MUN. Model United Nations AEFDUNL. Regulamento e Regras de Procedimento

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MUN. Model United Nations AEFDUNL. Regulamento e Regras de Procedimento"

Transcrição

1 MUN Model United Nations AEFDUNL Regulamento e Regras de Procedimento O Model United Nations (MUN) da Faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa (FDUNL) é uma iniciativa organizada pela Associação de Estudantes da Faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa (AEFDUNL) na linha de projectos idênticos realizados um pouco por todo o Mundo, com o intuito de simular uma sessão da Assembleia-Geral da Organização das Nações Unidas. Durante os dois dias que irá durar esta iniciativa, os participantes irão assumir as vestes de delegados dos seus países, pesquisando sobre as suas origens, os pontos de vista a defender e as vitórias a alcançar, no âmbito do tema em discussão na Assembleia Geral. Apenas dois delegados podem constituir uma delegação. Na semana anterior ao evento, cada delegação deverá enviar via correio electrónico a tomada de posição referente ao seu país e que irá constar do seu discurso de abertura. Cada delegação será acompanhada por um representante da Embaixada do país respectivo, para que a simulação da Assembleia seja o mais possível fiél à realidade. O representante da Embaixada terá acesso à respectiva tomada de posição

2 enviada pelos participantes, antes do evento, de forma a poder preparar-se atempadamente para prestar apoio e dar conselhos à delegação, resolvendo alguma questão ou dúvida sobre o seu país. No primeiro dia do evento, cada delegação terá tempo para reunir com a Embaixada respectiva, de forma a preparar-se devidamente para a Assembleia Geral do dia seguinte. Durante as conferências, os participantes terão de empregar e desenvolver técnicas de comunicação, expressão, negociação e diplomacia. A pesquisa, a atenção e a argumentação são requisitos essenciais numa simulação que se pretende realista. O Papel da Mesa da Assembleia Geral A Mesa da Assembleia tem como principal função a condução dos trabalhos de forma justa e respeitosa. Deve garantir que todos os delegados tenham a oportunidade de se dirigirem e de serem ouvidos pela Assembleia Geral, mantendo a ordem e garantido que as regras de procedimento são cumpridas. A Mesa realiza estas funções sendo compreensível, justa e trabalhando de forma a construir o consenso. Neste sentido, a Mesa fará avisos aos delegados que tiverem comportamentos inaceitáveis, desrespeitosos, mal-educados ou descontrolados, sendo que o delegado que receber três avisos ao longo de todo o evento será excluído da Assembleia, não podendo regressar. A Mesa será composta por um Presidente, um Vice-Presidente e um Secretário-Geral. Painel de Aprovação O Painel de Aprovação é composto por uma equipa de Professores e membros da AEFDUNL. Tem como função a selecção das resoluções que serão discutidas em Assembleia-Geral, bem como as selecções referentes às três equipas vencedoras, ao prémio de Melhor Orador e às Menções Honrosas. Os critérios seguidos nestas selecções serão posteriormente publicitados pelo Painel.

3 Discursos de Abertura e Direitos de Resposta Cada país deverá fazer um curto discurso inicial de um minuto, em jeito de apresentação. Poderá dizer respeito a uma questão que o país considere importe e na qual esteja particularmente empenhado. As referências a outros países ou delegações deverão ser evitadas, de forma a diminuir perdas de tempo desnecessárias em direitos de resposta. Estes serão escolhidos pela Mesa, através das placas, de quatro em quatro intervenções iniciais, tendo a Mesa total liberdade na selecção destes, tendo em vista a boa condução dos trabalhos. Cada direito de resposta não deverá exceder 60 segundos de duração. Lobbying e Submissões Conjuntas Durante o período de lobby, as delegações que desejem apresentar uma resolução referente ao tema agendado, deverão garantir um mínimo de três co-signatários e poderão ter um máximo de oito co-signatários. Cada delegação poderá submeter conjuntamente um máximo de três resoluções. As resoluções serão discutidas em Assembleia-Geral. Moções de Procedimento Parlamentar Ponto de Prilégio Pessoal: utiliza-se para chamar atenção para problemas de audibilidade. Ordens do Dia: se, durante o debate, a discussão se afastar em demasia do seu tema original, pode ser adequado recorrer-se a esta moção. Contudo, situações de cariz similar encontram-se ao cuidado da Mesa. Cabe, também, a este Orgão fazer avisos sempre e quando o discurso seja interrompido sem qualquer justificação.

4 Ponto de Ordem: é levantado quando um delegado acredita que existe um erro de procedimento parlamento ou quando um discursante faz uma observação ofensiva ou inapropriada para com a Assembleia. Se esta moção for levantada no seguimento de um erro da Mesa, a Mesa deve proferir: a Mesa corrige-se, devendo corrigir a sua atitude. Caso a Mesa entenda que não exisitu nenhum erro da sua parte, deverá elucidar os membros da Assembleia relativamente ao procedimento em questão. No entanto, se a moção surgir no seguimento de uma conduta ofensiva ou desadequada por parte de um delegado, este pode ser advertido pela Mesa antes que algum Ponto de Ordem seja levantado. Os delegados não podem recorrer a Pontos de Ordem apenas por não concordarem com o discurso de um orador, nem mesmo se entenderm que os factos que este relata não coincidem com a realidade, uma vez que estas falhas deverão ser levantadas através de um Ponto de Informação. Pontos de Informação: recai sobre o orador que se encontra a discursar. O Ponto de Informação deverá reduzir-se a uma só questão e ser colocado em forma de pergunta. Qualquer delegado pode questionar o orador, sendo que ao fazê-lo deverá permanecer de pé até que a sua questão seja respondida. Não é permitido o diálogo directo entre orador e delegado, sendo que toda a comunicação entre ambos deve passar pela Mesa. Pontos de Informação à Mesa: trata de qualquer questão colocada à Mesa. Um orador não pode ser interrompido por um Ponto de Informação à Mesa. Pontos de Questão Parlamentar: é uma moção direccionada à Mesa, que incide sobre o que está a suceder em termos procedimentais. Moção de Extensão de Tempo: é utilizada para adicionar uma nova ronda de debate, após o tempo original ter terminado. Necessita acordo para que seja considerado. A Mesa pode decidir levantar a Moção de Extensão de Tempo ou proceder a uma votação da mesma. Nesta votação não poderá existir abstenção.

5 Moção de Adiamento: resulta da vontade de um delegado de adiar a discussão da resolução. Não se trata de uma Moção discutível mas necessita de maioria qualificada dos votos para que surta efeito. Se existir uma delegação a favor do adiamento e outra contra é possível que, à revelia da Mesa, estas façam curtas intervenções com o intuito de explicarem as suas posições. A discussão de uma resolução acerca de um novo tema só pode ser efectuada quando todos os temas da Assembleia já tiverem sido debatidos, e está sempre sujeita a uma maioria qualificada de votos. Moção de Intervalo: só pode ser levantada pelo discursante que detém o pódio, cabendo depois à Mesa decidir se o pedido se adequa ou não- Se o intervalo for concedido, a Mesa deve, ainda, fixar o período do mesmo. Moção para Emendar a Agenda: deverá ser solicitada mal a agenda seja fixada. Está sujeita a uma maioria qualificada dos votos. Em caso de aprovação a questão passará automaticamente para o fim da Agenda. Moção de Adoção sem voto: trata-se de uma moção que necessita da aprovação de toda a Assembleia para que possa passar, e é aplicável às emendas bem como à resolução. Deverá ser levantada antes do período de debate, e após a leitura das cláusulas operativas da resolução ou da emenda. Não é necessária a posse da palavra para o requirimento da moção. Qualquer oposição relativamente à adopção sem voto invalida a moção. Pontos Dilátorios: tratam-se de questões que são colocadas com a intenção de perturbar ou atrasar a Assembleia. O delegado deverá ser repreendido através de avisos por repetidas ofensas. Procedimentos de votação Existem dois tipos de procedimentos de votação: por Placas ou por Chamada.

6 Votação por placas: A votação por Placas consiste em a Mesa pedir, primeiramene, que se levantem as placas das delegações a favor da moção e depois, pedir às delegações que estão contra a moção, que levantem as suas. Quaisquer outros comentários feitos durante os procedimentos de votação serão classificados como fora de ordem e será automaticamente emitido um Aviso. Uma delegação que responda inapropriadamente ou que desrespeite os procedimentos das votações poderá ser convidado a sair da Assembleia e ter o seu voto descontado. Uma delegação que fale em tempo a favor de uma resolução ou emenda, deverá votar a favor ou abster-se a essa resolução ou emenda. De forma similar, se uma delegação discursar em tempo contra, deve votar contra a resolução ou abster-se. A única excepção a isto ocorre se uma emenda a uma resolução passa após uma delegação tenha discursado a favor ou contra. Neste caso a delegação poderá votar a favor, contra ou abster-se. Votação por chamada: A votação por chamada consiste em a Mesa perguntar a cada delegação qual a sua posição e estas darem uma de três respostas possiveis: a favor, contra ou abstenção. A Mesa decidirá qual dos métodos a usar, dependo da situação. Direito de Explicar o Voto: se sobrar tempo após a discussão de uma resolução e a sua respectiva votação, a Mesa poderá conceder o direito de explicar o voto a três delegados; um que tenha votado a favor, um que tenha votado contra e, por fim, um que se tenha abstido. O direito de explicar o voto não poderá exceder os 60 segundos. Divisão dos Votos: é usada para pedir uma nova votação após a votação simples por placas. É pedida por uma delegação quando esta sente que a votação (a favor e contra) foi tão próxima que a abstenção poderá influenciar o resultado. Esta moção serve para determinar os votos com uma maior precisão. A Mesa deverá analisar a coerência do requisito, e se assim o entender, decidir efectuar uma votação por placas

7 ou por chamada. Nesta nova votação as delegações só poderão votar a favor ou contra. Divisão da Casa: surge quando uma delegação sente que a votação não foi clara ou que os votos não foram bem contados. Esta deverá solicitar à Mesa uma votação. A Mesa deverá decidir se faz sentido efectuar-se uma nova votação, e se entender que sim, perguntar a cada delegação qual o seu voto, utilizando o procedimento de votação por Chamada. Concessão da Palavra Terminado o discurso em palco por parte de um delegado, este deverá dar a palavra à Mesa. Estando perante uma situação de debate o delegado em palco pode passar a palavra a outro delegado, sendo que este segundo terá obrigatoriamente de conceder a palavra a outro delegado, sendo que este segundo terá obrigatoriamente de conceder a palavra à Mesa quando tiver terminado o seu discurso. Emendas Nesta Assembleia serão permitidas emendas amigáveis. As emendas devem ser sugeridas em tempo contra. Se uma delegação quiser sugerir uma emenda, deverá dar uam cópia da mesma à Mesa, devendo depois defendê-la. Se não existir um consenso entre os co-signatários, a Mesa deverá ceder um período separado para que a emenda seja discutida. Caso a emenda não seja aprovada, o delegado que apresentou a emenda poderá prosseguir o discurso durante o tempo contra. Se a emenda for aprovada, o delegado que efectou a defesa da mesma, será automaticamente considerado a favor da resolução e deverá passar a palavra a outro delegado. Se não houver qualquer objecção em relação à emenda, esta é considerada válida no momento. Não são permitidas emendas às emendas.

8 Regras de Debate Formal Cada delegado deverá: Respeitar a Mesa e os seus colegas em todos os momentos; Obter a palavra para falar; Estar de pé quando falar; Respeitar o tempo do seu discurso; Entregar a palavra quando pedida pela Mesa; Ser cortês em todos os momentos; Abster-se do uso de linguagem abusiva e/ou insultuosa. Os delegados deverão, em todos os momentos, agir em conformidade com a Carta das Nações Unidas, com a Declaração Universal dos Direitos do Homem e com as políticas do seu país; Os delegados não poderão vestir trajes nacionais ou regionais, uniformes militares ou fazer campanha publicitária, slogans ou políticas que possam ofender os países que estão a representar, outros países ou indivíduos. O traje deverá ser formal, a todos os delegados. Delegações que não cumpram com estas regras em detrimento do gozo de outros delegados, enfrentarão o prospecto de medidas disciplinares à discrição da Mesa.

9 Programa Sexta-feira Sábado 3 de Maio 4 de Maio 9h00 Recepção aos participantes 9h30 Cerimónia de Abertura 9h30 Palestra sobre o tema a discussão, dada por oradores convidados 10h00 Início da simulação da Assembleia da ONU 11h00 Coffee-break 13h00 Almoço 11h30 Continuação da Palestra 14h00 Continuação da Assembleia 13h30 Almoço 18h00 Encerramento da Assembleia 14h30 Cada equipa reúne com o representante da embaixada do país escolhido 18h30 Cerimónia de Encerramento Convívio final entre os participantes 16h30 Coffee-break 17h00 Explicação das regras da Assembleia do dia seguinte 18h00 Fim das actividades

ORGANIZACÃO MUNDIAL DA SAÚDE. ASSEMBLEIA MUNDIAL DA SAÚDE Diminuindo o risco de contágio de doenças entre os homossexuais. 25 de maio de 2012

ORGANIZACÃO MUNDIAL DA SAÚDE. ASSEMBLEIA MUNDIAL DA SAÚDE Diminuindo o risco de contágio de doenças entre os homossexuais. 25 de maio de 2012 ORGANIZACÃO MUNDIAL DA SAÚDE ASSEMBLEIA MUNDIAL DA SAÚDE Mesa/03 Diminuindo o risco de contágio de doenças entre os homossexuais. 25 de maio de 2012 Guia de Regras Eduardo Gonçalves Machado Diretor Marcela

Leia mais

Regimento da Assembleia Parlamentar da CPLP

Regimento da Assembleia Parlamentar da CPLP Regimento da Assembleia Parlamentar da CPLP Regimento da Assembleia Parlamentar da CPLP Ao abrigo da alínea f) do art. 12.º Estatuto Assembleia Parlamentar da CPLP, o Plenário da Assembleia Parlamentar

Leia mais

C R A T R I T L I H L A H

C R A T R I T L I H L A H CARTILHA PREPARATÓRIA PARA O IF MUNDO COMO COMEÇA A mesa diretora dará as boasvindas, assim haverá um momento para descontração, com espaço para apresentações de todo o comitê, tais apresentações podem

Leia mais

FACAMP MODEL UNITED NATIONS Poder e Autonomia Nacional REGRAS ESPECIAIS DE PROCEDIMENTO PARA O COMITÊ PARA O USO PACÍFICO DO ESPAÇO EXTERIOR (COPUOS)

FACAMP MODEL UNITED NATIONS Poder e Autonomia Nacional REGRAS ESPECIAIS DE PROCEDIMENTO PARA O COMITÊ PARA O USO PACÍFICO DO ESPAÇO EXTERIOR (COPUOS) REGRAS ESPECIAIS DE PROCEDIMENTO PARA O COMITÊ PARA O USO PACÍFICO DO ESPAÇO EXTERIOR (COPUOS) 1. Debates 1.1. O debate ocorrerá por meio de uma lista geral de oradores, seguindo as regras gerais de procedimento.

Leia mais

REGRAS OFICIAIS DE PROCEDIMENTO DO CETAG XIV CONOSUR & XIII ENERI

REGRAS OFICIAIS DE PROCEDIMENTO DO CETAG XIV CONOSUR & XIII ENERI REGRAS OFICIAIS DE PROCEDIMENTO DO CETAG XIV CONOSUR & XIII ENERI Somente com base nas regras os Delegados podem fazer seus pronunciamentos, suas propostas e alterar a forma do debate. Assim, para o bom

Leia mais

Guia de Regras CSH 1

Guia de Regras CSH 1 Guia de Regras CSH 1 REGRAS E PROCEDIMENTOS 1. Representações. Cada membro do Conselho de Segurança será representado nas reuniões por delegação composta de até dois diplomatas credenciados pelo Secretariado.

Leia mais

14º MODELO INTERCOLEGIAL DAS NAÇÕES UNIDAS - MINIONU ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO

14º MODELO INTERCOLEGIAL DAS NAÇÕES UNIDAS - MINIONU ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO 14º MODELO INTERCOLEGIAL DAS NAÇÕES UNIDAS - MINIONU ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO CONFERÊNCIA GERAL PARA CONVENÇÃO CONTRA A EXPLORAÇÃO DA MÃO DE OBRA (2020) GUIA DE REGRAS SUMÁRIO 1 QUÓRUM...

Leia mais

REGIMENTO ASSEMBLEIA GERAL

REGIMENTO ASSEMBLEIA GERAL REGIMENTO DA ASSEMBLEIA GERAL REGIMENTO DA ASSEMBLEIA GERAL CAPITULO I PRINCIPIOS GERAIS Artigo 1º 1. A Assembleia da A.F.M. reunirá nos termos estatutários, no dia, local e hora, e com a ordem de trabalhos

Leia mais

REGIMENTO DA ASSEMBLEIA GERAL

REGIMENTO DA ASSEMBLEIA GERAL REGIMENTO DA ASSEMBLEIA GERAL ----------------------------------------------------------------------------------- "Com as alterações aprovadas na Assembleia Geral de 19.06.2012" REGIMENTO DA ASSEMBLEIA

Leia mais

CONSELHO DE SEGURANÇA DAS NAÇÕES UNIDAS

CONSELHO DE SEGURANÇA DAS NAÇÕES UNIDAS CONSELHO DE SEGURANÇA DAS NAÇÕES UNIDAS GUIA DE REGRAS MARCELA EMEDIATO PATRICIA SIQUEIRA AMABILY BONACINA ANDRÉ AMARAL GUILHERME SODRÉ BELO HORIZONTE MAIO DE 2016 TEMAS Simulações Temáticas Amabily Bonacina,

Leia mais

GUIA DE REGRAS 7ª Reunião de Cúpula do G20, 13º MINI ONU

GUIA DE REGRAS 7ª Reunião de Cúpula do G20, 13º MINI ONU GUIA DE REGRAS 7ª Reunião de Cúpula do G20, 13º MINI ONU Deveres gerais da Diretoria De forma a exercer as responsabilidades conferidas a ela através dessas regras, a Diretoria deve: declarar o início

Leia mais

REGRAS DE PROCEDIMENTO - ASEAN +3

REGRAS DE PROCEDIMENTO - ASEAN +3 REGRAS DE PROCEDIMENTO - ASEAN +3 As regras aqui enumeradas ordenarão a simulação da Cúpula da ASEAN + 3, no TEMAS Ásia. O encontro conta com a presença dos Chefes de Estado e de Governo, plenipotenciários,

Leia mais

Regras Oficiais de Procedimento

Regras Oficiais de Procedimento Regras Oficiais de Procedimento Traduzido por Ingrid França Soares Moraes Revisado e adaptado por Henrique Mendonça Torres Sottovia Todos os comitês da Organização das Nações Unidas (ONU) seguem um protocolo

Leia mais

Conselho de Segurança das Nações Unidas GUIA DE REGRAS

Conselho de Segurança das Nações Unidas GUIA DE REGRAS Conselho de Segurança das Nações Unidas GUIA DE REGRAS Índice 1- Questões Procedimentais 1.1 Idioma Oficial 1.2 Presidencia 1.3 - Regras referentes à condução do debate 1.3.1 Quorum 1.3.2 - Discurso 1.3.3

Leia mais

1 QUÓRUM 2 DISCURSO 3 LISTA DE ORADORES

1 QUÓRUM 2 DISCURSO 3 LISTA DE ORADORES GUIA DE REGRAS 0 1 1 QUÓRUM Serão declaradas abertas as sessões quando pelo menos um terço (1/3) dos delegados credenciados estiver presente. A presença de maioria qualificada (2/3 dos delegados cadastrados)

Leia mais

Projecto de Regulamento da Assembleia-geral da Ordem dos Médicos Dentistas. Artigo 1º (Natureza)

Projecto de Regulamento da Assembleia-geral da Ordem dos Médicos Dentistas. Artigo 1º (Natureza) Artigo 1º (Natureza) A Assembleia-geral é o órgão deliberativo máximo da ordem dos Médicos Dentistas e passará a reger-se pelo presente regimento. Artigo 2º (Órgãos da Assembleia) São órgãos da Assembleia-geral

Leia mais

REGULAMENTO DA ASSEMBLEIA GERAL DA ASSOCIAÇÃO DISTRITAL DE ATLETISMO DE COIMBRA

REGULAMENTO DA ASSEMBLEIA GERAL DA ASSOCIAÇÃO DISTRITAL DE ATLETISMO DE COIMBRA REGULAMENTO DA ASSEMBLEIA GERAL DA ASSOCIAÇÃO DISTRITAL DE ATLETISMO DE COIMBRA Capítulo I Disposições Preliminares Art. 1º Funcionamento A Assembleia Geral da Associação Distrital de Atletismo de Coimbra

Leia mais

GUIA DE REGRAS VI SIMULAÇÃO DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO DE FOZ DO IGUAÇU

GUIA DE REGRAS VI SIMULAÇÃO DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO DE FOZ DO IGUAÇU REGRAS DE PROCEDIMENTO: Mesa Diretora: A moderação do debate no comitê fica a cargo da Mesa Diretora. Esse Guia de Regras de Procedimento objetiva simplificar e facilitar a compreensão do protocolo utilizado

Leia mais

Sigma-Múndi 2018 XVII Edição

Sigma-Múndi 2018 XVII Edição Sigma-Múndi 2018 XVII Edição Regras Oficiais de Procedimento Sumário Regras Oficiais de Procedimento... 3 Fluxo do Debate... 3 Questões... 4 Moções sobre o Fluxo de Debate... 5 Moções e Procedimentos sobre

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA ASSEMBLEIA GERAL

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA ASSEMBLEIA GERAL 1 ASSOCIAÇÃO AUTOCARAVANISTA DE PORTUGAL - CPA REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA ASSEMBLEIA GERAL As Assembleias Gerais ordinárias e extraordinárias funcionam na obediência dos estatutos e das seguintes

Leia mais

Guia de Regras BRICS

Guia de Regras BRICS Guia de Regras BRICS SÚMÁRIO Documento de Posição Oficial... 3 SIMULAÇÃO... 4 VESTIMENTA... 4 PRERROGATIVAS DA MESA... 4 Regras Gerais... 5 1. Deveres do Delegado... 5 2. Deveres dos Diretores... 5 3.

Leia mais

Regras de procedimentos do modelo de simulação Cenários 2012 Conferência Ministerial da OMC

Regras de procedimentos do modelo de simulação Cenários 2012 Conferência Ministerial da OMC Regras de procedimentos do modelo de simulação Cenários 2012 Conferência Ministerial da OMC Para uma boa dinâmica de debates é necessário que os senhores ministros sigam as seguintes regras em todas as

Leia mais

GUIA DE REGRAS Assembleia Geral das Nações Unidas sobre Mídia e Terrorismo (AGNU 2020)

GUIA DE REGRAS Assembleia Geral das Nações Unidas sobre Mídia e Terrorismo (AGNU 2020) PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS MINIONU 15 ANOS GUIA DE REGRAS Assembleia Geral das Nações Unidas sobre Mídia e Terrorismo (AGNU 2020) Belo Horizonte 2014 1 SUMÁRIO 1 INÍCIO DA SESSÃO...

Leia mais

REGRAS ESPECIFÍCAS DE PROCEDIMENTO DO CONSELHO DE SEGURANÇA DAS NAÇÕES UNIDAS SIMULAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS (SOI)

REGRAS ESPECIFÍCAS DE PROCEDIMENTO DO CONSELHO DE SEGURANÇA DAS NAÇÕES UNIDAS SIMULAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS (SOI) REGRAS ESPECIFÍCAS DE PROCEDIMENTO DO CONSELHO DE SEGURANÇA DAS NAÇÕES UNIDAS - 2040 SIMULAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS (SOI) REGRA #1 ESCOPO Estas regras se aplicam ao Conselho de Segurança das

Leia mais

CONSELHO SUPERIOR DE ESTATÍSTICA

CONSELHO SUPERIOR DE ESTATÍSTICA DOCT/5/CSE 1ª DELIBERAÇÃO DO REGULAMENTO INTERNO Nos termos da alínea g) do nº1 do artigo 10º da Lei nº6/89, de 15 de Abril, é aprovado o Regulamento Interno do Conselho Superior de Estatística. ARTIGO

Leia mais

GUIA DE REGRAS SIMULAÇÃO GEOPOLÍTICA DO IFES

GUIA DE REGRAS SIMULAÇÃO GEOPOLÍTICA DO IFES GUIA DE REGRAS SIMULAÇÃO GEOPOLÍTICA DO IFES SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 1 2 CHAMADA... 2 3 QUÓRUM... 3 4 AGENDA... 4 5 O DEBATE... 5 6 ALGUMA QUESTÃO OU MOÇÃO?... 7 7 SIGNATÁRIOS...9 8 PROCESSOS DE VOTAÇÃO...10

Leia mais

C R A T R I T L I H L A H

C R A T R I T L I H L A H CARTILHA PREPARATÓRIA PARA O MINIONU PROFESSORES O Professor acompanhante de delegação do MINIONU tem um papel fundamental! Essa importante parte da aliança entre a comunidade acadêmica e estudantes de

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO NACIONAL CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

REGULAMENTO DO CONSELHO NACIONAL CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS REGULAMENTO DO CONSELHO NACIONAL CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1 (Objecto) O presente Regulamento estabelece as regras de funcionamento e organização do Conselho Nacional da Ordem dos Advogados

Leia mais

GUIA DE REGRAS DE DEBATE DA ORGANIZAÇÃO DA UNIDADE AFRICANA DE 1981 (OUA)

GUIA DE REGRAS DE DEBATE DA ORGANIZAÇÃO DA UNIDADE AFRICANA DE 1981 (OUA) GUIA DE REGRAS DE DEBATE DA ORGANIZAÇÃO DA UNIDADE AFRICANA DE 1981 (OUA) Sumário DISPOSIÇÕES GERAIS... 4 REGRAS RELATIVAS AOS DEBATES... 4 Quórum... 4 Chamada... 5 Discurso... 5 Cessão de Tempo... 5 Limitação

Leia mais

13.º Congresso Nacional dos Professores

13.º Congresso Nacional dos Professores 13.º Congresso Nacional dos Professores Proposta de Regulamento de Funcionamento (Regimento) Artigo 1.º Horário de Funcionamento 14 de junho de 2019 sexta-feira 08h30: Receção e registo dos delegados e

Leia mais

LIGA DOS ESTADOS ÁRABES

LIGA DOS ESTADOS ÁRABES LIGA DOS ESTADOS ÁRABES GUIA DE REGRAS ANA CAROLINA REVOREDO CHRISTINE DIAS BIANCA MOURA CARLOS GALLO NICHOLAS NUNES TIAGO DELGADO BELO HORIZONTE MAIO DE 2016 LIGA DOS ESTADOS ÁRABES REGRAS DE PROCEDIMENTO

Leia mais

FACAMP MODEL UNITED NATIONS Poder e Autonomia Nacional REGRAS ESPECIAIS DE PROCEDIMENTO PARA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE (OMS)

FACAMP MODEL UNITED NATIONS Poder e Autonomia Nacional REGRAS ESPECIAIS DE PROCEDIMENTO PARA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE (OMS) REGRAS ESPECIAIS DE PROCEDIMENTO PARA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE (OMS) A 1. Debates 1.1. O debate será feito a partir de uma lista geral de oradores, seguindo as regras gerais de procedimento. 1.2. O

Leia mais

GUIA DE REGRAS CONFERÊNCIA DE PAZ DA ONU. Renata Araújo Rodrigues Caio Henrique Gambini João Victor Martins Saraiva Maria Eduarda Toledo

GUIA DE REGRAS CONFERÊNCIA DE PAZ DA ONU. Renata Araújo Rodrigues Caio Henrique Gambini João Victor Martins Saraiva Maria Eduarda Toledo GUIA DE REGRAS CONFERÊNCIA DE PAZ DA ONU Renata Araújo Rodrigues Caio Henrique Gambini João Victor Martins Saraiva Maria Eduarda Toledo Belo Horizonte 2014 1 SUMÁRIO 1 INÍCIO DA SESSÃO... 3 1.1 Presença...

Leia mais

SUMÁRIO 1. CONSIDERAÇÕES GERAIS... 2

SUMÁRIO 1. CONSIDERAÇÕES GERAIS... 2 SUMÁRIO 1. CONSIDERAÇÕES GERAIS... 2 2. REGRAS RELATIVAS AOS DEBATES... 2 2.1 Agenda... 2 2.2 Quórum... 3 2.3 Discurso... 3 2.3.1 Cessão de Tempo... 4 3. VOTAÇÕES... 4 3.1 Questões Procedimentais... 4

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO NACIONAL MEMBROS DO CONSELHO NACIONAL

REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO NACIONAL MEMBROS DO CONSELHO NACIONAL (com as alterações aprovadas na reunião do Conselho Nacional de 20.06.1998) TÍTULO I MEMBROS DO CONSELHO NACIONAL ARTIGO 1º 1. Compõem o Conselho Nacional: a) Os Membros da Mesa do Congresso Nacional;

Leia mais

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE XADREZ ASSEMBLEIA GERAL /2010. Acta nº 5/20 ANEXO I. Regimento da Assembleia Geral da FPX

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE XADREZ ASSEMBLEIA GERAL /2010. Acta nº 5/20 ANEXO I. Regimento da Assembleia Geral da FPX ANEXO I Regimento da Assembleia Geral da FPX 0 Artigo 1.º (Definição) A Assembleia Geral é um órgão social, colegial e deliberativo, da Federação Portuguesa de Xadrez (FPX), nos termos dos seus estatutos

Leia mais

Manual do jovem deputado

Manual do jovem deputado Manual do jovem deputado (Este manual procura expor, de forma simples, as regras do Parlamento dos Jovens que estão detalhadas no Regimento. Se quiseres fazer outras perguntas escreve para parlamento.jovens@ar.parlamento.pt)

Leia mais

REGIMENTO DA ASSEMBLEIA GERAL

REGIMENTO DA ASSEMBLEIA GERAL REGIMENTO DA ASSEMBLEIA GERAL CAPITULO I PRINCÍPIOS GERAIS ARTIGO 1º A Assembleia Geral da A.F. Porto, reunirá, nos termos estatutários, no dia, local e hora, e com a ordem de trabalhos que conste no aviso

Leia mais

REGIMENTO DO CONSELHO REGIONAL DE BRAGA

REGIMENTO DO CONSELHO REGIONAL DE BRAGA REGIMENTO DO CONSELHO REGIONAL DE BRAGA CAPÍTULO I Do Conselho Regional Artigo 1.º Natureza O Conselho Regional é o órgão máximo da Região. Artigo 2.º Composição O Conselho Regional é composto por todos

Leia mais

FACAMP MODEL UNITED NATIONS Poder e Autonomia Nacional

FACAMP MODEL UNITED NATIONS Poder e Autonomia Nacional REGRAS ESPECIAIS DE PROCEDIMENTO PARA O COMITÊ CENTRAL DO PARTIDO COMUNISTA NA REPÚBLICA POPULAR DA CHINA (GabPCCh) 1. Quórum Para que a sessão seja iniciada, é necessário que os 7 membros do Comitê Permanente

Leia mais

REGIMENTO DA ASSEMBLEIA REGIONAL SECÇÃO REGIONAL DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES

REGIMENTO DA ASSEMBLEIA REGIONAL SECÇÃO REGIONAL DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES REGIMENTO DA ASSEMBLEIA REGIONAL SECÇÃO REGIONAL DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES (Aprovado em Assembleia Regional Ordinária de 19 de Março de 2016) REGIMENTO DA ASSEMBLEIA REGIONAL DA SECÇÃO REGIONAL DA

Leia mais

PROJECTO DE REGULAMENTO DO COMITÉ TÉCNICO ESPECIALIZADO PARA COMUNICAÇÃO E TIC

PROJECTO DE REGULAMENTO DO COMITÉ TÉCNICO ESPECIALIZADO PARA COMUNICAÇÃO E TIC IE15800 76/9/12 AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA Addis Ababa, Ethiopia P. O. Box 3243 Telephone: +251 11 551 7700 / Fax: +251 11 5 517 844 website: www.au.int PROJECTO DE REGULAMENTO DO COMITÉ

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO DO GOVERNO SOCIETÁRIO DA THE NAVIGATOR COMPANY, S.A.

REGULAMENTO DA COMISSÃO DO GOVERNO SOCIETÁRIO DA THE NAVIGATOR COMPANY, S.A. REGULAMENTO DA COMISSÃO DO GOVERNO SOCIETÁRIO DA THE NAVIGATOR COMPANY, S.A. Artigo 1.º (Âmbito) 1. O presente regulamento estabelece as regras de funcionamento da Comissão do Governo Societário (adiante

Leia mais

SUMÁRIO 1. CONSIDERAÇÕES GERAIS... 2

SUMÁRIO 1. CONSIDERAÇÕES GERAIS... 2 SUMÁRIO 1. CONSIDERAÇÕES GERAIS... 2 2. REGRAS RELATIVAS AOS DEBATES... 3 2.1 Agenda... 3 2.2 Quórum... 3 2.3 Discurso... 4 2.3.1. Cessão de Tempo... 4 3. VOTAÇÕES... 5 3.1 Questões Procedimentais... 5

Leia mais

GUIA DA SIMULAÇÃO: REGRAS E FUNCIONAMENTO. Das delegações, delegados, mesa diretora e professores.

GUIA DA SIMULAÇÃO: REGRAS E FUNCIONAMENTO. Das delegações, delegados, mesa diretora e professores. GUIA DA SIMULAÇÃO: REGRAS E FUNCIONAMENTO Das delegações, delegados, mesa diretora e professores. Das delegações, delegados, mesa diretora e professores Direitos das Delegações e Delegados: 1. Ter tratamento

Leia mais

PARLAMENTO EUROPEU GUIA DE REGRAS ARTHUR GANDRA SARAH GOIFMAN LORENA PRATES LUKAS SASAKI SAMUEL TEIXEIRA

PARLAMENTO EUROPEU GUIA DE REGRAS ARTHUR GANDRA SARAH GOIFMAN LORENA PRATES LUKAS SASAKI SAMUEL TEIXEIRA PARLAMENTO EUROPEU GUIA DE REGRAS ARTHUR GANDRA SARAH GOIFMAN LORENA PRATES LUKAS SASAKI SAMUEL TEIXEIRA BELO HORIZONTE MAIO DE 2016 GUIA DE REGRAS Parlamento Europeu TEMAS 12 DO PROCESSO LEGISLATIVO Artigo

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO DE CONTROLO E RISCOS. 1.º (Âmbito)

REGULAMENTO DA COMISSÃO DE CONTROLO E RISCOS. 1.º (Âmbito) REGULAMENTO DA COMISSÃO DE CONTROLO E RISCOS 1.º (Âmbito) 1. O presente regulamento estabelece as regras de funcionamento da Comissão de Controlo e Riscos (doravante, CCR ) criada no seio do Conselho de

Leia mais

Proposta de Regimento da Mesa da R.G.A.

Proposta de Regimento da Mesa da R.G.A. Capítulo I Disposições orgânicas Secção I Da Reunião Geral de Alunos Art. 1.º Reunião Geral de Alunos A Reunião Geral de Alunos (R.G.A.) é o órgão deliberativo máximo da Associação Académica da Faculdade

Leia mais

Assembleia Geral das Nações Unidas de 2030

Assembleia Geral das Nações Unidas de 2030 GUIA DE REGRAS Assembleia Geral das Nações Unidas de 2030 A Situação dos Curdos Rodrigo Duarte Carneiro Diretor Danielly Gonçalves Pereira Diretora Assistente Lucas Mendes Diretor Assistente Matheus de

Leia mais

1. OBJETIVO 2. A MESA 3. IDIOMA

1. OBJETIVO 2. A MESA 3. IDIOMA 1. OBJETIVO O propósito de uma simulação de Gabinete de Crises é explorar outras realidades e estruturas dentro do processo de tomada de decisões de governos. Ela acontece de maneira muito mais dinamizada

Leia mais

REGIMENTO DO VI CONGRESSO DO LIVRE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

REGIMENTO DO VI CONGRESSO DO LIVRE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS REGIMENTO DO VI CONGRESSO DO LIVRE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º (Âmbito do regimento) Este Regimento aplica- se ao funcionamento do VI Congresso do LIVRE. Art. 2º (Local e data) O VI Congresso

Leia mais

REGIMENTO DOS CONSELHOS NACIONAIS

REGIMENTO DOS CONSELHOS NACIONAIS Corpo Nacional de Escutas - Escutismo Católico Português REGIMENTO DOS CONSELHOS NACIONAIS Aprovado pelo Conselho Permanente de 27 e 28 de Junho de 1992 e publicado na Flor de Lis de Novembro de 1992,

Leia mais

REGULAMENTO DO XIX CONGRESSO REGIONAL DA JSD/AÇORES

REGULAMENTO DO XIX CONGRESSO REGIONAL DA JSD/AÇORES XIX Congresso Regional da JSD/Açores REGULAMENTO DO XIX CONGRESSO REGIONAL DA JSD/AÇORES (Aprovado em Conselho Regional da JSD/Açores do dia 4 de Fevereiro de 2017) Artigo 1º (Local e data) O XIX Congresso

Leia mais

REGULAMENTO DO XV CONGRESSO DA JS-MADEIRA

REGULAMENTO DO XV CONGRESSO DA JS-MADEIRA REGULAMENTO DO XV CONGRESSO DA JS-MADEIRA Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º (Âmbito) O Congresso Regional é o órgão deliberativo máximo da JS-Madeira, sendo constituído por delegados eleitos em Assembleia

Leia mais

Guia de Regras. Organização dos Estados Americanos MINIONU

Guia de Regras. Organização dos Estados Americanos MINIONU Guia de Regras Organização dos Estados Americanos 1962 14 MINIONU Sumário DISPOSIÇÕES GERAIS... 4 REGRAS RELATIVAS AOS DEBATES... 5 Quórum... 5 Chamada... 5 Discurso... 5 Cessão de Tempo... 6 Limitação

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL PARA OS ASSUNTOS DA JUVENTUDE CAPÍTULO I. Art.º 1.º (Definição)

REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL PARA OS ASSUNTOS DA JUVENTUDE CAPÍTULO I. Art.º 1.º (Definição) REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL PARA OS ASSUNTOS DA JUVENTUDE CAPÍTULO I Art.º 1.º (Definição) 1. É constituído o Conselho Municipal para os Assuntos da Juventude no âmbito do Município de Cascais;

Leia mais

Código de vestimenta Durante todas as atividades, serão obrigatórios os trajes sociais.

Código de vestimenta Durante todas as atividades, serão obrigatórios os trajes sociais. Códigos É preciso frisar que, ao representarem diplomatas em um ambiente como o RoMun, os participantes devem reproduzir, da forma mais autêntica possível, a atmosfera real de negociações e debates das

Leia mais

BANCO ESPÍRITO SANTO, S.A.

BANCO ESPÍRITO SANTO, S.A. BANCO ESPÍRITO SANTO, S.A. Sociedade Aberta Sede: Avenida da Liberdade, 195, 1250-142, Lisboa Capital Social: 5.040.124.063,26 Euros Número de Pessoa Coletiva e de Matrícula 500 852 367, registado na Conservatória

Leia mais

REGIMENTO DO III CONGRESSO DO PARTIDO LIVRE/TEMPO DE AVANÇAR

REGIMENTO DO III CONGRESSO DO PARTIDO LIVRE/TEMPO DE AVANÇAR REGIMENTO DO III CONGRESSO DO PARTIDO LIVRE/TEMPO DE AVANÇAR CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art.º 1 (Âmbito do regimento) Este Regimento aplica se ao funcionamento do III Congresso do LIVRE/Tempo de Avançar,

Leia mais

CONSELHO PEDAGÓGICO 2012

CONSELHO PEDAGÓGICO 2012 REGIMENTO DO CONSELHO PEDAGÓGICO Aprovado em setembro de 2012 1 REGIMENTO DO CONSELHO PEDAGÓGICO (de acordo com o Decreto-Lei n 75/2008, de 22 de Abril alterado pelo Decreto-Lei nº 137/2012 de 2 de Julho)

Leia mais

s. R. TRIBUNAL DA COMARCA DE LISBOA Rua Marquês de Fronteira - Palácio da Justiça de Lisboa - Edifício Norte (Piso 4) Lisboa

s. R. TRIBUNAL DA COMARCA DE LISBOA Rua Marquês de Fronteira - Palácio da Justiça de Lisboa - Edifício Norte (Piso 4) Lisboa s. R. Regulamento do Conselho de Gestão da Comarca de Lisboa \0~ I'~, - ~.... J.. a->: Preâmbulo A Lei 62/2013, de 26 de Agosto, que estabelece as normas de enquadramento e de organização do sistema judiciário,

Leia mais

REGULAMENTO DA CPN 2 ESTATUTOS

REGULAMENTO DA CPN 2 ESTATUTOS REGULAMENTO CPN REGULAMENTO DA CPN CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Objecto O presente regulamento estabelece o regime de funcionamento da Comissão Politica Nacional. Artigo 2º Abreviaturas Para

Leia mais

Regulamento Eleitoral do Núcleo de Estudantes de Medicina da Universidade do Minho (NEMUM)

Regulamento Eleitoral do Núcleo de Estudantes de Medicina da Universidade do Minho (NEMUM) Regulamento Eleitoral do Núcleo de Estudantes de Medicina da Universidade do Minho (NEMUM) CAPÍTULO I Disposições Gerais ARTIGO 1.º Âmbito 1 - O presente regulamento estabelece os princípios, as regras,

Leia mais

Manual do jovem deputado

Manual do jovem deputado 2009-2010 Manual do jovem deputado (Este manual procura expor, de forma simples, as regras do Parlamento dos Jovens que estão detalhadas no Regimento. Se quiseres fazer outras perguntas escreve para parlamento.jovens@ar.parlamento.pt)

Leia mais

GUIA DE REGRAS. Guia De Regras que serão utilizadas durante os debates

GUIA DE REGRAS. Guia De Regras que serão utilizadas durante os debates GUIA DE REGRAS Guia De Regras que serão utilizadas durante os debates SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 2 2 INÍCIO DO DEBATE E INSERÇÃO DE TÓPICOS... 2 3 ORGANIZANDO A DISCUSSÃO: A DIVISÃO E UTILIZAÇÃO DOS TÓPICOS...

Leia mais

CARTILHA PARA PROFESSORES

CARTILHA PARA PROFESSORES CARTILHA PARA PROFESSORES MINIONU PROFESSORES O Professor acompanhante de delegação do MINIONU tem um papel fundamental! Essa importante parte da aliança entre a comunidade acadêmica e estudantes de Ensino

Leia mais

Proposta de lei n.º 47/III (5.ª) Orçamento Geral do Estado para 2017 GUIÃO DA DISCUSSÃO E VOTAÇÃO 1

Proposta de lei n.º 47/III (5.ª) Orçamento Geral do Estado para 2017 GUIÃO DA DISCUSSÃO E VOTAÇÃO 1 Proposta de lei n.º 47/III (5.ª) Orçamento Geral do Estado para 2017 GUIÃO DA DISCUSSÃO E VOTAÇÃO 1 1. DISCUSSÃO E VOTAÇÃO NA GENERALIDADE guião da discussão e votação 1.1. O debate na generalidade, com

Leia mais

Preâmbulo. Artigo 1º (Constituição) Artigo 2º (Competências)

Preâmbulo. Artigo 1º (Constituição) Artigo 2º (Competências) [Escolher a data] Regimento do Conselho Pedagógico Preâmbulo Dando cumprimento aos Estatutos da Escola Superior de Educação de Fafe, é aprovado o Regimento do Conselho Pedagógico que vem auxiliar na implementação

Leia mais

Manual do jovem deputado

Manual do jovem deputado Manual do jovem deputado (Este manual procura expor, de forma simples, as regras do Parlamento dos Jovens que estão detalhadas no Regimento. Se quiseres fazer outras perguntas escreve para parlamento.jovens@ar.parlamento.pt)

Leia mais

Guia de regras. Organização dos Estados Americanos. Revisão de 03 metas do milênio para o contexto indígena. Matheus

Guia de regras. Organização dos Estados Americanos. Revisão de 03 metas do milênio para o contexto indígena. Matheus Guia de regras Organização dos Estados Americanos Revisão de 03 metas do milênio para o contexto indígena Matheus 1 SUMÁRIO 1 DISPOSIÇÕES GERAIS... 3 2 REGRAS RELATIVAS AOS DEBATES... 3 2.1 Presença...

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO RESOLUÇÃO Nº 001/99 Aprova o Regimento do Conselho Universitário. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO, no uso da competência que lhe atribuem a alínea h do parágrafo 1º do artigo 9º do Estatuto da UERJ e a alínea

Leia mais

Conselho de Segurança das Nações Unidas de 2015

Conselho de Segurança das Nações Unidas de 2015 GUIA DE REGRAS Conselho de Segurança das Nações Unidas de 2015 A Questão do Estado Islâmico Thaís Vieira Kierulff da Costa Diretora Marina Paula Oliveira Diretora Assistente 2 SUMÁRIO 1 CONSIDERAÇÕES GERAIS...

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DOS DEPARTAMENTOS CURRICULARES

REGIMENTO INTERNO DOS DEPARTAMENTOS CURRICULARES REGIMENTO INTERNO DOS DEPARTAMENTOS CURRICULARES Com vista ao desenvolvimento do Projecto Educativo de Escola, são fixadas no Regulamento Interno as estruturas que colaboram com o Conselho Pedagógico e

Leia mais

GUIA DE REGRAS DA UNPO PREÂMBULO. Título I: Definição

GUIA DE REGRAS DA UNPO PREÂMBULO. Título I: Definição GUIA DE REGRAS DA UNPO PREÂMBULO - Considerando que a Assembleia é o maior órgão decisório da Organização das Nações e Povos Não Representados; - Considerando que todas as interpretações destas regras

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO PEDAGÓGICO. da Escola Superior de Educação de Lisboa. Artigo 1.º. (Natureza e finalidade do Conselho) Artigo 2.

REGULAMENTO DO CONSELHO PEDAGÓGICO. da Escola Superior de Educação de Lisboa. Artigo 1.º. (Natureza e finalidade do Conselho) Artigo 2. REGULAMENTO DO CONSELHO PEDAGÓGICO da Escola Superior de Educação de Lisboa Artigo 1.º (Natureza e finalidade do Conselho) 1. O Conselho Pedagógico é um órgão colegial ao qual compete pronunciar-se sobre

Leia mais

REGULAMENTO DO XXII CONGRESSO

REGULAMENTO DO XXII CONGRESSO REGULAMENTO DO XXII CONGRESSO DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE MUNICÍPIOS PORTUGUESES ARTIGO 1.º (LOCAL, DATA E HORA) O XXII Congresso da Associação Nacional de Municípios Portugueses reúne em Grândola, no Centro

Leia mais

ORDEM DO DIA INFORMAÇÃO AOS ACCIONISTAS. Elementos informativos à disposição dos accionistas na sede social

ORDEM DO DIA INFORMAÇÃO AOS ACCIONISTAS. Elementos informativos à disposição dos accionistas na sede social INAPA INVESTIMENTOS, PARTICIPAÇÕES E GESTÃO, S.A. (sociedade aberta) Sede: Rua Braamcamp, n.º 40 9.º D, 1250-050 Lisboa Capital social: 180 135 111,43 Número único de matrícula na Conservatória do Registo

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DE AVIAÇÃO CIVIL INTERNACIONAL OACI 14º MINIONU GUIA DE REGRAS

ORGANIZAÇÃO DE AVIAÇÃO CIVIL INTERNACIONAL OACI 14º MINIONU GUIA DE REGRAS ORGANIZAÇÃO DE AVIAÇÃO CIVIL INTERNACIONAL OACI 14º MINIONU GUIA DE REGRAS 2 SUMÁRIO 1. A LISTA GERAL DE ORADORES...4 1.1 Começando...4 1.2 Discurso...4 1.3 Adicionando nomes à lista...4 1.4 Reconhecimentos

Leia mais

(Aprovado na Assembleia Geral da CIP Confederação Empresarial de Portugal realizada em 26 de Outubro de 2010)

(Aprovado na Assembleia Geral da CIP Confederação Empresarial de Portugal realizada em 26 de Outubro de 2010) REGULAMENTO ELEITORAL 11 (Aprovado na Assembleia Geral da CIP Confederação Empresarial de Portugal realizada em 26 de Outubro de 2010) ARTIGO 1º (ÂMBITO) 1. O presente regulamento estabelece as normas

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES DA FACULDADE DE PSICOLOGIA E DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO DA UNIVERSIDADE DO PORTO

ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES DA FACULDADE DE PSICOLOGIA E DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO DA UNIVERSIDADE DO PORTO ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES DA FACULDADE DE PSICOLOGIA E DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO DA UNIVERSIDADE DO PORTO REGULAMENTO INTERNO DA MESA DA ASSEMBLEIA GERAL DE ESTUDANTES CAPITULO I Da Mesa da Assembleia Geral

Leia mais

01. 14º. Manual de Procedimentos. Organização do 14º CBC

01. 14º. Manual de Procedimentos. Organização do 14º CBC Manual de Procedimentos Este Manual de Procedimentos disciplina as regras de apresentação, discussão, votação e priorização de Diretrizes Estratégicas para o Cooperativismo durante o Congresso Brasileiro

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DE REGRAS PARLAMENTARES

REGIMENTO INTERNO DE REGRAS PARLAMENTARES PRIMEIRA IGREJA BATISTA EM PORTO ALEGRE REGIMENTO INTERNO DE REGRAS PARLAMENTARES Aprovado pela AGE 1277 em 11.07.1993 PREÂMBULO. Este Regimento Interno de Regras Parlamentares deverá orientar o comportamento

Leia mais

PROJECTO REGULAMENTO INTERNO DO COMITÉ TÉCNICO ESPECIALIZADO EM DEFESA, SEGURANÇA E PROTECÇÃO

PROJECTO REGULAMENTO INTERNO DO COMITÉ TÉCNICO ESPECIALIZADO EM DEFESA, SEGURANÇA E PROTECÇÃO AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA P. O. Box 3243, Addis Ababa, ETHIOPIA Tel.: Tel: +251-115- 517 700 Fax: +251-115- 517844 / 5182523 Website: www.au.int PS22079-61/61722/12 PROJECTO REGULAMENTO

Leia mais

REGIMENTO DA ASSEMBLEIA

REGIMENTO DA ASSEMBLEIA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE SANTA MARIA REGIMENTO DA ASSEMBLEIA Triénio 2018/2021 Vila do Porto, 24 de setembro de 2018 Artigo 1º Primeira sessão da assembleia 1.1 Os trabalhos da primeira sessão de

Leia mais

ANEXO REGULAMENTO DO CONSELHO PEDAGÓGICO

ANEXO REGULAMENTO DO CONSELHO PEDAGÓGICO ANEXO REGULAMENTO DO CONSELHO PEDAGÓGICO I - DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Finalidades O Conselho Pedagógico é o órgão de coordenação e supervisão pedagógica e orientação educativa da escola, nomeadamente

Leia mais

Regimento Interno Congresso dos Trabalhadores da Unicamp

Regimento Interno Congresso dos Trabalhadores da Unicamp CAPÍTULO I - Do caráter e objetivos do Congresso Art. 1º - São objetivos do XII : a) avaliar a realidade da categoria e situação política, econômica e social, internacional, nacional e local, definindo

Leia mais

GUIA DE REGRAS. MARKET GARDEN 1944 Aliados x Eixo. Rafael Tavares Diretor. Carol Tomaz Diretora Assistente. Nádya Silveira Diretora Assistente

GUIA DE REGRAS. MARKET GARDEN 1944 Aliados x Eixo. Rafael Tavares Diretor. Carol Tomaz Diretora Assistente. Nádya Silveira Diretora Assistente GUIA DE REGRAS MARKET GARDEN 1944 Aliados x Eixo Rafael Tavares Diretor Carol Tomaz Diretora Assistente Nádya Silveira Diretora Assistente Marcus Brandão Diretor Assistente Mateus Nogueira Diretor Assistente

Leia mais

Estatutos do Núcleo de Estudantes de Criminologia do ISMAI. Capítulo I Princípios Gerais. Artigo 1º Denominação, Sede, Sigla e Logótipo

Estatutos do Núcleo de Estudantes de Criminologia do ISMAI. Capítulo I Princípios Gerais. Artigo 1º Denominação, Sede, Sigla e Logótipo 1 Estatutos do Núcleo de Estudantes de Criminologia do ISMAI Capítulo I Princípios Gerais Artigo 1º Denominação, Sede, Sigla e Logótipo 1 - É constituída por tempo indeterminado, nos termos previstos no

Leia mais

Regimento da Câmara Municipal de Olhão

Regimento da Câmara Municipal de Olhão Regimento da Câmara Municipal de Olhão Artigo 1º Reuniões 1. As reuniões da Câmara realizam-se habitualmente nos Paços, do Concelho podendo realizar-se noutros locais quando assim for deliberado. 2. As

Leia mais

ORDEM DO DIA INFORMAÇÃO AOS ACCIONISTAS. Elementos informativos à disposição dos accionistas na sede social

ORDEM DO DIA INFORMAÇÃO AOS ACCIONISTAS. Elementos informativos à disposição dos accionistas na sede social INAPA INVESTIMENTOS, PARTICIPAÇÕES E GESTÃO, S.A. (sociedade aberta) Sede: Rua Braamcamp, n.º 40 9.º D, 1250-050 Lisboa Capital social: 180 135 111,43 Número único de matrícula na Conservatória do Registo

Leia mais

Metodologia do Grupo de Discussão de Trabalho (GDT)

Metodologia do Grupo de Discussão de Trabalho (GDT) Metodologia do Grupo de Discussão de Trabalho (GDT) 1. Início a. Os Grupos de Discussão de Trabalho serão compostos de dois coordenadores, que terão liberdade de escolha sobre como será feita a divisão

Leia mais

ENTIDADE REGULADORA DA SAÚDE

ENTIDADE REGULADORA DA SAÚDE ENTIDADE REGULADORA DA SAÚDE REGULAMENTO DO CONSELHO CONSULTIVO 10 DE SETEMBRO DE 2014 R u a S. J o ã o d e B r i t o, 6 2 1 L 3 2, 4 1 0 0-4 5 5 P O R T O e-mail: g e r a l @ e r s. p t telef.: 222 092

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE SEIA

ESCOLA SECUNDÁRIA DE SEIA ESCOLA SECUNDÁRIA DE SEIA CONSELHO GERAL REGULAMENTO PARA O RECRUTAMENTO DO DIRECTOR O regime de autonomia, administração e gestão dos estabelecimentos de ensino público, consagrado no Decreto-Lei n.º

Leia mais