NPa 500 BR O navio patrulha da Marinha 1
|
|
- Ana Lívia Mangueira de Paiva
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 NPa 500 BR O navio patrulha da Marinha 1 NPa Macaé (P 70) Por Willian Dampier Jr O Diário Oficial de 02 de dezembro de 2016, na página 33, publicou Aviso de Licitação do CPN para a contratação de empresa especializada na execução de serviço de aprovação (análise e certificação) dos planos referentes ao projeto básico de 01 (um) navio patrulha de 500 toneladas de deslocamento, doravante denominado NPa-500BR, para a Marinha do Brasil (MB). O processo é semelhante ao conduzido para as futuras Corvetas da Classe Tamandaré. O Projeto de desenvolvimento do NPa 500 BR foi contratado ao CPN pela Emgepron com a condição de ser utilizado o mais moderno estado da arte em engenharia militar. Desta forma, é imprescindível que o projeto básico seja desenvolvido com a abrangência e com nível de profundidade compatível com projetos navais militares e baseados em critérios bem estabelecidos e amplamente reconhecidos internacionalmente. Estas condicionantes parecem revelar que o objetivo não é apenas o de dotar a Marinha com modernos navios capacitados às missões impostas pelas atuais ameaças, mas também ter produto comprovado e com potencial para exportação.
2 NPa 500 BR O navio patrulha da Marinha 2 NPa Maracanã (P?) Dos dados publicamente disponíveis pode-se resumir o conceito de emprego destes navios da seguinte forma: navio projetado para operações em áreas restritas; utilizado como centros de comando e controle; emprego em grupo-tarefa ou como unidade independente; capacidade de defesa antiaérea e ações de superfície (defesa do mar ou suporte a ações costeiras); patrulha naval nas águas jurisdicionais brasileiras; inspeção naval; busca e salvamento; combate às novas ameaças (terrorismo, pirataria, contrabando, poluição marinha, tráfico de drogas de armas e de pessoas). Embora destinado prioritariamente às operações em águas restritas, os navios de patrulha devem atuar como se fossem uma espécie de patrulhinha do mar, ou seja, além das ações de presença, eles farão o primeiro embate (o atendimento de
3 NPa 500 BR O navio patrulha da Marinha 3 emergência), em espaço do mar onde hoje se concentram simultaneamente e com grande intensidade diversas atividades marítimas. NPa Macau (P 71) Parece claro que eles têm importante papel de contribuição às prioridades do poder naval Brasileiro: defesa das plataformas de petróleo; defesa das instalações navais e portuárias; dos arquipélagos e das ilhas oceânicas; pronta resposta às ameaças ao comércio marítimo nacional, vindas de forças convencionais, não convencionais e das criminosas.
4 NPa 500 BR O navio patrulha da Marinha 4 Este novo e importantíssimo projeto nacional, além de ser muito útil para recomeçar, passo-a-passo, a restauração da nossa capacidade de projetos e construção naval militar pode ser uma oportunidade para dotar estes navios de sistema de combate adequado aos conceitos de emprego definidos acima. Este sistema de combate pode incluir, por exemplo: Radar de busca 3D de moderna tecnologia AESA Este equipamento poderia ser um dos membros de família de radares a serem produzidos no Brasil. Esta mesma família atenderia também aos OPV, corvetas, futuras fragatas e às atualizações das Fragatas Niterói, enquanto aguardando pelos novos navios de escolta. Os radares de navegação normalmente utilizados em navios mercantes são mais baratos, mas não totalmente adequados às atuais tarefas impostas aos NPa. Hoje há que acrescentar as ameaças dos drones que podem ser operados disfarçadamente a partir de qualquer embarcação. NPa Macau Diretor de tiro optrônico Os diretores de tiro optrônicos não devem ser confundidos com os optrônicos destinados às tarefas SAR (busca e
5 NPa 500 BR O navio patrulha da Marinha 5 vigilância). Além de também serem excepcionais nestas tarefas eles são capazes de dar mais qualidade e extrema precisão no tiro. O canhão Bofors de 40mm Mk é perfeito para o duplo emprego com grande eficiência, desde que conduzido pelo adequado sistema diretor. Os NPa, por serem responsáveis pelo primeiro embate, não podem errar o primeiro tiro. Sistemas de Alerta ( warnings ) Hoje, mísseis do tipo man pad podem estar embarcados em qualquer tipo de embarcação, por menores que sejam. O mesmo com os RPG largamente utilizados em todo o mundo por grupos insurgentes e terroristas. Somente um destes artefatos pode destruir um NPa (US$ 50 Milhões?) ou até mesmo uma plataforma de petróleo (US 1,5 bilhões?). Há exemplos recentes tais como: NPa Egípcio atacado no Mar Mediterrâneo, bem perto da costa de Israel e da Faixa de Gaza; Navio leve tipo HSV 2 da Marinha dos Emirados Árabes Unidos atacado perto da cidade de Mokha por míssil de terra; Ataque aos destroier USS Mason por dois mísseis em águas internacionais perto do litoral do Iêmen; Ataque suicida ao DDG 67 USS Cole (US$ 800 milhões?) enquanto estava reabastecendo em Áden, no Iêmen. Cerca de 17 marinheiros foram mortos e outros 39 ficaram feridos. Os exemplos acima mostram como são importantes as capacidades de detecção e de alerta: laser warning e radar warning.
6 NPa 500 BR O navio patrulha da Marinha 6 NPa Macaé (P 70) Sistemas RESM ( Radar Electronic Support Measure ) e CESM ( Communications Electronic Support Measure ) O ambiente costeiro é extremamente denso em emissões eletromagnéticas. A detecção e o acompanhamento das possíveis comunicações, entre as muitas embarcações, são vitais nas ações de prevenção e de defesa. Os NPa estão permanentemente operando neste ambiente eletronicamente altamente poluído. O RESM já é tecnologia dominada pelo IPqM e pode ser preparado também para os NPa. Sistema de Comando e Controle Para integrar estes itens basta fazer as devidas adaptações no Siconta já de domínio da Marinha. Ainda que não venham a ser efetivamente instalados, é importante que o projeto do novo NPa já inclua este itens. O marketing do NPa poderia considerar (e apresentar) uma solução completa a ser simplificada conforme desejado por cada cliente. O importante é que os potenciais clientes saibam que o navio comporta a configuração completa com toda a segurança.1120
O Projeto NPa 500 Br
O Projeto NPa 500 Br Apresentação aos Sócios do Clube Naval OUT 2017 Sumário 1. Motivação para Desenvolvimento do Projeto 2. Balizamento do Projeto 3. RANS da MB 4. Cronograma do Projeto (EMA-420) 5. Características
Leia mais3º Ciclo de Palestras sobre. Pré-Sal - o Papel da. Defesa do Patrimônio e Alocação de Recursos para essa Finalidade.
3º Ciclo de Palestras sobre Defesa Nacional Pré-Sal - o Papel da Marinha ih do Brasil na Defesa do Patrimônio e Alocação de Recursos para essa Finalidade. Apresentação para a Comissão de Relações Exteriores
Leia maisBarroso Modificada: Extrato de Dispensa de Licitação
Barroso Modificada: Extrato de Dispensa de Licitação DIRETORIA DE ENGENHARIA NAVAL EXTRATO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO TJDL N.º 04/2014; Objeto: Contratação de serviços técnicos especializados de assessoramento,
Leia maisConstrução de Navios Patrulha para a Marinha do Brasil Possibilidades, Perspectivas e Limitações
Construção de Navios Patrulha para a Marinha do Brasil Possibilidades, Perspectivas e Limitações Painel Clube Naval - 26OUT2017 Sumário 1. Breve histórico de Construção Militar no AMRJ 2. Missão dos Navios
Leia maisGotemburgo A casa da família dos radares Giraffe e Sea Giraffe da Saab 1
Gotemburgo A casa da família dos radares Giraffe e Sea Giraffe da Saab 1 Radar Giraffe 4A em um caminhão e a direita, o prédio principal onde no teto são testados os radares da Saab Por Luiz Padilha Gotemburgo,
Leia maisQUESTÕES MARÍTIMAS PÓS CNUDM UMA BREVE ANÁLISE EM PERSPECTIVA COOPERATIVA
UMA BREVE ANÁLISE EM PERSPECTIVA COOPERATIVA Professora Drª Daniele Dionisio da Silva Graduação em Defesa e Gestão Estratégica Internacional UFRJ Laboratório de Simulações e Cenários EGN/Marinha do Brasil
Leia maisO submarino não nuclear mais moderno do mundo: S-80 SSK da Navantia
O submarino não nuclear mais moderno do mundo: S-80 SSK da Navantia Os engenheiros espanhóis da Navantia projetaram o submarino não nuclear mais avançado do mundo, o S-80. O submarino está em construção
Leia maisMinistro da Defesa visita Comando-em-Chefe da Esquadra*
Ministro da Defesa visita Comando-em-Chefe da Esquadra* O ministro da Defesa, Raul Jungmann, visitou, nesta quarta-feira (1), o Comando-em- Chefe da Esquadra, organização militar que coordena quase a totalidade
Leia maisGoverno britânico fecha contrato para produção de arma a laser
Governo britânico fecha contrato para produção de arma a laser O governo britânico fechou um acordo de 30 milhões de libras (R$ 119 milhões) com fabricantes de armamentos para desenvolver o protótipo de
Leia maisA Marinha Portuguesa
A Marinha Portuguesa AGENDA 1 2 QUEM SOMOS? O QUE FAZEMOS? 3 4 QUE DESAFIOS? COMO FAZEMOS? 5 EMBARCA NO TEU FUTURO MARINHA PORTUGUESA QUEM SOMOS? A Marinha é um Ramo das Forças Armadas MARINHA EXÉRCITO
Leia maisAS MISSÕES DA MARINHA O DUPLO USO
AS MISSÕES DA MARINHA O DUPLO USO Fernando Melo Gomes Almirante Assembleia da República, 30 de maio de 2018 A génese do duplo uso Os marcos temporais Possuindo o paiz, infelizmente, uma marinha pequena,
Leia maisA Concepção dos Navios Militares
A Concepção dos Navios Militares Das Lições da 2ª GG ao Pós-11 de Setembro 16 de Março o de 2010 1 CMG ECN Moreira Guerreiro Tópicos da Apresentação Situação no Final da 2ª GG A Era Nuclear e a Guerra
Leia maisGOLFO DA GUINÉ ENTRE DESAFIOS
GOLFO DA GUINÉ ENTRE DESAFIOS E ESTRATÉGIAS MARÍTIMAS APRESENTAÇÃO CV LOÏC MOUDOUMA PREPARAÇÃO SEICHELES, 22-Mar-18 ÂMBITO DA APRESENTAÇÃO Existem ameaças limitadas a alguns países ou as ameaças são todas
Leia maisA Marinha Portuguesa Local, Data POSTO I NOME UNIDADE
A Marinha Portuguesa Local, Data POSTO I NOME UNIDADE AGENDA 1 2 QUEM SOMOS? O QUE FAZEMOS? 3 4 QUE DESAFIOS? COMO FAZEMOS? 5 EMBARCA NO TEU FUTURO MARINHA PORTUGUESA QUEM SOMOS? A Marinha é um Ramo das
Leia maisType 001A - Novo porta aviões da PLA Navy ainda sem nome.
A evolução dos porta aviões da PLA Navy faz a diferença 1 No ritmo atual da construção naval chinesa, a China está em vias de possuir a maior capacidade de projeção de poder com porta aviões, além dos
Leia maisNDM Bahia (G 40) foi homologado pela Marinha 1
NDM Bahia (G 40) foi homologado pela Marinha 1 Embarcação comprada da França completou viagem entre Rio e Santos. Navio doca multipropósito Bahia abriga 359 homens de tropa e é capaz de operar três helicópteros.
Leia maisEntrevista com o AE Leal Ferreira Forças Distritais
Entrevista com o AE Leal Ferreira Forças Distritais Forças Distritais DAN Muito pouco se lê sobre as Forças Distritais da MB. O Sr poderia nos falar sobre a modernização de seus meios, os NPa, NaPaFlu,
Leia maisOrganograma - Diretoria de Portos e Costas
Organograma - Diretoria de Portos e Costas Anexo A do Regimento Interno da DPC. Gabinete 01.1 Seção de Inteligência 01.2 Assessoria para Atividades Marítimas Internacionais Assessoria Jurídica 01.3 01.4
Leia maisAnexo F, Apêndice 3.2, página 1
Apêndice 3.2 QUESTIONÁRIO PARA OFICIAIS RECÉM-FORMADOS 1. O presente questionário não tem como objetivo a autoavaliação o militar, servindo apenas para efeitos de melhoria do ensino na Escola Naval e processos
Leia maisA Marinha Portuguesa
A Marinha Portuguesa AGENDA 1 2 QUEM SOMOS? O QUE FAZEMOS? 3 4 QUE DESAFIOS? COMO FAZEMOS? 5 EMBARCA NO TEU FUTURO MARINHA PORTUGUESA QUEM SOMOS? A Marinha é um Ramo das Forças Armadas MARINHA EXÉRCITO
Leia maisFragata Niterói : tecnologia e mobilidade reforçam segurança da Copa do Mundo em Salvador
Fragata Niterói : tecnologia e mobilidade reforçam segurança da Copa do Mundo em Salvador Maior e mais bem equipado navio da Força Naval Componente (FNC), que atua em Salvador durante a Copa do Mundo,
Leia maisO Instituto Hidrográfico (IH): Ciência e Tecnologia do Mar ao serviço dos Países da Lusofonia
O Instituto Hidrográfico (IH): Ciência e Tecnologia do Mar ao serviço dos Países da Lusofonia Carlos Ventura Soares Capitão-de-mar-e-guerra Engenheiro Hidrógrafo DIRECTOR TÉCNICO Encontro sobre Produtos
Leia maisA Marinha Portuguesa Local, Data POSTO I NOME UNIDADE
A Marinha Portuguesa Local, Data POSTO I NOME UNIDADE AGENDA 1 2 QUEM SOMOS? O QUE FAZEMOS? 3 4 QUE DESAFIOS? COMO FAZEMOS? 5 EMBARCA NO TEU FUTURO MARINHA PORTUGUESA QUEM SOMOS? A Marinha é um Ramo das
Leia maisAudiência Pública sobre segurança dos consumidores de cruzeiros marítimos no Brasil Responsabilidades da Autoridade Marítima
MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS Audiência Pública sobre segurança dos consumidores de cruzeiros marítimos no Brasil Responsabilidades da Autoridade Marítima CMG MAURO GUIMARÃES CARVALHO
Leia maisNovos navios-tanque permitirão a marinha chinesa dar a volta ao mundo
Novos navios-tanque permitirão a marinha chinesa dar a volta ao mundo A Marinha do Exército de Libertação Popular da China, agora tem um porta-aviões, caças novos para voar, novos submarinos e destróieres
Leia maisUma USV multifuncional para salvar vidas, economizar dinheiro, economizar tempo e coletar dados sobre o ambiente onde vivemos.
B7 The Beagle Embarcação de Superfície Não Tripulada (USV) Uma USV multifuncional para salvar vidas, economizar dinheiro, economizar tempo e coletar dados sobre o ambiente onde vivemos. A B-7 é uma embarcação
Leia maisFlotilha do Amazonas recebe lanchas colombianas LPR-40
Flotilha do Amazonas recebe lanchas colombianas LPR-40 A Marinha do Brasil, por intermédio do Comando do 9º Distrito Naval, realizou, no dia 11 de março, a Cerimônia de Entrega de duas Lanchas-Patrulha
Leia maisBIBLIOTECA DeA Caderno Licitação de 3 bi atrai Navantia ao Brasil Virgínia Silveira Para o Valor, de Madri
Fonte: 17/01/12 Caderno: Empresas - Pág. B-8 Licitação de 3 bi atrai Navantia ao Brasil Por Virgínia Silveira Para o Valor, de Madri Luis Cacho Quesada, principal executivo: "Estratégia com o Brasil vai
Leia maisO Farol como Centro de Serviços Marítimos
AUTORIDADE MARÍTIMA NACIONAL DIREÇÃO-GERAL DA AUTORIDADE MARÍTIMA DIREÇÃO DE FARÓIS O Farol como Centro de Serviços Marítimos Carlos Ventura Soares SUMÁRIO Introdução O farol (ainda e sempre) como ajuda
Leia maisVisita à FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE
Visita à FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE 26/11/2014 Sumário Introdução Estrutura e Funcionamento Áreas de Competência e Principais Projetos Perspectivas Futuras Sumário Introdução Estrutura
Leia maisPrograma de Vigilância Marítima Integrada
ANAIS DA 65ª REUNIÃO ANUAL DA SBPC RECIFE, PE JULHO/2013 Programa de Vigilância Marítima Integrada 1. Introdução Com o propósito de apresentar o Programa de Vigilância Marítima Integrada (ProVMInt), conceituado
Leia maisPROJETOS ESTRATÉGICOS DA MARINHA 17 MAIO 2016 FIRJAN / GICAN
PROJETOS ESTRATÉGICOS DA MARINHA 17 MAIO 2016 FIRJAN / GICAN SUMÁRIO 1. AMAZÔNIA AZUL 2. PROJETOS ESTRATÉGICOS 3. BENEFÍCIOS PARA O PAÍS 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS AMAZÔNIA AZUL AMAZÔNIA AZUL 97% DO COMÉRIO
Leia maisPROJETOS ESTRATÉGICOS DA MARINHA DO BRASIL CEEEX 22 NOVEMBRO 2016
PROJETOS ESTRATÉGICOS DA MARINHA 22 NOVEMBRO 2016 DO BRASIL CEEEX SUMÁRIO 1. AMAZÔNIA AZUL 2. PROJETOS ESTRATÉGICOS 3. BENEFÍCIOS PARA O PAÍS 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS AMAZÔNIA AZUL AMAZÔNIA AZUL 97% DO
Leia maisA Marinha Portuguesa. Recrutamento
A Marinha Portuguesa Recrutamento AGENDA 1 2 QUEM SOMOS? O QUE FAZEMOS? 3 4 QUE DESAFIOS? COMO FAZEMOS? 5 EMBARCA NO TEU FUTURO MARINHA PORTUGUESA QUEM SOMOS? A Marinha é um Ramo das Forças Armadas MARINHA
Leia maisEstaleiro fecha e Marinha tem prejuízo milionário
Estaleiro fecha e Marinha tem prejuízo milionário Por Leonel Rocha Paralisação das atividades do Eisa suspende construção de cinco navios-patrulha e compromete implantação do programa do governo para reequipar
Leia maisGlasgow dará nome a nova classe de fragatas Type 26
Glasgow dará nome a nova classe de fragatas Type 26 Por Guilherme Wiltgen Em uma cerimônia ocorrida hoje (20) de manhã em Clyde, o Secretário de Defesa do Reino Unido, Michael Fallon, anunciou que a primeira
Leia maisCorveta Tamandaré: Consórcio Villegagnon abre espaço para indústria do RJ 1
Corveta Tamandaré: Consórcio Villegagnon abre espaço para indústria do RJ 1 Da esquerda para a direita: Flavio Gesca (Mectron), Alice Oliveira (Naval Group), Eric Berthelot (Naval Group), Maurício Almeida
Leia maisAutoridade Marítima do Quênia Por: Joyce Marangu Awino Autoridade Marítima do Quênia
REDE DE COMPARTILHAMENTO DE INFORMAÇÕES DO CÓDICO DE CONDUTA DE DJIBUTI (DCOC): LIÇÕES APRENDIDAS Autoridade Marítima do Quênia Por: Joyce Marangu Awino Autoridade Marítima do Quênia ESBOÇO DE APRESENTAÇÃO
Leia maisEscola Naval, GQA Metodologia de autoavaliação, Anexo F, Apêndice 3.1. Apêndice 3.1
Apêndice 3.1 QUESTIONÁRIO PARA COMANDANTES, DIRETORES E CHEFES 1. O presente questionário não tem como objetivo avaliar o militar, servindo apenas para efeitos de melhoria do ensino na Escola Naval e processos
Leia maisMarinha do Brasil envia fragata para integrar Força da ONU no Líbano
Marinha do Brasil envia fragata para integrar Força da ONU no Líbano A Fragata Constituição (F 42) deixou, nesta terçafeira, a Base Naval do Rio de Janeiro para integrar a Força Interina das Nações Unidas
Leia maisQuem somos. O SINAVAL é a instituição que representa os estaleiros brasileiros instalados em diversas regiões do país.
Quem somos O SINAVAL é a instituição que representa os estaleiros brasileiros instalados em diversas regiões do país. A missão do SINAVAL é fomentar a expansão do setor, defender os interesses do segmento,
Leia maisPrograma ASTROS 2020 incrementa artilharia do Exército Brasileiro 1
Programa ASTROS 2020 incrementa artilharia do Exército Brasileiro 1 O Brasil avança na construção de um núcleo da artilharia e no desenvolvimento de tecnologias de armas de defesa dominadas por apenas
Leia maisEstaleiro Saab Kockums se moderniza para construir o futuro submarino A26 1
Estaleiro Saab Kockums se moderniza para construir o futuro submarino A26 1 Estaleiro Saab Kockums em Karlskrona-SE Por Luiz Padilha Durante a viagem do DAN à Karlskrona-SE, quando ocorreu o embarque no
Leia maisSistema de Contramedida Electrônica - SCE Jammer. RCIEDBlocker. DroneBlocker. ComBlocker. Sistemas Eletro-Ópticos Giroestabilizados
No segmento de Defesa e Segurança Pública, a IACIT desenvolve, fabrica e instala equipamentos e sistemas aplicados à vigilância terrestre, aérea e marítima, comunicação militar e jammers. Sistema de Contramedida
Leia maisObzerv. Technologies Inc. Líder Mundial. Missão. Uma palavra dos Fundadores
Obzerv Technologies Inc. é especializada no projeto, desenvolvimento, fabricação de câmeras de visão noturna de alta tecnologia para aplicações de vigilância de médio e longo alcance com base na tecnologia
Leia maisSessão 4: Coordenação inter-regional: Yaoundé e além
Sessão 4: Coordenação inter-regional: Yaoundé e além Estudo de caso na África: Zona D, África Austral e 5+5 Comunicado nº 3 Yaoundé 11-14 de julho de 2017 M. TOLBA Mohamed Elmoctar Coordenador COSM Principais
Leia maisLuciano Coutinho Presidente
Panorama e Oportunidades da Indústria de Defesa no Brasil Seminário: As oportunidades da indústria de defesa e a segurança para o Brasil e a região do ABC São Bernardo do Campo, 20 de outubro de 2011 Luciano
Leia maisAmbiente de trabalho se confunde com a residência. OIT reconhece através 60 Convenções e Recomendações Projeto de Cooperação da OIT para 5 países
Trabalho Marítimo Singular Ambiente de trabalho se confunde com a residência Confinamento, distância da família Exposição a variação de clima e cultura, balanços e trepidações OIT reconhece através 60
Leia maisARTILHARIA DE CAMPANHA NO EXÉRCITO BRASILEIRO EM 2007
ARTILHARIA DE CAMPANHA NO EXÉRCITO BRASILEIRO EM 2007 A Arma de Artilharia no Exército Brasileiro é dividida em Artilharia Antiaérea e Artilharia de Campanha. A de Campanha é assim definida: A Artilharia
Leia maisQuais são as poderosas armas de que dispõem os atores-chave do conflito na Síria 1
Quais são as poderosas armas de que dispõem os atores-chave do conflito na Síria 1 USS Donald Cook Photo 1st Class Michael W. Pendergrass. O bombardeio por parte dos Estados Unidos e de seus aliados, França
Leia maisSegurança marítima no âmbito da CNUDM de 1982, SOLAS, SUA ISPS CODE, e C-SID 2003.
DESENVOLVIMENTO E POTENCIALIDADES DA SEGURANÇA MARÍTIMA Segurança marítima no âmbito da CNUDM de 1982, SOLAS, SUA ISPS CODE, e C-SID 2003. Simplesmente, convenções POR: Prof. Doutor, Walter J. António
Leia maisMARINHA DO BRASIL CENTRO INTEGRADO DE SEGURANÇA MARÍTIMA CISMAR
MARINHA DO BRASIL CENTRO INTEGRADO DE SEGURANÇA MARÍTIMA CISMAR Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (FIRJAN) 05DEZ18 ROTEIRO INTRODUÇÃO PROPÓSITO ACORDOS ESTRUTURAÇÃO DO CISMAR INTERAÇÃO
Leia maisFragata Constituição (F42)
A Marinha brasileira: águas verdes ou azuis? 1 Fragata Constituição (F42) Paul Pryce especula que há duas razões por trás da intenção brasileira de possuir uma marinha de águas azuis. Não somente o país
Leia maisC I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 011/2014 DPC /03/2014 NORMAM, VISTORIAS, INSPEÇÕES E PERÍCIAS A S S U N T O
C I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 011/2014 DPC-02-02 132 18/03/2014 NORMAM, VISTORIAS, INSPEÇÕES E PERÍCIAS A S S U N T O Assunto : Altera a Abrangência do Acordo de Delegação de Competência
Leia maisObjetivos. Dispor de recursos humanos civis e militares capazes de cumprir as ações necessárias à Defesa Nacional.
Plano Plurianual 2016-2019 para as Forças Armadas 1 Objetivos Promover a multilateralidade na área de defesa com países e organismos internacionais. Cooperação e intercâmbio na área de defesa, com países
Leia maisDiretoria de Portos e Costas
MARINHA DO BRASIL Diretoria de Portos e Costas Convenções Internacionais O Brasil frente ao Cenário Mundial Ordem dos Advogados do Brasil - RJ 02SET2016 1 SUMÁRIO SUMÁRIO - Introdução - Atribuições da
Leia maisMISSÕES DAS FORÇAS ARMADAS
S. R. MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL CONSELHO DE CHEFES DE ESTADO-MAIOR MISSÕES DAS FORÇAS ARMADAS Aprovado em CSDN de 30 de julho de 2014. ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. MISSÕES a. Segurança e defesa do território
Leia maisAS NORMAS DA AUTORIDADE MARÍTIMA BRASILEIRA
DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS AS NORMAS DA AUTORIDADE MARÍTIMA BRASILEIRA ITOPF / TRANSPETRO SEMINAR - 18/NOV/2009 - SUMÁRIO 1. REFERÊNCIAS LEGAIS 1.1. Atribuições da Autoridade Marítima 1.2. Legislações
Leia maisAnálise A quarta Batalha do Atlântico 1. Por Vice-Admiral James Foggo III e Alan Fritz
Análise A quarta Batalha do Atlântico 1 Por Vice-Admiral James Foggo III e Alan Fritz Com mais atividade de submarinos russos do que vimos desde os dias da Guerra Fria, uma melhor postura da força europeia,
Leia maisSEMINÁRIO A INTEGRAÇÃO DO CONE SUL PELAS HIDROVIAS: UM MODELO DE GESTÃO 8 DEZ 2017
SEMINÁRIO A INTEGRAÇÃO DO CONE SUL PELAS HIDROVIAS: UM MODELO DE GESTÃO 8 DEZ 2017 SUMÁRIO Marcos Regulatórios Marinha do Brasil Missão Contexto Comando do 8º Distrito Naval Histórico Missão Área de Jurisdição
Leia maisContra pirataria, Brasil expande ação naval na África
Contra pirataria, Brasil expande ação naval na África Para proteger riquezas marítimas como as reservas do pré-sal e combater crescentes ameaças de pirataria e narcotráfico no Atlântico Sul, a Marinha
Leia maisFlotilha do Amazonas recebe lanchas colombianas LPR-40
Flotilha do Amazonas recebe lanchas colombianas LPR-40 A Marinha do Brasil, por intermédio do Comando do 9º Distrito Naval, realizou, no dia 11 de março, a Cerimônia de Entrega de duas Lanchas-Patrulha
Leia maisCorveta Barroso parte pela segunda vez para o Líbano*
Corveta Barroso parte pela segunda vez para o Líbano* Familiares e amigos dos militares que compõem a tripulação da "Barroso" estiveram neste domingo (06), na Base Naval, em Niterói, para acompanhar o
Leia maisTipos de Embarcações, Qualidades Náuticas e Operacionais. Arquitectura Naval
Tipos de Embarcações, Qualidades Náuticas e Operacionais Classificação dos Navios de Comércio Segundo Natureza do Transporte Os navios de carga podem ser divididos em vários tipos básicos: Navios de Massa
Leia maisCONTEÚDO ESTALEIRO DE RIBINSK LANCHAS E BARCOS DE OBJECTIVOS MÚLTIPLOS
CONSTRUÇÃO NAVAL CONTEÚDO ESTALEIRO DE RIBINSK LANCHAS E BARCOS DE OBJECTIVOS MÚLTIPLOS BK-16 4 BK-10 6 BK-10М 8 BK-9 10 UMK-V 12 LEADER-17 14 LEADER-12 16 LEADER-11 18 LEADER-10 20 LANCHA RÁPIDA DE DESEMBARCO
Leia maisDesenvolvimento de Armamentos Inteligentes no Brasil
Desenvolvimento de Armamentos Inteligentes no Brasil A partir de 2011, com a aquisição do controle acionário da Mectron, empresa protagonista do desenvolvimento e integração de sistemas complexos para
Leia maisOs Simuladores de Treino na Marinha 16MAR2010
Os Simuladores de Treino na Marinha CMG EMA Cancela Roque Agenda Introdução Tipos de simuladores Tipos de treino A definição de requisitos Alguns simuladores Perspectivas de evolução Conclusões 2 Conceitos
Leia maisOrganização Odebrecht
Organização Odebrecht ORGANIZAÇÃO ODEBRECHT Uma Organização Global 71 anos de existência Presença em 21 países 36 anos de atuação internacional Exportação para mais de 70 países 20 milhões de usuários
Leia maisMIRAGE 2000 UM BOM NEGÓCIO?
MIRAGE 2000 UM BOM NEGÓCIO? Roberto Portella Bertazzo, Bacharel em História pela UFJF e Membro da Sociedade Latino Americana de Historiadores Aeronáuticos (LAAHS) robertobertazzo@hotmail.com A compra de
Leia maisHOMENS, DOUTRINAS E ORGANIZAÇÃO
13 Oto C^ ' ^ HISTÓRIA DA MARINHA PORTUGUESA HOMENS, DOUTRINAS E ORGANIZAÇÃO 1824-1974 (TOMO I) Coordenador e Autor ANTÓNIO JOSÉ JELO ACADEMIA DE MARINHA LISBOA 1999 ÍNDICE SIGLAS E ABREVIATURAS PREFÁCIO
Leia maisLegislação Pertinente à Autoridade Marítima
MARINHA DO BRASIL Legislação Pertinente à Autoridade Marítima Capitão-de-Corveta (T) PÉRICLES SUMÁRIO 1.0 - Legislação Nacional e Internacional 2.0 - Legislação Internacional + Códigos e Convenções 3.0
Leia maisOs novos OPV da Royal Navy
Os novos OPV da Royal Navy Por Guilherme Wiltgen Os trabalhos de construção da nova geração de OPV da Classe River começaram hoje em Clyde, com a cerimônia simbólica de corte do aço, que contou com a presença
Leia maisEssencial para a navegação intermarítima
Água de lastro Essencial para a navegação intermarítima Proporciona equilíbrio e estabilidade aos navios sem carga Segurança e eficiência das operações de navegação modernas Água de lastro O transporte
Leia maisCONFIDENCIAL CONFIDENCIAL
Data de Emissão do Certificado Nº do Certificado Tipo de Certificação Descrição do Fornecimento % Conteúdo Local Documento Fiscal Data Final de Validade (bens seriados ou configuráveis) CNPJ Fornecedor
Leia maisO COMBATE À POLUIÇÃO DO MEIO MARINHO (Marine Pollution Response)
O COMBATE À POLUIÇÃO DO MEIO MARINHO JORGE SILVA PAULO Capitão-de-Mar-e-Guerra ECN Chefe do Serviço de Combate à Poluição do Mar por Hidrocarbonetos (SCPMH) Direcção-Geral da Autoridade Marítima (DGAM)
Leia maisCONTRIBUIÇÃO DA ASSISTÊNCIA INTEGRADA OPERATIVA PARA O CORPO DE FUZILEIROS NAVAIS NA DEFESA DA AMAZÔNIA AZUL
CONTRIBUIÇÃO DA ASSISTÊNCIA INTEGRADA OPERATIVA PARA O CORPO DE FUZILEIROS NAVAIS NA DEFESA DA AMAZÔNIA AZUL Este trabalho tem como propósito a apresentação das vantagens da utilização de um serviço de
Leia maisPARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES. NO (Fi-Fi) CAPÍTULOS ABRANGÊNCIA
PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 111 COMBATE A INCÊNDIO EXTER- NO (Fi-Fi) SEÇÃO 1 ARQUITETURA NAVAL CAPÍTULOS A B C D E F G H I T ABRANGÊNCIA
Leia maisINACE bate quilha do NHoFlu Rio Branco
INACE bate quilha do NHoFlu Rio Branco No dia 23 de abril, às 10h, em cerimônia presidida pelo Diretor-Geral do Material da Marinha, nas dependências do Estaleiro Inace Indústria Naval do Ceará, em Fortaleza
Leia maisPlano Marinha para Ajuda a População Civil em Áreas e Casos de Emergência ou Desastres Naturais Ministerio da Marinha Armada de México
Plano Marinha para Ajuda a População Civil em Áreas e Casos de Emergência ou Desastres Naturais Ministerio da Marinha Armada de México Setembro de 2018 1 CONTEÚDO I. Introdução II. Base Legal III. Descrição
Leia maisMesas Redondas Simultâneas: Identificando Oportunidades de Mercado 10FEV2017
Mesas Redondas Simultâneas: Identificando Oportunidades de Mercado 10FEV2017 OBJETIVOS PRINCIPAIS DA MESA SOBRE CONSTRUÇÃO E REPARAÇÃO NAVAL Participação da Base Industrial Brasileira na cadeia produtiva
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE (Do Sr. Paulo Bornhausen) O Congresso Nacional decreta:
PROJETO DE LEI Nº, DE 2007 (Do Sr. Paulo Bornhausen) Dispõe sobre o exercício da profissão de supervisor de segurança portuária. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º A profissão de supervisor de segurança
Leia maisANOS KIT DE MIDIA PORTOS E LOGÍSTICA INDÚSTRIA NAVAL E OFFSHORE NAVEGAÇÃO
ANOS KIT DE MIDIA 2018 1958-2018 PORTOS E LOGÍSTICA INDÚSTRIA NAVAL E OFFSHORE NAVEGAÇÃO PORTOS E NAVIOS É UMA REVISTA TÉCNICA E INFORMATIVA EDITADA DESDE 1958. SEU UNIVERSO EDITORIAL ABRANGE INDÚSTRIA
Leia maisMPHP - Site Racionalista Humanista Secular. VAlte(Ref) José Luiz Feio Obino
Patrulha Naval VAlte(Ref) José Luiz Feio Obino A Patrulha Naval requer meios dos mais variados, conforme indicado pelo exame corrente da situação. A Patrulha Naval, a cargo dos Comandos dos Distritos Navais,
Leia maisO navio de guerra americano que está dando dor de cabeça à China
O navio de guerra americano que está dando dor de cabeça à China Um navio da Marinha dos Estados Unidos está gerando dores de cabeça para o governo chinês. O navio se aproximou das ilhas artificiais que
Leia maisPLANO DE OBTENÇÃO DE CAPACIDADES MATERIAIS (PCM)(PEEx )
Boletim Especial do Exército PLANO ESTRATÉGICO DO EXÉRCITO (PEEx) 2016-2019 1 Helicóptero de Ataque A129 Mangusta Este boletim é muito abrangente, por esta razão, vamos abordar alguns pontos que destacamos
Leia maisAQUASEG Núcleo de Segurança Aquaviária (Anexo I) AQUALAB Núcleo de desenvolvimento do transporte aquaviário brasileiro (Anexo II)
Circular nº 01/AQUASEG/AQUALAB/06/13 ANEXO I - AQUASEG Núcleo de Segurança Aquaviária Missão 1 No âmbito da sua atividade propõe-se: 2 DE: Eduardo Antonio Temponi Lebre, Dr. Professor Associado II/DIR/CCJ
Leia mais3º Grupo de Artilharia Antiaérea Escola de Fogo
3º Grupo de Artilharia Antiaérea Escola de Fogo De 21 a 25 de outubro, o 3º Grupo de Artilharia Antiaérea participou da Escola de Fogo da 1ª Brigada de Artilharia Antiaérea, na região da Marambaia, Rio
Leia maisWORKSHOP PANORAMA NAVAL UMA VISÃO ESTRATÉGICA PARA A DEFESA DO PRÉ-SAL
WORKSHOP PANORAMA NAVAL UMA VISÃO ESTRATÉGICA PARA A DEFESA DO PRÉ-SAL Capitão de Mar e Guerra Luciano Ponce Carvalho Judice Niterói, 23 de janeiro de 2018 1 Introdução dedicatória às Forças Armadas :
Leia maisA infraestrutura de dados do ambiente marinho e o contributo para a Diretiva INSPIRE
A infraestrutura de dados do ambiente marinho e o contributo para a Diretiva INSPIRE Seminário sobre a diretiva Inspire - Ordem dos Engenheiros Auditório da Sede da Região Sul, Lisboa, Lisboa 27 de Fevereiro
Leia maisABEAM - Associação Brasileira das Empresas de Apoio Marítimo. Logística Perspectivas de retomada da demanda por embarcações de apoio marítimo
ABEAM - Associação Brasileira das Empresas de Apoio Marítimo Logística Perspectivas de retomada da demanda por embarcações de apoio marítimo Novembro/2018 ABEAM Quem somos Fundação: 04/04/1977-04 empresas
Leia maisO fracasso da cooperação franco-italiana. F21 Torpedo pesado do futuro submarino Riachuelo em testes 1
F21 Torpedo pesado do futuro submarino Riachuelo em testes 1 Em 2015, a DCNS vai entregar o primeiro lote de torpedos pesados F21 da Marinha, como o sucessor do F17 Mod2, derivado do F17 Mod1 (primeiro
Leia maisDISCURSO DO ALMIRANTE CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA POR OCASIÃO DA ABERTURA DO COLÓQUIO O MAR: TRADIÇÕES E DESAFIOS
DISCURSO DO ALMIRANTE CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA POR OCASIÃO DA ABERTURA DO COLÓQUIO O MAR: TRADIÇÕES E DESAFIOS Coimbra, Faculdade de Letras da UC, 17 de maio de 2019 Magnífico Reitor da Universidade
Leia maisIntervenção do Ministro da Defesa Nacional, João Gomes Cravinho, por ocasião da Cerimónia de Batismo do NRP Setúbal.
João Gomes Cravinho Ministro da Defesa Nacional Intervenção do Ministro da Defesa Nacional, João Gomes Cravinho, por ocasião da Cerimónia de Batismo do NRP Setúbal. West Sea Estaleiros, Viana do Castelo,
Leia maisPor que os Estados Unidos. combater o Estado Islâmico (ISIS)
Por que os Estados Unidos devem usar forças de operações especiais para combater o Estado Islâmico (ISIS) Por Tenente-Coronel Rocco Vergara Lancellotti* As Forças de Operações Especiais (SOF, na sigla
Leia maisRESUMO. Convidam-se os Estados Membros a tomarem nota das informações contidas no presente documento.
RESUMO Sinopse: Por meio deste documento, a Autoridade Marítima Brasileira (AMB) apresenta as principais atividades desenvolvidas em 2017 nas áreas da Segurança do Tráfego Aquaviário, da Proteção do Meio
Leia maisSegurança Marítima: Objetivos, Desafios e Iniciativas. 06 novembro 2015
Segurança Marítima: Objetivos, Desafios e Iniciativas 06 novembro 2015 Enquadramento Legal Missão Organização Segurança Marítima Objetivos Desafios Conclusão Enquadramento Legal A DGRM é o resultado da
Leia maisChina adverte 2 navios de guerra americanos no mar da China Meridional 1
China adverte 2 navios de guerra americanos no mar da China Meridional 1 Marinheiros da Marinha dos EUA a bordo do Antietam, um cruzador de mísseis guiados no Mar das Filipinas, em março. Foto Sarah Myers/Marinha
Leia mais