internas de classe N conforme DIN ISO que vão a produzir-se mediante laminação, foram especificadas as seguintes zonas de tolerâncias conforme DIN ISO 13-50: ara o diâmetro do passo 6H (como no DIN ISO 965-1) ara o diâmetro inferior 7H (DIN 13-50) Nota: no caso de aquelas tolerâncias de rosca não especificadas no DIN 13-50, deve recomendar-se actuar de forma análoga, quer dizer, aumentar a tolerância do diâmetro inferior com respeito à tolerância do diâmetro do passo normalmente num passo de tolerância. No entanto, nessas condições, o usuário deve comprovar se o aumento de tolerância é aceitável conforme a peça de trabalho que se vá a produzir. M Rosca ISO métrica regular DIN 13 Especificação de roscas Límites de tolerância e jogo mínimo Diâmetro do passo para uma tolerância 6H Diâmetro inferior para uma tolerância 7H min. máx. min. máx. Tolerância em µm M 3 2,675 2,775 2,459 2, ,545 3,663 3,242 3, ,480 4,605 4,134 4, ,350 5,500 4,917 5, ,188 7,348 6,647 6, ,026 9,206 8,376 8, ,863 11,063 10,106 10, ,701 14,913 13,835 14, MF Rosca ISO métrica fina DIN 13 Especificação de roscas Diâmetro do passo para uma tolerância 6H Diâmetro inferior para uma tolerância 7H min. máx. min. máx. Tolerância em µm M 8 x 1 7,350 7,500 6,917 7, x 1 9,350 9,500 8,917 9, x 1,5 11,026 11,216 10,376 10, x 1,5 13,026 13,216 12,376 12, x 1,5 15,026 15,216 14,376 14, Designação, especificação conforme plano ara além das especificações conforme DIN ISO 965-1, a continuação se descreve uma rosca interna laminada conforme as instruções do parágrafo 2: Exemplo: Rosca fina M20 x 2: M 20 x 2 6H 7H laminada Letra de especificação de rosca para uma rosca métrica ISO Tamanho de rosca (diâmetro superior x passo) Zona de tolerância do diâmetro do passo Zona de tolerância do diâmetro inferior 23

24 Tecnologia de roscagem Refrigeração e lubrificação Lubrificação A escolha do medio de lubrificação e seu modo de fornecimento requere especial atenção. Devido à elevada fricção que costuma aparecer na laminação, é necessario utilizar um lubrificante de alta qualidade para conseguir um bom rendimento. Recomendamos especialmente o uso de óleos de alta qualidade, ainda que também é possível trabalhar com emulsões lubrificantes ou com sistemas de quantidade mínima de lubrificante. Com a finalidade de conseguir umas velocidades tangenciais elevadas, obter umas superfícies de rosca bem definidas e prolongar a vida da ferramenta, recomendamos utilizar os nossos lubrificantes ou outros lubrificantes de alto rendimento similares. No caso de maquinizar com quantidades mínimas, o nosso conselho é que sigua as recomendações relativas ao lubrificante do fabricante do seu equipo MQL (simbolos ingleses de mínima quantidade de lubrificação). Lubrificantes-refrigerantes EMUGE Símbolo Nº. Campo de aplicação O 1 1 clf ara aços sem liga e com liga pobre odem-se utilizar para lubrificação com pincel, bem como para a lubrificação por circulação. Não apropriado para mecanização de metais leves e metais pesados não férreos. O 2 2 clf ara ferro fundido cinzento, ferro fundido nodular e ferro fundido meehanite, bem como aços com uma resistência a tracção de até 900 N/mm2 odem-se utilizar para lubrificação com pincel, bem como para lubrificação por circulação Descrição das abreviaturas Símbolo Campo de aplicação E 3 3 clf Devem-se utilizar unicamente como emulsão (proporção de mistura: 1:8) para quase todos os materiais; também é adequado para roscar por laminação Não se devem utilizar sem diluir E Emulsão (óleo de roscar nº. 3 da EMUGE) O lubrificante-refrigerante corrente em centros de mecanização. O O 4 4 clf 5 5 clf 6 6 clf ara metais leves e metais pesados não férreos e as suas ligas odem-se utilizar para lubrificação com pincel, bem como para a lubrificação por circulação ara materiais resistentes e difíceis, especialmente apropriado para roscar por laminação odem-se utilizar para lubrificação com pincel, bem como para a lubrificação por circulação ara materiais resistentes e difíceis, especialmente apropriado para roscar por laminação Unicamente para lubrificação com pincel, especialmente para mecanização horizontal, medidas grandes e roscas em furos passantes O M A Óleo de roscar (óleos de corte nº. 1, 2, 4, 5 da EMUGE) erfeitamente adaptado aos materiais a trabalhar, permitindo obter superfícies de rosca e uma excelente vida útil. Lubrificante em massa (lubrificante em massa nº. 6 da EMUGE) Ideal para roscagem e laminação em materiais resistentes e difíceis. Especialmente vantajoso na mecanização horizontal. Lubrificação de quantidade mínima (LQM) Com a possibilidade de transportar a mistura de ar-óleo pelo eixo axial em centros de mecanização modernos, este tipo de lubrificação e refrigeração ganha cada vez mais importância. Mecanização a seco, ar comprimido, ar comprimido frio O corte a seco real utiliza-se maioritariamente apenas em ferro fundido cinzento. ara eliminar as limalhas, utiliza-se ar comprimido, também frio. Os refrigerantes-lubricantes EMUGE estão especialmente desenhados para os materiais a maquinizar, e para as condições de trabalho descritas. Estão disponivéis tanto em versão a côres, como sem cloro (clf). 24

25 Fixação de ferramentas Tecnologia de roscagem Fixação de ferramentas EMUGE oferece um vasto programa de suportes para ferramentas de roscado, tais como: ortaferramentas de cambio rápido Mandriles de pinça Dispositivos de roscado com machos Seja qual seja ol tipo de ferramenta que queira fixar, temos a solução perfecta. Em função de cada aplicação concreta e dos requisitos existentes, dotamos os nossos portaferramentas com as características de rendimento necessárias.. ara a fixação dos machos de corte e de laminação nos portamachos de cambio rápido, podemos oferecer uma amplia gama de adaptadores de cambio rápido. Os dispositivos de roscado com machos da serie GRN-NC e SWITCH-MASTER estão desenhados para a produção de roscas á direita em máquinas ferramentas controladas por CNC. Graça as rodas de inversão incorporadas, não é necessário modificar o sentido de rotação do eixo da máquina para invertir a ferramenta, o que permite poupar um tempo enorme, já que a duração dos ciclos é mais curta, e proteger o proprio eixo da máquina, ao permitir manter uma rotação constante á direita. De esse modo, maximiza-se a vida de serviço da ferramenta, e reduz-se o consumo de energía, graças a que o fluxo de corrente é quase constante. 25

26 Tecnologia de roscagem Fixação de ferramentas Sistema de fixação GR O sistema de fixação GR powrgrip é uma alternativa mecânica ao ajuste térmico por contração e aos mandris de expansão hidráulica, e muito adequado para a fixação de ferramentas de carburo sólido e HSS. A diferença do que acontece no caso de la tecnología de ajuste por contração, o porta-ferramentas não sufre ninguma modificação estructural provocada por o calor. O sistema GR permite uma fixação segura em tolerância h9 (modelo GR-GB) ou h6 (modelo GR) e mostra um rendimento extraordinário nos grandes colares de anéis que é capaz de transmitir, assim como nas extraordinárias características de concentricidade. Cada pinza de sujeção têm integrado um dispositivo especial de pre-ajuste da ferramenta. powrgrip é uma marca registrada por REGO-FIX AG. Sistema de controle de ferramentas DDU Com ajuda dos porta-ferramentas equipados com o sistema electrónico DDU e da unidade de análises complementário de ARTIS, é possivél medir directamente no porta-ferramentas as forças efectivas de mecanizado presentes na produção de roscas. O sistema DDU representa um novo avance com respeito ao sistema de controle de ferramentas ICS, já que oferece a opção adicional de controlar e documentar não só o colar de anéis efectivo, mas também as forças axiais que aparecem na produção de roscas. 26

27

28 AUSTRIA EMUGE räzisionswerkzeuge GmbH ummerinplatz St. Florian Tel Fax NORWAY Emuge Franken Teknik AS Nedre Åsemulvegen Ålesund Tel Fax BELGIUM EMUGE-FRANKEN B.V. Handelsstraat EH Huissen NETHERLANDS Tel Fax OLAND EMUGE-FRANKEN Technik ul. Chłopickiego Warszawa Tel Fax BRAZIL EMUGE-FRANKEN Ferramentas de recisão Ltda. Ouvidor eleja, Vila Mariana São aulo - S, Brasil, Tel Fax ORTUGAL EMUGE-FRANKEN Av. António Augusto de Aguiar, nº 108-8º andar Lisboa Tel Fax CANADA EMUGE Corp Century Drive West Boylston, MA USA Tel , Fax ROMANIA EMUGE-FRANKEN Tools Romania SRL Str. Tulcea, Nr. 24/ Cluj-Napoca Tel Fax CHINA EMUGE-FRANKEN recision Tools (Suzhou) Co. Ltd. No. 728 Fengting Avenue Weiting Town Suzhou Industrial ark Suzhou Tel Fax SERBIA EMUGE-FRANKEN Tooling Service d.o.o. Adi Endre ul Senta Tel Fax CZECH REUBLIC EMUGE-FRANKEN servisní centrum, s.r.o. Molákova Brno-Líšeň Tel Fax SINGAORE Eureka Tools te Ltd. 194 andan Loop # antech Industrial Complex Singapore Tel Fax DENMARK EMUGE-FRANKEN AB Toldbodgade 18, 5.sal 1253 København K Tel Fax SLOVAK REUBLIC EMUGE-FRANKEN nástroje spol. s.r.o. Lubovníková Bratislava Tel Fax FINLAND Emuge-Franken AB Etelä Esplanadi Helsinki Tel Fax SLOVENIA EMUGE-FRANKEN tehnika d.o.o. Streliška ul Ljubljana Tel Fax FRANCE EMUGE SARL 2, Bd de la Libération Saint Denis Cedex Tel Fax SOUTH AFRICA EMUGE S.A. (ty.) Ltd. 2, Tandela House, Cnr. 12th Ave. & De Wet Street 1610 Edenvale Tel /1/2/3/4 Fax GREAT BRITAIN EMUGE U.K. Limited 2 Claire Court, Rawmarsh Road Rotherham S60 1RU Tel Fax SAIN EMUGE-FRANKEN, S.L. Calle Fructuós Gelabert, 2-4 4º 1ª Sant Joan Despí (Barcelona) Tel Fax HUNGARY EFT Szerszámok és Technológiák Magyarország Kft. Gyár u Budaörs Tel Fax SWEDEN EMUGE FRANKEN AB Hagalundsvägen Örebro Tel Fax INDIA EMUGE India lot No.: 92 & 128, Kondhanpur, Taluka: Haveli District une Tel Fax SWITZERLAND RIWAG räzisionswerkzeuge AG Winkelbüel Adligenswil Tel Fax ITALY EMUGE-FRANKEN S. r. l. Via Carnevali, Milano Tel Fax THAILAND EMUGE-FRANKEN (Thailand) co., ltd. 1213/54 Ladphrao 94, Khwaeng/Khet Wangthonglang Bangkok Tel ,(-8) Fax JAAN EMUGE-FRANKEN K. K. Nakamachidai Tsuzuki-ku Yokohamashi, Tel Fax TURKEY EMUGE-FRANKEN Hassas Kesici Takım San. Ltd. Şti. Atatürk Mah. Girne Cad. Ataşehir, laza No:30 Kat:3 D. 7 Ataşehir Kadıköy İstanbul Tel Fax LUXEMBOURG Dirk Gerson Otto Gässelweg 16a Büttelborn GERMANY Tel Fax USA EMUGE Corp Century Drive West Boylston, MA Tel , Fax Z T 8H Fl Rev. B rinted in Germany MALAYSIA NETHERLANDS EMUGE-FRANKEN (Malaysia) SDN BHD No. 603, 6th Fl., West Wing, Wisma Consplant II, No. 7 Jalan SS 16/1, Subang Jaya, Selangor Darul Ehsan Tel Fax EMUGE-FRANKEN B.V. Handelsstraat EH Huissen Tel Fax EMUGE-Werk Richard Glimpel GmbH & Co. KG Fabrik für räzisionswerkzeuge Nürnberger Straße Lauf GERMANY Tel. +49 (0) 9123 / Fax +49 (0) 9123 / FRANKEN GmbH & Co. KG Fabrik für räzisionswerkzeuge Frankenstraße 7/9a Rückersdorf GERMANY Tel. +49 (0) 911 / Fax +49 (0) 911 / VIETNAM info@emuge-franken.com VIAT 33-Ho Dac Di Street Dong Da Dist Hanoi Tel Fax

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