GUIA DE REGRAS. Corte Internacional de Justiça (2003) Caso: Avena e outros nacionais mexicanos

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1 GUIA DE REGRAS Corte Internacional de Justiça (2003) Caso: Avena e outros nacionais mexicanos Ana Paula Barbosa Coelho Diretora Bruna Corrêa Ferreira Diretora Assistente Wilson Fernandes Negrão Júnior Diretor Assistente

2 SUMÁRIO 1 DISPOSIÇÕES GERAIS QUÓRUM E ATA DEBATES Audiências Públicas Sessões Deliberativas AGENDA Tópicos da Agenda Arquivamento do tópico Reconsideração do tópico QUESTÕES Questão de Dúvida Questão de Ordem Questão de Privilégio Pessoal MOÇÕES Adiamento da Sessão Encerramento do debate Outras moções DOCUMENTOS Nota Prévia Notas de Trabalho Notas Judiciais Emendas a Notas Judiciais Rascunho de Sentença Votos Concorrentes e Divergentes VOTAÇÃO... 12

3 1 DISPOSIÇÕES GERAIS Estas regras serão aplicadas na condução dos trabalhos da Corte Internacional de Justiça (CIJ ) simulado no MINIONU 15 ANOS, entre os dias 12 e 15 de outubro de O idioma oficial da reunião será o português. Os juízes não poderão dirigir discursos ao comitê em qualquer outro idioma. O uso de expressões estrangeiras só será permitido quando imediatamente seguido de sua tradução ao português. Os juízes devem portar e ostentar suas credenciais durante todo o período de trabalhos do comitê, zelando por sua conservação ao longo dos dias do evento. Aqueles que não portarem suas credenciais poderão ser impedidos de tomar parte nas atividades do comitê. A moderação dos debates da Corte Internacional de Justiça será de responsabilidade do Presidente da mesma, Sir Shi Jiuyong (Diretora), e na impossibilidade deste seu Vice-Presidente Sr. Raymond Ranjeva (Diretores assistentes) assumirá a direção da Corte. Os delegados têm o dever de respeitar as decisões da Presidência, de aguardar seu reconhecimento para se pronunciarem, de defender os interesses do ator que representam e de manter o decoro diplomático em todos os momentos. A Presidência tem o poder de declarar a abertura e o fechamento de cada sessão do comitê, dirigir os debates, assegurar a observância das regras e reconhecer o direito à palavra aos delegados. A Mesa deliberará acerca da procedência e da precedência de questões e moções apresentadas pelos delegados, e poderá também sugeri-las quando julgar pertinente. A Mesa Diretora detém o direito de instituir, unilateralmente e sem votação, uma determinada modalidade de debate caso julgue pertinente. As decisões da Mesa Diretora são finais e inapeláveis. A Presidência tem o poder de interpretar as normas como julgar conveniente para assegurar o bom andamento dos trabalhos. A Mesa Diretora reserva para si o direito de alterar as regras caso necessário, e de deliberar de maneira autônoma no caso da ocorrência de situações não previstas pelas regras oficiais.

4 Os juízes tomarão assento na Corte por ordem de antiguidade de ingresso e, em caso de igualdade de data de posse, por idade, a partir da direita da Presidência. Aos juízes e demais envolvidos nas sessões é obrigatório o uso, durante todo o tempo de deliberação, de vestimentas adequadas à posição na Corte e à dignidade da Justiça. 2 QUÓRUM E ATA O Quórum mínimo para a abertura das sessões é de 9 juízes, independentemente da modalidade de sessão em questão. O mesmo quórum é exigido para votações de caráter substancial. Quando da presença do quórum mínimo, será realizada a chamada. Os juízes que chegarem após a chamada deverão adicionar seus nomes ao quórum através de um comunicado à mesa. De acordo com Estatuto da Corte, artigo 47, uma ata deverá ser lavrada a cada sessão e ela será o único documento formulado no interior do Tribunal dotado de legitimidade e legalmente reconhecido por toda a Corte. A ata, redigida pelo Escrivão, terá a finalidade de auxiliar o correr do julgamento, bem como assistir aos juízes para que os mesmos possam consolidar, de acordo com a mesma, seus questionamentos e inferências acerca do caso. O Escrivão da CIJ possui a função de providenciar cópia de todos os documentos utilizados no tribunal, assim como veicular todas as informações aos membros do júri; é ainda o canal de comunicação entre a mesa e os demais juristas e também entre um jurista e outro. 3 DEBATES 3.1 Audiências Públicas

5 Na primeira sessão será realizada a audiência pública do caso em análise, da qual participarão, além dos juízes, os membros da defesa de ambas as partes e eventuais interessados. Antes de serem abertos os trabalhos pela Presidência, os juízes realizarão o juramento previsto no Estatuto da CIJ, proferindo a seguinte fórmula: Eu solenemente declaro que eu irei desempenhar mmeus deveres e exercer meus poderes como juiz honrosamente, imparcialmente e conscientemente. Após a abertura dos debates será dada a palavra à parte autora e à parte ré, nesta ordem, para a defesa de seus argumentos, com eventual direito a réplica e tréplica. Por fim, será dado as juízes o direito de elaborarem questões aos representantes dos litigantes, podendo estes exercerem seu direito ao silêncio. Ao final dos debates orais, caberá à Presidência encerrar a audiência pública. A última sessão será necessariamente pública, na presença das partes envolvidas e da imprensa. Nela o Presidente lerá a sentença coletivamente produzida. Ao fim da leitura, os juízes com votos concorrentes, seguidos por aqueles com votos divergentes, deverão lê-los. Com o fim das leituras, será declarada encerrada a sessão. 3.2 Sessões Deliberativas Com o encerramento dos debates orais, o Tribunal passa às deliberações secretas. Na primeira sessão deliberativa será aberto, em sequência de antiguidade, um breve tempo inicial de discurso para que cada magistrado exponha suas considerações iniciais acerca do caso. Após o pronunciamento de todos os integrantes da plenária, inicia-se o período de debates livres acerca do tema. Os debates se darão em permanente debate moderado, inexistindo lista de oradores, prezando a Presidência pela distribuição equitativa da palavra entre os julgadores. Aqueles que desejarem se pronunciar deverão colocar suas placas em riste sobre suas mesas, na posição vertical, e aguardar a

6 autorização do Presidente para emitirem seus discursos. Não haverá cessão de tempo. Os juízes poderão apresentar à mesa dois tipos de moção para a alteração da modalidade de debate. Na moção para Debate Não-Moderado, os juízes podem discutir livremente e em grupos, sem qualquer tipo de procedimento formal de sessão ou ajuda da Presidência. Requer maioria simples dos votos, justificativa e tempo de duração. Os delegados podem propor uma moção para consulta informal, devendo estabelecer o tempo de duração e sua justificativa. O propósito da consulta informal é bastante semelhante ao dos Debates Não-Moderados. As consultas informais, no entanto, tendem a ser mais proveitosas quando o objetivo da alteração do modo de debate é uma votação informal ou uma conferência rápida, visto que é mais organizado que um debate não-moderado. Durante a consulta informal, não há moderação por parte da Mesa Diretora, mas os juízes devem. Caso considere pertinente, a Mesa Diretora reserva para si o direito de interromper uma consulta informal que se mostre infrutífera ou desnecessária. 4 AGENDA A agenda do comitê é um documento de programação estabelecido para orientar as discussões da sessão. A Mesa determinará a agenda de debates. 4.1 Tópicos da Agenda A Agenda do Comitê deve ser disposta em tópicos que problematizem o tema ou apresentem pontos cruciais acerca do mesmo. Uma lista de oradores para o tópico em discussão será aberta quando forem movidas moções para discussão do tópico. Neste caso, uma nova lista para discussão do mesmo será aberta, mantendo a lista de oradores base do comitê. Cada tópico deverá, obrigatoriamente, conter uma Nota Judicial, aprovada pelos juízes. Quando a lista de oradores para discussão do tópico for

7 encerrada ou fechada, e a última delegação se pronunciar, seguiremos automaticamente para a votação das propostas de Nota Judicial do mesmo. Aprovada ou não a Resolução, retornaremos para a lista de oradores base do Comitê, até que outra moção para introdução para discussão de um novo tópico seja movida. Não serão permitidas discussões de um tópico dentro das discussões de outro. 4.2 Arquivamento do tópico Caso as discussões sobre determinado tópico da agenda não estejam sendo produtivas ou esteja difícil tomar uma decisão, o comitê poderá arquivar o tópico da agenda. Arquivar um tópico significa adiar a decisão sobre o mesmo, em outra sessão ou mais tarde na mesma sessão. Neste caso, todos os documentos produzidos e lista de oradores para discussão do tópico serão arquivados. Esta moção, para ser aprovada, necessita do apoio de 2/3 das delegações votantes presentes. A Mesa se reserva no direito de sugerir esta moção, caso ache necessário. 4.3 Reconsideração do tópico A moção para reconsideração de tópico poderá ser utilizada em um momento que o comitê julgue oportuno reconsiderar um tópico da Agenda que tenha sido arquivado anteriormente. Neste caso, a lista de oradores para discussão do tópico e todos os documentos produzidos são retomados. Esta moção, para ser aprovada, necessita do apoio de 2/3 das delegações presentes. 5 QUESTÕES São admitidas na CIJ as seguintes questões:

8 5.1 Questão de Dúvida Esse tipo de questão é pertinente na situação de um delegado necessitar de alguma informação, substantiva e/ou procedimental, pertinente ao andamento do debate. Deverá ser apresentada quando, no intervalo entre os discursos, quando a Mesa Diretora abrir espaço para questões. As questões de dúvida não podem interromper discursos de outros delegados. 5.2 Questão de Ordem A questão de ordem é relativa à observância e manutenção das regras de procedimento da Reunião e pode ser apresentada por qualquer delegado, sem que interrompa o discurso de outro. Deverá ser endereçada quando, no intervalo entre os discursos, a Mesa Diretora abrir espaço para questões. A questão de ordem deverá ser imediatamente apreciada pela Mesa Diretora, que poderá desconsiderá-la se o delegado proponente não houver mostrado moderação e decoro no uso desse direito ou se a questão for inapropriada em sua natureza. 5.3 Questão de Privilégio Pessoal Durante a discussão de qualquer matéria, um delegado poderá apresentar uma questão de privilégio pessoal, que deverá ser imediatamente apreciada pela Mesa Diretora. Essa é a única situação em que se poderá interromper um orador. É usada apenas quando o delegado experimentar desconforto pessoal (estar impossibilitado de escutar o discurso de outro delegado, por exemplo). Recomenda-se, todavia, moderação em seu uso ao interromper o discurso de outro delegado. Preferencialmente, deverá ser apresentada quando a Mesa abrir espaço para questões, no intervalo entre discursos. Não é permitido o uso de questões de privilégio pessoal no intuito único de interromper outro delegado ou de obstruir o fluxo natural dos debates. Delegados que valerem-se deste recurso de má fé serão advertidos pela Mesa.

9 6 MOÇÕES São admitidas na CIJ as seguintes moções: 6.1 Adiamento da Sessão Durante a discussão de qualquer matéria, um membro poderá propor uma moção para adiamento da sessão. Caso a Mesa julgue procedente, tal moção será colocada em votação, necessitando de maioria qualificada (2/3 dos votos) para ser aprovada. Após o adiamento, a Reunião reiniciará os trabalhos no horário agendado pelo Secretariado. Não é possível adiar a sessão final. Moções para Adiamento da Sessão em horários distantes daqueles estipulados pelo cronograma oficial do MINIONU 15 ANOS não estarão em ordem. 6.2 Encerramento do debate Esta moção encerra a discussão em um determinado tópico da agenda, permitindo imediatamente a votação das Notas para Sentença apresentadas no tópico. Tal moção requer maioria qualificada para aprovação. 6.3 Outras moções Outras moções apresentadas em outras partes deste guia: Moção para discussão do tópico da agenda; Moção para arquivamento do tópico da agenda; Moção para reconsideração do tópico da agenda; Moção para debate não-moderado; Moção para consulta informal; Moção para introdução de Nota Judicial / Rascunho de Sentença; Moção para introdução de proposta de Emenda.

10 7 DOCUMENTOS Os documentos passíveis de produção na CIJ são as Notas de Trabalho, as Notas Judiciais, as Emendas às Notas para Sentença, o Rascunho de Sentença, os Votos Concorrentes e Divergentes. Todos os documentos produzidos pelos juízes, sem exceções, deverão ser encaminhados à mesa para validação e cópia. Modelos de cada um dos documentos estarão disponíveis no Blog do Comitê. 7.1 Nota Prévia Cada juiz, na primeira sessão do MINIONU 15 ANOS, deverá entregar à mesa diretora uma nota prévia sobre o caso, expondo sua visão inicial e os pontos de destaque do caso a ser debatido. 7.2 Notas de Trabalho As notas são documentos de trabalho do comitê. Por meio delas, os juízes exprimem suas opiniões, destacam pontos importantes do caso, aclaram divergências e debatem quaisquer assuntos considerados relevantes para obter uma decisão. Notas necessitam de dois signatários para serem admitidas. 7.3 Notas Judiciais As notas judiciais são redigidas no mesmo formato que o rascunho de sentença, produzidas para cada um dos tópicos da agenda e aprovadas por 2/3 do comitê. Ao final da discussão de todos os tópicos, todas as notas aprovadas deverão ser unificadas em um único rascunho de sentença e apresentado à mesa para votação final.

11 Notas para sentença necessitam de sete signatários para serem admitidas e deverão ser introduzidas através de uma moção para introdução de nota para sentença. 7.4 Emendas a Notas Judiciais Emendas a Notas Judiciais em discussão, propriamente formatadas e com o número mínimo de três assinaturas de juízes, serão aceitas para validação pela mesa a qualquer momento durante as sessões. As emendas podem adicionar, modificar ou retirar cláusulas do Projeto de Nota a que se referem. As emendas podem alterar somente a Fundamentação e o Dispositivo do Rascunho de Sentença, sendo permitidas quantas alterações forem necessárias. Não serão permitidas emendas a emendas que estejam em discussão. Introduzida uma emenda, através de moção, um dos signatários será convidado a lê la. Serão aceitas correções de cunho técnico gramatical e então será dado seguimento aos debates do tópico em questão. Quando se encerrarem os debates do tópico, todas as emendas serão votadas antes da votação da Nota finalizada. A emenda é aprovada por maioria simples. 7.5 Rascunho de Sentença Rascunhos de Sentença, propriamente formatados e com o número mínimo de nove assinaturas, serão aceitos para validação pela mesa após o encerramento das discussões de todos os tópicos da agenda. Os signatários não estão obrigados a votar favoravelmente a todos os pontos expostos no rascunho da sentença. O rascunho de sentença deve necessariamente conter: I. Na parte Introdutória: i. A data do julgamento; ii. O nome dos juízes participantes;

12 iii. O nome das partes e seus Agentes de Defesa; iv. Breve resumo dos fatos relevantes para o julgamento; v. Os pedidos das partes. II. Na parte de Fundamentação: vi. A explicação das razões da Corte para tomar sua decisão. III. Na parte dispositiva: vii. A resposta da Corte a cada um dos pedidos das partes. Apresentado o Rascunho, através de uma moção para introdução do rascunho de sentença, um dos signatários será convidado a ler sua fundamentação e seu dispositivo. Serão aceitas correções de cunho técnico gramatical e, então, o comitê passará à votação do mesmo. Para ser aprovada, a Sentença necessita do voto afirmativo de 2/3 dos juízes. 7.6 Votos Concorrentes e Divergentes Qualquer juiz que divergir da fundamentação da Corte quanto ao caso, concordando com o resultado final da sentença, poderá redigir um voto concorrente, explicitando suas divergências e acréscimos por ele almejados e não contemplados na sentença final. Qualquer juiz que discordar da parte dispositiva da sentença final, dissonando da decisão da Corte quanto ao caso, poderá redigir um voto divergente, devidamente fundamentado, explicitando as razões de sua opinião e a solução que crê correta para o caso. Votos concorrentes e divergentes podem ser redigidos em conjunto por qualquer número de juízes. Os votos serão anexados à sentença definitiva. 8 VOTAÇÃO Não é permitido aos magistrados passar o voto, e nenhuma votação da CIJ comporta abstenção.

13 Em caso de empate, a moção, emenda ou pedido de país direcionados à corte serão considerados improcedentes. Nenhum juiz poderá deixar o recinto após o início da votação para aprovação de Nota ou Sentença. A votação da sentença, restrita à sua parte dispositiva, será necessariamente por chamada e feita separadamente para cada decisão da Corte referente aos pedidos das partes no processo. A Presidência não votará em nenhuma das questões procedimentais e seguirá a maioria nas questões substanciais. Havendo empate, a Presidência vota pela improcedência do pedido postulado.

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