ELABORAÇÃO DO MODELO DE BLOCOS DE CURTO PRAZO POR FAIXAS GRANULOMÉTRICAS DA MINA CASA DE PEDRA - CSN

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ELABORAÇÃO DO MODELO DE BLOCOS DE CURTO PRAZO POR FAIXAS GRANULOMÉTRICAS DA MINA CASA DE PEDRA - CSN"

Transcrição

1 RESUMO ELABORAÇÃO DO MODELO DE BLOCOS DE CURTO PRAZO POR FAIXAS GRANULOMÉTRICAS DA MINA CASA DE PEDRA - CSN Marcos Vinícius Borges, CSN, Geólogo. marcos.vinicius@csn.com.br Marisa Rangel de Sousa, CSN, Engenheira de Minas. marisa.rangel@csn.com.br Este trabalho consiste na elaboração de um modelo de blocos de curto prazo, denominado MODELO CASCA, com variáveis químicas definidas de acordo com os produtos: lump ore, sinter feed e pellet feed. O modelo visa fornecer uma informação geológica atualizada ao planejamento de lavra de curto prazo, possibilitando a lavra da mina orientada por produtos. Utiliza-se o modelo de longo prazo para gerar uma casca de bancos abaixo da superfície topográfica atualizada, discretizada em blocos de 2,m x 2,m x m. Posteriormente, os blocos que tocam a superfície, ora representada pela geologia da superfície, são carimbados com a litologia aflorante. Os demais bancos preservam as informações litológicas do modelo de longo prazo. Os blocos deste novo modelo, considerados como minérios, são submetidos a um tratamento geoestatístico em software específico. Após krigados, esses blocos de minério são adicionados aos blocos de estéril, compondo o modelo casca. Diariamente este novo modelo é reconciliado através de planilhas de avaliação que permitem comparar teores estimados com teores analisados nas pilhas de homogeneização. A calibração do modelo é realizada periodicamente, sempre que os resultados comprometem as especificações planejadas. Palavras Chave: modelo casca, faixa granulométrica e reconciliação. INTRODUÇÃO O MODELO CASCA (Figura ) consiste de um modelo de blocos (2,m x 2,m x m) com três bancos abaixo da superfície topográfica da mina (Figura 2), sendo carimbado mensalmente pelo mapa geológico e fornece informações granuloquímicas por produto (lump ore, sinter feed e pellet feed) para cada litologia, com o objetivo de atender o planejamento de curto prazo, mais especificamente ao plano mensal de lavra e a programação de pilhas de homogeneização. Figura Modelo de Blocos Casca de junho de 2004 da Mina Casa de Pedra Companhia Siderúrgica Nacional (CSN).

2 Figura 2 Seção vertical do Corpo Oeste usando o Modelo Casca, mostrando três bancos abaixo da superfície topográfica da mina e os blocos carimbados por diferentes litologias. METODOLOGIA O redimensionamento dos blocos dá-se a partir do modelo global de longo prazo. Este modelo possui blocos com dimensões de 2m x 2m x m e são carimbados pelos sólidos geológicos gerados a partir dos furos de sonda. Após divisão dos blocos, obtém-se um modelo com blocos de 2,m x 2,m x m com as informações do mapa geológico de curto prazo (Figura ). 2 m HBR MAPA GEOLOGICO 2 m m HCP CLX 2. m IPB HBR REDIMENSIONAMENTO DO BLOCO 2. m m HBA Figura O desenho esquemático mostra o redimensionamento dos blocos do Modelo de Blocos Global de longo prazo (2m x 2m x m) gerando o Modelo de Blocos Casca (2,m x 2,m x m). Exibe os blocos de curto prazo carimbados pelo mapa geológico.

3 Em seguida, utiliza-se o mapa topográfico da mina, atualizado mensalmente, transformandoo em sólido topográfico (Figura 4) para seccionar o modelo retirando todos os blocos superiores e considerando apenas três bancos abaixo da superfície atual do terreno (Figura ). Figura 4 Topografia atualizada da Mina Casa de Pedra. MINA CASA DE PEDRA - CSN CORPO OESTE CORPO PRINCIPAL Figura Sólido da topografia usada para seccionar o modelo de blocos global longo prazo. O mapa geológico é atualizado mensalmente através do mapeamento geológico das frentes de lavra em operação e das canaletas abertas nas bermas dos bancos (Figura 6). As novas informações das seções horizontais (canaletas) e verticais (taludes) são cruzadas simultaneamente para atualização tridimensional do mapa geológico. Os blocos do primeiro banco do modelo seccionado são carimbados pelo mapa de superfície e os blocos dos bancos sobrejacentes preservam as informações litológicas do modelo de longo prazo.

4 Figura 6 Mapa geológico de junho de 2004 da Mina Casa de Pedra. O banco de dados de geologia de curto prazo (Figura ) é alimentado mensalmente por todas as amostras de mina como canaletas, frentes de lavra, composit (controle de qualidade) e amostras especiais (estudos de crepitação, formação de pilhas especiais, testes de peso específico, empolamento, etc) que são analisadas químicamente em seis faixas granulométricas, além do global. As amostras dos furos de sonda também são tratadas e inseridas no banco de dados com as mesmas análises. Para cada amostra, classifica-se litologicamente o minério pelo teor de ferro no global analisado, verifica-se o fechamento estequiométrico e pondera-se as faixas granuloquímicas em produtos (lump ore, sinter feed e pellet feed). O arquivo de dados usado para krigagem possui para cada amostra a sua respectiva identificação, as coordenadas (X, Y e Z), a litologia e os produtos gerados. FORMATAÇÃO DO BANCO DE DADOS PARA KRIGAGEM IDENTIFICAÇÃO LITOLOGIA X Y Z CAN-04-8 HBA PRODUTOS % RETIDO Fe SiO2 Al2O P Mn PPC LUMP ORE SINTER FEED PELLET FEED IDENTIFICAÇÃO LITOLOGIA X Y Z CAN IRB PRODUTOS % RETIDO Fe SiO2 Al2O P Mn PPC LUMP ORE SINTER FEED PELLET FEED IDENTIFICAÇÃO LITOLOGIA X Y Z CAN-04-8 HBA PRODUTOS % RETIDO Fe SiO2 Al2O P Mn PPC LUMP ORE SINTER FEED PELLET FEED Figura Formatação do banco de dados contendo amostras com suas respectivas identificações, coordenadas (X, Y e Z), litologia e produtos (lump ore, sinter feed e pellet feed) para krigagem.

5 Os blocos de HCP, HBA, HBR, IRC, IRB, IIB, IPB, IMB, FIF, IDO, IAF, IPC, CGA e ROL são krigados num software desenvolvido na própria empresa. Para isto, a mina é setorizada em função dos diferentes comportamentos geológicos e características físicas e químicas distintas do minério. O software classifica os litotipos em dois grupos: hematitas e itabiritos, nos quais seus produtos (lump ore, sinter feed e pellet feed) são distribuídos nos corpos Principal e Oeste (Figura 8). BANCO DE DADOS HCP - HBA - HBR - IRC - IRB - IIB - IPB IMB - FIF - IDO IAF - IPC - CGA - ROL HEMATITAS ITABIRITOS LUMP ORE SINTER FEED PELLET FEED CORPO OESTE LUMP ORE SINTER FEED PELLET FEED CORPO PRINCIPAL KRIGAGEM Figura 8 Fluxograma do processo de Krigagem mostrando a distribuição dos produtos (lump ore, sinter feed e pellet feed) das litologias em dois grupos (hematitas e itabiritos) nos corpos Oeste e Principal. DISCUSSÃO E RESULTADOS Diariamente são feitas reconciliações das pilhas de homogeneização para calibração do Modelo Casca. Essa reconciliação é feita comparando os resultados granuloquímicos obtidos da programação da pilha (através do modelo casca) com os dados fornecidos por um lote amostral durante a formação desta pilha, na mesma proporção de massa (0.000 t) por área programada (Figuras a 20).

6 % SiO2 - Lump Ore 2 % SiO2 > 2, mm Modelo Casca Pilha 0 Figura Comparativo entre teor de SiO 2 no Lump Ore obtido na Pilha 0 e na Programação feita com o Modelo Casca. % Al2O - Lump Ore 0.0mm <%Al2O< 2, mm Modelo Casca Pilha 0 Figura 0 Comparativo entre teor de Al 2 O no Lump Ore obtido na Pilha 0 e na Programação feita com o Modelo Casca.

7 % P - Lump Ore % P < 0.0 mm Modelo Casca Pilha 0 Figura Comparativo do teor de P no Lump Ore obtido na Pilha 0 e na Programação feita com o Modelo Casca. RECONCILIAÇÃO - LUMP ORE SiO 2 Al 2 O P Modelo Casca Pilha 0 Modelo Casca Pilha 0 Modelo Casca Pilha Amostra Figura 2 Reconciliação dos teores de SiO 2, Al 2 O e P no Lump Ore. Pilha de homogeneização número 0.

8 % SiO2 - SINTER FEED % SiO2 > 2. mm Modelo Casca Pilha 0 Figura Comparativo entre o teor de SiO 2 no SINTER FEED na Pilha de Homogeneização (número 0) e na programação feita com o Modelo Casca. % Al2O - SINTER FEED 0.0 mm <%Al2O< 2. mm Modelo Casca Pilha 0 Figura 4 Comparativo entre o teor de Al 2 O no SINTER FEED na Pilha de Homogeneização (número 0) e na programação feita com o Modelo Casca.

9 % P - SINTER FEED % P < 0.0 mm Modelo Casca Pilha 0 Figura Comparativo do teor de P no SINTER FEED obtido na Pilha de Homogeneização (número 0) e na programação feita com o Modelo Casca. RECONCILIAÇÃO - SINTER FEED SiO 2 Al 2 O P Modelo Casca Pilha 0 Modelo Casca Pilha 0 Modelo Casca Pilha Amostra Figura 6 Reconciliação dos teores de SiO 2, Al 2 O e P no SINTER FEED obtidos na pilha de homogeneização de número 0 e a programação feita com o Modelo Casca.

10 % SiO2 - PELLET FEED % SiO2 > 2, mm Modelo Casca Pilha 0 Figura Comparativo entre o teor de SiO 2 no PELLET FEED obtido na Pilha de Homogeneização (número 0) e na programação feita com o Modelo Casca. % Al2O - PELLET FEED mm <%Al2O< 2, mm Modelo Casca Pilha 0 Figura 8 Comparativo entre o teor de Al 2 O no PELLET FEED obtido na Pilha de Homogeneização (número 0) e na programação feita com o Modelo Casca.

11 % P - PELLET FEED % P < 0.0 mm Modelo Casca Pilha 0 Figura Comparativo entre o teor de P no PELLET FEED obtido na Pilha de Homogeneização (número 0) e na programação feita com o Modelo Casca. RECONCILIAÇÃO - PELLET FEED SiO 2 Al 2 O P Modelo Casca Pilha 0 Modelo Casca Pilha 0 Modelo Casca Pilha Amostra Figura 20 Reconciliação entre os teores de SiO 2, Al 2 O e P no PELLET FEED obtidos na Pilha de homogeneização de número 0 e a Programação da Pilha feita com o Modelo Casca.

12 Uma vez que a mina é mapeada mensalmente pelas frentes de lavra e canaletas, a superfície do Modelo Casca traduz uma realidade de mina mais acurada quando comparada com o Modelo de Blocos Global de Longo Prazo (Figuras 20 e ). Figura 20 Modelo Casca no nível 20m (norte do Corpo Oeste). Figura Modelo de Blocos Global (longo prazo) no nível 20m (norte do Corpo Oeste).

13 CONCLUSÃO A elaboração de modelos é um trabalho que requer constante aperfeiçoamento da técnicas de formulação e profundo conhecimento das variáveis pertinentes e suas interrelações. No caso apresentado, o estudo do viés do laboratório, a construção dos variogramas por produtos e as variáveis estruturais da geologia de mina são os objetivos de análise que requerem maiores conhecimentos, para a definição exata dos produtos a serem obtidos da lavra do minério. A implantação da rotina de construção e atualização do modelo casca na Mina de Casa de Pedra, permitiu um conhecimento técnico de detalhe dos fatores que mais comprometem a efetividade deste modelo como instrumento de planejamento de lavra. Esses fatores são: os operacionais na mina como por exemplo a medição das massas lavradas; a confiabilidade das análises granuloquímicas fornecidas pelo laboratório; os parâmetros geoestatísticos fornecidos por variogramas; o conhecimento geológico-estrutural da jazida; a forma de amostragem e coleta das amostras na mina bem como sua classificação litológica; os métodos utilizados para executar testes de peso específico e empolamento em rochas friáveis, compactas e argilosas; o levantamento topográfico da mina e atualização do mapa em softwares; o mapeamento geológico realizado nas frentes de lavra e nas canaletas, etc.. A consolidação do banco de dados geológicos associada à nova metodologia de amostragem de mina e à reclassificação litológica dos minérios foram os primeiros passos implantados para se incrementar o nível de confiança do modelo e implantar a rotina de trabalho. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS VALENTE, J. (82). Geomatemática Lições de Geoestatística, Vol. V. Fundação Gorceix 8, Ouro Preto, Brasil.

Projeto Seara APRESENTAÇÃO

Projeto Seara APRESENTAÇÃO APRESENTAÇÃO Alvo Seara cons.tui-se em um prospecto de minério de ferro com potencial geológico ~ 250Mt@27-55%Fe de propriedade da Mineração Seara Ltda. Os minérios têm vocação para a geração de até 70%

Leia mais

DNPM nº /2013, Alvará nº 1.134/2014 de 06/02/2014. Área 79,29 ha. Fazenda Cidreira Zona Rural Mariana

DNPM nº /2013, Alvará nº 1.134/2014 de 06/02/2014. Área 79,29 ha. Fazenda Cidreira Zona Rural Mariana Oportunidade de investimento em Minério de Ferro Localização: DNPM nº 830.872/2013, Alvará nº 1.134/2014 de 06/02/2014. Área 79,29 ha. Fazenda Cidreira Zona Rural Mariana De Mariana pela MG-129, a 7 Km

Leia mais

A JAZIDA As Minas estão localizadas nos estados de Minas Gerais e Bahia. Beneficiamento Jazida Lavra Transportes Minério AS JAZIDAS tem uma área com 5.238 hectares e com uma extensão de 5,380 quilômetros

Leia mais

3DS Learning Solutions Course Catalog. GEOVIA GEMS Catálogo de Cursos Brasil

3DS Learning Solutions Course Catalog. GEOVIA GEMS Catálogo de Cursos Brasil GEOVIA GEMS Catálogo de Cursos Brasil 1 Cursos GEMS Fundamentos 3 GEMS Modelamento Geológico 4 GEMS Modelo de Blocos e Volumetrics 5 GEMS Geoestatística 6 GEMS Pit Design 7 GEMS Plotagem 8 GEMS Cut Evaluation

Leia mais

SUBSTITUIÇÃO DE MODELO DE BLOCOS MENSAL POR SEMANAL COM FOCO NA REDUÇÃO DE DESVIOS DO ROM ALIMENTADO*

SUBSTITUIÇÃO DE MODELO DE BLOCOS MENSAL POR SEMANAL COM FOCO NA REDUÇÃO DE DESVIOS DO ROM ALIMENTADO* 332 SUBSTITUIÇÃO DE MODELO DE BLOCOS MENSAL POR SEMANAL COM FOCO NA REDUÇÃO DE DESVIOS DO ROM ALIMENTADO* Mozart Henrique Teixeira 1 Frederico Augusto Rosa do Carmo 2 Sidney Wallace Marques dos Santos

Leia mais

Análise de Risco dos Teores de Ferro em Planos de Lavra Mensais e Anual de uma Mina em Operação

Análise de Risco dos Teores de Ferro em Planos de Lavra Mensais e Anual de uma Mina em Operação Análise de Risco dos Teores de Ferro em Planos de Lavra Mensais e Anual de uma Mina em Operação Agenda Objetivo Descrição do Problema Caso Base Resultados Conclusão Trabalhos Futuros Objetivo Descrição

Leia mais

SEQUENCIAMENTO DE LAVRA TRIMESTRAL NA MINA FÁBRICA - VALE AGOSTO DE 2008

SEQUENCIAMENTO DE LAVRA TRIMESTRAL NA MINA FÁBRICA - VALE AGOSTO DE 2008 SEQUENCIAMENTO DE LAVRA TRIMESTRAL NA MINA FÁBRICA - VALE AGOSTO DE 2008 OBJETIVO GERAR PLANOS SEQUENCIAIS TRIMESTRAIS A PARTIR DO PLANO ANUAL DE 2009 LOCALIZAÇÃO América do Sul UBICACIÓN QUADRILÁTERO

Leia mais

Influência das concentrações de amina e de amido e do ph na flotação de minérios de ferro da Mina do Pico

Influência das concentrações de amina e de amido e do ph na flotação de minérios de ferro da Mina do Pico Influência das concentrações de amina e de amido e do ph na flotação de minérios de ferro da Mina do Pico E. B. CASTRO 1 ; M. R. CRUZ 1 ; A. E. C. PERES 2 ; H. D. G. TURRER 2 (1) Minerações Brasileiras

Leia mais

3DS Learning Solutions Course Catalog

3DS Learning Solutions Course Catalog 1 ggggfffff 3DS Learning Solutions Course Catalog Confira abaixo nosso catálogo com os principais cursos oferecidos pela GEOVIA no Brasil. Além dos listados podemos também desenvolver cursos customizados

Leia mais

PMI-3325 Lavra a Céu-Aberto MODELO GEOLÓGICO E EXERCÍCIO PRÁTICO. Carlos Henrique Xavier Araujo e Erbertt Barros Bezerra

PMI-3325 Lavra a Céu-Aberto MODELO GEOLÓGICO E EXERCÍCIO PRÁTICO. Carlos Henrique Xavier Araujo e Erbertt Barros Bezerra PMI-3325 Lavra a Céu-Aberto MODELO GEOLÓGICO E EXERCÍCIO PRÁTICO Carlos Henrique Xavier Araujo e Erbertt Barros Bezerra Nas aulas anteriores: Introdução; Informações de desenho de cava; Lavra em tiras

Leia mais

MINERAÇÃO. Setembro 2008

MINERAÇÃO. Setembro 2008 MINERAÇÃO Setembro 2008 Localizaçã ção Serra Azul 2 Localizaçã ção o e Logística Belo Horizonte Conceição do Mato Dentro Itabira Sabará Ipatinga EFVM ES Itaúna Mineraçã ção Jeceaba Mariana Mineroduto Anchieta

Leia mais

UTILIZAÇÃO CRÍTICA DO ALGORÍTMO DE LERCHS GROSSMANN PARA DETERMINAÇÃO DE CAVA FINAL

UTILIZAÇÃO CRÍTICA DO ALGORÍTMO DE LERCHS GROSSMANN PARA DETERMINAÇÃO DE CAVA FINAL UTILIZAÇÃO CRÍTICA DO ALGORÍTMO DE LERCHS GROSSMANN PARA DETERMINAÇÃO DE CAVA FINAL Josué Mesquita UFMG josue.engminas@hotmail.com Cláudio Lúcio UFMG cpinto@demin.ufmg.br SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. OBJETIVOS

Leia mais

PROJETO SEARA ESTUDOS DE CARACTERIZAÇÃO E CONCENTRAÇÃO DE AMOSTRA DE ITABIRITO FRIÁVEL

PROJETO SEARA ESTUDOS DE CARACTERIZAÇÃO E CONCENTRAÇÃO DE AMOSTRA DE ITABIRITO FRIÁVEL PROJETO SEARA ESTUDOS DE CARACTERIZAÇÃO E CONCENTRAÇÃO DE AMOSTRA DE ITABIRITO FRIÁVEL Introdução O Projeto Seara consiste na avaliação de uma formação ferrífera com aproximadamente 3,6 km de extensão

Leia mais

PMI INTRODUÇÃO À ENGENHARIA APLICADA À INDÚSTRIA MINERAL Prof. Maurício Guimarães Bergerman 1 o semestre de Lista de exercícios

PMI INTRODUÇÃO À ENGENHARIA APLICADA À INDÚSTRIA MINERAL Prof. Maurício Guimarães Bergerman 1 o semestre de Lista de exercícios PMI3101 - INTRODUÇÃO À ENGENHARIA APLICADA À INDÚSTRIA MINERAL Prof. Maurício Guimarães Bergerman 1 o semestre de 2015 Revisão de conceitos básicos Lista de exercícios 1) Qual o teor máximo de ferro de

Leia mais

RESUMO. Palavras-Chave: CVRD, minério de ferro, recursos e reservas ABSTRACT

RESUMO. Palavras-Chave: CVRD, minério de ferro, recursos e reservas ABSTRACT ESTIMATIVA E MONITORAMENTO DAS RESERVAS DE MINÉRIO DE FERRO DO SISTEMA SUL CVRD - QUADRILÁTERO FERRÍFERO - MG Marcelo Lopes Vidigal Guimarães (Geólogo Senior, MAusIMM Planejamento de Longo Prazo DIFS-CVRD

Leia mais

Plano de Ação de Emergência de

Plano de Ação de Emergência de Plano de Ação de Emergência de Barragens TÉCNICAS E e TEORIA Auscultação MODERNA Elaboração DE AMOSTRAGEM e Monitoramento NA MINERAÇÃO contato@institutominere.com.br www.institutominere.com.br 31. 3657-5578

Leia mais

ANÁLISE DA VARIÂNCIA DE DISPERSÃO EM PILHAS DE BLENDAGEM UTILIZANDO SIMULAÇÃO GEOESTATÍSTICA

ANÁLISE DA VARIÂNCIA DE DISPERSÃO EM PILHAS DE BLENDAGEM UTILIZANDO SIMULAÇÃO GEOESTATÍSTICA ANÁLISE DA VARIÂNCIA DE DISPERSÃO EM PILHAS DE BLENDAGEM UTILIZANDO SIMULAÇÃO GEOESTATÍSTICA Diego Machado Marques, UFRGS, diegommarques@yahoo.com.br João Felipe C. L. Costa, UFRGS, jfelipe@ufrgs.br Introdução

Leia mais

NRM - Normas Regulamentadoras da Mineração - Especificidade na Indústria de Areia e Brita NRM 02. Lavra a Céu Aberto

NRM - Normas Regulamentadoras da Mineração - Especificidade na Indústria de Areia e Brita NRM 02. Lavra a Céu Aberto NRM - Normas Regulamentadoras da Mineração - Especificidade na Indústria de Areia e Brita NRM 02 Lavra a Céu Aberto Introdução NRM 02 2.1 Generalidades 2.2 Bancadas e Taludes 2.3 Controle Topográficos

Leia mais

Manuseio de Minério no Período Chuvoso

Manuseio de Minério no Período Chuvoso Manuseio de Minério no Período Chuvoso Integrantes Fabio Fonseca Willam Guachalla Marcio Alcantara Anderson Candido Jose Cota Fatima Rodrigues Renata Mennecuci Ana Belem Altieres Frade Carlos Fraga Lilian

Leia mais

PMI-3325 LAVRA DE MINAS: LAVRA A CEU ABERTO AULA Fluxo de Informações de Desenho de Cava. Dados Topográficos, Geológicos e Geotécnicos

PMI-3325 LAVRA DE MINAS: LAVRA A CEU ABERTO AULA Fluxo de Informações de Desenho de Cava. Dados Topográficos, Geológicos e Geotécnicos PMI-3325 LAVRA DE MINAS: LAVRA A CEU ABERTO AULA 2-2017 Fluxo Informações Dados s, s e s Prof. Giorgio Tomi SUMARIO Fluxo Informações para Fontes dados s s s Exemplos Ativida DESENHO DE CAVA DESENHO DE

Leia mais

Soluções de engenharia fundamentadas no PI System: uma mudança cultural na mineração CSN

Soluções de engenharia fundamentadas no PI System: uma mudança cultural na mineração CSN Soluções de engenharia fundamentadas no PI System: uma mudança cultural na mineração CSN Graciana Oliveira, Eng. / João Cunha, Eng. 06-jun-2017 CSN Companhia Siderúrgica Nacional História Resumida - CSN

Leia mais

Uma abordagem prática sobre a qualidade granuloquímica do ROM no fluxo minausina utilizando tecnologia de posicionamento em alta precisão Área de

Uma abordagem prática sobre a qualidade granuloquímica do ROM no fluxo minausina utilizando tecnologia de posicionamento em alta precisão Área de Uma abordagem prática sobre a qualidade granuloquímica do ROM no fluxo minausina utilizando tecnologia de posicionamento em alta precisão Área de concentração: Tecnologia Mineral - Tratamento de Minérios

Leia mais

EXECUÇÃO DE PLANOS OPERACIONAIS UTILIZANDO SIMULAÇÃO CONDICIONAL

EXECUÇÃO DE PLANOS OPERACIONAIS UTILIZANDO SIMULAÇÃO CONDICIONAL EXECUÇÃO DE PLANOS OPERACIONAIS UTILIZANDO SIMULAÇÃO CONDICIONAL Rondinelli Sousa, USP, Mestrando. Carlos Carrasco, USP, Mestrando. Giorgio de Tomi, USP, Prof. Associado. Departamento de Engenharia de

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO E ESTUDOS DE CREPITAÇÃO DE UM MINÉRIO DE MANGANÊS DA REGIÃO DE DOM SILVÉRIO-MG*

CARACTERIZAÇÃO E ESTUDOS DE CREPITAÇÃO DE UM MINÉRIO DE MANGANÊS DA REGIÃO DE DOM SILVÉRIO-MG* CARACTERIZAÇÃO E ESTUDOS DE CREPITAÇÃO DE UM MINÉRIO DE MANGANÊS DA REGIÃO DE DOM SILVÉRIO-MG* Bárbara Dornelas de Assis 1 Érica Linhares Reis 2 Guilherme Henrique Ferreira Olivares Solis 3 Anderson Silveira

Leia mais

Duração: 4 anos. Técnico em Meio Ambiente - Campus Laranjal do Jari

Duração: 4 anos. Técnico em Meio Ambiente - Campus Laranjal do Jari Este curso destinase a estudantes que concluíram o Ensino Fundamental em idade escolar regular. A matriz curricular oferta componentes (disciplinas) da formação geral e da formação profissional, obedecendo

Leia mais

Disciplina SER 300 Introdução ao Geoprocessamento Relatório - Laboratório 5 : Geoestatística Linear

Disciplina SER 300 Introdução ao Geoprocessamento Relatório - Laboratório 5 : Geoestatística Linear Disciplina SER 300 Introdução ao Geoprocessamento Relatório - Laboratório 5 : Geoestatística Linear Aluna: Camille Lanzarotti Nolasco Junho/ 2011 1 INTRODUÇÃO No presente laboratório foi possível aplicar

Leia mais

RECONCILIAÇÃO: ESTUDO DE CASO NAS MINAS DE FERRO DE CARAJÁS

RECONCILIAÇÃO: ESTUDO DE CASO NAS MINAS DE FERRO DE CARAJÁS RECONCILIAÇÃO: ESTUDO DE CASO NAS MINAS DE FERRO DE CARAJÁS João Augusto Hilário, CVRD, Planejamento de Lavra a Longo Prazo, DIMA joao.hilario@cvrd.com.br Tamara Abdala, CVRD, Engenharia de Produtos, DIFN

Leia mais

UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Laboratório de Topografia de UNICAP LABTOP Topografia 1. Escalas

UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Laboratório de Topografia de UNICAP LABTOP Topografia 1. Escalas UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Laboratório de Topografia de UNICAP LABTOP Topografia 1 Escalas Recife, 2014 Definição de Escala É a relação matemática constante entre o comprimento de uma linha

Leia mais

GEOLOGIA E DESENVOLVIMENTO DO PROJETO VALE DO RIO PARDO DISTRITO FERRÍFERO DO NORTE DE MINAS GERAIS

GEOLOGIA E DESENVOLVIMENTO DO PROJETO VALE DO RIO PARDO DISTRITO FERRÍFERO DO NORTE DE MINAS GERAIS GEOLOGIA E DESENVOLVIMENTO DO PROJETO VALE DO RIO PARDO DISTRITO FERRÍFERO DO NORTE DE MINAS GERAIS A Sul Americana de Metais E NÃO SABENDO QUE ERA IMPOSSÍVEL, FOI LÁ E FEZ A Sul Americana de Metais Subsidiária

Leia mais

TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES I SERVIÇOS PRELIMINARES TERRAPLANAGEM

TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES I SERVIÇOS PRELIMINARES TERRAPLANAGEM TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES I SERVIÇOS PRELIMINARES TERRAPLANAGEM UNIDADE 01 [2019/1] PROFESSORA: MOEMA CASTRO DISCIPLINA: TECON I IFBA FEIRA DE SANTANA MATERIAL DE APOIO AZEREDO, HÉLIO ALVES DE. O EDIFÍCIO

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DA SUPERFÍCIE ESPECÍFICA DE PELLET FEED POR ADSORÇÃO DE NITROGÊNIO

AVALIAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DA SUPERFÍCIE ESPECÍFICA DE PELLET FEED POR ADSORÇÃO DE NITROGÊNIO AVALIAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DA SUPERFÍCIE ESPECÍFICA DE PELLET FEED POR ADSORÇÃO DE NITROGÊNIO G. F. Rodrigues 1,a, V B Telles 1, J A.S. Tenório 1, D C. R. Espinosa 1 E-mail: a girleyf@gmail.com Endereço:

Leia mais

ESTUDO PARA RECUPERAÇÃO DO REJEITO FINAL DA FLOTAÇÃO*

ESTUDO PARA RECUPERAÇÃO DO REJEITO FINAL DA FLOTAÇÃO* ESTUDO PARA RECUPERAÇÃO DO REJEITO FINAL DA FLOTAÇÃO* Anderson William Henrique Satini 1 João Paulo Sousa Coelho Wellington Ribeiro Moreira 3 Adriana Baldessin Costa Wesley Paulino 5 Resumo A redução do

Leia mais

Integração de dados de sondagens e desmontes para a construção de um modelo geológico de um depósito mineral filoniano

Integração de dados de sondagens e desmontes para a construção de um modelo geológico de um depósito mineral filoniano XIX Encontro Nacional do Colégio de Engenharia Geológica e de Minas Integração de dados de sondagens e desmontes para a construção de um modelo geológico de um depósito mineral filoniano André Oliveira

Leia mais

Geometalurgia Aplicada na Mina de Zinco de Vazante, Minas Gerais

Geometalurgia Aplicada na Mina de Zinco de Vazante, Minas Gerais Geometalurgia Aplicada na Mina de Zinco de Vazante, Minas Gerais EXPLORAÇÃO MINERAL 18/05/2016 Apresentando a usina de Vazante 6 1 5 4 3 2 1 - Britagem 4 - Flotação 2 - Formação de Pilha 5 - Espessamento

Leia mais

PROCESSO SELETIVO DE MESTRADO 2019 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 22/01/2019 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: LAVRA DE MINAS CHAVE DE RESPOSTAS

PROCESSO SELETIVO DE MESTRADO 2019 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 22/01/2019 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: LAVRA DE MINAS CHAVE DE RESPOSTAS Universidade Federal de Ouro Preto PROCESSO SELETIVO DE MESTRADO 2019 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 22/01/2019 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: LAVRA DE MINAS CHAVE DE RESPOSTAS Instruções aos candidatos: 1)

Leia mais

Topografia e Cartografia Prof.Fernando Botelho e Diogo Maia. Escalas

Topografia e Cartografia Prof.Fernando Botelho e Diogo Maia. Escalas Topografia e Cartografia Prof.Fernando Botelho e Diogo Maia Escalas Recife, 2014 PLANO TOPOGRÁFICO 2 Levantamento Planimétrico 3 Levantamento Planimétrico Projeção Ortogonal 4 Levantamento Planimétrico

Leia mais

USO DE TÉCNICAS GEOESTATÍSTICAS PARA O PLANEJAMENTO DAS ATIVIDADES DE RESGATE DE FLORA EM ÁREAS DE SUPRESSÃO

USO DE TÉCNICAS GEOESTATÍSTICAS PARA O PLANEJAMENTO DAS ATIVIDADES DE RESGATE DE FLORA EM ÁREAS DE SUPRESSÃO USO DE TÉCNICAS GEOESTATÍSTICAS PARA O PLANEJAMENTO DAS ATIVIDADES DE RESGATE DE FLORA EM ÁREAS DE SUPRESSÃO André Luís Casarin Rochelle Biólogo Pós-Dr. em Ecologia Fabiana Bonani Bióloga Mestre em Recursos

Leia mais

AS MÁQUINAS DE MEDIR POR COORDENADAS (MMC)

AS MÁQUINAS DE MEDIR POR COORDENADAS (MMC) AS MÁQUINAS DE MEDIR POR COORDENADAS (MMC) Tópicos que serão explorados na aula Introdução Tipos de MMCs Sistema de medição (as réguas e apalpadores) Programas computacionais Erros Compensação (Calibração

Leia mais

Rem: Revista Escola de Minas ISSN: Escola de Minas Brasil

Rem: Revista Escola de Minas ISSN: Escola de Minas Brasil Rem: Revista Escola de Minas ISSN: 0370-4467 editor@rem.com.br Escola de Minas Brasil Ascarza Flores, Belisario; Eyer Cabral, Ivo Análise de sensibilidade na otimização econômica de uma cava Rem: Revista

Leia mais

Espacialização do Subsolo com Dados de Sondagens a Percussão e Mista Através do Software RockWorks

Espacialização do Subsolo com Dados de Sondagens a Percussão e Mista Através do Software RockWorks Espacialização do Subsolo com Dados de Sondagens a Percussão e Mista Através do Software RockWorks Vinícius Resende Domingues Centro Universitário de Brasília, Brasília, Brasil, vinicius.rdomingues@gmail.com

Leia mais

MMX Mineração e Metálicos S.A. Notas Explicativas aos Relatórios de Certificação de Recursos e Reservas. Maio/07

MMX Mineração e Metálicos S.A. Notas Explicativas aos Relatórios de Certificação de Recursos e Reservas. Maio/07 MMX Mineração e Metálicos S.A. Notas Explicativas aos Relatórios de Certificação de Recursos e Reservas Maio/07 Introdução O objetivo deste relatório é apresentar um resumo dos relatórios da Auditoria

Leia mais

O QUE FAZEMOS. CÁLCULO DE VOLUMES de pilhas de minérios ou outros materiais para inventários

O QUE FAZEMOS. CÁLCULO DE VOLUMES de pilhas de minérios ou outros materiais para inventários Nossa missão é capturar fotos aéreas com drones e usar as informações contidas nestas imagens para criar produtos que facilitem o gerenciamento e agreguem valor ao seu negócio MINERAÇÃO O QUE FAZEMOS A

Leia mais

5 APRESENTAÇÃO E ANALISE DOS RESULTADOS

5 APRESENTAÇÃO E ANALISE DOS RESULTADOS 97 5 APRESENTAÇÃO E ANALISE DOS RESULTADOS 5.1. Modelagem geológica da área Neste estudo utilizaram-se 162 sondagens, das quais 96 sondagens são curtas (feitos no interior da mina) e 66 sondagens são longas

Leia mais

PESQUISA MINERAL I. Professora: Thaís Dornelas

PESQUISA MINERAL I. Professora: Thaís Dornelas PESQUISA MINERAL I Professora: Thaís Dornelas Unidade 05 PESQUISA MINERAL Conceitos básicos de prospecção mineral EMENTA Fundamentos da pesquisa mineral (conceitos básicos) Métodos de pesquisa mineral

Leia mais

Novas Tecnologias. Aplicações do Scanner a Laser I-SiTE para levantamentos topográficos. Resumo. Abstract. Antônio Carlos Pereira Rocha

Novas Tecnologias. Aplicações do Scanner a Laser I-SiTE para levantamentos topográficos. Resumo. Abstract. Antônio Carlos Pereira Rocha Novas Tecnologias Aplicações do Scanner a Laser I-SiTE para levantamentos topográficos Antônio Carlos Pereira Rocha Engenheiro de Minas, Gerente da Maptek do Brasil E-mail: antonio.carlos@maptek.com.br

Leia mais

USO DA TECNOLOGIA LASER SCANNER NA MENSURAÇÃO DE DISTÂNCIAS

USO DA TECNOLOGIA LASER SCANNER NA MENSURAÇÃO DE DISTÂNCIAS USO DA TECNOLOGIA LASER SCANNER NA MENSURAÇÃO DE DISTÂNCIAS Allan W. F. N. da SILVEIRA 1 ; Fabio L. ALBARICI 2 ; Paulo A. F. BORGES 3 RESUMO A tecnologia Laser Scanner facilita a aquisição de dados espaciais,

Leia mais

Fechamento de Mina Aspectos Ambientais e Sócio-econômicos

Fechamento de Mina Aspectos Ambientais e Sócio-econômicos Fechamento de Mina Aspectos Ambientais e Sócio-econômicos Centro Mineiro de Referência em Resíduos, Belo Horizonte 28 e 29 de maio de 2008 João César de Freitas Pinheiro Geólogo, Ph.D. Diretor Geral Adjunto

Leia mais

Título do projeto: Linha de Pesquisa: Justificativa/motivação para realização do projeto: Objetivos:

Título do projeto: Linha de Pesquisa: Justificativa/motivação para realização do projeto: Objetivos: Título do projeto: Caracterização químico-mineralógica-microestrutural de minério de ferro do Quadrilátero Ferrífero visando à produção de granulado Linha de Pesquisa: Tecnologia Mineral Caracterização

Leia mais

Grade curricular do curso de graduação em Geologia da Universidade Federal do Espírito Santo

Grade curricular do curso de graduação em Geologia da Universidade Federal do Espírito Santo 1 ENG 05501 Álgebra Linear e Geometria Analítica - Obr 30-30-0 3 60 1 ENG 05504 Cálculo I - Obr 30-30-0 3 60 1 ZOO 05228 Química Básica - Obr 15-0-30 2 45 1 DPV 05631 Ecologia Básica - Obr 60-0-0 4 60

Leia mais

O objetivo da Topografia é, representar graficamente uma porção limitada do terreno, através das etapas:

O objetivo da Topografia é, representar graficamente uma porção limitada do terreno, através das etapas: O objetivo da Topografia é, representar graficamente uma porção limitada do terreno, através das etapas: 1. Materialização de um eixo de referência no terreno ao qual serão amarrados todos os pontos julgados

Leia mais

LIFE OF MINE METODOLOGIA DE PLANEJAMENTO MINERAL INTEGRAL DA ANGLO AMERICAN

LIFE OF MINE METODOLOGIA DE PLANEJAMENTO MINERAL INTEGRAL DA ANGLO AMERICAN LIFE OF MINE METODOLOGIA DE PLANEJAMENTO MINERAL INTEGRAL DA ANGLO AMERICAN Plc. 0 INTRODUÇÃO 1 A Anglo American Plc: Fundada em 1917 na África do Sul, a Anglo American é um dos maiores grupos de mineração

Leia mais

Construção de barragens e passagens molhadas com uso do solo Aula 3

Construção de barragens e passagens molhadas com uso do solo Aula 3 Construção de barragens e passagens molhadas com uso do solo Aula 3 1. Barragens São estruturas artificiais construídas no leito de um rio ou canal para acumular águas com diversas funções: Obtenção de

Leia mais

Influência das concentrações de amina e de amido e do ph na flotação de minérios de ferro da Mina do Pico

Influência das concentrações de amina e de amido e do ph na flotação de minérios de ferro da Mina do Pico nfluência das concentrações de amina e de amido e do ph na flotação de minérios de ferro da Mina do Pico E. B. CASTR0 1 ; M. R. CRUZ 1 ; A. E. C. PERES 2 ;H. D. G. TURRER 2 () Minerações Brasileiras Reunidas-

Leia mais

Hely Simões Gurgel et al.

Hely Simões Gurgel et al. Mineração Concentração de itabirito silicoso da Mina do Sapecado/Complexo Pico - MBR, empregando o classificador hidráulico de fluxo transversal crossflow Hely Simões Gurgel Eng./MBR, Mestrando do PPGEM/DEMIN/EM/UFOP

Leia mais

GRADE HORÁRIA 1º SEMESTRE DE 2017

GRADE HORÁRIA 1º SEMESTRE DE 2017 1 º Período - 1 º Semestre Turno: Noite Sala: N º de Alunos: Introdução ao Cálculo Química Geral Introdução ao Cálculo Introdução à Engenharia Geometria Analítica e Álgebra Linear Introdução ao Cálculo

Leia mais

MEMÓRIA DESCRITIVA THE GROUND IS OUR CHALLENGE CLIENTE:

MEMÓRIA DESCRITIVA THE GROUND IS OUR CHALLENGE CLIENTE: THE GROUND IS OUR CHALLENGE CLIENTE: DESIGNAÇÃO: ETAR DO FUNCHAL (2ª FASE) - PROJETO DE CONSOLIDAÇÃO ESTRUTURAL DA ENCOSTA SOBRANCEIRA AO ARRUAMENTO DE ACESSO - FUNCHAL ESPECIALIDADE: FASE PROJETO DE EXECUÇÃO

Leia mais

CONCENTRAÇÃO SELETIVA SOLUÇÃO TÉCNICA, ECONÔMICA E AMBIENTAL PARA CONCENTRAÇÃO DE FINOS DE MINÉRIO DE FERRO

CONCENTRAÇÃO SELETIVA SOLUÇÃO TÉCNICA, ECONÔMICA E AMBIENTAL PARA CONCENTRAÇÃO DE FINOS DE MINÉRIO DE FERRO Novas ideias para um novo tempo CONCENTRAÇÃO SELETIVA SOLUÇÃO TÉCNICA, ECONÔMICA E AMBIENTAL PARA CONCENTRAÇÃO DE FINOS DE MINÉRIO DE FERRO Outubro, 2017 1 MOPE E PARCEIROS Estamos trazendo um aporte de

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO. Ref.: ICP / TAC n.º 006/2008 de 29 de setembro de Participaram da vistoria os seguintes representantes:

RELATÓRIO TÉCNICO. Ref.: ICP / TAC n.º 006/2008 de 29 de setembro de Participaram da vistoria os seguintes representantes: PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO MUNICÍPIO DE CRICIÚMA RELATÓRIO TÉCNICO RELATÓRIO N.º 004/2011 Origem: ATEC PRM/Criciúma Destino: Darlan Airton Dias Procurador da República Ref.: ICP 1.33.003.001011/2005-01

Leia mais

NI Technical Report on Resources MMX Mineração e Metálicos S.A. AVG/Minerminas Brasil

NI Technical Report on Resources MMX Mineração e Metálicos S.A. AVG/Minerminas Brasil NI 43-101 MMX Mineração e Metálicos S.A. AVG/Minerminas Brasil Preparado para: MMX Mineração e Metálicos S.A. Avenida Prudente de Morais, 1250 Belo Horizonte, Minas Gerais Brasil SRK Projeto Número: 162705

Leia mais

OTIMIZAÇÃO DA RELAÇÃO TEOR/RECUPERAÇÃO DE UMA CÉLULA DE FLOTAÇÃO PNEUMÁTICA

OTIMIZAÇÃO DA RELAÇÃO TEOR/RECUPERAÇÃO DE UMA CÉLULA DE FLOTAÇÃO PNEUMÁTICA OTIMIZAÇÃO DA RELAÇÃO TEOR/RECUPERAÇÃO DE UMA CÉLULA DE FLOTAÇÃO PNEUMÁTICA SILVA, A.Q.N. 1, GALERY, R. 2, MONTENEGRO, L.C.M. 3, FERREIRA, K.C. 4 1 Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Programa

Leia mais

INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SENSORIAMENTO REMOTO DIVISÃO DE PROCESSAMENTO DE IMAGENS

INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SENSORIAMENTO REMOTO DIVISÃO DE PROCESSAMENTO DE IMAGENS INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SENSORIAMENTO REMOTO DIVISÃO DE PROCESSAMENTO DE IMAGENS SER-300: INTRODUÇÃO AO GEOPROCESSAMENTO Laboratório III: Modelagem Numérica

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO GEOMETALÚRGICA E MODELAGEM GEOESTATÍSTICA DA MINA BRUCUTU- QUADRILÁTERO FERRÍFERO (MG)

CARACTERIZAÇÃO GEOMETALÚRGICA E MODELAGEM GEOESTATÍSTICA DA MINA BRUCUTU- QUADRILÁTERO FERRÍFERO (MG) CARACTERIZAÇÃO GEOMETALÚRGICA E MODELAGEM GEOESTATÍSTICA DA MINA BRUCUTU- QUADRILÁTERO FERRÍFERO (MG) Arroyo C E O., 2014, Caracterização Geometalúrgica e Modelagem Geoestatística da mina de Brucutu FUNDAÇÃO

Leia mais

CONSTRUÇÃO DE MAQUETE DE RELEVO DO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA-PR

CONSTRUÇÃO DE MAQUETE DE RELEVO DO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA-PR 15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA

Leia mais

RADIAÇÃO POTENCIAL DISPONÍVEL PARA PRODUÇÃO DE MAMONA EM SUPERFÍCIE INCLINADA

RADIAÇÃO POTENCIAL DISPONÍVEL PARA PRODUÇÃO DE MAMONA EM SUPERFÍCIE INCLINADA RADIAÇÃO POTENCIAL DISPONÍVEL PARA PRODUÇÃO DE MAMONA EM SUPERFÍCIE INCLINADA Pedro Castro Neto, Antonio Carlos Fraga, Luiz Gonsaga de Carvalho e Tiago Bernardes UFLA, pedrocn@ufla.br; fraga@ufla.br; gonsaga@ufla.br

Leia mais

Redalyc. Sistema de Informação Científica. Gomes, Marcos Antônio; Pereira, Carlos Alberto; Clark Peres, Antônio Eduardo

Redalyc. Sistema de Informação Científica. Gomes, Marcos Antônio; Pereira, Carlos Alberto; Clark Peres, Antônio Eduardo Redalyc Sistema de Informação Científica Rede de Revistas Científicas da América Latina o Caribe, a Espanha e Portugal Gomes, Marcos Antônio; Pereira, Carlos Alberto; Clark Peres, Antônio Eduardo Caracterização

Leia mais

DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO

DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO ESTUDO TRANSIENTE HIDRAULICO OBJETIVO Definir critérios para elaboração de Estudo de Transientes Hidráulicos em tubulações sob pressão. As seguintes situações de operação devem ser avaliadas quanto à possibilidade

Leia mais

COKRIGAGEM. Aplicação da cokrigagem

COKRIGAGEM. Aplicação da cokrigagem COKRIGAGEM Procedimento geoestatístico segundo o qual diversas variáveis regionalizadas podem ser estimadas em conjunto, com base na correlação espacial entre si. É uma extensão multivariada do método

Leia mais

2º Período Eixo Disciplina CH/aula Pré-requisito Co-requisito 2 Física I 60 Cálculo I 7 Introdução à Prática Experimental 30 X X

2º Período Eixo Disciplina CH/aula Pré-requisito Co-requisito 2 Física I 60 Cálculo I 7 Introdução à Prática Experimental 30 X X ENGENHARIA DE MINAS Atualização em abril/2016 Válida para 1º/2016 MATRIZ CURRICULAR 1º Período 6 Contexto Social e Profissional do Engenheiro de 30 Minas 2 Química 60 Laboratório de Química 6 Português

Leia mais

ENGENHARIA DE MINAS Atualização em dezembro/2018 Válida para 2018/2 º

ENGENHARIA DE MINAS Atualização em dezembro/2018 Válida para 2018/2 º ENGENHARIA DE MINAS Atualização em dezembro/2018 Válida para 2018/2 º MATRIZ CURRICULAR 1º Período 6 4ENGM.101 Contexto Social e Profissional do Engenheiro 30 de Minas 2 4ENGM.102 Química 60 Laboratório

Leia mais

MANUAL DE PROJETOS DE SANEAMENTO MPS MÓDULO DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE SANEAMENTO ESTUDO DOS TRANSITÓRIOS HIDRÁULICOS

MANUAL DE PROJETOS DE SANEAMENTO MPS MÓDULO DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE SANEAMENTO ESTUDO DOS TRANSITÓRIOS HIDRÁULICOS MÓDULO VERSÃO 2018 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. ANÁLISES DOS TRANSITÓRIOS HIDRÁULICOS... 3 3. SOFTWARE... 4 4. CONDIÇÕES DE CONTORNO... 4 5. CENÁRIOS... 5 6. ALTERNATIVA ÓTIMA... 6 7. APRESENTAÇÃO... 7

Leia mais

ESTUDO DE CASO: ESPIRAIS CONVENCIONAIS X ESPIRAIS DE GRANDE DIÂMETRO*

ESTUDO DE CASO: ESPIRAIS CONVENCIONAIS X ESPIRAIS DE GRANDE DIÂMETRO* ESTUDO DE CASO: ESPIRAIS CONVENCIONAIS X ESPIRAIS DE GRANDE DIÂMETRO* Carlos Magno de Lima Leonel 1 Juliana Cristina Freitas Da Silva 2 Marcus Vinicius Cunha Lopes 3 Paulo Henrique Santana 4 Simão Célio

Leia mais

COMPARAÇÃO DE DADOS TOPOGRÁFICOS DE DOCUMENTOS DE CARTÓRIO DE REGISTRO DE IMÓVEL VERSUS DADOS DE EQUIPAMENTOS DA TOPOGRAFIA

COMPARAÇÃO DE DADOS TOPOGRÁFICOS DE DOCUMENTOS DE CARTÓRIO DE REGISTRO DE IMÓVEL VERSUS DADOS DE EQUIPAMENTOS DA TOPOGRAFIA COMPARAÇÃO DE DADOS TOPOGRÁFICOS DE DOCUMENTOS DE CARTÓRIO DE REGISTRO DE IMÓVEL VERSUS DADOS DE EQUIPAMENTOS DA TOPOGRAFIA Mário J. G. Oliveira 1 ; Samuel S.S. Pinto 2 ; Fabiana R. Cotrim 3 RESUMO O trabalho

Leia mais

AS MÁQUINAS DE MEDIR POR COORDENADAS (MMC)

AS MÁQUINAS DE MEDIR POR COORDENADAS (MMC) AS MÁQUINAS DE MEDIR POR COORDENADAS (MMC) ERROS ERROS ERRO DE ABBÈ ERROS ERROS GEOMÉTRICOS Erros de Translação Retilineidade horizontal YAW Retilineidade vertical Erro de posição Erros de Rotação Erro

Leia mais

DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DE MINAS GERAIS SETOR TÉCNICO-CIENTÍFICO

DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DE MINAS GERAIS SETOR TÉCNICO-CIENTÍFICO DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DE MINAS GERAIS SETOR TÉCNICO-CIENTÍFICO CONSTRUÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMA DE AERONAVE REMOTAMENTE PILOTADA COMO FERRAMENTA DE

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA DE UM PROTOMINÉRIO DE MANGANÊS DA REGIÃO DE CORRENTINA NA BAHIA

CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA DE UM PROTOMINÉRIO DE MANGANÊS DA REGIÃO DE CORRENTINA NA BAHIA CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA DE UM PROTOMINÉRIO DE MANGANÊS DA REGIÃO DE CORRENTINA NA BAHIA AMORIM, D.G. 1, SALOMONI, I.A. 2, REIS, E.L. 3 1 Universidade Federal de Ouro Preto, e-mail: danielagiroto@gmail.com

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA DO MINÉRIO DE FOSFATO ULTRAFINOS DE CATALÃO

CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA DO MINÉRIO DE FOSFATO ULTRAFINOS DE CATALÃO CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA DO MINÉRIO DE FOSFATO ULTRAFINOS DE CATALÃO BORGES, J.P. 1, BERGERMAN, M.G. 2 1 Universidade Federal de Goiás (UFG - Câmpus Catalão), Departamento de Engenharia de Minas, e-mail:

Leia mais

ESTUDOS DE CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA EM AMOSTRAS DE MINÉRIO DE FERRO DE BAIXO TEOR

ESTUDOS DE CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA EM AMOSTRAS DE MINÉRIO DE FERRO DE BAIXO TEOR ESTUDOS DE CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA EM AMOSTRAS DE MINÉRIO DE FERRO DE BAIXO TEOR S. S. CARMO 1, D. ULIANA 1, H. KAHN 1 e M. M. L. TASSINARI 1 1 Depto. de Eng. de Minas e de Petróleo da Escola Politécnica

Leia mais

XI NOVOS CASOS DE SUCESSO EM EXPLORAÇÃO MINERAL E DESENVOLVIMENTO DE MINAS NO BRASIL. Ouro Preto MG, 23 de maio de 2012

XI NOVOS CASOS DE SUCESSO EM EXPLORAÇÃO MINERAL E DESENVOLVIMENTO DE MINAS NO BRASIL. Ouro Preto MG, 23 de maio de 2012 XI NOVOS CASOS DE SUCESSO EM EXPLORAÇÃO MINERAL E DESENVOLVIMENTO DE MINAS NO BRASIL Ouro Preto MG, 23 de maio de 2012 1 Agenda 1. INTRODUÇÃO Localização Histórico 2. PROVÍNCIA CUPRÍFERA DO VALE DO RIO

Leia mais

BALANÇO ENERGÉTICO: DISPONIBILIDADE DE RADIAÇÃO PARA PLANTIOS EM SUPERFÍCIE INCLINADA

BALANÇO ENERGÉTICO: DISPONIBILIDADE DE RADIAÇÃO PARA PLANTIOS EM SUPERFÍCIE INCLINADA BALANÇO ENERGÉTICO: DISPONIBILIDADE DE RADIAÇÃO PARA PLANTIOS EM SUPERFÍCIE INCLINADA Pedro Castro Neto 1 Antonio Carlos Fraga 2 Antonio Augusto Aguilar Dantas 3 Luiz Gonsaga de Carvalho 3 Tiago Bernardes

Leia mais

Rem: Revista Escola de Minas ISSN: Escola de Minas Brasil

Rem: Revista Escola de Minas ISSN: Escola de Minas Brasil Rem: Revista Escola de Minas ISSN: 0370-4467 editor@rem.com.br Escola de Minas Brasil Faria Junior, Agenor de; Tomi, Giorgio de; Sant'Agostino, Lilia M.; Costa, João Felipe Coimbra Leite O impacto do tipo

Leia mais

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS DEPARTAMENTO DE MINAS E CONSTRUÇÃO CIVIL GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE MINAS

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS DEPARTAMENTO DE MINAS E CONSTRUÇÃO CIVIL GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE MINAS CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS DEPARTAMENTO DE MINAS E CONSTRUÇÃO CIVIL GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE MINAS LUCAS ROBÉRIO BERNARDES SILVA ESTUDO DO IMPACTO CAUSADO NO RESULTADO DO

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CURSO DE ENGENHARIA GEOLÓGICA (BACHARELADO) - 2018/1(currículo 2) CAMPUS OURO PRETO ARQ208 GEOMETRIA DESCRITIVA 90 108 4 2 1 EFD301 EDUCACAO FISICA E DESPORTOS I 30 36 0 2 1 GEO151 GEOLOGIA GERAL 75 90

Leia mais

LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE PROJETOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL

LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE PROJETOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE PROJETOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL Prof: Helano Abreu hasantos@sfiec.org.br www.profhelanoabreu.wordpress.com 1 PROJETO TOPOGRÁFICO 2 O que é Topografia? ETIMOLOGIA: A palavra TOPOGRAFIA

Leia mais

Figura 1 Mapa de localização do Depósito Pilar (fonte: arquivos MSOL/2006)

Figura 1 Mapa de localização do Depósito Pilar (fonte: arquivos MSOL/2006) LISTA DAS FIGURAS Figura 1 Mapa de localização do Depósito Pilar (fonte: arquivos MSOL/2006) Figura 2 - Mapa geológico simplificado do Cráton do São Franciso (segundo Schobbenhaus e Bellizzia, 2000); Limites

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS TOPOGRÁFICOS

TERMO DE REFERÊNCIA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS TOPOGRÁFICOS TERMO DE REFERÊNCIA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS TOPOGRÁFICOS 1. Escopo 1.1. Levantamento Planialtimétrico Cadastral Execução de levantamento planialtimétrico cadastral conforme serviços abaixo especificados,

Leia mais

ALGUNS ASPECTOS IMPORTANTES DA PROSPECÇÃO MINERAL DE CROMO USANDO TÉCNICAS DE GEOPROCESSAMENTO

ALGUNS ASPECTOS IMPORTANTES DA PROSPECÇÃO MINERAL DE CROMO USANDO TÉCNICAS DE GEOPROCESSAMENTO SER - 300 - INTRODUÇÃO AO GEOPROCESSAMENTO Laboratório 4 Álgebra de Mapas ALGUNS ASPECTOS IMPORTANTES DA PROSPECÇÃO MINERAL DE CROMO USANDO TÉCNICAS DE GEOPROCESSAMENTO Professor(es) coordenador(es): Dr.

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO AUTOMÁTICA DE AGLOMERADOS DE MINÉRIO DE FERRO

CARACTERIZAÇÃO AUTOMÁTICA DE AGLOMERADOS DE MINÉRIO DE FERRO CARACTERIZAÇÃO AUTOMÁTICA DE AGLOMERADOS DE MINÉRIO DE FERRO Alunos: Debora Turon Wagner e Gustavo Schinazi Orientador: Sidnei Paciornik Introdução O consumo específico do aço vem crescendo ao longo dos

Leia mais

DESENHO TÉCNICO TOPOGRÁFICO

DESENHO TÉCNICO TOPOGRÁFICO DESENHO TÉCNICO TOPOGRÁFICO Fundamentos e Noções Gerais Prof. Luís Vinícius Mundstock Porto de Souza Documentos Complementares NBR 8196 - Emprego de escalas em desenho técnico. NBR 8402, 8403 e 10126 -

Leia mais

MATÉRIAS-PRIMAS MINERAIS

MATÉRIAS-PRIMAS MINERAIS ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE MINAS E DE PETRÓLEO MATÉRIAS-PRIMAS MINERAIS RECURSOS MINERAIS FERROSOS - ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO RECURSOS MINERAIS FERROSOS

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL. Escola de Engenharia

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL. Escola de Engenharia MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Escola de Engenharia Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Minas, Metalúrgica e Materiais PPGEM ANÁLISE DE INCERTEZA ASSOCIADA À DETERMINAÇÃO

Leia mais

Com base no teste desenvolvido por Lidefelt et al (51), foi desenvolvido um

Com base no teste desenvolvido por Lidefelt et al (51), foi desenvolvido um 64 4 METODOLOGIA Com base no teste desenvolvido por Lidefelt et al (51), foi desenvolvido um equipamento para avaliação da velocidade de fusão em fluxantes, onde a amostra sólida é colocada no interior

Leia mais

ALÉM DA RECONCILIAÇÃO UMA ABORDAGEM PRÓ- ATIVA NA UTILIZAÇÃO DE DADOS DE MINAS

ALÉM DA RECONCILIAÇÃO UMA ABORDAGEM PRÓ- ATIVA NA UTILIZAÇÃO DE DADOS DE MINAS ALÉM DA RECONCILIAÇÃO UMA ABORDAGEM PRÓ- ATIVA NA UTILIZAÇÃO DE DADOS DE MINAS Autor: Craig Morley (CEO Snowden) Apresentador: Paulo Laymen (Engenheiro de Minas Snowden) INTRODUÇÃO Reconciliação Tradicional

Leia mais

RESULTADOS COM ALTO TEOR DE OURO NAS CAVAS TAP AB1, AB2 E D SUL

RESULTADOS COM ALTO TEOR DE OURO NAS CAVAS TAP AB1, AB2 E D SUL COMUNICADO ASX de julho de 01 Código ASX: BDR RESULTADOS COM ALTO TEOR DE OURO NAS CAVAS TAP AB1, AB E D SUL Resultados do com alto teor em minério oxidado: F001 F0019 F000 F001 m @,99 g/t a partir de

Leia mais

ANÁLISE DE ROTA DE PENEIRAMENTO DE MINÉRIO DE FERRO NA ITM DA NAMISA S.A UM ESTUDO DE CASO

ANÁLISE DE ROTA DE PENEIRAMENTO DE MINÉRIO DE FERRO NA ITM DA NAMISA S.A UM ESTUDO DE CASO SÃO JOSÉ, TEXEIRA JUNIOR & PEREIRA (2017) ANÁLISE DE ROTA DE PENEIRAMENTO DE MINÉRIO DE FERRO NA ITM DA NAMISA S.A UM ESTUDO DE CASO F. SÃO JOSÉ 1, M. L. TEIXEIRA JUNIOR 2, C. A. PEREIRA 3 1 Programa de

Leia mais

VALIDAÇÃO DO MÉTODO DE PREPARAÇÃO DE AMOSTRAS DE OURO O LABPROC-IFR

VALIDAÇÃO DO MÉTODO DE PREPARAÇÃO DE AMOSTRAS DE OURO O LABPROC-IFR VALIDAÇÃO DO MÉTODO DE PREPARAÇÃO DE AMOSTRAS DE OURO O LABPROC-IFR Ana Karoline BEZERRA (1); Gilberto Custódio de SOUSA (2); Bruno Rodrigo Borges FER A DES (3); Antônio de Pádua Arlindo DA TAS (4); Franciolli

Leia mais

Topografia. Definição: Derivada das palavras gregas: Topos (lugar) Graphen (descrever) É a descrição de um lugar. Sheila R. Santos

Topografia. Definição: Derivada das palavras gregas: Topos (lugar) Graphen (descrever) É a descrição de um lugar. Sheila R. Santos Topografia Definição: Derivada das palavras gregas: Topos (lugar) Graphen (descrever) É a descrição de um lugar. 1 Topografia Definição: É o conjunto de princípios, métodos, aparelhos e convenções utilizados

Leia mais

Geologia. CAP 8 Mapas Geológicos e Geotécnicos

Geologia. CAP 8 Mapas Geológicos e Geotécnicos Geologia CAP 8 Mapas Geológicos e Geotécnicos Mapas Geológicos e Geotécnicos Definição Mapa geológico é aquele que mostra a distribuição dos tipos de rochas e de estruturas geológicas como fraturas, falhas,

Leia mais

MNT: MODELAGEM NUMÉRICA DE TERRENOS

MNT: MODELAGEM NUMÉRICA DE TERRENOS MNT: MODELAGEM NUMÉRICA DE TERRENOS LEB 450 Topografia e Geoprocessamento II Prof. Carlos A. Vettorazzi 1. Introdução MODELO : Representação da realidade sob a forma material (representação tangível) ou

Leia mais

7 NIVELAMENTO GEOMÉTRICO

7 NIVELAMENTO GEOMÉTRICO 7 NIVELAMENTO GEOMÉTRICO 44 7 NIVELAMENTO GEOMÉTRICO A partir dos dados mostrados nas planilhas anexas, pede-se determinar as cotas ajustadas dos pontos da poligonal levantada no campo, pelo processo de

Leia mais

MAPAS GEOLÓGICOS E GEOTÉCNICOS

MAPAS GEOLÓGICOS E GEOTÉCNICOS MAPAS GEOLÓGICOS E GEOTÉCNICOS Definição Mapas geológicos Mapa geológico é aquele que mostra a distribuição dos tipos de rochas e das estruturas geológicas como fraturas, falhas, dobras, posição das camadas,

Leia mais