DESENVOLVIMENTO LOCAL ATRAVÉS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA: O CASO DA ASSOCIAÇÃO DOS CRIADORES DE ABELHA DE PRINCESA ISABEL (ASCAPI)

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1 ISSN DESENVOLVIMENTO LOCAL ATRAVÉS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA: O CASO DA ASSOCIAÇÃO DOS CRIADORES DE ABELHA DE PRINCESA ISABEL (ASCAPI) Jackson Epaminondas de Sousa (UFCG) Robson Fernandes Barbosa (UFCG) Dalva Damiana Estevam da Silva (IFPB) Josibel Bezerra de Sousa (IFPB) Resumo A economia mundial está em plena mudança, o que acarreta grandes transformações no modo de vida e no mundo do trabalho. Com o desenvolvimento tecnológico o trabalho humano vem sendo trocado por máquinas, otimizando os processos produtivos ee gerando mais lucro, porém, esse desenvolvimento gera inúmeros problemas sociais (desemprego, falta de oportunidades e exigência de maior grau de escolaridade), excluindo de forma significativa a grande massa da população. Essa exclusão favoreceu a criação de novos grupos (cooperativas, associações, ONG s e etc.), essa formação ganhou o nome de economia solidária e autogestão, onde as pessoas trabalham em grupo gerando renda e desenvolvendo a região. Neste sentido, esta pesquisa objetiva divulgar a experiência da Associação dos criadores de abelha de Princesa Isabel (ASCAPI) com o trabalho associativo, levando em consideração os parâmetros organizacionais e sociais dentro da economia solidária. Para alcançar o objetivo, utilizou-se a metodologia qualitativa, com intermédio de questionários não estruturados para um melhor desenvolvimento da pesquisa. Em relação aos resultados, a associação estudada mostrou-se bem organizada e desenvolvida, os componentes do grupo são altamente motivados com seu trabalho dentro da organização, mostrando-se uma associação que está enquadrada realmente nos parâmetros da economia solidária. Palavras-chaves: economia solidária; autogestão; desenvolvimento local; apicultura

2 1. Introdução A economia mundial está em plena mudança, o que acarreta grandes transformações no modo de vida e no mundo do trabalho. Inúmeras pesquisas estão sendo realizadas em todo o mundo visando o desenvolvimento tecnológico, e com isso o trabalho humano está sendo substituído por máquinas, pois com elas, a produtividade aumenta e os custos de produção diminuem, e essa troca de homens por máquinas no processo produtivo gera situações conflituosas (desemprego, falta de oportunidades, exigência de maior grau de escolaridade), excluindo de forma significativa a grande massa da população em relação ao sistema de trabalho. Essa nova realidade de falta de oportunidades de emprego vem gerando cada vez mais modalidades de trabalho, realizadas de forma individual, familiar ou associativa, formalizadas ou não. É nesse contexto que surgiu a economia solidária, considerada por Paul Singer (SINGER e SOUZA, 2000) como modo de produção e distribuição alternativo ao capitalismo, criado e recriado periodicamente pelos que se encontram (ou temem ficar) marginalizados do mercado de trabalho, sendo esta uma economia autogestionária. A empresa autogestionária, tal como deve ser implementada pela economia solidária, assemelha-se a uma família marcada pelos laços afetivos, e também a uma organização social de orientação ideológica: Participar das discussões e decisões do coletivo, ao qual se está associado, educa e conscientiza, tornando a pessoa mais realizada, autoconfiante e segura (SINGER, 2002). A economia solidária e a autogestão, são de grande relevância para o desenvolvimento local e pessoal, pois, além de gerarem trabalho e renda, possibilitam o trabalho em equipe, sendo estes fatores primordiais para o desenvolvimento e estabilidade dos empreendimentos Economicamente solidários. É imprescindível a divulgação de trabalhos sobre a economia solidária, para que novos grupos venham a tomar ciência de que podem se unir para trabalharem juntos de forma associativa e democrática e assim gerar o desenvolvimento de determinado local. Neste contexto, este trabalho objetiva divulgar a experiência da Associação dos criadores de abelha de Princesa Isabel (ASCAPI) com o trabalho associativo, levando em consideração os parâmetros organizacionais e sociais dentro da economia solidária. 2

3 2. Fundamentação teórica 2.1. O Desenvolvimento local O desenvolvimento deve ser entendido levando-se em conta os aspectos locais, aspectos estes que têm significado em um território específico. Sendo preciso entender que o desenvolvimento local não está relacionado unicamente com crescimento econômico, mas também com a melhoria da qualidade de vida das pessoas e com a conservação do meio ambiente. Estes três fatores estão inter-relacionados e são interdependentes. O aspecto econômico implica em aumento da renda e riqueza, além de condições dignas de trabalho. A partir do momento em que existe um trabalho digno e este trabalho gera riqueza, ele tende a contribuir para a melhoria das oportunidades sociais. Do mesmo modo, a problemática ambiental não pode ser dissociada da social, pois, o desgaste ambiental pode não interferir diretamente a geração atual, mas pode comprometer sobremaneira as próximas gerações. Desde modo, desenvolvimento local pressupõe uma transformação consciente da realidade local (MILANI, 2005). Segundo Buarque (1999), é fundamental para o desenvolvimento local a articulação entre diversos atores e esferas de poder, seja a sociedade civil, as organizações não governamentais, as instituições privadas e políticas e o próprio governo. Cada um dos atores tem seu papel para contribuir com o desenvolvimento local. Nessa perspectiva, o desenvolvimento local segue uma visão integrada entre os diferentes aspectos (econômicos, sociais e ambientais) e agentes envolvidos, difundindo um pensamento sustentável para o desenvolvimento, não só restrito a nível local, mas também global, onde a busca pelo desenvolvimento sustentável transcende as limitações geográficas de territórios A economia solidária A economia solidária vem sendo colocada e reutilizada por muitos autores como uma estratégia de enfrentamento ao desemprego e à exclusão social. Fala-se em um modo de produção alternativo ao capitalismo e aos efeitos da mundialização do neoliberalismo, sendo que o mais discutido é o desemprego e a precarização do trabalho em conjunto com a ofensiva aos direitos sociais conquistados (BENINI & FIGUEIREDO NETO, 2007). A Economia Solidária compreende uma diversidade de práticas econômicas e sociais organizadas sob a forma de cooperativas, associações, empresas autogestionárias, redes de cooperação, complexos cooperativos, entre outros, que realizam atividades de produção de 3

4 bens, prestação de serviços, finanças solidárias, trocas, comércio justo e consumo solidário (RUFINO, 2006). A solidariedade e cooperação são bases para a compreensão do significado de uma economia social, centrada e organizada para realizar metas comuns a todos e buscando prover trabalho, recursos e rendas de forma comunitária e igualitária. O termo solidariedade define reciprocidade, lealdade e altruísmo. O programa da economia solidária se fundamenta na tese de que as contradições do capitalismo criam oportunidades de desenvolvimento de organizações econômicas cuja lógica é oposta à do modo de produção dominante (SINGER, 2002). Segundo Rufino (2006) a economia solidária Tem se afirmado através de políticas locais, regionais e nacionais, em iniciativas dentro dos governos e das instituições de pesquisa e fomento (universidades, igrejas, ONGs e outras organizações), mas principalmente nas comunidades que se reúnem para viabilizar empreendimentos que possam garantir a sobrevivência dos membros destas comunidades Caracterização de empreendimentos economicamente solidários Cássio Martinho conceitua redes como uma forma de organização democrática constituída de elementos autônomos, interligados de maneira horizontal e que cooperam entre si (MARTINHO, 2003). O tipo de sistema mais comum e muito conhecido é o sistema topdown, onde há uma hierarquia bem definida e estruturado sendo a mais utilizada no meio capitalista de produção, esse sistema pode ser observado na figura abaixo: Figura 1: Redes top-down Fonte: Casarotto Filho e Pires (1999), p

5 Casarotto (2001) destaca as diferenças entre dois modelos de redes. O primeiro tem características marcantes de vem ao encontro das teorias de economias solidária que são as redes flexíveis, onde empreendimentos se unem com objetivos amplos ou mais restritos. A estrutura pode ser em forma de cadeia produtiva em que os vários empreendimentos produzem partes de um equipamento ou em forma de consócios em que empreendimentos de um mesmo ramo de atividades unindo com objetivos específicos, como por exemplo, a exportação. Figura 2: Rede Flexível de Empresas em Cooperação Fonte: Casarotto Filho e Pires (1999), p. 36. Em empreendimentos de economia solidária há um aprendizado contínuo, todos sabem sobre como produzir, e se novos componentes entrarem para o grupo todos ajudam e ensinam os saberes para que todos cresçam de forma associativa. 3. Metodologia A coleta de fontes é base para uma pesquisa. Gil (2009) aponta que o pesquisador delineia sua pesquisa podendo escolher dois tipos de fontes, uma cujos dados estão no papel, formalizados, e outra cujos dados são fornecidos por pessoas, opiniões formada por suas experiências de vida. Para isso, existem atualmente dois mecanismos que auxiliam a construção de um estudo: são eles os métodos quantitativos e qualitativos. A abordagem qualitativa dos estudos revela, também, diversas estratégias de investigação e métodos de pesquisa aplicáveis a seu ambiente natural (MASSUKADO, 2008). Ainda segundo a autora, algumas características da pesquisa qualitativa amparam o pesquisador em sua escolha e determinação de parâmetros de seu estudo. 5

6 Gomes e Araújo (2005) dissertam que a corrente quantitativa é objetiva, racional e exata. Não permitindo que o pesquisador contamine os resultados da pesquisa com suas percepções e visões de mundo, tornando-se um sujeito neutro. Para esta pesquisa, o método qualitativo mostrou-se mais adequado para obtenção dos objetivos almejados. Por isso, esta corrente servirá de base para alcançar o determinado fim Coleta dos dados Como um estudo qualitativo, a entrevista semiestruturada foi adotada como meio para se coletar os dados. Nela, o investigador elabora previamente um roteiro e no decorrer da conversa são inseridos questionamentos que levem a discussão para o assunto que o interessa. A técnica de entrevistas abertas atende principalmente finalidades exploratórias, é bastante utilizada para o detalhamento de questões e formulação mais precisas dos conceitos relacionados (BONI; QUARESMA, 2005, p.74). Ou seja, não há um roteiro fechado, exato. O rumo da entrevista vai sendo moldado segundo as respostas obtidas e percepção do pesquisador do que será necessário para o objetivo almejado. Durante a pesquisa de campo foram efetuadas 04 entrevistas individuais com os associados da entidade envolvidos nas ações de desenvolvimento local através da economia solidária, deste modo foi entrevistado o presidente da associação, e mais três associados, a descrição dos entrevistados no decorrer dos resultados se dará conforme a tabela abaixo: Entrevistados Entrevistado 1 Entrevistado 2 Entrevistado 3 Entrevistado 4 Função do entrevistado Associado Associado Presidente da Associação Associado Tabela 1 Apresentação dos entrevistados Fonte: Dados da pesquisa, Quanto ao local, as entrevistas foram realizadas na sede da associação pesquisada, na cidade de Princesa Isabel, no estado da Paraíba. As entrevistas foram gravadas e transcritas. Além das entrevistas, também foram coletados fotografias para uma melhor análise da experiência da associação em estudo. 6

7 4. Resultados 4.1. Associação em estudo Associação dos Criadores de Abelha de Princesa Isabel (ASCAPI), nasceu com o objetivo de melhorar e expandir a criação racional barateando seu custo através de uma ação conjunta e objetivos comuns com a exploração da cadeia produtiva da abelha, na busca de adquirir uma renda extra, para a melhoria sócia econômica das famílias envolvidas, ao mesmo tempo, visando uma sustentabilidade familiar fazendo a cidade de Princesa Isabel uma potência apícola Capacitação dos associados Os integrantes da ASCAPI recebem todo o apoio referente à capacitação, primeiramente são realizados encontros para apresentação teórica sobre apicultura e ferramentas utilizadas para se familiarizarem de forma concreta com o tema, fazendo com que esses novos associados aprendam sobre todo o processo de produção do mel (observar figura 1). Figura 1 - Capacitação teórica sobre apicultura para os iniciantes Fonte: Dados da pesquisa,

8 Foi questionado ao entrevistado 1 se já conhecia algo sobre apicultura antes de fazer parte da associação: Eu sabia porque eu pesquisei, antes de se associar primeiro eu pesquisei na internet, li vários artigos sobre o assunto, e mesmo com essa experiência de antes, eu nem sabia que havia a associação, depois que eu soube que tinha a associação aqui, ai eu procurei se associar pra ter mais benefícios, e a associação é muito importante principalmente por causa o desenvolvimento da nossa localidade (ENTREVISTADO 1). No segundo momento de capacitação são realizadas aulas práticas com iniciantes, para firmarem todo o conhecimento referente às aulas teóricas que receberam como mostra a figura 2: Figura 2 Capacitação prática para os iniciantes Fonte: Dados da pesquisa, A capacitação é um fator crucial para o desenvolvimento do trabalho em equipe, nesse momento há inúmeras trocas de saberes sobre o assunto da apicultura, sejam teóricas ou 8

9 práticas, e os novos associados ficam entusiasmados a terem sua própria produção de mel e derivados. Abaixo está um depoimento do entrevistado 2, onde foi questionado sobre a importância da capacitação para os associados: A capacitação é só aprendizagem, porque todo curso que a gente faz é um tipo de benefício imediato que os associados recebem, e a grande maioria já foi capacitada e hoje já tem um bom nível de produção de mel e derivados, ou seja, todos saem ganhando e passando em diante o que se aprende sobre apicultura para os novos membros e com isso fortalecendo ainda mais o nosso trabalho (ENTREVISTADO 2) Implantação dos apiários Depois das aulas teóricas e práticas, inicia-se a implantação dos apiários nas dependências dos associados, os apiários já ficam completamente instalados e prontos para iniciar a produção de mel, a instalação pode ser observada na figura 3: Figura 3 Implantação dos apiários nas dependências dos associados 9

10 Fonte: Dados da pesquisa, A apicultura pode ser um fator significativo para o desenvolvimento pessoal, associativo e principalmente local, neste sentido foi questionado ao entrevistado 3 sobre a importância da associação para o desenvolvimento sócio econômico dos associados: Importantíssimo porque a base da economia do município é agricultura, então a apicultura inclui uma atividade a mais na vida do agricultor, por enquanto não é a primeira atividade, eu acho que a apicultura hoje aqui na vida dos sócios, é a terceira ou a quarta, mais a vantagem dela e que o apiário uma vez pronto, uma vez por mês você vai lá pra vê se ta tudo certo, e a vantagem é que o investimento é baixo e o retorno é quase imediato, quer dizer é uma coisa altamente rentável (ENTREVISTADO 3). O apiário é organizado em fila única para facilitar o acesso e assim obter um controle maior sobre a produção, como pode ser observado abaixo: Figura 4 Vista superior de um dos apiários de Princesa Isabel/PB Fonte: Google earth, Produção da ASCAPI nos anos de 2009, 2010 e 2011 A produção de mel da associação está em grande crescimento tendo em vista a entrada de mais associados e consequentemente o aumento do número de colmeias implantadas em várias áreas da zona rural do município de Princesa Isabel, os dados podem ser observados na tabela abaixo: 10

11 Princesa Isabel Número de apicultores Número de colmeias Produção anual (kg) Média de produção de mel/colmeias ao ano 16,93 14,31 16,36 Tabela 2 Dados de produção da ASCAPI em 2009, 2010 e 2011 Fonte: Dados da Pesquisa, associação: Foi questionado ao entrevistado 3 sobre qual o maior benefício de fazer parte da No meu pensamento toda associação só faz um fortalecimento, então a associação veio fortalecer a todos os membros dela, isso fortifica na comercialização, que é o pior gargalo de todo produtor rural e também faz a união de todos os membros, então eu acho que a melhor coisa do mundo é a associação, seja ela uma associação ou uma cooperativa, qualquer tipo de associação é uma maneira de fortificar o produtor rural (ENTREVISTADO 4). Atualmente a associação já disponibiliza de logomarca, para divulgar suas experiências e produtos, como mostra a figura abaixo: Figura 5 Logomarca do produto da associação Fonte: Dados da pesquisa,

12 Foi produzido um banner de divulgação para apresentar a associação e os produtos da melhor forma possível (figura 6): Figura 6 Banner de divulgação Fonte: Dados da Pesquisa, Considerações finais A economia solidária ainda está em fase de fortalecimento e crescimento, e a divulgação de estudos sobre o tema é de grande importância para que novos grupos sejam elas, associações, cooperativas entre outros, venham a se formar e tomar ciência de que existem novas formas de produção de cunho sustentável e justa, com a colaboração de todos os envolvidos no processo. A Associação de Criadores de Abelha de Princesa Isabel (ASCAPI) é um exemplo de produção justa e sustentável e principalmente solidária, onde o grupo se une para enfrentar junto as barreiras sociais e capitalistas que permeiam suas vidas. Atualmente a ASCAPI está mais desenvolvida e já está produzindo seus produtos, ou seja, gerando renda, porém é necessário colocar em questão que não é fácil a criação de um empreendimento de cunho solidário, principalmente pelo fato de que as pessoas que formam esses grupos geralmente são aqueles que não tiveram oportunidades de estudo e de emprego, inicialmente esses integrantes não acreditam que possam mudar essa realidade, e com o passar do tempo, as conquistas mesmo que pequenas servem como motivação para que essas pessoas 12

13 possam confiar mais em suas potencialidades, essas pequenas conquistas fazem os integrantes crescerem junto com o empreendimento economicamente solidário que fazem parte. 6. Referências BENINI, E. G. e FIGUEIREDO NETO, L. F. Desemprego e Economia Solidária: Repensando a Autogestão. In: IV Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia, Resende, RJ, Brasil, 22 a 24 de outubro de BONI, V.; QUARESMA, S. J. Aprendendo a entrevistar: como fazer entrevistas em Ciências Sociais. In: Em Tese. Revista Eletrônica dos Pós-Graduandos em Sociologia Política da UFSC. Vol. 2 nº 1, janeiro-julho/2005, p disponível em: < Acesso em: 02 de março de CASAROTTO FILHO, N. E.; PIRES, L. H. H. Redes de pequenas e médias empresas e desenvolvimento local. Estratégias para a conquista da competitividade global com base na experiência italiana. São Paulo: Atlas, CASAROTTO FILHO, N. E. Redes de pequenas e médias empresas e desenvolvimento local: estratégia para a conquista da competitividade global com base na experiência italiana. São Paulo: Atlas, GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6.ed. São Paulo : Atlas, GOMES, F. P.; ARAÚJO, R. M. Pesquisa Quanti-Qualitativa em Administração:uma visão holística do objeto em estudo. In: Seminários em Administração, 8, São Paulo: FEA/USP, MARTINHO, C. Redes: uma introdução às dinâmicas da conectividade e da autoorganização. Brasília: WWF, MASSUKADO, M. S. Análise comparativa de estratégias qualitativas de investigação: possibilidades para a pesquisa em turismo. Turismo & Sociedade, Curitiba, v.1, n.1, p.9-27, abril Disponível em: < /viewfile/11922/8410> Acesso em: 02 de março de RUFINO, S. A contribuição da Engenharia de Produção para a Economia Solidária. In: XXVI Encontro Nacional de Engenharia de Produção, Fortaleza, CE, Brasil, 9 a 11 de Outubro de SINGER, P. Introdução à Economia Solidária. São Paulo: Editora Fundação Perceu Abramo,

14 SINGER, P. & SOUZA, A. R. A Economia Solidária no Brasil A autogestão como resposta ao desemprego. São Paulo: Contexto,

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