REGIMENTO DA ASSEMBLEIA REGIONAL SECÇÃO REGIONAL DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES

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1 REGIMENTO DA ASSEMBLEIA REGIONAL SECÇÃO REGIONAL DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES (Aprovado em Assembleia Regional Ordinária de 19 de Março de 2016) REGIMENTO DA ASSEMBLEIA REGIONAL DA SECÇÃO REGIONAL DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES DA ORDEM DOS ENFERMEIROS

2 Capítulo I Disposição Geral Artigo 1.º Funcionamento O funcionamento da Assembleia Regional da Ordem dos Enfermeiros, Secção Regional dos Açores, adiante designada por Assembleia Regional, rege-se pelas regras legais previstas nos artigos 18.º e seguintes do Estatuto da Ordem dos Enfermeiros e pelo disposto neste Regimento. Capítulo II Competências dos membros da Artigo 2.º Competências do Presidente Compete ao presidente da : a) Representar a Assembleia Regional e presidir à mesa; b) Convocar as reuniões ordinárias da Assembleia Regional; c) Convocar as reuniões extraordinárias da Assembleia Regional requeridas ao abrigo do n.º 2 do artigo 45º do Estatuto da Ordem dos Enfermeiros, adiante designado por Estatuto; d) Decidir sobre os locais onde se realizam as reuniões ordinárias da Assembleia Regional e prever a participação dos membros por videoconferência em condições e local a designar na convocatória da mesma; e) Elaborar a ordem de trabalhos, tendo em conta o previsto nos artigos 45º, nºs 1 e 2 do Estatuto e 4º deste Regimento; f) Providenciar para que sejam divulgados pelos serviços da Ordem dos Enfermeiros, adiante designada por Ordem, os documentos a apreciar nas reuniões da Assembleia Regional; g) Dirigir as reuniões; h) Aceitar ou rejeitar, após consulta à mesa e verificada a sua regularidade regimental, os requerimentos orais e escritos e os documentos apresentados à Mesa da Assembleia Regional; i) Conceder a palavra aos membros da Assembleia Regional, fazendo observar a ordem de trabalhos; j) Limitar o tempo de uso da palavra para assegurar o bom funcionamento dos trabalhos; l) Dar conhecimento à Assembleia Regional das informações e explicações que forem dirigidas à mesa; m) Submeter à discussão os documentos admitidos pela Mesa; n) Submeter à votação os documentos admitidos pela Mesa; o) Assegurar o cumprimento das leis e do regimento; p) Acompanhar o cumprimento das deliberações da Assembleia Regional, alertando para situações de incumprimento das mesmas; q) Exercer os demais poderes que lhe forem atribuídos pela lei, pelo Regimento ou pela própria Assembleia Regional. Página 2 de 9

3 Artigo 3.º Competência dos secretários Compete aos secretários da : a) Substituir o presidente nas suas faltas ou impedimentos; b) Coadjuvar o presidente nos atos necessários ao normal funcionamento da Assembleia Regional e assegurar o expediente da Mesa; c) Secretariar as reuniões e lavrar as respetivas atas; d) Verificar o quórum e registar as votações; e) Verificar as presenças dos membros efetivos que tomaram a iniciativa de requerer a realização da reunião extraordinária da Assembleia Regional; f) Ordenar as matérias a submeter a votação; g) Organizar as inscrições para o uso da palavra; h) Servir de escrutinadores. Capítulo III Reuniões da Artigo 4.º Sede de Reuniões 1. As reuniões da Assembleia Regional podem realizar-se em qualquer Vila ou Cidade da Região Autónoma dos Açores. 2. As reuniões extraordinárias da Assembleia Regional realizam-se nas cidades de Ponta Delgada, Angra do Heroísmo e Horta. 3. Todas as reuniões podem prever a participação dos membros por videoconferência, em condições e local a designar na convocatória da mesma. Artigo 5.º Reuniões extraordinárias A realização de reunião extraordinária da Assembleia Regional é precedida de requerimento escrito de quem tenha competência para o fazer, conforme estatuído no n.º 2 do artigo 45º do Estatuto, indicando o assunto ou assuntos que os requerentes pretendam ver tratados. Artigo 6.º Divulgação de Documentos 1. Os documentos a apreciar nas reuniões da Assembleia Regional em sessão ordinária devem ser entregues ao presidente da mesa com a antecedência necessária para que os assuntos possam constar da ordem de trabalhos e para que possa ser cumprido o prazo previsto no artigo 22.º do Estatuto para sua divulgação. 2. Os prazos previstos no artigo 22.º do Estatuto são contados nos termos do Código do Procedimento Administrativo. 3. Os requerimentos de convocação de Assembleia Regional extraordinária, a que se refere a alínea c) do número 2 do artigo 2.º deste Regimento, são sempre fundamentados quando aos interesses Página 3 de 9

4 superiores da Ordem que a motivam, nos termos do número 3 do artigo 20.º do Estatuto da Ordem dos Enfermeiros, sob pena de rejeição. Artigo 7.º Presenças 1. Podem participar na Assembleia Regional: a) Os membros efetivos da Ordem dos Enfermeiros inscritos na Secção Regional da Região Autónoma dos Açores, com cédula profissional válida e no pleno gozo e exercício dos seus direitos; b) Os membros honorários e os representantes dos membros correspondentes, nas assembleias a que se refere o número 4 do artigo 20.º do Estatuto, sem direito a voto; 2. Podem estar presentes peritos alheios à Ordem dos Enfermeiros, para apoio técnico ou jurídico aos proponentes na apresentação de propostas. O pedido escrito destes peritos deve ser efetuado pelos proponentes e dirigido ao Presidente da com dez dias de antecedência. 3. Podem estar presentes colaboradores, assessores da Ordem dos Enfermeiros e pessoal contratado para prestar apoio logístico ou técnico. 4. Compete ao Presidente da decidir sobre a presença das pessoas referidas nos números 2 e 3 do presente artigo. 5. A presença de outros elementos estranhos à Assembleia Regional implica a deliberação positiva dos membros efetivos presentes, tendo os mesmos estatuto de observadores. Artigo 8.º Registo de presenças 1. No local das reuniões da Assembleia Regional deve existir um meio de registo das presenças dos membros com direito de participação; 2. O registo das presenças pode ser efetuado mediante assinatura de listagem alfabética dos membros, que inclua os respetivos números de inscrição, devendo ser assinada, à entrada, pelos presentes, ou por registo eletrónico associado à cédula profissional; 3. A assinatura da listagem, sendo o caso, implica a comprovação da inscrição na Ordem através da apresentação da cédula profissional válida ou de declaração de substituição da mesma. Artigo 9.º Organização das reuniões 1. Nas reuniões da Assembleia Regional pode existir um período anterior ao da ordem do dia, designado de prévio à ordem do dia 2. No período prévio à ordem do dia não podem ser discutidos ou deliberadas questões constantes da ordem de trabalhos. 3. O período prévio à ordem do dia não deve, em princípio, exceder 30 minutos. Artigo 10.º Uso da palavra 1. A palavra é concedida aos membros da Assembleia Regional para: a) Tratar de assuntos de interesse da Ordem; b) Participar na discussão dos assuntos em apreciação; Página 4 de 9

5 c) Invocar a lei, o estatuto, o regimento ou interpelar a mesa; d) Apresentar requerimentos, propostas, moções e protestos; e) Formular ou responder a pedidos de esclarecimento; f) Reagir contra expressões ofensivas à consideração devida aos membros. 2. Quem solicitar a palavra deve identificar-se e declarar para que fim a pretende. 3. Quando o orador se afastar da finalidade para que lhe foi concedida a palavra, é advertido pelo Presidente da Mesa, que pode retirar-lha se o orador persistir na sua atitude. 4. O orador pode ser avisado para resumir as suas considerações quando se aproxima o termo do tempo regimental, ou do tempo fixado pelo Presidente da Mesa para apresentação ou discussão do assunto em causa. 5. Se algum membro da Mesa quiser usar da palavra durante a sessão da Assembleia Regional, não pode reassumir o seu lugar na Mesa enquanto estiver em debate ou votação o assunto em que tenha intervindo. Artigo 11.º Invocação do regimento e interpelação à Mesa O uso da palavra para invocar a lei, o estatuto, o regimento ou interpelar a Mesa, não pode exceder 2 minutos. Artigo 12.º Propostas 1. As propostas remetem-se a questões de interesse da Ordem e da profissão e devem ser objeto de deliberação da Assembleia Regional. 2. O proponente, o representante dos proponentes ou do órgão proponente, deve apresentar a proposta por escrito e fundamentada à e efetuar a sua leitura durante a reunião, a menos que a mesma tenha sido objeto de inclusão na ordem de trabalhos e de divulgação prévia à realização da Assembleia Regional. 3. No caso de propostas constantes da ordem de trabalhos e previamente divulgadas, o proponente, o representante dos proponentes ou do órgão proponente, deve apresentar a proposta oralmente à Assembleia Regional, de forma sucinta, podendo ser fixado um limite de tempo para o efeito pelo Presidente da. 4. O número de inscrições para participação na discussão sobre a proposta apresentada pode ser limitado pelo Presidente da face ao tempo que tenha sido fixado para discussão da proposta. 5. O Presidente da poderá dar prioridade ao pedido de intervenção do proponente, do representante dos proponentes ou do órgão proponente, para efeitos de clarificação do sentido da proposta e de apresentação de alterações, substituições ou eliminação da proposta. Artigo 13.º Moções 1. As moções são afirmações coletivas, que podem ser apresentadas apenas por um membro ou representante de um conjunto de membros ou órgão da Ordem. 2. Às moções aplicam-se as disposições previstas no artigo anterior, com as devidas adaptações. Página 5 de 9

6 Artigo 14.º Protestos 1. O tempo para o protesto não pode ser superior a 2 minutos. 2. O tempo para contraprotesto não pode ser superior a 2 minutos. Artigo 15.º Esclarecimentos 1. A palavra para pedir esclarecimentos limita-se à formulação concisa da pergunta ou perguntas e da resposta sobre a matéria em dúvida enunciada pelo orador que tiver acabado de intervir. 2. Os membros da Assembleia Regional que queiram formular pedidos de esclarecimento devem inscrever-se no termo da intervenção que os suscitou, sendo formulados pela ordem de inscrição e podendo ser respondido em conjunto se o interpelado assim o entender. 3. O orador interrogante e o orador respondente dispõem de 2 minutos por cada intervenção, não podendo, porém, as respostas exceder o tempo global de 10 minutos. Artigo 16.º Requerimentos 1. São considerados requerimentos, os pedidos dirigidos à mesa respeitantes ao processo de apresentação, discussão e votação de qualquer assunto, ou ao funcionamento da reunião. 2. Os requerimentos podem ser formulados por escrito ou oralmente, devendo o texto dos últimos ser entregue à Mesa até ao final da sessão em curso. 3. Os requerimentos orais, bem como a leitura dos requerimentos escritos, não podem exceder 1 minuto. 4. Os requerimentos, uma vez admitidos, são imediatamente votados sem discussão. 5. A votação dos requerimentos é feita pela ordem da sua apresentação. Artigo 17.º Reação contra expressões ofensivas à consideração devida aos membros 1. Sempre que um membro da Assembleia Regional considera que foram proferidas expressões ofensivas à sua consideração, pode usar da palavra para se defender, por tempo não superior a 2 minutos. 2. O autor das expressões consideradas ofensivas pode dar explicações por tempo não superior a 2 minutos. Artigo 18.º Invocação do Regimento e interpelação à Mesa O uso da palavra para invocar o regimento e interpelar a Mesa não pode exceder 2 minutos Artigo 19.º Voto 1. Nenhum membro efetivo presente pode deixar de votar, sem prejuízo do direito de abstenção. 2. Não é permitido o voto por procuração ou por correspondência. Página 6 de 9

7 3. Os membros da mesa só exercem o direito de voto quando o entenderem e devem declará-lo à Assembleia antes do início da votação. Artigo 20.º Formas de Votação 1. As votações realizam-se por uma das seguintes formas: a) Por escrutínio público, que pode efetuar-se coletivamente ou nominal; b) Por escrutínio secreto; 2. Salvo o disposto nos números seguintes cabe ao Presidente da, tendo em conta a natureza da matéria em causa decidir sobre a forma de votação. 3. A forma de votação nominal implica a aceitação expressa da Assembleia Regional. 4. Pode qualquer membro presente na Assembleia Regional requerer que a votação se faça por uma das formas previstas no n.º 1 deste artigo, sendo no entanto necessário a concordância expressa da assembleia regional. Artigo 21.º Processo de votação 1. Sempre que se tenha que proceder a uma votação, o Presidente da Mesa anuncia-o de forma clara, para que os membros possam tomar atempadamente os seus lugares. 2. Enquanto decorrer o período da votação não é permitida a entrada e saída da sala. 3. Aquando da votação por escrutínio secreto será dada baixa dos membros efetivos presentes por cada membro votante, podendo a mesma ser efetuada em caderno ou por processo eletrónico de identificação.. Artigo 22.º Empate de votação 1. Em caso de empate na votação, o Presidente da Mesa tem voto de qualidade, salvo se a votação se tiver efetuado por escrutínio secreto. 2. Havendo empate em votação por escrutínio secreto, proceder-se-á a nova votação. 3. Mantendo-se o empate, procede-se à votação nominal. Artigo 23.º Declaração de voto 1. Os membros da Assembleia Regional têm direito a produzir no final de cada votação uma declaração de voto esclarecendo o sentido da sua votação. 2. As declarações de voto devem ser escritas e entregues à mesa até ao final da sessão em curso. Artigo 24.º Uso da palavra no período da votação Anunciado o período de votação, nenhum membro da Assembleia Regional pode usar da palavra até à proclamação dos resultados, exceto para apresentar requerimento respeitante ao processo de votação. Página 7 de 9

8 Artigo 25.º Deliberações da Assembleia Regional As deliberações são tomadas por maioria dos membros efetivos presentes, não contando as abstenções para o apuramento da maioria. Artigo 26.º Atas das Reuniões 1. Das reuniões da Assembleia Regional são lavradas atas. 2. As atas, lavradas pelos secretários da Mesa, são submetidas à votação de todos os membros efetivos presentes no início da reunião ordinária seguinte, sendo assinadas após a aprovação pelo Presidente da Mesa e pelos secretários. 3. As atas e os textos das deliberações mais importantes podem ser aprovados em minuta, durante a respetiva Assembleia, desde que tal seja deliberado pela maioria dos membros efetivos presentes ponderada a urgência ou conveniência da sua imediata entrada em vigor. 4. As deliberações só adquirem eficácia depois de aprovadas e assinadas as respetivas atas ou minutas das deliberações depois de aprovadas e assinadas nos termos do número anterior, e da sua assinatura pelos membros da Mesa. Artigo 27.º Publicidade das deliberações e dos resumos dos trabalhos As deliberações, assim como o resumo dos trabalhos das reuniões da Assembleia Regional, são publicados nos meios de divulgação da Ordem. Capítulo IV Disposições Finais Artigo 28.º Aprovação e alterações ao regimento 1. O Regimento da Assembleia Regional é aprovado na 1ª reunião, sendo posteriormente publicado. 2. As propostas de alteração ao Regimento da Assembleia Regional são apresentadas por escrito, individualmente por qualquer membro efetivo, ou coletivamente por grupos de membros ou órgãos da Ordem inscritos na Secção Regional dos Açores. 3. As propostas serão votadas na reunião da Assembleia Regional seguinte, desde que entregues ao Presidente da Mesa com a antecedência necessária para constarem da ordem dos trabalhos. Artigo 29.º Entrada em vigor O presente Regimento entra em vigor imediatamente após sua aprovação em Assembleia Regional. Página 8 de 9

9 Artigo 30.º Âmbito da aplicação O presente regimento aplica-se, à Assembleia Regional da Ordem dos Enfermeiros, Secção Regional dos Açores e constitui uma adaptação do Regimento da Assembleia Geral da Ordem dos Enfermeiros, conforme estipulado no artigo 28º do Regimento da Assembleia Geral da Ordem dos Enfermeiros. Artigo 31.º Interpretação e integração de lacunas Compete à interpretar o presente Regimento e integrar as suas lacunas, com observância do Estatuto da Ordem dos Enfermeiros, da legislação vigente e da jurisprudência da Ordem dos Enfermeiros. Página 9 de 9

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