ÍNDICE SPAD E PARTIÇÃO DE BIOMASSA EM PLANTAS DE FEIJÃO-CAUPI SUBMETIDAS AO ESTRESSE SALINO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ÍNDICE SPAD E PARTIÇÃO DE BIOMASSA EM PLANTAS DE FEIJÃO-CAUPI SUBMETIDAS AO ESTRESSE SALINO"

Transcrição

1 Revista Educação Agrícola Superior Associação Brasileira de Educação Agrícola Superior - ABEAS - v.27, n.2, p , ISSN X - DOI: ÍNDICE SPAD E PARTIÇÃO DE BIOMASSA EM PLANTAS DE FEIJÃO-CAUPI SUBMETIDAS AO ESTRESSE SALINO Ronaldo do Nascimento 1, Diego A. M. do Nascimento 2, Dilma A. da Silva 3 & Anderson G. Alves 4 RESUMO Na região semi-árida do nordeste do Brasil o uso da irrigação se faz necessário devido à pequena quantidade e à má distribuição das chuvas, porém tem causado problemas de salinidade em função dos elevados teores de sais nas fontes de água, associados ao manejo inadequado e falta ou deficiência de drenagem. Nessa região a cultura do feijão-caupi é de fundamental importância como fonte de proteína para sua população. O objetivo do trabalho foi avaliar o índice relativo de clorofila e a produção e distribuição de biomassa em diferentes genótipos de feijão-caupi cultivados sob condições de estresse salino severo. O experimento foi realizado em condições de ambiente protegido de casa de vegetação da Universidade Federal de Campina Grande. Utilizou-se o delineamento inteiramente ao acaso, num fatorial 5x4 (cinco genótipos e quatro níveis de salinidade) com 4 repetições. Os tratamentos foram constituídos de diferentes níveis de salinidade da água de irrigação (1,5; 3,0; 4,5 e 6,0 ds m -1 ). Aos 40 dias após a emergência, determinou-se o índice relativo de clorofila com a utilização de um clorofilômetro SPAD-502, na segunda folha completamente expandida do ápice para a base planta, e as fitomassas secas da parte aérea, das raízes e total. Os genótipos foram igualmente afetados pelos tratamentos, não ocorrendo diferença entre eles. A salinidade causou redução na produção de biomassa seca, sendo o efeito maior nos níveis salinos mais elevados. A redução foi mais acentuada na parte aérea. PALAVRAS-CHAVE: feijão-caupi, salinidade, clorofila SPAD INDEX AND BIOMASS PARTITION IN PLANTS COWPEA SUBMITTED TO SALT STRESS ABSTRACT In the semi-arid region northeastern Brazil the use of irrigation is necessary due to the small amount and poor distribution of rainfall, but has been causing salinity problems due to high levels of salts in water sources, associated with inadequate management and lack or deficiency of drainage. In this region the culture of cowpea is of fundamental importance as a source of protein for the population. The objective of this study was to evaluate the relative chlorophyll index and the production and distribution of biomass in different cowpea genotypes grown under salt stress severe. The experiment was conducted in a greenhouse at the Federal University of Campina Grande. We used a completely randomized in a 5x4 factorial (five genotypes and four salinity levels) with 4 replications. The treatments consisted of different salinity levels of irrigation water (1.5, 3.0, 4.5 and 6.0 ds m -1 ). At 40 days after emergence, we determined the relative chlorophyll index using a chlorophyll meter SPAD-502 in the second fully expanded leaf from the apex to the base plant, and dry biomass of shoots, roots and total. Genotypes were equally affected by treatments with no difference between them. Salinity caused a reduction in the production of dry biomass, the effect being greater in the higher salinity levels. The reduction was more pronounced in the shoot. KEY WORDS: cowpea, salinity, chlorophyll 1 Professor Associado da Unidade Acadêmica de Engenharia Agrícola/CTRN/UFCG/ronaldo@deag.ufcg.edu.br 2 Aluno do curso de graduação em Agronomia/CCA/UFPB 3 Professora da Universidade Estadual do Mato Grosso (UNEMAT) 4 Aluno do curso de graduação em Medicina Veterinária/CCA/UFPB

2 Índice SPAD e partição de biomassa em plantas de feijão-caupi submetidas ao estresse salino INTRODUÇÃO O feijão-caupi, também conhecido como feijão-decorda ou feijão-macassar, constitui-se na principal cultura de subsistência das regiões Norte e Nordeste do Brasil, especialmente no Sertão Nordestino. Essa cultura apresenta grande importância na alimentação das populações que vivem nessas regiões, principalmente as mais carentes, pois fornece um alimento de alto valor nutritivo, sendo um dos principais componentes da dieta alimentar, gerando também emprego e renda, tanto na zona rural quanto na zona urbana. Por ser uma cultura tipicamente de subsistência, a maioria dos produtores são considerados pequenos ou médios, com produção destinada primeiramente para consumo doméstico, e venda da produção excedente. Como os pequenos produtores não possuem infraestrutura para uma produção mais tecnificada, grande parte desses produtores cultiva o feijão-caupi na estação das chuvas. A crescente necessidade de se aumentar à produção de alimentos, tem aumentado significativamente a expansão das áreas cultivadas, porém essa busca não leva em conta apenas à expansão das áreas agrícolas, mas também, do uso de águas consideradas de qualidade inferior, bem como a reutilização de água de drenagem com elevados teores de sais e a utilização de espécies capazes de apresentar elevada rentabilidade quando irrigadas com esses tipos de água (RHOADES et al., 2000). O uso da irrigação no semiárido brasileiro é necessário devido à pequena quantidade e à má distribuição das chuvas, porém tem causado problemas de salinidade em função dos elevados teores de sais nas fontes de água, associados ao manejo inadequado da irrigação e à falta e/ou à deficiência de drenagem. Isso tem ocasionado redução no crescimento e na produtividade das culturas, além do abandono de lotes de terras nos perímetros irrigados da região (DANTAS et al., 2002; GHEYI, 2000). A tolerância à salinidade é a capacidade das plantas em manterem um crescimento continuo e o metabolismo inalterado, como a fotossíntese que depende do conteúdo de clorofila, em condições de estresse, de forma que o cultivo de espécies tolerantes apresenta-se como uma escolha viável para o reaproveitamento de áreas salinizadas. Conforme dados apresentados nos estudos FAO N o. 29, o feijão-caupi tolera a irrigação com água salina com condutividade elétrica de até 3,3 ds m -1 (AYERS & WESTCOT, 1999). A utilização de águas salinas tem sido um problema, visto que promove o acúmulo de sais na zona radicular e reduz a produtividade da maioria das culturas (GHEYI, 2000). De maneira geral, a redução no crescimento e na produtividade pode ser conseqüência de efeitos da diminuição do potencial osmótico, provocando redução na disponibilidade de água, ou de efeitos específicos de íons que podem acarretar toxidez ou desequilíbrio nutricional nas plantas. Apesar de muitos trabalhos terem demonstrado os efeitos da salinidade na nutrição mineral das plantas, verifica-se que as respostas são bastante variáveis e complexas (LACERDA, 2005). A salinidade é um dos principias estresses que afetam o crescimento das plantas. Entre os vários processos afetados pela salinidade, a redução da fotossíntese pode acarretar em 129 comprometimento na produção e partição de biomassa na planta. OBJETIVO O objetivo do trabalho foi avaliar o índice relativo de clorofila, a produção e distribuição de biomassa em diferentes genótipos de feijão-caupi cultivados sob condições de estresse salino severo. METODOLOGIA O experimento foi realizado em condições de ambiente protegido de casa de vegetação da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), nas dependências da UFCG, Centro de Tecnologia e Recursos Naturais (CTRN), Unidade Acadêmica de Engenharia Agrícola (UAEA). A UFCG está localizada na zona centro oriental do Estado da Paraíba, no Planalto da Borborema, cujas coordenadas geográficas são latitude sul 7º13 11, longitude oeste 35º53 31 e altitude de 547,56 m. Conforme o Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), o município apresenta precipitação total anual de 802,7 mm, temperatura máxima de 27,5 C, mínima de 19,2 C e umidade relativa do ar de 83%. Utilizou-se o delineamento inteiramente ao acaso, num fatorial 5x4 (cinco genótipos e quatro níveis de salinidade) com 4 repetições. Os genótipos utilizados neste experimento foram: G1 (MNC01-649F-1-3), G2 (BRS-juruá), G3 (MNC02-675F-4-9), G4 (MNC03-736F-7) e G5 (MNC02-684F-5-6), cedidos pela Embrapa Meio Norte, Centro de referência em pesquisa com o melhoramento do feijão-caupi, e produção de novas cultivares, localizada na cidade de Teresina, Estado do Piauí, e desenvolvidos especialmente para cultivo nas condições climáticas preponderantes na região semi-árida do Nordeste brasileiro. Os diferentes níveis de salinidade da água de irrigação foram: 1,5; 3,0; 4,5 e 6,0 ds m -1, sendo cada unidade experimental representada por uma planta/vaso, com capacidade de 1,5 Kg de solo adubado de acordo com NOVAIS et al. (1991). Foram semeadas em cada vaso, três sementes, permanecendo apenas uma planta por vaso após o desbaste, que ocorreu cinco dias após a emergência, deixando-se a planta mais vigorosa. Foi feita adubação de fundação de acordo com a tabela de adubação para ambiente protegido (Novais et al., 1991), conforme análise do solo (Tabela 1). As irrigações foram realizadas diariamente com água proveniente da rede de abastecimento do campus da UFCG, até ser efetuado o desbaste, quando a partir deste, a água utilizada na irrigação apresentav, de acordo com os tratamentos estudados. Os níveis de salinidade avaliados foram obtidos pela mistura dos sais Ca, Na e Mg. As plantas foram coletadas aos 40 dias após a semeadura e levadas para o Laboratório de Irrigação e Salinidade (LIS) da Unidade Acadêmica de Engenharia Agrícola da UFCG, onde foram separadas em caule, folhas e raizes. Aos 40 dias após a emergência, determinou-se o índice relativo de clorofila com a utilização de um clorofilômetro SPAD-502, na segunda folha completamente expandida do ápice para a base planta, e as fitomassas secas da parte aérea

3 130 Tabela 1. Atributos químicos do solo utilizado no experimento Ronaldo do Nascimento et al. Tabela 2. Resumo da análise de variância para índice SPAD, fitomassa seca da parte aérea (MSPA), da raiz (MSR) e total (MST) de genótipos de feijão-caupi irrigados com água de diferentes salinidades **Significativo a 0,01 de probabilidade Figura 1. Fitomassa seca da parte aérea de feijoeiro caupi submetido (FSPA), das raízes (FSR) e total (FST). Para determinação da matéria seca da parte aérea e do sistema radicular, as plantas foram acondicionadas em sacos de papel e postas para secar em estufa de ventilação forçada, à temperatura de 60 C, até atingir peso constante, em seguida foram pesadas em balança analítica de precisão 0,0001g. Os resultados obtidos foram submetidos às análises de variância, sendo que os tratamentos com variáveis quantitativas foram submetidos à análise de regressão e os tratamentos com variáveis qualitativas foram submetidos ao teste de Tukey a 1 e 5% de significância. RESULTADOS E DISCUSSÃO A interação dos genótipos com os níveis de salinidade não foi significativo para massa seca da parte aérea, havendo apenas significância (p<0,01) para os níveis de salinidade (Tabela 2). A fitomassa seca da parte aérea (Figura 1) decresceu linearmente com o aumento crescente da salinidade de aproximadamente 1,4 para 0,8 g, do nível de 1,5 para 6,0 ds m -1, respectivamente. Já para a variável fitomassa seca de raiz houve interação entre os genótipos e os níveis de salinidade. O comportamento dos genótipos dentro de cada nível de sal foi decrescente com o aumento dos níveis (Figura 2) sendo que para o último nível (6,0 ds m -1 ) houve um aumento, com exceção do genótipo 4 em que obteve o seu menor número de massa seca de raiz no nível de sal mais baixo (1,5 ds m -1 ). Os níveis de salinidade só foram significativos para o genótipo 1 e 2 (Figura 3), tendo um comportamento linear Figura 2. Massa seca de raiz de feijoeiro caupi submetido decrescente, não havendo significância para os demais genótipos. Onde houve um decréscimo de 1,01 para 0,31 no genótipo 1 e de 0,87 para 0,52 no genótipo 2 do menor nível de salinidade (1,5 ds m -1 ) para o maior nível (6,0 ds m -1 ) respectivamente. Para variável massa seca total a interação entre genótipo e nível de salinidade não foi significativo, havendo significância (p<0,01) apenas para a salinidade, havendo um decréscimo linear com o aumento dos níveis de salinidade de aproximadamente 2,16 para 1,28 g, do nível de 1,5 para 6,0 ds m -1, respectivamente (Figura 4). Resultados semelhantes foram encontrados por LIMA et al (2007), em que a massa seca da parte aérea, da raiz e total decresceram linearmente com o aumento da concentração de sais. LACERDA et al (2006) relatam que a redução na

4 Índice SPAD e partição de biomassa em plantas de feijão-caupi submetidas ao estresse salino 131 Figura 3. Massa seca de raiz de feijoeiro caupi submetido Figura 5. Índice SPAD em genótipos de feijão-caupi irrigado com água salina observadas no teor de clorofila em plantas sob estresse salino parecem estar fortemente relacionadas à menor capacidade das plantas em sintetiza ou na maior degradação de clorofilas. CONCLUSÕES Figura 4. Massa seca total de feijoeiro caupi submetido biomassa está associada aos efeitos osmóticos, tóxicos e nutricionais decorrentes do acúmulo de sais na zona radicular da planta. Na variável índice SPAD a interação entre genótipos e níveis de salinidade não teve efeito significativo, ocorrendo efeito significativo (p<0,01) apenas para o fator salinidade onde houve um decréscimo linear com o aumento da salinidade de aproximadamente 39,41 para 27,16 %, do nível de 1,5 para 6.0 ds m -1 respectivamente (Figura 5), sugerindo que a presença do sal afetou a formação de clorofila. Resultados semelhantes foram encontrados por NETO (2005) e SULTANA et al. (1999) em estudos semelhantes com arroz com irrigação salina, onde o estresse salino demonstrou influencia sobre o acúmulo de clorofila nas folhas. Segundo os mesmos autores, os teores dos constituintes bioquímicos das folhas, como pigmentos fotossintéticos, são reduzidos pela salinidade, sendo esse efeito agravado pela duração e nível de exposição ä condição de estresse. Em resposta a condição de elevada salinidade do solo, as plantas desenvolvem varias alterações fisiológicas e bioquímicas (LIMA et al., 1997). Em plantas submetidas à salinidade os decréscimos na concentração de clorofila podem ser atribuídos ao aumento da atividade da enzima clorofilase que degrada a clorofila (SHARMA & HALL, 1991). CAMARGO et al. (2008) obtiveram resultados que revelaram que o aumento do estresse salino reduziu significativamente os teores de clorofila a, b e total, no qual do ponto de vista bioquímico, as reduções Os genótipos foram igualmente afetados pelos tratamentos, não ocorrendo diferença entre eles. A salinidade causou redução na produção de biomassa seca, sendo o efeito maior nos níveis salinos mais elevados. A redução foi mais acentuada na parte aérea. Não houve interação significativa entre os fatores e nem entre os genótipos avaliados para o índice SPAD, entretanto observou-se diminuição nos valores obtidos em resposta ao aumento da salinidade da água de irrigação. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Ayers, R. S.; Wescot, D. W. A qualidade da água na agricultura. Campina Grande: UFPB, p. (Estudos FAO, Irrigação e Drenagem, 29). Camargo, P. M. P.; Costa, R. C.; Barreto, A. G. T.; Neto, C. F. O.; Cruz, F. J. R Mecanismos de tolerância ao estresse salino relacionados com o metabolismo de nitrogênio e ajustamentadores osmótico em plantas de sorgo (Sorghum bicolor (L.) Moench). VI Seminário de Iniciação Cientifica/UFRA e XII Seminário de Iniciação Científica da EMBRAPA. Dantas, J. P.; Marinho, F. J. L.; Ferreira, M. M. M.; Amorim, M. S. N.; Andrade, S. I. O.; Sales, A. L. Avaliação de genótipos de caupi sob salinidade. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, Campina Grande, v.6, n.3, p , Gheyi, H. R. Problemas de salinidade na agricultura irrigada. In: Oliveira, T. S.; Assis Júnior, R. N.; Romero, R. E.; Silva, J. R. C. (Eds.). Agricultura, sustentabilidade e o semiárido. Viçosa-MG: Sociedade Brasileira de Ciências do Solo, p Lacerda, C. F. et al. Morpho-physiological responses ofcowpea leaves to salt stress. Brazilian Journal Plant Physiology, v.18, n.4, p , Disponível em: scielo.php?pid=s &script=sci_ arttext. Acesso em: 04 abr

5 132 Lacerda, C. F. Interação salinidade x nutrição mineral. In: NOGUEIRA, R.J.C. et al. (eds.). Estresses ambientais: danos e benefícios em plantas. Recife: UFRPE, p Lima, C. J. G. S.; Oliveira, F. A.; Medeiros J. F.; Oliveira M. K. T.; Almeida JÚNIOR, A. B. Resposta do Feijão Caupi a Salinidade da Água de Irrigação. Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável. Mossoró, RN. v.2, n.2, p Julho/Dezembro de Lima, G. P. P.; Rossi, C.; Hakvoort, D. M. R Atividade de peroxidades (EC ) e teor de prolina no embrião e cotilédones de feijoeiro Phaseolus vulgaris L. cultivado em condições de salinidade. Scientia. Agrícola,v. 54, p Murtaza, G.; Ghafoor. A.; Qadir, M. Irrigation and soil management strategies for using saline-sodic water in a cotton-wheat rotation. Agricultural Water Management, Amsterdam, v.81, n.1, p , Ronaldo do Nascimento et al. Neto, A. D. A. Estresse salino, estresse oxidativo e tolerância cruzada em plantas de milho. In: Estresses ambientais: danos e benefícios em plantas. Nogueira, R. M. C.; Araújo, E. L.; Willadino, L. G. et al. (Eds.) Recife: UFRPE, Imprensa Universitária, p. Novais, R. J.; Neves, J. C. L.; Barros, N. F. Ensaios em ambiente controlado. In: Oliveira, A. J. de; Garrido, W. E.; Araújo, J. D.; Lourenço, L. Métodos de pesquisa em fertilidade do solo. Brasília: Embrapa, p , Rhoades, J. P.; Kandiah, A.; Mashali, A. M. Uso de águas salinas na produção agrícola. Campina Grande: UFPB, p. Sultana, N.; Ikeda, T.; Itoh, R. Effect of NaCl salinity on photosynthesis and dry matter accumulation in developing rice grains. Environmental and Experimental Botany, Amsterdam, v.42, n.3, p , Sharma, P. K.; Hall, D. O Interaction of salt stress and photoinhibition on photosynthesis in barley and sorghun. Journal of Plant Physiology, v.138, n.5, p

PROCUÇÃO DE FITOMASSA DA CULTURA DO FEIJAO CAUPI COM DIFERENTES NÍVEIS DE SAL (Vigna unguiculata)

PROCUÇÃO DE FITOMASSA DA CULTURA DO FEIJAO CAUPI COM DIFERENTES NÍVEIS DE SAL (Vigna unguiculata) PROCUÇÃO DE FITOMASSA DA CULTURA DO FEIJAO CAUPI COM DIFERENTES NÍVEIS DE SAL (Vigna unguiculata) J. W. S. Barbosa 1 ; J. R. Andrade 2 ; A. E. V. Alencar 3 ; R. Nascimento 4 ; B. V. Freitas 5 RESUMO: O

Leia mais

CRESCIMENTO DO FEIJAO CAUPI (VIGNA UNGUICULATA) EM DIFERENTES NIVEIS DE SALINIDADE

CRESCIMENTO DO FEIJAO CAUPI (VIGNA UNGUICULATA) EM DIFERENTES NIVEIS DE SALINIDADE CRESCIMENTO DO FEIJAO CAUPI (VIGNA UNGUICULATA) EM DIFERENTES NIVEIS DE SALINIDADE J. W. S. Barbosa 1 ; J. R. Andrade 2 ; A. E. V. Alencar 3 ; R. Nascimento 4 ; D. F. M. Costa 3 RESUMO: O feijão-de-corda

Leia mais

ACÚMULO DE MATÉRIA SECA EM FEIJÃO CAUPI SOB ESTRESSE SALINO E USO DE BIORREGULADOR

ACÚMULO DE MATÉRIA SECA EM FEIJÃO CAUPI SOB ESTRESSE SALINO E USO DE BIORREGULADOR ACÚMULO DE MATÉRIA SECA EM FEIJÃO CAUPI SOB ESTRESSE SALINO E USO DE BIORREGULADOR J. P. B. M. COSTA 1, R. L. SILVA 1, L. A. LIMA 1, S. T. SANTOS 1, R. C. ALVES 2, L. R. L. RÉGIS 1, F. A. OLIVEIRA 3 RESUMO:

Leia mais

ACÚMULO DE BIOMASSA DA CULTURA DO MILHO IRRIGADA COM ÁGUAS SALINAS BIOMASS ACCUMULATION OF CULTURE OF CORN IRRIGATED WITH SALT WATERS

ACÚMULO DE BIOMASSA DA CULTURA DO MILHO IRRIGADA COM ÁGUAS SALINAS BIOMASS ACCUMULATION OF CULTURE OF CORN IRRIGATED WITH SALT WATERS ACÚMULO DE BIOMASSA DA CULTURA DO MILHO IRRIGADA COM ÁGUAS SALINAS Elânia Soares de Sena 1, Valdecio dos Santos Rodrigues 2, José Thomas Machado de Sousa 3, Geocleber Gomes de Sousa 4, Jonnathan Richeds

Leia mais

XXV CONIRD Congresso Nacional de Irrigação e Drenagem 08 a 13 de novembro de 2015, UFS - São Cristóvão/SE INTRODUÇÃO

XXV CONIRD Congresso Nacional de Irrigação e Drenagem 08 a 13 de novembro de 2015, UFS - São Cristóvão/SE INTRODUÇÃO Acúmulo de biomassa em planta de gergelim irrigada com águas salinas em solo com biofertilizante bovino G. G. de Sousa 1 ; P. G. R. de Sousa 2 ; J. B. de O. Silva 5 ; G. L. da Silva 3 ; V. dos S. Rodrigues

Leia mais

TEORES DE PIGMENTOS FOTOSSINTÉTICOS EM CAUPI INOCULADO COM RIZÓBIO E EM CONDIÇÕES SALINAS

TEORES DE PIGMENTOS FOTOSSINTÉTICOS EM CAUPI INOCULADO COM RIZÓBIO E EM CONDIÇÕES SALINAS TEORES DE PIGMENTOS FOTOSSINTÉTICOS EM CAUPI INOCULADO COM RIZÓBIO E EM CONDIÇÕES SALINAS J. R. Andrade 1 ; J. W. S. Barbosa 2 ; A. E. V. Alencar 3 ; R. Nascimento 4 ; F. V. da Silva 5 RESUMO: A salinidade

Leia mais

TAXAS DE CRESCIMENTO EM DIÂMETRO CAULINAR DA MAMONEIRA SUBMETIDA AO ESTRESSE HÍDRICO-SALINO(*)

TAXAS DE CRESCIMENTO EM DIÂMETRO CAULINAR DA MAMONEIRA SUBMETIDA AO ESTRESSE HÍDRICO-SALINO(*) TAXAS DE CRESCIMENTO EM DIÂMETRO CAULINAR DA MAMONEIRA SUBMETIDA AO ESTRESSE HÍDRICO-SALINO(*) Luis Nery Rodrigues 1, Aparecida Rodrigues Nery 2, Pedro Dantas Fernandes 3 e Napoleão Esberard de Macedo

Leia mais

DESEMPENHO FISIOLÓGICO DO FEIJÃO-CAUPI SUBMETIDO Á IRRIGAÇÃO COM ÁGUA SALINA EM DIFERENTES FASES FENOLÓGICAS 1

DESEMPENHO FISIOLÓGICO DO FEIJÃO-CAUPI SUBMETIDO Á IRRIGAÇÃO COM ÁGUA SALINA EM DIFERENTES FASES FENOLÓGICAS 1 DESEMPENHO FISIOLÓGICO DO FEIJÃO-CAUPI SUBMETIDO Á IRRIGAÇÃO COM ÁGUA SALINA EM DIFERENTES FASES FENOLÓGICAS 1 Lorena Júlio Gonçalves 2, Cristiano Tagliaferre 3, Amon Silva Pereira Costa 2, José Moreira

Leia mais

EFEITO DOS NÍVEIS DE SALINIDADE DA ÁGUA DE IRRIGAÇÃO NA PRODUÇÃO DO FEIJOEIRO COMUM*

EFEITO DOS NÍVEIS DE SALINIDADE DA ÁGUA DE IRRIGAÇÃO NA PRODUÇÃO DO FEIJOEIRO COMUM* EFEITO DOS NÍVEIS DE SALINIDADE DA ÁGUA DE IRRIGAÇÃO NA PRODUÇÃO DO FEIJOEIRO COMUM* SILVEIRA, A.L. 1 ; SANTANA, M.J. ; BARRETO, A.C. ; VIEIRA, T.A. 3 * Projeto com apoio da FAPEMIG. 1 Estudante Agronomia

Leia mais

25 a 28 de novembro de 2014 Câmpus de Palmas

25 a 28 de novembro de 2014 Câmpus de Palmas RENDIMENTO E CLOROFILA DE CULTIVARES DE FEIJÃO-CAUPI EM FUNÇÃO DE DIFERENTES ÉPOCAS DE PLANTIO Daniele de Cássia Vieira de Sousa 1, Manoel Mota dos Santos 2 1 Aluna do Curso de Agronomia Campus de Gurupi

Leia mais

CRESCIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO (Sorghum bicolor L. Moench) IRRIGADO COM ÁGUA DE DIFERENTES NÍVEIS DE SALINIDADE

CRESCIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO (Sorghum bicolor L. Moench) IRRIGADO COM ÁGUA DE DIFERENTES NÍVEIS DE SALINIDADE CRESCIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO (Sorghum bicolor L. Moench) IRRIGADO COM ÁGUA DE DIFERENTES NÍVEIS DE SALINIDADE Adriana da Silva Santos¹ Jannine da Silva Fernandes¹; Francisco Marto de Souza²;

Leia mais

FISIOLOGIA DO ALGODOEIRO HERBÁCEO SUBMETIDO À ADUBAÇÃO SILICATADA

FISIOLOGIA DO ALGODOEIRO HERBÁCEO SUBMETIDO À ADUBAÇÃO SILICATADA FISIOLOGIA DO ALGODOEIRO HERBÁCEO SUBMETIDO À ADUBAÇÃO SILICATADA Lúcio Bastos Madeiros (UFCG / lucioagro@nmail.com), Pedro Dantas Fernandes (UFCG), Wagner Walker de Albuquerque Alves (UFCG), Hans Raj

Leia mais

Acúmulo e exportação de nutrientes em cenoura

Acúmulo e exportação de nutrientes em cenoura Acúmulo e exportação de nutrientes em cenoura Rafael Araújo de Oliveira 1 ; Saulo de Tarcio Pereira Marrocos 1 ; Rafaella Rayane Macedo de Lucena 1 ; Jorge Amado da Silva Ramos 2 ; Leilson Costa Grangeiro

Leia mais

DESENVOLVIMENTO VEGETATIVO DA MAMONEIRA EM FUNÇÃO DA SALINIDADE DA ÁGUA DE IRRIGAÇÃO 1 INTRODUÇÃO

DESENVOLVIMENTO VEGETATIVO DA MAMONEIRA EM FUNÇÃO DA SALINIDADE DA ÁGUA DE IRRIGAÇÃO 1 INTRODUÇÃO Página 1311 DESENVOLVIMENTO VEGETATIVO DA MAMONEIRA EM FUNÇÃO DA SALINIDADE DA ÁGUA DE IRRIGAÇÃO 1 João Batista dos Santos 1 ; Carlos Alberto Viera Azevedo 2 ; Lourival Ferreira Cavalcante 3 ; Napoleão

Leia mais

EFEITO DA SALINIDADE DA ÁGUA DE IRRIGAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO INICIAL DA BUCHA VEGETAL

EFEITO DA SALINIDADE DA ÁGUA DE IRRIGAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO INICIAL DA BUCHA VEGETAL EFEITO DA SALINIDADE DA ÁGUA DE IRRIGAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO INICIAL DA BUCHA VEGETAL A. M. A. Medeiros 1 ; F. A. Oliveira 2 ; J. F. de Medeiros 2 ; L. A. Lima 3 ; F. M. S. Bezerra 3 ; A. L. G. Cavalcante

Leia mais

MASSA SECA DO FEIJÃO CAUPÍ IRRIGADO COM ÁGUA SALINA E EFLUENTE TRATADO EM DIFERENTES CONCENTRAÇÕES

MASSA SECA DO FEIJÃO CAUPÍ IRRIGADO COM ÁGUA SALINA E EFLUENTE TRATADO EM DIFERENTES CONCENTRAÇÕES MASSA SECA DO FEIJÃO CAUPÍ IRRIGADO COM ÁGUA SALINA E EFLUENTE TRATADO EM DIFERENTES CONCENTRAÇÕES S. de O. Feitosa 1, S. L. da Silva 2, H. de O. Feitosa 3, C. M. de Carvalho 4, L. L. S. de Carvalho 5,

Leia mais

TAXAS DE CRESCIMENTO EM ALTURA DA MAMONEIRA SUBMETIDA AO ESTRESSE HÍDRICO- SALINO(*)

TAXAS DE CRESCIMENTO EM ALTURA DA MAMONEIRA SUBMETIDA AO ESTRESSE HÍDRICO- SALINO(*) TAXAS DE CRESCIMENTO EM ALTURA DA MAMONEIRA SUBMETIDA AO ESTRESSE HÍDRICO- SALINO(*) Luis Nery Rodrigues 1, Aparecida Rodrigues Nery 2, Pedro Dantas Fernandes 3 e Napoleão Esberard de Macedo Beltrão 4

Leia mais

EFEITO DA SALINIDADE E BIOFERTILIZANTES NA CULTURA DA ABOBRINHA

EFEITO DA SALINIDADE E BIOFERTILIZANTES NA CULTURA DA ABOBRINHA EFEITO DA SALINIDADE E BIOFERTILIZANTES NA CULTURA DA ABOBRINHA Jessilanne Plínia Barbosa de Medeiros Costa 1 ; Ricardo Carlos Pereira da Silva 2 ; Francisco Adênio Teixeira Alves 3 ; Maria Lilia Souza

Leia mais

Tolerância de Genótipos de Caupi à Salinidade no Solo

Tolerância de Genótipos de Caupi à Salinidade no Solo Tolerância de Genótipos de Caupi à Salinidade no Solo Tolerance of Cowpea Genotypes to the Soil Salinity MARINHO, Francisco J. L. ; FERNANDES, Josely D. ; TAVARES, Adriana C. ; SANTOS, Shirleyde A. dos.

Leia mais

TOLERÂNCIA DE ESPÉCIES NATIVAS A DIFERENTES NÍVEIS DE SALINIDADE DO SOLO

TOLERÂNCIA DE ESPÉCIES NATIVAS A DIFERENTES NÍVEIS DE SALINIDADE DO SOLO TOLERÂNCIA DE ESPÉCIES NATIVAS A DIFERENTES NÍVEIS DE SALINIDADE DO SOLO A. D. Lima 1 ; J. A. Silva 2 ; M. C. Bessa 3 ; A. V. Amorin 4 ; C. F. de Lacerda 5 ; A. M. E. Bezerra 6 RESUMO: Objetivou-se com

Leia mais

AJUSTE DA LÂMINA DE IRRIGAÇÃO NA PRODUTIVIDADE DA CULTURA DO FEIJÃO

AJUSTE DA LÂMINA DE IRRIGAÇÃO NA PRODUTIVIDADE DA CULTURA DO FEIJÃO AJUSTE DA LÂMINA DE IRRIGAÇÃO NA PRODUTIVIDADE DA CULTURA DO FEIJÃO KARINA ROSALEN 1,2*, VANDERLÉIA FORTUNA 1,2, PATRICIA MARA DE ALMEIDA 1,2, LEONARDO PANDOLFI 1, HUGO VON LINSINGEN PIAZZETTA 1,2 1 Universidade

Leia mais

CRESCIMENTO DE PLANTAS DE FEIJÃO DE CORDA SUBMETIDAS À IRRIGAÇÃO COM ÁGUA SALINA AO LONGO DO DESENVOLVIMENTO

CRESCIMENTO DE PLANTAS DE FEIJÃO DE CORDA SUBMETIDAS À IRRIGAÇÃO COM ÁGUA SALINA AO LONGO DO DESENVOLVIMENTO CRESCIMENTO DE PLANTAS DE FEIJÃO DE CORDA SUBMETI À IRRIGAÇÃO COM ÁGUA SALINA AO LONGO DO DESENVOLVIMENTO AMANDA S. F. CALVET, REIVANY E. M. LIMA, MARLOS A. BEZERRA, JOSÉ T. PRISCO, ALAN B. O. SOUSA Eng

Leia mais

INFLUÊNCIA DA IRRIGAÇÃO COM ÁGUA SALINA NA CULTURA DA RÚCULA EM CULTIVO ORGÂNICO INTRODUÇÃO

INFLUÊNCIA DA IRRIGAÇÃO COM ÁGUA SALINA NA CULTURA DA RÚCULA EM CULTIVO ORGÂNICO INTRODUÇÃO INFLUÊNCIA DA IRRIGAÇÃO COM ÁGUA SALINA NA CULTURA DA RÚCULA EM CULTIVO ORGÂNICO 1 José Felipe Bezerra da Silva, 1 Mirandy dos Santos Dias; 2 Ligia Sampaio Reis Universidade Federal de Alagoas. Centro

Leia mais

XXV CONIRD Congresso Nacional de Irrigação e Drenagem 08 a 13 de novembro de 2015, UFS - São Cristóvão/SE

XXV CONIRD Congresso Nacional de Irrigação e Drenagem 08 a 13 de novembro de 2015, UFS - São Cristóvão/SE AVALIAÇAO DA PRODUTIVIDADE DO MILHO (Zea mays L.) SOB DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO E DOSES DE ADUBAÇÃO NITROGENADA NA REGIÃO DOS COCAIS MARANHENSE 1 K. F. de Almeida 2 ; W. L. Castro Júnior 3 ; E. B.

Leia mais

EFEITO DA SALINIDADE NO CRESCIMENTO INICIAL DO GIRASSOL EM DOIS TIPOS DE SOLOS DIFERENTES

EFEITO DA SALINIDADE NO CRESCIMENTO INICIAL DO GIRASSOL EM DOIS TIPOS DE SOLOS DIFERENTES EFEITO DA SALINIDADE NO CRESCIMENTO INICIAL DO GIRASSOL EM DOIS TIPOS DE SOLOS DIFERENTES A. M. A. Medeiros ; J. L. A. Silva ; F. A. Oliveira 2 ; S. S. V. Alves 3 ; I. B. Nascimento 4 ; N. O. Miranda 2

Leia mais

Germination of seeds of Bauhinia cheilantha (Caesalpinaceae) and Myracrodruon urundeuva (Anacardiaceae) submitted to salt stress

Germination of seeds of Bauhinia cheilantha (Caesalpinaceae) and Myracrodruon urundeuva (Anacardiaceae) submitted to salt stress Germinação de sementes de Myracrodruon urundeuva M. Allem. (Anacardiaceae) e Bauhinia cheilantha (Bong) Stend. (Caesalpiniaceae) em condições de estresse salino Germination of seeds of Bauhinia cheilantha

Leia mais

ACÚMULO DE MATÉRIA SECA EM TOMATEIRO SUBMETIDO AO ESTRESSE SALINO E FERTIRRIGADO COM DIFERENTES RAZÕES POTÁSSIO: CÁLCIO. Apresentação: Pôster

ACÚMULO DE MATÉRIA SECA EM TOMATEIRO SUBMETIDO AO ESTRESSE SALINO E FERTIRRIGADO COM DIFERENTES RAZÕES POTÁSSIO: CÁLCIO. Apresentação: Pôster ACÚMULO DE MATÉRIA SECA EM TOMATEIRO SUBMETIDO AO ESTRESSE SALINO E FERTIRRIGADO COM DIFERENTES RAZÕES POTÁSSIO: CÁLCIO Apresentação: Pôster Carla Jamile Xavier Cordeiro 1 ; Francisco Ítalo Gomes Paiva

Leia mais

CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE VARIEDADES E HÍBRIDOS DE SORGO FORRAGEIRO NO OESTE DA BAHIA

CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE VARIEDADES E HÍBRIDOS DE SORGO FORRAGEIRO NO OESTE DA BAHIA CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE VARIEDADES E HÍBRIDOS DE SORGO FORRAGEIRO NO OESTE DA BAHIA Luiz Henrique BERTUNES* 1, Danilo Gusmão de QUADROS 1, Alexandro Pereira ANDRADE 1, Eudo Barreto de Sá TELES 1,

Leia mais

INFLUÊNCIA DA SALINIDADE NO DESENVOLVIMENTO INICIAL DO PIMENTÃO CULTIVADO EM DOIS TIPOS DE SOLOS

INFLUÊNCIA DA SALINIDADE NO DESENVOLVIMENTO INICIAL DO PIMENTÃO CULTIVADO EM DOIS TIPOS DE SOLOS Engenheiro Agrônomo, Mestrando em Engenharia Agrícola Irrigação e Drenagem, Depto. de Engenharia Agrícola, UFC, Fortaleza, CE. E-mail: breno.lclima@gmail.com. Engenheira Agrônoma, Pós-Doutora, Depto de

Leia mais

PRODUÇÃO DE MATÉRIA SECA DA CULTURA COUVE-CHINESA EM FUNÇÃO DO TIPO DE ÁGUA EM HIDROPONIA

PRODUÇÃO DE MATÉRIA SECA DA CULTURA COUVE-CHINESA EM FUNÇÃO DO TIPO DE ÁGUA EM HIDROPONIA PRODUÇÃO DE MATÉRIA SECA DA CULTURA COUVE-CHINESA EM FUNÇÃO DO TIPO DE ÁGUA EM HIDROPONIA P. R. F. Medeiros 1 ; R. M. L. Dantas 2 ; E. F. F. Silva 3 ; A. N. Santos 2 ; M. E. H. P. Marques 4 ; V. V. Lima

Leia mais

PRODUÇÃO DO FEIJOEIRO SUBMETIDO A ESTRESSE SALINO INTRODUÇÃO

PRODUÇÃO DO FEIJOEIRO SUBMETIDO A ESTRESSE SALINO INTRODUÇÃO PRODUÇÃO DO FEIJOEIRO SUBMETIDO A ESTRESSE SALINO 1 José Felipe Bezerra da Silva, 1 Mirandy dos Santos Dias; 2 Ligia Sampaio Reis Universidade Federal de Alagoas. Centro de Ciências Agrárias. BR 104, Km

Leia mais

CRESCIMENTO DE VARIEDADES DE SORGO FORRAGEIRO SUBMETIDO A FRAÇÕES DE LIXIVIAÇÕES COM EFLUENTE SALINO DA PISCICULTURA

CRESCIMENTO DE VARIEDADES DE SORGO FORRAGEIRO SUBMETIDO A FRAÇÕES DE LIXIVIAÇÕES COM EFLUENTE SALINO DA PISCICULTURA CRESCIMENTO DE VARIEDADES DE SORGO FORRAGEIRO SUBMETIDO A FRAÇÕES DE LIXIVIAÇÕES COM EFLUENTE SALINO DA PISCICULTURA W. L. SIMÕES 1 ; M. J. M. GUIMARÃES 2 ; L. G. WILLADINO 3 ; J. E. dos SANTOS 4 ; J.

Leia mais

CRESCIMENTO DE PLANTAS DE SORGO BRS 610 SOB DIFERENTES SALINIDADES E TIPOS DE ADUBAÇÃO

CRESCIMENTO DE PLANTAS DE SORGO BRS 610 SOB DIFERENTES SALINIDADES E TIPOS DE ADUBAÇÃO CRESCIMENTO DE PLANTAS DE SORGO BRS 610 SOB DIFERENTES SALINIDADES E TIPOS DE ADUBAÇÃO GROWTH OF SORGO BRS 610 PLANTS UNDER DIFFERENT SALINITIES AND TYPES OF FERTILIZATION Santos, AS 1 ; Cavalcante, RD

Leia mais

GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE CLONES DE CAJUEIRO COMUM SOB IRRIGAÇÃO COM DIFERENTES NÍVEIS DE SALINIDADE

GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE CLONES DE CAJUEIRO COMUM SOB IRRIGAÇÃO COM DIFERENTES NÍVEIS DE SALINIDADE GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE CLONES DE CAJUEIRO COMUM SOB IRRIGAÇÃO COM DIFERENTES NÍVEIS DE SALINIDADE ALAN B.O. SOUSA¹, MALROS A. BEZERRA², FÁBIO C. FARIAS³ Engo. Agrônomo, Mestrando em Irrigação

Leia mais

FITOMASSA SECA E DIÂMETRO DO CAPÍTULO DO GIRASSOL SOB NÍVEIS DE SALINIDADE E ADUABAÇÃO NITROGENADA

FITOMASSA SECA E DIÂMETRO DO CAPÍTULO DO GIRASSOL SOB NÍVEIS DE SALINIDADE E ADUABAÇÃO NITROGENADA FITOMASSA SECA E DIÂMETRO DO CAPÍTULO DO GIRASSOL SOB NÍVEIS DE SALINIDADE E ADUABAÇÃO NITROGENADA D. H. Guedes Filho 1 ; J. B. Santos 2 ; K. D. Travassos 1 ; H. L. de Farias 3 ; P. P. H. Ribeiro 4 ; H.

Leia mais

FISIOLOGIA DE PLANTAS DE FEIJÃO-DE-CORDA IRRIGADAS COM ÁGUA SALINA E SUBMETIDAS A DOSES DE BIOFERTILIZANTE

FISIOLOGIA DE PLANTAS DE FEIJÃO-DE-CORDA IRRIGADAS COM ÁGUA SALINA E SUBMETIDAS A DOSES DE BIOFERTILIZANTE FISIOLOGIA DE PLANTAS DE FEIJÃO-DE-CORDA IRRIGADAS COM ÁGUA SALINA E SUBMETIDAS A DOSES DE BIOFERTILIZANTE José Lucas Guedes dos Santos 1, Rafael Santiago da Costa 2, Letícia Kenia Bessa de Oliveira 3,

Leia mais

CRESCIMENTO DO FEIJÃO CAUPI SUBMETIDO A INOCULAÇÃO E IRRIGAÇÃO COM ÁGUA SALINA

CRESCIMENTO DO FEIJÃO CAUPI SUBMETIDO A INOCULAÇÃO E IRRIGAÇÃO COM ÁGUA SALINA CRESCIMENTO DO FEIJÃO CUPI SUMETIDO INOCULÇÃO E IRRIGÇÃO COM ÁGU SLIN J. R. ndrade 1 ; J. W. S. arbosa 2 ; R. Nascimento 3 ;. E. V. lencar 4 ; F. V. da Silva 5 RESUMO: fixação biológica do nitrogênio (FN)

Leia mais

BIOMASSA DE MAXIXEIRO EM FUNÇÃO DO ESTRESSE SALINO E TRATAMENTO DE SEMENTES COM BIOESTIMULANTE

BIOMASSA DE MAXIXEIRO EM FUNÇÃO DO ESTRESSE SALINO E TRATAMENTO DE SEMENTES COM BIOESTIMULANTE BIOMASSA DE MAXIXEIRO EM FUNÇÃO DO ESTRESSE SALINO E TRATAMENTO DE SEMENTES COM BIOESTIMULANTE M. L. SOUZA NETA 1, S. B. TORRES 2, A. A. T. SOUZA 1, D. D. A. SILVA 3, A. P. S. F. PIMENTA 3,R. L. SILVA

Leia mais

ABSORÇÃO DE NUTRIENTES E SÓDIO PELO CAUPI EM SOLOS SALINO-SÓDICOS CORRIGIDOS COM GESSO

ABSORÇÃO DE NUTRIENTES E SÓDIO PELO CAUPI EM SOLOS SALINO-SÓDICOS CORRIGIDOS COM GESSO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DO SOLO DISCIPLINA: SEMINÁRIO II PROFº: MARIO DE ANDRADE LIRA JR. Ciência do Solo ABSORÇÃO DE NUTRIENTES E SÓDIO PELO CAUPI EM SOLOS SALINO-SÓDICOS

Leia mais

CRESCIMENTO DA MAMONEIRA EM ALTURA E DIÂMETRO CAULINAR IRRIGADA COM ESGOTO DOMÉSTICO SOB DIFERENTES NÍVEIS DE REPOSIÇÃO DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO *

CRESCIMENTO DA MAMONEIRA EM ALTURA E DIÂMETRO CAULINAR IRRIGADA COM ESGOTO DOMÉSTICO SOB DIFERENTES NÍVEIS DE REPOSIÇÃO DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO * CRESCIMENTO DA MAMONEIRA EM ALTURA E DIÂMETRO CAULINAR IRRIGADA COM ESGOTO DOMÉSTICO SOB DIFERENTES NÍVEIS DE REPOSIÇÃO DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO * Luis Nery Rodrigues, Aparecida Rodrigues Nery 2, Aurean de

Leia mais

Crescimento, Acúmulo de Biomassa e Potencial Osmótico na Parte Aérea e Radicular de Plantas de Tomateiro Submetidas a Condições Salinas.

Crescimento, Acúmulo de Biomassa e Potencial Osmótico na Parte Aérea e Radicular de Plantas de Tomateiro Submetidas a Condições Salinas. Crescimento, Acúmulo de Biomassa e Potencial Osmótico na Parte Aérea e Radicular de Plantas de Tomateiro Submetidas a Condições Salinas. Francisco Hevilásio F. Pereira 1, Dalmácio Espindula Neto 2, Denise

Leia mais

IRRIGAÇÃO COM ÁGUA SALINA NO CRESCIMENTO INICIAL DE TRÊS CULTIVARES DE ALGODÃO

IRRIGAÇÃO COM ÁGUA SALINA NO CRESCIMENTO INICIAL DE TRÊS CULTIVARES DE ALGODÃO 467 ISSN 188-3765 IRRIGAÇÃO COM ÁGUA SALINA NO CRESCIMENTO INICIAL DE TRÊS CULTIVARES DE ALGODÃO André Moreira de Oliveira; Andlêr Milton de Paiva Oliveira; Nildo da Silva Dias; José Francismar Medeiros

Leia mais

ESTRESSE SALINO E BIOFERTILIZANTE BOVINO NA CULTURA DO QUIABEIRO

ESTRESSE SALINO E BIOFERTILIZANTE BOVINO NA CULTURA DO QUIABEIRO ESTRESSE SALINO E BIOFERTILIZANTE BOVINO NA CULTURA DO QUIABEIRO Francisco Barroso da Silva Junior 1, Élida Karoline Oliveira Cunha 2, Elânia Soares de Sena 2, Geocleber Gomes de Sousa 3, Andreza de Melo

Leia mais

ACÚMULO DE BIOMASSA NA CULTURA DO MILHO SOB ESTRESSE SALINO EM SOLO COM COBERTURA VEGETAL MORTA

ACÚMULO DE BIOMASSA NA CULTURA DO MILHO SOB ESTRESSE SALINO EM SOLO COM COBERTURA VEGETAL MORTA ACÚMULO DE BIOMASSA NA CULTURA DO MILHO SOB ESTRESSE SALINO EM SOLO COM COBERTURA VEGETAL MORTA Maria Vanessa Pires de Souza 1, Valdécio dos Santos Rodrigues 2, Fabio Cavalcante 3, Geocleber Gomes de Sousa

Leia mais

PRODUÇÃO DO ALGODOEIRO HERBÁCEO ADUBADO COM ESCÓRIA SIDERÚRGICA

PRODUÇÃO DO ALGODOEIRO HERBÁCEO ADUBADO COM ESCÓRIA SIDERÚRGICA PRODUÇÃO DO ALGODOEIRO HERBÁCEO ADUBADO COM ESCÓRIA SIDERÚRGICA Lúcio Bastos Madeiros (UFCG / lucioagron@gmail.com), Wagner Walker de Albuquerque Alves (UFCG), Pedro Dantas Fernandes (UFCG), Napoleão Esberard

Leia mais

TROCAS GASOSAS EM GENÓTIPOS DE SORGO FORRAGEIRO IRRIGADOS COM DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE ÁGUA SALINA

TROCAS GASOSAS EM GENÓTIPOS DE SORGO FORRAGEIRO IRRIGADOS COM DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE ÁGUA SALINA TROCAS GASOSAS EM GENÓTIPOS DE SORGO FORRAGEIRO IRRIGADOS COM DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE ÁGUA SALINA W. L. SIMÕES 1 ; D. S. COELHO 2 ; A. M. S. MENDES 3 ; M. A. SOUZA 4 ; J. A. LIMA 4 ; J. E. de SANTOS

Leia mais

TROCAS GASOSAS NA CULTURA DA FAVA IRRIGADA COM ÁGUAS SALINAS 1

TROCAS GASOSAS NA CULTURA DA FAVA IRRIGADA COM ÁGUAS SALINAS 1 19 ISSN 1808-3765 TROCAS GASOSAS NA CULTURA DA FAVA IRRIGADA COM ÁGUAS SALINAS 1 GEOCLEBER GOMES DE SOUSA 2 ; CARLOS HENRIQUE CARVALHO DE SOUSA 3 ; MARIA VANESSA PIRES DE SOUZA 2 ; MÁRCIO HENRIQUE DA COSTA

Leia mais

CRESCIMENTO INICIAL DO FEIJÃO CAUPÍ IRRIGADO COM ÁGUA SALINA E EFLUENTE TRATADO EM DIFERENTES CONCENTRAÇÕES. , R. da P. F.

CRESCIMENTO INICIAL DO FEIJÃO CAUPÍ IRRIGADO COM ÁGUA SALINA E EFLUENTE TRATADO EM DIFERENTES CONCENTRAÇÕES. , R. da P. F. CRESCIMENTO INICIAL DO FEIJÃO CAUPÍ IRRIGADO COM ÁGUA SALINA E EFLUENTE TRATADO EM DIFERENTES CONCENTRAÇÕES S. de O. Feitosa 1, S. L. da Silva 2, H. de O. Feitosa 3, C. M. de Carvalho 4, L. L. S. de Carvalho

Leia mais

CONSUMO HÍDRICO E BIOMASSA EM PLANTAS DE NONI IRRIGADAS COM ÁGUAS SALINAS E BIOFERTILIZANTE BOVINO

CONSUMO HÍDRICO E BIOMASSA EM PLANTAS DE NONI IRRIGADAS COM ÁGUAS SALINAS E BIOFERTILIZANTE BOVINO 1 CONSUMO HÍDRICO E BIOMASSA EM PLANTAS DE NONI IRRIGADAS COM ÁGUAS SALINAS E BIOFERTILIZANTE BOVINO A. G. de L. Souto 1 ; L. F. Cavalcante 2 ; B. L. M. T. Diniz 3 ; F. de O. Mesquita 4 ; A. J. de Lima

Leia mais

INFLUÊNCIA DE DIFERENTES NÍNEIS DE SALINIDADE SOBRE A FITOMASSA DE CULTIVARES DE CRISÂNTEMO

INFLUÊNCIA DE DIFERENTES NÍNEIS DE SALINIDADE SOBRE A FITOMASSA DE CULTIVARES DE CRISÂNTEMO Congresso Técnico Científico da Engenharia e da Agronomia CONTECC 2017 Hangar Convenções e Feiras da Amazônia - Belém - PA 8 a 11 de agosto de 2017 INFLUÊNCIA DE DIFERENTES NÍNEIS DE SALINIDADE SOBRE A

Leia mais

DESEMPENHO DA CULTURA DO COENTRO EM FUNÇÃO DE DIFERENTES LÂMINAS DE ÁGUA

DESEMPENHO DA CULTURA DO COENTRO EM FUNÇÃO DE DIFERENTES LÂMINAS DE ÁGUA DESEMPENHO DA CULTURA DO COENTRO EM FUNÇÃO DE DIFERENTES LÂMINAS DE ÁGUA L. de S. Cavalcante 1, F. de F Santos 2, M. T. da S Pereira 3, T. A. de Oliveira 4, T. R. G da Silva 5, M. A. L dos Santos 6 RESUMO:

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA BIORREGULADORES NO TRATAMENTO DE SEMENTES DE SORGO E MILHO Uberlândia 2015 RENAN DE SOUZA MARTINS BIORREGULADORES NO

Leia mais

CRESCIMENTO INICIAL DO MILHO DOCE EM FUNÇÃO DO ESTRESSE SALINO E BIORREGULADOR

CRESCIMENTO INICIAL DO MILHO DOCE EM FUNÇÃO DO ESTRESSE SALINO E BIORREGULADOR CRESCIMENTO INICIAL DO MILHO DOCE EM FUNÇÃO DO ESTRESSE SALINO E BIORREGULADOR R. C. CUNHA 1, M. W. L. SOUZA 1, L. A. LIMA 1, P. A. A. COSTA 1, F. M. S. BEZERRA 1, J. P. B. M. COSTA 1, F. A. OLIVEIRA 2

Leia mais

INFLUÊNCIA DO NÍVEL FREÁTICO NOS PARÂMETROS PRODUTIVOS E FISIOLÓGICOS DA CULTURA DO RABANETE EFFECT OF GROUNDWATER LEVEL ON RADISH CULTURE YIELD

INFLUÊNCIA DO NÍVEL FREÁTICO NOS PARÂMETROS PRODUTIVOS E FISIOLÓGICOS DA CULTURA DO RABANETE EFFECT OF GROUNDWATER LEVEL ON RADISH CULTURE YIELD INFLUÊNCIA DO NÍVEL FREÁTICO NOS PARÂMETROS PRODUTIVOS E FISIOLÓGICOS DA CULTURA DO RABANETE Jenyffer da Silva Gomes Santos 1, Antônio Vanklane Rodrigues de Almeida 1, Ednilson da Silva Pitombeira 2, Jonas

Leia mais

CRESCIMENTO FOLIAR DA MAMONEIRA IRRIGADA COM ESGOTO DOMÉSTICO SOB DIFERENTES NÍVEIS DE REPOSIÇÃO DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO *

CRESCIMENTO FOLIAR DA MAMONEIRA IRRIGADA COM ESGOTO DOMÉSTICO SOB DIFERENTES NÍVEIS DE REPOSIÇÃO DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO * CRESCIMENTO FOLIAR DA MAMONEIRA IRRIGADA COM ESGOTO DOMÉSTICO SOB DIFERENTES NÍVEIS DE REPOSIÇÃO DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO * Luis Nery Rodrigues, Aparecida Rodrigues Nery 2, Aurean de Paula Carvalho 3, Pedro

Leia mais

CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DA BETERRABA (BETA VULGARIS L.) EM FUNÇÃO DA IRRIGAÇÃO COM ÁGUA SALINA E BIOFERTILIZANTE

CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DA BETERRABA (BETA VULGARIS L.) EM FUNÇÃO DA IRRIGAÇÃO COM ÁGUA SALINA E BIOFERTILIZANTE CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DA BETERRABA (BETA VULGARIS L.) EM FUNÇÃO DA IRRIGAÇÃO COM ÁGUA SALINA E BIOFERTILIZANTE Ednardo Gabriel de Sousa 1 ; Leandra de Melo Calvante Sousa 2 ; Antônio dos Santos Silva

Leia mais

CRESCIMENTO DA CULTIVAR DE MILHO AL-BANDEIRANTES SOB CONDIÇÕES DE ESTRESSE SALINO. Apresentação: Pôster

CRESCIMENTO DA CULTIVAR DE MILHO AL-BANDEIRANTES SOB CONDIÇÕES DE ESTRESSE SALINO. Apresentação: Pôster CRESCIMENTO DA CULTIVAR DE MILHO AL-BANDEIRANTES SOB CONDIÇÕES DE ESTRESSE SALINO Apresentação: Pôster Ricardo Gonçalves Santos 1 *; Dayane Carla Costa Paiva 2 ; Francisco Fábio Mesquita Oliveira 3 ; Leandro

Leia mais

GROWING COWPEA BEHAVIOR SUBJECTED TO SALINITY LEVELS

GROWING COWPEA BEHAVIOR SUBJECTED TO SALINITY LEVELS COMPORTAMENTO VEGETATIVO DO FEIJÃO-CAUPI SUBMETIDAS A NÍVEIS DE SALINIDADE L. M. Gomes do Ó 1, K. L. Chagas 1, T. C. da Silva 2, J. V. Pereira Filho 3, R. C. Borges 2, F. R. M. Borges 3, F. M. L. Bezerra

Leia mais

Efeito de Níveis de Salinidade e Híbridos de Melão Sobre a Germinação de Sementes e o Crescimento Inicial da Plântula.

Efeito de Níveis de Salinidade e Híbridos de Melão Sobre a Germinação de Sementes e o Crescimento Inicial da Plântula. Efeito de Níveis de Salinidade e Híbridos de Melão Sobre a Germinação de Sementes e o Crescimento Inicial da Plântula. Romeu de Carvalho Andrade Neto 1 ; Gilton Bezerra de Góes 1 ; Roberto Cleiton Fernandes

Leia mais

Influência da irrigação com água salina sobre o formato dos frutos de coqueiro

Influência da irrigação com água salina sobre o formato dos frutos de coqueiro 10753 - Influência da irrigação com água salina sobre o formato dos frutos de coqueiro Influence of irrigation with saline water on the shape of coconut fruit SOUTO, Erinaldo Almeida¹; MARINHO, Francisco

Leia mais

NUTRIÇÃO NITROGENADA E ÍNDICE RELATIVO DE CLOROFILA EM FEIJÃO CAUPI SUBMETIDO AO ESTRESSE SALINO E APLICAÇÃO FOLIAR DE BIOESTIMULANTE

NUTRIÇÃO NITROGENADA E ÍNDICE RELATIVO DE CLOROFILA EM FEIJÃO CAUPI SUBMETIDO AO ESTRESSE SALINO E APLICAÇÃO FOLIAR DE BIOESTIMULANTE NUTRIÇÃO NITROGENADA E ÍNDICE RELATIVO DE CLOROFILA EM FEIJÃO CAUPI SUBMETIDO AO ESTRESSE SALINO E APLICAÇÃO FOLIAR DE BIOESTIMULANTE NITROGEN NUTRITION AND RELATIVE INDEX OF CHLOROPHILA IN COWPEA SUBMITTED

Leia mais

Efeito Da Concentração Salina Em Água De Irrigação Durante Desenvolvimento Inicial Da Piptadenia Stipulacea Benth.

Efeito Da Concentração Salina Em Água De Irrigação Durante Desenvolvimento Inicial Da Piptadenia Stipulacea Benth. Efeito Da Concentração Salina Em Água De Irrigação Durante Desenvolvimento Inicial Da Piptadenia Stipulacea Benth. Narjara Walessa Nogueira (1) ; Rômulo Magno Oliveira de Freitas (1) ; Miquéias Giraldi

Leia mais

ACÚMULO DE MATÉRIA SECA EM MILHO DOCE SOB EFEITO DE ESTRESSE SALINO E BIOESTIMULANTE

ACÚMULO DE MATÉRIA SECA EM MILHO DOCE SOB EFEITO DE ESTRESSE SALINO E BIOESTIMULANTE ACÚMULO DE MATÉRIA SECA EM MILHO DOCE SOB EFEITO DE ESTRESSE SALINO E BIOESTIMULANTE R. C. CUNHA 1, M. W. L. SOUZA 1, L. A. LIMA 1, P. A. A. COSTA 1, F. M. S. BEZERRA 1, J. P. B. M. COSTA 1, F. A. OLIVEIRA

Leia mais

CRESCIMENTO DE PLANTAS DE GIRASSÓIS ORNAMENTAIS IRRIGAÇÃO COM ÁGUA RESIDUÁRIA 1

CRESCIMENTO DE PLANTAS DE GIRASSÓIS ORNAMENTAIS IRRIGAÇÃO COM ÁGUA RESIDUÁRIA 1 CRESCIMENTO DE PLANTAS DE GIRASSÓIS ORNAMENTAIS IRRIGAÇÃO COM ÁGUA RESIDUÁRIA 1 L. O. Andrade 2 ; R. G. Nobre 3 ; H. R. Gheyi 4 ; N. S. Dias 5 ; E. C. S. Nascimento 6 ; H. S. Medeiros 7 RESUMO: Buscou-se,

Leia mais

Índice de clorofila em variedades de cana-de-açúcar tardia, sob condições irrigadas e de sequeiro

Índice de clorofila em variedades de cana-de-açúcar tardia, sob condições irrigadas e de sequeiro Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 7., 2010, Belo Horizonte Índice de clorofila em variedades de cana-de-açúcar tardia, sob condições irrigadas e de sequeiro Thiago Henrique Carvalho de Souza

Leia mais

INFLUÊNCIA DA IRRIGAÇÃO COM ÁGUAS SALINAS NO CRESCIMENTO DO NONI CULTIVADO NA PRESENÇA E AUSÊNCIA DE MATÉRIA ORGÂNICA

INFLUÊNCIA DA IRRIGAÇÃO COM ÁGUAS SALINAS NO CRESCIMENTO DO NONI CULTIVADO NA PRESENÇA E AUSÊNCIA DE MATÉRIA ORGÂNICA INFLUÊNCIA DA IRRIGAÇÃO COM ÁGUAS SALINAS NO CRESCIMENTO DO NONI CULTIVADO NA PRESENÇA E AUSÊNCIA DE MATÉRIA ORGÂNICA M. C. M. R. de Souza 1 ; A. S. Menezes 2 ; C. F. de Lacerda 3 ; C. K. G. dos Santos

Leia mais

SELETIVIDADE DO SORGO SACARINO A HERBICIDAS E O TRATAMENTO DE SEMENTES COM O BIOATIVADOR THIAMETHOXAM

SELETIVIDADE DO SORGO SACARINO A HERBICIDAS E O TRATAMENTO DE SEMENTES COM O BIOATIVADOR THIAMETHOXAM SELETIVIDADE DO SORGO SACARINO A HERBICIDAS E O TRATAMENTO DE SEMENTES COM O BIOATIVADOR THIAMETHOXAM GOMES, L. J. P. (FCAV - UNESP, Câmpus de Jaboticabal/SP - leo_pgomes@hotmail.com), CORREIA, N. M. (EMBRAPA,

Leia mais

EFICIÊNCIA DA ADUBAÇÃO FOSFATADA EM FEIJÃO CAUPI (Vigna unguiculata L. Walp.) INOCULADO SOB CONDIÇÕES DE SEQUEIRO NA PARAÍBA

EFICIÊNCIA DA ADUBAÇÃO FOSFATADA EM FEIJÃO CAUPI (Vigna unguiculata L. Walp.) INOCULADO SOB CONDIÇÕES DE SEQUEIRO NA PARAÍBA EFICIÊNCIA DA ADUBAÇÃO FOSFATADA EM FEIJÃO CAUPI (Vigna unguiculata L. Walp.) INOCULADO SOB CONDIÇÕES DE SEQUEIRO NA PARAÍBA Brito, M.S. 1 ; Brito Neto, J. F. 3 ; Sousa, L.S.L. 5 ; Oliveira, G. K. V. 1

Leia mais

CULTIVO DE MANJERICAO VERDE EM FIBRA DE COCO FERTIIRRIGADO EM SOLUÇÃO NUTRITIVA

CULTIVO DE MANJERICAO VERDE EM FIBRA DE COCO FERTIIRRIGADO EM SOLUÇÃO NUTRITIVA CULTIVO DE MANJERICAO VERDE EM FIBRA DE COCO FERTIIRRIGADO EM SOLUÇÃO NUTRITIVA Jessilanne Plínia Barbosa de Medeiros Costa 1 ; Ricardo Carlos Pereira da Silva ; Carla Jamile Xavier Cordeiro Silva 3 ;

Leia mais

Fontes de esterco e concentrações de nutrientes na solução nutritiva na produção de brotos de palma

Fontes de esterco e concentrações de nutrientes na solução nutritiva na produção de brotos de palma Fontes de esterco e concentrações de nutrientes na solução nutritiva na produção de brotos de palma Emmanuel M. Pereira 1, Francisco H. P. Freire 1, Hamurabi A. Lins 1, José R. T. de Albuquerque 1, Magaly

Leia mais

GERMINAÇÃO DE FEIJÃO CAUPI BR17 - GURGUÉIA EM FUNÇÃO DAS FONTES E NÍVEIS DE SALINIDADE DA ÁGUA DE IRRIGAÇÃO

GERMINAÇÃO DE FEIJÃO CAUPI BR17 - GURGUÉIA EM FUNÇÃO DAS FONTES E NÍVEIS DE SALINIDADE DA ÁGUA DE IRRIGAÇÃO GERMINAÇÃO DE FEIJÃO CAUPI BR17 - GURGUÉIA EM FUNÇÃO DAS FONTES E NÍVEIS DE SALINIDADE DA ÁGUA DE IRRIGAÇÃO Maria Catiana de Vasconcelos 1, Márcio Facundo Aragão 2, Maria Luciana da Silva Mesquita 3, Luís

Leia mais

PRODUTIVIDADE DO FEIJÃO CAUPI IRRIGADO SOB ESTRESSE SALINO E HÍDRICO PRODUCTION OF CAUPI BEANS IRRIGATED UNDER SALT AND WATER STRESS

PRODUTIVIDADE DO FEIJÃO CAUPI IRRIGADO SOB ESTRESSE SALINO E HÍDRICO PRODUCTION OF CAUPI BEANS IRRIGATED UNDER SALT AND WATER STRESS PRODUTIVIDADE DO FEIJÃO CAUPI IRRIGADO SOB ESTRESSE SALINO E HÍDRICO João Valdenor Pereira Filho 1, Francisco Marcus Lima Bezerra 2, Carmen Cristina Mareco de Sousa Pereira 3, Jamili Nobre Fiusa 4, Geocleber

Leia mais

COMPORTAMENTO FISIOLÓGICO DE PLANTAS DE MAMONA CULTIVAR BRS ENERGIA SUBMETIDA A DIFERENTES ESPAÇAMENTOS E LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO

COMPORTAMENTO FISIOLÓGICO DE PLANTAS DE MAMONA CULTIVAR BRS ENERGIA SUBMETIDA A DIFERENTES ESPAÇAMENTOS E LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO COMPORTAMENTO FISIOLÓGICO DE PLANTAS DE MAMONA CULTIVAR BRS ENERGIA SUBMETIDA A DIFERENTES ESPAÇAMENTOS E LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO Antonio J. de Almeida Neto 1, José F. de Medeiros 1, Francisco Q. de Porto

Leia mais

FUNÇÃO RESPOSTA DA ALFACE AMERICANA EM DIFERENTES NÍVEIS DE SALINIDADE

FUNÇÃO RESPOSTA DA ALFACE AMERICANA EM DIFERENTES NÍVEIS DE SALINIDADE FUNÇÃO RESPOSTA DA ALFACE AMERICANA EM DIFERENTES NÍVEIS DE SALINIDADE D. F. Lima 1, D. T. S. Barros 2, S. M. Menezes 2, S. B.T. dos Santos 2, D. P. Santos 3, M. A. L. dos Santos 3. RESUMO: O sucesso da

Leia mais

DESENVOLVIMENTO INICIAL DO CLONE BRS 275 DE CAJUEIRO SOB IRRIGAÇÃO COM DIFERENTES NÍVEIS SALINOS. RESUMO

DESENVOLVIMENTO INICIAL DO CLONE BRS 275 DE CAJUEIRO SOB IRRIGAÇÃO COM DIFERENTES NÍVEIS SALINOS. RESUMO 1 Revista Brasileira de Agricultura Irrigada v., nº. 3, p.1 171, 1 ISSN 19-779 (On-line) Fortaleza, CE, INOVAGRI http://www.inovagri.org.br Protocolo 1.1 1/3/1 Aprovado em 11//1 DESENVOLVIMENTO INICIAL

Leia mais

CRESCIMENTO INICIAL DO SORGO (Sorghum bicolor) SUBMETIDO A DIFERENTES PROPORÇÕES DE COMPOSTO ORGÂNICO. Apresentado no

CRESCIMENTO INICIAL DO SORGO (Sorghum bicolor) SUBMETIDO A DIFERENTES PROPORÇÕES DE COMPOSTO ORGÂNICO. Apresentado no Congresso Técnico Científico da Engenharia e da Agronomia CONTECC 2016 Rafain Palace Hotel & Convention Center- Foz do Iguaçu -PR 29 de agosto a 1 de setembro de 2016 CRESCIMENTO INICIAL DO SORGO (Sorghum

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DA ALFACE AMERICANA (Lactuca sativa) SUBMETIDA A DIVERSOS NÍVEIS DE SALINIDADE.

DESENVOLVIMENTO DA ALFACE AMERICANA (Lactuca sativa) SUBMETIDA A DIVERSOS NÍVEIS DE SALINIDADE. DESENVOLVIMENTO DA ALFACE AMERICANA (Lactuca sativa) SUBMETIDA A DIVERSOS NÍVEIS DE SALINIDADE. S. B. T. SANTOS 1 ; S. M. de MENEZES 2 ; D. F. LIMA 2 ; D. T. S. BARROS 2 ; D. P. dos SANTOS 3 ; M. A. L.

Leia mais

RENDIMENTO DE FEIJÃO CULTIVADO COM DIFERENTES FONTES DE ADUBOS VERDES NA PRESENÇA E AUSÊNCIA DE COBERTURA NITROGENADA.

RENDIMENTO DE FEIJÃO CULTIVADO COM DIFERENTES FONTES DE ADUBOS VERDES NA PRESENÇA E AUSÊNCIA DE COBERTURA NITROGENADA. RENDIMENTO DE FEIJÃO CULTIVADO COM DIFERENTES FONTES DE ADUBOS VERDES NA PRESENÇA E AUSÊNCIA DE COBERTURA NITROGENADA. Alana Oliveira Silva 1 ; Manoel Mota dos Santos 2 ; 1 Aluno do Curso de Química Ambiental;

Leia mais

IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 1047

IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 1047 Página 1047 COMPONENTES DE PRODUÇÃO DA MAMONEIRA BRS ENERGIA EM DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO E POPULAÇÕES DE PLANTAS Sérvulo Mercier Siqueira e Silva 1, Napoleão Esberard de Macedo Beltrão 2, Hans Raj

Leia mais

GAS EXCHANGE IN COWPEA GENOTYPES IRRIGATED WITH SALINE WATER

GAS EXCHANGE IN COWPEA GENOTYPES IRRIGATED WITH SALINE WATER Revista Brasileira de Agricultura Irrigada v.12, nº.3, p. 2653-2660, 2018 ISSN 1982-7679 (On-line) Fortaleza, CE, INOVAGRI http://www.inovagri.org.br DOI: 10.7127/rbai.v12n300829 Protocolo 829.18 29/11/2017

Leia mais

AVALIAÇÃO DA PRODUTIVIDADE DE MILHOS HÍBRIDOS CONSORCIADOS COM Brachiaria brizantha cv. MARANDÚ

AVALIAÇÃO DA PRODUTIVIDADE DE MILHOS HÍBRIDOS CONSORCIADOS COM Brachiaria brizantha cv. MARANDÚ AVALIAÇÃO DA PRODUTIVIDADE DE MILHOS HÍBRIDOS CONSORCIADOS COM Brachiaria brizantha cv. MARANDÚ Luanna de Andrade Silva¹; Aurélio Vaz-de-Melo²; 1 Aluna do Curso de Agronomia da UFT; Campus de Gurupi; e-mail:

Leia mais

EXTRAÇÃO E EXPORTAÇÃO DE NUTRIENTES PELA CULTURA DO SORGO FORRAGEIRO. C. A. Vasconcellos, J. A. S. Rodrigues, G.V.E. PITTA e F.G.

EXTRAÇÃO E EXPORTAÇÃO DE NUTRIENTES PELA CULTURA DO SORGO FORRAGEIRO. C. A. Vasconcellos, J. A. S. Rodrigues, G.V.E. PITTA e F.G. EXTRAÇÃO E EXPORTAÇÃO DE NUTRIENTES PELA CULTURA DO SORGO FORRAGEIRO C. A. Vasconcellos, J. A. S. Rodrigues, G.V.E. PITTA e F.G.SANTOS O conhecimento da absorção e do acúmulo de nutrientes nas diferentes

Leia mais

AVALIAÇÃO DA APLICAÇÃO TARDIA DE COBALTO, NA ABSCISÃO DE FLORES E COMPONENTES DE PRODUTIVIDADE DO FEIJOEIRO COMUM (Vigna unguiculata).

AVALIAÇÃO DA APLICAÇÃO TARDIA DE COBALTO, NA ABSCISÃO DE FLORES E COMPONENTES DE PRODUTIVIDADE DO FEIJOEIRO COMUM (Vigna unguiculata). AVALIAÇÃO DA APLICAÇÃO TARDIA DE COBALTO, NA ABSCISÃO DE FLORES E COMPONENTES DE PRODUTIVIDADE DO FEIJOEIRO COMUM (Vigna unguiculata). Rezanio Martins Carvalho (bolsista do PIBIC/CNPq), Fabiano André Petter

Leia mais

BIOMASSA DA PARTE AÉREA DO ALGODOEIRO DE FIBRA MARROM IRRIGADO COM ÁGUA RESIDUÁRIA TRATADA E ADUBAÇÃO NITROGENADA

BIOMASSA DA PARTE AÉREA DO ALGODOEIRO DE FIBRA MARROM IRRIGADO COM ÁGUA RESIDUÁRIA TRATADA E ADUBAÇÃO NITROGENADA BIOMASSA DA PARTE AÉREA DO ALGODOEIRO DE FIBRA MARROM IRRIGADO COM ÁGUA RESIDUÁRIA TRATADA E ADUBAÇÃO NITROGENADA Wagner Walker de Albuquerque Alves (UFCG / wwaalves@click21.com.br), Marcus Damião de Lacerda

Leia mais

MANEJO DA IRRIGAÇÃO COM ÁGUA SALINA NA CULTURA DA SOJA EM SOLO COM BIOFERTILIZANTE

MANEJO DA IRRIGAÇÃO COM ÁGUA SALINA NA CULTURA DA SOJA EM SOLO COM BIOFERTILIZANTE MANEJO DA IRRIGAÇÃO COM ÁGUA SALINA NA CULTURA DA SOJA EM SOLO COM BIOFERTILIZANTE V.S. Rodrigues 1, G.G. de Sousa 2, S.S. da Costa 3, E. R. Cardoso 3, E. D. R. de Ceita 3, J. N. Fiuza 3 RESUMO: O excesso

Leia mais

COMPONENTES DE PRODUÇÃO DO ALGODÃO SUBMETIDOS AO ESTRESSE SALINO COMPONENTS OF COTTON PRODUCTION SUBJECTED TO SALT STRESS

COMPONENTES DE PRODUÇÃO DO ALGODÃO SUBMETIDOS AO ESTRESSE SALINO COMPONENTS OF COTTON PRODUCTION SUBJECTED TO SALT STRESS COMPONENTES DE PRODUÇÃO DO ALGODÃO SUBMETIDOS AO ESTRESSE SALINO Igor Santos Costa Damasceno, (1) Rodrigo Mota Gama (1), Reinaldo de Alencar Paes (2), Lígia Sampaio Reis, (3) 1 Graduando em Agronomia,

Leia mais

EVAPOTRANSPIRAÇÃO E RENDIMENTO DO MILHO A DIFERENTES LÂMINAS E SALINIDADE DA ÁGUA DE IRRIGAÇÃO 1 RESUMO

EVAPOTRANSPIRAÇÃO E RENDIMENTO DO MILHO A DIFERENTES LÂMINAS E SALINIDADE DA ÁGUA DE IRRIGAÇÃO 1 RESUMO 74 ISSN ONLINE 1808-8546/ISSN CD 1808-3765 EVAPOTRANSPIRAÇÃO E RENDIMENTO DO MILHO A DIFERENTES LÂMINAS E SALINIDADE DA ÁGUA DE IRRIGAÇÃO JOÃO PAULO NUNES DA COSTA 1 ; EDMILSON GOMES CAVALCANTE JUNIOR

Leia mais

INTERAÇÃO ENTRE ÁGUA SALINA E ADUBAÇÃO POTÁSSICA NOS ÍNDICES FOLIARES DE CLOROFILA EM MELANCIEIRAS

INTERAÇÃO ENTRE ÁGUA SALINA E ADUBAÇÃO POTÁSSICA NOS ÍNDICES FOLIARES DE CLOROFILA EM MELANCIEIRAS INTERAÇÃO ENTRE ÁGUA SALINA E ADUBAÇÃO POTÁSSICA NOS ÍNDICES FOLIARES DE CLOROFILA EM MELANCIEIRAS INTERACTION BETWEEN SALINE WATER AND POTASSIC FERTILIZATION IN FOLIARY CHLOROPHILA INDEXES IN WATERMELON

Leia mais

TESTES PARA AVALIAÇÃO DO VIGOR DE SEMENTES DE ALGODÃO ARMAZENADAS EM CONDIÇÕES AMBIENTAIS

TESTES PARA AVALIAÇÃO DO VIGOR DE SEMENTES DE ALGODÃO ARMAZENADAS EM CONDIÇÕES AMBIENTAIS TESTES PARA AVALIAÇÃO DO VIGOR DE SEMENTES DE ALGODÃO ARMAZENADAS EM CONDIÇÕES AMBIENTAIS Vicente de Paula Queiroga (Embrapa Algodão / queiroga@cnpa.embrapa.br), Lílian Batista de Queiroz Castro (UFCG),

Leia mais

MASSA SECA DO MILHO BRS CAATINGUEIRO IRRIGADO COM EFLUENTE TRATADO E ÁGUA SALINA SOB DIFERENTES CONCENTRAÇÕES

MASSA SECA DO MILHO BRS CAATINGUEIRO IRRIGADO COM EFLUENTE TRATADO E ÁGUA SALINA SOB DIFERENTES CONCENTRAÇÕES MASSA SECA DO MILHO BRS CAATINGUEIRO IRRIGADO COM EFLUENTE TRATADO E ÁGUA SALINA SOB DIFERENTES CONCENTRAÇÕES S. L. da Silva 1, J. A. Pereira 2, S. de O. Feitosa 3, H. de O. Feitosa 4, C. M. de Carvaho

Leia mais

EFICIÊNCIA AGRÔNOMICA, DE ESTIRPES DE RIZOBIO NATIVO DO CERRADO DO TOCANTINS INOCULADOS EM FEIJÃO-CAUPI

EFICIÊNCIA AGRÔNOMICA, DE ESTIRPES DE RIZOBIO NATIVO DO CERRADO DO TOCANTINS INOCULADOS EM FEIJÃO-CAUPI EFICIÊNCIA AGRÔNOMICA, DE ESTIRPES DE RIZOBIO NATIVO DO CERRADO DO TOCANTINS INOCULADOS EM FEIJÃO-CAUPI Layssah Passos Soares 1 ; Aloisio Freitas Chagas Junior 2 1 Aluna do Curso de Agronomia; Campus de

Leia mais

PRODUÇÃO DE MUDAS DE PIMENTAS SUBMETIDAS A DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE NUTRIENTES NA SOLUÇÃO NUTRITIVA

PRODUÇÃO DE MUDAS DE PIMENTAS SUBMETIDAS A DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE NUTRIENTES NA SOLUÇÃO NUTRITIVA PRODUÇÃO DE MUDAS DE PIMENTAS SUBMETIDAS A DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE NUTRIENTES NA SOLUÇÃO NUTRITIVA P. S. F. Linhares 3 ; F. A. Oliveira ; R. C. Alves 3 ; A. M. A. Medeiros 3 ; J. F. de Medeiros ; E.

Leia mais

CRESCIMENTO DO PIMENTÃO SUBMETIDO A DIFERENTES NÍVEIS DE SALINIDADE E FASES DE EXPOSIÇÃO

CRESCIMENTO DO PIMENTÃO SUBMETIDO A DIFERENTES NÍVEIS DE SALINIDADE E FASES DE EXPOSIÇÃO 1 Mestrando em Agronomia/ Fitotecnia, UFC/Fortaleza-CE. E-mail: joaopaulonobre@yahoo.com.br 2 Graduando em Agronomia, UFERSA/Mossoró-RN. 3 Engenheiro Agrônomo, Prof. Dr. Depto. de Ciência Ambientais e

Leia mais

AÇÃO DA IRRADIÂNCIA E SALINIDADE NO PROCESSO FOTOSSINTÉTICO EM ECOTIPOS DE FEIJOEIRO

AÇÃO DA IRRADIÂNCIA E SALINIDADE NO PROCESSO FOTOSSINTÉTICO EM ECOTIPOS DE FEIJOEIRO CAROLINA JARAMILLO GIRALDO AÇÃO DA IRRADIÂNCIA E SALINIDADE NO PROCESSO FOTOSSINTÉTICO EM ECOTIPOS DE FEIJOEIRO Dissertação apresentada à Universidade Federal de Viçosa, como parte das exigências do Programa

Leia mais

TEOR DE SÓLIDOS SOLÚVEIS TOTAIS E INTENSIDADE DE VERDE NO DESENVOLVIMENTO DA BETERRABA EM FUNÇÃO DE LÂMINAS DE ÁGUA E NÍVEIS DE SALINIDADE.

TEOR DE SÓLIDOS SOLÚVEIS TOTAIS E INTENSIDADE DE VERDE NO DESENVOLVIMENTO DA BETERRABA EM FUNÇÃO DE LÂMINAS DE ÁGUA E NÍVEIS DE SALINIDADE. TEOR DE SÓLIDOS SOLÚVEIS TOTAIS E INTENSIDADE DE VERDE NO DESENVOLVIMENTO DA BETERRABA EM FUNÇÃO DE LÂMINAS DE ÁGUA E NÍVEIS DE SALINIDADE. F. B. da SILVA 1 ; J. C. B. LÚCIO 2 ; J. C. da SILVA 2 ; C. B.

Leia mais

Qualidade de mudas de melão produzidas com diferentes substratos.

Qualidade de mudas de melão produzidas com diferentes substratos. Qualidade de mudas de melão produzidas com diferentes substratos. Carlos Alberto Aragão; Patrício Ferreira Batista; Mayara Milena da Luz Pires; Anamaria Ribeiro Pereira Ramos. UNEB/ Departamento de Tecnologia

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DO ALGODOEIRO COLORIDO BRS 201 IRRIGADO COM ÁGUA DE DIFERENTES NÍVEIS DE SALINIDADES

DESENVOLVIMENTO DO ALGODOEIRO COLORIDO BRS 201 IRRIGADO COM ÁGUA DE DIFERENTES NÍVEIS DE SALINIDADES DESENVOLVIMENTO DO ALGODOEIRO COLORIDO BRS 21 IRRIGADO COM ÁGUA DE DIFERENTES NÍVEIS DE SALINIDADES Severino Pereira de Sousa Júnior 1, Eliezer da Cunha Siqueira 1 Hans Raj Gheyi 1, Napoleão Esberard de

Leia mais

TOLERÂNCIA DO FEIJÃO-CAUPI AO ESTRESSE SALINO SOB MARCADORES FENOLÓGICOS Apresentação: Pôster

TOLERÂNCIA DO FEIJÃO-CAUPI AO ESTRESSE SALINO SOB MARCADORES FENOLÓGICOS Apresentação: Pôster TOLERÂNCIA DO FEIJÃO-CAUPI AO ESTRESSE SALINO SOB MARCADORES FENOLÓGICOS Apresentação: Pôster ANSELMO FERREIRA DA SILVA 1 ; EUGÊNIO GONÇALVES DA SILVA JÚNIOR 2 ; JUCELINO DE SOUSA LIMA 3 ; SÉFORA CORDEIRO

Leia mais

Avaliação da Germinação de Sementes de Algodão BRS Aroeira Sob Diferentes Níveis de Salinidade

Avaliação da Germinação de Sementes de Algodão BRS Aroeira Sob Diferentes Níveis de Salinidade Avaliação da Germinação de Sementes de Algodão BRS Aroeira Sob Diferentes Níveis de Salinidade Samara da Silva Sousa 1, Jean Kelson da Silva Paz 1, Darlene Maria Silva 1 Napoleão Esberard de Macedo Beltrão

Leia mais

QUANTIFICAÇÃO DA TOLERÂNCIA À SALINIDADE DE QUATRO ESPÉCIES ORNAMENTAIS UTILIZANDO-SE DUAS METODOLOGIAS DISTINTAS

QUANTIFICAÇÃO DA TOLERÂNCIA À SALINIDADE DE QUATRO ESPÉCIES ORNAMENTAIS UTILIZANDO-SE DUAS METODOLOGIAS DISTINTAS QUANTIFICAÇÃO DA TOLERÂNCIA À SALINIDADE DE QUATRO ESPÉCIES ORNAMENTAIS UTILIZANDO-SE DUAS METODOLOGIAS DISTINTAS E. V. de Oliveira 1, C. F. de Lacerda 2, A. L. R. Neves 3, C. H. C. de Sousa 3, D. R. Oliveira

Leia mais