Caixas de Passagem e Tampa de Canaleta. Sumário 1. OBJETIVO NORMAS E/OU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES CAMPO DE APLICAÇÃO...

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1 Sumário 1. OBJETIVO NORMAS E/OU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES CAMPO DE APLICAÇÃO CONDIÇÕES GERAIS CAIXAS DE PASSAGEM CAIXAS DE PASSAGEM EG CAIXA DE PASSAGEM TIPO "EG" Ø 150 CM / H = 150 CM CAIXA TIPO DELTA 234CM (SENDO 8 FACES DE 130,8CM) CAIXA DE PASSAGEM TIPO RA 2,24X1,60M CAIXA TIPO XA (OITAVADA) BASE PARA TRANSFORMADOR PEDESTAL CÂMARA SUBTERRÂNEA PARA TRANSFORMADOR PADRÃO RETICULADO TAMPA DE CANALETA ENSAIOS CLASSIFICAÇÃO DOS ENSAIOS ENSAIOS DE TIPO ENSAIOS DE RECEBIMENTO ENSAIOS COMPLEMENTARES DE RECEBIMENTO EXECUÇÃO DOS ENSAIOS INSPEÇÃO GERAL ENSAIO DE ABSORÇÃO DE ÁGUA ENSAIO DE RECONSTITUIÇÃO DE TRAÇO DO CONCRETO ENSAIO DE RESISTÊNCIA MECÂNICA À COMPRESSÃO ARMAÇÃO DE FERRO INSPEÇÃO, ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO GENERALIDADES ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO GARANTIA ABRIL / 2018 SRD/DPLD/VNTD ESPECIFICAÇÃO Página 1 de 38

2 1. OBJETIVO O objetivo da presente NTC (Norma Técnica da COPEL), é estabelecer a padronização das estruturas de caixas de passagem em concreto armado pré-moldado para aplicação em rede subterrâneas de distribuição, visando assegurar condições técnicas e qualidade adequadas as instalações, facilitando a construção, operação e manutenção da rede de distribuição de energia elétrica. 2. NORMAS E/OU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES Para fins de padronização, foram adotadas as normas e especificações abaixo relacionadas, bem como as normas nelas citadas: NBR 6118 Projeto de Estruturas de Concreto; NBR 7480 Aço Destinado a Armaduras para Estruturas de Concreto Armado; NBR 9062 Projeto e Execução de Estruturas de Concreto Pré-Moldado; NBR Concreto Preparo, Controle e Recebimento; NBR Execução de Estruturas de Concreto. NTC Tampão de Ferro Fundido Nodular para Caixas de Passagem e Câmaras Subterrâneas. MIT Projeto e Construção de Rede Primária Subterrânea de 15kV. MIT Atividades de Rede de Distribuição Subterrânea. As siglas acima referem-se a: ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR - Norma Brasileira Registrada. NTC - Norma Técnica COPEL. MIT - Manual de Instrução Técnica COPEL 3. CAMPO DE APLICAÇÃO A presente NTC aplica-se a estruturas de redes subterrâneas de distribuição da COPEL, nas tensões de 13,8kV e de 34,5 KV, utilizadas na passagem de cabos subterrâneos isolados oriundos das subestações e consumidores. Podem também serem utilizadas as estruturas para as transições entre a rede aérea e a subterrânea, em situações que existam travessias subterrâneas sob passarelas, viadutos e similares. 4. CONDIÇÕES GERAIS As caixas de passagem deverão ser projetadas com impermeabilização externa para evitar a infiltração de água. No concreto deve-se utilizar o cimento CP V ARI RS, para ambientes agressivos. A caixa deverá ser entregue pintada externamente com pintura betuminoza. Poderá ser utilizado outro cimento ou aditivos, desde que apresente relatório técnico demonstrando a superioridade do material descrito. As caixas deverão cumprir os seguintes requisitos: ABRIL / 2018 SRD/DPLD/VNTD ESPECIFICAÇÃO Página 2 de 38

3 Tabela 1 - Classe de agressividade ambiental conforme ABNT NBR 12655:2015 Classe de agressividade ambiental I Agressividade Fraca Classificação geral do tipo de ambiente Rural Submersa Risco de deterioração da estrutura Insignificante II Moderada Urbana Pequeno III Forte Marinha Industrial Grande IV Muito forte Respingo de maré Elevado Tabela 1 - Teores de absorção de água para postes de concreto armado NBR 8451 Classe de agressividade Resultado dos corpos de prova que compõem a amostra b ambiental (CAA) a Média % Individual (cada corpo de prova) % II 5,5 7,0 III 5,0 6,5 IV 4,0 5,5 a A classe de agressividade ambiental I (ABNT NBR 6118) não se aplica a postes de concreto. b Para postes de concreto protendido, o índice de absorção deve ser reduzido em 0,5 % sobre os valores da Tabela 1. Para os teores de absorção de água as caixas de passagem devem cumprir o estabelecido na Classe IV, menor ou igual a 4% e o corpo de prova 5,5%. ABRIL / 2018 SRD/DPLD/VNTD ESPECIFICAÇÃO Página 3 de 38

4 Tabela 2 Correspondência entre classe de agressividade e qualidade do concreto Concreto Tipo Classe de agressividade I II III IV Relação água/cimento em CA 0,65 0,60 0,55 0,45 massa CP 0,60 0,55 0,50 0,45 Classe de concreto CA C20 C25 C30 C40 (ABNT NBR 8953) CP C25 C30 C35 C40 Consumo de cimento Portland por metro cúbico De concreto kg/m 3 CA e CP CA Componentes e elementos estruturais de concreto armado CP Componentes e elementos estruturais de concreto protendido Utilizar a classe de agressividade III. Para condições especiais de exposição devem ser atendidos os requisitos mínimos de durabilidade expressos na Tabela 3 para a máxima relação água/cimento e a mínima resistência característica. Tabela 3 Requisitos para o concreto, em condições especiais de exposição Condições de Exposição Condições em que é necessário um concreto de baixa permeabilidade à água, por exemplo, em caixas d água Máxima relação Água/cimento, Em massa, para Concreto com Agregado normal Mínimo valor de fck (para concreto com agregado Normal ou leve) MPa 0,50 35 ver projeto Utilizar máxima relação água/cimento em massa, para concreto de 0,50 e o valor de fck conforme projeto. ABRIL / 2018 SRD/DPLD/VNTD ESPECIFICAÇÃO Página 4 de 38

5 Tabela 4 Requisitos para concreto exposição a soluções contendo sulfatos Condições De exposição Em função da Agressividade a Sulfato solúvel Em água (SO 4 ) Presente no Solo Sulfato Solúvel (SO 4 ) Presente na Água Máxima relação água/cimento, em massa para concreto agregado normal a Mínimo f ck (para concreto com Agregado normal ou leve) MPa Moderada 0,10 a 0, a ,50 35 ver projeto Baixa relação água/cimento ou elevada resistência por ser necessárias para a obtenção de baixa permeabilidade do concreto ou proteção contra a corrosão da armadura ou proteção a processos de congelamento e degelo; b A água do mar é considera efeito do ataque de sulfatos como condição de agressividade moderada, embora o seu conteúdo de SO 4 seja acima de 1500 ppm, devido ao fato de que a otringita e solubilizada na presença de cloretos c Para condições severas de agressividade devem ser obrigatoriamente usados cimentos resistentes a sulfatos. 4.1 Requisitos básicos para o concreto (NBR 12655) Generalidades A composição do concreto e a escolha dos materiais componentes deve satisfazer as exigências estabelecidas na NBR 12655, para concreto fresco e endurecido, observando: consistência, massa específica, resistência, durabilidade, proteção das barras de aço quanto à corrosão e o sistema construtivo escolhido para a obra. O concreto deve ser dosado a fim de minimizar a sua segregação no estado fresco, levando-se em consideração as operações de mistura, transporte, lançamento e adensamento Cimento Portland O cimento Portland deve cumprir, conforme seu tipo e classe, com os requisitos constantes das ABNT NBR 5732, ABNT NBR 5733, ABNT NBR 5735, ABNT NBR 5736, ABNT NBR 5737, ABNT NBR 11578, ABNT NBR ou ABNT NBR O tipo de cimento deve ser especificado levando-se em consideração detalhes arquitetônicos e executivos, a aplicação do concreto, o calor de hidratação do cimento, as condições de cura as dimensões da estrutura e as condições de exposição naturais ou peculiares de trabalho da estrutura Agregados Especificação Todos os agregados usados em concreto de cimento Portland devem cumprir com os requisitos estabelecidos na ABTN NBR ABRIL / 2018 SRD/DPLD/VNTD ESPECIFICAÇÃO Página 5 de 38

6 Agregados recuperados Agregados de concreto fresco recuperados por lavagem podem ser usados como agregado para concreto se forem do mesmo tipo que o agregado primário desse mesmo concreto. Agregados recuperados não subdivididos quanto a sua granulometria não pode ser adicionados em quantidade maiores do que 5% do total de agregados no concreto. Quantidade superiores a 5% podem ser adicionadas somente se o agregado recuperado for classificado e separado nas diferentes frações e se atender os requisitos da ABNT NBR Reatividade dos álcalis Devem ser obedecidos os requisitos da ABNT NBR Água A água utilizada na preparação do concreto deve atender os requisitos da ABNT NBR Seguir a quantidade especificada nas tabelas a seguir Aditivos Os aditivos utilizados em concreto de cimento Portland deve cumprir com os requisitos estabelecidos na ABNT NBR A quantidade total de aditivos, quando utilizados, não podem exceder a dosagem máxima recomendada pelo fabricante. A influência da elevada dosagem de aditivos no desempenho e na durabilidade do concreto deve ser considerada. Para o uso de aditivos em quantidades menores do que 2g/kg de cimento, exige-se que este seja disperso em parte de água de amassamento. Se o total líquido contido no aditivo exceder 3 dm 3 /m 3 de concreto, seu conteúdo de água deve ser considerado no cálculo da relação água/cimento. Quando usarem simultaneamente dois ou mais aditivos, a compatibilidade entre eles devem ser verificada em ensaios prévios em laboratório Sílica ativa Quando utilizada no preparo do concreto, a sílica ativa deve atender aos requisitos da ABNT NBR Metacaulim Quando utilizado no preparo do concreto, o metacaulim deve atender aos requisitos da ABNT NBR Outros materiais pozolânicos Podem ser utilizados outros materiais pozolânicos, desde que atendam aos requisitos da ABNT NBR ABRIL / 2018 SRD/DPLD/VNTD ESPECIFICAÇÃO Página 6 de 38

7 5. Caixas de Passagem Caixas de concreto ou alvenaria equipado com tampa de ferro conforme NTC , instalada ao longo da rede subterrânea para a instalação dos condutores e equipamentos. Quando do dimensionamento do tamanho das caixas de passagem, devem ser observadas as Normas Regulamentadoras NR 10, NR 17, NR 33, NBR e NBR CAIXAS DE PASSAGEM EG Dimensões 60x60cmx70cm espessura de paredes 20cm, com fundo e laje. O concreto empregado devera ter resistência característica a compressão mínima (fck) de 20 MPa. As propriedades do concreto deverão obedecer as especificações da ABNT e ABCP (Associação Brasileira de Cimento Portland). São caixas destinadas à passagem de cabos do ramal de ligação (BT) de uma única instalação (unidade consumidora) e sem emendas de derivação ou conexão. ABRIL / 2018 SRD/DPLD/VNTD ESPECIFICAÇÃO Página 7 de 38

8 Referência do projeto COPEL no ABRIL / 2018 SRD/DPLD/VNTD ESPECIFICAÇÃO Página 8 de 38

9 5.2 CAIXA DE PASSAGEM TIPO "EG" (COM MANILHA PRÉ-MOLDADA) MEDIDAS INTERNAS: Ø 150 cm / h = 150 cm Para dimensionamento utilizar tabela 2, Utilizar referência o projeto No , opção B. Referência do projeto COPEL no , opção B ABRIL / 2018 SRD/DPLD/VNTD ESPECIFICAÇÃO Página 9 de 38

10 5.3 Caixa tipo DELTA 234cm (sendo 8 faces de 130,8cm) parede de 12cm e altura de 210cm, com fundo e laje. O concreto empregado devera ter resistência característica a compressão mínima (fck) de 30 MPa. As propriedades do concreto deverão obedecer as especificações da ABNT. Caixa de passagem e derivação. ABRIL / 2018 SRD/DPLD/VNTD ESPECIFICAÇÃO Página 10 de 38

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13 NTC CONCRETO fck= 30 MPa (300kgf/cm2) AÇO C.A. 50 Referência do projeto COPEL no ABRIL / 2018 SRD/DPLD/VNTD ESPECIFICAÇÃO Página 13 de 38

14 5.4 Caixa de passagem tipo RA 2,24x1,60m parede de 12 cm altura de 2,10m, com fundo e laje. O concreto empregado devera ter resistência característica a compressão mínima (fck) de 30 MPa. As propriedades do concreto deverão obedecer as especificações da ABNT e ABCP (Associação Brasileira de Cimento Portland). FORMAS DA CAIXA ABRIL / 2018 SRD/DPLD/VNTD ESPECIFICAÇÃO Página 14 de 38

15 ABRIL / 2018 SRD/DPLD/VNTD ESPECIFICAÇÃO Página 15 de 38

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18 NTC CONCRETO fck= 30 MPa (300kgf/cm2) Aço C.A. 50 Referência do projeto COPEL no ABRIL / 2018 SRD/DPLD/VNTD ESPECIFICAÇÃO Página 18 de 38

19 5.5 Caixa tipo XA (oitavada) caixa de passagem e derivação 336 cm (sendo 8 faces de 136 cm), parede de 15 cm e altura de 210 cm. O concreto empregado devera ter resistência característica a compressão mínima (fck) de 30 MPa. As propriedades do concreto deverão obedecer as especificações da ABNT e ABCP (Associação Brasileira de Cimento Portland). ABRIL / 2018 SRD/DPLD/VNTD ESPECIFICAÇÃO Página 19 de 38

20 NTC ABRIL / 2018 SRD/DPLD/VNTD ESPECIFICAÇÃO Página 20 de 38

21 ABRIL / 2018 SRD/DPLD/VNTD ESPECIFICAÇÃO Página 21 de 38

22 NTC A CAIXA DEVERÁ SER PRÉ-MOLDADA EM DUAS PARTES (CAIXA E TAMPA Referência do projeto COPEL no ABRIL / 2018 SRD/DPLD/VNTD ESPECIFICAÇÃO Página 22 de 38

23 5.6 Base para Transformador Pedestal: Característica a compressão mínima (fck) de 20 MPa. Prever furações para passagem das tubulações, utilizar aditivo plastificante no concreto, As propriedades do concreto deverão obedecer as especificações da ABNT e ABCP (Associação Brasileira de Cimento Portland). ABRIL / 2018 SRD/DPLD/VNTD ESPECIFICAÇÃO Página 23 de 38

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26 Conferir detalhes da armação no projeto No A base do transformador poderá ser construída no local. ABRIL / 2018 SRD/DPLD/VNTD ESPECIFICAÇÃO Página 26 de 38

27 5.7 Câmara Subterrânea para Transformador padrão Reticulado: Dimensões internas aproximadas: 4 m de comprimento X 2,5 m de largura X 3,0 m de altura. Em concreto armado, compressão fck=30 Mpa, com ventilação natural através de grades conforme NBR 9050 ACESSIBILIDADE. Para abrigo de transformador até 750 kva para redes reticuladas, chave de AT e protetor de rede. Com espaço para acondicionamento de bomba de recalque d água permanente. As ferragens deverão ser aterradas. ABRIL / 2018 SRD/DPLD/VNTD ESPECIFICAÇÃO Página 27 de 38

28 NTC ABRIL / 2018 SRD/DPLD/VNTD ESPECIFICAÇÃO Página 28 de 38

29 ABRIL / 2018 SRD/DPLD/VNTD ESPECIFICAÇÃO Página 29 de 38

30 NTC ABRIL / 2018 SRD/DPLD/VNTD ESPECIFICAÇÃO Página 30 de 38

31 Resumo Materiais: Lastro de Brita = 7,50 m 3 Volume de escavação = 70,00 m 3 Área de Manta Geotêxtil = 15,00 m 3 Volume de Concreto = 12,00 m 3 Área de formas = 90,00 m 3 Aço CA 50 8,0 a 16mm (+10%) = 780 kg Aço CA 60 5,0 a 6,3mm (+10%) = 340 kg Notas: 1 Medidas em centímetros 2 Concreto Adotado: - Resistência característica a compressão fck= 30 Mpa e fator a/c 0,65 - Empregar aditivo penetron admix na relação 0,8% em relação a massa de cimento para tornar o concreto impermeável e não retrátil. 3 Sobrecargas adotadas: A Laje no nível da rua Tráfego de veículos classe 45 NBR (450 kn) - sobrecarga 5,0 kn/m 2 B Laje de Fundo: Equipamento com Peso de 40 kn - sobrecarga 2,0 kn/m 2 4 Colocar neoprene não fretado sobre as paredes da estrutura (onde assentarão as tampas) 5 Utilizar espaçadores para garantir altura útil das armaduras em 3 cm. 6 Vedar as aberturas de içamento com cordão de borracha ou espuma de poliuretano. 7 Prever furação mantendo o furo com bordas limpas e face em concreto (usar forma em isopor). APÓS FIXAÇÃO DA HASTE Ø19mm APLICAR GRAUTE COM IMPERMEABILIZANTE EM MASSA PARA VEDAR O FURO. Conferir detalhes no projeto No Em todos os casos apresentados as tampas deverão atender a NTC Os fornecedores das caixas de passagem devem cumprir as normas ABNT NBR 7212 Execução de concreto dosado em central, NBR 5739 Ensaios de Resistência à compreenssão, NBR Concreto preparo, controle e Recebimento, NBR 5738 Ensaio de compressão de corpos-de-prova cilíndricos. No concreto deve-se utilizar o cimento CP V ARI RS, para ambientes agressivos. A caixa deverá ser entregue pintada externamente com pintura betuminoza. Poderá ser utilizado outro cimento ou aditivos, desde que apresente relatório técnico demonstrando a superioridade do material descrito. ABRIL / 2018 SRD/DPLD/VNTD ESPECIFICAÇÃO Página 31 de 38

32 6. Tampa de Canaleta Tampas para canaletas em concreto padrão 60 para cabos de Subestações, dimensões 84 x 30 x 5 cm, fck=20 Mpa. Projeto de referencia Projeto de referencia ABRIL / 2018 SRD/DPLD/VNTD ESPECIFICAÇÃO Página 32 de 38

33 7. ENSAIOS a) Inspeção visual; b) Verificação dimensional; c) Ensaio de resistência mecânica à compressão conforme projeto; d) Ensaios de reconstituição de traço do concreto; e) Relatório de desempenho mecânico do concreto; f) Ensaios de absorção de água g) Certificado de Resistência à Compressão h) Ensaios físicos de agregados, água, cimento e aditivos i) Certificado de calibração, dos equipamentos utilizados nos ensaios; j) Certificado de qualidade do aço (fornecido pela siderúrgica ou distribuidora). 7.1 Classificação dos ensaios Os ensaios previstos nesta NTC são classificados em: a) Ensaios de tipo. b) Ensaios de recebimento. c) Ensaios complementares de recebimento Ensaios de tipo São os ensaios relacionados na Tabela 7, a serem realizados pelo fornecedor, em protótipo ou em algumas unidades construídas de cada projeto para verificação de determinadas características de projeto e do material. Estes ensaios devem ter seus resultados devidamente comprovados através de relatório de ensaios emitidos por órgãos tecnicamente capacitados. Os relatórios de ensaios devem fornecer com clareza as características do material proposto. Estes ensaios devem ser realizados conforme Ensaios de recebimento São os ensaios relacionados na Tabela 7, realizados nas instalações do fornecedor ou da COPEL na presença de Inspetor da COPEL, por ocasião do recebimento de cada lote. Estes ensaios devem ser realizados conforme item Ensaios complementares de recebimento São os ensaios relacionados na Tabela 7, realizados nas instalações do fornecedor ou em órgão tecnicamente capacita do, na presença de Inspetor da COPEL, por ocasião do recebimento de cada lote. A realização destes ensaios fica a critério da COPEL. 7.2 Execução dos ensaios Os métodos de ensaios das Caixas de Passagem e Tampas de Canaletas devem obedecer o descrito a seguir e estar de acordo com as normas e documentos complementares citados. ABRIL / 2018 SRD/DPLD/VNTD ESPECIFICAÇÃO Página 33 de 38

34 As características dos equipamentos, aparelhos e instrumentos utilizados durante os ensaios devem ser estáveis e estarem aferidas Inspeção geral Na inspeção geral são verificados os seguintes itens: a) Acabamento. b) Dimensões. c) Retilineidade. Constitui falha a não conformidade de qualquer das características verificadas Ensaio de absorção de água Os ensaios devem ser efetuados de acordo com as recomendações da NBR 8451 e NBR Ensaio de reconstituição de traço do concreto Constitui falha o não atendimento ao disposto no item 4.1, no que tange ao consumo mínimo de cimento. Na ocasião de uma inspeção de recebimento, o inspetor da COPEL poderá solicitar a qualquer momento a realização do ensaio de reconstituição de traço de concreto com amostras do lote avaliado. A apresentação de laudos de outros lotes poderão ser aceitas, desde que os ensaios tenham sido realizados em lotes com datas de fabricação inferiores a um ano do lote inspecionado Ensaio de resistência mecânica à compressão Constitui falha o não atendimento no que tange à compressão mínima do concreto conforme projeto, deve-se utilizar a NBR 5739 Ensaio de Compressão Armação de Ferro Deverá ser recolhido ART pelo Engenheiro responsável pela execução dos projetos apresentados, Anotação de Responsabilidade Técnica pela confecção dos pré-moldados. Caso ocorra alguma ruptura da estrutura estas serão inspecionadas para apuração de responsabilidades. 8. INSPEÇÃO, ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO Todos os processos deverão estar de acordo com NBR 6118 Projeto de Estruturas de Concreto; NBR 7480 Aço Destinado a Armaduras para Estruturas de Concreto Armado; NBR 9062 Projeto e Execução de Estruturas de Concreto Pré-Moldado; NBR Concreto Preparo, Controle e Recebimento; NBR Execução de Estruturas de Concreto. ABRIL / 2018 SRD/DPLD/VNTD ESPECIFICAÇÃO Página 34 de 38

35 Os ensaios e métodos de ensaio, amostragem e critérios de aceitação/rejeição devem estar de acordo com as respectivas normas e/ou documentos complementares citados no item 7. Na inspeção das caixas deverão ser fornecidos relatórios, contendo todas as informações pertinentes a rastreabilidade e qualidade das peças. - Sendo que estes constam: Registro de Acompanhamento de Estruturas de Concreto; Certificado de Resistência à Compressão; Relatório de desempenho mecânico do concreto; Ensaios físicos de agregados, água, cimento e aditivos; Certificado de calibração dos equipamentos utilizados pela empresa que presta serviços de análise do concreto; Certificado de qualidade do aço, fornecido pela siderúrgica ou distribuidora. 8.1 Generalidades A COPEL reserva-se o direito de inspecionar e ensaiar as caixas de passagem e tampas de canaletas abrangidos por esta NTC, quer no período de fabricação, quer na época de embarque ou qualquer momento que julgar necessário. O Fornecedor tomará, às suas expensas, todas as providências para que a inspeção das caixas de passagem e tampas de canaletas por parte da COPEL se realize em condições adequadas, de acordo com as normas recomendadas e com esta NTC. Assim deverá propiciar livre acesso aos laboratórios, às dependências onde estão sendo fabricados as caixas de passagem e tampas de canaletas em questão, ao local de estocagem etc, bem como fornecer pessoal habilitado a prestar informações e executar os ensaios, além de todos os dispositivos, instrumentos etc, para realizá-los. O Fornecedor deve avisar a COPEL, com antecedência de no mínimo 15 (quinze) dias, para Fornecedor nacional, e de 30 (trinta) dias para Fornecedor estrangeiro, sobre as datas em que as caixas de passagem e tampas de canaletas estarão prontos para inspeção. O período para inspeção deve estar contido nos prazos de entrega estabelecidos na Ordem de Compra. 8.2 Aceitação e Rejeição A aceitação das caixas de passagem e tampas de canaletas pela COPEL, seja pela comprovação dos valores, seja por eventual dispensa de inspeção, não eximirá o Fornecedor de sua responsabilidade em fornecer as caixas de passagem e tampas de canaletas em plena concordância com a Ordem de Compra e com esta NTC, nem invalidará ou comprometerá qualquer reclamação que a COPEL venha a fazer baseada na existência de caixas de passagem e tampas de canaletas inadequadas ou defeituosas. Por outro lado, a rejeição das caixas de passagem e tampas de canaletas em virtude de falhas constatadas por meio de inspeção, durante os ensaios ou em virtude da discordância com a Ordem de Compra ou com esta NTC não eximirá o Fornecedor de sua responsabilidade em fornecê-los na data de entrega prometida. Se, na opinião da COPEL, a rejeição tornar impraticável a entrega na data prometida, ou se tudo indicar que o Fornecedor será incapaz de satisfazer os requisitos exigidos, a COPEL reserva-se o direito de rescindir todas as suas obrigações e adquirir as caixas de passagem e tampas de canaletas em outra fonte, sendo o Fornecedor considerado como infrator da Ordem de Compra, estando sujeito às penalidades aplicáveis ao caso. ABRIL / 2018 SRD/DPLD/VNTD ESPECIFICAÇÃO Página 35 de 38

36 Para os ensaios de resistência à compressão mecânica, absorção de água, reconstituição do traço, o lote será considerado satisfatório se os resultados dos ensaios estiverem iguais ou superiores aos valores mínimos recomendados nesta NTC e nas normas referenciadas. Todos as caixas de passagem rejeitadas nos ensaios de recebimento, integrantes de lotes aceitos, devem ser substituídos por unidades novas e perfeitas pelo fabricante sem qualquer ônus para a COPEL 9. GARANTIA O material deverá ser garantido pelo fornecedor contra falhas ou defeitos de fabricação que venham a se registrar no período de 60 (sessenta) meses. O fornecedor será obrigado, se necessário, a substituir os materiais defeituosos, às suas expensas, responsabilizando-se por todos os custos decorrentes, sejam de material, mão-de-obra ou transporte. ABRIL / 2018 SRD/DPLD/VNTD ESPECIFICAÇÃO Página 36 de 38

37 Tabela 6 Códigos Copel Descrição Código COPEL Caixa de Passagem subterrânea; tipo 60X60CM Caixa de Passagem subterrânea tipo EG (COM MANILHA PRÉ-MOLDADA) MEDIDAS INTERNAS: Ø 150 cm / h = 150 cm Caixa de Passagem subterrânea; tipo EG (COM MANILHA PRÉ-MOLDADA) MEDIDAS INTERNAS: Ø 150 cm / h = 200 cm Caixa de Passagem subterrânea tipo RA ,24x1,60m parede de 12cm altura de 2,10m, com fundo e laje. Caixa de Passagem subterrânea tipo XA (oitavada) caixa de passagem e derivação 336 cm (sendo 8 faces de 136 cm), parede de 15 cm e altura de 210 cm Caixa de Passagem subterrânea tipo DELTA cm (sendo 8 faces de 130,8cm) parede de 12cm e altura de 210 cm, com fundo e laje Base para Transformador Pedestal Caixa de Passagem subterrânea; tipo 80X80CM Câmara Subterrânea; Padrão Reticulado. Dimensões internas aprox: 4m de comprimento x 2,5 m de largura x 3,0 m de altura em concreto armado. Características: com ventilação natural através de grades conforme NBR 9050 acessibilidade. Para Abrigo de transformador até 750 kva para redes Reticuladas, chave de AT e protetor de rede. Com Espaço para acondicionamento de bomba de recalque D água permanente. As ferragens deverão ser aterradas. Tampa de Canaleta para Subestações; Tipo x 30 x 5 cm ABRIL / 2018 SRD/DPLD/VNTD ESPECIFICAÇÃO Página 37 de 38

38 Tabela 7 Ensaios Descrição Ensaios Tipo Recebimento Complementar Inspeção visual X X X Verificação dimensional X X X Ensaio de resistência mecânica à compressão conforme X X X projeto Ensaios de reconstituição de traço do concreto X X X Relatório de desempenho mecânico do concreto X X X Ensaios de absorção de água X X X Certificado de Resistência à Compressão X X X Ensaios físicos de agregados, água, cimento e aditivos X X X Certificado de calibração, dos equipamentos utilizados nos ensaios; Certificado de qualidade do aço (fornecido pela siderúrgica ou distribuidora). X X X X X X ABRIL / 2018 SRD/DPLD/VNTD ESPECIFICAÇÃO Página 38 de 38

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