FACUAL FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA, ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL DO ESTADO DE MATO GROSSO. Relatório Técnico Final.

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1 FEDERAÇÃO DOS TRABALHADORES NA AGRICULTURA NO ESTADO DE MATO GROSSO 30 ANOS FACUAL FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA, ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL DO ESTADO DE MATO GROSSO Relatório Técnico Final Projeto: DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO PARA O ALGODÃO COLORIDO BRS 200 MARROM CONSIDERANDO A AGRICULTURA FAMILIAR NO MATO GROSSO EMBRAPA ALGODÃO CAMPINA GRANDE, PARAÍBA MARÇO DE 2004 DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO PARA O ALGODÃO COLORIDO BRS 200 MARROM CONSIDERANDO A AGRICULTURA FAMILIAR NO MATO GROSSO

2 Napoleão Esberard de Macêdo Beltrão 1, Waltemilton Vieira Cartaxo 2, Gleibson Dionízio Cardoso 3, Liv Soares Severino 4, Márcio Castrillon Mendes 5, Adelar Umberto Schons 6, Luiz Gonzaga Chitarra 7, Camilo Plácido Vieira 8, Resumo: Os algodões de fibra de cor, caso da cultivar BRS 200 Marrom, primeira cultivar de fibra naturalmente colorida sintetizada no Brasil, lançada em dezembro de 2000, derivada do algodão arbóreo ou mocó, singular do Nordeste brasileiro, já estão em cultivo em algumas localidades brasileiras, em especial no Estado da Paraíba, que na safra atual, 2004, deverá plantar cerca de hectares, com os tipos marrom e verde, e a Embrapa Algodão, espera lançar ainda neste ano mais duas cultivares de fibra de cor, caso da vermelha, sendo uma herbácea e outra híbrida entre o mocó e o herbáceo, para as áreas mais secas do Nordeste. Nesta unidade da federação, a cadeia do algodão de fibra de cor está até certo ponto organizada, com o que é hoje mais importante com o mercado garantido deste o plantio, com diferencial de preço com relação ao de fibra branca até a confecção com um aditivo de pelo menos 50% no preço final do produto. No Mato Grosso, no ano de 2002 surgiu o interesse dos pequenos produtores por estes tipos de algodão, como uma forma de ter mais uma alternativa e assim ocasionou a demanda por informações técnicas sobre esses tipos de algodões, em especial da BRS 200 Marrom que além de perene, é possivelmente fotoperiódica, de dias curtos. O projeto em tela foi conduzido em termos de experimentos em dois municípios do Estado do Mato Grosso, Colider e São José dos Quatro Marcos, no ano agrícola de 2002/2003. Foram estabelecidos e conduzidos dois experimentos em cada local, sendo um envolvendo os fatores épocas de plantio e populações de plantas e o outro englobando os fatores adubação e populações de plantas. Em Quatro Marcos foi verificado que o plantio na primeira quinzena de dezembro foi o melhor em termos de produtividade de algodão em caroço, com uma população de plantas/ha e adubação com NPK na fórmula Em Colider, foi verificado que o plantio deve ser o mais cedo possível e que a cultivar em estudo respondeu bem a adubação com NPK na fórmula que ampliou a produtividade em mais de 60% com relação a testemunha sem adubação. Palavras chave: Gossypium hirsutum L., fertilização edáfica, fibra de cor, pequeno produtor, período de plantio, densidade de plantio. 1 Eng o Agr o, D.Sc., Pesquisador da Embrapa Algodão, Rua Osvaldo Cruz, 1143, Centenário, , Campina Grande, PB. nbeltrao@cnpa.embrapa.br 2 TNS II, Especialização em Marketing, cartaxo@cnpa.embrapa.br Eng o Agr o, M.Sc., Assistente de Pesquisa da Embrapa Algodão, gleibson@cnpa.embrapa.br Eng o Agr o, M.Sc., Pesquisador da Embrapa Algodão, liv@cnpa.embrapa.br 5 Engº Agrônomo, MSc Fitopatologia, Pesquisador da Embrapa Agropecuária Oeste UEP-MT; 6 Engº Agrônomo, BS, Fetagri-MT; 7 Engº Agrônomo, PhD Plant Science, Pesquisador da Embrapa Algodão UEP-MT; 8 Engº Agrônomo, MSc Tecnologia de Produção de Sementes, Pesquisador da Embrapa Agropecuária Oeste UEP-MT INTRODUÇÃO A cultura do algodão colorido BRS 200 Marrom poderá ser a curto e médio prazos um importante negócio para os agricultores familiares do Mato Grosso, em especial dos municípios de Colider, São José de Quatro Marcos, e toda a região do Cárceres, podendo ser verticalizada a nível de fazenda, associações e até pequenas cooperativas, com o uso de mini-usinas de descaroçamento de algodão e o uso racional e equilibrado dos fatores de produção e insumos, que estão sendo gerados e/ou adaptados pela pesquisa tecnológica.

3 Apesar de ser derivada do algodão arbóreo do Nordeste, a cultivar BRS 200 Marrom em testes preliminares produziu bem nas condições do Mato Grasso e com este projeto, houve a oportunidade de testa-la em dois ambientes, envolvendo alguns passos tecnológicos que podem alterar significativamente a produtividade e a qualidade do produto obtido, destacando-se a época de plantio, que interfere nas pragas e doenças, na qualidade da fibra a ser obtida, nos níveis de produtividade, devido a interferir no metabolismo das plantas e assim no crescimento e no desenvolvimento. Com este projeto, objetivou-se verificar e quantificar os efeitos isolados e conjuntos dos fatores épocas de plantio, adubação e populações de plantas na cultura do algodão colorido BRS 200 Marrom nos municípios de Colider e São José de Quarto Marcos, Estado do Mato Grosso.

4 ADUBAÇÃO E POPULAÇÕES DE PLANTAS NA CULTURA DO ALGODÃO COLORIDO BRS 200 MARROM NO ESTADO DO MATO GROSSO,MUNICÍPIO DE COLIDER. Napoleão Esberard de Macêdo Beltrão 1, Márcio Castrillon 2, Gleibson Dionízio Cardoso 3, Adelar Umberto Schons 4, Luiz Gonzaga Chitarra 5, Camilo Plácido Vieira 6 INTRODUÇÃO Para os pequenos produtores, ligados a agricultura familiar, de vários municípios do Estado do Mato Grosso, como o caso de Colider, a cultura do algodão de fibra naturalmente colorida, como o caso da cultivar BRS 200 Marrom, pode ser no futuro próximo uma boa alternativa de produção, pois o mercado é crescente tanto interno, quanto externo, em especial nos países do primeiro mundo, principalmente da Europa, em especial se for sob cultivo orgânico, atividade que vem aumentando a taxas elevadas em todo mundo, principalmente aqui no Brasil (DEFESA VEGETAL, 1993, HARVALY, 1999, CAMPANHOLA e VALARINI, 2001 e COELHO, 2001). No Brasil, a cultura do algodão de fibra de cor, estabelecida por via genética (FREIRE, 1999) já é realidade a nível de produtor no Nordeste, em especial no Estado da Paraíba, onde a cadeia desde tipo de algodão já vem funcionando há mais de dois anos, indo desde o plantio em áreas devidamente zoneadas pela Embrapa Algodão e aprovado pelo Ministério da Agricultura e do Abastecimento (MAPA) até a industria de confecções incluindo o artesanato, para a feitura de adornos e enfeites feitos também com a fibra do algodão colorido, tendo na atualidade as fibras de cor marrom e verde em produção e comercialização, com a participação ativa e efetiva do Governo do Estado, via Secretaria de Agricultura, Pecuária e do Abastecimento. Na árvore do conhecimento de qualquer cultura, todos os passos tecnológicos são importantes, porém alguns de destacam mais como os casos da adubação para a correção da fertilidade do solo e a população de plantas ideal, que depende da cultivar e das condições do ambiente. Tratando-se de um genótipo perene, derivado do algodoeiro mocó, a cultivar BRS 200 Marrom para ser usada em outros locais deve ser devidamente testada e verificado sua resposta as variações do ambiente, insumos e fatores de produção. Com este trabalho, objetivou-se verificar os efeitos isolados e conjuntos dos fatores adubação com NPK e populações de plantas na cultura do algodão colorido, cultivar BRS 200 Marrom na s condições de clima e de solo do Mato Grosso, município de Colider. 1 Eng o Agr o, D.Sc., Pesquisador da Embrapa Algodão, Rua Osvaldo Cruz, 1143, Centenário, , Campina Grande, PB. nbeltrao@cnpa.embrapa.br 2 Engº Agrônomo, MSc Fitopatologia, Pesquisador da Embrapa Agropecuária Oeste UEP-MT; 3 Eng o Agr o, M.Sc., Assistente de Pesquisa da Embrapa Algodão, gleibson@cnpa.embrapa.br 4 Engº Agrônomo, BS, Fetagri-MT; 5 Engº Agrônomo, PhD Plant Science, Pesquisador da Embrapa Algodão UEP-MT; 6 Engº Agrônomo, MSc Tecnologia de Produção de Sementes, Pesquisador da Embrapa Agropecuária Oeste UEP-MT 2-CONSIDERAÇÕES GERAIS E METODOLOGIA UTILIZADA

5 Para o sucesso de qualquer atividade rural na área fitotécnica é de suma importância o conhecimento pleno dos fatores de produção e do insumos, em especial como aplica-los nas épocas, métodos e doses certas para cada condição global de sustentabilidade. A adubação e o uso dos fertilizantes orgânicos e inorgânicos, sem dúvida, é um item dos mais importantes em todas as culturas, junto com o potencial da cultivar a ser usada, quem mais podem proporcionar incrementos significativos na produção e na sua qualidade global, em especial intrínseca, ampliando a rentabilidade dos agroecossistemas. No algodão colorido BRS 200 Marrom, nas condições do Nordeste do Brasil, em especial no Estado da Paraíba, tem-se estudado o uso de adubos orgânicos, em especial de esterco de curral bem curtido e de composto orgânico como fornecedor de nutrientes e das demais vantagens do uso da matéria orgânica no solo, nos componentes físicos, biológicos e bioquímicos, além do químico (TERRON, 1995 et al. 1998). Na região do Seridó do Estado da Paraíba, região zoneada para o plantio do algodão colorido BRS 200 Marrom, vários experimentos com o uso de esterco de curral foram conduzidos em condição de sequeiro e verificou-se que a planta reage bem ao esterco, em especial doses de 10 a 30 t/ha, porém a magnitude da resposta depende das chuvas do ano, pois o nitrogênio chega as raízes por fluxo de massa e depende muito da água no solo, bem como os demais nutrientes(relatório TÉCNICO , 2002 e 2003). Por outros lado, o fator população de plantas também é importante. Para o manejo da cultura e sua capacidade de produzir, sendo um dos componentes da produção, apesar do algodão ter uma plasticidade fenotípica muito grande, ajustando-se as mais diversas condições de populações, configurações de plantio e arranjos de plantas. O experimento foi conduzido no município de Colider, Estado do Mato Grosso, no ano agrícola de 2002/2003, em solo corrigido e preparado com duas gradagens. Como fontes de nutrientes foram usados os produtos sulfato de amônio (20% de N), superfosfato simples (22% de P 2 O 5 ) e cloreto de potássio (60% de K 2 O), sendo o P e o K aplicados de uma só vez na fundação, por ocasião do plantio e o nitrogênio em cobertura aos 43 dias do plantio. As pragas foram devidamente controladas via método químico, com o uso de inseticidas recomendados, levando-se em consideração os níveis de controle de cada uma delas. As plantas daninhas foram controladas por via mecânica e não houve incidência de doenças. Utilizou-se um delineamento de blocos ao acaso com quatro repetições e 12 tratamentos, em esquema de analise fatorial 4 x 3, sendo os fatores quatro fórmulas de adubação NPK: (testemunha sem adubo), , e e três populações de plantas (74.074; e plantas por hectare). Cada unidade experimental teve área de 6,0 m x 6,0 m (36,0 m 2 ). Computou-se as seguintes variáveis: rendimento de algodão em caroço, altura de planta (em seis plantas da área útil de cada parcela), número de capulhos por planta (seis plantas por parcela), percentagem de fibra, peso de capulho e as características tecnológicas da fibra, comprimento a S L 2,5%, Uniformidade do comprimento, em%, índice de fibras curtas, em %, resistência em gf /tex, elongação em % e finura, em Indice Micronaire (I. M.). Os dados de todas variáveis foram submetidas a analise de variância e com teste de média utilizou-se o de Tukey a nível de 5% de probabilidade. 3- Resultados obtidos e discussão Considerando as variáveis rendimento de algodão em caroço, altura de planta, número de capulhos, % de fibra e peso de um capulho na Tabela 1 podem ser vistos os resumos das análises de variância, denotando-se que não houve significâncias estatísticas para o fator populações de plantas para todas as variáveis e também para a interação entre os fatores estudados, indicando independência entre eles. Para o fator adubação, para

6 quase todas as variáveis estudadas, houve significância estatística pelo teste F a nível de 5%, exceto para o fator % de fibra, como pode ser visto na Tabela 1. Na Tabela 2 podem ser observadas as médias dos tratamentos considerando as variáveis do crescimento (altura de planta) e da produção (rendimento e seus componentes). Verifica-se que a adubação incrementou o crescimento das plantas, o número de frutos por planta, o rendimento e o peso de um capulho de maneira significativa, na maioria dos casos (variáveis) logo com as doses mais baixas, denotando a importância da adubação como fator de incremento da produção do algodão de fibra colorida cultivar BRS 200 Marrom nas condições de clima e de solo do município de Colider, Estado do Mato Grosso. A percentagem de fibra apesar de não ter sido alterada pelas condições expostas as unidades experimentais, teve valor médio dentro do esperado para o genótipo em uso, que é diretamente derivado do algodão mocó, que tem baixa percentagem de fibra, em torno de 30%, bem abaixo das cultivares herbáceas modernas. Com relação as características tecnológicas da fibra foi verificado que não houve efeitos significativos dos tratamentos exceto para o fator adubação para a variável finura da fibra, como pode ser observado na Tabela 3, resumos das análises de variância. Na Tabela 4 podem ser observadas as médias obtidas para as diversas características da fibra, denotando que a qualidade da fibra foi boa, dentro das exigências da moderna industria têxtil nacional e internacional. Na Figura 1 pode ser observado uma parcela do experimento, população de plantas/ha (1,20 m x 0,15 m), adubado com a formula Figura 1. Detalhe de uma unidade experimental com a adubação , espaçamento de 1,2m x 0,15m, cultivar BRS 200 Marrom. Colider. Tabela 1. Resumo da análise de variância (QM) das seguintes características: altura de planta (cm), número de capulhos por planta (NCP), rendimento de algodão em caroço (kg/ha), percentagem de fibra (%) e peso de um capulho (g PCAP) em função da adubação x população. Colider, MT FV GL Altura NCP Rendimento (%) Fibra PCAP Adubação (A) ,75** 321,48** ,35** 0,27 ns 0,65** População (P) 2 197,03 ns 108,89* ,08 ns 0,80 ns 0,08 ns A x P 6 43,85 ns 19,32 ns ,01 ns 1,09 ns 0,06 ns Bloco 3 413,67 ns 65,27 ns ,93* 1,36 ns 0,12 ns Resíduo ,47 25, ,46 1,09 0,09 Total

7 C.V (%) - 13,08 26,96 18,90 2,99 7,71 * Significativo a 5% de probabilidade pelo teste F. ** Significativo a 1% de probabilidade pelo teste F. ns Não significativo. Tabela 2. Valores médios das seguintes variáveis: altura de planta (cm), número de capulhos por planta (NCP), rendimento de algodão em caroço (kg/ha), percentagem de fibra (%) e peso de um capulho (g PCAP) em função da adubação x população. Colider, MT FV Altura NCP Rendimento (%) Fibra PCAP Adubação (NPK) 96,04 c 11,97 b 1034,12 c 34,77 a 3,75 b (NPK) 119,77 b 19,17 a 1454,04 b 34,88 a 3,95 ab (NPK) 135,68 ab 19,15 a 1669,79 ab 35,05 a 4,12 a (NPK) 139,80 a 24,58 a 1979,57 a 35,10 a 4,29 a População (pl/ha) 119,76 a 15,94 b 1614,71 a 34,69 a 3,96 a (pl/ha) 122,06 a 19,10 ab 1595,09 a 35,08 a 4,10 a (pl/ha) 126,65 a 21,11a 1393,33 a 35,08 a 4,02 a * Significativo a 5% de probabilidade pelo teste F. ** Significativo a 1% de probabilidade pelo teste F. ns Não significativo. Tabela 3. Resumo da análise de variância (QM) das características da fibra: comprimento (mm UHM), uniformidade de comprimento (% UNF), índice de fibras curtas (SFI), resistência (g/tex STR), alongamento à ruptura (% ELG), índice micronaire (MIC), reflectância (% Rd) e grau de amarelo ( + b) em função da adubação x população. Colider, MT FV GL UHM UNF SFI STR ELG MIC Rd + b Adubação (A) 3 0,21 ns 0,14 ns 0,91 ns 0,79 ns 0,45 ns 0,28* 0,04 ns 0,008 ns População (P) 2 0,53 ns 0,18 ns 0,33 ns 2,67 ns 0,06 ns 0,04 ns 0,01 ns 0,02 ns A x P 6 0,42 ns 1,96 ns 1,25 ns 0,23 ns 0,12 ns 0,07 ns 0,33 ns 0,02 ns Bloco 3 0,62 ns 0,46 ns 1,49 ns 0,10 ns 0,37 ns 0,17 ns 0,10 ns 0,007 ns Resíduo 33 0,33 0,98 1,10 1,09 0,56 0,08 0,16 0,011 Total C.V (%) - 2,15 1,20 14,84 3,95 10,98 6,55 0,54 1,03 * Significativo a 5% de probabilidade pelo teste F. ** Significativo a 1% de probabilidade pelo teste F.

8 ns Não significativo. Tabela 4. Valores médios das características da fibra: comprimento (mm UHM), uniformidade de comprimento (% UNF), índice de fibras curtas (SFI), resistência (g/tex STR), alongamento à ruptura (% ELG) e índice micronaire (MIC), em função da adubação x população. Colider, MT FV UHM UNF SFI STR ELG MIC Adubação (NPK) 26,81 a 82,02 a 7,12 a 26,57 a 6,93 a 4,39 ab (NPK) 26,70 a 81,91 a 7,13 a 26,64 a 6,97 a 4,18 b (NPK) 26,87 a 82,05 a 7,35 a 26,12 a 6,86 a 4,32 ab (NPK) 27,02 a 82,17 a 6,69 a 26,68 a 6,54 a 4,55 a População (pl/ha) 27,05 a 82,15 a 7,06 a 26,63 a 6,77 a 4,39 a (pl/ha) 26,81 a 81,94 a 7,22 a 26,05 a 6,89 a 4,30 a (pl/ha) 26,69 a 82,02 a 6,94 a 26,84 a 6,81 a 4,39 a * Significativo a 5% de probabilidade pelo teste F. ** Significativo a 1% de probabilidade pelo teste F. ns Não significativo. 4- Conclusões parciais 4.1--Embora sejam dados de somente um ano, porém em um ambiente de boa estabilidade de clima e de solo, caso do Mato Grosso, município de Colider, o algodão de fibra naturalmente colorida, BRS 200 Marrom, respondeu a adubação com NPK aumentando a produtividade de algodão em caroço, de 40% e de 61%, respectivamente para as fórmulas e com relação a testemunha, de NPK, respectivamente Não houve efeitos significativos para o fator populações de plantas em especial para a variável rendimento de algodão em caroço e nenhum dos dois fatores estudados, adubação NPK e populações de plantas alteraram significativamente as características tecnológicas da fibra. 5 - Referências bibliográficas CAMPANHOLA, C.; VALARINI, P.J. Agricultura orgânica e seu potencial para o pequeno produtor. Cadernos de Ciência & Tecnologia, v.18, n.3, p , CAVALCANTI, F.J. de (coord.) Recomendações de adubação para o estado de Pernambuco: 2 a aproximação. Recife, PE. IPA p. COELHO, C.N. A expansão e o potencial do mercado mundial de produtos orgânicos. Revista de Política Agrícola, v. 10, n. 2, p.9-26,2001. DEFESA VEGETAL. ECPA. Agricultura orgânica. São Paulo, SP. v.7, n.36, p.18-23, EMBRAPA ALGODÃO. BRS 200 Marrom. Cultivar de algodão de fibra colorida. Campina Grande, PB: Embrapa Algodão (Folder). FREIRE, E.C. O algodão colorido no Brasil. Biotecnologia Ciência & Desenvolvimento, v. 2, n. 9, p , 1999.

9 HARVALY, A. Perspetivas da agricultura orgânica no mercado internacional. Boletim Agroecológico, v.3, n.11, p.8-11, RELATÓRIO TÉCNICO ANUAL. Projeto Manejo ecológico do algodoeiro perene colorido. Componentes para a produção orgânica. Campina Grande, PB: Banco do Nordeste do Brasil e Embrapa Algodão s.p. RELATÓRIO TÉCNICO ANUAL. Projeto Manejo ecológico do algodoeiro perene colorido: Componentes para a produção orgânica. Campina Grande, PB: Banco do Nordeste do Brasil e Embrapa Algodão s.p. RELATÓRIO TÉCNICO ANUAL. Projeto Manejo ecológico do algodoeiro perene colorido: Componentes para a produção orgânica.campina Grande, PB: Banco do Nordeste do Brasil e Embrapa Algodão s.p. TERRON, P.U. Tratado de fitotecnia general. 2 ed. Madrid, Mundi-Prensa) p. POPULAÇÕES DE PLANTAS E ÉPOCA DE PLANTIO DO ALGODÃO COLORIDO BRS 200 MARROM NO ESTADO DO MATO GROSSO, MUNICÍPIO DE QUATRO MARCOS Napoleão Esberard de Macêdo Beltrão 1, Gleibson Dionízio Cardoso 2, Márcio Castrillon 3, Adelar Umberto Schons 4, Luiz Gonzaga Chitarra 5, Camilo Plácido Vieira 6 1-INTRODUÇÃO O cultivo de cultivares de algodão possuidoras de fibra de cor (Marrom, verde, vermelha, anil, creme, etc.) já realidade em alguns países como os Estados Unidos da América, Israel e Peru e também no Brasil, na região Nordeste, em especial no Estado da Paraíba, que na safra do ano agrícola de 2003 teve mais de 2500 hectares plantados com a cultivar BRS 200 Marrom e cerca de 1000 hectares com a BRS Verde, e já tem a cadeia deste tipo de produto diferenciado mais ou menos organizada, do plantio a confecção e os pontos de venda aqui e alhures, considerando o exterior. No Estado do Mato Grosso, pioneiro do cerrado a testar o algodão colorido marrom, cultivar BRS 200, houve uma experiência, campo de observação na safra de 2001/2002, em uma propriedade particular e o resultado foi satisfatório em termos de produtividade e qualidade de fibra, o que despertou o interesse por este tipo de algodão, o que foi atendido em termos de pesquisa por uma proposta de um projeto de P&D que foi aprovado e executado em dois municípios desta unidade da federação. O algodão de fibra colorida BRS 200 Marrom foi a primeira cultivar de pluma de cor lançada no Brasil (EMBRAPA ALGODÃO, 2000), sendo derivada do algodão

10 perene, mocó do Nordeste do Brasil, classificado como Gossypium hirsutum L. raça Marie galante Hutch. E possuidor de fibra de excelente qualidade intrínseca. A fibra da cultivar BRS 200 Marrom foi testada em equipamentos de ultima geração da industria têxtil, como rotores Open End com velocidades superiores a rpm, sem problemas e forneceu fios de diversos títulos para quase todos dos tipos de tecidos, até planos, e não diferiu das fibras das melhores cultivares nacionais quanto a qualidade intrínseca e rendimento industrial (SANTANA et al. 1999). Para o sucesso da exploração do cultivo de qualquer espécie, vários passos e processos devem ser levados em consideração, desde o dimensionamento do mercado, estabelecimento de preços e tipo do produto a ser processado, até a base da pirâmide, que se refere ao sistema de produção a ser utilizado, com a definição dos passos tecnológicos necessários para que os produtores possam ter uma atividade rentável e duradoura. Entre tais passos tecnológicos, destacam-se a época de plantio, que é um fator de elevada complexidade, tendo influencia dos mais variados fatores do clima e a população de plantas, que pode variar em termos de ideal, para cada condição de ambiente, considerando o solo e o clima. Desta forma, com este trabalho, objetivou-se estudar os efeitos isolados e conjuntos deste dois fatores no algodoeiro colorido BRS 200 Marrom, no município de Quatro Marcos, Estado do Mato Grosso, no Campo Experimental da EMPAER-MT. 1 Eng o Agr o, D.Sc., Pesquisador da Embrapa Algodão, Rua Osvaldo Cruz, 1143, Centenário, , Campina Grande, PB. nbeltrao@cnpa.embrapa.br 2 Eng o Agr o, M.Sc., Assistente de Pesquisa da Embrapa Algodão, gleibson@cnpa.embrapa.br 3 Engº Agrônomo, MSc Fitopatologia, Pesquisador da Embrapa Agropecuária Oeste UEP-MT; 4 Engº Agrônomo, BS, Fetagri-MT; 5 Engº Agrônomo, PhD Plant Science, Pesquisador da Embrapa Algodão UEP-MT; 6 Engº Agrônomo, MSc Tecnologia de Produção de Sementes, Pesquisador da Embrapa Agropecuária Oeste UEP-MT 2- CONSIDERAÇÕES GERAIS E METODOLOGIA UTILIZADA O algodão de fibra naturalmente colorida, em especial os de cores marrom e verde, já está sendo cultivado no Brasil, região Nordeste, Estado da Paraíba, com mercado préestabelecido tanto interno, como externamente, em particular países da Europa, produto já trabalhado englobando inclusive o artesanato nas confecções, possibilitando a geração de centenas de ocupações e geração de renda para pequenos e médios produtores. Recentemente o Estado da Paraíba, via Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (SAIA), contratou (desde março de 2003) um consultor na área de agricultura orgânica, atividade que no Brasil cresce a quase 50% ao ano e um pouco menos no mundo (HARVALY, 1999, CAMPANHOLA e VALARINI, 2001 e COELHO, 2001), e a Embrapa Algodão desde o ano de 1999 que vem estudando inicialmente em linhagens promissoras de algodão de fibra de cor, em especial a marrom, como as CNPA e a CNPA /1139, de algodão mocó (RELATÓRIO TÉCNICO ), que depois entraram na composição da cultivar BRS 200 Marrom, passos tecnológicos para a definição de sistemas orgânicos com este tipo de cultivar na região do Seridó do Estado da Paraíba, principalmente no município de Patos, com projeto parcialmente financiado pelo Banco do Nordeste e pelo Banco Mundial, via Prodetab. Nas cultivares tradicionais do algodão perene mocó, tais como a SC 9193, as MF, como MF3, MF4, o Bulk C-71 e as desenvolvidas pelo Centro Nacional de Pesquisa do Algodão (CNPA), como CNPA 2M e CNPA 3M, as mais tardias, foi verificado que ao contrário das cultivares modernas de algodão herbáceo (G. hirsutum L. raça latifolium Hutch.), que são neutras do ponto de vista do fotoperiodismo, o algodão mocó apresenta resposta fotoperiódica a dias curtos, com até 9,0 horas de luz por dia, não florando, por exemplo no Estado de São Paulo em alguns meses do ano, devido ao longo comprimento do dia (GRIDI-PAPP, 1965), o que deve ocorrer também no Mato Grosso. Além disto (José de Alencar Nunes Moreira, comunicação pessoal, dia 30 de

11 dezembro de 2002), afirmou que o mocó tradicional, em especial os tipos tardios da população, que é extremamente hibridada, apresentando depressão endogâmica ao ser autofecundada, além do fotoperíodo curto, são termoperiódicos, somente florando nas condições do semi-árido do Nordeste depois de junho, quando a temperatura noturna e diurna cai. Desta forma verifica-se que a época de plantio para este tipo de algodão e de seus derivados fora do Nordeste, é mais do que importante, pois pode alterar a taxa de floração das plantas, as taxas de shedding, além dos aspectos envolvendo precipitação pluvial, incidência de pragas e de doenças e outros fatores importantes nos sistemas de produção em que a época de plantio pode interferir. O algodão mocó tem natureza genética de elevada complexidade, sendo um polihíbrido natural, formado via introgressão genética da espécie G. barbadense L. na espécie G. hirsutum L., mais os genes da espécie G. mustelinum, nativa do Nordeste do Brasil. Para verificar tais aspectos, um experimento foi conduzido no município de Quatro Marcos, Estado do Mato Grosso, no ano agrícola de 2002/2003, em solo corrigido e adubado com NPK, com o nitrogênio aplicado em cobertura aos 47 dias do plantio, dose de 40 kg N/ha. Utilizou-se a cultivar de algodão de fibra naturalmente colorida BRS 200 Marrom. O solo foi preparado com duas gradagens e o plantio foi manual. Foram testados cinco tratamentos, com quatro repetições e delineamento de blocos ao acaso, com esquema de análise fatorial 3 x 2, sendo os fatores três épocas de plantio (segunda quinzena de dezembro, primeira quinzena de janeiro e segunda quinzena de janeiro, intervalo máximo de 45 dias) e duas populações de plantas ( plantas/ha, espaçamento de 1,5m x 0,15 m e plantas/ha, espaçamento de 0,9 m x 0,15 m). Cada unidade experimental teve área de 36, 0 m 2 (6,0 m x 6,0 m), sendo útil as três fileiras centrais de cada unidade experimental. As pragas foram controladas via uso de inseticidas levando-se em consideração a espécie do inseto e o nível de controle de cada uma praga, via manejo integrado de pragas (MIP) e as plantas daninhas foram controladas por meios mecânicos. Não houve limitação de água, pois as chuvas foram semelhante a normal climatológica do local. Foram computados as seguintes variáveis: rendimento de algodão em caroço, percentagem de fibra, peso de um capulho, número de capulhos por planta altura de planta, todos em seis plantas da área útil, exceto a rendimento que foi de todas as plantas da área útil e as características tecnológicas da fibra (comprimento a SL 2,5%, uniformidade de comprimento, índice de fibras curtas, resistência, finura e elongação), determinadas pelo Laboratório de Tecnologia de Fibra e Fios da Embrapa Algodão. 3- Resultados e discussão dos dados obtidos Na tabela 1 podem ser observados os resultados obtidos para as analises de variância dos dados das variáveis relacionadas com o crescimento e produção, verificandose que para o fator época de plantio somente não houve significância pelo teste F a nível de 5% de probabilidade para a variável % de fibra e para o outro fator, populações de plantas e a interação entre eles, não foram verificados efeitos significativos para nenhuma das variáveis computadas, indicando que os fatores foram independentes entre si. Considerando as médias dos tratamentos para as variáveis de produção e de crescimento, caso da altura de planta, pode-se verificar os resultados obtidos na Tabela 2. Verifica-se que as populações estudadas não alteraram significativamente as variáveis testadas e que as duas primeiras épocas de plantio foram melhores no tocante ao rendimento de algodão em caroço obtido, com tendência melhor para a primeira época, primeira quinzena de dezembro, com kg/ha, contra somente 1386 kg/ha obtido na terceira época testada, segunda quinzena de janeiro, e pela quantidade e distribuição das chuvas ocorridas, este fator não deve ter alterado os resultados, pois as chuvas foram boas até o mês de maio de 2003, total de 1309

12 mm, no período entre dezembro/2002 a maio/2003. Quanto ao crescimento das plantas, considerando a altura, foi verificado que houve um aumento linear a medida que se estendeu a época de plantio, o inverso do que ocorreu com a produtividade, e mais uma vez o verificado não pode ser atribuído as chuvas. Tanto em um caso quanto no outro é possível que tenha tido influencia do comprimento do dia, uma vez que é um genótipo de dias curtos para a floração plena. Quanto ao número de capulhos por planta, o mais importante componente da produção (LIMA, 1981), verifica-se na Tabela 2 que a medida que se plantou mais tarde, o número de frutos por planta foi reduzido e o mesmo foi verificado para o peso de um capulho, outro importante componente da produção. Tabela 1. Resumo da análise de variância (QM) das seguintes características: altura de planta (cm), número de capulhos por planta (NCP), rendimento de algodão em caroço (kg/ha), percentagem de fibra (%) e peso de um capulho (g PCAP) em função da época de plantio x população. Quatro Marcos, MT FV GL Altura NCP Rendimento (%) Fibra PCAP Época (E) ,21* 592,74** ,62** 1,15 ns 3,60** População (P) 1 27,09 ns 84,75 ns 440,14 ns 1,26 ns 0,01 ns E x P 2 38,99 ns 18,17 ns 2442,27 ns 11,18 ns 0,16 ns Bloco 3 91,57 ns 25,10 ns 67813,20 ns 1,53 ns 0,24 ns Resíduo ,31 34, ,27 3,75 0,57 Total C.V (%) - 14,84 31,82 23,72 5,59 15,79 Em cada coluna médias seguidas de mesma letra maiúscula não diferem entre si, pelo teste de Tukey a nível de 5% de probabilidade. O mesmo ocorre nas linhas com letras minúsculas. Tabela 2. Valores médios das seguintes variáveis: altura de planta (cm), número de capulhos por planta (NCP), rendimento de algodão em caroço (kg/ha), percentagem de fibra (%) e peso de um capulho (g PCAP) em função da época de plantio x população. Quatro Marcos, MT FV Altura NCP Rendimento (%) Fibra PCAP Época 2ª quinz. de Dez 128,49 b 28,24 a 2237,76 a 34,76 a 5,52 a 1ª quinz. de Jan 145,15 ab 14,32 b 2060,76 a 34,23 a 4,67 ab 2ª quinz. de Jan 161,62 a 12,50 b 1386,20 b 34,96 a 4,19 b População (pl/ha) 146,15 a 16,47 a 1899,19 a 34,42 a 4,77 a (pl/ha) 144,02 a 20,23 a 1890,62 a 34,88 a 4,82 a Em cada coluna médias seguidas de mesma letra maiúscula não diferem entre si, pelo teste de Tukey a nível de 5% de probabilidade. O mesmo ocorre nas linhas com letras minúsculas. Nas figuras 1, 2 e 3 podem ser vistos as equações de regressão entre as épocas de plantio e as variáveis altura de planta, rendimento de algodão em caroço e número de capulhos por planta, respectivamente, que retrata o que foi comentado anteriormente.

13 Altura de planta (cm). Relacionamento entre a época de plantio e a altura de planta. Algodão colorido BRS 200 Marrom. Quatro Marcos, MT y = 1,1043x + 111,96 R 2 = 0, Períodos de plantio quinzenais a partir de da segunda quinzena de dezembro. Figura 1. Relacionamento entre períodos de plantio e a altura de plantas. Cultivar BRS 200 Marrom. Quatro Marcos, MT Rendimento de algodão em caroço ( kg / ha ) Relacionamento entre épocas de plantio, quinzenas a partir da segunda quinzena de dezembro e o rendimento de algodão em caroço y = -28,385x ,5 R 2 = 0, Períodos de tem po a partir da segunda quinzena de dezembro ( dias ) Figura 2. Relacionamento entre períodos de plantio e o rendimento de algodão em caroço, cultivar BRS 200 Marrom. Quatro Marcos, MT Número de capulos por planta. Relacionamento entre época de plantio, a partir da segunda quinzena de dezembro e o número de capulhos por planta. Quatro Marcos, MT, y = 0,0269x 2-2,138x + 54,26 R 2 = Epocas de plantio a partir da segunda quinzena de dezembro. Figura 3. Relacionamento entre períodos de plantio e o número de capulhos por planta, cultivar BRS 200 Marrom. Quatro Marcos, MT Considerando as variáveis relacionadas a qualidade da fibra, os resumos das análises de variância podem ser vistos na Tabela 3, evidenciando alguns efeitos significativos pelo teste F a nível de 5% de probabilidade, considerando as interações entre os fatores estudados, pois para os fatores isolados não houve efeitos significativos para nenhuma das variáveis mensuradas. Considerando a variável comprimento de fibra, na Tabela 4, pode ser visto que na média ele foi entre curto e médio e que o plantio mais cedo e na população menor, com os capulhos maiores, o comprimento foi maior, o que é importante, embora esta característica tecnológica da fibra não seja tão importante na atualidade como pode ser visto no trabalho de Deussen (1992). Considerando o índice de fibras curtas foi verificado que foi

14 menor na população menor e que as épocas de plantio não influenciaram tal variável, o que pode ser explicado pelo maior arejamento do dossel vegetal com a população menor (Tabela 5). Para a finura da fibra, na atualidade uma das características intrínsecas mais importantes, foi verificado que os valores observados foram dentro das atuais exigências da industria têxtil nacional e internacional, abaixo de 4,2 de índice micronaire, Tabela 6. (SANTANA e WANDERLEY, 1995). As demais características tecnológicas da fibra mensuradas não foram alteradas pelas condições impostas às unidades experimentais, como pode ser visto na Tabela 7, apresentando na média fibra de elevada uniformidade, acima de 80%, boa resistência, superior a 27 gf/tex e com boa elongação, superior a 7,0%. Na figura 4 pode ser verificada uma vista do experimento, foto tirada no dia 16 de junho de 2003, primeira época. Tabela 3. Resumos da análise de variância (QM) das características da fibra: comprimento (mm UHM), uniformidade de comprimento (% UNF), índice de fibras curtas (SFI), resistência (g/tex STR), alongamento à ruptura (% ELG), índice micronaire (MIC), reflectância (% Rd) e grau de amarelo ( + b) em função da época de plantio x população. Quatro Marcos, MT FV GL UHM UNF SFI STR ELG MIC Época (E) 2 0,15 ns 0,95 ns 0,42 ns 0,03 ns 1,54 ns 0,22 ns População (P) 1 0,01 ns 0,22 ns 0,06 ns 0,84 ns 0,43 ns 0,08 ns E x P 2 8,69** 4,78 ns 7,40* 2,74 ns 1,49 ns 0,80* Bloco 3 0,97 ns 8,06 ns 3,42 ns 15,01 ns 1,55 ns 0,06 ns Resíduo 15 1,27 3,42 1,94 9,25 2,50 0,15 Total C.V (%) - 4,15 2,24 19,30 11,01 20,77 10,07 Em cada coluna médias seguidas de mesma letra maiúscula não diferem entre si, pelo teste de Tukey a nível de 5% de probabilidade. O mesmo ocorre nas linhas com letras minúsculas. Tabela 4. Desdobramento da interação época x população, do comprimento da fibra (mm). Épocas de plantios População 2ª quinzena de Dez. 1ª quinzena de Jan. 2ª quinzena de Jan (pl/ha) 26,225 a B b 28,400 A a 26,725 A ab (pl/ha) 28,050 A 26,150 B 27,275 A Em cada coluna médias seguidas de mesma letra maiúscula não diferem entre si, pelo teste de Tukey a nível de 5% de probabilidade. O mesmo ocorre nas linhas com letras minúsculas. Tabela 5. Desdobramento da interação época x população, do índice de fibras curtas. Épocas de plantios População 2ª quinzena de Dez. 1ª Quinzena de Jan. 2ª quinzena de Jan (pl/ha) 8,100 A a 6,650 A a 7,025 A a (pl/ha) 5,925 B a 8,275 A a 7,275 A a Em cada coluna médias seguidas de mesma letra maiúscula não diferem entre si, pelo teste de Tukey a nível de 5% de probabilidade. O mesmo ocorre nas linhas com letras minúsculas. Tabela 6. Desdobramento da interação época x população, do índice micronaire. Épocas de plantios População 2ª quinzena de Dez. 1ª quinzena de Jan. 2ª quinzena de Jan (pl/ha) 4,250 A a 3,325 B b 3,825 A a

15 (pl/ha) 3,850 A a 4,150 A a 3,750 A a Em cada coluna médias seguidas de mesma letra maiúscula não diferem entre si, pelo teste de Tukey a nível de 5% de probabilidade. O mesmo ocorre nas linhas com letras minúsculas. Figura 4. Vista do experimento sobre época de plantio e populações de plantas, cultivar de algodão, BRS 200 Marrom, na fase de colheita, dia 16 de junho de Quatro Marcos, Mato Grosso, Tabela 7. Valores médios das características da fibra: comprimento (mm UHM), uniformidade de comprimento (% UNF), índice de fibras curtas (SFI), resistência (g/tex STR), alongamento à ruptura (% ELG), índice micronaire (MIC), reflectância (% Rd) e grau de amarelo ( + b) em função da época de plantio x população. Quatro Marcos, MT FV UNF STR ELG Época 2ª quinz. de Dez 82,75 a 27,69 a 7,65 a 1ª quinz. de Jan 82,45 a 27,59 a 7,16 a 2ª quinz. De Jan 82,06 a 27,56 a 8,04 a População (pl/ha) 82,52 a 27,42 a 7,75 a (pl/ha) 82,32 a 27,80 a 7,48 a Em cada coluna médias seguidas de mesma letra maiúscula não diferem entre si, pelo teste de Tukey a nível de 5% de probabilidade. O mesmo ocorre nas linhas com letras minúsculas. 4- CONCLUSÕES PARCIAIS Considerando a razoável uniformidade do ambiente edafoclimático do Mato Grosso, mesmo sendo dados de somente uma safra, pode-se dizer que há possibilidades da exploração do algodão naturalmente colorido, cultivar BRS 200 Marrom, desde que seja explorada por somente um ano, em vez de três como ocorre na região do Seridó do Estado da Paraíba e que seja observada os fatores de produção, em especial a época

16 de plantio que deve ser na segunda quinzena de dezembro, e que a população pode variar, porem deve ser bem planejada. 5- Referências bibliográficas CAMPANHOLA, C.; VALARINI, P.J. Agricultura orgânica e seu potencial para o pequeno produtor. Cadernos de Ciência & Tecnologia, v.18, n.3, p , DEUSSEN, H. Inproved cotton fiber properties. The textile industry s key to sucess in global competition. In: Cotton fiber cellulose: estrutura, function and utilization Conference. Savannah, Georgia p. EMBRAPA ALGODÃO. BRS 200 Marrom. Cultivar de algodão de fibra colorida. Campina Grande: Embrapa Algodão (Folder). GRIDI-PAPP, I.L. Botânica e genética. In: NEVES, O. da S. et al. Cultura e adubação do algodoeiro. São Paulo: Instituto brasileiro de Potassa p HARVALY, A. Perspetivas da agricultura orgânica no mercado internacional. Boletim Agroecológico, v.3, n.11, p. 8-11, LIMA, R.N. de. Análise quantitativa de caracteres morfológicos, agronômicos e tecnológicos do algodoeiro herbáceo (Gossypium hirsutum L.). Fortaleza, Ceará. Universidade Federal do Ceará p. (Dissertação de Mestrado). RELATÓRIO TÉCNICO ANUAL PARCIAL DO PROJETO. Manejo ecológico do algodoeiro perene colorido: Componentes para a produção orgânica. Banco do Nordeste do Brasil. Embrapa Algodão. Informações do ano Campina Grande, PB: Embrapa Algodão, s.p. SANTANA, J.C.F. de; WANDERLEY, M.J.R. Interpretação de resultados de análises de fibras, efetuadas pelo instrumento de alto volume (HVI) e pelo finurímetro-maturímetro (FMT 2 ). Campina Grande: EMBRAPA. CNPA p. (EMBRAPA Comunicado Técnico, 41). SANTANA, J.C.F.; ANDRADE, J.F.O. de; CARNEIRO, E.; WANDERLEY, M.J.R.; SANTANA, J.C. da. Desempenho industrial do algodão de fibra colorida em comparação com o de fibra de coloração normal. Revista de Oleaginosas e fibrosas, v. 3, n. 2, p , 1999.

17 POPULAÇÕES DE PLANTAS E ÉPOCA DE PLANTIO NA CULTURA DO ALGODÃO COLORIDO BRS 200 MARROM NO ESTADO DO MATO GROSSO, MUNICÍPIO DE COLIDER Napoleão Esberard de Macêdo Beltrão 1, Márcio Castrillon 2, Gleibson Dionízio Cardoso 3, Adelar Umberto Schons 4, Luiz Gonzaga Chitarra 5, Camilo Plácido Vieira 6 1-INTRODUÇÃO O algodão de fibras naturalmente coloridas nos últimos três anos, aqui no Brasil e no mundo, vêm despertando interesse dos produtores e dos consumidores, com um mercado crescente e possivelmente duradouro, em especial no caso do cultivo orgânico, sem o uso de pesticidas e outros produtos manufaturados, inclusive fertilizantes inorgânicos processados industrialmente (HARVALY, 1999, CAMPANHOLA e VALARINI, 2001 e COELHO, 2001). No Tocante ao algodão orgânico, de fibra branca, vários países já o cultivam, embora com área plantada ainda muito pequena (KATZ, BOONE E VREELAND, Jr. 1997) e o colorido tanto cultivado convencional, quanto organicamente poderá se tornar em pouco tempo em um negócio bastante promissor para os produtores e demais elementos da cadeia produtiva deste tipo de produto. No Brasil o interesse pelo algodão de fibra naturalmente colorida surgiu há mais de 15 anos pelos pesquisadores da Embrapa Algodão que iniciaram um processo de melhoramento genético no algodoeiro mocó (Gossypium hirsutum L. raça Marie galante Hutch.), selecionando para cor marrom da fibra, que envolve um ou dois genes recessivos (FREIRE, 1999) e a qualidade intrínseca da fibra, originando várias linhagens fenotipicamente semelhantes que no final foram misturas formando um Bulk que ao ser lançado em 2000 recebeu o nome de BRS 200 Marrom. No Nordeste do Brasil, o Estado da Paraíba está na dianteira no tocante ao cultivo convencional deste tipo de algodão, tendo plantado na safra de 2002 e 2003 mais de ha/ano com a cultivar BRS 200 Marrom, e cerca de 1000ha com a BRS Verde no ano de 2003, com um ágio para os produtores variando de 30 a 100%, dependendo da qualidade do algodão e do ano, sendo que na safra de 2002, o ágio foi bem maior. Há na atualidade interesse por este tipos de algodão por pequenos e médios produtores do Estado do Mato Grosso e assim demandas por informações tecnológicas para comporem os sistemas de produção que podem ser utilizados pelos cotonicultores de diversos municípios, entre os quais dos de Colider, e como a cultivar BRS 200 Marrom é perene, derivada diretamente do algodão mocó, sendo possivelmente fotoperiódica, é necessário estudos de campo para se definir pelo menos um sistema de produção para ela no Estado do Mato Grosso. Este foi o objetivo deste trabalho. 1 Eng o Agr o, D.Sc., Pesquisador da Embrapa Algodão, Rua Osvaldo Cruz, 1143, Centenário, , Campina Grande, PB. nbeltrao@cnpa.embrapa.br 2 Engº Agrônomo, MSc Fitopatologia, Pesquisador da Embrapa Agropecuária Oeste UEP-MT; 3 Eng o Agr o, M.Sc., Assistente de Pesquisa da Embrapa Algodão, gleibson@cnpa.embrapa.br 4 Engº Agrônomo, BS, Fetagri-MT; 5 Engº Agrônomo, PhD Plant Science, Pesquisador da Embrapa Algodão UEP-MT; 6 Engº Agrônomo, MSc Tecnologia de Produção de Sementes, Pesquisador da Embrapa Agropecuária Oeste UEP-MT

18 2- CONSIDERAÇÕES GERAIS E METODOLOGIA UTILIZADA Entre os passos tecnológicos que compõem a árvore do conhecimento de qualquer cultura, que configura pelo menos um sistema de produção, embora sejam de importância vital os princípios mesológicos (a lei do mínimo e o holocenotismo ambiental), como é dito por Rosenberger (1974) destacam-se a época de plantio e as populações de plantas. No tocante ao primeiro fator, ele é de elevado nível de complexidade, pois interfere na disponibilidade de água no solo para às plantas, influi positiva ou negativamente na incidência de pragas, doenças e plantas daninhas, influi na ação do fotoperiodismo, em locais de latitude acima de 10 graus, que tem o comprimento do dia alterado ao longo do ano e outros aspectos (VASCONCELOS, WATTS E TRELLU, 1974). Considerando a população de plantas, que é um dos componentes da produção ao lado do peso de um capulho, percentagem de fibra e número de capulhos por planta, também tem uma certa complexidade, pois o algodão tem uma plasticidade fenotípica grande (BELTRÃO e AZEVEDO, 1993), apesar de apresentar como todas as espécies cultivadas em que a parte econômica vem da parte reprodutiva (frutos e sementes) uma relação parabólica, assim de segundo grau, entre a população e a produtividade econômica, ditada pela equação Y = a + bx cx 2, onde x é a população e Y é a produtividade de algodão em caroço ou em pluma, segundo Holliday (1961), com os coeficientes a, b e c variando de acordo com o ambiente e a cultivar a ser utilizada. Desta forma é importante o estudo conjunto de tais fatores de produção na cultura do algodão de fibra de cor, BRS 200 Marrom em um ambiente bem diferente (Colider, Mato Grosso) do que ele foi sintetizado e está devidamente condicionado e tamponado, caso do Seridó do Estado da Paraíba. O experimento foi conduzido no ano agrícola de 2002/2003 em área da Comunidade Branca de Neve, sítio do Sr. Ivar Caron, localizado no município de Colider, Estado do Mato Grosso. O solo, preparado com duas gradagens, foi devidamente corrigido e adubado com NPK, seno o nitrogênio aplicado em cobertura aos 43 dias do plantio, utilizando-se como fonte o sulfato de amônio. Não houve ocorrência do bicudo (Anthomonus grandis Bohem.) e as demais pragas foram devidamente controladas com o uso de inseticidas específicos para cada caso, obedecendo-se o nível de controle de cada uma delas. As plantas daninhas foram controladas por via mecânica e praticamente não houve incidência de doenças. Foram testados seis tratamentos com quatro repetições em delineamento de blocos ao acaso, com esquema de analise fatorial 3 x 2, sendo os fatores três épocas de plantio (segunda quinzena de dezembro, primeira quinzena de janeiro e segunda quinzena de janeiro) e duas populações de plantas ( plantas/ha, espaçamento de 1,2 m x 0,15 m e plantas/ha, espaçamento de 0,9 m x 0,15 m). Mensurou-se as seguintes variáveis: rendimento de algodão em caroço, altura de plantas (seis plantas/área útil da parcela), percentagem de fibra, peso de um capulho e as características tecnológicas da fibra (comprimento a SL 2,5%, Uniformidade de comprimento, em %, índice de fibra curtas, em %, resistência em gf/tex, finura em u g /in (I.M.) e elongação, em %, todas determinadas em HVI pertencente ao Laboratório de Fibras e de Fios da Embrapa Algodão. Os dados obtidos foram submetidos a analise de variância e como teste de média foi utilizado o de Tukey a 5% de probabilidade. 3- Resultados obtidos e discussão geral

19 Na Tabela 1 pode ser observado os resumos das analises de variância dos dados das variáveis relacionadas ao crescimento e a produção. Verifica-se que não houve significância estatística para nenhum fator e nenhuma variável, apesar dos coeficientes de variação para as variáveis altura e rendimento de algodão em caroço terem sido elevados, como por der observado na mesma tabela. Considerando as médias dos tratamentos, verifica-se na Tabela 2, os valores obtidos, estando dentro do esperado para % de fibra (EMBRAPA ALGODÃO, 2000) e peso de um capulho. A produtividade foi baixa para o potencial desta cultivar que em ano bom de chuvas atinge mais de 2500 kg/ha em solo adubado nas condições do Nordeste brasileiro ou até mais em condições de irrigação, com o uso de regulador de crescimento. Acredita-se que as plantas daninhas possam ter reduzido a produtividade, apesar do controle que foi realizado. No tocante as características tecnológicas da fibra, foi observado que não houve efeitos significativos dos tratamentos (fatores) e nem para a interação entre eles, e os valores verificados estão dentro dos padrões da cultivar e atendem plenamente as exigências da moderna industria têxtil nacional e internacional, com destaque para a resistência, média acima de 27 gf/tex, uniformidade do comprimento elevada e baixo índice de fibra curta, o que possibilita baixo índice de fibras flutuantes (BELTRÃO et al. 2002), o que é muito bom para a qualidade do fio e do tecido dele derivado. A fibra da cultivar BRS 200 Marrom em termos de algodão de fibra de cor, por ser derivada do mocó, é muito resistente com relação as demais cultivares de cor produzidas aqui e em outros países, e assim é uma das melhores, podendo ser usada para fazer fios de diversos títulos, até para se fazer tecidos planos. Na Figura 1 podem ser vistos os tratamentos 6, primeiro plano, primeira quinzena de janeiro, plantas/ha e no fundo o tratamento 3, plantio na segunda quinzena de dezembro e plantas/ha. Na figura 2 pode ser visto uma panorâmica do experimento, com as três épocas de plantio testadas. Figura 1. No primeiro plano, plantio na primeira quinzena de janeiro, plantas/ha e no fundo, tratamento plantio na Segunda quinzena de dezembro e plantas/ha, cultivar BRS 200 Marrom. Colider, MT, 2003.

20 Tabela 1. Resumo da análise de variança (QM) das seguintes características: altura de planta (cm), número de capulhos por planta (NCP), rendimento de algodão em caroço (kg/ha), percentagem de fibra (%) e peso de um capulho (g PCAP) em função da época de plantio x população. Colider, MT FV GL Altura Rendimento (%) Fibra PCAP Época (E) 2 58,38 ns ,37 ns 0,61 ns 0,03 ns População (P) 1 0,54 ns ,53 ns 0,04 ns 0,01 ns E x P ,28 ns ,38 ns 0,83 ns 0,09 ns Bloco ,19 ns 23719,85 ns 3,34 ns 0,31 ns Resíduo , ,68 ns 1,54 0,14 Total C.V (%) - 32,36 31,77 3,53 8,61 * Significativo a 5% de probabilidade pelo teste F. ** Significativo a 1% de probabilidade pelo teste F. ns Não significativo. Tabela 2. Valores médios das seguintes variáveis: altura de planta (cm), número de capulhos por planta (NCP), rendimento de algodão em caroço (kg/ha), percentagem de fibra (%) e peso de um capulho (g PCAP) em função da época de plantio x população. Colider, MT FV Altura Rendimento (%) Fibra PCAP Época 2ª quinz. de Dez 123,89 a 1944,20 a 34,82 a 4,34 a 1ª quinz. de Jan 124,55 a 1864,58 a 35,37 a 4,45 a 2ª quinz. de Jan 128,86 a 1616,06 a 35,15 a 4,37 a População (pl/ha) 125,92 a 1915,45 a 35,16 a 4,41 a (pl/ha) 125,62 a 1701,11 a 35,07 a 4,37 a * Significativo a 5% de probabilidade pelo teste F. ** Significativo a 1% de probabilidade pelo teste F. ns Não significativo. - Conclusões parciais Mesmo considerando que trata-se de somente um ano de experimentação, porém em um ambiente até certo ponto homogêneo, no tocante ao solo na sua extensão e ao clima, em especial as chuvas, pode-se dizer que o plantio cedo é preferido, pois pega o fotoperiodismo mais curto e o início da quadra chuvosa. 5- REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS BELTRÃO, N.E. de M.; AZEVEDO, D.M.P. de. Defasagem entre as produtividades real e potencial do algodoeiro herbáceo: limitações morfológicas, fisiológicas e ambientais. Campina Grande, p. (EMBRAPA-CNPA, Documentos, 39).

21 BELTRÃO, N.E. de M.; SANTANA, J.C.F. de; QUEIROZ, U.C. de; COSTA, J.N. da; SANTOS, J.W. dos; JERÔNIMO, J.F. Índice de fibras flutuantes e conteúdo de fibras curtas, em função de genótipos de algodoeiro herbáceo irrigado, associado à naturalidade. Revista brasileira de oleaginosas e fibrosas. V. 6, n. 1, p , CAMPANHOLA, C.; VALARINI, P.J. Agricultura orgânica e seu potencial para o pequeno produtor. Cadernos de Ciência & Tecnologia, v.18, n.3, p , COELHO, C.N. A expansão e o potencial do mercado mundial de produtos orgânicos. Revista de Política Agrícola, v.10, n.2, p.9-26, EMBRAPA ALGODÃO. BRS 200 Marrom. Cultivar de algodão de fibra colorida. Campina Grande: Embrapa Algodão (Folder). FREIRE, E.C. O algodão colorido no Brasil. Biotecnologia Ciência & Desenvolvimento, v. 2, n. 9, p , HARVALY, A. Perspectivas da agricultura orgânica no mercado internacional. Boletim Agroecológico, v.3, n.11, p.8-11, HOLLIDAY, R. Plant population and crop yield. Field crop abstracts. v. 13, n. 3, p , KATZ, D.; BOONE, N.; VREELAND JR. J. Organically grown and naturally colored cotton: a globe over-view. In: PROCEEDINGS BELTWIDE COTTON CONFERENCES. New Orleans, La. USA. National Cotton Council of ameria P ROSEMBERG, N.J. Microclimate: the biological enviroment. New York. John Wiley & Sons p. VASCONCELOS, W.M.; WATTS, M.R.D.; TRELLU, A. Technique de culture du cotonnier mocó (G. hirsutum var. marie galante Hutch.) daus de Nord-est du Brasil. Coton et fibras tropicales, v. 29, n. 4, p FERTILIZAÇÃO INORGÂNICA E POPULAÇÕES DE PLANTAS NA CULTURA DO ALGODOEIRO COLORIDO BRS 200 MARROM NO ESTADO DO MATO GROSSO, MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ, QUATRO MARCOS. Napoleão Esberard de Macêdo Beltrão 1, Márcio Castrillon 2, Gleibson Dionízio Cardoso 3, Adelar Umberto Schons 4, Luiz Gonzaga Chitarra 5, Camilo Plácido Vieira 6 INTRODUÇÃO Entre os fatores de produção e insumos necessários para o estabelecimento e condução de uma lavoura em bases sustentáveis e rentável, a adubação assume papel fundamental, podendo elevar a produtividade e a qualidade dos produtos em às vezes até mais de 500% como no caso do algodão perene ou mocó do Nordeste, Gossypium hirsutum L. raça marie galante Hutch., (BELTRÃO e AZEVÊDO, 1983) que originou a cultivar de fibra marrom, BRS 200 Marrom, primeira de fibra naturalmente colorida lançada no Brasil, ano de

22 2000 (EMBRAPA ALGODÃO, 2000). Por outro lado, apesar de ser dotado de elevada plasticidade fenotípica, que reflete o tipo de crescimento indeterminado da planta do algodão, além de diversos outros mecanismos (BELTRÃO e AZEVEDO, 1993), como pelo menos duas gemas em cada ponto de frutificação de cada ramo simpodial, regulação osmótica, acúmulo de amido nas raízes, etc, a população de plantas é um importante componente da produção dentro de certos limites, que necessitam de ser estabelecidos para cada cultivar, que tem suas particularidades e o ambiente que é extremamente complexo e variável (BENEDICT, 1984, MAUNEY, 1984). Logo depois do lançamento da cultivar BRS 200 Marrom em dezembro de 2000 em Campina Grande (EMBRAPA ALGODÃO, 2000), Paraíba e o surgimento do mercado para algodões de fibra naturalmente coloridas, via genética (EMBRAPA 1998 e FREIRE, 1999), tanto interna como externamente, o interesse por tais tipos de algodão foi aumentado, inclusive pelos pequenos e médios produtores do Estado do Mato Grosso e de outras unidades da Federação e até municípios isolados, buscando mais uma alternativa para seus agricultores, como o caso do município de Quatro Marcos, MT. Desta forma, objetivou-se com este trabalho, estudar e quantificar os efeitos isolados e conjuntos dos fatores fórmulas de adubação NPK e populações de plantas no crescimento, produtividade e qualidade da fibra do algodão de fibra de cor, BRS 200 Marrom nas condições edafoclimáticas do município de Quatro Marcos, Estado do Mato Grosso. 1 Eng o Agr o, D.Sc., Pesquisador da Embrapa Algodão, Rua Osvaldo Cruz, 1143, Centenário, , Campina Grande, PB. nbeltrao@cnpa.embrapa.br 2 Engº Agrônomo, MSc Fitopatologia, Pesquisador da Embrapa Agropecuária Oeste UEP-MT; 3 Eng o Agr o, M.Sc., Assistente de Pesquisa da Embrapa Algodão, gleibson@cnpa.embrapa.br 4 Engº Agrônomo, BS, Fetagri-MT; 5 Engº Agrônomo, PhD Plant Science, Pesquisador da Embrapa Algodão UEP-MT; 6 Engº Agrônomo, MSc Tecnologia de Produção de Sementes, Pesquisador da Embrapa Agropecuária Oeste UEP-MT 2- Considerações Gerais e metodologia utilizada Para que uma determinada cultura produza bem e com rentabilidade e sustentabilidade global, há a necessidade da participação ativa e efetivas de diversos fatores de produção e insumos, entre os quais a adubação orgânica ou inorgânica e a população de plantas, envolvendo a configuração, o arranjo de plantas e a densidade de plantio, sendo a resposta da cultura do algodão de natureza parabólica (HOLLYDAY, 1960), no tocante a produtividade econômica (fibra + semente), com os coeficientes da equação variando de acordo com o ambiente e a cultivar a ser utilizada. Na cultura do algodão de fibra de cor, devido ao pouco tempo de exploração aqui no Brasil, que tem até o presente somente duas cultivares em uso comercial a BRS 200 Marrom e a BRS Verde, há poucos informações tecnológicas sobre os fatores retro-mencionados e de outros fatores e insumos, mesmo para as condições do Nordeste do Brasil, onde tais cultivares foram sintetizadas. Na região do Seridó da Paraíba, município de Patos e no Cariri do Ceará, município de Missão Velha, os pesquisadores da Embrapa Algodão (RELATÓRIO TÉCNICO , 2002 e 2003) realizaram diversos experimentos envolvendo as cultivares anteriormente mencionadas englobado os fatores populações de plantas, de a plantas/ha e adubação orgânica com o uso de esterco de curral, com várias doses e formas de aplicação, ao lado e abaixo das sementes e doses de 10 a 100 t/ha de esterco de curral, verificando que populações em torno de a plantas/ha foram mais estáveis e que o esterco pode ser usado na quantidade entre 10 a 30 t/ha, ou mais se houver disponibilidade na própria fazenda para reduzir os custos, pois o transporte deste produto tem custo elevado. O

23 experimento foi conduzido no Campo Experimental da EMPAER-MT localizado no município de São José do Quatro Marcos, Estado do Mato Grosso, em solo corrigido e preparado com duas gradagens. Utilizou-se a cultivar BRS 200 Marrom, cujas sementes foram produzidas no Nordeste pela Embrapa Algodão, tendo sido lançada oficialmente em 2000 (EMBRAPA ALGODÃO, 2000) e os nutrientes NPK foram utilizados bis uso das seguintes fontes: sulfato de amônio, com 20% de N, superfosfato simples com 22% de P 2 O 5 e cloreto de potássio com 60% de K 2 0, sendo o P e o K aplicados na fundação e o nitrogênio em cobertura aos 47 dias do plantio. As pragas foram controladas vis uso de inseticidas, levando-se em consideração os níveis de controle de cada uma delas e inseticidas específicos. As plantas daninhas foram controladas mecanicamente e não houve incidência de doenças. Foram testados 12 tratamentos com quatro repetições, em delineamento de blocos ao acaso, com esquema de análise fatorial 4 x 3, sendo os fatores quatro fórmulas de adubação NPK: ; ; e e três populações de plantas plantas/ha, 0,90 m x 0,15 m; plantas/ha, 1,20 m x 0,15 m e plantas/ha, 1,50 m x 0,15 m. Cada unidade experimental teve área de 36,00 m 2 (6,0 m x 6,0 m), com área útil variando de acordo com o espaçamento entre as fileiras. Foram computadas as seguintes variáveis: rendimento de algodão em caroço, altura de planta e número de capulhos por planta, média de seis plantas por área útil de cada parcela, % de fibra, peso de um capulho (amostra de 20 capulhos/parcela) e características tecnológicas da fibra (comprimento a SL 2,5%, uniformidade de comprimento, em %, índice de fibra curta, em %, resistência em gf/tex, elongação em % e finura, em Índice Micronaire (I.M.), determinados no Laboratório de Fibras e de Fios da Embrapa Algodão. Os dados de todas variáveis foram submetidos a análise de variância e como teste de média, utilizou-se o de Tukey a nível de 5% de probabilidade. 3- Resultados obtidos e discussão Na Tabela 1 pode-se verificar os resumos das análises de variância dos dados das variáveis relacionadas com a produção e com o crescimento da planta, caso da altura. Para o fator adubação foi verificado significância estatística para as variáveis altura de planta e rendimento de algodão em caroço e para a população somente para a variável número de capulhos por planta e para a interação houve efeito significativo somente para a variável rendimento de algodão em caroço, como pode ser visto na Tabela 1. Verifica-se que o adubo logo a partir da fórmula menos concentrada, a altura de planta foi aumentada e a população a medida que foi aumentada, reduziu o número de capulhos por planta, principal componente da produção (LIMA, 1981), como pode ser visto na Tabela 2. No tocante a produtividade de algodão em caroço, principal variável computada, na Tabela 3 podem ser vistos os resultados obtidos no desdobramento da interação entre os dois fatores estudados. Verifica-se nesta Tabela que somente com a fórmula é que houve efeito significativo entre as populações, sendo a produtividade maior com a menor população. Por outro lado, entre as fórmulas dentro das populações testadas, foi verificado que a produtividade foi menor com a fórmula na população de plantas/ha, não diferindo na população de plantas/ha e na população de plantas/ha foi maior justamente na fórmula , indicando que a relação entre estes dois fatores para o local testado e a cultivar em tela foi de elevado nível de complexidade. Considerando os preços do fertilizantes e os resultados obtidos, a fórmula em questão pode ser recomendada até que via novos experimentos haja a definição de curvas de calibração para os nutrientes N, P e K considerando este tipo de algodão. Para as características tecnológicas da fibra, pode-se observar os resumos das analises de variância dos dados obtidos, evidenciando-se que não houve efeitos significativos para os fatores usados e sua interação, para todas as variáveis relacionadas com a qualidade intrínseca da fibra, como pode ser visto na Tabela 4.

24 Na Tabela 5 pode-se verificar as medias dos tratamentos considerando as características tecnológicas da fibra, estando dentro dos padrões exigidos pela moderna industria têxtil nacional e internacional, segundo informações de Santana e Wanderley, 1995). Na figura 1 pode ser visto uma parcela que foi adubada com a fórmula de NPK respectivamente e com a menor população testada Plantas/ha. Figura 1. Detalhe de uma parcela que recebeu adubação com a fórmula , espaçamento de 1,2 m x 0,15 m, cultivar BRS 200 Marrom, MT Tabela 1. Resumo da análise de variança (QM) das seguintes características: altura de planta (cm), número de capulhos por planta (NCP), rendimento de algodão em caroço (kg/ha), percentagem de fibra (%) e peso de um capulho (g PCAP) em função da adubação x população. Quatro Marcos, MT FV GL Altura NCP Rendimento (%) Fibra PCAP Adubação (A) ,81** 17,33 ns ,42** 3,37 ns 160,61 ns População (P) 2 24,18 ns 50,50** ,96 ns 6,76 ns 89,52 ns A x P 6 126,02 ns 12,78 ns ,95** 2,57 ns 158,96 ns Bloco 3 211,65 ns 6,83 ns 24544,71 ns 2,00 ns 93,61 ns Resíduo ,15 ns 7,06 ns 63802,99 2,80 149,39 Total C.V (%) - 10,93 17,35 14,28 4,92 10,07 * Significativo a 5% de probabilidade pelo teste F. ** Significativo a 1% de probabilidade pelo teste F. ns Não significativo. Tabela 2. Valores médios das seguintes variáveis: altura de planta (cm), número de capulhos por planta (NCP), percentagem de fibra (%) e peso de um capulho (g PCAP) em função da adubação x população. Quatro Marcos, MT

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