Depósito Legal /07

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Depósito Legal /07"

Transcrição

1

2

3 Colecção Formação Modular Automóvel Título do Módulo Procedimentos para Inspecções Extraordinárias e de Atribuição de Nova Matrícula de Veículos Pesados Suporte Didáctico Coordenação Técnico-Pedagógica Manual de Formando CEPRA - Departamento Técnico Pedagógico Direcção Editorial CEPRA - Direcção Autor CEPRA - Concepção e Desenvolvimento Curricular Maquetagem CEPRA Núcleo de Apoio Gráfico Propriedade CEPRA - Centro de Formação Profissional da Reparação Automóvel Rua Francisco Salgado Zenha, PRIOR VELHO Edição 1.0 Portugal, Lisboa, 2007/11/02 Depósito Legal /07

4

5 Índice ÍNDICE DOCUMENTOS DE ENTRADA OBJECTIVOS GERAIS... E.1 OBJECTIVOS ESPECÍFICOS... E.1 CORPO DO MÓDULO 0 - INTRODUÇÃO Inpecção visual do veículo observação visual de identificação pontos a verificar método de inspecção critérios de não certificação observação visual exterior detalhada pontos a verificar elementos exteriores elementos amoviveis barras anti-encastramento método de inspecção critérios de não certificação reparações pontos a verificar método de inspecção Travagem pontos a verificar critérios de não certificação Direcção pontos a verificar critérios de não certificação veículos de transporte colectivo pontos a verificar critérios de não certificação verificação das cotas fundamentais da estrutura do veículo pontos a verificar medição de cotas método de inspecção critérios de não certificação...2.5

6 Índice 3 - Verificação do sistema de direcção pontos a verificar equipamento descrição do equipamento características técnicas instruções de funcionamento segurança e manutenção métodos de inspecção critérios de não certificação Bibliografia... c.1 DOCUMENTOS DE SAÍDA PÓS-TESTE...S.1 CORRIGENDA DO PÓS-TESTE...S.6

7 DOCUMENTOS DE ENTRADA

8

9 Objectivos Gerais e Específicos OBJECTIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS No final deste módulo, o formando deverá ser capaz de: OBJECTIVOS GERAIS Identificar e pôr em prática os procedimentos de inspecção extraordinárias e de atribuição de nova matrícula a veículos pesados e reboques; Identificar, saber operar correctamente e garantir a manutenção de todo o equipamento envolvido numa inspecção a pesados e reboques; Efectuar a aprovação ou reprovação do veículo, com base no conjunto de avaliações que fez durante a inspecção, com base nos relatórios de teste dos equipamentos, não esquecendo a legislação aplicável a cada situação. OBJECTIVOS ESPECÍFICOS 1. Identificar as normas gerais de procedimentos, métodos e critérios de deficiências de inspecções extraordinárias de veículos pesados e reboques com peso bruto superior a 3500 kg e a sua regulamentação 2. Identificar e interpretar a legislação aplicável às inspecções extraordinárias de veículos pesados e reboques com peso bruto superior a 3500 kg 3. Identificar as normas gerais de procedimentos, métodos e critérios de deficiências de inspecções para atribuição de novas matrículas de veículos pesados e reboques com peso bruto superior a 3500 kg e sua regulamentação 4. Identificar e interpretar a legislação aplicável às inspecções para atribuição de nova matrícula de veículos pesados e reboques com peso bruto superior a 3500 kg 5. Verificar os elementos de identificação dos veículos pesados e reboques com peso bruto superior a 3500 kg 6. Registar a conformidade dos elementos de identificação com os elementos originais indicados pelo fabricante ou constante da homologação em veículos pesados e reboques com peso bruto superior a 3500 kg 7. Avaliar o paralelismo e normalidade das folgas entre elementos dos veículos pesados e reboques com peso bruto superior a 3500 kg 8. Verificar o funcionamento correcto dos sistemas de fecho e abertura dos veículos pesados e reboques com peso bruto superior a 3500 kg 9. Verificar o alinhamento correcto dos diversos elementos da carroçaria e do carroçamento dos veículos pesados e reboques com peso bruto superior a 3500 kg E.1

10 Objectivos Gerais e Específicos 10. Verificar a inexistência de arestas, vincos ou rugas resultantes de deformações não reparadas convenientemente ou de montagens incorrectas nas carroçarias ou nos carroçamentos dos veículos pesados e reboques com peso bruto superior a 3500 kg 11. Verificar a correcção das várias ligações nas carroçarias e nos carroçamentos dos veículos pesados e reboques com peso bruto superior a 3500 kg 12. Verificar a adequação dos veículos pesados de passageiros à utilização para o transporte de crianças. 13. Identificar alterações às características das carroçarias e dos carroçamentos dos veículos pesados e reboques com peso bruto superior a 3500 kg 14. Avaliar a correcção das alterações verificadas nas carroçarias e nos carroçamentos dos veículos pesados e reboques com peso bruto superior a 3500 kg 15. Identificar a função e descrever os princípios de funcionamento específicos de uma máquina de alinhar direcções dos veículos pesados e reboques com peso bruto superior a 3500 kg 16. Identificar o procedimento a seguir na verificação do alinhamento e variação angular das rodas dos veículos pesados e reboques com peso bruto superior a 3500 kg na falta de indicação do fabricante 17. Verificar a geometria do alinhamento e variação angular das rodas dos veículos pesados e reboques com peso bruto superior a 3500 kg 18. Classificar as deficiências ou não conformidades detectadas E.2

11 CORPO DO MÓDULO

12

13 Introdução 0 - INTRODUÇÃO As inspecções extraordinárias destinam-se a identificar ou confirmar ocasionalmente as condições de segurança dos veículos, em consequência da alteração das suas características por acidente ou outras causas, cujos elementos do quadro e/ou direcção, da suspensão ou da travagem tenham sido gravemente afectados, não permitindo, por esse motivo, que os veículos possam deslocar-se pelos seus próprios meios. Os automóveis e seus reboques, anteriormente matriculados, são sujeitos a inspecção para atribuição de nova matrícula, tendo em vista identificar os veículos e as respectivas características e confirmar as suas condições de funcionamento e segurança. O presente manual tem como objectivo descrever os métodos e procedimentos técnicos para a inspecção e certificação de veículos pesados e seus reboques no âmbito das referidas inspecções. 0.1

14

15 Inspecção Visual do Veículo 1 INSPECÇÃO visual do Veículo 1.1 Observação visual de Identificação No âmbito das inspecções para nova matrícula e nas extraordinárias para identificação de um veículo ou confirmação das suas condições de segurança é necessário realizar uma observação visual de identificação Pontos a Verificar Na observação visual de identificação deve-se: Verificar os elementos de identificação: Marca; Modelo; Número de quadro; Distância entre eixos; Categoria; Tipo; Motor: número, cilindrada, combustível; Caixa: tipo, comprimento máximo; Lotação; Gravações e chapas. Verificar a respectiva localização no veículo e a conformidade com os elementos originais indicados pelo fabricante ou constantes da homologação. De acordo com o Despacho nº 15730/2006, de 26 de Julho, nas inspecções para nova matrícula e sempre que surjam dúvidas na identificação do veículo deve ainda verificar-se: Peso bruto rebocável e tara; Pneus; 1.1

16 Inspecção Visual do Veículo Método de inspecção a) Colocar o veículo na linha de inspecção; b) Verificar se o veículo (fig.1.1) a inspeccionar é da marca e modelo que constam no livrete, podendo recorrer para tal a documentação técnica que o caracterize; Fig Veículo a inspeccionar c) Localizar, no chassis do veículo (fig.1.2), o número de quadro e/ou chapas de identificação do construtor e verificar se este(s) estão de acordo com o número de quadro que consta no livrete do veículo. Em geral encontra-se na longarina direita, perto do eixo da frente; Nota: Em caso de dificuldade na localização do número de quadro ou placa de identificação do construtor, recorra a documentação técnica que contenha indicação das suas localizações. d) Identificar os pontos de medição para determinar a distância entre eixos, efectuar a medição e confrontar o resultado com o valor indicado no livrete; Fig Número de quadro gravado numa longarina NOTA: Esta medição também pode ser realizada com a máquina de verificação do alinhamento da direcção. 1.2

17 Inspecção Visual do Veículo e) Verificar a conformidade da categoria do veículo indicada no livrete em função do peso bruto total e lotação do veículo (fig.1.3); f) Verificar se o tipo de veículo indicado no livrete corresponde às características do veículo a inspeccionar; g) Motor: 1) Caso o livrete indique o código do motor do veículo a inspeccionar, verificar se o número gravado no bloco do motor ou chapa de identificação (fig.1.4) é coincidente; Fig Lotação do veículo 2) Localizar no bloco do motor ou chapa de identificação, a indicação da sua cilindrada (fig.1.4) e verificar se esta está conforme a indicação do livrete; 3) Identificar se o motor é movido a gasóleo, gasolina, ou outro tipo de combustível, analisando os componentes mecânicos que caracterizam cada tipo de motor; Fig Chapa de identificação do motor Nota: Caso disponha do código do motor, pode recorrer a documentação técnica que lhe fornece toda a informação necessária para caracterizar o motor. h) Caixa: 1) Identificar o tipo de caixa do veículo (fig.1.5) e verificar se está de acordo com a indicada no livrete; Fig Veículo de caixa tipo fechada 1.3

18 Inspecção Visual do Veículo 2) Medir o comprimento máximo da caixa do veículo e verificar se está conforme com a indicação do livrete; Fig Caixa de um veículo pesado i) Verificar se o número de lugares do veículo coincide com o indicado no livrete e se a disposição dos bancos estão de acordo com a indicação do fabricante / homologação CE; j) Verificar se a chapa de matrícula (fig.1.7) utilizada está aprovada pela Direcção Geral de Viação e se as gravações de letras, algarismos, traços e respectivos espaços estão conforme; Fig Chapa de matrícula k) Registar os resultados da inspecção. Nas inspecções para nova matrícula e sempre que surjam dúvidas na identificação do veículo deve ainda : l) Verificar se o Peso Bruto, Peso Bruto Rebocável e Tara do Veículo inscritos no veículo são coincidentes com a indicação do livrete. 1.4

19 Inspecção Visual do Veículo Nota: Se cumpridos todos os requisitos definidos para medição da Tara, esta pode ser determinada no teste de frenómetro medindo-se o peso por eixo e peso total (fig.1. 8). Fig Resultado do frenómetro m) Verificar se as características dos pneumáticos que equipam o veículo estão de acordo com as indicadas no livrete ou são equivalentes CRITÉRIO DE NÃO CERTIFICAÇÃO Um veículo não é objecto de certificação de aprovação em inspecção se se verificar que não existe conformidade, ou é visível irregularidade dos elementos controlados através do procedimento geral ou específico, com os documentos de identificação ou as características efectivas do veículo. 1.5

20 Inspecção Visual do Veículo 1.2 observação visual exterior detalhada Pontos a verificar A inspecção visual do veículo consiste numa verificação detalhada das características e estado exterior do veículo, tendo em vista a verificação da sua conformidade com o modelo aprovado, procurando-se detectar indícios de anomalia no quadro, carroçaria ou sua ligação. Deve ser efectuada a confirmação da não existência de transformações não autorizadas, reparações executadas de forma deficiente ou instalação de sistemas, componentes ou unidades técnicas não homologadas (quando obrigatório), ou desadequados, ou a sua eliminação. A conformidade do quadro e carroçaria bem como a existência de alterações ou possíveis deformações ocultas ou práticas de reparação incorrectas, deve ser avaliada através de um conjunto de procedimentos específicos: Verificação do paralelismo e normalidade das folgas entre elementos do veículo, nomeadamente na cabina, portas e em tampas de compartimentos e outras. Verificação do funcionamento correcto dos sistemas de fecho e abertura das portas, tampas de compartimentos e outras. Observação do alinhamento correcto dos diversos elementos do veículo, nomeadamente da carroçaria, da cabina e da caixa Confirmação da inexistência de arestas, vincos ou rugas resultantes de deformações não reparadas convenientemente ou de montagens incorrectas. Confirmação da inexistência de empenos resultantes de deformações não reparadas convenientemente ou de montagens incorrectas. Observação da correcção das ligações, nomeadamente das soldaduras. Observação da correcção dos elementos de ligação da cabina e da carroçaria à estrutura do quadro. Verificação das condições de substituição de elementos do quadro. Observação do acabamento da pintura em zonas que tenham sido reparadas (reflexos, fissuras e escorrimentos). Observação do estado das massas de ligação. Verificação da eventual instalação de sistemas, componentes ou unidades técnicas não homologados (quando obrigatório), ou desadequados ou a sua eliminação Verificação das condições de protecção dos passageiros em caso de colisão frontal. 1.6

21 Inspecção Visual do Veículo Elementos exteriores Os elementos exteriores estão encarregues de ocultar a estrutura interior, melhorando certos factores como a estética e a aerodinâmica do veículo. A este grupo pertencem peças como o pára-choques, tecto e outras peças exteriores. Todos estes elementos devem-se encontrar em perfeitas condições e cumprir os seguintes requisitos: Apresentar a sua geometria original, sem barrigas ou mossas; Não deve haver peças com zonas cortantes ou arestas vivas; As peças não podem apresentar fendas produzidas por rotura do material que formem superfícies de corte; No caso de reparação a superfície deve apresentar-se lisa e sem arestas cortantes; Os elementos metálicos não devem apresentar sinais de corrosão. Os pára-choques tem uma tarefa especial, que é absorver parte da energia originada numa colisão e reduzir, em parte, os danos quando o impacto é de baixa intensidade. Na inspecção destes elementos devem-se observar os seguintes pontos: Comprovar a sua existência à frente e na traseira da viatura; Devem estar de acordo com o modelo do veículo; Devem estar seguros pelos pontos de fixação próprios e sem folgas excessivas; Não podem apresentar deformações que ponham em causa as suas função e características técnicas; Não poderão apresentar arestas vivas produzidas por rotura do material Elementos amovíveis Os elementos amovíveis do veículo, devido às funções que desempenham, necessitam, em primeiro lugar, de uma estrutura que tenha a robustez adequada, e em segundo que os sistemas de fecho efectuem a sua correcta união à carroçaria. 1.7

22 Inspecção Visual do Veículo As portas A união da porta à cabina é feita em três pontos. Duas dobradiças alinhadas, que conferem à porta o eixo para girar, que permite a sua mobilidade. O terceiro ponto é dado por uma fechadura. Fig Dobradiças da porta A fixação das dobradiças realiza-se por intermédio de parafusos e soldadura (MIG/MAG). Fig Fechadura da porta A fechadura é o elemento encarregado de fixar a porta à carroçaria. A qual pode ser aberta através dos distintos mecanismos que compõem todo o sistema de fecho. Por meio destes mecanismos a porta ficará perfeitamente ajustada à carroçaria sem folgas nem movimentos. Cada fechadura tem uma posição de fecho intermédio e uma posição de fecho total. 1.8

23 Inspecção Visual do Veículo Compartimento Os veículos pesados têm vários compartimentos, uns de carga, outros de simples arrumação, na cabine ou carroçaria, fixos por dobradiças e fechaduras. As dobradiças podem ser aparafusadas permitindo uma ligeira regulação para ajustar as folgas. A fechadura e os mecanismos de fecho não diferem muito dos de uma porta normal, sendo o funcionamento muito similar. Grelha frontal Este elemento permite o acesso à secção dianteira do veículo. Esta grelha é fixa à cabine ou carroçaria por meio de dobradiças e fechaduras, tal como os restantes componentes. Cabina Alguns veículos pesados têm uma cabina, debaixo da qual se situa o motor e os sistemas a ele acoplados. Esta é fixa ao chassis através de duas dobradiças com amortecedores à frente (Fig.1.11). Fig Dobradiças com amortecedores na frente da cabina: a) Representação esquemática b)foto real A união completa-se com um sistema de dois fechos, situado na parte oposta às dobradiças (Fig. 1.12). Os sistemas de fecho empregues neste elemento podem ser de vários tipos, sendo um deles semelhante ao utilizado nas portas. Fig Sistema de fecho da cabina 1.9

24 Inspecção Visual do Veículo Inspecção dos elementos amovíveis Para garantir que estes elementos estão de acordo com os requisitos é necessário: Os pontos de fixação não podem apresentar fendas por rotura da chapa e sem folgas; Os ajustes devem ser perfeitos, comprovando-se que não variam excessivamente; Não devem ter deformações excessivas com ressaltos, pregas ou vincos com arestas cortantes; Os sistemas de fecho devem funcionar correctamente; O sistema de fixação da cabina ao chassis deve encontrar-se em perfeitas condições de funcionamento; Os elevadores dos vidros devem funcionar correctamente. Nos veículos pesados, de um modo geral, a estrutura que suporta os principais esforços é o quadro. A carroçaria é fixa ao quadro conferindo a forma ao veículo. É importante verificar estes dois componentes, o seu estado, o alinhamento e os pontos de fixação. Deve ter-se em atenção que: Os pontos de ligação com a mecânica não podem ter folgas, fissuras ou fendas; Não devem existir deformações ou rugas e vincos; Em caso de reparação não deverão existir soldaduras defeituosas; As longarinas e travessas não devem estar alteradas por reparações defeituosas; Barras anti-encastramento As barras anti-encastramento são barras de protecção contra o encaixe de veículos das categorias M1 e N1, instaladas nos veículos pesados e seus reboques (fig. 1.13).Esta barra de protecção pode ser um dispositivo especial ou simplesmente parte da carroçaria, do quadro ou outros componentes que, pela sua forma e características, possa ser considerado como cumprindo a função do dispositivo especial. Fig Barra anti-encastramento 1.10

25 Inspecção Visual do Veículo O componente tem que ser homologado e encontrar-se em perfeitas condições, com as características geométricas originais Método de inspecção I. Colocar o veículo na linha de inspecção. II. Verificar o paralelismo e a normalidade das folgas do veículo. a. Portas; b. Tampas dos compartimentos e grelha frontal; c. Cabina. III. Verificar o correcto funcionamento dos sistemas de fecho e abertura dos elementos amovíveis do veículo. a. Portas; b. Tampas dos compartimentos e grelha frontal; c. Cabina. IV. Verificação do correcto alinhamento dos diversos elementos do veículo. a. Carroçaria; b. Cabina; c. Caixa. V. Verificar a inexistência de arestas, vincos ou rugas resultantes de deformações não reparadas convenientemente ou montagens incorrectas. VI. Verificação das ligações, sejam elas soldadas, aparafusadas ou rebitadas. VII. Verificação dos elementos de ligação da cabina e da carroçaria à estrutura ou Verificação dos elementos de ligação da cabina e da carroçaria à estrutura ou quadro. 1.11

26 Inspecção Visual do Veículo CRITÉRIO DE NÃO CERTIFICAÇÃO Um veículo não é objecto de certificação de aprovação em inspecção se se verificar qualquer das condições de reprovação no âmbito do procedimento geral ou se se verificar qualquer das seguintes condições: Ausência de paralelismo entre elementos da carroçaria que evidencie má montagem, distorção importante do quadro, cabina ou carroçaria; Mau funcionamento de dobradiças e sistemas de fecho e abertura das portas, tampas de compartimentos e outras que evidenciem má montagem ou distorção importante de qualquer elemento; Não conformidade da estrutura, quadro ou cabina com o modelo homologado ou aprovado em transformação; Montagem de elementos não homologados (quando obrigatório) ou desadequados ou a sua eliminação, alterando as condições de segurança do veículo ou a sua conformidade com o modelo aprovado Reparações ou ligações mecânicas inadequadas ou incorrectas, nomeadamente quando executadas através de soldadura, sendo perceptível a existência de defeitos superficiais (fissuras, porosidades, penetração insuficiente, etc.) Protecção anti-corrosiva (em elementos importantes para a segurança do veículo ou que pela sua extensão ou localização possam ter consequências para o seu estado geral): Inexistente, deficiente ou desadequada, em novos elementos; Falta de reposição da protecção anti-corrosiva original, na sequência de qualquer reparação que a tenha tornado ineficaz. No caso geral de se verificar através do procedimento específico de verificação exterior e detalhada de um veículo que o mesmo apresenta indícios de anomalia, confirmados posteriormente em procedimento próprio (por exemplo, verificação de cotas fundamentais da estrutura do veículo), o veículo não será objecto de certificação de aprovação com fundamento nos resultados do referido procedimento técnico. 1.12

27 Inspecção Visual do Veículo 1.3 reparações Pontos a verificar No âmbito das inspecções extraordinárias e para atribuição de matrícula devem inspeccionar-se cuidadosamente os seguintes pontos: Soldaduras; Sistemas, componentes e unidades técnicas de substituição; Pára-choques e elementos de absorção de energia; Protecção anticorrosiva MÉTODO DE INSPECÇÃO Soldaduras Verificação visual cuidada do estado geral das soldaduras efectuadas tendo em vista determinar o grau de segurança das mesmas, verificando nomeadamente a existência de: Porosidades; Fissuras; Penetração insuficiente; Sobreaquecimento e consequente enfraquecimento dos elementos soldados. Componentes de substituição Os sistemas, componentes ou unidades técnicas que já são abrangidos por homologação comunitária de modelo devem corresponder a um modelo homologado. É por exemplo o caso de espelhos retrovisores, vidros, cintos de segurança, sistemas de escape e luzes. No caso de na reparação serem utilizados elementos que não estão sujeitos a homologação, devem os mesmos estar de acordo com as especificações funcionais de origem, ser adequados ao seu fim, apresentar-se em bom estado e não constituir risco (Exemplo: travessas do quadro, molas, jantes, apoios do motor, etc). No caso de serem utilizados elementos usados os mesmos devem apresentar características iguais às do elemento substituído, estar em bom estado e não constituir risco. 1.13

28 Inspecção Visual do Veículo Pára-choques e elementos de absorção de energia Verificação do seu estado geral e da inexistência de reparações que afectem a sua resistência e capacidade de absorver energia, comprometendo a resistência à colisão frontal do veículo. Protecção anti-corrosiva Após reparação, as superfícies metálicas objecto de intervenção, sujeitas a corrosão, devem ser adequadamente tratadas. A protecção anti-corrosão original deve ser reposta, na sequência de qualquer reparação que a tenha tornado ineficaz. Novas superfícies devem ser adequadamente tratadas Critério de não certificação Um veículo não é objecto de certificação de aprovação em inspecção se se verificar qualquer das condições de reprovação no âmbito do procedimento geral ou se se verificar qualquer das seguintes condições: Soldaduras de elementos importantes para a segurança do quadro, cabine e carroçaria: Má execução de soldaduras, não garantindo as necessárias condições de segurança; Soldaduras com porosidades ou fissuras (fig. 1.14); Soldaduras apresentando sinais de penetração insuficiente (fig. 1.15); Sobreaquecimento e consequente enfraquecimento dos elementos soldados (fig. 1.16). Fig Soldadura com porosidades Fig Soldadura com penetração insuficiente Fig Soldadura com sobreaquecimento dos elementos soldados 1.14

29 Inspecção Visual do Veículo Sistemas, componentes e unidades técnicas: Utilização de elementos não originais, sem a homologação necessária (quando obrigatória); Utilização de elementos de substituição que não correspondem às especificações originais do fabricante do veículo, não são adequados ao seu fim, ou constituem risco para as condições de segurança do veículo ou da circulação rodoviária; Utilização de elementos usados que não apresentam características iguais às do elemento substituído, não se apresentam em bom estado ou constituem risco para as condições de segurança do veículo ou da circulação rodoviária. Eliminação ou posicionamento incorrecto de elementos. Pára-choques e elementos de absorção de energia Reparação em pára-choques ou elementos de absorção de energia que altere as suas características específicas, através do aumento da sua rigidez, do seu enfraquecimento ou da alteração do seu comportamento funcional. Protecção anti-corrosiva (em elementos importantes para a segurança do veículo ou que pela sua extensão ou localização possam ter consequências para o seu estado-geral) (fig e 1.18): Inexistente, deficiente ou desadequada, em novos elementos; Falta de reposição da protecção anti-corrosão original, na sequência de qualquer reparação que a tenha tornado ineficaz. Fig Aplicação de protecção anti-corrosiva Fig Massas e vedantes aplicados 1.15

30 Inspecção Visual do Veículo No caso específico dos autocarros, deve-se verificar se há danos na protecção anticorrosiva, dando especial atenção aos pontos assinalados na figura (fig. 1.19) Fig Pontos do chassis de um autocarro mais críticos ao nível de danos na protecção anti-corrosiva 1.4 travagem Pontos a verificar No caso de inspecção extraordinária por motivo de acidente em que tenha sido afectado o sistema de travagem do veículo, deve ser verificada a conformidade do sistema e seus componentes com o sistema original, devendo ser objecto de observação cuidada: A natureza das reparações efectuadas; Os componentes de substituição utilizados; Qualquer indicio de soldadura ou elemento que tenha sofrido aquecimento excessivo; A manutenção do traçado original do circuito; A reposição de elementos de fixação e de protecção CRITÉRIO DE NÃO CERTIFICAÇÃO Um veículo não é objecto de certificação de aprovação em inspecção se se verificar qualquer das condições de reprovação no âmbito do procedimento geral ou se se verificar que a reparação efectuada não garante a conformidade com o sistema original ou não apresenta condições de segurança, verificando-se nomeadamente: 1.16

31 Inspecção Visual do Veículo a) Foi alterado o traçado do circuito de travagem ou eliminado algum dos seus componentes; b) Os componentes de substituição utilizados não estão conforme o modelo aprovado; c) Verificam-se deficiências na fixação ou protecção de elementos do sistema, não sendo utilizados todos os pontos de fixação ou elementos de protecção originalmente previstos pelo fabricante; d) Componentes do sistema de travagem que tenham sido danificados, não foram substituídos. Fig Exemplo de um sistema de travagem de um veículo pesado 1.5 Direcção Pontos a verificar No caso de inspecção extraordinária por motivo de acidente que tenha afectado o sistema de direcção do veículo deve ser verificada a conformidade do sistema e seus componentes com o sistema original, devendo ser objecto de observação cuidada: A natureza das reparações efectuadas; Os componentes de substituição utilizados; Qualquer indicio de soldadura ou elemento que tenha sofrido aquecimento excessivo; A reposição de elementos de fixação e de protecção. 1.17

32 Inspecção Visual do Veículo CRITÉRIO DE NÃO CERTIFICAÇÃO Um veículo não é objecto de certificação de aprovação em inspecção se se verificar qualquer das condições de reprovação no âmbito do procedimento geral ou se se verificar que a reparação efectuada não garante a conformidade com o sistema original ou não apresenta condições de segurança, verificando-se nomeadamente : a) Salvo autorização específica e por escrito do fabricante, foram efectuadas soldaduras em componentes do sistema de direcção, durante a reparação; b) Os componentes de substituição utilizados na reparação não estão conforme o modelo aprovado; c) Verificam-se deficiências na fixação ou protecção de elementos do sistema; d) Componentes do sistema que ficaram danificados, não foram substituídos na reparação; e) Não foram substituídos os parafusos e porcas de qualquer componente do sistema de direcção que tenha sido substituído na reparação, por novos parafusos e porcas iguais aos originais. 1.6 veículos de transporte colectivo Pontos a verificar No âmbito do procedimento específico das inspecções para o licenciamento de veículos para transporte de crianças são objecto de verificação detalhada os veículos das categorias M nos seguintes pontos: Cintos de segurança; Portas e janelas; Tacógrafo; Extintor e caixa de primeiros socorros. A adequação do veículo para a utilização no transporte de crianças deve ser avaliada através de um conjunto de procedimentos específicos: Verificação da existência e condições de fixação dos cintos de segurança (um por passageiro), que devem ser de modelo homologado e apresentar adequadas condições de funcionamento; Verificação do funcionamento das portas e confirmação de que só podem ser abertas pelo exterior ou através de um sistema comandado pelo condutor e situado fora do alcance das crianças transportadas; 1.18

33 Confirmação de que os vidros das janelas são inamovíveis ou se apresentam travados a um terço da abertura total; Verificação da instalação do tacógrafo; Confirmação da existência de extintor e caixa de primeiros socorros e respectivas características CRITÉRIO DE NÃO CERTIFICAÇÃO Um veículo não é objecto de certificação de aprovação em inspecção se se verificar qualquer das condições de reprovação no âmbito do procedimento geral ou específico. 1.19

34

35 Verificação das Cotas Fundamentais da Estrutura do Veículo 2 - VERIFICAÇÃO DAS COTAS FUNDAMENTAIS DA ESTRUTURA DO VEÍCULO Pontos PONTOS a A verificar VERIFICAR A verificação das cotas fundamentais da estrutura do veículo é aplicável nos seguintes casos: Inspecção extraordinária: em todos os casos, excepto inspecções efectuadas exclusivamente por razões de identificação, adaptação ao GPL ou ao transporte de crianças; Inspecção para atribuição de matrícula: quando em consequência de observação visual detalhada, seja detectado indício de anomalia que justifique a verificação. A verificação das cotas fundamentais da estrutura do veículo tem por base as medidas e respectivas tolerâncias indicadas pelo fabricante do veículo, sendo executada com recurso a dispositivo electrónico ou fita métrica. Na falta de indicação por parte do fabricante de elementos para a realização de uma verificação completa das cotas fundamentais da estrutura do veículo, poderão ser utilizados diferentes procedimentos de medição baseados no princípio da verificação da simetria da estrutura relativamente ao seu plano longitudinal médio. Através da fixação de pares de pontos homólogos devem ser verificadas as distâncias entre eixos, distâncias homólogas de ambos os lados da estrutura e diferentes diagonais Medição MEDIÇÃO de DE cotas COTAS Quando existem bases de dados com cotas dos veículos, devem-se verificar as cotas entre pontos identificados nas fichas técnicas, de modo semelhante ao que acontece nos veículos ligeiros. No caso dos veículos pesados, as bases de dados existentes são em número muito reduzido ou mesmo inexistentes. Assim, na ausência de dados do fabricante, a verificação é feita com base na simetria da estrutura relativamente ao seu plano longitudinal médio. Em qualquer dos casos, sempre que se suspeitar visualmente de empeno do chassis, as cotas a medir devem ser seleccionadas de modo a provar que realmente existe empeno. Qualquer empeno na zona central do chassis reflecte-se nas secções dianteira e traseira. Assim, a primeira zona a verificar deve ser a central. De acordo com o tipo de deformação, existem cotas que devem ser medidas / comparadas. 2.1

36 Verificação das Cotas Fundamentais da Estrutura do Veículo Deslocamento diagonal ou diamante Deve ser a primeira verificação a ser diagnosticada para não interferir noutros diagnósticos. A única forma precisa de determinar se o chassis está deformado desta forma é medir as diagonais da secção central do veículo (cotas H). De seguida devem medir-se, numa secção mais à frente (cotas G) ou mais recuada (cotas I e J), conforme a zona de embate, de modo a garantir que não há deformação ao longo de todo o chassis. Deve verificar-se também se a largura entre as longarinas é a correcta (cotas A, B e C), pois erros nesta medida podem modificar as medições das diagonais. Como não causa nenhum tipo de enrugamento ou vinco típico, a medição destas cotas torna-se fundamental para a verificação do chassis. Fig Exemplo de cotas homólogas a medir Fig Exemplo de cotas diagonais a medir Lateral Dado que é uma deformação geralmente provocada por acidentes, a principal zona a verificar é a zona do embate. Para detectar este tipo de deformação, devem medir-se as diagonais das secções afectadas. Caso estas apresentem um valor diferente, significa que existe empeno do chassis. Por exemplo, se o veículo sofreu um embate na zona dianteira, devem ser tiradas as diagonais G. Para se verificar que os danos são localizados e não se estenderam à zona central da estrutura, devem medir-se as diagonais da zona central (cotas H). 2.2

37 Verificação das Cotas Fundamentais da Estrutura do Veículo Vertical ou flecha Dados os equipamentos disponíveis e a falta de informação dos fabricantes, estas deformações possivelmente só serão detectadas pela existência de vincos ou rugas no chassis. No caso de existirem dados do fabricante, devem medir-se as alturas do chassis nos pontos e condições indicados e comparados com os valores fornecidos. É importante ter em atenção que a medição de alturas do chassis tem a influência de muitas variáveis, tais como: Pressão dos pneus Estado de conservação das molas Posição da suspensão (caso de suspensões reguláveis em altura) Planicidade do piso em que é efectuada a inspecção Fig Exemplo de cotas de altura a medir Torção Este tipo de deformação é diagnosticado através da medição de alturas do chassis em pontos ao longo do veículo. Devem medir-se as cotas L, M e N em ambas as longarinas e em pontos homólogos, comparando os valores obtidos em cada uma delas. Se houver torção, o veículo apresenta cotas com diferentes alutras em pontos homólogos. Perda de nível Se a perda de nível se verificar apenas numa das longarinas, é possível diagnosticá-la através da medição das alturas ao longo do chassis do veículo (cotas L, M e N), comparando os valores da longarina direita com a esquerda em pontos homólogos. Caso a perda de nível se verifique em ambas as longarinas e com dimensões semelhantes, na ausência de dados do fabricante, torna-se difícil identificar a deformação, salvo através de uma inspecção visual cuidada onde se identifiquem vincos ou rugas. A confirmação de todas as medições de diagonais pode ser realizada pela verificação das cotas longitudinais e transversais respectivas. 2.3

38 Verificação das Cotas Fundamentais da Estrutura do Veículo Para uma avaliação mais global, e sempre que as condições o permitam, podem medir-se as cotas K. Fig Exemplo de cotas diagonais a medir numa avaliação global Método de inspecção I. No caso de veículos com cabina, verificar o paralelismo e as folgas nas portas, tampas dos compartimentos, grelha frontal e cabina do veículo. II. Verificar o funcionamento dos sistemas de fecho e abertura das portas, tampas dos compartimentos, grelha frontal e cabina do veículo. III. Verificar a existência de arestas, vincos ou rugas na carroçaria e chassis do veículo. Em caso de tractores, deve verificar-se o fundo da cabina;iv. Verificar o alinhamento dos diversos elementos do veículo, em especial o quadro, a cabina e o carroçamento; V. Verificar as ligações entre elementos (soldaduras, rebitagens, aparafusamentos e colagens). VI. Colocar a viatura na fossa. VII. Medir a distância entre eixos. VIII. Medir as cotas do veículo. IX. Verificar a conformidade dos valores das cotas medidas em relação aos valores do fabricante. Se as diferenças entre os valores medidos e os indicados pelo fabricante forem muito grandes, confirmar se as medições foram efectuadas correctamente. No caso de ausência de dados do fabricante, verificar as diferenças entre os valores medidos em cotas homólogas de ambos os lados e diagonais. 2.4

39 Verificação das Cotas Fundamentais da Estrutura do Veículo CRITÉRIO DE NÃO CERTIFICAÇÃO Um veículo não é objecto de certificação de aprovação em inspecção se se verificar qualquer das condições de reprovação no âmbito do procedimento geral ou se se verificar qualquer das seguintes condições: Os elementos de substituição utilizados na reparação não estão conforme o modelo aprovado, no caso de inspecção por acidente; Componentes do sistema que ficaram danificados, nomeadamente em consequência de acidente, não foram substituídos na reparação; Verificam-se deficiências na fixação ou protecção de elementos; Não são respeitadas as medidas e respectivas tolerâncias indicadas pelo fabricante do veículo; Na falta de expressa indicação por parte do fabricante do veículo de valores admissíveis para as tolerâncias dimensionais, verifica-se: a) Distância entre eixos - a diferença entre o valor medido e o valor indicado pelo fabricante excede ± 0,3 %; (Válido para veículos de todas as categorias, excepto M1 e N1) Na falta de expressa indicação por parte do fabricante do veículo (ou ausência na base de dados) de uma ou mais cotas, considerando o plano longitudinal médio do quadro, a diferença entre cotas homólogas excede: a) Distâncias entre eixos e outras distâncias homólogas, medidas em ambos os lados do quadro - 15 mm; b) Distâncias medidas diagonalmente - 20 mm. (Válido para veículos de todas as categorias, excepto M1 e N1) 2.5

40

41 Verificação do Sistema de Direcção 3 - VERIFICAÇÃO DO SISTEMA DE DIRECÇÃO Pontos a Verificar A verificação da geometria do alinhamento e variação angular das rodas tem por base as indicações do fabricante do veículo relativas às condições de carga e altura do veículo no momento do ensaio. Devem ser verificados os valores dos seguintes ângulos: Sopé; Avanço; Convergência; Saída; Impulso; Viragem. Na falta de indicação expressa do fabricante, para avaliação da conformidade dos ângulos acima referidos, deverá recorrer-se à simetria relativa ao plano longitudinal médio do veículo Equipamento Descrição do Equipamento O alinhamento de direcção dos veículos pesados é de extrema importância. Através de um correcto alinhamento da geometria de direcção num veículo pesado, os custos de combustível e pneus são reduzidos. Ao mesmo tempo, as condições de conforto e segurança durante a condução são melhoradas. Veja-se a seguinte ilustração (fig. 3.1). Neste veículo, as rodas dianteiras não estão alinhadas com as traseiras. Esta situação leva ao desgaste excessivo dos pneus do eixo direccional devido à necessidade constante de corrigir a trajectória do veículo. Fig Ângulo de impulso traseiro incorrecto 3.1

42 Verificação do Sistema de Direcção Os equipamentos de medição de ângulos de direcção devem permitir medir a totalidade dos ângulos característicos e adicionais da geometria de direcção. A transmissão dos sensores ao processador pode ser feita por meio de rádio frequência, por cabos ou por câmaras digitais. Os equipamentos de medição de geometria de direcção têm características distintas em função do tipo de sensores utilizados e da própria marca, já que dentro da gama disponibilizada por cada marca existem várias opções. Actualmente, as necessidades de laboração conduzem cada vez mais à procura de equipamentos que sejam o mais rentáveis e simples possível de usar. Dentro dos sistemas informatizados disponíveis podemos encontrar sistemas de medição por infravermelhos, por ondas de rádio, por cabos, por câmaras digitais ou ainda por sistema laser. A diferença entre os vários tipos de equipamento resume-se essencialmente ao modo como é feita a transmissão e detecção de dados no equipamento. Deste modo, as operações a realizar e a sua sequência são equivalentes na maioria dos tipos de sistemas. Independentemente do tipo de sistema, de uma maneira geral, o equipamento é composto por três grupos de elementos: Equipamento de processamento de dados: inclui computador, teclado, rato, monitor e impressora. O computador inclui software com uma base de dados com as características dos veículos no mercado, que deve ir sendo actualizado periodicamente; Equipamento de medição: composto basicamente pelo conjunto de sensores e pratos; Acessórios: incluem-se suportes ajustáveis à roda que impedem os sensores de cair no deslocamento do veículo. As principais diferenças entre os equipamentos para veículos ligeiros e para pesados são: Software do equipamento: O equipamento para veículos pesados contém uma base de dados de especificações deste tipo de veículos. Fig Selecção de eixos no software para veículos pesados 3.2

43 Verificação do Sistema de Direcção Pratos: Os pratos utilizados nos veículos pesados devem ser específicos, mais robustos e capazes de suportar o peso destes veículos. De notar que os veículos pesados podem ter mais do que um eixo direccional, pelo que devem existir dois pares de pratos rotativos. Fig Prato rotativo de precisão para veículos pesados Suportes dos sensores: Os suportes devem ser adequados ao tipo de jantes comum nos veículos pesados, que têm uma dimensão superior às dos veículos ligeiros. Fig Grampos de acção rápida para veículos pesados Sensores: De um modo geral os sensores são semelhantes. A principal diferença verifica-se nos sensores ópticos cuja forma do braço faz uma pequena curva (fig. 3.5), para permitir verificar o alinhamento de autocarros com piso rebaixado. 3.3

44 Verificação do Sistema de Direcção Fig Sensor para veículos pesados Características Técnicas O equipamento para verificação da geometria do alinhamento e variação angular das rodas em veículos pesados é semelhante ao dos ligeiros, devendo apresentar as seguintes características: a) Possuir suportes do tipo autocentráveis; b) Possuir um sistema informatizado com teclado e monitor; c) Ter um sistema de controlo funcional automático; d) Possuir uma base de dados com os ângulos fornecidos pelos construtores; e) Utilizar sensores electrónicos de medição dos ângulos; f) Ter pratos de medição do ângulo de rotação das rodas; g) Permitir a medição dos seguintes ângulos: sopé; avanço; convergência; saída; impulso; viragem. h) Calcular os desvios entre os valores dos ângulos medidos e os valores de referência indicados pelo fabricante para cada roda e diferenças entre as medições dos lados direito e esquerdo do veículo; i) O erro das medições não deve ser superior a 5 ; 3.4

45 Verificação do Sistema de Direcção j) Imprimir o relatório com a indicação dos valores dos ângulos mencionados na alínea g) e dos valores mencionados na alínea h), e ainda data e hora da verificação, matrícula do veículo, designação do centro de inspecção e código do inspector Instruções de Funcionamento O modo de funcionamento do equipamento para verificação dos ângulos das rodas dos veículos pesados é exactamente igual ao dos veículos ligeiros. Os sensores são colocados nos suportes e nivelados de forma semelhante. A ligação dos sensores e dos pratos (caso necessário) depende de equipamento para equipamento mas as várias possibilidades são iguais às dos veículos ligeiros. A sequência de operações é semelhante à seguida na verificação do alinhamento dos veículos ligeiros e é indicada pelo equipamento Segurança e manutenção Sempre que se trabalhe com qualquer tipo de equipamento, deve-se respeitar os regulamentos de prevenção de acidentes de trabalho previstos nas normas de higiene e segurança do trabalho. Dado que os equipamentos para verificação do alinhamento das rodas dos pesados são iguais aos dos ligeiros, os cuidados específicos a ter na utilização dos mesmos são semelhantes, bem como a sua manutenção MÉTODOS DE INSPECÇÃO Sempre que necessário, é de prever que a desmontagem dos tampões das rodas ou outros componentes necessária para a realização deste procedimento seja efectuada previamente à apresentação do veículo à inspecção. No caso dos veículos pesados, de um modo geral não existem preparações prévias do veículo para a verificação do alinhamento de direcção recomendadas pelo fabricante. No entanto, o veículo deve apresentar-se descarregado e sem reboque ou semi-reboque. Existem algumas verificações que devem ser efectuadas: Estado das rodas e pneus; Pressão dos pneus; Folgas: Rolamentos das rodas; Manga de eixo; Rótula da direcção; Silent blocks da barra estabilizadora do diferencial (triângulo) 3.5

46 Verificação do Sistema de Direcção Silent blocks das barras de direcção; Nivelamento transversal e longitudinal do veículo; Estado das molas; A metodologia de ensaio dos veículos com recurso ao equipamento específico previsto para este procedimento deve estar de acordo com o descrito no manual do equipamento existente no centro de inspecção, sem prejuízo da aplicação de metodologias específicas de verificação recomendadas pelo fabricante do veículo. Posicionar o veículo na fossa certificando-se de que o veículo fica com as rodas direccionais em cima dos pratos rotativos (Fig. 3.6). O veículo deve ficar desengatado e destravado; Fig Pormenor do veículo sobre os pratos rotativos Ligar o equipamento de medição de geometria de direcção; Segue-se o interface do utilizador com o software do equipamento que vai conduzindo o operador passo a passo. Ao utilizador é pedido para preencher os campos referentes à identificação e caracterização do veículo: seleccionar o veículo, marca, modelo e o número de eixos e eixos direccionais (Fig. 3.7) Fig Selecção do veículo e respectivos eixos no software 3.6 Nota: Ao contrário do que acontece nas bases de dados dos veículos ligeiros, em geral, a base de dados para os valores dos ângulos disponibilizada pelos fabricantes de veículos pesados não especifica condições do veículo na altura do ensaio.

47 Verificação do Sistema de Direcção Colocar os grampos e respectivos sensores nos eixos indicados no equipamento (Fig. 3.8); Fig Exemplo da indicação dada pelo equipamento Nota: Verificar qual o tipo de grampo disponível no equipamento e qual a forma de fixação deste. Instalar as cabeças do sensor, fixando-as às garras dos grampos. Deve ter-se o cuidado dos braços extensíveis ficarem virados para a frente no eixo dianteiro e para trás no eixo traseiro, quando as cabeças de sensor apresentarem essa configuração. No caso dos sensores do sistema de câmaras digitais, estes têm de apontar para as câmaras que estão no suporte (fig. 3.9); Fig Sensor instalado na roda do veículo Pôr os sensores em funcionamento conforme indicado nas instruções de utilização do equipamento (por meio de botão no caso de sensores por rádio frequência ou ligando os cabos dos sensores, no caso da transmissão de dados ser feita por cabo (Fig. 3.10)); Fig Exemplo de ligação dos cabos dos sensores 3.7

48 Verificação do Sistema de Direcção Accionar os pratos rotativos. Nalguns casos, esta operação é feita ligando os pratos aos sensores com um cabo de ligação específico, por exemplo; - No equipamento, seleccionar o veículo, marca e modelo. Dependendo do tipo de grampos utilizado, efectuar a compensação do empeno das jantes. Quando os grampos assentam na jante, é necessário fazer a compensação do empeno. Quando os grampos apoiam directamente no cubo da roda, não é necessário fazer a compensação; No caso de se realizar a compensação do empeno, com o macaco de fossa, deve elevar-se o eixo posterior do veículo alguns centímetros acima do chão e efectuar a compensação de empeno das rodas desse eixo. Repetir a operação para o eixo da frente mantendo as rodas direccionais direitas. Ter o cuidado de alinhar o macaco com o centro do eixo e calçar o veículo em ambos eixos antes de efectuar esta operação (Fig. 3.11). Fig Pormenor do veículo calçado Iniciar a compensação premindo a tecla destinada a esse efeito, que existe nas cabeças dos sensores; Ir rodando a roda (90º) até que o equipamento dê indicação de que memorizou aquela posição. Essa indicação pode ser dada por meio de sinais sonoros e/ou visuais. Uma vez memorizada essa posição, rode-se a roda no mesmo sentido mais 90º até que o sistema dê novamente a indicação de que memorizou a posição; O procedimento repete-se até a roda girar 360º, altura em que o sistema avisa que a roda deu uma volta completa. O sistema calcula e memoriza automaticamente o empeno que a roda apresenta; Este procedimento repete-se para todas as rodas, devolvendo o sistema o empeno de cada uma ou o maior empeno verificado no conjunto (Fig. 3.12); 3.8

49 Verificação do Sistema de Direcção Fig Exemplo da apresentação da compensação de empeno num software Em função dos empenos verificados em cada roda, o sistema faz uma compensação dos empenos automaticamente. Se um dos sensores for removido de qualquer roda, tem de ser compensado de novo quando remontado. Nivelar e fixar os sensores nos suportes; Soltar os pratos rotativos. Iniciar a medição seguindo as indicações do equipamento para centrar a direcção (Fig. 3.13); Fig Indicação de um software para centrar a direcção Colocar o accionador do travão de pé. Este equipamento serve para assegurar que quando se vira a direcção na medição dos ângulos, não haja um deslocamento do veículo e os sensores não sejam danificados com um possível embate na carroçaria ou no chão. Seguir o procedimento indicado pelo software do equipamento, virando a direcção uns dados graus, normalmente cerca de 20º para um lado (direito, por exemplo) e depois os mesmos 20º para o outro lado. Terminar, posicionando as rodas viradas para a frente. 3.9

50 Verificação do Sistema de Direcção A medição dos ângulos dos eixos em análise termina com a devolução dos ângulos de direcção característicos e adicionais medidos, estabelecendo ao mesmo tempo uma comparação com os valores da base de dados (Fig. 3.14). Em função dos valores disponíveis na base de dados, o equipamento indica se os valores medidos são aceitáveis ou não; Fig Indicação dos ângulos medidos Caso o veículo tenha mais eixos a medir, repetir todo este procedimento desde a colocação dos sensores nas rodas (Fig. 3.15). Não esquecer de destravar o veículo, efectuar a compensação de empeno nos sensores que foram mudados de lugar (se aplicável) e voltar a nivelar as cabeças. Fig Indicações do software para o segundo eixo traseiro Sempre que o operador assim o entenda, pode fazer uma repetição da medição, 3.10

51 Verificação do Sistema de Direcção partindo, por exemplo, de um ponto de compensação de empeno das rodas; Imprimir os resultados do teste de medição dos ângulos de direcção característicos e adicionais de todos os eixos (Fig. 3.16); Fig Resultados da medição Após a medição, desligar as cabeças dos sensores; Retirar as cabeças de sensor dos grampos; Remover os grampos de fixação; Retirar o veículo da fossa CRITÉRIO DE NÃO CERTIFICAÇÃO Um veículo não é objecto de certificação de aprovação em inspecção se se verificar qualquer das condições de reprovação no âmbito do procedimento geral ou se se verificar qualquer das seguintes condições: a) Os componentes de substituição utilizados na reparação não estão conforme o modelo aprovado; b) Verificam-se deficiências na fixação ou protecção de elementos dos eixos ou da suspensão; c) Componentes do sistema que ficaram danificados, nomeadamente em consequência de acidente, não foram substituídos na reparação; Em veículos de todas as categorias excepto M1 e N1: d) Não são respeitados os valores estabelecidos pelo fabricante para os ângulos objecto de verificação; 3.11

52 Verificação do Sistema de Direcção e) Na falta de expressa indicação por parte do fabricante do veículo de valores admissíveis para a avaliação da conformidade dos ângulos, verifica-se qualquer das condições seguintes: Diferença entre as rodas do lado esquerdo e do lado direito superior a: Sopé - 1º; Avanço - 1º; Saída - 1º; Diferença de convergência entre as rodas da frente: superior a 30 ; Ângulo de impulso: superior a 30 ; Diferença do valor angular entre as duas rodas directrizes da frente, estando a roda interior virada a 20º: superior a 1º e 30 ; 3.12

53 Bibliografia BIBLIOGRAFIA CEPRA Geometria de Direcção, Elemento de Aprendizagem, 2000 Despacho nº /2006 Medición y Comprobación de Ejes de Camiones CESVIMAP WinAlign HD - Wheel Alignment Education Guide for Heavy-Duty Trucks Hunter Engineering Company 4-Wheel Alignment Computer with Laser OPTO-PLUS 204-DSX2 Manual de Instruções OPTO-PLUS 618 Princípios da Geometria de Direcção OPTO-PLUS Manual do Operador Máquina de Alinhar Direcções ML 5000 BEISSBARTH C.1

54

55 DOCUMENTOS DE saída

56

57 Pós-Teste pós-teste Em relação a cada uma das perguntas seguintes, são apresentadas 4 (quatro) respostas das quais apenas 1 (uma) está correcta. Para cada exercício indique a resposta que considera correcta, colocando uma cruz (X) no quadradinho respectivo. 1 - Para garantir que os elementos amovíveis estão de acordo com os requisitos, é necessário que : a) Os ajustes estejam dentro dos limites estabelecidos... b) Os sistemas de fecho funcionem correctamente... c) Os elevadores dos vidros fechem num tempo mínimo pré-estabelecido... d) A haver fendas por rotura da chapa, estas estejam assinaladas No âmbito das inspecções extraordinárias e para atribuição de matrícula, devem inspeccionar-se cuidadosamente os seguintes pontos: a) Cablagem... b) Motor... c) Revisões... d) Soldaduras Supondo que está a verificar a folga da porta do passageiro. Para o veículo ser aprovado esta folga: a) Deve ser inferior a 1 cm... b) Deve ser igual à da porta do condutor... c) Dever ser igual a valor indicado pelo fabricando... d) Não tem qualquer influência na aprovação do veículo... S.1

58 Pós-Teste 4 - O número de quadro gravado num veículo é WDB K Quais os caracteres que devem constar no livrete ou documento único: a) Os onze primeiros... b) Todos excepto os três primeiros que identificam o fabricante... c) Os mesmos... d) Só os números Se após a inspecção de um veículo, forem verificadas rugas ou vincos resultantes de deformações não reparadas convenientemente, deve: a) Continuar a inspecção, pois não existe qualquer legislação neste sentido... b) Reprovar o veículo com uma deficiência tipo 2... c) Reprovar o veículo por não estar em conformidade... d) Aprovar o veículo Indique qual a característica que deve ser verificada num inspecção extraordinária: a) Alteração das características das carroçarias e dos carroçamentos dos veículos pesados e reboques... b) Verificação de possível instabilidade da carga e simular a velocidade a que ocorre... c) Visualização do comportamento só da zona reparada, quando sujeito a teste do ripómetro.. d) Nenhuma das anteriores Nas inspecções extraordinárias, é necessário verificar a geometria de direcção? a) Depende do tipo de inspecções... b) Sim, sempre... c) Sim em inspecções para identificação e atribuição de matrícula... d) Não, nunca... S.2

59 Pós-Teste 8 A figura refere-se aos valores dados pela máquina de alinhar direcções, para um dado veículo: a) O veículo não está em conformidade porque apresenta um ângulo de sopé superior a 1º30 no primeiro eixo motor... b) O veículo está em conformidade... c) O veículo não está em conformidade porque apresenta uma convergência não nula... d) O veículo não está em conformidade porque apresenta um ângulo de impulso não nulo... 9 Na observação visual exterior detalhada deve-se verificar os seguintes pontos: a) Confirmação da inexistência de empenos resultantes de deformações não reparadas convenientemente ou de montagens incorrectas... b) Verificação do funcionamento correcto dos sistemas de fecho e abertura das portas, tampas de compartimentos e outras... c) Nenhumas das alíneas anteriores referidas, a) e b) estão correctas... d) As duas alíneas a) e b) estão correctas No âmbito das inspecções extraordinárias e para atribuição de matrícula devem inspeccionar-se cuidadosamente os seguintes pontos: a) Soldaduras; Sistemas, componentes e unidades técnicas de substituição; Pára-choques e elementos de absorção de energia; Protecção anticorrosiva... b) Amortecedores; Sistemas, componentes e unidades técnicas de substituição; Pára-choques e elementos de absorção de energia; Protecção anticorrosiva... c) Amortecedores; Sistemas, componentes e unidades técnicas de substituição; Pára-choques e elementos de absorção de energia; Jantes... d) Soldaduras; Pára-choques e elementos de absorção de energia; Protecção anticorrosiva... S.3

60 Pós-Teste 11 - De acordo com o Despacho nº 15730/2006, de 26 de Julho, nas inspecções para nova matrícula e sempre que surjam dúvidas na identificação do veículo deve verificar-se: a) Peso bruto; peso bruto rebocável; tara; pneus... b) Peso bruto; tara... c) Peso bruto; peso bruto rebocável; tara... d) Peso bruto rebocável; tara; pneus Geralmente o número de quadro e/ou chapas de identificação do construtor encontram-se em que zona? a) Longarina direita, perto do eixo traseiro... b) Longarina direita, perto do eixo dianteiro... c) Por dentro da porta do condutor... d) Por baixo do banco do condutor Quantos pontos de união tem uma porta à cabine? a) 4 pontos, duas dobradiças e duas fechaduras... b) 4 pontos, três dobradiças e uma fechadura... c) 3 pontos, duas dobradiças e uma fechadura... d) 2 pontos, duas dobradiças, funcionado uma delas como fechadura Após uma inspecção visual exterior do veículo, deve ser detectado (para posterior aprovação): a) Um correcto alinhamento dos diversos elementos dos veículo, nomeadamente da carroçaria, da cabine e da caixa... b) Bom estado de limpeza do veículo... c) Carga bem acondicionada, nomeadamente a existente dentro da caixa... d) Verificação das condições de segurança dos passageiros em caso de capotamento... S.4

61 Pós-Teste 15 - Na verificação visual cuidada do estado das soldaduras efectuadas tendo em vista determinar o grau de segurança das mesmas, deve-se ter em conta: a) Fissuras... b) Arrefecimento dos elementos soldados... c) A cor... d) Nenhuma das anteriores Os grampos de acção rápida para veículos pesados: a) Devem ser adequados ao tipo de jantes comum nos veículos pesados... b) Devem ter em atenção o número de rodas do veículo... c) São os mesmos dos veículos ligeiros... d) Precisam de manutenção posteriormente à sua utilização Qual o ângulo que NÃO é preciso verificar na geometria de direcção? a) Sopé... b) Viragem máxima... c) Impulso traseiro... d) Viragem Um veículo não é objecto de certificação de aprovação em inspecção se: a) Os componentes de substituição utilizadas na reparação estão conforme o modelo aprovado... b) Verificam-se deficiências na fixação ou protecção de elementos dos eixos ou da suspensão c) Componentes do sistema que ficaram danificados, nomeadamente em consequência de acidente, foram substituídos na reparação... d) São respeitados os valores estabelecidos pelo fabricante para ângulos objecto de verificação... S.5

62 Pós-Teste 19 No âmbito do procedimento específico, as verificações a efectuar a um veículo para utilização no transporte de crianças incidem em: a) Cintos de segurança, portas e janelas, tacógrafo, extintor e caixa de primeiros socorros b) Cintos de segurança, portas e janelas, extintor e caixa de primeiros socorros... c) Bancos, cintos de segurança, portas e janelas, extintor e caixa de primeiros socorros... d) Bancos, cintos de segurança, portas e janelas, tacógrafo, extintor e caixa de primeiros socorros... S.6

63 Corrigenda do Pós-Teste CORRIGENDA DO PÓS-TESTE Nº DA QUESTÃO RESPOSTA CORRECTA 1 b) 2 d) 3 b) 4 c) 5 c) 6 a) 7 a) 8 b) 9 d) 10 a) 11 d) 12 b) 13 c) 14 a) 15 a) 16 a) 17 b) 18 b) 19 a) S.7

64

C Â M A R A M U N I C I P A L D E B A R C E L O S

C Â M A R A M U N I C I P A L D E B A R C E L O S O presente regulamento visa dar cumprimento ao disposto no artigo 5.º do REGULAMENTO INTERNO DE SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO do MUNICIPIO DE BARCELOS. Pretende-se estabelecer um conjunto de normas

Leia mais

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS PP. 1/7 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA UTILIZAÇÃO DE CABOS DE AÇO 2 DESCRIÇÃO Os cabos e cintas são elementos amplamente utilizados na maioria das actividades industriais e de distribuição.

Leia mais

DB DBE. CHAVES DINAMOMÉTRICAS TOHNICHI SÉRIE DB e DBE INSTRUÇÕES DE FUNCIONAMENTO. Encaixe

DB DBE. CHAVES DINAMOMÉTRICAS TOHNICHI SÉRIE DB e DBE INSTRUÇÕES DE FUNCIONAMENTO. Encaixe DB DBE CHAVES DINAMOMÉTRICAS TOHNICHI SÉRIE DB e DBE INSTRUÇÕES DE FUNCIONAMENTO Modelo DB Manómetro Ponteiro Indicador Comprimento Real Disco de Protecção Disco de Escala Encaixe Punho Modelo DB Modelo

Leia mais

Rápido alinhamento do painel a primeira

Rápido alinhamento do painel a primeira DEIXE-SE DE TRABALHAR AS ESCURAS EM REPARAÇÕES DE LATERAIS Repare com exactidão para alinhar o painel correctamente à primeira. Não perca mais tempo a montar e a desmontar painéis após a reparação para

Leia mais

TÉCNICO/A DE MECATRÓNICA AUTOMOVEL

TÉCNICO/A DE MECATRÓNICA AUTOMOVEL TÉCNICO/A DE MECATRÓNICA AUTOMOVEL QUADRO RESUMO FORMAÇÃO UFCD (H) Serralharia para mecânicos 5004 25 Rodas/Pneus/Geometria de direção 5008 25 Motores - reparação/dados técnicos 5012 50 Motores - diagnóstico

Leia mais

TERMO-HIGRÓMETRO COM DATA LOGGER MODELO CTR313

TERMO-HIGRÓMETRO COM DATA LOGGER MODELO CTR313 TERMO-HIGRÓMETRO COM DATA LOGGER CTR313 Medidor portátil, muito fácil de usar, com tempo de resposta elevado, sendo um equipamento ideal para higiene e segurança no trabalho, monitorizações contínuas de

Leia mais

Linha Agrícola MS 180 FORNO A LENHA MANUAL DE INSTRUÇÕES

Linha Agrícola MS 180 FORNO A LENHA MANUAL DE INSTRUÇÕES Linha Agrícola MANUAL DE INSTRUÇÕES MS 180 FORNO A LENHA MODELOS MS 180 Forno a Lenha 0,60 x 0,80m MS 180 IN Forno a Lenha 0,60 x 0,80m com Inox interno MS 181 Forno a Lenha 0,60 x 1,00m MS 181 IN Forno

Leia mais

Manual de Instalação Adelift Light com Divisória de Lona

Manual de Instalação Adelift Light com Divisória de Lona Página 1 de 13 Objetivo: O objetivo desse manual é ajudar na identificação dos componentes e orientar os procedimentos para instalação do sistema Adelift Light, e sua divisória, no implemento rodoviário.

Leia mais

ContiTech: Conselhos dos especialistas sobre a substituição de correias dentadas

ContiTech: Conselhos dos especialistas sobre a substituição de correias dentadas ContiTech: Conselhos dos especialistas sobre a substituição de correias dentadas Instrução detalhada para o Ford Focus C-Max 1,6 litros Ti com código do motor HXDA, SIDA Durante a substituição da correia

Leia mais

GUIA DE INSTALAÇÃO E PROGRAMAÇÃO DA FECHADURA TW3200

GUIA DE INSTALAÇÃO E PROGRAMAÇÃO DA FECHADURA TW3200 GUIA DE INSTALAÇÃO E PROGRAMAÇÃO DA FECHADURA TW3200 Características Abertura por impressão digital e/ou chave mecânica; Capacidade para 100 utilizadores; Resistente a água (chuvas e salpicos); Fechadura

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS COMENTADAS SOBRE NR 13

PERGUNTAS E RESPOSTAS COMENTADAS SOBRE NR 13 PERGUNTAS E RESPOSTAS COMENTADAS SOBRE NR 13 O que são vasos e caldeiras para fins de aplicação da NR 13? Caldeiras a vapor são equipamentos destinados a produzir e acumular vapor sob pressão superior

Leia mais

CONTROLE TECHNIQUE AUTOMOBILE (IPO)

CONTROLE TECHNIQUE AUTOMOBILE (IPO) CONTROLE TECHNIQUE AUTOMOBILE (IPO) O regulamento exige uma inspecção técnica para todos os veículos com mais de 4 anos. Em seguida, é renovada a cada 2 anos de acordo com um check-up preciso abrangendo

Leia mais

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Publicado no Despacho n.º13456/2008, de 14 de Maio, que aprova a versão inicial do Catálogo Nacional de Qualificações. 1ª Actualização publicada no

Leia mais

MULTICARREGADORA TELESCÓPICA T SW

MULTICARREGADORA TELESCÓPICA T SW MULTICARREGADORA TELESCÓPICA 540-170T SW Multicarregadora CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS A Altura Total: B Largura máxima: G Comprimento ao porta-garfos: Comprimento total: 2.690 2.440 6.360 7.560 PESO: 12.470kg

Leia mais

A AMARRAÇÃO. Alguns conselhos R. Tipos de amarração R BIZART

A AMARRAÇÃO. Alguns conselhos R. Tipos de amarração R BIZART 7 A AMARRAÇÃO Alguns conselhos R Tipos de amarração R Fevereiro 2012 BIZART A amarração Se uma carga não for amarrada de forma adequada, poderá constituir um perigo para si e para terceiros. Uma carga

Leia mais

BARRA ANTI-PÂNICO MODELO 1800

BARRA ANTI-PÂNICO MODELO 1800 BARRA ANTI-PÂNICO MODELO 1800 PARA FAZER A INSTALAÇÃO, CONTRATE UM UM PROFISSIONAL QUALIFICADO, A SOPRANO A SOPRANO NÃO NÃO SE RESPONSABILIZA SE POR DANOS POR DANOS CAUSADOS CAUSADOS À BARRA À FECHADURA

Leia mais

Planeamento do sistema

Planeamento do sistema Planeamento do sistema Um planeamento correcto do sistema é a melhor maneira de maximizar o desempenho do amplificador. Ao planear cuidadosamente a sua instalação pode evitar situações nas quais o desempenho

Leia mais

Proprietário Viatura: Marca: Modelo: Cor: Metalizada? Sim Não Cilindrada:

Proprietário Viatura: Marca: Modelo: Cor: Metalizada? Sim Não Cilindrada: Dados Gerais da Viatura Proprietário Viatura: Marca: Modelo: Cor: Metalizada? Sim Cilindrada: Quilometragem: km Potência: cv Reserva de Propriedade: Nº de registos: Proveniência? Mês/Ano: Nacional Importada

Leia mais

VW CADDY Especial TAXI TPMR

VW CADDY Especial TAXI TPMR VW CADDY Especial TAXI TPMR VW Caddy Maxi versão CONFORT Transvetra Transformação de Veículos, Lda Janeiro 2013 1 Introdução A transformação apresentada pela Transvetra é baseada nos kits desenvolvidos

Leia mais

S I S T E M A A V A N Ç A D O D E M E D I Ç Ã O E M O N I T O R I Z A Ç Ã O D E F E R R O V I A S 3 D certificado Nº A-94

S I S T E M A A V A N Ç A D O D E M E D I Ç Ã O E M O N I T O R I Z A Ç Ã O D E F E R R O V I A S 3 D certificado Nº A-94 certificado nº a-94 S I S T E M A A V A N Ç A D O D E M E D I Ç Ã O E M O N I T O R I Z A Ç Ã O D E F E R R O V I A S 3 D Sistema avançado de medição e monitorização de ferrovias 3D MODO DE TRABALHO ABSOLUTO:

Leia mais

Simples e eficazes: Alinhadores de direcção Bosch FWA 4xxx

Simples e eficazes: Alinhadores de direcção Bosch FWA 4xxx Simples e eficazes: Alinhadores de direcção Bosch FWA 4xxx Preciso e compacto: alinhador de direcção convencional para ligeiros e veículos industriais ligeiros Montagem rápida e medição simples com transmissão

Leia mais

TM-10 MANUAL DE INSTRUÇÕES TM-10

TM-10 MANUAL DE INSTRUÇÕES TM-10 MANUAL DE INSTRUÇÕES TM-10 TM-10 Leia atentamente este Manual de Instruções antes de montar e operar o equipamento. Após a leitura deste manual, guarde-o em local seguro para futura referência. Anote o

Leia mais

Installation instructions, accessories. Reboque, amovível. Volvo Car Corporation Gothenburg, Sweden

Installation instructions, accessories. Reboque, amovível. Volvo Car Corporation Gothenburg, Sweden Installation instructions, accessories Instrução n.º 31269488 Versão 1.5 Peça N.º 31269508, 31269514, 31269512, 31269510, 31269516, 31269539 Reboque, amovível IMG-260235 Volvo Car Corporation Reboque,

Leia mais

REGIÃO ADMINISTRATIVA ESPECIAL DE MACAU

REGIÃO ADMINISTRATIVA ESPECIAL DE MACAU N.º 41 11-10-2016 BOLETIM OFICIAL DA REGIÃO ADMINISTRATIVA ESPECIAL DE MACAU I SÉRIE 2105 澳門特別行政區 REGIÃO ADMINISTRATIVA ESPECIAL DE MACAU 澳門特別行政區第 24/2016 號行政法規 修改 道路交通規章 REGIÃO ADMINISTRATIVA ESPECIAL

Leia mais

Manual de Operação w w w. a u t e n t i c. c o m. b r v e n d a a u t e n t i c. c o m. b r

Manual de Operação w w w. a u t e n t i c. c o m. b r v e n d a a u t e n t i c. c o m. b r Alinhamento Laser Manual de Operação w w w. a u t e n t i c. c o m. b r v e n d a s @ a u t e n t i c. c o m. b r Índice 1- Preparando para alinhar 1.1- Iniciando o Alinhamento 1.2- Deformação 2- Cambagem

Leia mais

Conceitos básicos de programação

Conceitos básicos de programação Especificação de comandos Objectivo: O objectivo da especificação formal de comandos é a necessidade de assegurar a correcção dos comandos a desenvolver. Torna-se necessário desenvolver uma metodologia

Leia mais

Banco voltado para trás. Manual de kg Grupo Peso Idade. meses

Banco voltado para trás. Manual de kg Grupo Peso Idade. meses Banco voltado para trás Manual de instruções ECE R44 04 Grupo Peso Idade 0+ 0-13 kg 0-12 meses 1 Obrigado por optar pela BeSafe izi Go ISOfix A BeSafe desenvolveu esta cadeira com todo o cuidado, para

Leia mais

INFO DIAG FERRAMENTAS DE DIAGNÓSTICO

INFO DIAG FERRAMENTAS DE DIAGNÓSTICO CITROËN DTAV INFO DIAG FERRAMENTAS DE DIAGNÓSTICO FILIAIS / IMPORTADORES / DR DISTRIBUIDOR DE VN CITROËN - Preparador de VN - Coordenador de Campanhas REPARADORES AUTORIZADOS CITROËN - Responsável pelo

Leia mais

PERFIL PROFISSIONAL ELETRICISTA DE AUTOMÓVEIS

PERFIL PROFISSIONAL ELETRICISTA DE AUTOMÓVEIS PERFIL PROFISSIONAL ELETRICISTA DE AUTOMÓVEIS Publicação e atualizações Publicado no Despacho n.º13456/2008, de 14 de Maio, que aprova a versão inicial do Catálogo Nacional de Qualificações. PERFIL PROFISSIONAL

Leia mais

IMETEX - SISTEMAS DE FIXAÇÃO - Flange de Fixação Série STW

IMETEX - SISTEMAS DE FIXAÇÃO - Flange de Fixação Série STW IMETEX - SISTEMAS DE FIXAÇÃO - Flange de Fixação Série STW As flanges de fixação STW pertencem às uniões por meio de pressão, com a finalidade de unir cubos com eixos lisos. Este tipo de união transmite

Leia mais

Actualizações de software Manual do utilizador

Actualizações de software Manual do utilizador Actualizações de software Manual do utilizador Copyright 2008, 2009 Hewlett-Packard Development Company, L.P. Windows é uma marca comercial registada da Microsoft Corporation nos E.U.A. As informações

Leia mais

Cinemática de Mecanismos

Cinemática de Mecanismos Cinemática de Mecanismos C. Glossário de Termos Paulo Flores J.C. Pimenta Claro Universidade do Minho Escola de Engenharia Guimarães 2007 In language, clarity is everything. Confucius C. GLOSSÁRIO DE

Leia mais

APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE TERMOGRAFIA ATIVA NA INSPEÇÃO NÃO-DESTRUTIVA DE TAMBORES DE REJEITO NUCLEAR

APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE TERMOGRAFIA ATIVA NA INSPEÇÃO NÃO-DESTRUTIVA DE TAMBORES DE REJEITO NUCLEAR APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE TERMOGRAFIA ATIVA NA INSPEÇÃO NÃO-DESTRUTIVA DE TAMBORES DE REJEITO NUCLEAR Aluno: Igor Szczerb Orientador: Marcos Venicius Soares Pereira Introdução A termografia ativa é um método

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria INMETRO/DIMEL/Nº 340, de 06 de novembro de 2007.

Leia mais

Hahn KT-SV / KT-SN. Dobradiças universais para portas de PVC

Hahn KT-SV / KT-SN. Dobradiças universais para portas de PVC Hahn KT-SV / KT-SN Dobradiças universais para portas de PVC Classes de uso Capacidade de função contínua Medidas da porta de ensaio Resistência ao fogo Segurança Resistência à corrosão Anti-arrombamento

Leia mais

USB Tablet. Guia de instalação

USB Tablet. Guia de instalação USB Tablet Guia de instalação Índice Introdução...3 Características...3 Normas de segurança...4 Verifique o conteúdo da embalagem...4 Capítulo 1: Instalação...5 Software...5 Procedimento de instalação:...5

Leia mais

PORTA DE FOLE. anos MANUAL DE INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO. -

PORTA DE FOLE. anos MANUAL DE INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO.  - 10 1997-007 anos MANUAL DE INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO VERSÃO 1.0/010 PORTA DE FOLE 3 3 4 4 6/7/8 Avisos gerais de segurança Embalagem. Verificação Esquema geral da porta Preparação para o início da instalação

Leia mais

PERFIL PROFISSIONAL OPERADOR/A DE MÁQUINAS FERRAMENTAS

PERFIL PROFISSIONAL OPERADOR/A DE MÁQUINAS FERRAMENTAS PERFIL PROFISSIONAL OPERADOR/A DE MÁQUINAS FERRAMENTAS Publicado no Despacho n.º13456/2008, de 14 de Maio, que aprova a versão inicial do Catálogo Nacional de Qualificações. Publicação e atualizações 1ª

Leia mais

Descrição Geral: Conexões disponíveis:

Descrição Geral: Conexões disponíveis: Descrição Geral: Conexões disponíveis: - 3 - Instalação em banheiras de hidromassagem: Erros comuns de instalação: - 4 - Instalação elétrica: A montagem e instalação elétrica para a motobomba devem ser

Leia mais

Inspecção de Elevadores Ricardo Marquês

Inspecção de Elevadores Ricardo Marquês Ricardo Marquês 16 Abril de 2010 WWW.ANIEER.COM 1 Definições Instalação de novos equipamentos DL 295/98 Equipamentos existentes DL 320/2002 Base de Dados Projectos 16 Abril de 2010 WWW.ANIEER.COM 2 Ascensor

Leia mais

Declaração Amigável de Acidentes Automóvel

Declaração Amigável de Acidentes Automóvel Declaração Amigável de Acidentes Automóvel - O que é a Declaração Amigável de Acidente Automóvel? A DAAA é um documento-tipo utilizado para a participação de sinistros automóvel, de forma a facilitar a

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA INMETRO

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA INMETRO Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA INMETRO Portaria Inmetro/Dimel n.º 059, de 04 de março de 2016.

Leia mais

Regulamento Técnico Campeonato FPAK de Ralis 2015

Regulamento Técnico Campeonato FPAK de Ralis 2015 Regulamento Técnico Campeonato FPAK de Ralis 2015 Art. 1 - Introdução Este regulamento é redigido em termos de autorização, portanto o que não está expressamente autorizado abaixo é proibido. Art. 2 -

Leia mais

Desenho Técnico Moderno

Desenho Técnico Moderno TOLERANCIAMENTO Desenho Técnico GEOMÉTRICO Moderno Toleranciamento Geométrico OBJECTIVOS Identificar os símbolos geométricos e aplicá-los convenientemente no toleranciamento das peças. Compreender as vantagens

Leia mais

Sistema de monitorização da pressão dos pneus (TPMS)

Sistema de monitorização da pressão dos pneus (TPMS) Instrução n.º Versão Peça N.º 31330604 1.7 31414189, 31201481 Sistema de monitorização da pressão dos pneus (TPMS) Página 1 / 9 Ferramentas especiais T9513035 Ferramenta TPMS Número de ferramenta: T9513035

Leia mais

Coletor solar (EA0031/EA0023) Manual de instruções. Manual de instruções. Coletor Solar EA0031/EA0023

Coletor solar (EA0031/EA0023) Manual de instruções. Manual de instruções. Coletor Solar EA0031/EA0023 Manual de instruções Coletor Solar EA0031/EA0023 Índice 1. Especificações técnicas... 3 2. Cuidados... 3 3. Tubo do Coletor Solar... 4 3.1. Componentes... 4 3.2. Parâmetros... 5 4. Coletor Solar... 5 5.

Leia mais

R595 - Caixa multifuncional, em plástico para colectores

R595 - Caixa multifuncional, em plástico para colectores 4 maio 2004 ı comunicação técnica giacomini Aplicação A difusão na construção civil da distribuição de água por colectores, seja em instalações de aquecimento ou em instalações sanitárias, trás notáveis

Leia mais

Power Transmission Group Automotive Aftermarket Imagem 1. Imagem 2 (Eurotax) Imagem 3

Power Transmission Group Automotive Aftermarket  Imagem 1. Imagem 2 (Eurotax) Imagem 3 Technical Info Dicas de montagem: Renault Mégane Scenic 1,9 dti O motor do Renault Mégane Scenic 1,9 dti foi montado em grande número. Na identificação do veículo ajuda a placa de características no bloco

Leia mais

Termossifão pressurizado (EA8893) Manual de instruções. Manual de instruções. Termossifão pressurizado (EA8893)

Termossifão pressurizado (EA8893) Manual de instruções. Manual de instruções. Termossifão pressurizado (EA8893) Manual de instruções Termossifão pressurizado (EA8893) Índice 1. Parâmetros... 3 2. Precauções... 4 3. Informação técnica... 5 3.1. Componentes... 5 3.2. Informação técnica... 5 4. Componentes e dimensões...

Leia mais

BASTIDORES MURAIS 19

BASTIDORES MURAIS 19 ARMÁRIOS 19 BASTIDORES MURAIS 19 Esta gama de armários murais é de um modo geral aplicada em instalações de pequena dimensão, onde é necessário um armário robusto e de fácil aplicação; Esta série de armários

Leia mais

Apostila de Instrumentação. Módulo: Paquímetro

Apostila de Instrumentação. Módulo: Paquímetro Módulo: Paquímetro AUTORES: Prof. Msc. SAMUEL MENDES FRANCO Prof. Msc. OSNI PAULA LEITE Prof. Msc. LUIS ALBERTO BÁLSAMO 1 Paquímetro Introdução O paquímetro, nome de origem grega que significa medida grossa,

Leia mais

2 Âmbito Esta Instrução de Trabalho aplica-se à Certificação do Controlo da Produção de Cabos, de acordo com a norma NS 9415.

2 Âmbito Esta Instrução de Trabalho aplica-se à Certificação do Controlo da Produção de Cabos, de acordo com a norma NS 9415. 1 Objectivo Esta Instrução de Trabalho define o esquema de certificação do controlo da produção de Cabos, nomeadamente os Planos de Controlo Externo e Interno a efectuar pela EIC e pelo produtor, respectivamente.

Leia mais

Linha de Quadros BELBOX. Apresentação

Linha de Quadros BELBOX. Apresentação Apresentação A Linha de Quadros Belbox possui ampla aplicação em projetos para os segmentos industrial, comercial e predial. Sua versatilidade possibilita a utilização como quadros para distribuição, comandos

Leia mais

HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO

HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO Qualificação dos Profissionais da Administração Pública Local HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO Formadora - Magda Sousa MÓDULO 1 NORMATIVOS LEGAIS OBJECTIVO Interpretar e aplicar a legislação, regulamentos

Leia mais

E 4. Delineação dos contornos e placas refletoras traseiras. Histórico e finalidade

E 4. Delineação dos contornos e placas refletoras traseiras. Histórico e finalidade Histórico e finalidade Histórico e finalidade As normas ECE R48 e ECE R70 descrevem a fixação, localização e visibilidade geométrica da delineação dos contornos e placas refletoras traseiras em veículos

Leia mais

Formação de Ingresso na Carreira de Bombeiro

Formação de Ingresso na Carreira de Bombeiro PROGRAMA DE FORMAÇÃO Formação de Ingresso na Carreira de Bombeiro Designação FI-04-I - Técnicas de Desencarceramento Objectivo Geral Dotar os formandos de competências ao nível das técnicas de salvamento

Leia mais

Descrição Funcional:

Descrição Funcional: 1 Descrição Funcional: 1. CHAVE LIGA E DESLIGA 2. ALÇA 3. CABO DE FORÇA 4. TUBO DE SAIDA DE DESCARGA DE PÓ 5. PORTA ESCOVA 6. BASE DE APOIO 7. PROTETOR DO DISCO DENTADO 8. DISCO DENTADO 9. ARRUELA DE FIXAÇÃO

Leia mais

Separata ao Boletim do Exército

Separata ao Boletim do Exército Separata ao Boletim do Exército MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO SECRETARIA-GERAL DO EXÉRCITO SEPARATA AO BE Nº 45/2015 DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA PORTARIA Nº 105-DCT, DE 7 DE DEZEMBRO

Leia mais

Manual de Instruções. Bicicleta Spinning Profissional - 345

Manual de Instruções. Bicicleta Spinning Profissional - 345 Manual de Instruções Bicicleta Spinning Profissional - 345 É a marca Embreex atraindo cada vez mais novos adeptos da saúde e boa forma, com mais qualidade de vida. Mantenha o Manual de Instruções para

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO PARA CANCELA

MANUAL DE INSTALAÇÃO PARA CANCELA MANUAL DE INSTALAÇÃO PARA CANCELA MODELOS NEO NEO U.R. NEO ARTICULADA CENTRAIS ELETRÔNICAS CP 4080 CP 4030 Imagens meramente Ilustrativas CERTIFICAÇÃO *ANATEL: APLICADO AOS CONTROLES REMOTOS (TX)! AVISO:

Leia mais

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS PP. 1/5 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA TRABALHOS EM ALTURA EM APOIOS METÁLICOS 2 DESCRIÇÃO Os trabalhos em linhas apoiadas em torres metálicas contêm um grande número de operações

Leia mais

VT600C MANUAL DE MONTAGEM MOTO HONDA DA AMAZÔNIA LTDA

VT600C MANUAL DE MONTAGEM MOTO HONDA DA AMAZÔNIA LTDA VT600C MANUAL DE MONTAGEM MOTO HONDA DA AMAZÔNIA LTDA.- 1997 VT600C MANUAL DE MONTAGEM INSTRUÇÕES PARA MONTAGEM... 1 MONTAGEM DA MOTOCICLETA... 3 PASSAGENS DE CABOS E FIAÇÃO... 6 REVISÃO DE ENTREGA...

Leia mais

ESTRUTURAS METÁLICAS DE AÇO

ESTRUTURAS METÁLICAS DE AÇO ESTRUTURAS METÁLICAS DE AÇO LIGAÇÕES POR CONECTORES Edson Cabral de Oliveira TIPOS DE CONECTORES E DE LIGAÇÕES O conector é um meio de união que trabalha através de furos feitos nas chapas. Tipos de conectores:

Leia mais

Instruções para a redução, o tratamento e a separação de resíduos de materiais resultantes de convenções e exposições

Instruções para a redução, o tratamento e a separação de resíduos de materiais resultantes de convenções e exposições Instruções para a redução, o tratamento e a separação de resíduos de materiais resultantes de convenções e exposições Introdução: Para se articular com a política de tratamento de resíduos sólidos Reciclagem

Leia mais

UARCA-E.U.A.C. Escola Universitária de Artes de Coimbra

UARCA-E.U.A.C. Escola Universitária de Artes de Coimbra GDI - Geometria Descritiva I Exercícios práticos para preparação da frequência de semestre. Objectivos: Estes exercício-tipo, pretendem por um lado apresentar uma minuta, uma definição de exercício-tipo

Leia mais

MANUAL DE RECONDICIONAMENTO RENTING. Associação Portuguesa de Leasing, Factoring e Renting

MANUAL DE RECONDICIONAMENTO RENTING. Associação Portuguesa de Leasing, Factoring e Renting MANUAL DE RECONDICIONAMENTO RENTING Associação Portuguesa de Leasing, Factoring e Renting 02 03 MANUAL DE RECONDICIONAMENTO RENTING ÍNDICE 1 ENTREGA DA VIATURA 03 2 SEGURANÇA E MECÂNICA 04 3 PINTURA 05

Leia mais

Manual de Utilizador da Estação de Processamento Festo

Manual de Utilizador da Estação de Processamento Festo Manual de Utilizador da Estação de Processamento Festo Realizado por: Tiago Teixeira Responsável: J.R. Caldas Pinto Estação de Processamento Festo Componentes principais A bancada Festo tem os seguintes

Leia mais

Nível 4 Nível Operacional. Tema 7 Controlo do Veículo

Nível 4 Nível Operacional. Tema 7 Controlo do Veículo FICHA TÉCNICA ADAPTAÇÃO DO CONDUTOR AO VEÍCULO Níveis GDE: Nível 4 Nível Operacional Temas Transversais: Tema 7 Controlo do Veículo Síntese informativa: Posição do condutor ao volante Utilização dos pedais

Leia mais

título: alteração na base das unidades condensadoras da família splitão e chiller

título: alteração na base das unidades condensadoras da família splitão e chiller Página 01/07 título: alteração na base das unidades condensadoras da família splitão e chiller SUMÁRIO: Este Boletim Técnico visa informar a alteração na base das unidades condensadoras da família Splitão

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES DE FUN- CIONAMENTO (Tradução) Plataforma elevadora Tipo 1097.0,75 1097.1,25 8718.0,2

MANUAL DE INSTRUÇÕES DE FUN- CIONAMENTO (Tradução) Plataforma elevadora Tipo 1097.0,75 1097.1,25 8718.0,2 MANUAL DE INSTRUÇÕES DE FUN- CIONAMENTO (Tradução) Plataforma elevadora Tipo 1097.0,75 1097.1,25 8718.0,2 PT 1. Grupos de utilizadores Tarefas Qualificação Operador Operação, verificação visual Instrução

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec: Monsenhor Antônio Magliano Código: 088 Município: Garça Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais Habilitação Profissional: Nível Médio

Leia mais

RADIADORES E TOALHEIROS

RADIADORES E TOALHEIROS RADIADORES E TOALHEIROS Índice A parte visível de um sistema de aquecimento central 03 Gama Elegance 04 Gama Jazz 05 Válvulas e Cabeças Termostáticas 06 Dimensões e Atravancamentos 07 Dados técnicos 07

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria INMETRO/DIMEL n.º 074, de 30 de maio de 2001. O Diretor

Leia mais

Clube Automovel de Lousada REGULAMENTO TÉCNICO. II Edição TROFÉU DE RESISTENCIAS CLUBE AUTOMOVEL DE LOUSADA

Clube Automovel de Lousada REGULAMENTO TÉCNICO. II Edição TROFÉU DE RESISTENCIAS CLUBE AUTOMOVEL DE LOUSADA Clube Automovel de Lousada REGULAMENTO TÉCNICO II Edição TROFÉU DE RESISTENCIAS CLUBE AUTOMOVEL DE LOUSADA Aprovado em 18/02/2015 1 Os concorrentes, que pretendam, participar nas provas do Troféu de resistência

Leia mais

MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA E DO COMÉRCIO - MIC

MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA E DO COMÉRCIO - MIC MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA E DO COMÉRCIO - MIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria INMETRO/DIMEL/Nº 012, de 02 de fevereiro de 1989. O Diretor de Metrologia

Leia mais

GDC I AULA PRÁTICA 1

GDC I AULA PRÁTICA 1 GDC I AULA PRÁTICA 1 Apresentação. Apresentação do enunciado do 1º exercício prático. Exercício prático 1 1ª fase: Representação de objectos ou partes de objectos do espaço da sala de aula em desenhos

Leia mais

Este documento contém 7 páginas e só pode ser reproduzido com autorização formal prévia do IBEC. Docto. n. DMT015 Rev. 3.

Este documento contém 7 páginas e só pode ser reproduzido com autorização formal prévia do IBEC. Docto. n. DMT015 Rev. 3. LABORATÓRIO CLIMÁTICO Doc Path: Z:\Qualidade\6 - Registros SQ\Rg012_Documentos\DMT - Doctos treinamento\dmt015 - Apresentação Lab Climatico\DMT015r3-0_Apresentacao_CLIM (TCL001).doc Este documento contém

Leia mais

Instruções de montagem de uma coluna da direção para:

Instruções de montagem de uma coluna da direção para: TRW Automotive Aftermarket Instruções de montagem de uma coluna da direção para: Opel Corsa D PUBLICATION XZB1200PT PERIGO! A unidade de airbag pode acionar-se involuntariamente! A unidade do airbag é

Leia mais

Película Interativa 7-115

Película Interativa 7-115 Película Interativa 1 Este produto surge de um desenvolvimento tecnológico progressivo. A empresa responsável pelo seu fabrico possui gabinete de desenvolvimento e produção internos permitindo à Equistruere,

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL- INMETRO Portaria INMETRO/DIMEL/ Nº 134, de 14 de agosto de 2003.

Leia mais

Simples e precisos: Alinhadores de direcção Bosch FWA 4xxx

Simples e precisos: Alinhadores de direcção Bosch FWA 4xxx Simples e precisos: Alinhadores de direcção Bosch FWA 4xxx Para veículos ligeiros de passageiros e industriais ligeiros: Alinhamento 3D com o FWA 4630 Equipamento Referência Designação NOVO! FWA 4630 1

Leia mais

SUPORTE MÓVEL PARA PROJETOR, DVD OU NOTEBOOK

SUPORTE MÓVEL PARA PROJETOR, DVD OU NOTEBOOK SUPORTE MÓVEL PARA PROJETOR, DVD OU NOTEBOOK MANUAL DE UTILIZAÇÃO 1 Características: - Deslocamento através de rodízios. - Ajustes para diferentes tamanhos de equipamentos. - Base para a utilização de

Leia mais

NTI - Instrução de Trabalho

NTI - Instrução de Trabalho Classificação: Uso Interno Ver.: 00 Pág. 1/13 1. OBJETIVO Procedimentos para gerar relatório com informações das características de hardware e programas instalados em computador usado e desativado e procedimentos

Leia mais

Manual de Instruções. Bicicleta - 305

Manual de Instruções. Bicicleta - 305 Manual de Instruções Bicicleta - 305 IMPORTANTE Para evitar acidentes, por favor leia com atenção as seguintes recomendações: 1. Crianças não devem utilizar ou estar próximo da bicicleta. 2. Conferir sempre

Leia mais

Modificação dos componentes certificados Scania

Modificação dos componentes certificados Scania Modificação dos componentes certificados Scania Geral Geral A certificação é feita para satisfazer requisitos legais sobre segurança de trânsito, influência ambiental, etc. Se os componentes certificados

Leia mais

Profa. Janaina Fracaro Engenharia Mecânica ABRIL/2014

Profa. Janaina Fracaro Engenharia Mecânica ABRIL/2014 Profa. Janaina Fracaro Engenharia Mecânica ABRIL/2014 Projetores já trabalham ao lado das máquinas operatrizes ou, muitas vezes, sobre elas, mostrando detalhes da própria peça durante a usinagem. CARACTERISTICAS

Leia mais

Regulamento de Certificação de Técnicos

Regulamento de Certificação de Técnicos Regulamento de Certificação de Técnicos O presente documento estabelece o Regulamento de certificação dos técnicos responsáveis pela instalação, deteção de fugas, recuperação e manutenção ou assistência

Leia mais

MANUAL DE OPERAÇÃO MANUTENÇÃO DOSADOR ROSCAS

MANUAL DE OPERAÇÃO MANUTENÇÃO DOSADOR ROSCAS MANUAL DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DOSADOR ROSCAS R-10 / R-20 / R-30 / R-45 / R-60 MODELO: N O DE SÉRIE: FABRICAÇÃO: / / 1 INTRODUÇÃO É com grande satisfacção que a INEAL ALIMENTADORES LTDA coloca mais um

Leia mais

LC4200. Manual do Usuário

LC4200. Manual do Usuário LC4200 Manual do Usuário Índice 1. Descrição Geral... 3 2. Aplicações (exemplo)... 3 3. Características Técnicas... 3 4. Dimensões... 4 5. Instalação... 5 6. Esquema de Ligação... 5 7. Calibração... 6

Leia mais

USO DO APARELHO DE TESTE DE EQUIPAMENTO AUXILIAR DE IP

USO DO APARELHO DE TESTE DE EQUIPAMENTO AUXILIAR DE IP 1/5 1. Objetivo Estabelecer procedimentos para testes de reator, ignitor e polaridade com o aparelho de teste de equipamento auxiliar de IP, para execução de trabalhos de construção e manutenção em iluminação

Leia mais

Electrónica Fundamental 11º ano

Electrónica Fundamental 11º ano Planificação Anual 2016/2017 Curso Profissional de Técnico de Gestão de Equipamentos Informáticos Electrónica Fundamental 11º ano 1 MÓDULO 5: Transístores Bipolares em Regime Estático 21 aulas de 45 =

Leia mais

Carga Máxima. (Max) (kg)

Carga Máxima. (Max) (kg) MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria INMETRO/DIMEL/Nº 070, de 16 de maio de 2003.

Leia mais

Engate de reboque, fixo

Engate de reboque, fixo Installation instructions, accessories Instrução n.º 31338955 Versão 1.0 Peça N.º 31359718, 31359740, 31414266 Engate de reboque, fixo Volvo Car Corporation Engate de reboque, fixo- 31338955 - V1.0 Página

Leia mais

PRAZOS E MÉTODOS DE AMORTIZAÇÃO. Índice: Capítulo II Disposições Gerais... 3

PRAZOS E MÉTODOS DE AMORTIZAÇÃO. Índice: Capítulo II Disposições Gerais... 3 AVISO N.º [XX/2015] PRAZOS E MÉTODOS DE AMORTIZAÇÃO Índice: Capítulo I... 3 Disposições Gerais... 3 Capítulo II... 3 Prazos e Métodos de Amortização... 3 Capítulo III... 7 Disposições Finais... 7 1 Aviso

Leia mais

Final Design Review Capa de Trator

Final Design Review Capa de Trator 1. Introdução Final Design Review Capa de Trator Final Design Review Capa de Trator Normalmente, os pequenos barcos são retirados do mar quando não estão a ser utilizados. Para os mover para dentro e fora

Leia mais

Portaria Inmetro/Dimel n.º 0194, de 22 de outubro de 2012.

Portaria Inmetro/Dimel n.º 0194, de 22 de outubro de 2012. Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA - INMETRO Portaria Inmetro/Dimel n.º 0194, de 22 de outubro

Leia mais

Sistema automático para impressão de informação em garrafas de gás. Memória Descritiva

Sistema automático para impressão de informação em garrafas de gás. Memória Descritiva Sistema automático para impressão de informação em garrafas de gás Memória Descritiva Vulgarmente o transporte de gás para consumo é feito em garrafas. A imagem seguinte ilustra o que, de forma genérica,

Leia mais

Química 12º Ano. Unidade 2 Combustíveis, Energia e Ambiente. Actividades de Projecto Laboratorial. Janeiro Jorge R. Frade, Ana Teresa Paiva

Química 12º Ano. Unidade 2 Combustíveis, Energia e Ambiente. Actividades de Projecto Laboratorial. Janeiro Jorge R. Frade, Ana Teresa Paiva Calibração e utilização de um sensor de temperatura Química 12º Ano Unidade 2 Combustíveis, Energia e Ambiente Actividades de Projecto Laboratorial Janeiro 2006 Jorge R. Frade, Ana Teresa Paiva Dep. Eng.

Leia mais

MANUAL DE MONTAGEM MAN UAL DE UTILIZACAO E DE MONTAGEM CONFORME NORMA EUROPEIA: NEN-EN1004/1298. Página1

MANUAL DE MONTAGEM MAN UAL DE UTILIZACAO E DE MONTAGEM CONFORME NORMA EUROPEIA: NEN-EN1004/1298. Página1 Página1 MANUAL DE MONTAGEM MAN UAL DE UTILIZACAO E DE MONTAGEM CONFORME NORMA EUROPEIA: NEN-EN1004/1298 Página2 Colocar as rodas nos bastidores os horizontais e o horizontal / diagonal Levantar o bastidor,

Leia mais

Prova de conhecimentos específicos de Economia

Prova de conhecimentos específicos de Economia Provas Especialmente Adequadas Destinadas a Avaliar a Capacidade para a Frequência dos Cursos Superiores do Instituto Politécnico de Leiria dos Maiores de 23 Anos 2011 Prova de conhecimentos específicos

Leia mais