Chemin d École: história de um escrito-aprendiz

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1 Chemin d École: história de um escrito-aprendiz Margarete Nascimento dos Santos (PPGEL/ UNEB) margaretesantos@hotmail.com A descoberta da leitura é uma experiência fascinante para quem está debutando. O primeiro contato com as letras é sempre intrigante, mas é nos primeiros passos em direção a decodificação que o iniciante percebe a sua entrada no mundo da fantasia. Essa etapa de amadurecimento intelectual do leitor é a primeira dentre os muitos degraus a serem galgados. O certo é que todos que foram alfabetizados passaram por esse longo e muitas vezes árduo processo. Não é muito diferente com os renomados intelectuais e os famosos escritores que passaram pelo mesmo caminho. Para a maioria das pessoas os escritores são serem de outro plano intelectual, dotados por tal capacidade suprema de leitura e escrita que se distinguem dos seres humanos ditos normais. No entanto, fazendo-se um levantamento de informações biografias descobre-se que os mesmos, não muito diferente da população que os lêem, vivenciaram situações bem particulares com a chegada ao mundo das letras. Este contato e descobrimento dessas experiências bem particulares dos autores só chega ao nosso conhecimento, muitas das vezes, através da leitura biográfica e/ ou autobiográfica do mesmo, onde se encontrará detalhes sobre o processo de alfabetização e aquisição da leitura por parte destes. Este fato se dá porque é em especial no gênero autobiográfico que o escritor sente-se à vontade para compartilhar com o público leitor sua história de vida e suas experiências de aprendizagens que muitas vezes não são tão agradáveis quanto se imagina. É nesta forma de narrativa que o autor consagrado encontra a liberdade necessária para relatar suas vivencias através do que guarda em suas recordações da infância. Este artigo, em especial, pretende realizar breve reflexão sobre a experiência de leitura vivida e narrada de forma autobiográfica pelo escritor martinicano Patrick Chamoiseau. Nascido em 1953, na cidade de Fort-de-France, capital da Martinica, região das Antilhas, Chamoiseau desde cedo se mostrou ativista em relação à defesa da produção da literatura popular local. Preocupado em assegurar e registrar as tradições culturais de seu povo, no decorrer da sua carreira ele se voltou para as questões ligadas à

2 marginalização do crioulo, sua primeira língua, e a tensão existente entre a cultura crioula e a européia imposta pelos franceses. Oriundo de uma família nativa da Ilha, ele passa toda sua infância na Martinica e ao concluir a formação básica parte para Paris com o intuito de dar continuidade aos estudos. Já na capital freqüenta a universidade e conclui o curso de Direito e a Faculdade de Economia Social. É, portanto, através dos estudos que Chamoiseau encontra o caminho para mudar a realidade em que nasceu e cresceu. Voltando à Ilha após a conclusão da universidade, ele começa a se interessar pela etnografia e ao mesmo tempo começa a sua atividade como autor, escrevendo pequenos trabalhos de circulação limitada que eram publicados por pequenas editoras sem grande status na Martinica. São artigos, textos teatrais e pequenos romances. Em 1986 Chamoiseau publica o seu primeiro romance intitulado Chronique des sept misères, este ganha grande repercussão uma vez que é publicado por uma grande editora da França continental, colocando assim pela primeira vez o autor em evidência. Mas é apenas 1992 que Chamoiseau ganha de fato o reconhecimento da academia, é neste ano que ele publica o romance Texaco, grande vencedor do Prêmio Goncourt e pela primeira vez na história do prêmio um escritor da região das Ilhas tem seu trabalho reconhecido. É, portanto, na luta pela preservação do local que Chamoiseau ganha destaque entre os seus tornando-se uma referência entre os nativos e destaque entre os eruditos. O objetivo desse artigo, muito mais do que apresentar a trajetória biográfica de Patrick Chamoiseau, é de conhecer e analisar a sua experiência enquanto leitor. Para tal será tomado como objeto de leitura e análise o livro Chemin d école, onde o escritor narra de forma autobiográfica a sua experiência com a escola e com a leitura em seus primeiros anos de vida. Para narrar a sua história Chamoiseau evoca a sua infância através de uma trilogia a qual chama de Une enfance créole. Essa trilogia por sua vez é apresentada através dos volumes: Antan d enfance (1990), Chemin d école (1994) e À bout de l enfance (2005). Em 1994 ele publica o livro Chemin d école, onde narra seu primeiro contato com a escola e as conseqüências que este desencadeou no decorrer da sua vida, ajudando-o a se torna o renomado escrito que é na contemporaneidade. O livro é a continuação de Antan d Enfance, publicado em 1990 e que narra a sua infância em Fort-de-France, capital da Martinica, no período que antecede a sua

3 entrada na escola, é a descrição da cidade, do bairro e do local onde vive. Nesse primeiro livro Chamoiseau se preocupa em deixar registrada a infância difícil, mas feliz que teve junto à sua mãe e aos seus irmãos. Em Chemin d école se inicia a segunda parte da narrativa autobiográfica de Chamoiseau. O livro começa com a narrativa da expectativa da primeira ida à escola. No decorrer da obra o autor compartilha com o leitor o seu primeiro contato com o mundo das letras, o choque cultural que vivenciou na escola e as dificuldades enfrentadas, principalmente às ligadas ao pré-conceito. Para narrar essas suas experiências escolares ele divide o livro em duas partes: Envie e Survie. Na primeira parte Envie, ele descreve o seu desejo de adentrar o mundo escolar; na segunda parte Survie, ele destaca a necessidade de continuar sua trajetória apesar das agruras vivenciadas neste ambiente. Para contar o seu nascimento para a escitura e para si, o autor cria ainda um personagem-narrador que será o responsável em contar a sua história de vida, chamado de négrillon este contador fará uso das suas lembranças para contar e descrever as histórias vividas pelo pequeno Chamoiseau. Nesse momento a memória se faz essencial, pois é através dela que o autornarrador irá contar as lrecordações de uma infância já distante (espaço-tempo), mas ainda presente em sua essência. E como afirma Zilberman: Memória constitui, por definição, uma faculdade humana, encarregada de reter conhecimentos adquiridos previamente. Seu objeto é um antes experimentado pelo indivíduo, que o armazena em algum lugar do cérebro, recorrendo a ele quando necessário. Esse objeto pode ter valor sentimental, intelectual ou profissional, de modo que a memória pode remeter a uma lembrança ou preocupação; mas não se limita a isso, porque compete àquela faculdade o acúmulo de um determinado saber, a que se recorre quando necessário. (ZILBERMAN, 2005, p. 165). É esse papel da memória que Chamoiseau faz uso em Chemin d École, ele retoma essas vivencias de grande valor sentimental para justificar o seu papel hoje enquanto intelectual. É na infância e na sua experiência com a leitura que nasce o ativista e nesse segundo livro da sua autobiografia ele afirma claramente essa crença. Em seu primeiro contato com a escola o autor descobre que a língua falada na escola é diferente da que ele conhece do seu dia-a-dia, o francês impeccable ensinado pelo professor é bem distante do crioulo, a língua falada em família. Mas é também

4 através deste primeiro encontro que Chamoiseau descobre que o francês é o estrangeiro, o caminho estranho, mas necessário. O francês é a língua que abriria todas as portas para os alunos, mas com o preço de suas almas crioulas. Fica claro que em Chemin d école o autor traz à discussão o período da sua escolarização como momento de reflexão em torno da confrontação do crioulo e do francês, as duas línguas que fazem parte da sua vida. Uma das pessoas lembradas por Chamoiseau em sua autobiografia é a sua mãe, Man Ninotte, ele descreve o importante papel desempenhado por ela na construção do repertório do seu imaginário. Era a mãe, não escolarizada, que contava histórias e o incentivava à aprender a ler e a escrever, sempre trazendo exemplos de pessoas ilustres que superaram suas dificuldades através dos estudos. É palpável no decorrer da narrativa a proximidade sentimental que há entre mãe e filho. Il avait dix Mille questions. Man Ninotte se fatiguait vite d y réponde. La vie, grongnait-elle, est déjà assez déchirée pour ne pas enore la déhirer avec des questions déhirées. Sans savoir lesquelles, le négrillon percevait bien qu elle fonctionnait avec quelques certitudes, quatre, cinq ou six, dont l une était l exigence de réussité de ses enfants. Elle avait résolu de ne pas en dévier et de ne plus les questionner. Et surtout d en payer le prix. (CHAMOISEAU, 1990, p. 85) A mãe desempenha um importante papel, pois é ela que exerce a responsabilidade de incentivadora e iniciadora na vida intelectual dos filhos. Não ter condições financeira e nem escolaridade não impedia esta mulher de ensinar aos seus filhos a importância da escola no processo de formação de cada um deles. No primeiro contato com a escola Chamoiseau encontra um outro mundo, não apenas o da língua francesa que difere da sua língua habitual, mas ele descobre também o lado mal do ser humano. Já no primeiro ano ele se vê em uma classe que é dirigida por um professor que despreza seus alunos por serem negros e puni severamente àqueles que fazem uso do crioulo na sala de aula. O mundo escolar idealizado por ele e ensinado pela mãe não é o mesmo que ele encontra na realidade. Chama a atenção o momento em que o autor deixa claro que a sua mãe não tolerava críticas à escola e nem ao professor, mesmo sabendo as dificuldades que o filho passava ela não queria de forma alguma incentivar a desmotivação pelos estudos.

5 Apesar da negação à sua cultura e à sua língua primeira, Chamoiseau descobre na escola o amor aos livros. Antes mesmo de conhecer o albabeto, ele lê: ele abre o livro com respetiro e contempla as imagens e delas cria as suas próprias histórias, nasce então o escritor. Malgré le mépris du maître pour le monde créole, synonyme à ses yeux des vies d'esclaves dans les plantations de canne à sucre, malgré le refoulement de la langue maternelle et de ses délices de mots, le petit Chamoiseau découvre à l'école l'amour des livres. Car Man Ninotte ne tolère nulle critique envers le maître et oblige le négrillon à se plier à ses règles. Et l'enfant y trouve un monde à la hauteur de son imagination infinie. Avant même de connaître l'alphabet, il «lit» : il ouvre l'objet avec respect, contemple les images, crée ses récits à la manière du Chamoiseau adulte qui, aujourd'hui, invente une écriture unique. (CHAMOISEAU, 1994) Para Chamoiseau ler histórias torna-se o refúgio, a fuga do cruel professor e da escola que ainda era mantida em ritmo colonial. O modelo perfeito gerado pelo governo que acreditava ser ela a responsável em levar luz e conhecimento aos seus alunos leigos. Uma escola cheia de rigor e regras a serem cegamente seguidas. Entre os seus colegas Chamoiseau é o único que consegue vencer o medo da escola, ele vence o ritual de passagem e descobre o outro lado que se esconde atrás dos quatros muros daquela instituição tão temida por todos da sua idade. O autor deixa claro que para ele a barreira foi vencida mais tranquilamente devido ao exemplo encontrado nos irmãos. Antes mesmo de ir à escola ele já nutria o desejo de conhecê-la. Ver os irmãos mais velhos irem todos os dias àquele local fez nascer em Chamoiseau o ardente desejo de desbravar aquele território. Ele se doa à escola devido à sua vontade de ir e de conhecer, justifica-se então a primeira parte do livro: Envie, vontade. A conseqüência do período vivenciado na escola é principalmente a vitoria pessoal, pois é nessa primeira instituição que freqüenta que ele adquire fascinação pela escrita. Um Chamoiseau adulto, consciente de si e da sua história de vida, narra o importante papel que a infância teve para a sua formação intelectual. Em um trecho de Antan d Enfance, ele narra com maestria a dificuldade de deixar essa fase de sua vida: On ne quitte pas l enfance, on la serre au fond de soi. On ne s en détache pas, on la refoule. Ce n est pas un processus d amélioration qui achemine vers l adulte, mais la lente sédimentation d une croûte

6 autour d un état sensible qui posera toujours le principe de ce que l on est. On ne quitte pas l enfance, on se met à croire à la réalité, ce que l on dit être le réel. La realité est fermé, stable, tracée bien souvent à l équerre e confortable. Le réel (que l enfance arçois en ample proximité) est une déflagration complexe, inonfortable, de possibles et d impossibles. Grandir, c est ne plus avoir la force d en assumer la perception. Ou alors c est dresser entre cette perception et soi le bouclier d une enveloppe mentale. Le poète c est pourquoi ne randit jamais ou si peu. (CHAMOISEAU, 1990, p.93, 94) A infância, nunca é deixada, é apenas uma etapa que resulta no adulto, este que muitas vezes deixa o mundo imaginário e passa a acreditar apenas no real, uma realidade fechada onde não há lugar para a percepção e nem a imaginação. Para Chamoiseau essa infância nunca foi completamente abandonada, para ele a criança de sua infância continua viva e é ela a responsável pela sua produção, pela construção do imaginário que se mantém viva dentro dele. Patrick Chamoiseau venceu as barreiras e se tornou um homem aclamado pela crítica. Ele encontrou a liberdade através da leitura e hoje através da sua produção escrita ajuda outros a se libertarem. Em 1992 quando ganha o Prêmio Goncourt com Texaco, Chamoiseau muito mais do que o reconhecimento pelo seu trabalho, passa pelo processo de certificação da sua obra. Ele já não é apenas um escritor local que luta pelos interesses do seu povo, ele torna-se um escritor reconhecido. Ele tem o seu trabalho legitimado. A história de Chamoiseau nos mostra as agruras que o processo de ruptura submete o aprendiz antes de se tornar um leitor. Como Pompougnac diz não se passa da condição de aprendiz à de leitor sem uma ruptura (1997, p.33). A ruptura se faz necessária para por fim a um período e dar início a outro, se sai do mundo iletrado para a conquista do mundo da escrita, passa-se pelo choque inicial, vence-se a barreira e torna-se um leitor. REFERÊNCIAS CHAMOISEAU, Patrick. Antan d Enfance. Paris: Éditions Gallimard, Chemin d École. Paris: Éditions Gallimard, Texaco. São Paulo: Companhia das Letras, POMPOUGNAC, Jean-Claude. Relatos de Aprendizagem. IN: FRAISSE, Emmanuel et al. Representações e imagens da leitura. São Paulo: Ática, 1997, p ZILBERMAN, Regina. Memória entre oralidade e escrita. IN: PAIVA, Aparecida ET AL. Leituras literárias: discurso transitivos. Belo Horizonte: Ceale; Autêntica, 2005.

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