ACES Médio Tejo. Unidade de Saúde Pública. Plano de Actividades. P los profissionais da USP Rui Calado Coordenador

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ACES Médio Tejo. Unidade de Saúde Pública. Plano de Actividades. P los profissionais da USP Rui Calado Coordenador"

Transcrição

1 ACES Médio Tejo Unidade de Saúde Pública Plano de Actividades 2016 P los profissionais da USP Rui Calado Coordenador

2 NOTA INTRODUTÓRIA Desde a criação do Agrupamento de Centros de Saúde do Médio Tejo, em Janeiro de 2013, o Plano de Atividades da Unidade de Saúde Pública tem vindo a sofrer modificações evolutivas que são o espelho do processo de desenvolvimento da Unidade Funcional que as induz. Tratando-se de um instrumento de avaliação e reformulação dos programas e projetos de saúde pública em desenvolvimento na área geográfica do Médio Tejo, ele proporciona momentos de análise e reflexão relevantes e indissociáveis de uma adequação contínua do desempenho da Unidade de Saúde Pública e dos seus profissionais. Tendo em consideração que a Unidade, ainda que dotada de recursos humanos e materiais limitados, direciona a sua ação para a totalidade da população, a dimensão do conjunto dos putativos beneficiários torna imprescindível a utilização de rigorosos critérios de seleção e a priorização das suas áreas de intervenção. Para esse efeito, tem sido possível integrar e compatibilizar as propostas das estruturas nacionais e regionais com as necessidades identificadas localmente, divulgadas através de um Diagnóstico de Situação da Saúde no Médio Tejo, que o Observatório da USP mantém atualizado e disponível, fornecendo aos seus profissionais informação suscetível de fundamentar as necessárias tomadas de decisão. O relatório que agora se divulga espelha bem a diversidade de intervenções que a pequena Unidade de Saúde Pública tem que trabalhar, para que a sua missão se cumpra. A metodologia de projeto utilizada proporciona respostas na área da coordenação geral e sectorial, no desenvolvimento do Plano Local de Saúde, na gestão de um variado leque de intervenções comunitárias de reconhecido impacto na saúde das populações, sendo de destacar o diagnóstico precoce e tratamento atempado, a prestação de cuidados dirigidos a indivíduos com necessidades específicas, as inúmeras ações que se destinam à preservação do ambiente, à promoção e educação para a saúde das populações, à preservação da qualidade dos serviços e da satisfação profissional dos seus quadros. A aceitação pelos profissionais da USP da atribuição de responsabilidades partilhadas na implementação dos programas e projetos que agora se avaliam, é o garante da obtenção dos melhores resultados no presente e da continuidade do trabalho que se propõem para o futuro, mesmo que ocorram modificações na afetação de recursos, de dimensão absorvível pela estrutura existente. 2

3 PROGRAMAS E PROJETOS Índice 1 Integração e Coordenação dos Grupos Profissionais Diagnóstico de Saúde e Observatório do ACES Plano Local de Saúde Global Plano Local de Saúde Comportamentos Favorecedores da Saúde. 4 5 Plano Local de Saúde Combate às Adições Plano Local de Saúde Prevenção de Doenças Oncológicas Programa de Promoção e Educação para a Saúde Programa de Saúde Escolar do ACES do Médio Tejo Programa de Vacinação do ACES do Médio Tejo Projeto de Doenças Transmissíveis Integração de outros Programas Prioritários, Nacionais e Regionais Comunicação, Divulgação e Implementação de Eventos Programa de Resíduos Hospitalares Vigilância Sanitária da Água de Consumo Humano Vigilância Sanitária da Água de Piscinas Vigilância Sanitária das Zonas Balneares (envolvente) Vigilância das Unidades Privadas de Saúde Vigilância dos Estabelecimentos Restauração e Bebidas Vigilância Estabelecimentos Comerciais Vigilância Estabelecimentos Industriais Vigilância Qualidade do Ar Interior em Instituições Vigilância das Alterações Climáticas Prevenção e Controle de Doenças Transmitidas por Vetores Vigilância de Doença Legionários nos Estabelecimentos Hoteleiros Higiene e Segurança dos Estabelecimentos de Ensino Higiene e Segurança Estabelecimentos de Apoio Social Medidas de Autoproteção em Unidades de Saúde Programa de Saúde Oral do Médio Tejo Prevenção Primária Projecto de Referenciação em Saúde Oral SOBE Implementação da Escovagem nas Escolas Juntas Médicas de Incapacidade Consulta do Viajante / Vacinação Internacional Parceria com Projeto Regional no Âmbito da Medicina no Trabalho

4 PROGRAMAS E PROJETOS 1. Integração e Coordenação dos Grupos Profissionais Coordenador do Projeto: Rui Calado a) Identificação, análise e discussão dos entraves à implementação dos programas e projetos da USP entre o coordenador e os respetivos responsáveis Taxa de concretização = Nº de ações concretizadas / Nº de ações reportadas = 6 / 6 = 100% b) Reuniões de monitorização de programas e projetos realizadas em 2016 Nº reuniões efetuadas / Nº reuniões programadas = 37 / 55 = 67% Durante grande parte do ano, trabalharam apenas 3 médicos no ACES, pelo que aproveitavam as inúmeras ocasiões de Junta Médica para tratarem dos seus assuntos específicos. Por esse motivo, se a avaliação for realizada sem esse grupo profissional, o indicador será o seguinte: Nº reuniões efetuadas (sem reuniões de médicos) / Nº reuniões programadas = 36 / 44 = 82% Dia do mês JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TSA F 10 MÉDICOS F 1 ENFERMEIROS F 7 HO F 6 PLENÁRIA F 13 Nº Total de RU s F = Férias do coordenador da Unidade Total Nº RU s 2. Diagnóstico de Saúde e Observatório do ACES Coordenador do Projeto: Carla Carvalho/Carlos Pinto/M. Anjos Esperança /Paula Custódio a) Criação efetiva do Observatório de Saúde da Unidade de Saúde Pública do Médio Tejo, no âmbito do Plano Local de Saúde b) Atualização, desenvolvimento e monitorização do Diagnóstico da Situação de Saúde do Médio Tejo, a cargo do Observatório de Saúde da USP Elaboração de relatório atualizado 4

5 O grupo de trabalho iniciou à actualização do diagnóstico de situação em Outubro/2016, pelo que o respetivo relatório passou a ser um objetivo para Plano Local de Saúde - Global Coordenador do Projeto: Rui Calado a) Dinamização de reuniões concelhias com os principais parceiros (municípios, educação, unidades funcionais do ACES ) Foram realizadas reuniões concelhias no âmbito do CIMT (2) e do CLAS (4), com os parceiros dos 3 projetos específicos do PLS-MT neles representados. Os Gabinetes Técnicos reuniram em 3 oportunidades, com os respetivos representantes institucionais. Foi realizada 1 reunião em sede da União de Misericórdias do Distrito de Santarém b) Dinamização da avaliação dos projetos do PLS através da utilização e preenchimento efetivo do seu Tableau de Bord Todos os representantes institucionais nos 3 projetos receberam um ficheiro personalizado para preenchimento (Tableau de Bord para avaliação da implementação das atividades a desenvolver pelas respetivas instituições nos 11 concelhos do Médio Tejo), que será utilizado em reunião de avaliação dos projetos do PLS, no início de Plano Local de Saúde Comportamentos Favorecedores da Saúde Coordenador do projeto: Margarida Arnaut / Nuno Barreta / Ana Paula Gonçalves a) Dinamização das tarefas previstas no PLS a desenvolver pela Unidade de Saúde Pública, em todos os concelhos do ACES Taxa de concretização Nº de concelhos com pelo menos 3 tarefas do PLS efetivamente desenvolvidas / Nº de concelhos do ACES = 11 / 11 = 100% i) Comemoração do Dia Mundial da Alimentação: mail para todos os profissionais do ACES com o e-book das leguminosas; RAC com mensagens sobre leguminosas para os utentes; PSE 5

6 Pré-escola: mensagens para encarregados de educação; 1º ciclo: Fichas de trabalho e recolha de receitas sobre leguminosas para edição de livro de receitas; Individuais para tabuleiros de refeição para 2º, 3º ciclo e secundário; ii) Promoção da segurança/higiene alimentar através da ação das Brigadas de Saúde Pública: Foram realizadas brigadas em todos os concelhos do ACES e feitas vistorias em estabelecimentos de restauração e bebidas, cozinhas e refeitórios de lares de idosos, escolas. iii) Divulgação e participação ativa no projeto SOBE: Foi divulgado em todos os agrupamentos de escolas/escolas não agrupadas nas reuniões de preparação do ano letivo e aderiram ao mesmo, escolas de todos os concelhos. Uns na vertente da escovagem na escola, outros através das bibliotecas escolares. b) Adoção de responsabilidades de assessoria e cooperação na implementação das atividades a desenvolver por cada um dos principais parceiros Taxa de execução - Nº de respostas dos profissionais da USP às solicitações de parceiros no âmbito da assessoria e cooperação/nº de solicitações formalmente efetuadas Nota: Não houve solicitações por parte dos parceiros 5. Plano Local de Saúde Combate às Adições Coordenador do projeto: Ana Lourenço / Paula Custódio / Ana Paula Gonçalves a) Dinamização das tarefas previstas no PLS a desenvolver pela Unidade de Saúde Pública, em todos os concelhos do ACES Taxa de concretização Nº de concelhos com pelo menos 2 tarefas do PLS efetivamente desenvolvidas / Nº de concelhos do ACES = 11 / 11 = 100% i) Promoção do cumprimento da lei de saúde mental na condução de utentes à psiquiatria 6

7 ii) Mensagem aos profissionais do ACES, via mail, a 26 de Junho Dia Mundial Contra o Abuso e Tráfico Ilícito de Drogas. b) Adoção de responsabilidades de assessoria e cooperação na implementação das atividades a desenvolver por cada um dos principais parceiros Taxa de execução - Nº de respostas dos profissionais da USP às solicitações de parceiros no âmbito da assessoria e cooperação/nº de solicitações formalmente efetuadas = 19/19 = 100% i) - Nº de agrupamentos de escolas/escolas não agrupadas que solicitaram intervenção no âmbito do tabaco a que foram dadas respostas através do Plano de Intervenção do Tabagismo = 18 ii) - Participação no Encontro Substâncias Psicoativas em populações escolares: Prevenção e Promoção organizado pelas Forças de Segurança em Ourém. 6. Plano Local de Saúde Prevenção da Doença Oncológica Coordenador do Projeto: Paula Gil / Paula Custódio a) Dinamização das tarefas previstas no PLS a desenvolver pela Unidade de Saúde Pública Taxa de concretização - Nº de concelhos com pelo menos 2 tarefas do PLS efetivamente desenvolvidas em todos os concelhos / Nº de concelhos do ACES = 11 / 11 = 100% b) Dinamização de 2 ações por trimestre na área da prevenção da doença oncológica Taxa de concretização - Nº de atividades realizadas / Nº de atividades previstas = 8/8 =100% 7. Programa de Promoção e Educação para a Saúde Coordenador do Programa: Nélia Costa / Paula Gil a) Utilização sistemática dos media, nomeadamente imprensa regional e rádios locais Percentagem de artigos publicados no Jornal de Abrantes - Nº artigos publicados / Nº de artigos programados = 12 / 12 = 100% 7

8 Percentagem de artigos publicados no jornal digital médiotejo.net - Nº artigos publicados / Nº de artigos programados = 18 / 20 = 90% Percentagem de intervenções no Rádio Hertz - Nº de participações concretizadas / Nº de participações programados = 13 / 20 = 65% b) Colaboração efetiva nas atividades do Plano Local de Saúde e restantes programas e projetos da USP, sempre que solicitado (e possível) Nível de resposta da USP - Nº de colaborações / Nº de solicitações efetuadas pelos responsáveis de programas e projetos da USP = 6/6 = 100% 8. Programa de Saúde Escolar do ACES do Médio Tejo Coordenador do Programa: Ana Gonçalves / Maria dos Anjos Esperança INDICADORES METAS (%) Resultados 2016 % centros de saúde com PNSE % de Agrupamentos de Escolas/Escolas não agrupadas abrangidas pelo PNSE % de alunos abrangidos por SE por nível de ensino % de alunos sinalizados à SE para vigilância de saúde Pré-Escolar º Ciclo do EB º Ciclo do EB º Ciclo do EB Secundário Pré-Escolar nd (a) 1º Ciclo do EB nd (a) 2º Ciclo do EB nd (a) 3º Ciclo do EB nd (a) Ensino Secundário nd (a) % de alunos nascidos em 2008 sinalizados à SE para cumprimento da VASPR2 2 nd (a) % de alunos vítimas de acidentes no ambiente escolar e/ou peri escolar Pré-Escolar 2 2 1º Ciclo do EB 5 6 2º Ciclo do EB 8 9 3º Ciclo do EB 7 7 8

9 % de alunos alvo de ações educação saúde Saúde Mental/Comp. socioemocionais % de alunos alvo de ações educação saúde Educação para os afetos e sexualidae % de alunos alvo de ações educação saúde Alimentação saudável e atividade física % de alunos alvo de ações educação saúde Higiene corporal/saúde oral % de alunos alvo de ações educação saúde Educação postural % de alunos alvo de projectos de prevenção do consumo de tabaco % de alunos alvo de projectos de prevenção do consumo de álcool % de alunos alvo de projectos de prevenção do consumo de substâncias Ilícitas a) Os indicadores foram alterados no final do ano lectivo. Ensino Secundário 5 8 2º Ciclo do EB º Ciclo do EB 10 9 Secundário º Ciclo do EB 8 3 2º Ciclo do EB º Ciclo do EB Secundário Pré-Escolar º Ciclo do EB º Ciclo do EB º Ciclo do EB 6 11 Pré-Escolar º Ciclo do EB º Ciclo do EB 2,5 34 3º Ciclo do EB 3,4 10 1º Ciclo do EB 7 9 2º Ciclo do EB º ano do EB º Ciclo do EB Secundário º Ciclo do EB 7 7 Secundário

10 9. Programa de Vacinação do ACES do Médio Tejo Coordenador do Programa: Fernando Nogueira a) Monitorização semestral da efectividade do Plano Nacional Vacinação Foram efectuadas as monitorizações semestrais do PNV planeadas, assim como a avaliação anual b) Monitorização de incidentes com a rede de frio e suas consequências A monitorização dos incidentes ocorridos na rede de frio do ACES Médio Tejo e relatados, foram alvo de encaminhamento para os serviços farmacêuticos da ARSLVR, foram analisados e deram origem aos respetivos relatórios. i) Percentagem de Valor Recuperado - Valor recuperado ( ) de vacinas envolvidas em inci- dentes na Rede de Frio/ Valor total das vacinas envolvidas em incidentes na Rede de Frio = ,36 / ,59 = 57,8 % ii) Modernização contínua da rede de frio - Percentagem de equipamentos de frio (frigoríficos) adequados ao armazenamento de vacinas Número de frigoríficos adequados ao armazenamento de vacinas / Número de equipamentos de frio existentes no ACES para armazenamento de vacinas = 30 / 109 = 27,5 % iii) Percentagem de frigoríficos com equipamento de registo contínuo de temperaturas Número de equipamentos de frio existentes no ACES com equipamento de registo contínuo de temperaturas / Número de equipamentos de frio existentes no ACES para armazenamento de vacinas = 23 / 109 = 21% 10. Projeto de Doenças Transmissíveis Coordenador do Projeto: Paula Custódio A área prioritária de atuação é a vigilância epidemiológica, através da monitorização dos casos de doença transmissível sujeitos a notificação obrigatória (DDO). São indicadores de avaliação: i) Inquéritos Epidemiológicos realizados às DDO 10

11 Nº de inquéritos realizados / Nº de DDO notificadas = 58/61= 95% (três inquéritos a decorrer, pelo que o indicador será atualizado após registo no SINAVE) ii) Elaboração do relatório anual de monitorização das DDO Entregue ao coordenador da USP. Aguarda homologação 11. Integração de outros Programas Prioritários, Nacionais e Regionais Coordenador do Projeto: Mª do Céu Henriques / Ana Lourenço / Susana Gonçalves Este projeto não foi desenvolvido em 2016 dado que a principal responsável deixou de pertencer à USP. Irá ser recuperado em Comunicação, Divulgação e Implementação de Eventos Coordenador do Projeto: Nélia Costa / Fernando Nogueira No âmbito deste projeto e em estreita colaboração com o Programa de Promoção e Educação para a Saúde, estão previstas as seguintes iniciativas: a) Organização da semana subordinada ao tema Escola dos Afetos, em parceria com Câmara Municipal de Constância A semana dos Afetos foi realizada em Constância, de 04 a 10 de Maio de b) Comemoração de eventos internacionais sugeridos pela OMS e assinalados/integrados no Plano Local de Saúde do Médio Tejo Participação na Organização dos dias Mundial da Saúde, Alimentação Saudável, do Não Fumador e da Luta Contra o Cancro 13. Programa de Resíduos Hospitalares Coordenador do Programa: Margarida Arnaut / Paula Gonçalves a) Taxa de concretização de auditorias Nº de auditorias efectuadas / Nº de auditorias programadas = 110 / 111 = 99% b) Taxa de execução das recomendações Nº de situações resolvidas na sequência de recomendações / Nº de recomendações efectuadas = 32 / 62 = 52% c) Ratio de profissionais com formação atualizada (4 concelhos programados) 11

12 Nº de profissionais que recolhem RH, que atualizaram a sua formação / Nº de profissionais que recolhem RH = 17 / 25 = 68% 14. Vigilância Sanitária da Água de Consumo Humano Coordenador do Programa: Manuel Duarte a) Taxa de concretização (análises microbiológicas - M) Nº de análises efectuadas / Nº de análises programadas = 240 / 388 = 61% b) Taxa de concretização (análises físico-químicas - FQR) Nº de análises efectuadas / Nº de análises programadas = 143 / 204 = 70% c) Percentagem (parâmetros com todos os valores microbiológicos normais) Nº de parâmetros normais / Nº total de parâmetros avaliados = 1141 / 1294 = 88% d) Percentagem (parâmetros com todos os valores físico-químicos normais) Nº de parâmetros normais / Nº total de parâmetros avaliados = 825 / 843 = 97% 15. Vigilância Sanitária da Água de Piscinas Coordenador do Programa: Manuel Duarte a) Taxa de concretização (análises microbiológicas - M) Nº de análises efectuadas / Nº de análises programadas = 236 / 292 = 80% b) Taxa de concretização (análises físico-químicas (FQR) Nº de análises efectuadas / Nº de análises programadas = 236 / 292 = 80% c) Percentagem (parâmetros com todos os valores microbiológicos normais) Nº de parâmetros normais/nº total de parâmetros avaliados = 853 / 1652 = 52% d) Percentagem (parâmetros com todos os valores físico-químicos normais) Nº de parâmetros normais/nº total de parâmetros avaliados = 699 / 876 = 80% 16. Vigilância das Zonas Balneares (envolventes) Coordenador do Programa: Manuel Duarte a) Taxa de concretização (zonas envolventes) Nº de zonas envolventes vistoriadas / Nº de visitas programadas = 20 / 22 = 90% b) Taxa de satisfação (zonas envolventes) 12

13 Nº de zonas envolventes dentro dos padrões de normalidade / Nº de zonas envolventes avaliadas = 20 / 22 = 90% 17. Vigilância das Unidades Privadas de Saúde Coordenador do Projeto: Carla Carvalho a) Taxa de concretização estabelecimentos submetidos a vistorias Nº estabelecimentos vistoriados / Nº de vistorias programadas = 10 / 35 = 29% b) Taxa de concretização de 2ªs vistorias Nº de estabelecimentos revistoriados / Nº de estabelecimentos vistoriados (com recomendações) = 10 / 10 = 100% c) Taxa de execução* - resolução de inconformidades N.º de situações resolvidas na sequência de recomendações / N.º de recomendações efetuadas = 32 / 47 = 68% Nota: * Nos estabelecimentos com 2.ª vistoria no período em análise 18. Vigilância dos Estabelecimentos Restauração e Bebidas Coordenador do Projeto: Susana Silva / Lígia Alves a) Taxa de concretização estabelecimentos submetidos a vistorias Nº estabelecimentos vistoriados / Nº de vistorias programadas = 184 / 160 = 115% b) Taxa de concretização de 2ªs vistorias Nº de estabelecimentos revistoriados / Nº de estabelecimentos vistoriados (com recomendações) = 118 / 155 = 76% c) Taxa de execução* - resolução de inconformidades N.º de situações resolvidas na sequência de recomendações / N.º de recomendações efetuadas = 695 / 1122 = 62% Nota: * Nos estabelecimentos com 2.ª vistoria no período em análise 19. Vigilância Estabelecimentos Comerciais Coordenador do Projeto: Patrícia Cruz / Paulina Oliveira a) Taxa de concretização estabelecimentos submetidos a vistoria Nº de estabelecimentos vistoriados / Nº de vistorias programadas = 112 / 75 = 149% 13

14 b) Taxa de concretização de 2ªs vistorias Nº de estabelecimentos revistoriados / Nº de estabelecimentos vistoriados (com recomendações) = 88 / 72 = 122% c) Taxa de execução* - resolução de inconformidades Nº de situações resolvidas na sequência de recomendações / Nº de recomendações efectuadas = 273 / 591 = 46% Nota: * Nos estabelecimentos com 2.ª vistoria no período em análise d) Taxa de excelência Nº de estabelecimentos vistoriados a que não foram impostas correcções / Nº de estabelecimentos vistoriados = 40 / 112 = 36% 20. Vigilância Estabelecimentos Industriais Coordenador do Projeto: Paulo Bastos / Carlos Pinto a) Taxa de concretização estabelecimentos submetidos a vistoria Nº de estabelecimentos vistoriados / Nº de vistorias programadas = 54 / 75 = 72% b) Taxa de concretização de 2ªs vistorias Nº de estabelecimentos revistoriados / Nº de estabelecimentos vistoriados (com recomendações) = 24 / 54 = 45% c) Taxa de execução* - resolução de inconformidades Nº de situações resolvidas na sequência de recomendações / Nº de recomendações efectuadas = 169 / 290 = 58% Nota: * Nos estabelecimentos com 2.ª vistoria no período em análise 21. Vigilância da Qualidade do Ar Interior em Instituições (escolas/lares) Coordenador do Projeto: Elsa Curado / Carla Simões a) Taxa de concretização instituições (escolas e lares) submetidas a avaliação Nº de avaliações efetuadas / Nº de avaliações programadas = 18 / 24 = 75% b) Taxa de cumprimento global - (conforto) Nº de estabelecimentos com todos os valores do nível de conforto dentro dos padrões de normalidade / Nº de estabelecimentos avaliados = 2 / 18 = 11% 14

15 c) Taxa de cumprimento global - (poluentes químicos) Nº de estabelecimentos com todos os valores do nível dos poluentes químicos dentro dos padrões de normalidade / Nº de estabelecimentos avaliados = 13 / 18 = 72% Nota: Foi considerado o valor médio obtido das medições, para uma medição de 30 minutos 22. Vigilância das Alterações Climáticas Coordenador do Projeto: Carla Simões / Carlos Pinto Alterações Climáticas a) Indicador de concretização Planos de Contingência Plano de Contingência para as Ondas de Calor e Plano de Contingência para Vagas de Frio e respetivas avaliações, efetivamente concretizados à data superiormente estabelecida (contratualização) b) Taxa de concretização Uso de abrigos temporários Não se aplica em 2016, não foi acionado o alerta vermelho c) Taxa de concretização Uso de abrigos permanentes Não se aplica - em 2016, não foi acionado o alerta vermelho 23. Prevenção e Controle de Doenças Transmitidas por Vetores (Revive) Coordenador do Projeto: Carlos Pinto / Carla Simões a) Taxa de monitorização reprodução dos mosquitos Nº de observações de ovitraps efetuadas / Nº de observações de ovitraps programadas* = 44 / 48 = 92% *Foram colocadas apenas de 3 ovitraps (16 observações a cada ovitrap) 24. Vigilância da Doença dos Legionários Coordenador do Projeto: Carla Carvalho / Paulina Oliveira a) Taxa de concretização estabelecimentos submetidos a vistoria Nº de estabelecimentos sujeitos a visita sanitária / Nº proposto para visita sanitária a estabelecimentos = 67 / 30 = 223% 15

16 b) Taxa de execução resolução de inconformidades Nº de recomendações cumpridas / Nº de recomendações propostas = 38 / 75 = 51/% c) Taxa de concretização torres de arrefecimento Nº de torres de arrefecimento e condensadores evaporativos caracterizados / Nº de torres de arrefecimento e condensadores evaporativos identificados = 24 / 31 = 77% 25. Higiene e Segurança dos Estabelecimentos de Ensino Coordenador do Projeto: Carla Simões / Manuel Duarte a) Taxa de prevalência de escolas com problemas Nº de escolas com recomendações / Nº de escolas vistoriadas = 77 / 77 = 100% b) Média de problemas por escola Nº de medidas propostas por estabelecimento / Nº de estabelecimentos vistoriados com recomendações = 543 / 77 = 7% c) Taxa de execução resolução de inconformidades Nº de recomendações resolvidas / Nº de recomendações efetuadas = 81 / 264 = 31% 26. Higiene e Segurança Estabelecimentos de Apoio Social Coordenador do Projeto: Ana Santos / Sandrina Pereira a) Estabelecimentos sujeitos a vigilância sanitária Nº de estabelecimentos vistoriados / Nº estabelecimentos programados = 35 / 30 = 117% b) Taxa de concretização de 2ªs vistorias Nº de estabelecimentos revistoriados / Nº de estabelecimentos vistoriados (com recomendações) = 9 / 20 = 45% c) Instituições que cumpriram com todas as condições impostas N.º de estabelecimentos que cumpriram todas as condições /N.º de estabelecimentos vistoriados a quem foram impostas condições = 6 / 20 = 30% d) Condições impostas que foram solucionadas N.º de codições solucionadas /N.º dne condições impostas = 26 / 173 = 15% e) Lares com projeto estruturado (segurança alimentar) N.º de lares onde foi implementado o projeto / Nº de lares propostos = 25 / 24 = 104% 16

17 27. Medidas de Autoproteção em Estabelecimentos de Saúde Coordenador do Projeto: Carlos Pinto / Elsa Curado /Ligia Alves / Paula Custódio O programa encontra-se suspenso, devido a alterações legislativas sobre esta matéria. Nesta sequência foi feito uma informação pelos colaboradores do programa, ao ACeS Médio Tejo, no sentido de serem resolvidos alguns obstáculos que surgiram por força da alteração. 28. Programa de Saúde Oral do Médio Tejo Prevenção Primária Coordenador do Projeto: Heloísa Oliveira a) Taxa de cobertura de aplicação de verniz de flúor (Jardins de Infância) Nº crianças do JI que aplicaram vernizes de flúor (2X) / Nº crianças que frequentam os JI = 906 / 4595 = 20% b) Taxa de cobertura realização de bochecho quinzenal com fluoreto de sódio Nº de crianças que realizaram o bochecho quinzenal com fluoreto de sódio na escola*/ Nº de crianças e jovens que frequentaram o 1º e 2º Ciclo do Ensino Básico = 9324 / = 79% *Não foram disponibilizados os dados referentes a Ferreira do Zêzere c) Taxa de cobertura educação para a saúde dirigida a grávidas Nº de mulheres grávidas alvo de sessão de SO / Nº de mulheres grávidas a frequentar grupos de pré-parto = 187 / 432 = 43% d) Taxa de cobertura - educação para a saúde dirigida a puérperas Nº de puérperas alvo de sessão de SO / Nº de mulheres a frequentar grupos de pós-parto = 86 / 190 = 45% Nota: apenas os concelhos de Torres Novas e Tomar realizaram Sessões a mulheres grávidas e/ou puérperas. 29. Projecto de Referenciação em Saúde Oral Coordenador do Projeto: Filipa Serra a) Taxa de cobertura do projeto nos alunos das escolas do ACES Nº de crianças que utilizaram / Nº de crianças matriculadas = 3684 / 5661 = 65% b) Taxa de utilização de Documentos de Referenciação para HO 17

18 N.º de documentos utilizados / N.º de documentos emitidos = 1621 / 2075 = 78% c) Taxa de cobertura através da medicina dentária N.º de crianças que usaram o cheque-dentista / N.º de crianças que receberam chequedentista = 2063 / 3586 = 58% d) Taxa de utilização de Cheques-dentista N.º de cheques-dentista utilizados / N.º de cheques-dentista emitidos = 4707 / 6246 = 75% 30. SOBE Implementação da Escovagem nas Escolas Coordenador do Projeto: Carla Duarte a) Taxa de adesão institucional (JI e 1º Ciclo) Nº de escolas onde os alunos fazem escovagem / Nº de escolas do parque escolar = 72 / 146 = 49% b) Taxa de adesão dos alunos (JI e 1º Ciclo) Nº de alunos que fazem escovagem nas escolas que aderem / Nº total de alunos dessas escolas = 3601/6651 = 54% 31. Juntas Médicas de Incapacidade Coordenador: Maria dos Anjos Esperança / José Martins a) Percentagem de Juntas realizadas no prazo legal Total de Juntas efectivadas em 60 ou menos dias/ Total de juntas médicas solicitadas = 1027 / 1252 = 81% Juntas Médicas de Incapacidade (2016) Ano civil Número total de Atestados Multiusos Número de períodos de JM Média de atestados por JM (período) Média de dias de espera % de atestados emitidos a homens % de atestados devidos a oncologia % de atestados sem incapacidade motora Consulta do Viajante Coordenador: José Martins / Susana Gonçalves 18

19 Consulta do Viajante (2016) Ano civil Número total de atendimentos % de atendimentos de homens % de utentes residentes no Médio Tejo % de utentes com destino a África Viagem por motivo de trabalho Nº de utentes vacinados* Nº de vacinas ministradas* Dados fornecidos pela equipa de enfermagem / vacinação 33. Parceria com Projeto Regional no Âmbito dos Serviços de Segurança e Saúde no Trabalho Coordenador do Projeto: Elsa Curado / Carlos Pinto Em 2016, foram realizadas atividades de Segurança e Saúde no Trabalho, previstas no plano de ação da ARSLVT, consubstanciadas em auditorias de identificação e avaliação de riscos profissionais nos postos de trabalho do ACeS Médio Tejo. a) Taxa de execução Total de centros de saúde com avaliação de riscos efetuada / Total de centros de saúde com proposta de avaliação de riscos = 5 / 4 = 125% b) Conclusão de processo Relatórios para aprovação enviados à Direção do ACES e ao Serviço da Segurança e Saúde no Trabalho da ARSLVT. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES Tendo em consideração os resultados obtidos em 2016 e comparando-os com os dos anos anteriores, é evidente que a produtividade dos profissionais da USP tem vindo a registar progressos significativos. No presente, importa refletir sobre a resposta que os profissionais do Médio Tejo têm dado aos estímulos positivos que lhes têm sido proporcionados. Vem isto a propósito da introdução de novas metodologias de intervenção, sustentadas por instrumentos de trabalho inovadores. De facto, a organização de Brigadas de Saúde Pública quinzenais têm- 19

20 se revelado perfeitamente ajustadas às características do ACES Médio Tejo no que respeita à necessidade de atenuar as dificuldades inerentes à dispersão geográfica das suas instalações, equipamentos e recursos humanos. A intervenção concomitante de várias equipas multiprofissionais num determinado concelho, resolveu um vasto conjunto de constrangimentos que uma intervenção realizada com recurso aos profissionais sedeados nesse concelho não conseguiria ultrapassar. Ao associar a essa iniciativa a realização concomitante de rastreios de visão, de audição e a aplicação de vernizes de flúor às crianças que frequentam os Jardins de Infância desses concelhos, promove-se uma visibilidade dos serviços de saúde pública, que fortalece a sua imagem e favorece a sua tão desejada aproximação às instituições locais e às populações. A utilização de uma unidade móvel dedicada à promoção e educação para a saúde nestes trabalhos, é um elemento facilitador da ação, por favorecer a sua aceitação junto da comunidade educativa. A análise e reflexão do desempenho em cada programa ou projeto, comentadas pelos seus responsáveis, é um prática sistemática, concretizada em plenário de profissionais da USP. Mais do que discutir uma meta que se atingiu ou não, importa analisar a justificação de cada resultado e ajustar aos recursos humanos disponíveis as expectativas de desempenho para o ano que se avizinha. Tendo sempre presente que não há projetos eternos e que a constatação de que a perda de pertinência de uma determinada intervenção determinará a descontinuidade do projeto, invariavelmente substituído por um outro que se revele necessário face à informação disponível no momento da discussão. A homologação do presente relatório pela Diretora Executiva do ACES Médio Tejo determinará a sua análise e reformulação pelos profissionais de saúde pública, que culminará com a apresentação, à consideração superior, do Plano de Atividades do Médio Tejo para o ano de Alcanena, 18 de Março de

UNIDADE DE SAÚDE PÚBLICA 1. POPULAÇÃO ABRANGIDA 2. PROFISSIONAIS ( ) 3. RESULTADOS DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

UNIDADE DE SAÚDE PÚBLICA 1. POPULAÇÃO ABRANGIDA 2. PROFISSIONAIS ( ) 3. RESULTADOS DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS UNIDADE DE SAÚDE PÚBLICA 1. POPULAÇÃO ABRANGIDA POPULAÇÃO RESIDENTE Censos 2011 227.999 2. PROFISSIONAIS (01.01.2017) COORDENADOR Rui Manuel Domingues Calado PROFISSIONAIS Médicos de Pública 4 Internos

Leia mais

Reforma para os Cuidados de Saúde Primários Coordenação Estratégica

Reforma para os Cuidados de Saúde Primários Coordenação Estratégica ACES CARTA DE COMPROMISSO Unidade de Cuidados na Comunidade O Agrupamento de Centros de Saúde (ACES) representado pelo seu Director Executivo (DE) e a Unidade de Cuidados na Comunidade (UCC) representada

Leia mais

PLANO DE ATIVIDADES DE SAÚDE ESCOLAR 2016/2017

PLANO DE ATIVIDADES DE SAÚDE ESCOLAR 2016/2017 PLANO DE ATIVIDADES DE SAÚDE ESCOLAR Centro de Saúde de Freixo de Espada à Cinta Agrupamento de Escolas de Freixo de Espada à Cinta Setembro 2016 1 Equipa de Saúde Escolar: Matilde Chiote (Professora/Coordenadora)

Leia mais

Unidade de Saúde Pública

Unidade de Saúde Pública Unidade de Saúde Pública ULS Matosinhos Programa Nacional de Saúde Escolar Saúde Escolar Prevenir e Atuar Observatório local de acidentes escolares e peri-escolares Sensibilização da comunidade escolar

Leia mais

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 Ministério da Saúde

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 Ministério da Saúde 1 MISSÃO DO ORGANISMO : Garantir à população da Região do Algarve o acesso à prestação de cuidados de saúde, adequando os recursos disponíveis às necessidades e cumprir e fazer cumprir políticas e programas

Leia mais

7º Seminário Prevenção e Controlo de Infeção ERPI/Lares/UCCI 8 de Novembro Unidade de Saúde Publica ACES Loures/Odivelas

7º Seminário Prevenção e Controlo de Infeção ERPI/Lares/UCCI 8 de Novembro Unidade de Saúde Publica ACES Loures/Odivelas Prevenção e Controlo de Infeção ERPI/Lares/UCCI 8 de Novembro 2016 Unidade de Saúde Publica ACES Loures/Odivelas ACES Loures/Odivelas Unidade de Saúde Pública Médicos de Saúde Pública / Autoridades de

Leia mais

Avaliação do Programa de Saúde Escolar. Ano lectivo 2002/03

Avaliação do Programa de Saúde Escolar. Ano lectivo 2002/03 Saúde Escolar Ministério da Saúde Direcção-Geral da Saúde Avaliação do Programa de Saúde Escolar Ano lectivo 22/3 RELATÓRIO Divisão de Saúde Escolar 24 1. Introdução Com este relatório pretende-se fazer

Leia mais

ANO: 2016 Ministério da Saúde

ANO: 2016 Ministério da Saúde MISSÃO DO ORGANISMO Garantir à população da respetiva área geográfica de intervenção o acesso à prestação de cuidados de saúde de qualidade, adequando os recursos disponíveis às necessidades em saúde,

Leia mais

PROGRAMA NACIONAL PARA A PROMOÇÃO DA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL ALGARVE (PNPAS Algarve) PROPOSTA PARA O PLANO DE ATIVIDADES REGIONAL 2013/ 2016

PROGRAMA NACIONAL PARA A PROMOÇÃO DA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL ALGARVE (PNPAS Algarve) PROPOSTA PARA O PLANO DE ATIVIDADES REGIONAL 2013/ 2016 PROGRAMA NACIONAL PARA A PROMOÇÃO DA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL ALGARVE (PNPAS Algarve) PROPOSTA PARA O PLANO DE ATIVIDADES REGIONAL 0/ 06 Considerando a missão, os objetivos e as estratégias do Programa Nacional

Leia mais

Dia Mundial da Saúde Oral Apresentação, 20 de março de 2018

Dia Mundial da Saúde Oral Apresentação, 20 de março de 2018 Dia Mundial da Saúde Oral Apresentação, 20 de março de 2018 Sumário Introdução Enquadramento Finalidade e Objetivos Principais Medidas Monitorização e Avaliação Operacionalização Introdução A participação

Leia mais

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS UNIDADES DE SAÚDE PÚBLICA (USP) ANO 2014

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS UNIDADES DE SAÚDE PÚBLICA (USP) ANO 2014 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS UNIDADES DE SAÚDE PÚBLICA (USP) ANO 2014 Departamento de Planeamento e Contratualização, julho 2015 ARSLVT, IP RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO

Leia mais

Avaliação do Programa de Saúde Escolar no Ano Lectivo 2007/2008 Região Norte

Avaliação do Programa de Saúde Escolar no Ano Lectivo 2007/2008 Região Norte Ministério da Saúde Departamento de Saúde Pública Avaliação do Programa de Saúde Escolar no Ano Lectivo 7/8 Região Norte Março de 9 ÍNDICE 1. Parque Escolar. 3 2. Exame de Saúde Global (ESG) e Programa

Leia mais

Plano de Actividades Triénio 2017/2019

Plano de Actividades Triénio 2017/2019 Programa Nacional de Saúde Escolar Agrupamento de Centros de Saúde Oeste Norte Equipa Coordenadora Jorge Nunes Médico de Saúde Pública Fátima Neves- Enfermeira de Saúde Comunitária Lola Monteiro Técnica

Leia mais

Perfil de Saúde e Plano Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo Um ponto de situação. Reunião de Delegados de Saúde Caldas da Rainha

Perfil de Saúde e Plano Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo Um ponto de situação. Reunião de Delegados de Saúde Caldas da Rainha Perfil de Saúde e Plano Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo Reunião de Delegados de Saúde Caldas da Rainha 25.02.2010 Plano da sessão Objectivo: Efectuar um ponto de situação relativamente àelaboração

Leia mais

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde MISSÃO DO ORGANISMO: Garantir à população, da Região de Lisboa e Vale do Tejo, o acesso à prestação de cuidados de saúde, adequando os recursos disponíveis às necessidades e cumprir e fazer cumprir políticas

Leia mais

A saúde dos adolescentes em Portugal: respostas e desafios

A saúde dos adolescentes em Portugal: respostas e desafios A saúde dos adolescentes em Portugal: respostas e desafios Andreia Jorge Silva Direção de Serviços de Prevenção da Doença e Promoção da Saúde 1 PNS/ELS - Obesidade Saúde dos Adolescentes PNS/Saúde dos

Leia mais

CARTA DE MISSÃO. c) Colaborar na elaboração do Plano Nacional de Saúde e acompanhar a respetiva execução a nível regional;

CARTA DE MISSÃO. c) Colaborar na elaboração do Plano Nacional de Saúde e acompanhar a respetiva execução a nível regional; CARTA DE MISSÃO Ministério da Saúde Serviço/Organismo: Administração Regional de Saúde do Algarve, IP Cargo: Vogal do Conselho Diretivo Período da Comissão de Serviço: Período de 5 anos a contar da data

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VILA FLOR ESCOLA EB2,3/S DE VILA FLOR RELATÓRIO FINAL DA EXECUÇÃO DO PLANO ANUAL DE ATIVIDADES

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VILA FLOR ESCOLA EB2,3/S DE VILA FLOR RELATÓRIO FINAL DA EXECUÇÃO DO PLANO ANUAL DE ATIVIDADES Direção Regional de Educação do Norte AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VILA FLOR 151841 ESCOLA EB2,3/S DE VILA FLOR 346184 RELATÓRIO FINAL DA EXECUÇÃO DO PLANO ANUAL DE ATIVIDADES ANO LETIVO 2011/2012 Com o objetivo

Leia mais

Avaliação e Promoção da Qualidade ISCE Douro. Enquadramento Geral

Avaliação e Promoção da Qualidade ISCE Douro. Enquadramento Geral Avaliação e Promoção da Qualidade ISCE Douro Enquadramento Geral AVALIAÇÃO E PROMOÇÃO DA QUALIDADE PEDAGÓGICA DO ISCE DOURO Enquadramento Geral Princípios A prática decorrente da estratégia de avaliação

Leia mais

Unidade de Saúde Pública ACeS Cávado I - Braga

Unidade de Saúde Pública ACeS Cávado I - Braga RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO PLANO LOCAL DE SAÚDE 2014-2016 Unidade de Saúde Pública ACeS Cávado I - Braga Braga, abril de 2017 Ficha Técnica: Título Plano Local de Saúde 2014-2016 Relatório de Avaliação

Leia mais

CLAS da REDE SOCIAL de Ponte da Barca

CLAS da REDE SOCIAL de Ponte da Barca Rede Social Ponte da Barca PLANO DE ATIVIDADES 2014 CLAS da REDE SOCIAL de Ponte da Barca 1 Índice Introdução - 3 Planificação 5 Avaliação 20 2 Introdução O presente Plano de Atividades, elaborado pelo

Leia mais

EXCELÊNCIA NA VACINAÇÃO

EXCELÊNCIA NA VACINAÇÃO EXCELÊNCIA NA VACINAÇÃO PRINCIPAIS ACTIVIDADES EM 2011 REGIÃO CENTRO Ficha Técnica Título Excelência na Vacinação Principais actividades em 2011 Região Centro. Editor Departamento Saúde Pública e Planeamento

Leia mais

CARTEIRA DE SERVIÇOS

CARTEIRA DE SERVIÇOS CARTEIRA DE SERVIÇOS Unidade de Saúde Pública do ACES do Médio Tejo Telf: 249 889 306/300; Fax: 249 889 309; e-mail: usp.mediotejo@arslvt.min-saude.pt 1 SUMÁRIO NOTA INTRODUTÓRIA 3 1 MISSÃO 4 2 OBJETIVOS

Leia mais

CENTRO de SAÚDE de SANTA MARIA da FEIRA PROJECTO. COM PESO e MEDIDA. Enfermeira. Lara F. C. Monteiro

CENTRO de SAÚDE de SANTA MARIA da FEIRA PROJECTO. COM PESO e MEDIDA. Enfermeira. Lara F. C. Monteiro CENTRO de SAÚDE de SANTA MARIA da FEIRA PROJECTO COM PESO e MEDIDA Enfermeira Lara F. C. Monteiro Março, 2008 0. Sumário 1. Introdução... Pág. 02 2. Justificação do projecto... Pág. 03 3. Nome do projecto...

Leia mais

PLANO DE AÇÃO 2018 Comissão de Proteção de Crianças e Jovens de Rio Maior

PLANO DE AÇÃO 2018 Comissão de Proteção de Crianças e Jovens de Rio Maior PLANO DE AÇÃO 2018 Comissão de Proteção de Crianças e Jovens de Rio Maior Se foste criança diz-me a cor do teu país, eu te digo que o meu era da cor do bibe e tinha o tamanho de um pau de giz. Ruy Belo,

Leia mais

Ganhos em Saúde! Com base em dois grandes eixos: - A Vigilância e Protecção de Saúde - A Promoção da saúde PROGRAMA NACIONAL SAÚDE ESCOLAR

Ganhos em Saúde! Com base em dois grandes eixos: - A Vigilância e Protecção de Saúde - A Promoção da saúde PROGRAMA NACIONAL SAÚDE ESCOLAR PROGRAMA NACIONAL SAÚDE ESCOLAR Melhorar a Saúde das Crianças e dos Jovens e da restante comunidade educativa Com base em dois grandes eixos: - A Vigilância e Protecção de Saúde - A Promoção da saúde Ganhos

Leia mais

Da Caneta até ao Prato

Da Caneta até ao Prato Levantamento de projetos locais no âmbito da alimentação saudável e atividade física Concelho Nome do projeto Identificação da instituição promotora Equipa de trabalho/ dinamizadora Parceiros Enquadramento/

Leia mais

no âmbito da educação PROJETO SORRIR BRANQUINHO

no âmbito da educação PROJETO SORRIR BRANQUINHO II Seminário de intercâmbio de experiências no âmbito da educação PROJETO SORRIR BRANQUINHO Saúde Oral A nível mundial, a doença oral é a quarta doença mais onerosa de tratar. A cárie dentária afeta a

Leia mais

Ficha de Projeto PROGRAMA ODIVELAS SEM TABACO. (em vigor desde maio de 2007)

Ficha de Projeto PROGRAMA ODIVELAS SEM TABACO. (em vigor desde maio de 2007) Ficha de Projeto PROGRAMA ODIVELAS SEM TABACO (em vigor desde maio de 2007) Enquadramento: A Prevenção das Toxicodependências é uma área de intervenção considerada prioritária pela Câmara Municipal de

Leia mais

Projeto de Ações de Melhoria Intermédio

Projeto de Ações de Melhoria Intermédio Projeto de Ações de Melhoria Intermédio PAM Intermédio 2014/2015 e 2015/2016 Fevereiro de 2016 3. Projeto de Ações de Melhoria Intermédio Pág. 1 3.4. Visão global do PAM Cronograma temporal das atividades

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Matosinhos PROMOÇÃO E EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE

Agrupamento de Escolas de Matosinhos PROMOÇÃO E EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE Agrupamento de Escolas de Matosinhos PROMOÇÃO E EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE Ano lectivo 2008/2009 Equipa responsável Susana Santos (Escola E. B. 2,3 de Matosinhos) Coordenadora do Projecto Educadora Regina Ferreira

Leia mais

Projeto. Promoção do Sucesso Escolar no Médio Tejo: a correção de problemas de acuidade visual e auditiva. Ano letivo

Projeto. Promoção do Sucesso Escolar no Médio Tejo: a correção de problemas de acuidade visual e auditiva. Ano letivo Projeto Promoção do Sucesso Escolar no Médio Tejo: a correção de problemas de acuidade visual e auditiva Ano letivo 2016-17 Relatório final (elaborado pela Enfª Ana Gonçalves) Agosto, 2017 Instituição

Leia mais

OBSERVATÓRIO DA QUALIDADE

OBSERVATÓRIO DA QUALIDADE AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE AMARELEJA SEDE: ESCOLA BÁSICA DE AMARELEJA OBSERVATÓRIO DA QUALIDADE 2016/2017 ÍNDICE Introdução... 2 Equipa... 2 Horário Semanal... 3 Metodologia de trabalho... 3 Domínios de

Leia mais

Plano desenvolvimento social

Plano desenvolvimento social Plano desenvolvimento social 2014-2016 Área Intervenção I FAMÍLIA (HABITAÇÃO/EDUCAÇÃO) - Problemas ao nível do parque habitacional; - Falta de expetativas/ objetivos ao nível educativo; - Défice de competências

Leia mais

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde MISSÃO DO ORGANISMO: Garantir à população de Lisboa e Vale do Tejo, o acesso à prestação de cuidados de saúde de qualidade, adequando os recursos disponíveis às necessidades em saúde e cumprir e fazer

Leia mais

PLANO DE ATIVIDADES de 2015 do GRUPO COORDENADOR REGIONAL DE CONTROLO DE INFEÇÃO

PLANO DE ATIVIDADES de 2015 do GRUPO COORDENADOR REGIONAL DE CONTROLO DE INFEÇÃO PLANO DE ATIVIDADES de 2015 do GRUPO COORDENADOR REGIONAL DE CONTROLO DE INFEÇÃO PROGRAMA DE PREVENÇÃO E CONTROLO DE INFEÇÃO E RESISTENCIAS ANTIMICROBIANAS - PPCIRA 1. Introdução O despacho nº 2902 / 2013

Leia mais

RELATÓRIO PROGRAMA DE PROMOÇÃO E EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE

RELATÓRIO PROGRAMA DE PROMOÇÃO E EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE RELATÓRIO PROGRAMA DE PROMOÇÃO E EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE ANO LETIVO 2017/2018 Ana Maria Araújo Paiva Sampaio Grupo 520 Maria Paula Marinho Matos Morgado - Grupo 520 1 ÍNDICE: 1. Introdução 2. Atividades

Leia mais

Projeto de Educação para a Saúde

Projeto de Educação para a Saúde Projeto de Educação para a Saúde Pedrógão Grande, 2012-2013 1 Índice 1. Introdução 2. Objetivos 2.1.Objetivos Gerais 2.2.Objetivos específicos 3. Parcerias 3.1.Entidades já envolvidas no projeto 3.2.Entidades

Leia mais

PROMOÇÃO E EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE RELATÓRIO 2012/2013

PROMOÇÃO E EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE RELATÓRIO 2012/2013 PROMOÇÃO E EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE RELATÓRIO 2012/2013 setembro de 2013 Ficha Técnica Título: Relatório 2012/13 Promoção e Educação para a Saúde Autores: Elisabete Abrantes Laurinda Ladeiras Marta Manso

Leia mais

OBSERVATÓRIO DA QUALIDADE

OBSERVATÓRIO DA QUALIDADE AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE AMARELEJA SEDE: ESCOLA BÁSICA DE AMARELEJA OBSERVATÓRIO DA QUALIDADE 2014/2015 ÍNDICE Introdução... 2 Equipa... 2 Horário Semanal... 3 Metodologia de trabalho... 3 Domínios de

Leia mais

Planeamento Estratégico

Planeamento Estratégico 2011 Planeamento Estratégico Autoavaliação 2016/2017 Melissa [Escrever o nome da empresa] novembro 2016 01-01-2011 1 Índice 1. Enquadramento estratégico da autoavaliação... 3 1.1. Introdução... 3 1.2.

Leia mais

AEAMS. Promoção e Educação para a Saúde 2018/2019

AEAMS. Promoção e Educação para a Saúde 2018/2019 AEAMS Promoção e Educação para a Saúde 2018/2019 PROMOÇÃO E EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE TEMAS GLOBAIS Saúde Mental e Prevenção da Violência Educação Alimentar Atividade Física Comportamentos Aditivos e Dependências

Leia mais

O papel das políticas públicas na promoção do bem-estar e desenvolvimento saudável das crianças e jovens dos 0 aos 18 anos Saúde e Educação

O papel das políticas públicas na promoção do bem-estar e desenvolvimento saudável das crianças e jovens dos 0 aos 18 anos Saúde e Educação O papel das políticas públicas na promoção do bem-estar e desenvolvimento saudável das crianças e jovens dos 0 aos 18 anos Saúde e Educação Grupo de Trabalho A 01 INTRODUÇÃO Áreas abrangidas Populações-alvo:

Leia mais

O estado de saúde depende em muito de comportamentos saudáveis, como não utilizar drogas (licitas ou ilícitas), alimentar-se correctamente, praticar

O estado de saúde depende em muito de comportamentos saudáveis, como não utilizar drogas (licitas ou ilícitas), alimentar-se correctamente, praticar O estado de saúde depende em muito de comportamentos saudáveis, como não utilizar drogas (licitas ou ilícitas), alimentar-se correctamente, praticar exercício físico, entre outras. No entanto, e o nosso

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Ourique

Agrupamento de Escolas de Ourique Agrupamento de Escolas de Ourique Plano de Melhoria Ano Letivo 2014-2015 1 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO 2 PLANO DE MELHORIA 3 PRIORIDADES 3.1 PRIORIDADE A APROVEITAMENTO DOS ALUNOS 3.2 PRIORIDADE B ARTICULAÇÃO

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO REGIONAL de SAÚDE de LISBOA e VALE do TEJO, I.P.

ADMINISTRAÇÃO REGIONAL de SAÚDE de LISBOA e VALE do TEJO, I.P. ADMINISTRAÇÃO REGIONAL de SAÚDE de LISBOA e VALE do TEJO, I.P. PROGRAMA NACIONAL de PROMOÇÃO da SAÚDE ORAL RELATÓRIO DE ACTIVIDADES - 2008 Grupo Regional da Saúde Oral Lisboa Abril 2009 Grupo Regional

Leia mais

SIGLAS. ACES Agrupamento de Centros de Saúde. UCSP Unidade de Cuidados Personalizados de Saúde. USF Unidade de Saúde Familiar

SIGLAS. ACES Agrupamento de Centros de Saúde. UCSP Unidade de Cuidados Personalizados de Saúde. USF Unidade de Saúde Familiar MAIO DE 2016 SIGLAS ACES Agrupamento de Centros de Saúde UCSP Unidade de Cuidados Personalizados de Saúde USF Unidade de Saúde Familiar UCC Unidade de Cuidados na Comunidade USP Unidade de Saúde Pública

Leia mais

Monitorização de justificações técnicas e direito de opção - registo de casos

Monitorização de justificações técnicas e direito de opção - registo de casos Monitorização de justificações técnicas e direito de opção - registo de casos Comissão de Farmácia e Terapêutica - ARS Norte Porto,10 novembro de 2014 Índice 1. Introdução.... 4 2. Metodologia.... 5 2.1

Leia mais

Agrupamento de Escolas do Levante da Maia

Agrupamento de Escolas do Levante da Maia Agrupamento de Escolas do Levante da Maia PROMOÇÃO DA EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE E EDUCAÇÃO SEXUAL 2018/2019 Crescer, Saber e Ser Página 1 Fundamentada em determinados princípios, a Educação para a Saúde e

Leia mais

Projectos de Saúde Oral na Grávida e na Pessoa Idosa:

Projectos de Saúde Oral na Grávida e na Pessoa Idosa: DIRECÇÃO-GERAL DA SAÚDE Projectos de Saúde Oral na Grávida e na Pessoa Idosa: Resultados do seu impacto no 1º semestre de aplicação Lisboa 1. Introdução Há precisamente 1 ano, isto é, no dia 23 de Novembro

Leia mais

PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES 2014/15

PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES 2014/15 Subdomínios Apoio ao currículo e formação para as literacias da informação e dos média Atividades Visitas guiadas à BE com os alunos do 5º ano e respetivos Encarregados de Educação Formação de utentes

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE AMARELEJA SEDE: ESCOLA BÁSICA DE AMARELEJA OBSERVATÓRIO DA QUALIDADE

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE AMARELEJA SEDE: ESCOLA BÁSICA DE AMARELEJA OBSERVATÓRIO DA QUALIDADE AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE AMARELEJA SEDE: ESCOLA BÁSICA DE AMARELEJA OBSERVATÓRIO DA QUALIDADE Observatório da Qualidade Plano de Ação 2011/2012 ÍNDICE Introdução... 2 Equipa e Horário Semanal... 2 Metodologia

Leia mais

Eficácia Ponderação: 50% Aumentar para 40% o número de utentes inscritos em USF na região Norte até 31 de Dezembro de % 40% 15%

Eficácia Ponderação: 50% Aumentar para 40% o número de utentes inscritos em USF na região Norte até 31 de Dezembro de % 40% 15% Ministério: Ministério da Saúde Organismo: Administração Regional de Saúde do Norte, IP QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - ANO 2010 MISSÃO: Garantir à população da sua área de influência o acesso

Leia mais

PROGRAMA DE SALUBRIDADE ALIMENTAR NAS CANTINAS ESCOLARES

PROGRAMA DE SALUBRIDADE ALIMENTAR NAS CANTINAS ESCOLARES Introdução PROGRAMA DE SALUBRIDADE ALIMENTAR NAS CANTINAS ESCOLARES As várias operações relativas à alimentação colectiva escolar, dada a sua complexidade e a preparação de alimentos em larga escala, podem

Leia mais

PLANO DE FORMAÇÃO EPFMCB

PLANO DE FORMAÇÃO EPFMCB 2014-2018 EPFMCB 2014-2018 2014-2018 Índice INTRODUÇÃO...... 2 1. OBJETIVOS.. 2 1.1. PESSOAL DOCENTE...... 2 1.2. PESSOAL NÃO DOCENTE...... 3 1.3. OBJETIVOS GERAIS...... 3 2.DESTINATÁRIOS... 3 3. MODALIDADES

Leia mais

FICHA DE ANÁLISE TÉCNICA DE PROPOSTA. 2. DESCRIÇÃO DA PROPOSTA (tal como apresentada pelo proponente)

FICHA DE ANÁLISE TÉCNICA DE PROPOSTA. 2. DESCRIÇÃO DA PROPOSTA (tal como apresentada pelo proponente) FICHA DE ANÁLISE TÉCNICA DE PROPOSTA 1. IDENTIFICAÇÃO DA PROPOSTA Designação Projeto Mais Saúde Associação Humanitária Bombeiros da Parede Amadeu Duarte Proponente Manuel Almeida Edgar Brandão António

Leia mais

Avaliação e Promoção da Qualidade ISCE

Avaliação e Promoção da Qualidade ISCE Avaliação e Promoção da Qualidade ISCE _ ENQUADRAMENTO GERAL _ Gabinete de Avaliação e Promoção da Qualidade Instituto Superior de Ciências Educativas 2015, Outubro Avaliação e Promoção da Qualidade ISCE

Leia mais

Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares Direção de Serviços da Região Centro. Projeto na área da Promoção e Educação para a Saúde

Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares Direção de Serviços da Região Centro. Projeto na área da Promoção e Educação para a Saúde Projeto na área da Promoção e Educação para a Saúde 2015/2018 I Diagnóstico da situação De modo a proceder a uma avaliação da Promoção e Educação para a Saúde no Agrupamento, o grupo de trabalho avaliou

Leia mais

Administração Regional de Saúde Conselho Diretivo

Administração Regional de Saúde Conselho Diretivo ANEXO IV - CHECKLIST DE INTERVENÇÕES ENTIDADES DA SAÚDE A NÍVEL REGIONAL E LOCAL Administração Regional de Saúde Conselho Diretivo Constituir o Grupo Operativo Regional. Garantir a elaboração e implementação

Leia mais

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - MISSÃO: Garantir à população, da Região de Lisboa e Vale do Tejo, o acesso à prestação de cuidados de saúde, adequando os recursos disponíveis

Leia mais

PROGRAMA ACOMPANHAMENTO. ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO EDUCATIVA Relatório

PROGRAMA ACOMPANHAMENTO. ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO EDUCATIVA Relatório PROGRAMA ACOMPANHAMENTO ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO EDUCATIVA Relatório Agrupamento de Escolas de Lousada Este Julho 2018 Introdução A Inspeção-Geral da Educação e Ciência (IGEC), no âmbito das atividades que

Leia mais

Serviço de Educação e Juventude. Projeto de Educação Alimentar. Alimentação Saudável

Serviço de Educação e Juventude. Projeto de Educação Alimentar. Alimentação Saudável Serviço de Educação e Juventude Projeto de Educação Alimentar Alimentação Saudável Ano letivo 2017/2018 Projeto de Educação Alimentar Alimentação Saudável 1- Nota Introdutória: O Município do Cartaxo,

Leia mais

CARTA DE MISSÃO. Colaborar na elaboração do Plano Nacional de Saúde e acompanhar a respetiva execução a nível regional.

CARTA DE MISSÃO. Colaborar na elaboração do Plano Nacional de Saúde e acompanhar a respetiva execução a nível regional. CARTA DE MISSÃO Ministério da Saúde Serviço/Organismo: Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo Cargo: Vogal do Conselho Diretivo Período da Comissão de Serviço: Período de 5 anos a contar

Leia mais

Equipa Coordenadora da Autoavaliação da Escola

Equipa Coordenadora da Autoavaliação da Escola Biénio 2009-2011 Equipa Coordenadora da Autoavaliação da Escola OBJETIVO É objetivo deste documento servir de Sinopse do trabalho desenvolvido pela equipa de Autoavaliação da Escola no decurso do biénio

Leia mais

Enquadramento Eixos Prioritários de Intervenção

Enquadramento Eixos Prioritários de Intervenção Enquadramento O Plano de Ação é um instrumento operativo, elaborado em cada ano, no qual se define e orienta o trabalho, estabelecendo e calendarizando as ações e atividades que irão ser desenvolvidas

Leia mais

Actividades a desenvolver no âmbito das comemorações do 28 de Abril 2011

Actividades a desenvolver no âmbito das comemorações do 28 de Abril 2011 Actividades a desenvolver no âmbito das comemorações do 28 de Abril 2011 UNIDADE LOCAL DE VISEU MARÇO 2011 ÍNDICE I. INTRODUÇÃO II. ESTRUTURA DO PROJECTO 1. Caracterização do objecto 2. Definição de objectivos

Leia mais

Agrupamento de Escolas do Levante da Maia

Agrupamento de Escolas do Levante da Maia Agrupamento de Escolas do Levante da Maia PROMOÇÃO DA EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE E EDUCAÇÃO SEXUAL 207/208 Fundamentada em determinados princípios, a Educação para a Saúde e Educação Sexual na Escola deve estar

Leia mais

OBSERVATÓRIO DA QUALIDADE

OBSERVATÓRIO DA QUALIDADE AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE AMARELEJA SEDE: ESCOLA BÁSICA DE AMARELEJA OBSERVATÓRIO DA QUALIDADE 2015/2016 ÍNDICE Introdução... 2 Equipa... 2 Horário Semanal... 3 Metodologia de trabalho... 3 Domínios de

Leia mais

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DO SERVIÇO CENTRO DE ATIVIDADES OCUPACIONAIS MACEDA 2017

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DO SERVIÇO CENTRO DE ATIVIDADES OCUPACIONAIS MACEDA 2017 O presente documento pretende espelhar o planeamento estratégico definido pela APPC para os anos de 2015-2017 Obedece por isso às considerações definidas no Plano de Atividades Anual da APPC. Considera

Leia mais

Avaliação Interna da Escola Agrupamento de Escolas do Vale de Ovil

Avaliação Interna da Escola Agrupamento de Escolas do Vale de Ovil Avaliação Interna da Escola Agrupamento de Escolas do Vale de Ovil Comissão Interna de Avaliação Equipa da Biblioteca Escolar Novembro de 2009 Campo de Trabalho Áreas de Incidência da Avaliação Interna

Leia mais

Documento de Trabalho

Documento de Trabalho AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE UNIDADE DE CUIDADOS NA COMUNIDADE Documento de Trabalho O Decreto-Lei nº 28/2008 de 22 de Fevereiro cria os agrupamentos de centros de saúde (ACES) do Serviço Nacional de

Leia mais

Plano Regional de Saúde Lisboa e

Plano Regional de Saúde Lisboa e Plano Regional de Saúde Lisboa e Vale do Tejo Um Futuro para as Nossas Crianças Plano Regional de Saúde Lisboa e Vale do Tejo 2010 2012 Rui Portugal Presidente da ARSLVT António Tavares Director do Departamento

Leia mais

Qualidade de Vida Urbana

Qualidade de Vida Urbana Sistema de Monitorização da Qualidade de Vida Urbana Relatório de Actualização do Painel de Indicadores Estatísticos 2004 Gabinete de Estudos e Planeamento Ficha Técnica Título Sistema de Monitorização

Leia mais

Município de Alfândega da Fé Câmara Municipal

Município de Alfândega da Fé Câmara Municipal Município de Alfândega da Fé Câmara Municipal GABINETE QUALIDADE, SEGURANÇA e AMBIENTE (GQSA) LEGENDA (Código de Cores do Estado de implementação da Ação Corretiva/Preventiva, gerido exclusivamente pela

Leia mais

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 Ministério da Saúde

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 Ministério da Saúde MISSÃO DO ORGANISMO: regulamentar, orientar e coordenar as atividades de promoção da saúde e prevenção da doença, definir as condições técnicas para adequada prestação de cuidados de saúde, planear e programar

Leia mais

PLANO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL 2008/ de Setembro de 2008

PLANO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL 2008/ de Setembro de 2008 PLANO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL 2008/2009 17 de Setembro de 2008 Objectivos Promover, em parceria com as escolas, o desenvolvimento de acções e actividades de Educação Ambiental Sensibilizar para a importância

Leia mais

FICHA DE PROGRAMA OU PROJETO DE SAÚDE. ÁREA FUNCIONAL DO DSP: Promoção e Proteção da Saúde

FICHA DE PROGRAMA OU PROJETO DE SAÚDE. ÁREA FUNCIONAL DO DSP: Promoção e Proteção da Saúde FICHA DE PROGRAMA OU PROJETO DE SAÚDE ÁREA FUNCIONAL DO DSP: Promoção e Proteção da Saúde RESPONSÁVEL DA ÁREA FUNCIONAL: Drª Maria Lurdes Maio Título Programa Regional para a Infeção VIH/Sida Justificação

Leia mais

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde MISSÃO DO Contribuir para ganhos em saúde pública através de atividades de investigação e desenvolvimento tecnológico, atividade laboratorial de referência, observação da saúde e vigilância epidemiológica,

Leia mais

Revisão da Carta Educativa do Concelho de Cascais Elaboração do Plano Estratégico Educativo Municipal. Metodologia e Programa de Trabalhos

Revisão da Carta Educativa do Concelho de Cascais Elaboração do Plano Estratégico Educativo Municipal. Metodologia e Programa de Trabalhos Revisão da Carta Educativa do Concelho de Cascais Elaboração do Plano Estratégico Educativo Municipal Metodologia e Programa de Trabalhos 24 de fevereiro 2016 Agenda 1. Equipa de trabalho 2. Carta Educativa:

Leia mais

Implementação do PAPES (Programa de Apoio à promoção e Educação para a Saúde) Horário das docentes da Equipa da Promoção e Educação para a Saúde

Implementação do PAPES (Programa de Apoio à promoção e Educação para a Saúde) Horário das docentes da Equipa da Promoção e Educação para a Saúde INTRODUÇÃO Saúde é a capacidade de cada Homem, Mulher ou Criança para criar e lutar pelo seu projeto de vida, pessoal e original, em direção ao bem-estar. (C. Déjours) O projeto de Promoção e Educação

Leia mais

Plano de Atividades Centro Comunitário Cais do Sal. Plano de Atividades Centro Comunitário Cais do Sal

Plano de Atividades Centro Comunitário Cais do Sal. Plano de Atividades Centro Comunitário Cais do Sal Mod46/V01.Org (09.02.2015) Página 1 de 9 Mod46/V01.Org (09.02.2015) Página 1 de 9 2019 Elaborado: Marta Gualdrapa/Estélita Mata Data:30-01-2019 Aprovado: Conselho Administração Data:31-01-2019 Mod46/V01.Org

Leia mais

Plano ação 2018/2019 PROJETO DE EDUCAÇÃO E PROMOÇÃO DA SAÚDE. Projeto de Educação para a Saúde

Plano ação 2018/2019 PROJETO DE EDUCAÇÃO E PROMOÇÃO DA SAÚDE. Projeto de Educação para a Saúde Plano ação 2018/2019 PROJETO DE EDUCAÇÃO E PROMOÇÃO DA SAÚDE Projeto de Educação para a Saúde 1 1- Introduçã o Em contexto escolar, educar para a saúde consiste em dotar as crianças e os jovens de conhecimentos,

Leia mais

2008 Concelho de Ourique

2008 Concelho de Ourique Plano de Acção 2008 Concelho de Rede Social Programa Rede Social Conselho Local de Acção Social de Janeiro 2008 Ficha Técnica Título: Plano de Acção 2008 do Concelho de Autoria: Núcleo Executivo da Rede

Leia mais

Levantamento de projetos locais no âmbito da alimentação saudável e atividade física

Levantamento de projetos locais no âmbito da alimentação saudável e atividade física Levantamento de projetos locais no âmbito da alimentação saudável e atividade física Concelho Nome do projeto Identificação da instituição promotora Equipa de trabalho/ dinamizadora Parceiros Enquadramento/

Leia mais

Plataforma Contra a Obesidade

Plataforma Contra a Obesidade Plataforma Contra a Obesidade 02 Enquadramento Finalidade Diminuir a incidência e a prevalência da pré-obesidade e da obesidade através da adopção de medidas integradas de prevenção primária, prevenção

Leia mais

CARTA DE MISSÃO. Colaborar na elaboração do Plano Nacional de Saúde e acompanhar a respetiva execução a nível regional;

CARTA DE MISSÃO. Colaborar na elaboração do Plano Nacional de Saúde e acompanhar a respetiva execução a nível regional; CARTA DE MISSÃO Ministério da Saúde Serviço/Organismo: Administração Regional de Saúde do Norte Cargo: Vogal do Conselho Diretivo Período da Comissão de Serviço: 2017-2021 1. Missão do Organismo Garantir

Leia mais

CONFERÊNCIA. Segurança nos cuidados de saúde pilar essencial da qualidade

CONFERÊNCIA. Segurança nos cuidados de saúde pilar essencial da qualidade CONFERÊNCIA nos cuidados de saúde pilar essencial da qualidade Filipa Homem Christo Coordenadora do Programa Nacional de Acreditação em Saúde DQS DGS 1 Programa Nacional de Acreditação e do Doente MISSÃO

Leia mais

Município de Leiria Câmara Municipal

Município de Leiria Câmara Municipal Município de Leiria Câmara Municipal ANEXO Divisão Jurídica e Administrativa (DIJA) À DELIBERAÇÃO DA REUNIÃO DA CÂMARA MUNICIPAL DE 02 DE FEVEREIRO «Regulamento Interno das Atividades de Animação e Apoio

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Grândola. Plano de Atividades. Projeto de Educação para a Saúde e a Sexualidade

Agrupamento de Escolas de Grândola. Plano de Atividades. Projeto de Educação para a Saúde e a Sexualidade Agrupamento de Escolas de Grândola Pl de Atividades Projeto de Educação para a e a Sexualidade 2015/2016 1 ESCOLA BÁSICA D. JORGE DE LENCASTRE: OFÉLIA ROSA SIMÃO VALÉRIO (COORDENADORA) P D O PLANO Obj.

Leia mais

REUNIÃO DE CÂMARA DE 16 DE SETEMBRO DE 2015 RESUMO DE DELIBERAÇÕES

REUNIÃO DE CÂMARA DE 16 DE SETEMBRO DE 2015 RESUMO DE DELIBERAÇÕES REUNIÃO DE CÂMARA DE 16 DE SETEMBRO DE 2015 RESUMO DE DELIBERAÇÕES Pela Câmara Municipal da Amadora foi aprovado a integração do Município da Amadora no corpo de Associados da Lisboa E-Nova, com a adesão

Leia mais

Avaliação e Promoção da Qualidade ISCE

Avaliação e Promoção da Qualidade ISCE Avaliação e Promoção da Qualidade ISCE _ ENQUADRAMENTO GERAL _ Gabinete de Avaliação e Promoção da Qualidade Instituto Superior de Ciências Educativas 2018 2 AVALIAÇÃO E PROMOÇÃO DA QUALIDADE PEDAGÓGICA

Leia mais

PES Promoção e Educação para a Saúde

PES Promoção e Educação para a Saúde (A PREENCHER PELA COMISSÃO DO PAA) Atividade Nº AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO Projeto PES Promoção e Educação para a Saúde Equipa Dinamizadora: Judite Barreto e Rosa Rêgo Ano letivo 2016/2017

Leia mais

Legionella em Unidades de Saúde

Legionella em Unidades de Saúde Medidas de Prevenção de Legionella em Unidades de Saúde Encontro Prevenção e Controlo de Legionella nos Sistemas de Água LNEG - 03 março 2019 Mário Durval António Matos ARSLVT, IP Departamento de Saúde

Leia mais

AEAMS. Promoção e Educação para a Saúde 2016/2017

AEAMS. Promoção e Educação para a Saúde 2016/2017 AEAMS Promoção e Educação para a Saúde 2016/2017 PROMOÇÃO E EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE TEMÁTICAS PRIORITÁRIAS Alimentação e Atividade Física Consumo de Substâncias Psicoativas Sexualidade IST designadamente

Leia mais

AUTOAVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. FRANCISCO SANCHES (AvAEFS) ANO LETIVO 2015/2016

AUTOAVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. FRANCISCO SANCHES (AvAEFS) ANO LETIVO 2015/2016 AUTOAVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. FRANCISCO SANCHES (AvAEFS) ANO LETIVO 2015/2016 I - Enquadramento legal Definição do âmbito da Autoavaliação do AEFS Decreto-Lei n.º 137/2012 de 2 de julho (alteração

Leia mais

Agrupamento de Escolas José Maria dos Santos

Agrupamento de Escolas José Maria dos Santos Agrupamento de Escolas José Maria dos Santos Carta de Missão 2013/2017 Maria Guilhermina Cruz de Pina Madeira Barros Ramos Compromissos Objetivos Estratégias Metas/Critérios de sucesso C1 Sucesso escolar

Leia mais

Projeto de Educação para a Saúde e Educação Sexual

Projeto de Educação para a Saúde e Educação Sexual Projeto de Educação para a Saúde e Educação Sexual Alunos Professores Técnicos Especialistas Encarregados de Educação Assistentes Operacionais Direção Centro de Saúde 1 Nota introdutória A saúde de todos

Leia mais

TERMOS DE REFERÊNCIA PARA RECRUTAMENTO

TERMOS DE REFERÊNCIA PARA RECRUTAMENTO TERMOS DE REFERÊNCIA PARA RECRUTAMENTO HIGIENISTA ORAL NA INICIATIVA INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO SOCIAL - C.A.S.O BRAGA - PORTUGAL MUNDO A SORRIR A MUNDO A SORRIR é uma organização não governamental fundada

Leia mais

FORMULÁRIO DE SUBMISSÃO

FORMULÁRIO DE SUBMISSÃO TÍTULO DO CAMPO Data de submissão NOME DA ORGANIZAÇÃO AUTORA DO COMPROMISSO TÍTULO DO COMPROMISSO SUMÁRIO DO COMPROMISSO Setembro 2017 Instituto de Apoio à Criança Matilde sirgado e Conceição Alves Recuperar,

Leia mais

BALANÇO DA QUALIDADE PERÍODO EM ANÁLISE: SET/2011 A SET/2012

BALANÇO DA QUALIDADE PERÍODO EM ANÁLISE: SET/2011 A SET/2012 BALANÇO DA QUALIDADE PERÍODO EM ANÁLISE: SET/2011 A SET/2012 DATA:17-12-2012 1. Objetivo O Balanço da Qualidade tem como objetivo avaliar a adequabilidade e eficácia do sistema, ajudando a garantir a capacidade

Leia mais