Relatório Anual 2011 CAVA. Caixa Vicente de Araújo do Grupo Mercantil do Brasil - CAVA

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1 Relatório Anual 2011 CAVA Caixa Vicente de Araújo do Grupo Mercantil do Brasil - CAVA

2 Índice Mensagem da Administração 3 Entenda seu Relatório Anual de Informações 4 Balanço Patrimonial Consolidado 6 Demonstração da Mutação Patrimonial Social Consolidada 6 Demonstração do Plano de Gestão Administrativa 7 Demonstração do Ativo Líquido do Plano de Benefícios Previdenciário 7 Demonstração da Mutação do Ativo Líquido 8 Demonstração das Obrigações Atuariais 8 Parecer dos Auditores Independentes Parecer Atuarial 9 10 Atas Conselhos 13 Gestão de Investimentos 14 Resumo da Informação Política de Investimentos 15 Demosntrativo de Investimentos do Plano de Benefícios Previdenciários 16 Demonstrativo da Meta Atuarial 17 Gestão Administrativa 18 2

3 Mensagem da Administração Em cumprimento aos dispositivos legais e estatutários que disciplinam as Entidades Fechadas de Previdência Complementar EFPC, a Diretoria Executiva da CAVA Caixa Vicente de Araújo do Grupo Mercantil do Brasil, apresenta aos participantes e assistidos de seu Plano de Benefícios Previdenciários o presente Relatório Anual de Informações de 2011, na forma de resumo impresso. Tal medida, além de trazer economia para a Entidade e ser favorável ao meio ambiente, está em conformidade com a Recomendação CGPC nº 1, de 28 de abril de Na oportunidade aproveitamos para apresentar nossa página na Internet, no endereço eletrônico onde você encontrará a versão on-line do Relatório Anual de Informações, no formato completo, como também poderá obter outras informações inerentes à Cava aperfeiçoando assim a transparência e a prestação de contas. Agradecemos aos nossos Patrocinadores, Conselho Deliberativo, Conselho Fiscal, toda equipe da Cava, participantes e assistidos, pelos trabalhos realizados no exercício de ADiretoria 3

4 Entenda seu Relatório Anual de Informações O Relatório Anual de Informações é composto por diversas informações, exigidas por lei, que visam possibilitar aos participantes e assistidos acompanhar o que acontece com sua Entidade e as principais decisões que vêm marcando a gestão. As explicações abaixo foram desenvolvidas para ajudá-lo a compreender melhor o conteúdo e a função de cada uma das principais partes que constituem este material. Demonstrações Contábeis É o conjunto de informações que deve ser obrigatoriamente divulgado, anualmente, pela administração e representa a sua prestação de contas para os órgãos de fiscalização, os participantes, assistidos e as empresas patrocinadoras. As demonstrações devem ser enviadas à Superintendência Nacional de Previdência Complementar PREVIC, até o dia 31 de março do ano subseqüente ao encerramento do exercício. Elas são compostas pelos seguintes itens: O Balanço Patrimonial Consolidado; Demonstração da Mutação do Patrimônio Social Consolidada; Demonstração do Plano de Gestão Administrativa Consolidada ou por Plano de Benefícios Previdencial (facultativo); Demonstração do Ativo Líquido por Plano de Benefícios Previdencial; Demonstração da Mutação do Ativo Líquido por Plano de Benefícios Previdencial; Demonstração das Obrigações Atuariais do Plano de Benefícios Previdencial; Notas Explicativas as Demonstrações Contábeis Consolidadas; Parecer dosauditores Independentes; Parecer do Atuário, relativo a cada Plano de Benefício Previdencial; Parecer do Conselho Fiscal; e Manifestação do Conselho Deliberativo com aprovação das Demonstrações Contábeis. Balanço Patrimonial apresenta a posição patrimonial no dia 31 de dezembro, sempre comparando ao ano anterior. É composto pelo Ativo, que representa o conjunto dos bens e direitos da Entidade (aplicação de recursos), e pelo Passivo, que representa as obrigações da entidade (origem de recursos). A Demonstração da Mutação do Patrimônio Social Consolidada apresenta as adições e deduções de recursos evidenciando o acréscimo ou decréscimo no Patrimônio Social do Entidade A Demonstração do Plano de Gestão Administrativa Consolidada ou por Plano de Benefícios Previdencial explica a atividade administrativa da EFPC, evidenciando as alterações do fundo administrativo, e discrimina as receitas administrativas do exercício, despesas administrativas, segregadas por administrações previdencial, de investimentos, e outras do exercício, resultado negativo dos investimentos, sobras ou insuficiência da gestão administrativa e constituição ou reversão do fundo administrativo no exercício. A Demonstração do Ativo Líquido por Plano de Benefícios Previdencial apresenta o fluxo financeiro das Adições e Destinações e Acréscimos/Decréscimos noativo Líquido. A Demonstração da Mutação do Ativo Líquido por Plano de Benefícios Previdencial destina-se a evidenciação das alterações do ativo líquido do plano de benefícios, no exercício a que se referir. A Demonstração das Obrigações Atuariais do Plano de Benefícios destina-se a evidenciar as alterações do patrimônio de cobertura do plano e discrimina o saldo do patrimônio de cobertura do plano no início do exercício, os saldos detalhados das provisões matemáticas de benefícios concedidos, provisões matemáticas de benefícios a conceder e provisões matemáticas a constituir e os saldos detalhados do equilíbrio técnico, em resultados realizados e resultados a realizar. 4

5 Entenda seu Relatório Anual de Informações As Notas Explicativas começam com uma descrição da Entidade, identificando sua criação e evolução, quantidade e tipos de planos de benefícios. Após essa introdução, as Notas resumem as principais práticas contábeis utilizadas pela entidade, descrevendo os critérios adotados na apropriação das entradas (recursos coletados, receitas e rendas) e saídas (recursos utilizados, despesas e deduções), bem como na avaliação dos elementos patrimoniais, contemplando também qualquer fato relevante que afete as demonstrações contábeis da Entidade. O Parecer dos Auditores Independentes é um documento no qual os auditores expressam sua opinião de forma clara e objetiva sobre as Demonstrações Contábeis quanto ao adequado atendimento, ou não, de todos os aspectos relevantes. O Parecer do Atuário Independente é o documento que determina o valor do passivo atuarial e o plano de custeio necessário para honrar os pagamentos dos benefícios estabelecidos pelo regulamento do Plano. O Parecer do Conselho Fiscal é uma declaração assinada pelos membros do Conselho Fiscal, indicando que eles fiscalizaram os atos dos administradores e verificaram o cumprimento de seus deveres legais e estatutários. Eles representam também a opinião sobre as Demonstrações Financeiras do ano, fazendo constar todas as informações complementares que julgarem necessárias. A Manifestação do Conselho Deliberativo demonstra que seus membros estão cientes das Demonstrações apresentadas e aprovam seu conteúdo. Se necessário, podem constar nesse parecer informações adicionais que sejam consideradas necessárias para sua liberação. Demonstrativo de Investimentos os valores por segmento de aplicação (em reais e em percentuais em relação aos recursos garantidores). Lista todas as aplicações da carteira própria, especificando os valores investidos para cada ativo, o montante dos investimentos com gestão terceirizada (em reais e em percentual relativo ao total dos investimentos) e a rentabilidade por segmento. Todos os números são comparados com a taxa mínima atuarial e os índices de referência estabelecidos na Política de Investimentos. Resumo da Política de Investimentos A Política de Investimentos, elaborada pela Diretoria Executiva e aprovada pelo Conselho Deliberativo, determina a melhor prática de gestão dos investimentos dos Planos, possibilitando, assim, a preservação dos ativos e a obtenção de retornos mais altos para benefício dos participantes e assistidos da Entidade. Nela, são estabelecidos os limites de alocação de investimentos em ativos financeiros (renda fixa e renda variável), determinados a partir das características da população de participantes e assistidos do Plano. Para tanto, são analisados o índice de solvência do Plano (com base na avaliação atuarial), as expectativas de retorno e volatilidades dos investimentos nos segmentos de aplicação e a melhor relação risco e retorno dos investimentos. A estratégia de longo prazo é responsabilidade do Conselho Deliberativo e deve ser revista anualmente ou sempre que houver mudanças conjunturais significativas. A estratégia de investimentos de curto prazo é determinada pelos gestores de recursos dentro dos limites estabelecidos pelo contrato de gestão ou pelo regulamento do respectivo fundo e sempre de acordo com a Política de Investimentos. No Demonstrativo de Investimentos é apresentado o total dos investimentos da Entidade, assim como 5

6 Balanço Patrimonial Consolidado Em 31 de dezembro - em milhares de reais Ativo Passivo Disponível Exigível operacional (nota 6) Gestão Previdencial Realizável Gestão Administrativa Gestão Previdencial Exigível contingencial (nota 7) Gestão Administrativa Gestão Previdencial Investimentos (nota 4) Títulos Públicos Créditos Privados e Depósitos Ações Investimentos imobiliários Permanente Imobilizado Gestão Assistencial 20 Patrimônio Social Patrimônio de Cobertura do Plano Provisões Matemáticas (nota 8) Benefícios Concedidos Benefícios a Conceder Equilíbrio Técnico (nota 9) Resultados Realizados Superávit Técnico Acumulado Fundos Fundos Previdenciais 1 1 Fundos Administrativos Gestão Assistencial 20 Total do ativo Total do passivo As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações contábeis. Demonstração da Mutação do Patrimônio Social Consolidado Em 31 de dezembro - em milhares de reais Variação % A. Patrimônio Social - Início do Exercício ,26% 1. Adições ,72% (+) Contribuições ,74% (+) Resultado Positivo dos Investimentos - Gestão Previdencial ,48% (+) Reversão de Contigências - Gestão Previdencial ,00% (+) Receitas Administrativas ,84% 2. Destinações (6.336) (5.916) 7,10% (-) Benefícios (2.691) (2.609) 3,14% (-) Constituição de Contigências - Gestão Previdencial (1.845) (1.549) 19,11% (-) Despesas Administrativas (1.800) (1.758) 2,39% 3. Acréscimo/Decréscimo no Patrimônio Social Consolidado (1+2) (1.016) ,25% (+/-) Provisões Matemáticas ,60% (+/-) Superávit Técnico do Exercício (2.630) (3.362) -21,77% (+/-) Fundos Administrativos ,00% 4. Operações Transitórias 0,00% (+/-) Operações Transitórias 0,00% B. Patrimônio Social - Final do Exercício (A+3+4) ,67% As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações contábeis. 6

7 Demonstração do Plano de Gestão Administrativa Em 31 de dezembro - em milhares de reais Variação % A. Fundo Administrativo do Exercício Anterior ,33% 1. Custeio da Gestão Administrativa ,78% 1.1. Receitas ,78% Custeio Administrativo da Gestão Previdencial ,15% Custeio Administrativo dos Investimentos ,40% Receitas Diretas 6-100,00% Outras Receitas ,78% 2. Despesas Administrativas (1.800) (1.758) 2,39% 2.1. Administração Previdencial (1.767) (1.729) 2,20% Despesas Específicas (1.767) (1.729) 2,20% Pessoal e Encargos (514) (474) 8,44% Treinamentos/Congresso e Seminários (8) (5) -60,00% Viagens e Estadias (19) (27) -29,63% Serviços de Terceiros (865) (857) 0,93% Despesas Gerais (170) (183) -7,10% Depreciações e Amortizações (7) (12) -41,67% Outras Despesas (184) (171) 7,60% 2.2. Administração dos Investimentos (33) (29) 13,79% Serviços de Terceiros (33) (29) 13,79% 3. Resultado Negativo dos Investimentos 0,00% 4. Sobra/Insuficiência da Gestão Administrativa (1-2-3) ,00% 5. Constituição/Reversão do Fundo Administrativo (4) ,00% 6. Operações Transitórias B. Fundo Administrativo do Exercício Atual (A+5+6) ,00% As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações contábeis. Demonstração do Ativo Líquido do Plano de Benefícios Previdenciário Cava Em 31 de dezembro - em milhares de reais Variação % 1. Ativos ,04% Disponível ,76% Recebível ,51% Investimentos ,84% Título Público ,44% Créditos Privados e Depósitos ,57% Ações ,08% Investimentos Imobiliários ,32% Permanente 3-100,00% Depósitos Judiciais/Recursais ,54% 2. Obrigações ,50% Operacional ,30% Contigencial ,33% 3. Fundos não Previdenciais ,00% Fundos Administrativos ,00% 4. Resultados a Realizar 5. Ativo Líquido ( ) ,67% Provisões Matemáticas ,06% Superávit Técnico ,09% Fundos Previdenciais 1 1 0,00% As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações contábeis. 7

8 Demonstração da Mutação do Ativo Líquido Em 31 de dezembro - em milhares de reais Variação % A. Ativo Líquido - Início do Exercício ,18% 1. Adições ,69% (+) Contribuições ,42% (+) Resultado Positivo dos Investimentos - Gestão Previdencial ,48% (+) Reversão de Contigências - Gestão Previdencial ,00% 2. Destinações (5.494) (5.201) 5,63% (-) Benefícios (2.691) (2.609) 3,14% (-) Constituição de Contigências - Gestão Previdencial (1.845) (1.549) 19,11% (-) Custeio Administrativo (958) (1.043) -8,15% 3. Acréscimo/Decréscimo no Patrimônio Social (1+2) (1.016) ,31% (+/-) Provisões Matemáticas ,60% (+/-) Superávit Técnico do Exercício (2.630) (3.362) -21,77% 4. Operações Transitórias 0,00% (+/-) Operações Transitórias 0,00% B. Ativo Líquido - Final do Exercício (A+3+4) ,67% C. Fundos não Previdenciais ,00% (+) Fundos Administrativos ,00% As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações contábeis. Demonstração das Obrigações Atuariais Em 31 de dezembro - em milhares de reais Variação % Patrimônio de Cobertura do Plano (1+2) ,67% 1. Provisões Matemáticas ,06% 1.1. Benefícios Concedidos ,77% Benefício Definido ,77% 1.2. Benefícios a Conceder ,10% Benefício Definido ,10% 2. Equilíbrio Técnico ,09% 2.1. Resultados Realizados ,09% Superávit Técnico Acumulado ,09% Reserva de Contigência ,05% Reserva para Revisão do Plano ,08% As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações contábeis. 8

9 Parecer dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações Contábeis 9

10 Parecer Atuarial Apresentamos o Parecer Atuarial emitido pelo Atuário responsável pela avaliação atuarial do Plano de Benefícios Previdenciários da CAVA. 10

11 Parecer Atuarial 11

12 Parecer Atuarial 12

13 ATA DO CONSELHO DELIBERATIVO 1 LOCAL, DATA E HORA: Sede Social do Banco Mercantil do Brasil S/A, na Rua Rio de Janeiro, 654/658 5º. Andar, em Belo Horizonte, Minas Gerais, 22 de março de 2012, às 15:00 hs. 2 PRESENÇAS: TOTALIDADE DOS CONSELHEIROS EFETIVOS 3 DELIBERAÇÕES: Após minucioso exame das Demonstrações Financeiras relativas ao exercício findo em 31 de dezembro de 2011, composta pelo Balanço Patrimonial Consolidado, Demonstração da Mutação do Patrimônio social Consolidado, Demonstração do Plano de Gestão Administrativa por Plano de Benefício, Demonstração do Ativo Líquido por Plano de Benefício, Demonstração da Mutação do Ativo Líquido por Plano de Benefício e Demonstração das Obrigações Atuariais por Plano de Benefício, Notas Explicativas, Parecer Atuarial, Ata de aprovação pela Diretoria Executiva das respectivas Demonstrações, datada de 20 de março de 2012, este Conselho deliberou por unanimidade, aprovar, sem restrições, destacando que as Demonstrações Financeiras foram devidamente auditadas pelos auditores da PriceWaterHouseCoopers, conforme Parecer favorável da auditoria independente e do Conselho Fiscal da Entidade. Nada mais havendo a tratar, deu-se por encerrada a reunião da qual, para constar e fins de direito, lavrou-se a presente ata; que após lida e aprovada, vai por todos os presentes assinada. Belo Horizonte, 22 de março de Athaide Vieira dos Santos Presidente Luiz Carlos de Araújo Vice-Presidente Valer Lúcio de Oliveira Secretário Márcio Lopes Costa Conselheiro Marília da Conceição Campolina Cardoso Conselheiro Ângela Mourão Cançado Juste Conselheira CONFERE COM O ORIGINAL LAVRADO EM LIVRO PRÓPRIO Caixa Vicente de Araújo do Grupo Mercantil do Brasil - Cava Rua Espírito Santo, º. Andar Centro Belo Horizonte/MG ATA DO CONSELHO FISCAL Certidão de Ata 1 LOCAL, DATA E HORA: Sede Social da Entidade, na Rua Espírito Santo, º. Andar, em Belo Horizonte, Minas Gerais, 21 de março de 2012, às 08:30 hs. lida e aprovada, vai por todos os presentes assinada. Belo Horizonte, 21 de março de CONFERE COM O ORIGINAL LAVRADO EM LIVRO PRÓPRIO 2 PRESENÇAS: TOTALIDADE CONSELHEIROS EFETIVOS DOS Ângela Cristina Barbosa Romariz Leita Conselheira 3 FINALIDADE: Análise das Demonstrações Financeiras relativas ao exercício findo em 31 de dezembro de DELIBERAÇÕES: Após analisar minuciosamente as Demonstrações Financeiras composta pelo Balanço Patrimonial Consolidado, Demonstração da Mutação do Patrimônio social Consolidado, Demonstração do Plano de Gestão Administrativa por Plano de Benefício, Demonstração do Ativo Líquido por Plano de Benefício, Demonstração da Mutação do Ativo Líquido por Plano de Benefício e Demonstração das Obrigações Atuariais por Plano de Benefício, Notas Explicativas Financeiras, Parecer Atuarial emitido pela Melo e Soares Actualis e Parecer da Auditoria Independente emitido pela PriceWaterHouseCoopers sem ressalvas, o Conselho Fiscal da CAVA, por unanimidade, delibera consignar Parecer Favorável, uma vez que foram obedecidas as prescrições legais e estatutárias que disciplina a matéria. Nada mais havendo a tratar, deu-se por encerrada a reunião da qual, para constar e fins de direito, lavrou-se a presente ata; que após Antônio Cota Malaquias Conselheiro Paulo Afonso Guimarães Conselheiro Cristiano Tarabal Simão Conselheiro José Andrônico Ribeiro Conselheiro Antônio Roberto Fontana Conselheiro Caixa Vicente de Araújo do Grupo Mercantil do Brasil - Cava Rua Espírito Santo, º. Andar Centro Belo Horizonte/MG 13

14 Gestão de Investimentos Resumo das informações Política de Investimentos Plano CAVA Sumário 1. INTRODUÇÃO 2 2. INFORMAÇÕES DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Taxa mínima atuarial / Índice de referência Documentação / Responsável - AETQ Controle de Riscos Alocação de recursos Derivativos 3 3. CONSIDERAÇÕES FINAIS 4 necessárias para o pagamento dos benefícios futuros. Período de referência Indexador Taxa de juros 01/2012 a 12/2012 IPCA 5,00% 1. INTRODUÇÃO 2.2. Documentação / Responsável -AETQ A CAIXA VICENTE DE ARAUJO DO GRUPO MERCANTIL DO BRASIL - CAVA, apresenta, nesse documento, um resumo das diretrizes que nortearão a gestão dos recursos do Plano CAVA no ano de 2012, que foram determinadas em conformidade com a Resolução do Conselho Monetário Nacional CMN nº 3.792, de 24 de setembro de O objetivo desse resumo é de apontar os principais critérios a serem observados pelos administradores do plano no que diz respeito a: meta de rentabilidade, responsável perante ao órgão fiscalizador, controle de riscos, alocação dos recursos e restrições de operações. Enfim, serão demonstradas as macro diretrizes que deverão balizar a conduta dos gestores na busca pela preservação do equilíbrio e solvência do plano. Contudo, cabe informar que o documento, na íntegra, encontra-se à disposição dos participantes na entidade e poderá ser solicitado a qualquer momento. 2. INFORMAÇÕES DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Nos quadros a seguir estão as informações referentes à Política de Investimentos e os comentários necessários para facilitar o entendimento dos participantes Taxa mínima atuarial / Índice de referência Ameta atuarial do Plano CAVA, ou seja, o objetivo de rentabilidade para o conjunto dos investimentos será, no mínimo, a variação do IPCA acumulada com juros de 5% ao ano. Esse objetivo de rentabilidade foi determinado pelo atuário responsável pelo plano, como uma das premissas Na Ata do Conselho Deliberativo, referente à reunião do dia 27/12/2011, foi registrada a aprovação da política de investimentos. Conforme previsto no 5º do Art. 35 da Lei Complementar 109, de 29 de maio de 2001, e no Art. 7 da Resolução do Conselho Monetário Nacional - CMN nº 3.792, de 24 de setembro de 2009, a entidade deve apontar um Administrador Estatutário Tecnicamente Qualificado (AETQ) para o plano ou um para cada segmento de aplicação. Na CAVA a responsabilidade do AETQ foi atribuída ao Diretor Financeiro, conforme quadro abaixo. Administrador Estatutário Tecnicamente Qualificado - AETQ Segmento Nome CPF Cargo Plano CAVA José Dimas Aleixo O Risco de Crédito, de Mercado, de Liquidez, Legal e Operacional são identificados, avaliados e monitorados pela Gerência e pela área Financeira da entidade, com a validação e conciliação de relatórios periódicos emitidos nos ciclos operacionais Controle de Riscos Alocação dos recursos Diretor Financeiro O objetivo de alocação dos Recursos do plano para o ano de 2012, em conformidade com os limites mínimos e máximos de enquadramento por segmentos de aplicação estabelecidos pela Resolução CMN nº 3.792, está discriminado nos percentuais da coluna Alvo. 14

15 Resumo da Informação Política de Investimentos Plano CAVA Período de referência: 01/2012 a 12/2012 Segmento Mínimo Máximo Alvo Renda Fixa 50,0% 100,0% 77,5% Renda Variável 0,0% 35,0% 20,0% Imóveis 1,0% 6,0% 4,0% Empréstimos e Financiamentos 0,0% 0,0% 0,0% Investimentos Estruturados 0,0% 10,0% 0,0% Investimentos no Exterior 0,0% 5,0% 0,0% 2.5. Derivativos É permitida utilização de derivativos no período de 01/2012 a 12/2012 As operações com derivativos serão realizadas em conformidade com o que estabelece a legislação aplicável às EFPC. Essas operações estão vedadas para o Plano CAVA nas aplicações realizadas em carteira própria, sendo permitidas apenas para operações feitas em fundos de investimentos ou carteiras administradas. 3. CONSIDERAÇÕES FINAIS Sim A administração da CAVA aproveita a oportunidade para firmar junto aos participantes o compromisso de despender o máximo esforço no sentido de proporcionar ao plano o melhor retorno associado aos riscos mais adequados, tendo sempre como premissa uma conduta ética e proba, com foco na garantia do pagamento de benefícios futuros. Paralelamente a isso, a entidade se coloca à disposição para prestar quaisquer esclarecimentos que se fizerem necessários. Belo Horizonte, 27 de dezembro de

16 Investimentos Passivo PASSIVO DOS INVESTIMENTOS ,55 Vinculado 14,17% 0,13% 300,00 Fundo Fixo 0,09% 285,686,45 Banco - Conta Movimento 85,74% 0,76% CAIXA - BANCO - OUTROS 100,00% Demonstrativo de Investimentos do Plano de Benefícios Previdenciários CAVA ,00 DISPONÍVEL 100,00% 0,89% ,00 Imóveis para Aluguel e Renda 100,00% 2,01% ,00 INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS 100,00% 2,01% ,00 IMÓVEIS 100,00% 2,01% RECURSOS A RECEBER (Juros s/ Capital Próprio e/ou Dividendos) ,06 Ações fora dos incisos da I a IV do art ,65% 8,61% Fundo de Investimentos de Ações ,06 OUTRAS AÇÕES E FINDOS DE INVESTIMENTOS 93,65% 8,61% ,50 Ações do Nível 2 da BM&FBovesta 6,35% 0,58% Ações do Nível 1 da BM&FBovesta Ações do Novo Mercado da BM&FBovesta ,50 AÇÕES - LISTAGEM DE MERCADO 6,35% 0,58% ,58 RENDA VARIÁVEL 100,00% 9,19% Títulos Emitidos por Instituições não Financeiras Títulos Emitidos por Instituições Financeiras ,41 Títulos Emitidos pela Patrocinadora 3,79% 3,49% ,41 TOTAL DE TÍTULOS PRIVADOS 3,97% 3,49% ,41 ATIVOS DE MÉDIO/ALTO RISCO 3,97% 3,49% ,88 Títulos Emitidos por Instituições não Financeiras 9,73% 8,56% ,83 Títulos Emitidos por Instituições Financeiras 30,08% 26,45% Títulos Emitidos pela Patrocinadora ,71 TOTAL DE TÍTULOS PRIVADOS 39,82% 35,00% ,31 Títulos Públicos Federais 56,22% 49,42% ,31 TÍTULO DA DÍVIDA PÚBLICA MOBILIÁRIA FEDERAL 56,22% 49,42% ,02 ATIVOS DE BAIXO RISCO 96,03% 84,43% ,43 RENDA FIXA 100,00% 87,91% ,99 RECURSOS DO PLANO CAVA DE BENEFÍCIOS 100,00% Invest. Perc. sobre Segmento Perc. sobre Recursos Plano Limite Legal Alvo da Pol. Descrição Recursos do Plano 16

17 Demonstrativo da Meta Atuarial com relação à Rentabilidade apurada. DEMONSTRATIVO DA META ATUARIAL 2011 Mês JANEIRO FEVEREIO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO Ipca 0,83% 0,80% 0,79% 0,77% 0,47% 0,15% 0,16% 0,37% 0,53% 0,43% 0,52% 0,50% Juros 0,41% 0,41% 0, 41% 0, 41% 0, 41% 0, 41% 0, 41% 0, 41% 0, 41% 0, 41% 0, 41% 0, 41% Meta Atuarial 1,24% 1,21% 1,20% 1,18% 0,88% 0, 56% 0, 57% 0, 78% 0, 94% 0,84% 0, 93% 0, 91% Rentab. Rec. Garantidores 0,65% 0,64% 0,75% 1,68% 0,21% 0,68% 2,08% 0,60% 0,65% 1,38% 0,11% 0,91% Rentab. Mensal do Plano 0,66% 0,65% 0,78% 1,70% 0,22% 0,69% 2,11% 0,61% 0,69% 1,39% 0,11% 0,91% Meta Atuarial Acumulada 1,24% 2,46% 3,69% 4,91% 5,83% 6,42% 7,02% 7,85% 8,87% 9,78% 10,79% 11,80% Rentab. Rec.Gar Acumulada 0,65% 1,29% 2,05% 3,76% 3,99% 4,68% 6,87% 7,52% 8,25% 9,74% 9,86% 10,88% Rentab. Plano Acumulada 0,66% 1,31% 2,07% 3,81% 4,03% 4,75% 6,96% 7,61% 8,34% 9,85% 9,97% 10,97% Diferença: Rentab. Diferença: Rentab. do Plano e Meta Rec. Garant. e Meta Aturarial (ams) Atuarial (ams) -0,58% -1,14% -1,58% -1,09% -1,74% -1,62% -0,14% -0,31% -0,57% -0,04% -0,85% -0,84% -0,57% -1,13% -1,56% -1,05% -1,70% -1,57% -0,06% -0,23% -0,48% -0,07% -0,74% -0,74% Meta Atuarial do Mês x Meta Atingida no Mês Meta Atuarial Atingida x Meta Acumulada JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO Rentabilidade Meta Atuarial Meta Acumulada Atingida Meta Atuarial Acumulada 17

18 Gestão Administrativa As despesas com administração da CAVA é segregada entre Gestão Previdencial e Gestão de Investimentos. Essa segregação é efetuada através de sistema de alocação direta por a Entidade administrar apenas 01 (um) Plano de Benefícios DESCRIÇÃO MÉDIA MENSAL R$ TOTAL R$ Administração Previdencial Despesas Específicas Pessoal e Encargos Treinamentos/Congressos e Seminários Viagens e Estadias Não Reembosável Reembosável Serviços de Terceiros Consultoria Atuarial Consultoria Contável Consultoria Jurídica Não Reembosável Reembosável Recursos Humanos Informática Auditoria Contábil Auditoria Atuarial/Benfícios Outras Despesas Gerais Depreciação e Amortização Outras Despesas Administração dos Investimentos Despesas Específicas Serviços de Terceiros Pessoa Jurídica , , ,31 645, , ,27 463, , , , , , ,10 141,14 1, , , ,33 618, , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,65 19, , , , , , , , , ,62 Liquidação e Custódia 2.695, , TOTAL R$ , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,11 18

19 CAVA Caixa Vicente de Araújo do Grupo Mercantil do Brasil - CAVA

20 Projeto Gráfico: BhZ Art & Desig

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