Startups de base tecnológica na UPTEC Desafios e tendências das Startups

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1 Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Startups de base tecnológica na UPTEC Desafios e tendências das Startups Projeto FEUP 2014/2015 MIEC / MIEIG : Armando Sousa & Manuel Firmino Rosaldo Rosseti & Pedro Amorim Supervisor: Vera Miguéis Equipa G36: Monitor: Joana Queirós Estudantes & Autores: Gonçalo Costa up @fe.up.pt Gonçalo Pereira up @fe.up.pt Gonçalo Tavares up @fe.up.pt José Pedro Pereira up @fe.up.pt Laura Cadavez up @fe.up.pt Nuno Castro up @fe.up.pt

2 Resumo Realizado no contexto da unidade curricular Projeto FEUP, este relatório teve como principal objetivo analisar os desafios e tendências das Startups de base tecnológica na UPTEC. Para tal, e com o apoio da UPTEC e de algumas Startups, foi possível entrevistar alguns fundadores destas mesmas empresas de modo a averiguar quais as dificuldades sentidas no desenvolvimento da sua empresa e como evoluirá, se prosperará ou não. No geral, no desenvolvimento de uma Startup irão ser encontradas inúmeras dificuldades, sendo uma das mais desafiantes a definição do próprio objetivo empresarial e o âmbito da sua atuação. Para além disso, a competência e o empenho da equipa de trabalho podem ser vistos, também, como um obstáculo no desenvolvimento da empresa. Atualmente, a tendência tem recaído na criação de empresas Startup, isto é, os empresários não se atrevem a lançar sozinhos a sua ideia em forma de empresa diretamente para o mercado, preferindo recorrer ao apoio de empresas que cofinanciam e fornecem outro tipo de apoios como contactos, espaço e opiniões de entendidos. Assim, podem amadurecer a sua empresa,que quando preparada para abafar a concorrência ou pelo menos fazer-lhe frente, é lançada no mercado. Se não tiver esse potencial fica em suspenso e assim os custos ou prejuízos para o empreendedor serão menores, daí que a existência de instituições como a UPTEC seja uma grande ajuda para os jovens empreendedores. i

3 Abstract Done in the context of the subject Projeto FEUP, this report has as a main objetive the analysis of the challenges and tendencies of the Startup companies with technological basis in UPTEC. For that, and with the support of UPTEC and some Startups, it was possible to interview some founders of the same companies so that we could investigate which difficulties they found on the development of their company. In general, on the development of a Startup company there will be found various difficulties, being one of the most challenging the definition of their company objetives and where they will act. Furthermore, the competence and the effort of the work force might be seen as a challenge on the development of the Startup. Nowadays, the tendency has been the creation of Startup companies, the entrepreneurs do not dare to launch the company on their own directly to the market, preferring to ask help to companies that cofound e give other kind of help like contacts, space and opinions. Then they can develop their enterprise that, when ready to face the competition or at least stand against them, will be launched into the market. If it does not have potential it suspends function so that the costs to the entrepreneur will be small. ii

4 Palavras-Chave UPTEC; Apoio; Startup; Empreendedorismo; Insatisfação; Mudança; Inovação; Ideia; Empenho; Paciência; Fases; Desafios; Barreiras; Admissão; Pré-incubação; Incubação; Motivação; Mercado de trabalho; Ambição; Internacionalização; Capital Social; iii

5 Agradecimentos Gostaríamos de agradecer, em primeiro lugar, à monitora Joana Queirós e à supervisora Vera Miguéis pelo apoio prestado em toda a elaboração do trabalho, que consideramos terem sido imprescindíveis na realização do mesmo. Queremos também agradecer à UPTEC por nos ter recebido e por nos ter cedido informações necessárias à realização deste projeto. Tivemos ainda oportunidade de contar com a colaboração de outros investigadores que iniciaram as suas startups noutras incubadoras, aos quais deixamos aqui o nosso agradecimento pela partilha da sua experiência. iv

6 Indice Lista de figuras... vi 1. Introdução Startups de base tecnológica Startups UPTEC Startups na UPTEC Perfil do empreendedor Áreas de atuação das Startups Principais desafios das Startups Desafios na generalidade Desafios da admissão Desafios da pré-incubação Desafios da incubação Desafios do desenvolvimento empresarial Tendências/Previsão das Startups Conclusão Referências bibliográficas... 9 Anexo A v

7 Lista de figuras Figura 1. Diferentes fases de uma Startup. 11 Figura 2. Áreas de atuação das Startups. 12 vi

8 1. Introdução O número de boas ideias capazes de se materializarem num serviço ou produto de valor acrescentado é elevado. Contudo, só algumas destas ideias se concretizam e tornam-se empresas de sucesso. Em Portugal, constituem-se em média cerca de empresas por ano, mas cerca de 20% nunca chegam a arrancar. Ao fim do terceiro ano, 50% já não possui atividade e no quinto ano a taxa de sobrevivência é cerca de 40% (Faria 2013). Os primeiros anos são então fulcrais para a sobrevivência da empresa e, cada vez mais, para a inversão desta tendência pelo que apoio das incubadoras é fundamental para um arranque estável, crescimento estruturado e afirmação no mercado. É neste contexto que se insere o presente trabalho, cujos objetivos passam por traçar o perfil do empreendedor relacionando a sua área de atuação com a motivação para descobrir uma nova ideia, enumerar os principais desafios e barreiras com que os promotores se deparam ao longo do processo (início, posterior desenvolvimento e possível entrada no mercado), prever as tendências a 5 anos das Startups e estimar a evolução das Startups de base tecnológica na UPTEC. Usufruir de toda uma rede e estrutura de apoio ao desenvolvimento de empresas, de consultoria especializada, pareceres e troca de experiências com especialistas são vantagens inequívocas no arranque de qualquer empresa. Aliar estes benefícios, à possibilidade de usufruir de espaço e equipamentos necessários bem como a financiamento, reúnem-se então as condições necessárias para avançar e concretizar uma ideia. A UPTEC surge então com este intuito, nomeadamente de fornecer apoio, disponibilizando infraestruturas e equipamentos tecnológicos a projetos de base tenológica. Na secção 2, será descrito em maior detalhe a estrutura desta incubadora, a sua missão e objetivos e apresentado o número de empresas que atualmente já usufruem dos seus serviços. Não obstante a este apoio, os desafios e dificuldades surgem também a outros níveis, nos quais a intervenção das incubadoras já é mais limitada e o papel dos promotores da ideia/empresa, bem como dos seus colaboradores, é determinante para a superação nas várias fases de desenvolvimento da empresa. Neste trabalho contamos com a colaboração de alguns investigadores que partilharam connosco um pouco da sua experiência, através da participação num inquérito direcionado para o apoio das incubadoras e desafios encontrados. Estes dados permitiu ao grupo exemplificar alguns dos pontos descritos em algumas das secções que se seguem. 1

9 2. Startups de base tecnológica 2.1. Startups Uma Startup é uma empresa em processo de criação com o objetivo da capitalização e desenvolvimento de um produto que se pense ter elevada procura. Estas novas empresas estão imensamente dependentes do financiamento de empresas especializadas, que encontram nessa nova empresa um futuro promissor e rentável (Investopedia s.d.). Antes de receber o apoio da empresa promotora, uma Startup deverá passar por uma fase de admissão, e, posteriormente, por outras fases, tais como a Pré-Incubação, a Incubação e a Internacionalização [Figura 1], todas a serem abordadas posteriormente UPTEC A UPTEC, Parque de Ciência e Tecnologia da Universidade do Porto, surgiu em março de 2007, no geral, para apoiar a transferência de conhecimento entre a Universidade e o Mercado. Criada pela Universidade do Porto para promover o desenvolvimento de projetos empresariais - de base tecnológica, científica ou criativa - promissores, e como fonte de materiais/ espaço aberto à receção de empresas já lançadas no mercado. Neste sentido, a UPTEC dividiu a sua oferta por 4 pólos temáticos - UPTEC TECH (Pólo Tecnológico), UPTEC PINC (Pólo das Indústrias Criativas), UPTEC MAR (Pólo do Mar) e UPTEC BIO (Pólo de Biotecnologia) - o que lhes permite seguir uma estratégia de "cluster", que tem por base a partilha de recursos e serviços e a proximidade dos centros de conhecimento da Universidade do Porto. 2

10 Em suma, a UPTEC tem como missões: Incubar e desenvolver novas ideias de negócio com alto potencial de retorno; Fornecer as condições necessárias que potenciem a criação e o desenvolvimento de empresas de base tecnológica de forma acelerada e sustentável; Potenciar a internacionalização das empresas num curto de espaço de tempo; Estabelecer uma lógica de transferência de conhecimento e de transferência de tecnologia em rede, com entidades do Sistema Científico e Tecnológico nacional e internacional, orientada para as necessidades do mercado global. Atualmente, a UPTEC acolhe mais de 185 projetos empresariais nas mais variadas áreas e já gerou cerca de 1500 empregos e 22 empresas graduadas (empresas que se deslocaram para instalações próprias por já se encontrarem dotadas de capacidades para se desenvolverem autonomamente no mercado). "Assume-se como uma estrutura capaz de valorizar o tecido socioeconómico da região" e contribuir "para o desenvolvimento de uma verdadeira economia do conhecimento na Região Norte de Portugal". Como objetivo para 2020, a UPTEC pretende "ser um Parque de Ciência e Tecnologia de referência mundial, capaz de impulsionar a mudança e reinventar a economia Portuguesa". Para isso, já está a pôr mãos-à-obra: ainda para este ano, está a abrir candidaturas para a 4ª edição do Startup Pitch Day do Programa de Aceleração de Startups, programa que tem por base um concurso em que vários empreendedores expõem a sua ideia e o seu potencial é avaliado por um júri. Basicamente, a ideia é, ainda este ano, acolher 25 novas empresas Startups na UPTEC No pólo tecnológico da UPTEC, tal como o nome indica, encontram-se Startups que têm a sua base bem assente na tecnologia. Encontram-se divididas em dois centros principais: centro de incubação e centro de inovação. No centro de incubação encontram-se novas empresas que ainda não têm ideias bem desenvolvidas e que necessitam de aconselhamento e de alguém que as encaminhe no caminho certo. Estas empresas, se passarem pelo processo de admissão, ficarão cerca de 6 meses numa 1ª fase de pré-incubação onde no final apenas 70% das empresas que lá chegam sobrevivem. Terminada esta fase, são colocadas no centro de inovação onde passarão por uma fase de aceleração empresarial. Nesta 2ª fase existe um limite de tempo máximo de 3 anos onde a empresa terá que atingir os limites por ela estipulados para então poder ser 3

11 considerada uma empresa madura. Atualmente, estatísticas concluem que 80% das empresas sobrevivem à aceleração empresarial mas apenas 10% tornam-se empresas maduras. 3. Perfil do empreendedor A ideia da criação de uma empresa surge, normalmente, porque o futuro empreendedor, já formado, sente necessidade de algo, ou então não gosta daquilo que fez e deseja ajustar no empreendedorismo. Insatisfação pessoal ou profissional e necessidade de mudança ou gosto pelo empreendedorismo são os principais motivos que contribuem para que um empreendedor deseje sê-lo. Porém, a ambição, a motivação e a paciência são algumas das características que ele tem que possuir para que a sua ideia tenha sucesso. A formação que um empreendedor de uma Startup tem é bastante importante. É, por isso, comum que o empreendedor seja Mestre na área da sua empresa. A idade do empresário é também um fator importante no desenvolvimento da empresa, pois um empresário jovem é um empresário com energia para trabalhar e vontade de inovar. Tudo requer etapas e existem sempre desafios e barreiras que têm que ser ultrapassadas. Para tal, existem entidades como a UPTEC que ajudam o empreendedor a ultrapassar essas desafios. Em suma, um empreendedor de uma Startup deve ser: Ambicioso; Motivado; Paciente; Jovem; Energético Inovador; Formado na área de atuação. 4. Áreas de atuação das Startups Todas as Startups de base tecnológica têm a possiblidade de enveredar por qualquer área por eles desejada. Assim, é possível verificar a presença destas empresas em áreas como: marketing digital, telecomunicações, segurança informática, investigação, promoção de saúde, arquitetura, desenvolvimento de software empresarial, etc [Figura 2]. No entanto, as áreas de atuação tendem a ser cíclicas, ou seja, de acordo com as necessidades tecnológicas que se estejam a fazer sentir no mercado, as empresas irão adaptar a sua área de incidência no mercado de modo a rentabilizar o projeto. Atualmente a área onde existe uma maior incidência é a área de sensores e de drones. 4

12 5. Principais desafios das Startups Os desafios com que as start ups se deparam são comuns e de diversas naturezas, independentemente da área de atuação. Em cada fase do seu desenvolvimento alguns desafios mudam enquanto outros se mantêm, mas é a sua superação que determina a sobrevivência das empresas Desafios na generalidade A um nível mais geral, o desafio que se impõe a este modelo de negócio passa pela definição do seu objetivo e âmbito de atuação, o qual pressupõe um estudo de mercado e uma perspetiva de negócio clara para a ideia que se pretende materializar. Devem ser consistentes e atrativos de modo que a ideia ou aplicativo posto em prática se traduza em valor acrescentado e retorno a nível económico. Um grande desafio que se impõe ao impulsionador da ideia é não avançar exclusivamente na base de políticas de apoio. Estas ferramentas estão cada vez mais acessíveis e disponíveis mas o seu uso deve ser responsável e consciente, ou seja, aplicado de forma efetiva para a viabilidade da ideia e 5

13 não para ter conforto em minimizar os riscos pessoais. Encarar o risco, desde que devidamente ponderado e assumido, faz parte do arranque e afirmação das Startups. Encontrar a equipa adequada é outro desafio. Torna-se crucial apostar numa equipa competente, empenhada e multidisciplinar que faça a ideia da empresa avançar e a empresa crescer, tal como mencionou o investigador Rui Martins, cofundador da Advantech ao reconhecer que o primeiro desafio com que se deparou foi encontrar as pessoas certas para me acompanharem neste percurso (Anexo A) Desafios da admissão A admissão, tal como o nome indica, é o período na qual a incubadora avalia a Startup de modo a avaliar a rentabilidade da mesma. Como tal, isso torna-se um desafio. O facto de ser admitido pela incubadora torna o processo de desenvolvimento bastante mais acessível, visto que sem isto a empresa nunca terá o apoio necessário Desafios da pré-incubação A pré-incubação consiste no período onde a Startup receberá o primeiro apoio da incubadora para que o seu modelo de negócio se desenvolva e para que se comece a desenvolver protótipos dos seus produtos e serviços. É de esperar que no final desta fase a nova empresa tenha uma visão clara da estratégia de desenvolvimento a aplicar no seu projeto, bem como do mercado onde ser irá inserir para que consiga prever se o seu projeto será realizável. Como tal, torna-se óbvio que um dos desafios desta fase é clarificar a estratégia de desenvolvimento da empresa, pois nem sempre é possível fazê-lo, dependendo do âmbito onde a empresa se queira inserir Desafios da incubação Se a empresa incubada já tiver atingido um nível de maturidade médio-elevado levando assim à constituição legal da mesma, será colocada na fase de incubação. Nesta fase a incubada trabalhará no processo de entrada no mercado e começará a angariar clientes, continuando ainda o processo de melhoramento de ideias e a procura de novas soluções. Nesta fase, as empresas contam também com o apoio das incubadoras, que muitas promovem e procuraram soluções de eventuais clientes. Os fundadores da Advantech usufruíram deste apoio e reconhecem que o mesmo foi fundamental para a sua afirmação no mercado (Anexo A). 6

14 A angariação de clientes pode ser considerada uma dificuldade para uma empresa que ainda esteja em processo de desenvolvimento que, com a agravante de uma possível equipa que não seja empenhada e incompetente, torna isso impossível. Para o processo de entrada no mercado é necessário, também, que o empreendedor tenha uma clara visão do âmbito da sua empresa e onde deverá atuar Desafios do desenvolvimento empresarial Finalmente, na fase de desenvolvimento empresarial, a nova empresa terá que alargar ainda mais o número de clientes e expandir para novos mercados, ao mesmo tempo que procura aumentar a criação de novos produtos e serviços. Mais uma vez, as dificuldades desta fase mantêm-se iguais às da incubação: dificuldade na angariação de clientes e visão clara do âmbito da empresa e onde deverá atuar. No entanto, acresce-se um novo desafio. Nesta fase, a incubadora deixará gradualmente de apoiar financeiramente a incubada, o que poderá vir a ser um problema maior para esta última, pois o seu desenvolvimento pode não ser suficiente para a autossustentação da Startup. 6. Previsões e tendências O futuro do mundo empresarial é muito incerto, no entanto a UPTEC tem previsões para o que pretende fazer num futuro mais próximo o que poderá influenciar o próprio futuro empresarial. Para os próximos 5 anos a UPTEC pretende continuar o crescimento que tem vindo a sofrer na medida em que em apenas 7 anos o número de empresas que apoiou aumentou exponencialmente. Nesse crescimento futuro pretende aumentar a qualidade do apoio prestado às novas empresas e também conseguir admitir um maior número de Startups no seu programa de apoio empresarial. Para além disso, a UPTEC pretende tornar-se numa referência mundial a nível de apoios empresariais. Ao tornarem-se numa incubadora conhecida mundialmente estão não só a ajudarem-se a si próprios mas também a futuras Startups que por lá poderão passar, pois o prestígio de estar ligado a uma incubadora de renome mundial poderá abrir portas para o mercado. Finalmente pretende apoiar mais de 350 empresas e criar 5000 novos postos de trabalho que, a curto prazo, será uma ajuda à economia nacional. Tendencialmente, e segundo as estatísticas da UPTEC, o número de empresas Startup irá continuar a aumentar, o que não será um problema caso as previsões da UPTEC sejam 7

15 verdadeiras. 7. Conclusão No presente trabalho realizou-se um levantamento dos principais desafios que as Startups encontram, do papel do empreendedor na sua superação e das mais-valias das incubadoras no percurso de formação e afirmação das startups. Não obstante à diversidade da área de atuação, os desafios e dificuldades encontrados pelas Startups durante o seu lançamento são muito semelhantes. A natureza destes desafios surge a vários níveis e a sua superação resulta da cooperação entre o empreendedor e o apoio externo que encontra nas incubadoras. Cabe ao empreendedor acreditar e trabalhar em prol da sua ideia, para que esta possa sobreviver e criar bases sólidas para superar as várias fases do crescimento da sua empresa. A sua persistência e motivação contam ainda com o apoio das incubadoras, ajuda fulcral para a afirmação das Startups no mercado. Este apoio é contínuo e adaptado às várias fases de crescimento da empresa, podendo o empreendedor contar com apoio financeiro, consultadoria especializada e procura de clientes, bem como espaço de trabalho e recursos físicos. O número de empresas que sobrevive, em parte devido ao apoio das incubadoras, tem vindo a aumentar exponencialmente. Prevê-se que este crescimento continue a ter a mesma tendência e que o número de novas empresas formadas neste contexto aumente. Atualmente, o número de startups em desenvolvimento é maior nas áreas dos sensores e drones. Contudo, as áreas de atuação deste tipo de empresas tendem ajustar-se às necessidades tecnológicas do mercado, pelo que é expectável que novas empresas irão adaptar a sua área de atuação a novas necessidades que o mercado possa apresentar. 8

16 8. Referências bibliográficas Faria, Rita. Startups representam 6,5% do tecido empresarial em Portugal. Jornal de Negócios, Investopedia. s.d. (acedido em 15 de outubro de 2014). Poph. 25 de agosto de (acedido em 15 de outubro de 2014). UPTEC. UPTEC. s.d. (acedido em 14 de outubro de 2014). UPTEC. fevereiro de (acedido em 14 de outubro de 2014). UPTEC. setembro de (acedido em 15 de outubro de 2014). Wanklin, Toni. Nature Biotechnology. s.d. (acedido em 15 de outubro de 2014). Wikipedia. 10 de outubro de (acedido em 15 de outubro de 2014). 9

17 Anexo A Entrevista a Rui Martins, 31 anos, cofundador da Advantech 1. Formação Académica (breve) 2006 Licenciatura em Engenharia Química 2011 Doutoramento em Engenharia Química. 2. Contexto profissional Bolseiro de pós-doutoramento na Universidade de Coimbra 3. Qual a Startup em que participa e qual a sua contribuição? Adventech. Sou Sócio-fundador. 4. Porque é que quis ser empresário? A primeira razão prende-se com o facto de ser engenheiro e ter vontade de ver aplicado a nível industrial os processos que investigo em laboratório. Por outro lado, o departamento de engenharia química da Universidade de Coimbra dá-nos todas as ferramentas para que sejamos empreendedores e tentarmos criar o nosso próprio emprego. 5. Quais as características pessoais que considera essenciais para o encarar deste desafio? Audácia, espírito crítico e muito trabalho. 6. Quando começou com o seu projeto, agregou-se a alguma incubadora (por exemplo a UPTEC) ou teve acesso a outro tipo de fundos (se possível, identifique-o)? Sim, à SANJOTEC. 7. Qual foi o primeiro desafio com que se deparou? Encontrar as pessoas certas para me acompanharem neste percurso. 8. E outras barreiras que tenham aparecido numa fase inicial e/ou mais avançada? O início é sempre complicado. A busca do primeiro contrato e o estabelecimento de uma empresa sólida. 9. Considera que, sem o apoio da incubadora, a sua ideia teria sobrevivido, ou pelo menos com o mesmo sucesso? (neste caso responde conforme o tipo de ajuda que teve). Julgo que teria sido mais difícil. Esta incubadora deu-nos acesso a instalações que nos permitiu criar o nosso próprio laboratório. Por outro lado, pôs-nos em contacto com outros empresários, o que alargou o nossos contactos. 10. O apoio dado pela incubadora foi somente na fase inicial ou foi contínuo? Contínuo. 10

18 11. A incubadora impôs-lhe algum tipo de condições/metas? Não. 11

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