ESTADO, CULTURA E IDENTIDADE NACIONAL NO TEMPO DE VARGAS
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- Jorge de Abreu Palha
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1 ESTADO, CULTURA E IDENTIDADE NACIONAL NO TEMPO DE VARGAS João Henrique Zanelatto 1 RESUMO O texto a seguir pretende fazer uma pequena resenha historiográfica de algumas interpretações culturais sobre o período Vargas ( ). Esses trabalhos procuram demonstrar como o Estado lançou mão de várias estratégias para disciplinar a sociedade e construir uma identidade nacional. PALAVRAS-CHAVE: Cultura. Identidade Nacional. Era Vargas. ABSTRACT This work aims to make a historiographic reriew with some cultural interpretations about the Vargas period ( ). These work try demonstrate how the state resorts many strategies for disciplinate the society and build a national identity. KEYWORDS: Culture. National Identity. Vargas Age. INTRODUÇÃO A partir de outubro de 1930, teve início um período, , conhecido na historiografia como a Era Vargas, isso porque Getúlio Vargas foi a figura predominante no cenário político nacional. Esse período foi marcado por muitas tensões: inicialmente a revolução de 1930, que elevou Vargas ao poder do estado; crise da democracia liberal; ascensão dos fascismos; processo de centralização política; controle da organização operária; construção da identidade nacional; o movimento de 1932 em São Paulo; a Constituição da Ação Integralista Brasileira e da Aliança Nacional Libertadora; a promulgação da Constituição de 1934; a Intentona Comunista em 1935; o fechamento político; golpe de Getúlio em 1937 e a Segunda Guerra Mundial. Esses foram alguns acontecimentos que marcaram o período e analisados por várias correntes historiográficas. 2 1 Doutor em História, professor do Curso de História da Universidade do Extremo Sul Catarinense. 2 Sobre a historiografia da Era Vargas destaca-se: GERTZ, René E. Estado Novo: Um Inventário Historiográfico. In: SILVA, José Luiz Werneck da. (Org.). O Feixe e o Prisma: Uma revisão do Estado
2 Posto isso, o artigo propõe fazer uma resenha historiográfica das interpretações culturais do período Vargas. Nessas interpretações, foram enfatizadas as várias estratégias criadas pelo estado para disciplinar a sociedade e construir uma identidade nacional. Dentre as interpretações culturais que pretendemos abordar, destacamos: o samba e o canto orfeônico, a capoeira, o futebol, os índios, bem como as tentativas do Estado Novo de integração de índios e negros. Esses textos apontaram também para as resistências, as vozes destoantes, contrariando o discurso da unanimidade nacional. ÍNDIOS E NEGROS: A INVENÇÃO DA NAÇÃO O primeiro trabalho analisado é o de Selth Garfield 3 que procura demonstrar como funcionários e intelectuais, durante o Estado Novo, procuraram construir o índio como integrante da formação histórica e cultural do Brasil, na perspectiva da unificação nacional e defesa do território do País. Aborda também os esforços dos índios para incorporar tais imagens. Vargas foi o primeiro presidente a visitar uma área indígena, em agosto de Visitou a aldeia dos carajás, no Brasil central. Os carajás estavam sob tutela do SPI (Serviço de Proteção ao Índio) e receberam Vargas com grande festa, rituais tradicionais, canto do Hino Nacional. Vargas distribuiu facas, machados e como pai dos pobres pegou um bebê nos braços. Ao proclamar o Estado Novo, Vargas apresentou o projeto de desenvolvimento e integração nacional (independente economicamente, integrado politicamente e unificado socialmente), no qual os índios traziam as raízes da brasilidade. Em 1938, foi lançada a marcha para o oeste, sendo popularizada com a integração do índio ao cenário nacional. Para Vargas, a marcha incorporou o verdadeiro sentido de brasilidade, visto que o Brasil com seu vasto território somente desenvolveu o litoral. Novo. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1990, p CAPELATO, Maria Helena Rolim. Estado Novo: Novas Histórias. In: FREITAS, Marcos César Freitas. (Org). Historiografia Brasileira em Perspectiva. São Paulo: Contexto, p LENHARO, Alcir. Sacralização da Política. Campinas. 2 ed. São Paulo: Papiros, BATALHA, Cláudio H. M. A historiografia da Classe Operária no Brasil: Trajetórias e Tendências. In: FREITAS, Marcos César Freitas. (Org). Historiografia Brasileira em Perspectiva. São Paulo: Contexto, p GARFIELD, Selth. As raízes de uma planta que hoje é o Brasil: os índios e o Estado-nação na era Vargas. Revista Brasileira de História, São Paulo, vol. 20, nº. 39, p
3 O Estado Novo criou e transmitiu intencionalmente uma visão romântica do índio. Já em 1934, Vargas havia estabelecido o dia 19 de abril como Dia do Índio, e, nos anos posteriores, foram promovidos inúmeros eventos culturais com exibição de vídeos, discursos, programas de rádios sobre os índios. O Estado vai financiar intelectuais e interessados em pesquisar os índios. Garfield demonstrou também em seu texto que alguns grupos indígenas engajaram-se no projeto governamental (carajás e xerentes); outros, porém, rejeitaram totalmente (xavantes). Em relação aos negros, Olívia Cunha 4, partindo de duas categorias de análise: monumento e documento, procurou discutir a construção da memória pública do projeto de integração do negro durante o Estado Novo. No que tange à questão monumental, Cunha trabalha com agenda oficial, organizada pelo governo para as celebrações do cinquentenário da abolição. As comemorações tiveram por base as contribuições folclóricas, raciais e musicais do negro para o País. Essas comemorações visaram à integração do negro como raça constitutiva da nacionalidade brasileira em todos as suas instâncias, principalmente a cultural. Para trabalhar com a categoria documento, a autora elege o negro enquanto indivíduo sujeito a intervenções científicas, jurídicas e a processos de regulação moral. Do ponto de vista da documentalidade, os negros continuaram a ser vistos como problema social. Frente a isso, na década de 1930, são fortalecidas as políticas públicas na área de segurança. Cunha ressalta que o pensamento da época defende que os negros são marcados por uma herança racial, por isso os indivíduos necessitavam ser controlados e melhorados, por uma política de higiene social. O artigo de Cunha afirma que a discussão da análise racial ocorre paralelamente à formação do conceito de nação. Por isso o paradigma de homem brasileiro não resulta do reconhecimento da diversidade étnica e cultural e da intensa miscigenação, mas de uma nação imaginada, que só seria realizada com projeto político, cujas aparências criam realidade. 4 CUNHA, Olívia Maria Gomes. Sua alma em sua palma: identificando a raça e inventando a nação. p In: PANDOLFI, Dulce (org). Repensando o Estado Novo. Rio de Janeiro: FGV, 1999.
4 AS REPRESENTAÇÕES DO NACIONAL POR MEIO DA MÚSICA Arnaldo Contier 5, em seu livro, aborda a implantação dos cursos de música e a formação cívica dos estudantes desde o início do século XX até o Estado Novo. Procura analisar as relações da atividade musical com o poder, principalmente no primeiro governo de Vargas. Enfatiza a identificação entre o projeto de Vargas e o campo musical, e isso fica evidenciado em relação a alguns compositores, entre eles, Villa- Lobos. Destaca o surgimento do canto orfeônico nas escolas, culminando com os espetáculos cívicos artísticos. Analisa também a influência da música na propagação do Varguismo e na classe trabalhadora por meio do lazer operário. Contier observa, no momento da revolução de 1930, a grande exaltação ao estado, ao trabalho, à Nação pela música. O canto orfeônico tornou-se nesse período um fator importantíssimo de difusão do sentimento de patriotismo e do desenvolvimento da consciência nacional entre a massa popular e entre as novas gerações. A difusão centrada em Vargas e Villa-Lobos torna eficaz a socialização do conceito de brasilidade na música e na política, tornando-se, assim, um verdadeiro instrumento de propaganda na década de 1930, repercutindo em todas as camadas sociais. Manifestações foram feitas com caráter cívico-artístico reunindo um número maior de pessoas buscando sempre a manutenção do Varguismo, fortalecendo o senso de disciplina para operários e estudantes, pois entendiam que o estímulo ao trabalho contribuía para uma nação forte. Por outro lado, o artigo de Tânia Garcia 6 analisa a canção popular enquanto representação do nacional e a constituição da imagem de Carmem Miranda como símbolo dessa brasilidade. A divulgação em rádios, discos, cinemas e na revista O Cruzeiro fez o samba carioca transformar-se em samba nacional. Tanto o samba como as marchinhas gravadas por Carmem Miranda conquistaram a nação. A música popular dos anos de 1930 constituiu-se numa das representações do País, passando a integrar a identidade nacional. A representação do imaginário social e político dos anos de 1930 constituiu-se, a partir das interpretações de Carmem Miranda, com seus sons e sentidos, na canção popular urbana. Do repertório da cantora, destacavam-se temas como o morro em 5 CONTIER, Arnaldo D. Passarinhada do Brasil: canto orfeônico, educação e getulismo. Bauru: EDUSC, GARCIA, Tânia Costa. A canção popular e as representações do nacional no Brasil dos anos 30: A trajetória artística de Carmem Miranda. In: Revista Questões e Debates, Curitiba, n. 31, 1999, p
5 oposição à cidade, amores desfeitos, mulheres que sustentavam seus homens, namoricos no escuro, o rádio, a baiana ou a Bahia, o ufanismo, a festa junina, o carnaval e a malandragem. Tânia Garcia afirma que os sambas interpretados por Carmem Miranda parodiavam também o comportamento aculturado da sociedade urbana. Complementando a crítica à ordem instituída, a canção popular, enquanto representação do nacional, não deixou de expressar as adesões e resistências a essa identidade. 7 Constata também que a música dos anos de 1930, ao mesmo tempo em que trazia a influência estrangeira na sua sonoridade, se opunha aos costumes importados e incorporados pela sociedade. Concluindo seu artigo, Tânia Garcia destaca que, durante os anos de 1930, a canção popular urbana é eleita pela imprensa e pelo estado como representação do nacional, e Carmem Miranda, por meio de seu repertório e sua interpretação, torna-se símbolo de brasilidade, usada pelo poder para pasteurizar as diferenças, no entanto, em suas canções, aparecia a indagação que colocava em dúvida a homogeneidade idealizada. O estudo de Adalberto Paranhos 8 aponta para as vozes dissonantes do Estado Novo. Segundo o autor, a ditadura do Estado Novo procurou silenciar as práticas e os discursos que pudessem destoar das normas instituídas, levando muitos a acreditar em um pretenso coro da unanimidade nacional. Divergindo dessa perspectiva, o autor procurou dar visibilidade às manifestações que desafinam o coro dos contentes durante o Estado Novo. Seu foco são as vozes destoantes do samba produzido à época, apesar da férrea censura dos organismos oficiais, particularmente o DIP (Departamento de Imprensa e Propaganda). A ditadura estadonovista procurou instituir certo tipo de sociedade disciplinar e, simultaneamente, criar um perfil identitário de trabalhador brasileiro, dócil à dominação capitalista. Contudo, a ideologia do trabalhismo esteve longe de alcançar a unanimidade. Paranhos, ao avaliar a produção fonográfica do período, afirma que a situação muda de figura. Mesmo com a censura do DIP, observa-se a luta de representações em torno do trabalho e do trabalhador. 7 GARCIA, Tânia Costa. Idem. p PARANHOS, Adalberto. Vozes dissonantes sob um regime de ordem unida (Música e Trabalho no Estado Novo). In: Artcultura, Uberlândia: Universidade Federal de Uberlândia, vol. 4, nº. 4, p , 2002.
6 Nesse período, produziu-se um número elevado de composições e compositores afinados com o Estado Novo e a valorização do trabalho. Por outro lado, constituiu-se também um discurso alternativo, canções (samba, em sua maioria) que divergiam da palavra estatal. A partir de 1940, o DIP apertou o cerco contra os compositores de samba. Essa ofensiva aliava-se às reações existentes no próprio front da música popular brasileira na década de Nele, se fariam ouvir vários defensores da higienização poética do samba ou do saneamento e regeneração temática das composições populares. 9 O DIP e as forças conservadoras à frente do governo Vargas tentaram a qualquer custo atrair os compositores para o terreno do oficialismo. Aparentemente, o esforço do governo foi bem-sucedido. Contudo, Paranhos vai mostrar, ao ouvir centenas de gravações originais de discos 78 rpm, entre 1940 e 1945, que era preciso dar ouvidos ao lado B da história do Estado Novo. Apesar da pressão estadonovista, o coro dos diferentes não deixa de se manifestar, de forma explícita ou implícita conforme as circunstâncias. Paranhos atenta para a utilização da linguagem sonora como metalinguagem. Não basta nos atermos às letras da música, é preciso entender que elas não têm existência autônoma na criação musical. Enfatiza, ainda, que é preciso estar atento ao discurso musical pronunciado de forma não literal. Assim, utilizando-se de músicas como O amor regenera o malandro, Recenseamento e Vida apertada, Paranhos procurou demonstrar dribles aplicados à censura. CAPOEIRA E FUTEBOL: A CONSTRUÇÃO DA NACIONALIDADE Em seu artigo, o sociólogo Luiz Renato Vieira 10 procurou analisar como se processou a transição cultural do popular para o erudito da capoeira, que num certo momento, foi apropriada pelas camadas média e alta da sociedade brasileira. A análise de Vieira pauta-se em duas modalidades dessa luta: a capoeira angolana, defendida por mestre Pastinha, considerada a mantenedora das tradições trazidas de Angola, e a capoeira regional, criada e difundida por mestre Bimba, tida por alguns como uma deturpação da capoeira. 9 PARANHOS, Adalberto. Idem. p VIEIRA, Luiz Renato. A Capoeiragem disciplinada: Estado e Cultura Popular no Tempo de Vargas. In: História e Perspectivas. Uberlândia, n. 7, 1992, p
7 O Estado Novo tentou domesticar a cultura brasileira, tentando dar-lhe aspectos de civilidade, moralidade e disciplina. Para tal, era imprescindível cooptar intelectuais que deveriam realizar a transição do que fosse particular e popular para abrangente, coletivo e erudito. Mestre Bimba, a partir do contato com universitários de Salvador, nos anos de 1930, reorganizou as técnicas e os rituais de luta para torná-la aceitável aos extratos sociais superiores. A capoeira proposta por mestre Bimba permitiu a transitoriedade do que era particular e popular para outras camadas da sociedade brasileira, não havendo a substituição da luta, mas sim modificações que permitissem sua entrada em outras esferas. A reação vem da capoeira angolana liderada por mestre Pastinha, o qual transforma-se em um verdadeiro guardião das tradições... sempre referido como contraponto de mestre Bimba considerado deturpador das tradições. 11 Contudo, para o autor, o uso da capoeira ajusta-se à concepção de disciplinar o corpo, presente na ideologia do Estado Novo. Em vez de brincar na rua, onde não havia regras, surge a proposta de lutar em locais fechados, com normas e procedimentos propostos por mestre Bimba. Vieira ainda ressalta que a capoeira regional de mestre Bimba reflete a difusão dos princípios militaristas que vigoram na política do período Vargas na sociedade brasileira. 12 Esses princípios pressupunham habilidade e resistência física, cumprimento e manutenção dos deveres, obediência ao mestre (chefe nacional) e disciplina para obter a vitória. Assim a capoeira coadunava-se com o esforço de construção da nacionalidade, configurando-se como elemento cultural autenticamente brasileiro. O artigo de Fabio Franzini 13 aborda as relações entre futebol e a sociedade brasileira e sua identificação nacional nos anos de O futebol foi popularizado; e seus jogadores, profissionalizados pelos meios de comunicação, principalmente o rádio. O futebol estabeleceu-se como meio de integração social da população brasileira, dando-lhe uma identificação de cidadania relacionada diretamente ao período Vargas. Introduzido no Brasil no final século XIX, o futebol não parou de crescer, mesmo com seu caráter elitista. O esporte inglês difundido inicialmente em clubes e escolas, logo propagou-se para as camadas populares, que passaram a adequar o 11 VIEIRA, Luiz Renato. Idem. p VIEIRA, Luiz Renato. Idem. p FRANZINI, Fabio. Futbol, identidad y ciudadania en Brasil em los años 30. http// (capturado em 29/7/2003).
8 desporto elitista a suas realidades: descalços, descamisados, em locais planos e abertos; criou uma identidade localizada, regional e nacional a partir dos clubes futebolísticos. O futebol popularizava-se mesmo com as resistências da elite branca, que percebia as gratificações pagas em dinheiro aos bons jogadores, não importando se eram pobres, ricos, negros, brancos mulatos ou imigrantes. As classes abastadas queriam manter o povo longe dessa atividade desportiva, pois acreditavam que o futebol fora criado pela e para a elite. Na década de 1930, muitos jogadores migraram para Europa e Rio da Prata em busca de reconhecimento profissional, outros buscaram a criação de entidades de classe antes da incerta oficialização profissional. A partir de 1933, os dirigentes cariocas e paulistas sancionavam a homologação do profissionalismo em suas respectivas entidades, tanto na Liga Carioca de Futebol (LCF) como na Associação Paulista de Desportos Atléticos (Apea). Com isso, o futebol permitia a sobrevivência imediata e, também, a realização do sonho de ascensão social dos muitos excluídos pela lógica do capital que se inseria no Brasil. Como já foi observado, o rádio constituía-se em um aliado importantíssimo na popularização do futebol. Posteriormente, o cinema converteu a temática do futebol em ficção cinematográfica, atrelando as massas à extensão do Estado Nacional. Esse panorama fazia com que o futebol transcendesse os limites dos estádios e se desenvolve-se em um fenômeno social, forjando um princípio de cidadania inserido na população brasileira, formando uma comunidade imaginada sem fronteira de raça e condição social. Por fim, o futebol configurou-se em um instrumento aglutinador num momento histórico que necessitava legitimar-se frente à população, pode-se dizer que se tornou um amálgama nacionalista utilizado de forma sistemática pelos governantes para atingir as camadas populares, favorecendo o Estado no sentido de uma identificação nacional. Por fim, o que nos interessou com esta pequena resenha historiográfica foi demonstrar como o Estado se apropriou de várias práticas culturais, visando disciplinar a sociedade e construir uma identidade nacional. Buscou também demonstrar as vozes dissonantes que não se curvaram à imposição do Estado.
9 REFERÊNCIAS BATALHA, Cláudio H. M. A historiografia da Classe Operária no Brasil: Trajetórias e Tendências. In: FREITAS, Marcos César Freitas. (Org). Historiografia Brasileira em Perspectiva. São Paulo: Contexto, p CAPELATO, Maria Helena Rolim. Estado Novo: Novas Histórias. In: FREITAS, Marcos César Freitas. (Org). Historiografia Brasileira em Perspectiva. São Paulo: Contexto, p CONTIER, Arnaldo D. Passarinhada do Brasil: canto orfeônico, educação e getulismo. Bauru: Edusc, CUNHA, Olívia Maria Gomes. Sua alma em sua palma: identificando a raça e inventando a nação. In: PANDOLFI, Dulce (org). Repensando o Estado Novo. Rio de Janeiro: FGV, 1999, p FRANZINI, Fabio. Futbol, identidad y ciudadania en Brasil em los años 30. http// (capturado em 29/7/2003) GARFIELD, Selth. As raízes de uma planta que hoje é o Brasil: os índios e o Estadonação na era Vargas. Revista Brasileira de História, São Paulo, vol. 20, nº 39, p GARCIA, Tânia Costa. A canção popular e as representações do nacional no Brasil dos anos 30: A trajetória artística de Carmem Miranda. In: Revista Questões e Debates, Curitiba, n. 31, 1999, p GERTZ, René E. Estado Novo: Um Inventário Historiográfico. In: SILVA, José Luiz Werneck da. (Org.). O Feixe e o Prisma: Uma revisão do Estado Novo. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1990, p GOMES, Ângela de Castro. A Invenção do Trabalhismo. 3º ed. Rio de Janeiro: FGV, LENHARO, Alcir. Sacralização da Política. Campinas. 2 ed. São Paulo: Papiros, PARANHOS, Adalberto. O Roubo da Fala: Origens da ideologia do trabalhismo no Brasil. São Paulo: Boitempo, PARANHOS, Adalberto. Vozes dissonantes sob um regime de ordem unida (Música e Trabalho no Estado Novo). In: Artcultura, Uberlândia: Universidade Federal de Uberlândia, vol. 4, nº 4, 2002, p VIEIRA, Luiz Renato. A Capoeiragem disciplinada: Estado e Cultura Popular no Tempo de Vargas. In: História e Perspectivas. Uberlândia, n. 7, 1992, p
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