Colombiana. Baseado no projeto OPV-80 da Fassmer, o Victoria é o último de uma série de três desses navios produzidos pela COTECMAR para

Transcrição

1 COTECMAR entrega Victoria à Colombiana OPV ARC Marinha A Marinha da Colômbia (ARC) recebeu oficialmente o navio de patrulha offshore (OPV) ARC Victoria em 30 de março, em Cartagena, segundo a Corporação Colombiana de Ciência e Tecnologia para o Desenvolvimento das Indústrias Navais, Marítimas e Fluviais (COTECMAR). A nova embarcação, originalmente batizada de ARC Santander, foi entregue sem seu armamento principal, que é um canhão de 76 mm Oto Melara Super Rapid que a marinha irá instalar. Baseado no projeto OPV-80 da Fassmer, o Victoria é o último de uma série de três desses navios produzidos pela COTECMAR para

2 a Marinha Colombiana. Ao contrário de seus dois irmãos, o Victoria é equipada com um convoo maior e reforçado para operar um helicóptero médio de 10,5 toneladas, como o Sikorsky S-70B Seahawk. TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: DAN FONTE: IHS Jane s Saab Kockums e BMT se unem para serem parceiros tecnológicos para a Plataforma Estratégica de Superficie da Armada colombiana

3 Saab Kockums e a BMT Defences Services se uniram uma proposta de parceira tecnológica para Estratégica de Superficie (PES). Uma Abordagem fornecerá um navio de guerra otimizado, visando requisitos da Armada Nacional Colombiana para oferecer a Plataforma unificada que satisfazer os Design de navio de guerra, sistema de combate no estado-daarte e experiência na moderna construção naval A fragata VENATOR -110 é um navio de guerra acessível e adaptado às necessidades da Armada Nacional: O desenvolvimento da VENATOR-110 foi beneficiado pela experiência anterior da BMT no projeto de complexas plataformas navais, incluindo os modernos porta-aviões da Classe Queen Elizabeth (QEC), Oferece flexibilidade para atender aos requisitos da Armada Nacional, com possibilidade de alteração de capacidade individual entre os navios, ao longo de sua vida útil, O objetivo é obter simplicidade no layout e no design, resultando em um navio mais simples de se construir e O VENATOR-110 atinge os padrões navais mais rigorosos, essenciais para uma Navio de guerra, garantindo a sua sobrevivência em uma moderna guerra naval.

4 Sistema de Combate comprovado e adaptado às necessidades da Armada Nacional colombiana A Saab tem vasta experiência na concepção de sistemas de combate complexos, e já integrou um variedade de equipamentos de diferentes fornecedores para o líder mundial 9LV CMS (Combat Management System). A Saab adquiriu valiosos conhecimentos da fabricação naval no estado-da-arte, com a modernização do estaleiro Saab Kockums na Suécia e através da construção de complexas embarcações, como o submarino A26 e as corvetas stealth da classe Visby. A Saab tem um histórico de sucesso em Programas de Transferência de Tecnologia para muitos países, tanto para Sistemas de Combate como as das Fragatas australianas ANZAC, quanto de construção Naval, como a Classe Independence da Marinha de Cingapura. Proposta de parceria tecnológica Saab Kockums e a BMT, em colaboração com a COTECMAR e a Armada Nacional, oferecem uma solução abrangente para a Plataforma Estratégica de Superficie (PES), maximizando a transferência

5 de tecnologia e conhecimentos. Os benefícios desta parceria incluem: Um projeto configurado especificamente para os requisitos da Armada Nacional, Uma solução baseada na transferência de tecnologia e conhecimento, Configurada para ser construída na Colômbia (requisito fundamental do PES), Suporte de engenharia e na integração do sistema de combate, Suporte para construção naval e Maior liberdade para futuras exportações. FONTE: BMT TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: DAN

6 COTECMAR e a nova lancha de Patrulha Fluvial LPR 40 MKIII Por Erich Saumeth O excelente desempenho operacional, tanto na Colômbia quanto no Brasil, e o interesse da Marinha colombiana em aumentar sua frota e os países da região em adquiri-los, foi o que motivou o estaleiro colombiano Corporación de Ciencia y Tecnología para el Desarrollo de la Industria Naval, Marítima y Fluvial Colombiana (COTECMAR), em desenvolver uma nova versão de suas lanchas de patrulha fluviais, mais conhecidas como o LPR40 e suas versões anteriores Bender, MKII e MKIIB. O novo design é conhecido como LPR40 MKIII e marca a evolução desta plataforma, que é o produto da experiência e do serviço que têm prestado e novos conceitos em tecnologia de fabricação.

7 Neste ponto surge uma aliança estratégica entre COTECMAR e a também colombiana Dynacomp Colômbia (parte do grupo de Thor Defesa), que tem como principal objetivo, aumentar os volumes de produção a custos mais baixos, aumentando as propriedades mecânicas das lanchas e sua homogeneidade estrutural, aumentando a rastreabilidade da produção e a introdução de composto dinâmico na fabricação da nova blindagem para a MKIII, que será no estado da arte para o país. O projeto MKIII foi concluído no segundo semestre de 2015, sua fabricação, em meados deste 2016, será na cidade de Sabaneta (Departamento de Antioquia), desenvolvendo uma nova carteira que irá incluir três novas versões, concebidas nos tipos de missões a cumprir e de acordo com as necessidades de seus clientes potenciais em demandas do mercado regional.

8 As novas versões serão então a LPR40 MKIII de cobertura, a LPR40 MKIII de vigilância e a LPR40 MKIII de transporte, intercambiando entre elas alguns de seus sistemas de observação e armas através da introdução de novos meios de vigilância e combate, aumentando a velocidades máxima de 29 para 39 nós, e assim, aumentar as capacidades operacionais da mesma. VERSÕES:

9 LPR40 MKIII de Cobertura Concebido para fins de cobertura durante as manobras de pouso, bem como para apoio de fogo pesado para o pessoal de terra. A LPR é caracterizada por contar com duas estações de sistemas de armas automáticas (RWS) T12 Thor Dinâmico (Mjolnir), que pode implantar metralhadoras Browning M2HQC BQC mm e o lançador de granadas Milkor MK-19 de 40 mm (de acordo com o perfil da missão). Estes sistemas são assistidos por dois diretores de tiro localizados na proa e na popa, assegurando um campo visual de 360 graus, facilitando assim o emprego do RWS. LPR40 MKIII de Vigilância Projetada para uso em reconhecimento, inteligência e vigilância (ISR), graças ao seu sistema de UAV/ARP(aeronave remotamente pilotada) israelense Sky Sapience Hover Mast Exo (âncora), que através de um fio estacionário ligado ao controlador a ré na plataforma, uma estação conversora para a operação deste UAV/ARP, especialmente desenvolvido para teatros aquáticos e pode operar até 100 metros de altura. Esta MKIII está armada com um RWS Thor dinâmica T12

10 (Mjolnir). LPR40 MKIII de Transporte Concebido como o próprio nome sugere, para o transporte de pessoal com capacidade para 12 homens e equipamentos. A LPR tem duas saídas laterais com portas tipo Gaivota uma a bombordo e outra a estibordo para que o pessoal através delas o pessoal no desembarque estejam escoltado por duas estações de armas, na proa equipada com uma metralhadora Browning M2HQC BQC mm e à ré, equipado com um RWS Thor dinâmica T12 (Mjolnir) e assistido por seu diretor de tiro. Blindagem Todas as versões de MKIII, contarão com uma blindagem nível NIJIII, utilizando-se como material principal, um composto Dyneema UHMWPR revestido com elastômero e poliuretano, que lhes permitem resistir a impactos de munições calibres mm e mm. As lanchas MKIII são fabricadas em fibra de vidro tipo E, com tecidos de infusão especial através do método infusãodefinição, processo através do qual o vácuo suga um laminado de resina de fibra seca num molde, em apenas um lado, com a colocação uma membrana de película flexível na parte superior a ser selado em torno da periferia do molde. Eles são também utilizados como compostos kevlar 29, núcleos de fibra de carbono, de espuma de PVC, e colmeia de Gel Coast, entre uma ampla gama de materiais e produtos do projeto CAD com a caracterização de materiais e rastreabilidade dos cálculos estruturais (FEA/CFD). O sistema empregado de blindagem foi desenvolvida pela COTECMAR de forma modular para fácil manutenção e substituição, que consiste em 37 módulos e 64 unidades, graças a um novo sistema de fixação, também criado pela Thor, que permite sejam construídos para a superestrutura do navio

11 (casco), conseguindo com isto total cobertura protetora, uma vez que não há buracos balísticos por estar sobreposta, minimizando os riscos, precisamente balísticos e aumentando capacidades de resistência do navio e sobrevivência da tripulação. Armas Os sistemas de armas multifunção desses navios também evoluíram com a introdução de três variantes para a arma remota (RWS) Thor dinâmica T12 (Mjolnir), que como mencionado mais anteriormente, permitirá que o LPR tenha até duas estações de RWS (frente e ré) armados com metralhadoras Browning M2HQC BQC mm e até mesmo um lançador de granadas MK-19 Milkor de 40 mm. Também acopladas aos montantes laterais, pode-se usar as metralhadoras FN Herstal M240/ mm (usada pela Colômbia) e para as US Ordnance M60E4 de mm (usada pelo Brasil). Neste ponto deve notar-se que as MKIII foram reforçadas na sua proa para receber um tipo de metralhadora Dillon Aero M134D mm (Minigun), para fornecer uma capacidade muito superior de cobertura de fogo, se o utilizador assim o exigir.

12 Sistemas Optrônicos e de navegação Entre os vários sistemas optrônicos e de navegação que as LPR MKIII podem usar estão os equipamentos CView, TView, FLIR, Shapo e também mira laser, com o radar Raytheon R70, navegadores Raymarine GPS300, transdutor, ecosonda, bússola magnética HF79 Lave MountBlack, visor noturno ITT Night Marine de 3ª Geração (seis por barco), Rádios HF, VHF, UHF e telefone via satélite. Espera-se que, além de os contratos já assinados entre COTECMAR e a Marinha da Colômbia (nove unidades), sejam adquiridos no mercado regional 20 novos LPR40 MKIII nos próximos dois a três anos. TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: DAN FONTE: infodefensa.com

13 Navantia assina acordo com o estaleiro colombiano COTECMAR Hoje, 09 de abril será assinado um acordo de cooperação entre a empresa espanhola Navantia e o estaleiro colombiano COTECMAR, que servirá como um canal para explorar oportunidades de colaboração em programas e o futuro da Marinha da Colômbia. O acordo abrange áreas como a construção, design e engenharia naval, programas de modernização de navios de superfície, ciclo de vida de suporte, colaboração na concepção, desenvolvimento e integração de sistemas. Navantia oferece especialização e capacidades em áreas como os sistemas de controle da plataforma, sistemas de navegação ou de comunicações, sistemas de controle e de operação e de armas ou integração de sistemas de combate e de comando e controle. Nos últimos dias, a empresa espanhola fez várias apresentações na Colômbia por muitos de seus produtos para o processo de modernização da Marinha do país. Estes incluem fragatas, navios anfíbios, navios de logística, navios de patrulha, além de sistemas de combate ou baterias costeiras. Na gestão de negócios Navantia na Colômbia, também apresentou o seu apoio

14 ao ciclo de vida do modelo e seu modelo chamado TOT (Transferência de Tecnologia), mostrando a vasta experiência da empresa nestas duas áreas. Finalmente, no recente evento Colombiamar realizada em Cartagena de Indias, ocorrido entre os dias 11 e 13 deste mês, Navantia deu uma palestra sobre a Avaliação do Ciclo de Vida de Suporte (LCA). No ano passado, informou que a nova fragata desenvolvido pela Navantia seria perfeito para atender às exigências da área da plataforma estratégica programa (PES) da Colômbia. O estaleiro colombiano COTECMAR e a Marinha da Colômbia estudam na concepção de uma fragata chamado Plataforma Estratégica Superfície (PES), e deve entrar em serviço em 2025 (anteriormente relatado em 2019). Navantia apresentou na Colômbia, durante o evento Expodefensa, um novo design de fragata, ajustando suas vistas sobre as marinhas de vários países da América Latina. O navio terá um deslocamento de toneladas, um comprimento de 113 metros e uma boca de 15,6 metros e, é o resultado da combinação de experiências de Navantia nas fragatas F-100 Álvaro de Bazán da Armada espanhola e F-310 Fridtjof Nansen norueguesa. O conceito de design é do modelo Avante 2400, que já foram construídas quatro unidades, com um sucesso comprovado. Entrando aspectos técnicos, o navio segue a tendência atual do

15 design stealth, com um grande número de sistemas alojados no interior para reduzir a assinatura radar. Tem um alcance estimado de milhas à 18 nós, tem dois barcos infláveis rígidos (RHIB) para 8 ou 10 pessoas que são içados por guindastes, poderá operar com dois helicópteros. As imagens ilustram o design em um canhão de 5 polegadas e um sistema de mísseis de lançamento vertical (VLS) de 8 células, dois lançadores quádruplos de mísseis superfície-superfície e sobre o hangar, o sistema de defesa de ponto Vulcan tipo CIWS Bloco 1B Phalanx. No ano passado, foi informado que a nova fragata desenvolvido pela Navantia. chamada F538, seria o candidato perfeito para cumprir os requisitos do programa PES da Colômbia. O navio foi projetado para executar missões que vão desde o controle do ambiente marítimo, resposta a situações de crise, manutenção da paz ou humanitária. Atende a todos os padrões militares, como STANAG NATO SSCC Militar e está certificada em conformidade com os regulamentos e normas tipo MARPOL IMO ambientais. TRADUÇÃO E ADAPTÇÃO: DAN FONTE:defensa.com COTECMAR entrega a Marinha da Colômbia o primeiro barco patrulha CPV-46 construído no

16 país ARC 146 Punta Espada Foto: Erich Saumeth A Colômbia já tem o seu novo navio de patrulha costeira CPV-46. A embarcação foi entregue ontem oficialmente pelo estaleiro COTECMAR a Armada da Colômbia ( ARC ), na presença do ministro da Defesa, Juan Carlos Pinzón, e membros da liderança das Forças Armadas. O navio, construído pelo estaleiro colombiana COTECMAR é o ARC-146 Punta Espada, o primeiro tipo CPV-46 construído no país e incorporada na ARC, com um total de 14 navios planejados, de acordo com o Plano Orion-2 e no âmbito do Planejamento de Forças Durante o evento, o chefe do Ministério da Defesa destacou o grande trabalho do COTECMAR, que está permitindo ao país, progressos notáveis no desenvolvimento de tecnologias para a indústria de construção naval. Esta evolução resultou na contínua criação de novas e múltiplas unidades que estão reforçando as capacidades estratégicas da Marinha, na tentativa de defender os direitos dos colombianos e construir uma nação em paz.

17 Foto: Erich Saumeth O ARC Punta Espada incorpora novos sistemas de navegação e armas, entre as quais de destaca a estação remota DARET-THOR T-25, que opera um canhão Bushmaster M-242 de 25 mm. Esta estação está integrada ao sistema diretor de tiro DARETBarracuda, projetado pela Direção de Armas e Eletrônica da Marinha e da empresa colombiana Thor International SAS. A nova embarcação irá cumprir missões de patrulha, vigilância e interdição, busca e salvamento e apoio em operações de controle de fronteiras e de abastecimento de combustível para as unidades de reação rápida, URR. O ARC-146 tem uma tripulação de três oficiais e 15 suboficiais e navegará sob o comando do Capitão de Corveta Henry Baron. FONTE: Infodefensa.com

18 Brasil e Colômbia vão criar um novo barco para patrulhar a Amazônia Na elaboração dos novos barcos de patrulha, a Cotecmar colombiana usará a experiência adquirida com a construção da polivalente Patrullera de Apoyo Fluvial Pesada. A unidade tem 40,3 m de comprimento por 9,5 m de largura. Seu deslocamento é de 373 toneladas. Desenvolve velocidade de 9 nós. Sua autonomia é calculada em 12 dias. Ela é adaptada para operações de guerra centrada em rede (NCW), apoio logístico e de operações aéreas orgânicas, graças a operação de helicóptero embarcado (por exemplo, um Bell 212). Lancha de Patrulha Fluvial Pesada Os ministérios de defesa dos dois países concordaram com a participação da colombiana Cotecmar e a brasileira Emgepron, que vão projetar e construir um barco de patrulha protótipo

19 chamado de Buque Patrullero Amazônico (BPA). Para o trabalho de construção, os colombianos vão usar a experiência adquirida com o projeto da polivalente Patrullera de Apoyo Fluvial Pesada. Os BPA serão usados para patrulhar a Amazônia, no combate ao tráfico de drogas e armas por grupos criminosos locais e grupos armados. Hoje as forças de segurança de ambos os países tem um grande desafio para patrulhar seus vastos rios. As atividades anteriores da Colômbia incluem a compra de hovercrafts série GH-2000TD, da British Griffon Hoverwork (Colômbia usa GH-2000TD, 2013/10/31), que vêm se mostrando muito eficazes. Lancha de Patrulha Fluvial LPR-40 Para o Brasil, a introdução em serviço do BPA não será a primeira experiência no uso de barcos de patrulha colombianas. As forças armadas brasileiras adquiriram nos últimos anos, quatro unidades do tipo Lanchas Patrulleras de Río (LPR-40), que serão operados pela marinha e o exército daquele país (Primeira LPR 40 já no Brasil, 2013/09/25).

20 FONTE: altair.com.pl