Ano letivo 2017/2018. Critérios Gerais de Avaliação

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Ano letivo 2017/2018. Critérios Gerais de Avaliação"

Transcrição

1 Ano letivo 2017/2018 Critérios Gerais de Avaliação Aprovado em reunião do Conselho Pedagógico realizada a 23/11/2017

2 Introdução Na aferição de critérios de avaliação foram consideradas as deliberações previstas na Portaria nº 102/2016, de 18 de outubro, na Portaria n.º 243/2012, de 10 de agosto e nas orientações emanadas pelos departamentos curriculares e nas previstas no Projeto Curricular de Escola. Princípios da avaliação A avaliação das aprendizagens assenta nos seguintes princípios: Coerência entre os processos de avaliação e as aprendizagens e competências desenvolvidas de acordo com os contextos em que ocorrem; Utilização de técnicas e instrumentos de avaliação diversificados; Primazia na avaliação formativa, com valorização dos processos de autoavaliação regulada e a sua articulação com os momentos de avaliação sumativa; Valorização da evolução do aluno e do compromisso com o seu percurso educativo Transparência do processo de avaliação, nomeadamente através da clarificação e da explicitação dos critérios adotados; Diversificação dos intervenientes no processo de avaliação. Intervenientes no processo de avaliação A avaliação é da responsabilidade do professor, do conselho de turma, dos órgãos de gestão da unidade orgânica, assim como dos serviços ou entidades designadas para o efeito e da direção regional competente em matéria de educação. A participação dos alunos assenta em mecanismos de auto e heteroavaliação. A participação dos encarregados de educação resulta dos contactos formais e informais com o diretor de turma, e do acompanhamento regular das atividades desenvolvidas pelo seu educando. 1) Critérios gerais de avaliação O êxito no processo de avaliação é certamente a preocupação central da atividade pedagógica. Esse êxito significará, antes de mais, que foram atingidos os objetivos fundamentais a que qualquer responsável pelo processo de ensino e aprendizagem deverá ser sensível. Ao aluno, razão de ser da existência da escola, deverão ser disponibilizados todos os mecanismos para atingir as aprendizagens e competências definidas nos currículos nacional e regional necessárias para a sua formação, progressão e futura integração social. A avaliação deverá ser compreendida como um instrumento indispensável e regulador da atividade pedagógica, processo que permita, para além de classificar - tarefa já de si tão complexa -, motivar, melhorar e potenciar a capacidade dos alunos em questão. A avaliação deverá ter em conta a diversidade dos alunos a que se aplica. Esta deve assim resultar num instrumento fundamental da motivação daqueles que apresentam maiores dificuldades de integração e que, por isso, mais necessitam de um reforço positivo para a sua autoestima. Página 1 de 16

3 O processo de avaliação deverá ser o mais abrangente possível: o docente deverá, de forma natural, estar igualmente disponível para se autoavaliar continuamente para que os métodos que utiliza se adaptem aos alunos em questão, procurando assim implementar estratégias que, através de uma atitude empenhada, conduzam a resultados desejáveis. SER. A avaliação dos alunos realiza-se nos domínios do SABER SABER, e do SABER FAZER e do SABER Saber Saber Domínio Cognitivo O conhecimento de regras e conceitos do programa das várias áreas disciplinares (repetindo, escrevendo, reconhecendo, identificando, inferindo), bem como realizando a sua articulação na aquisição, compreensão e utilização de dados, conceitos, modelos e teorias, isto é, do domínio do Saber Saber;. Saber Fazer Domínio processual Desenvolvimento de destrezas cognitivas na resolução das propostas de trabalho apresentadas nas várias disciplinas (utilizando regras, técnicas, fórmulas ou métodos de trabalho que foram treinados nas várias áreas e na vivência do dia a dia), ou seja, no domínio do Saber Fazer; Saber Ser Domínio das atitudes Adoção de atitudes e de valores relacionados com a consciencialização pessoal e social e de decisões fundamentadas, visando uma educação para a cidadania, a participação/empenho, autonomia/métodos de trabalho, responsabilidade e respeito., ou seja, no domínio do Saber Ser. Neste sentido, a avaliação não deve ser apenas sobre os conhecimentos que os alunos adquiriram, mas também sobre as competências e as capacidades que desenvolveram e as atitudes e valores que demonstram. 1º ciclo do ensino Básico Domínio cognitivo e processual 80% Domínio das atitudes 20% 2º ciclo do ensino básico Domínio cognitivo e processual 80% Domínio das atitudes 20% 3º ciclo do ensino básico 7º ano Domínio cognitivo e processual 80% Domínio das atitudes 20% 8º ano Domínio cognitivo e processual 85% Domínio das atitudes 15% Página 2 de 16

4 9º ano Domínio cognitivo e processual 90% Domínio das atitudes 10% Ensino secundário Domínio cognitivo e processual 95% Domínio das atitudes 5% São obrigatórios momentos formais de avaliação da oralidade ou da dimensão prática ou experimental, integrados no processo de ensino, de acordo com as alíneas seguintes: a) Na disciplina de Português, a componente de oralidade tem um peso de 25 % no cálculo da classificação a atribuir em cada momento formal de avaliação, nos termos da Portaria nº 304-B/2015, de 22 de setembro (primeira alteração à Portaria n.º 243/2012, de 10 de agosto) b) Nas disciplinas de Língua Estrangeira e Português Língua Não Materna (PLNM) a componente de oralidade tem um peso de 30 % no cálculo da classificação a atribuir em cada momento formal de avaliação, nos termos da alínea b) do n.º 5 do artigo 7.º da Portaria n.º 243/2012, de 10 de agosto. ; c) Nas disciplinas bienais de Física e Química A e de Biologia e Geologia, nas disciplinas anuais de Biologia, de Física, de Geologia e de Química, a componente prática e ou experimental têm um peso mínimo de 30 % no cálculo da classificação a atribuir em cada momento formal de avaliação, nos termos da alínea c) do n.º 7 do artigo 9.º da Portaria n.º 243/2012, de 10 de agosto. 2) Procedimentos a adotar nos momentos de avaliação a) Ao longo do ano letivo devem ser promovidos, com os alunos, momentos de autoavaliação regulada e de reflexão, a fim de consciencializar os alunos das suas dificuldades e/ou capacidades, orientar a prática educativa do docente e remediar possíveis situações de insucesso escolar. b) Deverá ser realizada uma avaliação intercalar por período, através do preenchimento de uma grelha de avaliação intercalar por parte de todos os professores da turma, que deverá ser entregue ao diretor de turma. c) A avaliação no final de cada período letivo deverá traduzir o trabalho do aluno, desde o início do ano até esse momento específico de avaliação, tendo por finalidade informar o aluno, o encarregado de educação e o próprio professor, sobre o desenvolvimento das competências e a aquisição das aprendizagens definidas para cada disciplina/área disciplinar e áreas curriculares não disciplinares. d) A avaliação sumativa no final de cada período letivo deve traduzir uma apreciação globalizante sobre o desenvolvimento das competências e a aquisição das aprendizagens, a qual não se esgota na média aritmética da classificação obtida nos instrumentos de avaliação, de modo a valorizar a evolução do aluno e a responsabilidade com que assume o seu processo educativo. e) Nas reuniões de avaliação sumativa, cada docente deverá entregar a grelha de avaliação contínua dos alunos, devidamente preenchida, ao diretor de turma. A mesma deve obedecer aos critérios de avaliação aprovados em CP. f) No final de cada ano letivo, os alunos deverão proceder ao preenchimento da sua ficha de autoavaliação final que integrará os processos individuais dos mesmos, salvo o 1ºe 2º anos. 3) Registos informativos da avaliação dos alunos Página 3 de 16

5 Sendo a avaliação um processo contínuo, resulta necessariamente de uma multiplicidade de registos informativos ao longo do ano letivo pelo docente e pelos alunos. Cada área curricular disciplinar deve selecionar os diversos registos informativos a utilizar ao longo do ano. Como instrumentos de avaliação consideram-se intervenções orais e escritas dos alunos durante as aulas, registos de observação, trabalhos individuais ou de grupo, trabalhos de casa, testes escritos e portefólios de evidências de aprendizagem individual, entre outros. Para cada área curricular e para cada turma deverá existir um registo informativo com a avaliação dos alunos, sendo que o mesmo deve ir ao encontro dos critérios de avaliação aprovados em Conselho Pedagógico. Os registos serão entregues aquando das avaliações sumativas e verificados por uma comissão de certificação, constituída pelos membros do Conselho Executivo, pela presidente do Conselho Pedagógico, pelo coordenador dos diretores de turma ou outros docentes a designar pelo CE. 4) Operacionalização da avaliação a) Realização de um número mínimo de duas fichas de verificação de conhecimentos e/ou outras práticas de avaliação, em cada período letivo, tendo em conta a especificidade de cada área disciplinar, a sugerir pela área curricular disciplinar. Será dada prioridade à marcação de testes nas áreas curriculares lecionadas apenas uma vez por semana. b) Os alunos não devem realizar mais do que uma prova escrita e/ou prática no mesmo dia. c) No início de cada período letivo, os alunos serão informados pelo professor de cada área curricular disciplinar sobre as datas de realização das provas escritas e/ou práticas de avaliação, assim como respetivos instrumentos e critérios de avaliação, sendo as datas registadas pelo professor em folha própria existente no livro de ponto. Só deverá ser realizada prova escrita e/ou prática até ao limite máximo de 3 em dias consecutivos. d) As fichas de avaliação de conhecimentos e/ou outras práticas de avaliação têm de ser rubricadas pelo encarregado de educação do aluno, sendo desejável a verificação da respetiva rubrica pelo docente da disciplina. e) Os resultados das fichas de avaliação de conhecimentos e/ou outras práticas de avaliação são dadas a conhecer ao aluno e ao encarregado de educação, a fim de os responsabilizar no processo de avaliação. Essa informação deve ser transmitida ao longo de cada período letivo. f) Os instrumentos de avaliação, qualquer que seja a sua natureza, e a respetiva classificação devem ser entregues aos alunos no prazo máximo de uma semana, salvo situações plausíveis e devidamente justificadas. g) Os professores procederão à apresentação, perante os alunos, da correção das provas escritas de avaliação, de forma oral ou por escrito. O professor deverá ainda orientar os alunos, com vista à realização de atividades de remediação. h) Os enunciados escritos das provas do ensino secundário devem conter as cotações de cada item de resposta, os testes são realizados em modelo próprio (folha timbrada da escola). As classificações das respetivas respostas devem constar na folha de teste e apresentados aos alunos aquando da sua correção. Página 4 de 16

6 5- Dispositivos da avaliação Perante os dispositivos de avaliação, elaborados pelos departamentos curriculares, os professores das diversas áreas procuraram cruzar esses mesmos dispositivos para assim poderem uniformizar, dentro do possível, os critérios de avaliação. Desta uniformização o Conselho Pedagógico aprovou os seguintes critérios de avaliação: 6- Elementos de avaliação Fichas de verificação de conhecimentos; Fichas de trabalho; Produção de textos, sínteses, relatórios ou outros trabalhos, quer oralmente, quer em formato papel quer em formato digital; Grelhas de avaliação; Grelhas de observação direta. Menções qualitativas da Avaliação Formativa Insuficiente 0% a 49% Suficiente - 50% a 69% Bom 70% a 89% Muito Bom 90% a 100% Avaliação Sumativa 1.º Ciclo No 1.º ciclo do ensino básico, a informação resultante da avaliação sumativa expressa-se de forma descritiva e qualitativa em todas as áreas curriculares, de acordo com as menções de Muito Bom, Bom, Suficiente e Insuficiente A avaliação da área curricular disciplinar de Língua Estrangeira no 1.º ciclo do ensino básico é descritiva e formalmente comunicada aos encarregados de educação no final de cada período letivo, nos termos fixados para as restantes áreas disciplinares. 2.º e 3.º Ciclos A informação resultante da avaliação sumativa nos 2.º e 3.º ciclos expressa-se: Numa escala de 1 a 5, em todas as disciplinas, podendo ser acompanhada, sempre que se considere relevante, de uma apreciação descritiva sobre a evolução do aluno; Numa menção qualitativa de Muito Bom, Bom, Suficiente e Insuficiente nas áreas curriculares não disciplinares, a qual pode ser acompanhada, sempre que se considere relevante, de uma apreciação descritiva sobre a evolução do aluno. Tabela de conversão: 0 a 19% Nível 1 20 a 49 % Nível 2 50 a 69 % Nível 3 70 a 89% Nível 4 90 a 100% Nível 5 Página 5 de 16

7 A informação resultante da avaliação sumativa dos alunos do ensino básico com currículo específico individual ou similar, nas disciplinas e áreas disciplinares específicas, expressa-se numa menção qualitativa de Muito Bom, Bom, Suficiente e Insuficiente, acompanhada de uma apreciação descritiva sobre a evolução do aluno. Nos 7.º e 8.º anos de escolaridade, a avaliação sumativa das disciplinas de Educação Tecnológica e da área de Educação Artística, caso sejam organizadas em regime semestral, processa -se do seguinte modo: a) O professor da disciplina entrega as propostas de avaliação do 1.º semestre ao diretor de turma e ao conselho executivo, sendo as avaliações registadas em ata na reunião do 2.º período. b) As propostas de avaliação referidas na alínea anterior estão sujeitas a aprovação do conselho de turma de avaliação no final do 3.º período. Ensino secundário Os instrumentos de avaliação serão classificados de acordo com uma escala de zero a vinte. Modalidades de avaliação A avaliação interna das aprendizagens da responsabilidade dos professores e dos órgãos de administração e gestão e de coordenação e supervisão pedagógica da escola, compreende as seguintes modalidades: a) Diagnóstica b) Formativa c) Sumativa Avaliação diagnóstica 1 A avaliação diagnóstica conduz à adoção de estratégias de diferenciação pedagógica e contribui para facilitar a integração escolar do aluno, apoiando a orientação escolar e vocacional. 2 A avaliação diagnóstica pode ocorrer em qualquer momento do ano letivo quando articulada com a avaliação formativa. Avaliação formativa 1 A avaliação formativa é a principal modalidade de avaliação no ensino básico, assume caráter contínuo e sistemático e visa a regulação do ensino e da aprendizagem, recorrendo a uma variedade de instrumentos de recolha de informação, de acordo com a natureza das aprendizagens e dos contextos em que ocorrem. 2 A avaliação formativa fornece ao professor, ao aluno, ao encarregado de educação e aos restantes intervenientes, informação sobre o desenvolvimento das aprendizagens e competências de modo a permitir rever e melhorar os processos de trabalho. 3 A avaliação formativa é da responsabilidade de cada professor, em diálogo com os alunos e em colaboração com os outros professores, designadamente no âmbito dos órgãos colegiais que concebem e gerem o projeto educativo de escola, e ainda, sempre que necessário, com os serviços especializados de apoio educativo e os encarregados de educação, devendo recorrer, quando tal se justifique, a registos estruturados. 4 Os procedimentos a adotar no âmbito desta modalidade de avaliação devem privilegiar: a) A regulação do ensino e das aprendizagens, através da recolha de informação que permita conhecer a forma como se ensina e como se aprende, fundamentando a adoção e o ajustamento de medidas e estratégias pedagógicas; b) O caráter contínuo e sistemático dos processos avaliativos e a sua adaptação aos contextos em que ocorrem; c) A diversidade das formas de recolha de informação, através da utilização de diferentes técnicas e instrumentos de avaliação, adequando-os às finalidades que lhes presidem. Avaliação sumativa 1 A avaliação sumativa ocorre no final de cada período e ano letivos. Página 6 de 16

8 2 A avaliação sumativa realiza-se através de um dos seguintes processos: a) Avaliação pelos professores, no 1.º ciclo do ensino básico e pelo conselho de turma, nos restantes ciclos no final de cada período letivo; b) Provas de equivalência à frequência. 3 A avaliação sumativa tem como finalidades: a) Informar o aluno e o seu encarregado de educação sobre o desenvolvimento das competências e a aquisição das aprendizagens definidas para cada disciplina/área disciplinar e áreas curriculares não disciplinares; b) Tomar decisões sobre o percurso escolar do aluno. 4 A avaliação sumativa no final de cada período letivo deve traduzir uma apreciação globalizante sobre o desenvolvimento das competências e a aquisição das aprendizagens, a qual não se esgota na média aritmética da classificação obtida nos instrumentos de avaliação, de modo a valorizar a evolução do aluno e a responsabilidade com que assume o seu processo educativo. 5 Sempre que se realize uma avaliação sumativa, compete ao professor titular da turma, no 1.º ciclo, em articulação com os restantes professores do conselho de núcleo que lecionam o mesmo ano de escolaridade e ao conselho de turma, nos restantes ciclos, redefinir as estratégias implementadas com vista à introdução de eventuais reajustamentos ou apresentação de propostas para o ano letivo seguinte. Provas de avaliação externa Ensino Básico 1 A avaliação externa das aprendizagens no ensino básico, da responsabilidade dos serviços ou organismos do Ministério da Educação, compreende: a) Provas de aferição; b) Provas finais de ciclo. 2 Sem prejuízo das especificidades de índole regional, as condições de realização da avaliação externa e os seus efeitos na avaliação sumativa final dos alunos são objeto de regulamentação própria da competência das entidades referidas no número anterior. 3 As provas de aferição não integram a avaliação interna, pelo que os seus resultados não são considerados na classificação final da disciplina. 4 As provas finais de ciclo complementam o processo da avaliação sumativa de final do 3.º ciclo, sendo os resultados das mesmas considerados para o cálculo da classificação final da disciplina. 5 As normas e procedimentos relativos à realização das provas de avaliação externa, bem como a sua identificação e duração, são objeto de regulamento a aprovar pelos serviços ou organismos do Ministério da Educação. 6 As provas identificadas no número anterior realizam-se nas datas previstas no despacho que determina, a nível nacional, o calendário de provas e exames. Ensino secundário Exames nacionais a Português (12º ano); Disciplina trienal de Formação específica (12º ano); Nas duas disciplinas bienais da formação específica e na disciplina de filosofia da componente de formação geral; Exames de equivalência à frequência. A elaboração e agendamento dos exames nacionais, bem como as normas e procedimentos relativos à sua realização, são da responsabilidade dos serviços centrais do Ministério da Educação e da Direção Regional da Educação Página 7 de 16

9 Critérios de Progressão/Retenção no ensino básico Nos termos do artigo 15º e 16º da Portaria nº 102/2016/A, de 18 de outubro, as decisões de transição e de progressão do aluno para o ano de escolaridade seguinte e para o ciclo subsequente revestem caráter pedagógico, devem respeitar o estabelecido no n.º 4 e 5 do art.º 10.º A avaliação sumativa no final de cada período letivo deve traduzir uma apreciação globalizante sobre o desenvolvimento das competências e a aquisição das aprendizagens, a qual não se esgota na média aritmética da classificação obtida nos instrumentos de avaliação, de modo a valorizar a evolução do aluno e a responsabilidade com que assume o seu processo educativo Sempre que se realize uma avaliação sumativa, compete ao professor titular da turma, no 1.º ciclo, em articulação com os restantes professores do conselho de núcleo que lecionam o mesmo ano de escolaridade e ao conselho de turma, nos restantes ciclos, redefinir as estratégias implementadas com vista à introdução de eventuais reajustamentos ou apresentação de propostas para o ano letivo seguinte. - e são tomadas sempre que o professor titular de turma, no 1.º ciclo, ou o conselho de turma, nos 2.º e 3.ºciclos, considerem: a) Nos anos terminais de ciclo, que o aluno adquiriu os conhecimentos e desenvolveu as competências necessárias para prosseguir com sucesso os seus estudos no ciclo subsequente, sem prejuízo do estabelecido para as condições de aprovação dos alunos que realizam provas de equivalência à frequência e do disposto no artigo 16º da Portaria nº 102/2016, de 18 de outubro; b) Nos anos não terminais de ciclo, que o progresso no desenvolvimento das aprendizagens demonstrado pelo aluno permite perspetivar que os conhecimentos e as competências essenciais definidas para o final do ciclo serão atingidos. No 1.º ano de escolaridade não há lugar a retenção, exceto nas situações previstas nos n.ºs 10 e 11 do art.º 11.º da Portaria nº 102/2016, de 18 de outubro e, após cumpridos os procedimentos previstos no Estatuto do Aluno dos Ensinos Básico e Secundário, o professor titular da turma, em articulação com o conselho de núcleo, decida pela retenção do aluno. (Incumprimento reiterado do dever de assiduidade). Em anos não terminais de ciclo a retenção é uma medida de exceção, não havendo lugar à mesma nas situações em que os alunos tenham apenas dois níveis inferiores a 3. Nos1.º e 2.ºciclos, a retenção traduz-se na repetição de todas as áreas curriculares ou disciplinas do ano em que o aluno ficou retido. No 3.º ciclo, tanto em anos terminais como em anos não terminais, por decisão do conselho de turma, a retenção pode traduzir-se: a) Na repetição de todas as áreas curriculares ou disciplinas do ano em que o aluno ficou retido; b) Na repetição apenas das áreas curriculares ou disciplinas a que o aluno com idade igual ou superior a 15 anos não obteve sucesso, mediante a anuência do encarregado de educação ou do aluno quando maior de idade. Os alunos que se encontrem a frequentar o 3.º ciclo, com frequência das áreas curriculares ou disciplinas em que não obtiveram sucesso, sem prejuízo do estabelecido para as condições de aprovação dos alunos que realizam provas de equivalência à frequência, estão sujeitos ao cumprimento do estabelecido no art.º 13.º (provas de avaliação externa) e às condições de transição e aprovação previstas no artigo 16º da Portaria nº 102/2016, de 18 de outubro. Página 8 de 16

10 Condições de transição e aprovação A avaliação sumativa dá origem a uma tomada de decisão sobre a progressão ou a retenção do aluno, expressa através das menções, respetivamente, de Transitou ou de Não Transitou, no final de cada ano de escolaridade, e de Aprovado ou de Não Aprovado, no final de cada ciclo. No final de cada um dos ciclos do ensino básico, após a formalização da avaliação sumativa, incluindo, sempre que aplicável, a realização de provas de equivalência à frequência, e, no 9.º ano, das provas finais de ciclo, o aluno não progride e obtém a menção Não Aprovado, se estiver numa das seguintes condições: a) No 1.º ciclo, tiver obtido: i) Menção Insuficiente nas disciplinas de Português ou PLNM ou PL2 e de Matemática; ii) Menção Insuficiente nas disciplinas de Português ou Matemática e, cumulativamente, menção Insuficiente em duas das restantes disciplinas. b) Nos 2.º e 3.º ciclos, tiver obtido: i) Classificação inferior a nível 3 nas disciplinas de Português ou PLNM ou PL2 e de Matemática; ii) Classificação inferior a nível 3 em três ou mais disciplinas. 3 Os alunos autopropostos do ensino básico não progridem e obtêm a menção de Não Aprovado se estiverem nas condições referidas no número anterior. 4 Nos anos não terminais de ciclo deve ser cumprido o previsto na alínea b) do n.º 2 e n.º 4 do art.º 15º. Nos anos não terminais de ciclo, que o progresso no desenvolvimento das aprendizagens demonstrado pelo aluno permite perspetivar que os conhecimentos e as competências essenciais definidas para o final do ciclo serão atingidos. ( ), em anos não terminais de ciclo a retenção é uma medida de exceção, não havendo lugar à mesma nas situações em que os alunos tenham apenas dois níveis inferiores a 3. A disciplina de Educação Moral e Religiosa, nos três ciclos do ensino básico, as áreas de Formação Pessoal e Social, curriculares de enriquecimento e curriculares não disciplinares não são consideradas para efeitos de progressão dos alunos. As áreas curriculares disciplinares de caráter facultativo e as do ensino vocacional artístico que tenham substituído áreas curriculares disciplinares do currículo educativo comum não são consideradas para efeitos de progressão dos alunos. No final do 3.º ciclo do ensino básico, a não realização das provas finais por alunos do ensino básico regular implica a sua não aprovação neste ciclo Página 9 de 16

11 Classificação final das áreas curriculares disciplinares do Ensino Básico Avaliação Sumativa (1º, 2º ciclo e 7º ano) Classificação Final da Disciplina CFD= (DCP+ DCP + DCP. X80%) +(DA x20%) N.º de avaliações Legenda CFD= Classificação final da disciplina; DCP - Domínio cognitivo e processual; DA Domínio das atitudes. Avaliação Sumativa (8º ano) Classificação Final da Disciplina CFD= (DCP+ DCP + DCP. X85%) +(DA x15%) N.º de avaliações Legenda CFD= Classificação final da disciplina; DCP - Domínio cognitivo e processual; DA Domínio das atitudes. Avaliação Sumativa (9º ano) Classificação Final da Disciplina CFD= (DCP+ DCP + DCP. X90%) +(DA x10%) N.º de avaliações Legenda CFD= Classificação final da disciplina; DCP - Domínio cognitivo e processual; DA Domínio das atitudes. Avaliação Externa Sem prejuízo das especificidades de índole regional, as condições de realização da avaliação externa e os seus efeitos na avaliação sumativa final dos alunos são objeto de regulamentação própria da competência dos serviços ou organismos do Ministério da Educação. As provas de aferição não integram a avaliação interna, pelo que os seus resultados não são considerados na classificação final da disciplina. Provas de equivalência à frequência De acordo com o ponto nº 1, do artigo 12º, da Portaria nº 102/2016, de 18 de outubro: Sem prejuízo das especificidades de carácter regional, as condições de realização das provas de equivalência à frequência e os seus efeitos na avaliação dos alunos são objeto de regulamentação própria da competência dos serviços do Ministério da Educação ou de entidades designadas para o efeito. Página 10 de 16

12 Ensino Secundário Portaria n.º 243/2012, de 10 de agosto Avaliação Sumativa Interna Avaliação Sumativa Externa (disciplinas sujeitas a exame final nacional no plano de estudo dos alunos) Disciplinas Anuais não sujeitas a exame final nacional no plano de estudo do aluno CFD = (DCP1+DCP2+...x 95%)+ (DA x 5%) N.º de AI Disciplinas Plurianuais não sujeitas a exame final nacional no plano de estudo do aluno CFD* = (DCP1+DCP2+...x 95%)+ (DA x 5%) N.º de AI *Nas disciplinas plurianuais, a classificação final das disciplinas é obtida pela média aritmética simples das classificações obtidas na frequência dos anos em que foram ministradas, com arredondamento às unidades. CFD* = (DCP1+DCP2+...x 95%)+ (DA x 5%) N.º de AI Disciplinas sujeitas a exame final nacional no plano de estudo do aluno A classificação final das disciplinas sujeitas a exame final nacional no plano de estudo do aluno é o resultado da média ponderada, com arredondamento às unidades, da classificação obtida na avaliação interna final da disciplina e da classificação obtida em exame final nacional, de acordo com a seguinte fórmula: CFD = (7 CIF + 3 CE)/10 CFD = Classificação Final da Disciplina DCP = Domínio Cognitivo e processual DA = Domínio das atitudes AI = Avaliação interna CIF= Classificação interna final, obtida pela média aritmética simples, com arredondamento às unidades, das classificações obtidas na frequência dos anos em que a disciplina foi ministrada; CE = classificação em exame final. A classificação final em qualquer disciplina pode também obter -se pelo recurso à realização exclusiva de provas de equivalência à frequência ou exames finais nacionais, conforme os casos, nos termos definidos na Portaria n.º 243/2012, de 10 de agosto, sendo a classificação final, em caso de aprovação, a obtida na prova ou no exame. A classificação na disciplina de Educação Física é considerada para efeitos de conclusão do nível secundário de educação mas não entra no apuramento da média final, exceto quando o aluno pretenda prosseguir estudos nessa área. Página 11 de 16

13 O resultado da avaliação sumativa interna e externa é expresso, em cada disciplina, de forma quantitativa, na escala de 0 a 20 valores. Critérios de Progressão/Retenção no ensino secundário As normas encontram-se estabelecidas na Portaria 243/2012, de 10 de agosto Procedimentos a adotar no que concerne à realização do TPC Atendendo ao reduzido número de alunos por turma e ao ensino individualizado praticado dever-se-ão realizar as tarefas de consolidação, preferencialmente, na sala de aula sob a supervisão do docente. Quando tal não seja possível deverão ser tidos em consideração os seguintes aspetos: 1. Articular com as famílias, nomeadamente com os encarregados de educação, as tarefas a serem realizadas em casa. Garantir que estas são atribuídas na certeza de que os alunos serão capazes de as realizar autonomamente; 2. Os trabalhos de casa devem servir para consolidar conteúdos lecionados na sala de aula, devendo ser de fácil execução e de curta duração; 3. Os TPC`s deverão permitir ao aluno desenvolver hábitos e métodos de trabalho. Os mesmos deverão ser sempre corrigidos na sala de aula; 4. Evitar solicitar trabalhos de casa de um dia para o outro; 5. Atentar ao volume de trabalhos solicitados e ao tempo que se prevê que os discentes despenderão a fazê-los; 6. Verificar a grelha de registo semanal de trabalhos de casa antes de solicitar os ditos trabalhos; 7. Evitar solicitar trabalhos de casa nas semanas em que se encontrem marcados elementos de avaliação; 8. Evitar solicitar trabalhos de casa demasiado extensos por ocasião das interrupções letivas e férias de forma a respeitar o período de descanso dos discentes; 9. Orientar os alunos para as salas de estudo como espaço privilegiado de resolução do trabalho de casa. Página 12 de 16

14 Participação Cívica Critérios de Avaliação Critérios de Avaliação das Áreas Curriculares Não Disciplinares - Menções qualitativas da avaliação formativa e sumativa Nas áreas curriculares não disciplinares a avaliação formativa e sumativa é expressa de forma qualitativa, segundo as menções: Insuficiente (0% a 49%) Suficiente (50% a 69%) Bom (70% a 89%) Muito Bom (90% a 100%) Cidadania (1º Ciclo) Domínios a avaliar Ouve e respeita a opinião dos outros; Ponderação Dá a sua opinião sobre assuntos em debate; Participa de forma democrática; Gere conflitos; Cumpre as regras estabelecidas; 100% Coopera com os outros na construção de valores; Conhece e aplica os valores de compreensão, tolerância e amizade; Participa de forma crítica e criativa na realidade social. Nota: Todos os instrumentos de avaliação serão registados em grelhas de observação da disciplina. Página 13 de 16

15 Métodos de Organização/ trabalho Realizar projetos Conceber projetos Critérios de Avaliação Cidadania (2º e 3º ciclos) Domínios a avaliar Ponderação Usa a língua portuguesa de forma adequada aos objetivos Define os objetivos Prevê os instrumentos e processos necessários Define papéis e tarefas dos elementos do grupo Calendariza as fases do trabalho Define processos de acompanhamento e avaliação do trabalho desenvolvido Define critérios de pesquisa de informação Domina as técnicas de pesquisa com base na internet Seleciona informação adequada Realiza tratamento de informação Completa as tarefas definidas É criativo e original Demonstra sentido de responsabilidade Utiliza as novas tecnologias da informação e comunicação 50% Organiza o seu material. Identifica as suas dúvidas. Verifica o desenvolvimento dos seus trabalhos. Faz uma leitura global de textos. Ordena ideias principais. Elabora esquemas. Faz sínteses e resumos Gere o tempo atribuído para a realização das tarefas. Página 14 de 16

16 Atitudes e Valores (participação cívica e relações interpessoais) Critérios de Avaliação É pontual e assíduo; É responsável e organizado; Participa nas atividades curriculares e extracurriculares desenvolvidas na turma e na escola, demonstrando interesse e empenho; Desenvolve a consciência cívica e moral; Valoriza e concretiza atitudes de solidariedade/ cooperação; 50% Demonstra uma atitude crítica; Revela iniciativa/ voluntariedade; Demonstra uma boa relação com os colegas, professores e funcionários; Respeita os outros e as suas opiniões; Compreende e respeita as normas básicas de convivência que regulam a vida em sociedade; Tem uma participação ativa na comunidade; Respeita as instalações escolares; Respeita o meio ambiente. Conhece os seus direitos e deveres. Nota: Todos os instrumentos de avaliação serão registados em grelhas de observação da disciplina. Página 15 de 16

Ano letivo 2015/2016. Critérios Gerais de Avaliação

Ano letivo 2015/2016. Critérios Gerais de Avaliação Ano letivo 2015/2016 Critérios Gerais de Avaliação Aprovado em reunião do Conselho Pedagógico realizada a 19/11/2015 Introdução Na aferição de critérios de avaliação foram consideradas as deliberações

Leia mais

Ano letivo 2016/2017. Critérios Gerais de Avaliação

Ano letivo 2016/2017. Critérios Gerais de Avaliação Ano letivo 2016/2017 Critérios Gerais de Avaliação Aprovado em reunião do Conselho Pedagógico realizada a 17/11/2016 Introdução Na aferição de critérios de avaliação foram consideradas as deliberações

Leia mais

Ano Letivo 2017/2018. Critérios de Avaliação Ensino Secundário

Ano Letivo 2017/2018. Critérios de Avaliação Ensino Secundário Ano Letivo 2017/2018 Critérios de Avaliação 1. DEFINIÇÃO Os critérios gerais de avaliação constituem referenciais comuns, no interior do Colégio, aprovados pelo Conselho Pedagógico e operacionalizados

Leia mais

Critérios Gerais de Avaliação do 1º Ciclo ANO LETIVO

Critérios Gerais de Avaliação do 1º Ciclo ANO LETIVO Critérios Gerais de Avaliação do 1º Ciclo ANO LETIVO 2015-2016 Avaliação (Decreto-Lei n.º 139/2012 de 5 de julho; Despacho Normativo nº 17-A/2015 de 22 de Setembro e Despacho Normativo nº 13/2014 de 15

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CORUCHE

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CORUCHE AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CORUCHE CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS 2018-2019 Pressupostos Ao estabelecer critérios gerais de avaliação, o Agrupamento de Escolas de Coruche pretende enunciar

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2018/2019 1º / 2º / 3ºCICLO E ENSINO SECUNDÁRIO

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2018/2019 1º / 2º / 3ºCICLO E ENSINO SECUNDÁRIO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO RESTELO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2018/2019 1º / 2º / 3ºCICLO E ENSINO SECUNDÁRIO 1. A avaliação incide sobre as aprendizagens e as competências/capacidades desenvolvidas

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CORUCHE

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CORUCHE AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CORUCHE CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS 2015-2016 Pressupostos Ao estabelecer critérios gerais de avaliação, o Agrupamento de Escolas de Coruche pretende enunciar

Leia mais

Critérios gerais de avaliação

Critérios gerais de avaliação Critérios gerais de avaliação Índice 1 Introdução 3 2 A avaliação na educação pré-escolar 4 3 A avaliação no ensino básico 5 4 Informação sobre a aprendizagem 10 5 Apreciação global 12 6 Técnicas e Instrumentos

Leia mais

Critérios de Avaliação. 1.º Ciclo

Critérios de Avaliação. 1.º Ciclo Critérios de Avaliação 1.º Ciclo 2015/2016 1.CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos adquiridos

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO PARA O ANO LETIVO DE

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO PARA O ANO LETIVO DE CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO PARA O ANO LETIVO DE 2016-2017 1. Introdução De acordo com o exposto ponto 3 do artigo 7º do Despacho normativo n.º 1-F/2016 de 5 de abril, os critérios de avaliação constituem

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS E NORMAS DE AVALIAÇÃO 2018/2019

CRITÉRIOS GERAIS E NORMAS DE AVALIAÇÃO 2018/2019 Introdução CRITÉRIOS GERAIS E NORMAS DE AVALIAÇÃO 2018/2019 A avaliação, sustentada por uma dimensão formativa, é parte integrante do ensino e da aprendizagem, tendo por objetivo central a sua melhoria

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO. Ano letivo de

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO. Ano letivo de CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Ano letivo de 2017-2018 O Agrupamento de Escolas de Aveiro definiu os presentes critérios gerais de avaliação a adotar em todos os ciclos e anos de escolaridade, os quais,

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS E NORMAS DE AVALIAÇÃO

CRITÉRIOS GERAIS E NORMAS DE AVALIAÇÃO CRITÉRIOS GERAIS E NORMAS DE AVALIAÇÃO Introdução A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos adquiridos e capacidades desenvolvidas

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2017/2018

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2017/2018 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2017/2018 I INTRODUÇÃO De acordo com a legislação em vigor, a avaliação é um elemento integrante e regulador de todo o processo de ensino aprendizagem. A avaliação visa promover

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1.º CICLO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1.º CICLO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1.º CICLO 1. FINALIDADES DA AVALIAÇÃO A avaliação é um elemento integrante e regulador da prática educativa, permitindo uma recolha sistemática de informações que, uma vez analisadas,

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO 1º CICLO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO 1º CICLO Direção de Serviços da Região Norte AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE AMARES ANO LETIVO 2014 / 2015 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO 1º CICLO CRITÉRIOS GERAIS Na avaliação dos alunos intervêm todos os professores envolvidos,

Leia mais

Agrupamento de Escolas Matilde Rosa Araújo

Agrupamento de Escolas Matilde Rosa Araújo CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2017/2018 No Ensino Básico a avaliação constitui um processo regulador do ensino e da aprendizagem, que orienta o percurso escolar dos alunos e certifica as aprendizagens

Leia mais

Objeto e finalidades A avaliação visa:

Objeto e finalidades A avaliação visa: 1 O presente documento pretende materializar a execução dos princípios orientadores da avaliação, com base nos diplomas que regulam a avaliação dos alunos do ensino secundário, ou seja, da Portaria n.º

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2017 / 2018

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2017 / 2018 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2017 / 2018 A avaliação, constituindo-se como um processo regulador do ensino, é orientadora do percurso escolar e tem por objetivo a melhoria da qualidade do ensino através

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO. Ano letivo de

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO. Ano letivo de CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Ano letivo de 2018-2019 O Agrupamento de Escolas de Aveiro (AEA) definiu os presentes critérios gerais de avaliação a adotar em todos os ciclos e anos de escolaridade, os

Leia mais

2016/2017 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO. Agrupamento de Escolas de Arrifana Santa Maria da Feira

2016/2017 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO. Agrupamento de Escolas de Arrifana Santa Maria da Feira 2016/2017 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Agrupamento de Escolas de Arrifana Santa Maria da Feira ÍNDICE 1. Introdução I AVALIAÇÃO DO PRÉ-ESCOLAR II- AVALIAÇÃO DO ENSINO BÁSICO 1. Avaliação interna 1.1.

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ODEMIRA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ODEMIRA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ODEMIRA DEPARTAMENTO CURRICULAR 1º CICLO CRITÉRIOS DE Ano Letivo 2016/2017 ÁREAS DOMÍNIOS PESO NA - Aquisição / Compreensão / Aplicação de conhecimentos em: - Fichas de avaliação

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CORUCHE

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CORUCHE AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CORUCHE CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS 2017-2018 Pressupostos Ao estabelecer critérios gerais de avaliação, o Agrupamento de Escolas de Coruche pretende enunciar

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS

AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS 2017/2018 1 AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS 1. Procedimentos gerais Até ao início do ano letivo, o conselho pedagógico da escola, enquanto órgão regulador do processo de avaliação

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Estes critérios integram as normas segundo as quais as aprendizagens dos alunos vão ser avaliadas e constituem referenciais comuns dentro do agrupamento, devendo ser CRITÉRIOS GERAIS DE operacionalizados

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 1º, 5º, 7º e 10º anos de escolaridade 2018/19 (aprovados em reunião de CP de 21 de novembro)

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 1º, 5º, 7º e 10º anos de escolaridade 2018/19 (aprovados em reunião de CP de 21 de novembro) CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 1º, 5º, 7º e 10º anos de escolaridade 2018/19 (aprovados em reunião de CP de 21 de novembro) I INTRODUÇÃO De acordo com a legislação em vigor, a avaliação é um elemento integrante

Leia mais

Critérios gerais de avaliação

Critérios gerais de avaliação Critérios gerais de avaliação ÍNDICE Introdução 3 A A avaliação na educação pré-escolar 3 1 Intervenientes 3 2 Modalidades da avaliação 3 3 Critérios de avaliação 3 4 Ponderação 4 B A avaliação no ensino

Leia mais

ENSINO BÁSICO 6º,8º E 9º ANOS

ENSINO BÁSICO 6º,8º E 9º ANOS ENSINO BÁSICO 6º,8º E 9º ANOS CRITÉRIOS/REGRAS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2018/2019 I - INTRODUÇÃO Nos termos da alínea e) do art.º 33º do Regime Jurídico de Autonomia, Administração e Gestão das Escolas, constante

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO 1ºCICLO. Critérios de Avaliação

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO 1ºCICLO. Critérios de Avaliação CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO 1ºCICLO 1 1. Divulgação dos critérios de avaliação a alunos e pais/encarregados de educação Cada professor titular de turma deve, no início do ano letivo, informar os alunos e

Leia mais

E N S I N O SECUNDÁRIO

E N S I N O SECUNDÁRIO E N S I N O SECUNDÁRIO CRITÉRIOS/REGRAS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2017/2018 I - INTRODUÇÃO Nos termos da alínea e) do art.º 33º do Regime Jurídico de Autonomia, Administração e Gestão das Escolas, constante

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Agrupamento de Escolas Fernão de Magalhães CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ENSINO SECUNDÁRIO ANO LETIVO 2016/2017 ÍNDICE I Introdução --------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Freixo de Espada à Cinta

Agrupamento de Escolas de Freixo de Espada à Cinta Agrupamento de Escolas de Freixo de Espada à Cinta Ano letivo 2018-2019 Índice Introdução... 3 1. Critérios de gerais de avaliação... 4 2. Domínios/ponderações... 4 2.1 Primeiro ciclo... 4 2.2 Segundo

Leia mais

Objeto e finalidades. A avaliação visa:

Objeto e finalidades. A avaliação visa: 1 O presente documento pretende materializar a execução dos princípios orientadores da avaliação, com base nos diplomas que regulam a avaliação dos alunos do ensino secundário, ou seja, da Portaria n.º

Leia mais

CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS GERAIS DE AVALIAÇÃO PARA OS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO

CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS GERAIS DE AVALIAÇÃO PARA OS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS GERAIS DE AVALIAÇÃO PARA OS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO 1. DEFINIÇÃO E FINALIDADES Os critérios gerais de avaliação constituem referenciais comuns, no interior da escola, aprovados

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Direção Geral dos Estabelecimentos Escolares Direção de Serviços Região Algarve Agrupamento de Escolas Manuel Teixeira Gomes CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO I INTRODUÇÃO 1. De acordo com a legislação em

Leia mais

Objeto e finalidades A avaliação visa:

Objeto e finalidades A avaliação visa: 1 O presente documento pretende materializar a execução dos princípios orientadores da avaliação, com base nos diplomas que regulam a avaliação dos alunos do ensino secundário, ou seja, da Portaria n.º

Leia mais

Agrupamento de Escolas do Cadaval Critérios Gerais de Avaliação

Agrupamento de Escolas do Cadaval Critérios Gerais de Avaliação I Introdução Agrupamento de Escolas do Cadaval Critérios Gerais de Avaliação 1. De acordo com a legislação em vigor: a) A avaliação constitui um processo regulador do ensino e da aprendizagem, que orienta

Leia mais

ÍNDICE 1 - Objeto da avaliação Avaliação na educação pré-escolar

ÍNDICE 1 - Objeto da avaliação Avaliação na educação pré-escolar CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2017/2018 ÍNDICE 1 - Objeto da avaliação -------------------------------------------------------------------------- 4 2 - Avaliação na educação pré-escolar ----------------------------------------------------------

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO I Objeto da Avaliação A avaliação incide sobre as aprendizagens e metas curriculares. Tem por objetivo a melhoria do ensino através da verificação dos conhecimentos adquiridos

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ANO LETIVO 2018/2019 I Objeto da Avaliação A avaliação incide sobre as aprendizagens essenciais e metas curriculares, com especial enfoque nas áreas de competências inscritas

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 1. Avaliação A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos adquiridos e capacidades desenvolvidas pelo aluno. Tem por objetivo a

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO A avaliação verifica a adequação dos processos, com vista à melhoria do ensino e da aprendizagem dos alunos, fornecendo orientações sobre o que é necessário corrigir ou melhorar

Leia mais

Na disciplina de Português, o parâmetro da Oralidade encontra-se subdividido em: Apresentações orais: 10%; Desempenho em sala de aula: 10%;

Na disciplina de Português, o parâmetro da Oralidade encontra-se subdividido em: Apresentações orais: 10%; Desempenho em sala de aula: 10%; 1 O presente documento pretende materializar a execução dos princípios orientadores da avaliação, com base nos diplomas que regulam a avaliação dos alunos do ensino secundário, ou seja, da Portaria n.º

Leia mais

Critérios Gerais de Avaliação para o Ensino Secundário

Critérios Gerais de Avaliação para o Ensino Secundário Escola Secundária de Felgueiras 2014/2015 Critérios Gerais de Avaliação para o Ensino Secundário (Decreto-Lei 139/2012, de 5 de julho, e Portaria 243/2012, de 10 de agosto) O processo de avaliação de alunos

Leia mais

Critérios gerais de avaliação

Critérios gerais de avaliação Critérios gerais de avaliação Ano letivo 204-205 ESCOLA LUÍS MADUREIRA PRÍNCIPIOS QUE REGULAM A AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS A avaliação tem uma vertente contínua e sistemática e fornece ao professor, ao

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SAMPAIO 1.º CICLO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SAMPAIO 1.º CICLO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO I- Introdução Os critérios de avaliação são definidos de acordo com o currículo, os programas das disciplinas e as metas curriculares, sendo operacionalizados pelos professores da

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 1. Avaliação A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos adquiridos e capacidades desenvolvidas pelo aluno. Tem por objetivo a

Leia mais

ANO LETIVO 2017/ CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Ensino Básico

ANO LETIVO 2017/ CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Ensino Básico ANO LETIVO 2017/2018 18 CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 1. DEFINIÇÃO Os critérios gerais de avaliação constituem referenciais comuns, no interior do Colégio São Filipe, aprovados pelo Conselho

Leia mais

Critérios de Avaliação. EB 2,3 D. Luís de Mendonça Furtado. 3.º Ciclo. Ano Letivo 2015/2016

Critérios de Avaliação. EB 2,3 D. Luís de Mendonça Furtado. 3.º Ciclo. Ano Letivo 2015/2016 Critérios de Avaliação EB 2,3 D. Luís de Mendonça Furtado 3.º Ciclo Ano Letivo 2015/2016 Alteração aprovada em Conselho Pedagógico na sequência do Despacho Normativo n.º 17-A/2015 de 2015/09/22 A Presidente

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Agrupamento de Escolas Marinhas do Sal Rio Maior ANO LETIVO 2018/2019 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Regime geral de avaliação Artigo 16.º Objeto da avaliação 1 A avaliação incide sobre as aprendizagens

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Agrupamento de Escolas Pinheiro e Rosa CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO I INTRODUÇÃO 1. De acordo com a legislação em vigor, a avaliação é um elemento integrante e regulador de todo o processo de ensino aprendizagem.

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ENSINO BÁSICO - 2º E 3º CICLOS

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ENSINO BÁSICO - 2º E 3º CICLOS CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ENSINO BÁSICO - 2º E 3º CICLOS (3ª revisão) Nos termos da alínea e) do art.º 33.º do Regime de Autonomia, Administração e Gestão, constante do Decreto-Lei nº 75/2008 de 22

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3 CICLO FERNÃO DE MAGALHÃES CHAVES CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ENSINO SECUNDÁRIO

ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3 CICLO FERNÃO DE MAGALHÃES CHAVES CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ENSINO SECUNDÁRIO ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3 CICLO FERNÃO DE MAGALHÃES CHAVES CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ENSINO SECUNDÁRIO ANO LECTIVO 2010/2011 I Introdução A avaliação dos alunos do Ensino Secundário visa certificar os

Leia mais

Critérios Gerais de Avaliação

Critérios Gerais de Avaliação Critérios Gerais de Avaliação Ensino Secundário 11º ano Cursos Científico Humanísticos Ano Letivo 2016/2017 1 O presente documento pretende materializar a execução dos princípios orientadores da avaliação,

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO - ENSINO BÁSICO 1º CICLO

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO - ENSINO BÁSICO 1º CICLO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO - ENSINO BÁSICO 1º CICLO (1ª revisão) Nos termos da alínea e) do art.º 33.º do Regime de Autonomia, Administração e Gestão, constante do Decreto-Lei nº 75/2008 de 22 de abril,

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2014/2015

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2014/2015 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2014/2015 A avaliação, constituindo-se como um processo regulador do ensino, é orientadora do percurso escolar e tem por objetivo a melhoria da qualidade do ensino através

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 1. Avaliação A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos adquiridos e capacidades desenvolvidas pelo aluno. Tem por objetivo a

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO PARA OS 1.º, 2.º E 3.º CICLOS

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO PARA OS 1.º, 2.º E 3.º CICLOS AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE S. MARTINHO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO PARA OS 1.º, 2.º E 3.º CICLOS 1. FINALIDADES DA AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS A avaliação é um elemento integrante da prática educativa,

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1.º CICLO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1.º CICLO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1.º CICLO 2013/2014 1. Introdução A avaliação dos alunos está enquadrada pelo Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho e regulamentada pelo Despacho normativo n.º 24-A/2012, de 6

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Rio Tinto CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO 1.º CICLO

Agrupamento de Escolas de Rio Tinto CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO 1.º CICLO Agrupamento de Escolas de Rio Tinto CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO 1.º CICLO (De acordo com o Despacho Normativo n.º 1-F/2016 de 5 de abril e com os Decretos-Lei n. 139/2012 de 5 de julho e n.º17/2016

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Escola EB1 João de Deus COD. 242 937 Escola Secundária 2-3 de Clara de Resende COD. 346 779 AGRUPAMENTO DE CLARA DE RESENDE COD. 152 870 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO (5.ª Revisão) Nos termos da alínea e), do

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SAMPAIO 1.º CICLO. (2º/3º/4ºAno)

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SAMPAIO 1.º CICLO. (2º/3º/4ºAno) CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO (2º/3º/4ºAno) Aprovados em 19 setembro de 2018 I- Introdução Os critérios de avaliação são definidos de acordo com o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, as Aprendizagens

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO - ENSINO BÁSICO 2º E 3º CICLOS (2ª revisão)

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO - ENSINO BÁSICO 2º E 3º CICLOS (2ª revisão) CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO - ENSINO BÁSICO 2º E 3º CICLOS (2ª revisão) Nos termos da alínea e) do art.º 33.º do Regime de Autonomia, Administração e Gestão, constante do Decreto-Lei nº 75/2008 de 22

Leia mais

Escola Básica e Secundária de Santa Maria. CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Ano Letivo

Escola Básica e Secundária de Santa Maria. CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Ano Letivo Escola Básica e Secundária de Santa Maria CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Ano Letivo 2016-2017 1. INTRODUÇÃO Os critérios de avaliação definidos, anualmente, pelo Conselho Pedagógico constituem referências

Leia mais

Artigo 1.º. Enquadramento legal da avaliação

Artigo 1.º. Enquadramento legal da avaliação Artigo 1.º Enquadramento legal da avaliação 1 De acordo com o Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Leis 91/2013, de 10 de julho, 176/2014, de 12 de dezembro

Leia mais

C R I T É R I O S G E R A I S DE A V A L I A Ç Ã O

C R I T É R I O S G E R A I S DE A V A L I A Ç Ã O Agrupamento de Escolas Dr. Alberto Iria Olhão C R I T É R I O S G E R A I S DE A V A L I A Ç Ã O Ano Letivo 2016-2017 Critérios Gerais de Avaliação 2016-2017 1 1. Avaliação A avaliação constitui um processo

Leia mais

Critérios e Procedimentos de Avaliação ano letivo

Critérios e Procedimentos de Avaliação ano letivo De acordo com o previsto na alínea e) do artigo 33.º do Regime de Autonomia, Administração e Gestão, constante do Decreto Lei n.º 75/2008 de 22 de abril, na sua versão revista e republicada pelo Decreto

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Rio Tinto CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO 1.º CICLO

Agrupamento de Escolas de Rio Tinto CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO 1.º CICLO Agrupamento de Escolas de Rio Tinto CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO 1.º CICLO (De acordo com o Despacho Normativo n.º 1-F/2016 de 5 de abril e com os Decretos-Lei n. 139/2012 de 5 de julho e n.º17/2016

Leia mais

Critérios Gerais de Avaliação 1º, 2º e 3º ciclos

Critérios Gerais de Avaliação 1º, 2º e 3º ciclos Critérios Gerais de Avaliação 1º, 2º e 3º ciclos Ano letivo 2013-2014 INTRODUÇÃO - Avaliação (Decreto-Lei nº139/2012, de 5 de julho) - A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ENSINO BÁSICO

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ENSINO BÁSICO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ENSINO BÁSICO Agrupamento de Escolas 1 Princípios Gerais Os critérios de avaliação decorrem dos seguintes pressupostos: O Ensino Básico não é seletivo: visa a promoção do

Leia mais

Critérios Gerais de Avaliação 2º e 3º ciclos

Critérios Gerais de Avaliação 2º e 3º ciclos Critérios Gerais de Avaliação 2º e 3º ciclos Ano letivo 2015-2016 INTRODUÇÃO - Avaliação (Decreto-Lei nº139/2012, de 5 de julho) - A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO DOMÍNIOS SUBDOMÍNIOS CAPACIDADES INDICADORES INSTRUMENTOS Domínio Cognitivo (Saber) Componentes do Currículo Conceitos Identifica/Reconhece/Adquire conceitos; Domina

Leia mais

Escola Portuguesa de Luanda Centro de Ensino e Língua Portuguesa

Escola Portuguesa de Luanda Centro de Ensino e Língua Portuguesa Escola Portuguesa de Luanda Centro de Ensino e Língua Portuguesa CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO - 2018/19 Ensino Básico Os procedimentos gerais a observar na avaliação dos alunos do ensino básico encontram-se

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2019/2020

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2019/2020 1. Avaliação A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos adquiridos e capacidades desenvolvidas pelo aluno. Tem por objetivo a

Leia mais

Departamento de 1º Ciclo. do Ensino Básico

Departamento de 1º Ciclo. do Ensino Básico Departamento de 1º Ciclo do Ensino Básico 2014 1 Agrupamento de Escolas de Vila Nova de Milfontes, Odemira CRITÉRIOS E INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO 1. Processo de Avaliação A avaliação

Leia mais

Documento Geral PREÂMBULO

Documento Geral PREÂMBULO Documento Geral PREÂMBULO A educação deve organizar-se à volta de quatro aprendizagens fundamentais que, durante toda a vida, serão de algum modo, para cada indivíduo, os pilares do conhecimento: aprender

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO Escola EB1 João de Deus COD. 242 937 Escola Secundária 2-3 de Clara de Resende COD. 346 779 AGRUPAMENTO DE CLARA DE RESENDE COD. 152 870 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO (6.ª Revisão aprovada em reunião

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO DIREÇÃO DE SERVIÇOS DA REGIÃO CENTRO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MARINHA GRANDE POENTE CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS I Preâmbulo 1 Os presentes critérios de avaliação

Leia mais

Critérios de Avaliação. EB D. Luís de Mendonça Furtado. 3.º Ciclo. Ano Letivo 2016/2017. A Presidente do Conselho Pedagógico Felicidade Alves

Critérios de Avaliação. EB D. Luís de Mendonça Furtado. 3.º Ciclo. Ano Letivo 2016/2017. A Presidente do Conselho Pedagógico Felicidade Alves Critérios de Avaliação EB D. Luís de Mendonça Furtado 3.º Ciclo Ano Letivo 2016/2017 A Presidente do Conselho Pedagógico Felicidade Alves 1 Princípios norteadores da Avaliação: Processo regulador das aprendizagens,

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Ano letivo 2018 / 2019 ÍNDICE PREÂMBULO... 3 1ª PARTE... 4 INTRODUÇÃO... 4 AVALIAÇÃO INTERNA... 4 Avaliação Formativa... 5 Critérios de Avaliação... 6 Avaliação Sumativa...

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Revisão:00

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Revisão:00 te t d Ano letivo: 2018/2019 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Revisão:00 A avaliação é um elemento integrante, regulador e orientador da prática educativa e das aprendizagens, permitindo uma recolha sistemática

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ENSINO SECUNDÁRIO

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ENSINO SECUNDÁRIO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ENSINO SECUNDÁRIO (2ª revisão) Nos termos da alínea e) do art.º 33.º do Regime de Autonomia, Administração e Gestão, constante do Decreto-Lei n.º 75/2008 de 22 de abril, na

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MATOSINHOS

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MATOSINHOS AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MATOSINHOS CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Educação Pré-Escolar, 1º, 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico e Cursos de Educação Formação ANO LETIVO 2011/2012 1 Objetivo O presente documento

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO DOMÍNIOS SUBDOMÍNIOS CAPACIDADES INDICADORES INSTRUMENTOS Domínio Cognitivo (Saber) Componentes do Currículo Conceitos Identifica/Reconhece/Adquire conceitos; Domina

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO /17

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO /17 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO - 2016/17 Ensino Básico Os procedimentos gerais a observar na avaliação dos alunos do ensino básico encontram-se regulamentados na seguinte legislação em vigor: Decreto-lei

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO 1.º CICLO

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO 1.º CICLO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO 1.º CICLO De acordo com a Portaria n.º 223-A/2018 de 3 de agosto Disposições Gerais A avaliação assume caráter contínuo e sistemático, ao serviço das aprendizagens, e fornece

Leia mais

Critérios Gerais de Avaliação. Agrupamento de Escolas de Portel

Critérios Gerais de Avaliação. Agrupamento de Escolas de Portel Critérios Gerais de Avaliação do Agrupamento de Escolas de Portel INTRODUÇÃO De acordo com a legislação em vigor, a avaliação incide sobre as aprendizagens desenvolvidas pelos alunos, tendo por referência

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO. Ano letivo de

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO. Ano letivo de AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE AVEIRO Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Ano letivo de 2016-2017 O Agrupamento de Escolas de Aveiro definiu os presentes critérios gerais

Leia mais

Critérios Gerais de Avaliação Ano letivo 2014/2015

Critérios Gerais de Avaliação Ano letivo 2014/2015 Critérios Gerais de Avaliação Ano letivo 2014/2015 1. Enquadramento legal As principais orientações e disposições relativas à avaliação das aprendizagens no ensino básico estão consagradas nos seguintes

Leia mais

Critérios e procedimentos de avaliação ano letivo

Critérios e procedimentos de avaliação ano letivo De acordo com o previsto na alínea e) do artigo 33.º do Regime de Autonomia, Administração e Gestão, constante do Decreto Lei n.º 75/2008 de 22 de abril, na sua versão revista e republicada pelo Decreto

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares Direção de Serviços da Região Centro SETOR DE COORDENAÇÃO E SUPERVISÃO PEDAGÓGICA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO ANO LETIVO DE 2016/2017 PORTUGUÊS

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA APLICAÇÃO DOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS ANO LETIVO 2015/2016

ORIENTAÇÕES PARA APLICAÇÃO DOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS ANO LETIVO 2015/2016 ORIENTAÇÕES PARA APLICAÇÃO DOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS ANO LETIVO 2015/2016 Avaliação das aprendizagens dos alunos A 3.º CICLO DO ENSINO BÁSICO E CURSOS CIENTÍFICOHUMANÍSTICOS DO ENSINO SECUNDÁRIO

Leia mais

Agrupamento de Escolas Barbosa du Bocage

Agrupamento de Escolas Barbosa du Bocage CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIACÂO DO AGRUPAMENTO Com base no Despacho Normativo nº 13/2014, a avaliação tem uma vertente contínua e sistemática e fornece ao professor, ao aluno, ao encarregado de educação

Leia mais

Escola Básica Júlio Dinis, Gondomar CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2º / 3º Ciclos

Escola Básica Júlio Dinis, Gondomar CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2º / 3º Ciclos Escola Básica Júlio Dinis, Gondomar CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2º / 3º Ciclos 1. A avaliação constitui um processo regulador do ensino e da aprendizagem, que orienta o percurso escolar dos alunos e

Leia mais

AERT CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO 1.º CICLO

AERT CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO 1.º CICLO AERT CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO 1.º CICLO (De acordo com o Despacho Normativo n. 17-A/2015 de 22 de setembro e com o Decreto-Lei n. 139/2012 de 5 de julho) Disposições Gerais A avaliação tem uma

Leia mais

Objeto e finalidades A avaliação visa:

Objeto e finalidades A avaliação visa: 1 O presente documento pretende materializar a execução dos princípios orientadores da avaliação, com base nos diplomas que regulam a avaliação dos alunos do ensino secundário, ou seja, da Portaria n.º

Leia mais