4 FATORES EDAFOCLIMÁTICOS INTRODUÇÃO TEMPERATURA CLIMA

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1 5 4 FATORES EDAFOCLIMÁTICOS Alexandre Hoffmann Gilmar Ribeiro Nachtigall INTRODUÇÃO A partir das regiões próximas ao centro de origem, a macieira foi difundida para grande parte dos países do mundo. Esta difusão foi e ainda hoje é limitada pelas condições de clima e solo, não obstante os significativos avanços do melhoramento genético, que permitiram ampliar a adaptabilidade da espécie a diversos climas e solos. O clima, especialmente no que se refere à ocorrência de frio hibernal em quantidade adequada para a quebra da dormência das gemas, restringe a adaptação da cultura somente a regiões de clima temperado e subtropical e, nestes casos, especialmente em locais de elevada altitude. O solo, de modo geral, é um fator menos limitante do que o clima, devido à disponibilidade de uma gama variada de porta-enxertos. A tecnologia de produção tem avançado muito no sentido de permitir que as condições edafoclimáticas desfavoráveis, até certo limite, sejam total ou parcialmente superadas. Há que se considerar, entretanto, que, quanto mais distantes estiverem as condições de clima e solo daquilo que é ideal para cada cultivar, maiores serão as dificuldades para a produção de frutas de qualidade e para a viabilização técnica e econômica do pomar. CLIMA A macieira é uma planta de folhas caducas que entra em repouso no período de inverno e requer determinado número de horas de frio para a quebra da dormência das gemas, de modo a iniciar o ciclo vegetativo e produtivo. Os fatores climáticos que mais influenciam a macieira são: temperatura, precipitação, ventos e luminosidade. A altitude e a topografia ao redor do pomar também são fatores importantes a serem considerados. Dentre estes fatores, a temperatura e a precipitação são os mais significativos, podendo ser até mesmo limitantes. O tipo climático predominante nas principais regiões produtoras de maçã do Sul do Brasil, de acordo com a Classificação de Koeppen, é o Cfb. TEMPERATURA As baixas temperaturas no inverno são o principal determinante da expansão da cultura. O desenvolvimento da macieira é condicionado pelo ciclo anual da temperatura, pois as baixas temperaturas no outono induzem a planta a entrar em dormência, ao passo que, depois de completada a exigência em frio durante o inverno, ocorre a brotação e a floração. Porém, como no Brasil os invernos são amenos e irregulares, a brotação e o reinício do período vegetativo são, muitas vezes, irregulares. O potencial climático para o cultivo da macieira está diretamente relacionado ao total de frio que ocorre entre os meses de maio e setembro. Baseando-se em modelos adotados em países do hemisfério Norte, comumente adota-se o total de horas de frio, inferiores a 7,ºC (45ºF) como referência para indicação de uma região como apta ou inapta à adaptação da maioria das cultivares. Regiões com mais de 1000 horas de frio são consideradas ideais, enquanto que locais com 500 horas são considerados adequados, desde que utilizados tratamentos químicos para a quebra da dormência. Regiões com menos de 500 horas de frio requerem o uso de cultivares de menor exigência em frio.

2 6 Frutas do Brasil, 37 Para regiões de clima subtropical, como o Brasil, outros indicadores podem ser tão ou mais eficientes do que as horas de frio, já que, comprovadamente, temperaturas entre 10ºC a 1ºC também têm efeito favorável sobre a quebra da dormência. A elevação da temperatura acima de 1ºC durante o inverno anula o efeito do frio previamente acumulado. Como esta situação ocorre com certa freqüência no Sul do Brasil, há necessidade de lançar mão de outros mecanismos de avaliação do frio para quebra da dormência. Os modelos que consideram o total de unidades de frio relacionam a temperatura do ar ao término da dormência. Estas unidades são acumuladas diariamente até atingirem um total que, teoricamente, corresponde ao final da dormência. As temperaturas do ar são divididas em faixas de eficiência, de modo que temperaturas elevadas, superiores a 18ºC a 19ºC são multiplicadas por coeficientes negativos, enquanto temperaturas próximas a 7,ºC apresentam coeficientes positivos (Tabela 1). Os principais modelos de unidades de frio são o de Utah e o da Carolina do Norte. Resultante de um estudo realizado para as condições climáticas de Santa Catarina (Caçador) e relativo à brotação da cv. Gala, concluiu-se que o modelo de horas de frio < 7,ºC apresentou baixa correlação com a data de início da brotação, enquanto que os modelos Utah e Carolina do Norte modificado apresentaram as maiores correlações. Em regiões com acúmulo suficiente de frio durante o inverno, como a região de São Joaquim, pode ser dispensado o uso de agentes químicos para quebra da dormência na maioria dos anos, pois é possível que, naturalmente, ocorram adequada brotação, floração e qualidade dos frutos, para a maioria das cultivares de importância comercial. Porém, a maior parte das regiões apresenta-se com somatório de frio hibernal insuficiente, requerendo cuidados especiais para a quebra da dormência. Cultivares muito exigentes em frio são desacon-selháveis em regiões de invernos amenos. A maioria das cultivares importantes para o Sul do Brasil apresenta uma exigência em torno de 900 horas abaixo de 7,º C, durante o inverno. Há, entretanto, cultivares menos exigentes em frio, tais como as lançadas pela Epagri, IAC e Iapar, além de outras desenvolvidas em regiões de invernos amenos. Como exemplo, podem ser citadas as cultivares Iapar 77 Carícia (00 a 450 horas) e Iapar 76 Anabela (100 a 50 horas). Em regiões com pouca disponibilidade de frio hibernal, deve-se lançar mão de produtos para a quebra da dormência, como a cianamida hidrogenada. Durante a floração e a polinização, temperaturas inferiores a 10ºC praticamente paralisam o crescimento do tubo polínico, dificultando a fixação e a adequada formação dos frutos. Além disso, as baixas temperaturas desfavorecem a atividade das abelhas e de outros insetos polinizadores. Geadas ou temperaturas muito baixas antes da floração podem causar danos aos frutos que serão formados, podendo até mesmo afetar a forma e a presença de um anelamento de russeting na epiderme dos frutos. A temperatura nas ou 3 semanas após a floração influencia a forma dos frutos: temperaturas baixas favorecem sua elongação, enquanto temperaturas altas favorecem a formação de frutos mais achatados. Geadas tardias, após a floração/frutificação podem comprometer a produção. No Sul do Brasil, são observadas com freqüência geadas nos meses de setembro e outubro, que são períodos críticos para a cultura. Por esta razão, devem ser evitadas cultivares muito precoces, que florescem em períodos de maior risco de geadas. Embora sejam adotadas medidas de combate à geada, como a nebulização com fumaça, os métodos mais eficientes são os de caráter preventivo. Deve-se procurar evitar o plantio em baixadas sem possibi-

3 7 Tabela 1. Conversão de temperaturas para unidades de frio (UF) para os modelos de Utah e Carolina do Norte. Modelo de Utah Modelo Carolina do Norte Temperatura (ºC) UF Temperatura (ºC) UF < 1,4 1,5-,4,5-9,1 9,-1,4 1,5-15,9 16,0-18,0 > 18,0 1,0 - -1,0 < -1,1 1,6 7, 13,0 16,5 19,0 0,7,1 3,3 1,0 - -1,0-1,5 -,0 Fonte: Richardson et al. (1974) e Shaltout e Unrath (1983), citados por Pola et al. (1994). lidade de escoamento do ar frio. O manejo dos quebra-ventos contribui para a redução dos danos por geadas. A faixa ideal de temperatura para a macieira durante o período vegetativo situa-se entre 18ºC a 3ºC, não ultrapassando, no verão, 5ºC. Quando a temperatura for muito elevada durante a primavera e o verão, o período compreendido entre a floração e a maturação será encurtado, havendo menor tempo para seu crescimento e originando frutos de menor tamanho, se comparados aos de regiões onde as temperaturas nessa época são mais amenas. Sob climas com temperaturas amenas, que propiciam um ciclo vegetativo mais prolongado, há formação de polpa mais firme e de melhor qualidade. Temperaturas muito elevadas durante o crescimento dos frutos podem ocasionar queimaduras na epiderme, reduzindo-se a produtividade, a qualidade dos frutos e a capacidade de armazenamento. Para reduzir a queimadura dos frutos, devem ser tomados os seguintes cuidados: evitar o desfolhamento precoce, com o ocasiona-do pela mancha-foliar-de-gala, evitar a poda verde excessiva ou muito precoce, manter um bom enfolhamento da planta e não remover os frutos já queimados, para não expor os frutos vizinhos a este dano. Deve-se considerar, ainda, a importância da diferença da temperatura entre o dia e a noite durante a primavera e o verão. Locais com temperaturas noturnas elevadas apresentam pouca diferença entre as temperaturas diurnas e noturnas, favorecendo a respiração dos frutos, diminuindo seu crescimento, sua coloração e o próprio crescimento dos frutos. Em locais com temperaturas baixas noturnas (em torno de 15º C), haverá maior síntese de antocianinas, proporcionando, assim, melhor coloração da epiderme dos frutos. PRECIPITAÇÃO A chuva é importante para o desenvolvimento da macieira, especialmente no período de setembro a maio. Em virtude da profundidade e da extensão do sistema radicular e da distribuição relativamente uniforme das chuvas, em geral a umidade no solo não é limitante para a cultura no Sul do Brasil. Porém, estiagens durante o estádio de crescimento dos frutos poderão afetar tanto o seu tamanho, como a diferenciação das gemas floríferas para o ciclo seguinte, além de prejudicar a absorção de nutrientes e o crescimento da planta. Nestes casos, o suprimento de água é necessário para evitar a perda em tamanho dos frutos, principal-

4 8 Frutas do Brasil, 37 mente. Algumas iniciativas de uso da irrigação por gotejamento e microaspersão foram testadas no Sul do Brasil, porém, de modo geral, tendem a não ser economicamente viáveis. O uso de sistemas de irrigação por aspersão, de melhor relação custo-benefício, para uso eventual parece ser a melhor alternativa, caso constate-se a ocorrência freqüente de períodos de estiagem. O excesso de chuva é prejudicial, principalmente durante a floração e o início do ciclo vegetativo, pois pode reduzir a ação de polinizadores e aumentar a incidência de doenças, na parte aérea e no sistema radicular. Períodos prolongados de chuva dificultam os tratamentos fitossanitários, aumentam a umidade relativa no interior da copa e tornam limitante o trânsito de máquinas em áreas de pouca drenagem. Além disso, em áreas maldrenadas, há maior ocorrência de morte de plantas em razão das podridões de raízes. O preparo do solo e a drenagem da área anteriores ao plantio ajudam a evitar problemas futuros. Embora haja diferença entre porta-enxertos quanto à tolerância ao excesso de água no solo, a asfixia do sistema radicular prejudica o desenvolvimento das raízes e a absorção de nutrientes em praticamente todos os porta-enxertos. LUMINOSIDADE A luminosidade interfere diretamente na formação de açúcares e na pigmentação da epiderme dos frutos em cultivares de película vermelha. Porém, o excesso de radiação solar de alta intensidade pode causar queimaduras ou favorecer o aparecimento de um distúrbio fisiológico denominado escaldadura, o qual se manifestará durante o período de armazenagem. VENTOS Ventos fortes e freqüentes são prejudiciais à macieira. Os maiores danos por ventos ocorrem em áreas altas, planas e sem a presença de matas nativas ou quebra-ventos, que atuam como barreiras naturais. Os ventos fortes ou de média intensidade podem aumentar a deriva, reduzindo a eficiência dos tratamentos fitossanitários, além de reduzir a atividade de abelhas e provocar queda de flores e de frutos. Ventos de fraca intensidade também inibem a formação de um microclima que poderia favorecer a ocorrência de doenças. O uso de quebra-ventos é prática comum em pomares, com espécies como eucalipto, pinus e cipreste, entre outras. GRANIZO Em razão da dificuldade de controle, convém implantar pomares em regiões com pouca ocorrência de granizo, por causa dos grandes danos que provoca. Diversas técnicas de nucleação com utilização de foguetes têm sido utilizadas, mas, de modo geral, os resultados são insatisfatórios frente ao alto investimento. Em alguns pomares, é utilizada a cobertura com tela de plástico (Fig.1). Esta prática implica um alto investimento, porém permite a defesa quase total contra o granizo. Quando utilizada esta proteção, deve-se dar preferência ao uso de telas de cor branca, que causam menor redução na taxa fotossintética e na coloração da epiderme dos frutos, devido ao menor sombreamento. Fig. 1. Cobertura com tela de plástico em pomar de macieira. ALTITUDE A altitude é um fator importante, pois está relacionada com a luminosidade, a temperatura e ventos. Em geral, para uma mesma cultivar, quanto maior a altitude, Foto: L. F. Couto

5 9 mais alongados (cônicos) serão os frutos, enquanto, em regiões de menor altitude, os frutos serão mais achatados e arredondados. No Sul do Brasil, as melhores regiões para cultivo da macieira situam-se em altitudes superiores a 800 m em virtude da maior ocorrência de frio para quebra da dormência. ZONEAMENTO CLIMÁTICO As principais regiões propícias para o cultivo de macieira da região Sul do Brasil estão distribuídas nos municípios de Palmas, Guarapuava, Araucária e Capão Bonito no Paraná, nas regiões de São Joaquim, Lages, Vale do Rio do Peixe e Campos de Herciliópolis em Santa Catarina (Fig. ), e na Encosta Superior do Nordeste, Campos de Cima da Serra e região sul no Rio Grande do Sul (Fig. 3). SOLO Um solo adequado permite a obtenção de plantas sadias e com bom crescimento, possibilitando, assim, boas produções. Desse modo, deve-se escolher um local que tenha as melhores características físicas, químicas e biológicas. As características físicas mais importantes são a inexistência de impedimentos mecânicos ao desenvolvimento das raízes, sendo ideal a escolha de solos profundos, sem problemas de compactação e com boa drenagem. Quanto às características químicas, deve-se dar preferência a solos com boa fertilidade, ou seja, que apresentem boa disponibilidade de nutrientes e baixa acidez. Os principais solos cultivados com macieira no Sul do Brasil e suas características químicas e físicas são apresentados na Tabela. Região I II III IV V VI VII Aptidão Preferencial Preferencial Preferencial Tolerada Tolerada Não recomendada Não recomendada Índices climáticos Horas de frio >600 <750 >600 <700 >500 <600 >400 <500 >400 <500 <400 <400 Temp. Média <18 >18 <19 >18 <0 >19 <0 >18 <0 >19 >19 Fig.. Zoneamento climático para a cultura da macieira em Santa Catarina. Fonte: Epagri (000).

6 30 Frutas do Brasil, 37 Legenda Regiões I a 900 h de frio: necessário quebra de dormência com produtos químicos em 30% a 40% dos anos. II e III a 750 de frio: necessário quebra de dormência com produtos químicos em 40% a 80% dos anos. IV a 670 de frio: necessário quebra de dormência com produtos químicos em 40% a 80% dos anos. V h: necessário quebra de dormência com produtos químicos em 80% dos anos Necessidade de irrigação (mm) suparada em 80% dos anos. OBS.: Todas as regiões com menos de mm de precipitação pluviométrica anual. Fig. 3. Zoneamento climático para a cultura da macieira no Rio Grande do Sul. Fonte: Mota & Alves (1990). Tabela 1. Principais solos cultivados com macieira no Sul do Brasil e suas características físicas e químicas. Solo Argila Silte Areia % ph K Ca Mg me/100g p ppm Paraná Latossolo Vermelho Aluminoférrico ,8 0,9 1,1 1,3 4 Latossolo Bruno Alumínico ,1 4 1,6 5,1 1 Cambissolo Húmico Alumínico ,5 0,15 0,8 0,3 Santa Catarina Latossolo Bruno Alumínico Câmbico ,8 0,19 1,11 0,35 - Chernossolo Argilúvico Férrico , 0,36 9,4 1,75 - Cambissolo Húmico Alumínico ,9 0,81 0,49 - Rio Grande do Sul Cambissolo Húmico Alumínico ,6 1,09 1,7 1,1 Neossolo Litólico Distrófico ,9 0,9 3,4 1,6 5 Latossolo Vermelho Distroférrico ,9 0,1 1,4 0,8 Latossolo Bruno Alumínico , 9 1,0 0,4 Fonte: Embrapa (1984); Suzuki (1986); Brasil (1973)

7 31 Para as condições do Sul do Brasil, deve-se dar preferência a solos com um ligeiro declive do terreno, chegando ao máximo de 0%, e evitar solos muito planos e com possibilidade de encharcamento ou mal drenados, prevenindo, assim, o aparecimento e a difusão de doenças e de outros problemas que podem afetar a produção. Locais de alta declividade, além de dificultar os tratos culturais, estão mais sujeitos a degradação por erosão do solo trabalhado. Se possível, dar preferência a solos que já tenham sido cultivados com culturas anuais ou então a terrenos de campo. Quanto à exposição, deve-se dar preferência para a norte e a leste, já que na exposição sul há menor insolação. Devese, também, dar importância ao acesso ao pomar e à qualidade das vias de acesso e aos carreadores da produção. Deve-se, ainda considerar na escolha do terreno, outros fatores, como a possibilidade de mecanização, com vista ao preparo do solo e ao tráfego de máquinas para a manutenção do pomar e o transporte da colheita, a disponibilidade de água para atender à demanda nas pulverizações e possíveis irrigações do pomar. No caso de áreas recém-desmatadas ou cultivadas com outras espécies perenes, o plantio da cultura deverá ser feito somente após anos, cultivandose gramíneas durante este período. Esta prática reduz a ocorrência de Rosellinia ou outros fungos causadores de podridão de raízes.

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