ANÁLISE DO DESEMPENHO DE ALGUNS EMISSORES PARA SISTEMAS CENTER- PIVOT
|
|
- Raphael Marroquim de Almada
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ANÁLISE DO DESEMPENHO DE ALGUNS EMISSORES PARA SISTEMAS CENTER- PIVOT Nunes, Fernando 1, Mendes, João 2, Oliveira, Isaurindo 3 David, Filipa 4 1 Centro Oper. Tecno Regadio.Quinta da Saúde, Apartado Beja. fernando.nunes@cotr.pt 2 Centro Oper. Tecno Regadio.Quinta da Saúde, Apartado Beja. Joao.mendes@cotr.pt 3 Centro Oper. Tecno Regadio.Quinta da Saúde, Apartado Beja. isaurindo.oliveira@cotr.pt 3 Centro Oper. Tecno Regadio.Quinta da Saúde, Apartado Beja. filipa.david@mail.pt Palavras-chave: uniformidade, eficiência, intensidade pluviométrica, emissores e pivot. 1 - Introdução A larga expansão de pivots por todo o mundo, e também em Portugal, tem levado ao desenvolvimento de novas soluções técnicas no sentido da melhoria do desempenho destes equipamentos e no acréscimo da sua capacidade de adaptação aos mais diversos tipos de solos. Estes progressos têm ocorrido principalmente ao nível do desenvolvimento de novos tipos emissores e de novas formas de distribuição de água. Inicialmente, o objectivo principal começou por ser a diminuição da pressão de funcionamento, de modo a reduzir custos com a bombagem. Como consequência, os emissores de impacto foram substituídos, em larga escala, pelos emissores do tipo nebulizador, também conhecidos como sprays, cuja utilização é ainda hoje bastante comum. Contudo, a sua aplicação implica a redução do alcance de aspersão, e consequentemente, o aumento da intensidade pluviométrica ao longo do pivot, que poderá implicar problemas a nível agronómico e ambiental. Recentemente, os últimos avanços passaram pela melhoria da uniformidade de aplicação de água e pela tentativa de reduzir a intensidade pluviométrica através do aumento do alcance de aspersão, ainda com o emprego de pressões relativamente baixas. Diversos estudos foram desenvolvidos no sentido de avaliar o desempenho dos vários tipos de emissores. Segundo Montero et al. 1997, o principal factor que afecta a uniformidade num pivot é o correcto dimensionamento e manutenção dos emissores. Noutro estudo, Hanson e Orlofff 1996 concluíram que os emissores do tipo rotator atingiam melhores uniformidades que os sprays e que nestes, a uniformidade aumentava com o aumento da velocidade do vento.também se verificou que as perdas de água por arrastamento pelo vento e por evaporação aumentam com o aumento da distância entre o emissor e o solo - Montero el al Também a intensidade de precipitação instantânea que se verifica na extremidade de um pivot é um factor importante na escolha de um emissor, principalmente em pivots de grande comprimento, e quando o relevo propicia à ocorrência de escoamento superficial. Do trabalho que tem vindo a ser realizado pelo COTR no âmbito da avaliação do desempenho de pivots (Oliveira et al 2004), tem se vindo a verificar que possíveis diferenças no que respeita à qualidade da rega - principalmente ao nível da uniformidade poderão estar associadas ao tipo de emissor. Neste sentido, e após várias tentativas feitas no sentido de explicar a razão da, por vezes, menos boa uniformidade de rega neste tipo de equipamentos, surgiu a possibilidade de testar e demonstrar o comportamento de alguns tipos de emissores, em colaboração com a empresa Nelson Irrigation
2 A partir do ensaio procurou-se quantificar a uniformidade e a eficiência de descarga de um conjunto de emissores da marca Nelson sprays, rotators e spinners -, assim como a intensidade pluviométrica máxima instantânea verificada na extremidade do pivot onde decorreram os ensaios (Fig.1). Figura 1 Avaliação efectuada com aspersores do tipo spray. Uma vez que o factor económico se assume como preponderante na escolha de uma carta de rega para um pivot, faz-se também uma pequena análise dos custos de aquisição e exploração para os emissores testados. Pretende-se, sobretudo, comparar o acréscimo de custos dos emissores rotativos face aos sprays. 2 - Material e Métodos Par avaliar e comparar o desempenho dos tipos de emissores, foi realizado um ensaio no pólo do COTR da Quinta da Saúde, utilizando um pivot com três torres e 150 m de raio que abrange uma área de 7 ha. O abastecimento de água é feito a partir de uma charca situada a 200 m do centro do pivot. Para realizar o ensaio procedeu-se, para cada tipo de emissor, e dentro de cada tipo, para diferentes tipos de pratos dispersores, à substituição dos emissores de origem por cada um dos emissores a ensaiar. Uma vez que os emissores de origem eram sprays, devido à maior exigência em termos de pressão dos rotators e spinners, foi necessário substituir o impulsor da bomba por outro que proporcionasse mais pressão para o mesmo caudal. A avaliação do desempenho de cada tipo de emissor baseou-se em avaliações feitas ao pivot de acordo com a metodologia proposta por Merrian e Keller 1978, e segundo as normas internacionais ASAE S436:1995 e ISO 11545:2001. Para a recolha de água foram utilizados pluviómetros com um diâmetro de 20 cm, espaçados de 3 em 3 m (Fig.1). Os ensaios realizados corresponderam a dez passagens do pivot sobre dois raios de pluviómetros para cada tipo de emissor obtendo-se assim uma amostra de vinte elementos (raios de pluviómetros) para cada modalidade. As modalidades de ensaio foram as seguintes: - 2 -
3 - Spray Nelson D3000 com prato turquesa (liso); - Spray Nelson D3000 com prato cinzento (24 estrias); - Spray Nelson D3000 com prato castanho (33 estrias); - Rotator Nelson R3000 com prato vermelho (6 estrias); - Rotator Nelson R3000 com prato turquesa (estrias múltiplas); - Rotator Nelson R3000 com prato azul 4 (estrias); - Spinner Nelson S3000 com prato vermelho (6 estrias com ângulo 12º); - Spinner Nelson S3000 com prato roxo (6 estrias com ângulo 20º); - Spinner Nelson S3000 com prato amarelo (estrias múltiplas); Todos os emissores foram montados em tubos de descida (drops) a uma altura ao solo de 2,5 m, com excepção do R3000 com prato azul que foi instalado a 4 m do solo sobre a tubagem do pivot. Foram utilizados reguladores de pressão de 10 psi (70 kpa), 15 psi (100 kpa) e 20 psi (140 kpa) respectivamente nos emissores Spray, Spinner e Rotator. As cartas de rega foram dimensionadas de forma a facultar um caudal unitário da ordem de 1,3 l.s -1.ha -1. Em todos os ensaios mantiveram-se constantes o caudal e a pressão medidos no centro do pivot. O caudal medido foi de 9,2 l.s -1 e a pressão, medida à entrada do primeiro lanço da rampa, foi de 120 kpa para os Sprays e de 180 kpa para os Rotators e Spinner. O caudal foi medido com um medidor volumétrico (tipo Woltman) à entrada do pivot e confirmado com um medidor de caudal ultrasónico portátil. Durante os ensaios foram registados os valores da temperatura, velocidade do vento e humidade relativa, a partir da estação agrometeorológica automática da Quinta da Saúde situada a 150 m. Os parâmetros utilizados para qualificar a uniformidade e a eficiência da aplicação da água foram o Coeficiente de Uniformidade de Heermann e Hein (CU) eq.(1) -, a Uniformidade de Distribuição (UD) eq.(2) - e a Eficiência de Descarga (ED) eq.(3). n D i Ci M c i= 1 CU = n Ci Di i= 1 (1) Em que: CU =Coeficiente de Heermann and Hein (%); N = número de pluviómetros; Ci = altura de água recolhida no pluviómetro i (mm); Di = média ponderada das alturas de água recolhidas (mm). M q UD = min 100 (2) M - 3 -
4 Em que: UD = Uniformidade de Distribuição (%) M qmin = média ponderada das alturas de água recolhidas no quartil mínimo (mm); M = média ponderada das alturas de água recolhidas (mm); ED = M Q T 3,6 A (3) Em que: ED = Eficiência de Descarga(%); M = média ponderada das alturas de água recolhidas (mm); Q = caudal total (m 3 s -1 ); T = tempo por volta para a dotação aplicada (h); A = área regada (m 2 ) Neste ensaio pretendeu-se também comparar as diferentes taxas de intensidade pluviométrica dos diferentes emissores. Esta taxa foi determinada de duas formas: pela medição directa com um udómetro registador automático colocado junto da última torre - a 135 m do centro do pivot - e pela medição da largura molhada no mesmo ponto de medição. No primeiro caso, o intervalo de integração para determinar a taxa de precipitação pelo udómetro registador automático foi de um minuto, enquanto que no segundo caso, a intensidade pluviométrica máxima instantânea foi estimada pela equação de Dillon (1972), assumindo o padrão de precipitação parabólico ou triangular - eq.(4). P k = K Q R r m (4) Em que: Pk= precipitação máxima de aplicação (mm.h -1 ) K= constante para o padrão (parábola K=5400; triângulo K=7200) Q= caudal do pivot (l.s -1 ) R= raio da área regada (m) R m = alcance dos aspersores na extremidade do pivot (m) 3 - Resultados No Quadro 1 resumem-se os valores máximos, médios e mínimos dos parâmetros medidos e os valores máximos e mínimos das variáveis climáticas monitorizadas. Relativamente à influência que estas variáveis teriam na uniformidade e na eficiência de descarga, para as condições dos ensaios realizados, não se conseguiram boas correlações que permitissem estabelecer o grau de influência de cada variável sobre a eficiência ou sobre a uniformidade
5 Tipo de emissor Quadro 1 Resumo dos ensaios para cada tipo de emissor. ED (%) UD (%) CU (%) Temperatura (ºC) Humidade Relativa (%) Velocidade do vento (km/h) Prato máx. med. mín. máx. med. mín. máx. med. mín. máx. mín. máx. mín. máx. mín. Spray D3000 Turquesa 94,2 83,5 68,8 89,6 77,9 69,2 93,3 89,0 77, ,7 2,9 Spray D3000 Castanho 88,5 78,2 62,8 86,3 74,8 62,7 92,0 84,8 78, ,1 5,4 Spray D3000 Cinzento 99,8 91,6 80,7 76,9 63,9 52,2 87,1 76,1 65, ,3 5,8 Spinner S3000 Amarelo 99,4 92,6 81,7 90,5 85,9 80,1 94,8 93,2 91, ,7 3,5 Spinner S3000 Roxo 97,4 85,8 66,1 89,8 84,1 78,8 94,8 92,6 89, ,1 4,7 Spinner S3000 Vermelho 98,5 84,9 73,3 90,9 85,7 74,0 94,4 92,2 89, ,5 9,7 Rotator R3000 Vermelho 97,1 80,3 66,5 85,5 79,0 65,0 93,0 90,3 84, ,1 8,1 Rotator R3000 Castanho 99,7 82,6 70,9 90,6 84,3 74,8 95,2 92,5 89, ,6 5,9 Rotator R3000 Azul 99,3 82,8 68,1 86,7 79,3 71,4 91,9 89,8 87, ,3 4,4 No Quadro 2 apresentam-se as médias dos vinte ensaios (dez passagens do pivot sobre dois raios) para cada parâmetro ED, UD e CU. De modo a verificar se existem diferenças significativas entre os diversos emissores, relativamente à eficiência de descarga e à uniformidade, utilizou-se a técnica estatística conhecida por análise de variância (ANOVA), e para mostrar a existência de diferentes grupos homogéneos foi feito o teste de Duncan. Relativamente à Eficiência de Descarga - ED - verifica-se que os valores significativos mais elevados são os relativos ao Spray Cinzento e ao Spinner Amarelo. Este facto poder-se-á explicar devido ao tamanho de gota ser elevada em ambos os emissores, ocorrendo menores perdas de água por evaporação e arraste pelo vento. Os restantes valores não apresentam diferenças significativas que permitam uma comparação fiável. Contudo, nota-se que o Rotator Azul instalado a 4 m, ao contrário dos restantes instalados em drop, não apresenta diferenças significativas relativamente aos restantes seis, ou seja, apesar de estar mais afastado do solo não se verificou uma menor eficiência de descarga. Relativamente à uniformidade, e uma vez que o CU está relacionado com o UD, a análise estatística é bastante semelhante para ambos. Verifica-se que as melhores uniformidades são atingidas por qualquer um dos Spinners e pelo Rotator Castanho. A uniformidade mais baixa verifica-se no Spray Cinzento (o menos estriado). Os restantes emissores apresentam valores intermédios. Note-se que os dois Sprays estriados apresentam um valor médio de CU abaixo do 85%, valor considerado como o mínimo aceitável para um sistema de rega deste tipo
6 Quadro 2 Médias de ED, UD e CU dos vinte ensaios para os diferentes tipos de emissores. Tipo de emissor Prato ED (%) UD (%) CU (%) Spray D3000 Turquesa 83,5 bc 77,9 bc 89,0 b Spray D3000 Castanho 78,2 d 74,8 c 84,8 c Spray D3000 Cinzento 91,6 a 63,9 d 76,1 d Spinner S3000 Amarelo 92,6 a 85,9 a 93,2 a Spinner S3000 Roxo 85,8 b 84,1 a 92,6 a Spinner S3000 Vermelho 84,9 bc 85,7 a 92,2 a Rotator R3000 Vermelho 80,3 cd 79,0 b 90,3 b Rotator R3000 Castanho 82,6 bcd 84,3 a 92,5 a Rotator R3000 Azul 82,8 bcd 79,3 b 89,8 b nível de significância: p<0,05 *Diferentes letras minúsculas representam diferenças significativas entre os valores que representam, quando se aplica o teste de Duncan. O Quadro 3 resume as medições relativas à intensidade pluviométrica máxima verificada na extremidade do pivot para cada tipo de emissor. Dado o seu menor alcance, verifica-se que os sprays apresentam maiores intensidades pluviométricas, por oposição aos rotators que, pelo seu maior alcance, apresentam menores intensidades pluviométricas. O maior alcance verificou-se, logicamente, no rotator instalado a 4 m do solo, pois o alcance é favorecido com a altura ao solo. Nos rotators e spinners, os valores de intensidade pluviométrica máxima instantânea, medidos pelo udómetro e estimados pela equação de Dillon, são bastante semelhantes. Já para os sprays, principalmente os estriados, um padrão de distribuição triangular aproxima-se mais aos valores medidos pelo udómetro. Quadro 3 Diâmetro molhado e intensidade pluviométrica máxima instantânea registada junto da última torre. Intensidade pluviométrica máxima instantânea (mm/h) Tipo de emissor Prato Diâmetro molhado (m) Equação de Dillon Udómetro Spray D3000 Turquesa (98)* 88 Spray D3000 Castanho (82)* 80 Spray D3000 Cinzento (82)* 80 Spinner S3000 Amarelo Spinner S3000 Roxo Spinner S3000 Vermelho Rotator R3000 Vermelho Rotator R3000 Castanho Rotator R3000 Azul *os valores entre parêntesis foram estimados utilizando um padrão de distribuição triangular
7 4 Impacto Económico da Substituição dos Emissores do Tipo Spray pelos do Tipo rotator e Spinner Análise Económica No sentido de analisar o impacto económico da substituição dos emissores mais comummente usados sprays - em pivots já instalados, por qualquer dos tipos de emissores anteriormente analisados spinners e rotators. Para estes últimos, que funcionam a maiores pressões, e cujo valor de aquisição é superior, simularam-se três situações correspondentes às três modalidades sprays, spinners e rotators, para a dimensão dos pivots mais vulgares no Alentejo, ou seja, para os que dominam áreas da ordem dos 20, 30 e 50 hectares. Os elementos necessários a esta simulação foram determinados de acordo com a seguinte metodologia: - As cartas de rega correspondentes a cada situação foram calculadas a partir de um software específico gentilmente cedido pela Nelson Irrigation; - Os custos dos emissores e das bombas indicados resultaram de valores médios apurados de uma pesquisa no mercado nacional. A simulação foi realizada para duas situações: 1ª Situação - Mudança das cartas de rega em pivots equipados com emissores do tipo spray para emissores do tipo spinner e rotator; 2ª Situação Comparação de custos de aquisição de pivots novos equipados com spinners ou rotators em detrimento de equipamentos com sprays. Como ponto de partida foram considerados os elemento de base apresentados no Quadro 4. Características gerais Quadro 4 Elementos de Base Características dos sistemas Pivot 20 Pivot 30 Pivot 50 Área regada (ha) 21,3 29,9 51,3 Caudal (m 3 h -1 ) 94,5 135,1 231,0 Desnível do centro do pivot a qualquer ponto da parcela regada (m) 0 Distância do grupo de bombagem ao centro do pivot (m) 500 Diâmetro da tubagem de alimentação (mm) Desnível do grupo de bombagem ao centro do pivot (m) 0 Desnível de aspiração (m) 2 Dotação aplicada (m 3 h -1 ) 6000 Pressão necessária no final do pivot para os emissores Spray, Rotator e Spinner (kpa) 150; 200; 200 % das horas de rega facturadas em vazio e em cheia Vazio 60 ; Cheias 40 Custo da energia facturada no período vazio e no período de cheia ( /kwh) Vazio 0,06 ; Cheias 0,1-7 -
8 ª Situação - Análise Partindo do princípio que os pivots já existem e que há interesse em substituir os emissores, apresenta-se no Quadro 5 o número necessário de emissores e os custos associados à alteração de equipamento para cada caso, enquanto que no Quadro 6 apresentam-se os custos relativos ao grupo de bombagem face às necessidades de alteração. Modalidade Quadro 5 Necessidades e Custos da Alteração do Tipo de Emissores Tipo de Equipamento Quantidade Emissores Custo unitário Custo total Quantidade Reguladores de pressão/1 Custo unitário Custo total Spinner ,0 2249, ,71 963, Pivot 20 Rotator ,8 2023, ,71 728, Spinner ,0 2698, , , Pivot 30 Rotator ,8 2558, ,71 921, Spinner ,0 3598, , , Pivot 50 Rotator ,8 3629, , , Quadro 6 - Alterações necessárias a efectuar ao nível do grupo de bombagem. Modalidade Tipos de Equipamento Potência do Motor (kw) Tipo de Bomba Custos de Alteração Spray 20 11,0 Mec A1/80 B Spinner 20 pivots 20 ha 15,0 Mec A1/80 A 1901,0 Rotator 20 15,0 Mec A1/80 A 1901,0 Spray 30 15,0 Mec A1/100 A Spinner 30 pivots 30 ha 15,0 Mec A1/80 A 678,0 Rotator 30 22,0 Mec A2/80 D 3331,0 Spray 50 37,0 Mec A2/100 C Spinner 50 pivots 50 ha 45,0 Mec A2/100 B 4555,0 Rotator 50 45,0 Mec A2/100 B 4555,0 Da análise deste último Quadro pode concluir-se que a substituição do tipo de emissores acarreta alterações ao grupo de bombagem, que podem passar pela simples substituição do impulsor da bomba, ou exigir alterações mais profundas, como seja substituir a bomba, ou o motor, ou mesmo todo o grupo
9 No Quadro 7 apresenta-se um resumo do diferencial de custos relativos aos custos de exploração correspondentes à mesma situação, enquanto no Quadro 8 apresenta-se um resumo dos custos totais. Quadro 7 - Diferencial de custos de exploração (1ª situação) Modalidade Tipos de Equipamento Motor (kw) Volume aplicado (m 3 ) Número de horas de funcionamento (h) Consumo (kwh) Custo Diferencial de Custos Spray 20 11, Spinner 20 pivots 20 15, Rotator 20 15, Spray 30 15, Spinner 30 pivots 30 15, Rotator 30 22, Spray 50 37, Spinner 50 pivots 50 45, Rotator 50 45, Quadro 8 - Resumo dos custos anuais (1 situação). Modalidade Carta de rega Bombagem de Equipamento * 1 Diferencial de Custos Anuais de Exploração por ha Acréscimo Produção Necessário (t/ha) * 2 Spinner ,0 1901,0 5114, ,22 Rotator ,3 1901,0 4652, ,21 Spinner ,6 678,0 4533, ,06 Rotator ,6 3331,0 6810, ,24 Spinner ,8 4555,0 9695, ,18 Rotator ,1 4555,0 9491, ,18 *1 - considerando um período de vida útil de 15 anos (sem ter em conta um factor de actualização). *2 - considerando a cultura do milho e um custo de 0,16 /kg (sem ter em conta um factor de actualização). Da análise do Quadro 8 facilmente se conclui que a alteração de uma carta de rega de um pivot equipado com emissores do tipo spray para outra usando spinner ou rotators, implica um custo suplementar que, de acordo com as condições de base, podem oscilar entre os 10 /ha/ano (pivot de 30 ha equipado com spinner) e os 35 /ha/ano (pivot de 20 ha equipado com spinner). Dada a dificuldade de quantificar, em termos de aumento de produção, o aumento da uniformidade de aplicação da água, quando se passa de um tipo de emissores para outro, apresenta-se, na última coluna do Quadro 8, como indicador que, para compensar esta - 9 -
10 substituição, ter-se-á que garantir um acréscimo de produção da ordem dos 60 kg/ha/ano e 220 kg/ha/ano respectivamente para as duas situações limites, considerando o preço do milho de 0,16 /kg ª Situação - Análise Considerando os mesmos pressupostos da Situação 1, apresenta-se no Quadro 9 o diferencial de custos relativos à aquisição de um pivot novo equipado com emissores do tipo spinners ou rotators relativamente à escolha por sprays. Modalidade Carta de rega Bombagem Quadro 7 - Resumo dos custos anuais (Situação 2). Diferencial de Custos Anuais Equipamento Exploração * 1 por ha Acréscimo de Produção Necessário. (t/ha) * 2 Spray , ,6 Spinner , , ,16 Rotator , , ,15 Spray , ,8 Spinner , , ,03 Rotator , , ,18 Spray , ,7 Spinner , , ,12 Rotator , , ,12 *1 - considerando um período de vida útil de 15 anos (sem ter em conta um factor de actualização). *2 - considerando a cultura do milho e um custo de 0,16 /kg (sem ter em conta um factor de actualização). 5 - Conclusões As principais conclusões que se poderão inferir são: Todos os spinners testados e o rotator com prato castanho são os emissores que apresentam melhor uniformidade, por oposição ao spray com prato cinzento que revelou a uniformidade mais baixa; A eficiência de descarga mais elevada obteve-se com a utilização do spray com prato cinzento e do spinner com prato amarelo. Apesar de instalado a 4 m do solo o rotator com prato azul não apresentou diferenças significativas relativamente aos restantes rotators instalados em drop no que respeita à eficiência de descarga; As intensidades pluviométricas instantâneas mais elevadas verificaram-se nos sprays, principalmente no spray liso (turquesa); As intensidades pluviométricas instantâneas mais baixas verificaram-se nos spinners e rotators, com principal destaque para o rotator de prato azul, instalado sobre a conduta do pivot, em virtude do seu maior alcance de aspersão. Por outro lado poder-se-á ainda concluir que, a escolha por qualquer tipo de emissores deve prender-se essencialmente com os aspectos de aumento de produção, do que com os custos dos equipamentos, já que facilmente se conclui que compensar os aumentos de custos
11 necessários para trabalhar com emissores que propiciem uma uniformidade de aplicação mais elevada são necessários aumentos de produção até valores próximos de 200 kg/ha/ano (milho). 6 - Referências Bibliográficas ANSI/ASAE Standards S436 (1995) Test procedure for determinig the uniformity of water distribuition of center pivot, corner pivot, and moving lateral irrigation machines equipped with spray or sprinkler nozzles. Dillon C. et al (1972) Center-pivot sprinkler design based on intake characteristics. Transactions of ASAE 5 (1): Hanson, B., Orloff, S. (1996) Rotator nozzles more uniform than spray nozzles on center-pivot sprinkler. California Agriculture, 50 (1), ISO (1994) Agricultural irrigation equipment. Center pivot and moving lateral irrigation machines with sprayer or sprinkler nozzles. Determination of uniformity of water distribution. Merrian, J., Keller, J. (1978) Farm irrigation systems evaluation: a guide for management. Utah State University, Logan, Utah, USA. Montero, J. et al (2003) Behaviour of several kinds of emitters on water distribuition eith center pivot equipments. CREA Univ. Castilha-La Mancha. Albacete, Spain Montero, J. et al (1997) Análisis de la distribuición de agua en riegos con equipos pivot. XV Congresso Nacional de Riegos y Drenages. Lérida. Asociación Española de Riegos e Drenages. Oliveira, I.; Nunes, F. e Fabião, M 2004 Avaliação da Rega por Aspersão - Pivot. Guia de Rega - Fascículo 3.2. Centro Operativo e de Tecnologia de Rega. Beja,
Nas rampas pivotantes existe um ponto fixo e a rampa desloca-se em movimento circular em torno desse ponto.
Rampas pivotantes As Rampas semoventes são rampas com aspersores (ou nebulizadores) que se deslocam por meios próprios enquanto regam. Podem ser: RAMPAS PIVOTANTES (vulgarmente designadas por Pivots )
Leia maisNas rampas pivotantes existe um ponto fixo e a rampa desloca-se em movimento circular em torno desse ponto.
Rampas pivotantes As Rampas semoventes são rampas com aspersores (ou nebulizadores) que se deslocam por meios próprios enquanto regam. Podem ser: RAMPAS PIVOTANTES (vulgarmente designadas por Pivots )
Leia maisEnrolador Princípios de dimensionamento Área regável
Área regável A (ha) = Caudal caudaldisponível (L/s) * 60(s/min)* 60(min/h)* 20(h/dia) Na(mm/dia)*10000* E a Q (m 3 /h) = N a (mm / dia) E a (decimal) * A (ha) * N hd ( h) *10 0,028* D ur (I - Tm) Onde:
Leia maisASPECTOS ECONÓMICOS ASSOCIADOS A OPÇÕES DE DIMENSIONAMENTO E GESTÃO DE REGA COM RAMPAS ROTATIVAS
ASPECTOS ECONÓMICOS ASSOCIADOS A OPÇÕES DE DIMENSIONAMENTO E GESTÃO DE REGA COM RAMPAS ROTATIVAS Paulo B. da Luz 1, Fernando Nunes 2, João Mendes 3 & Pedro Moreira 4 1 Investigador, Estação Agronómica
Leia maisUNIFORMIDADE DE DISTRIBUIÇÃO DE IRRIGAÇÃO VIA ASPERSÃO EM ESPAÇEMENTO TRIANGULAR
UNIFORMIDADE DE DISTRIBUIÇÃO DE IRRIGAÇÃO VIA ASPERSÃO EM ESPAÇEMENTO TRIANGULAR M. A. L. Santos 1 ; S. Silva 1 ; P. L. V. S. Sarmento 1 ; A. E. Q. Rocha 1 ; R. A. S. Lima 1 ; I. Teodoro 2 RESUMO: O presente
Leia maisLaboratório de Turbomáquinas
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Licenciatura em Engenharia Mecânica Mecânica dos Fluidos II Laboratório de Turbomáquinas Trabalho realizado por : Adelino Fernandes Nº48434 Ana
Leia maisGestão Integrada da Rega
Centro Operativo e de Tecnologia de Regadio Gestão Integrada da Rega Gonçalo Rodrigues SISTEMAS DE APOIO À DECISÃO EM AGRICULTURA DE REGADIO JORNADAS TÉCNICAS 6 DE DEZEMBRO AUDITÓRIO DA EDIA Gestão Integrada
Leia maisBloco B: ESPAÇOS VERDES E SUSTENTABILIDADE. 1.3 Uso eficiente da água nos espaços verdes
Bloco B: ESPAÇOS VERDES E SUSTENTABILIDADE 1.1 A água no solo; 1.2 Monitorização da água no solo; 1.3 Uso eficiente da água nos espaços verdes Maria Isabel Valín Sanjiao Ponte de Lima 19 Maio- 2010 isabelvalin@esa.ipvc.pt
Leia maisPRÉ-DIMENSIONAMENTO DE PASSAGENS HIDRÁULICAS
Capítulo 6 PRÉ-DIMENSIONAMENTO DE PASSAGENS HIDRÁULICAS Pré-dimensionamento de passagens hidráulicas 6.1 INTRODUÇÃO Neste capítulo apresentam-se elementos de dimensionamento hidrológico, hidráulico e
Leia maisAVALIAÇÃO DA VAZÃO E UNIFORMIDADE DE UM SISTEMA DE IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO
AVALIAÇÃO DA VAZÃO E UNIFORMIDADE DE UM SISTEMA DE IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO S. Silva 1 ; M. A. L. Santos 1 ; P. L. V. S. Sarmento 1 ; R. A. S. Lima 1 ; L. A. Sá1, G. B. Lyra 2 RESUMO: O trabalho foi realizado
Leia maisUNIFORMIDADE DEDISTRIBUIÇAO DO PERFIL DE APLICAÇÃO PARA MICROASPERSORES
UNIFORMIDADE DEDISTRIBUIÇAO DO PERFIL DE APLICAÇÃO PARA MICROASPERSORES R. C. NASCIMENTO 1, P. R. F. MEDEIROS 2, E. C. P. V. A. TELES 3, G. S. SANTOS 3, D. R. GONÇALVES 3 RESUMO: O objetivo deste trabalho
Leia maisAvaliação de uniformidades de distribuição de água em um sistema fechado de irrigação
Avaliação de uniformidades de distribuição de água em um sistema fechado de irrigação Jair José Rabelo de Freitas 1, Emanuele Vitor de Oliveira 1, Jisnara Maria Pereira de Lavor 1, Eugênio Paceli de Miranda
Leia maisPrograma de Pós-Graduação em Ciências Agrárias Mestradoe Doutorado
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA Centro de Ciências Agrárias, Ambientais e Biológicas NEAS - Núcleo de Engenharia de Água e Solo Campus Universitário de Cruz das Almas, Bahia Programa de Pós-Graduação
Leia maisCurso: a) 24 b) 12 c) 6,5 d) 26,5 e) 97
IST / DEQ Mestrado Integrado em Engenharia Química Mestrado Integrado em Engenharia Biológica Mestrado em Engenharia e Gestão da Energia Fenómenos de Transferência I 2014-2015 1º Semestre 1º Exame / 15.01.2015
Leia maisAVALIAÇÃO DA UNIFORMIDADE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA EM SISTEMA DE IRRIGAÇÃO POR PIVÔ CENTRAL
AVALIAÇÃO DA UNIFORMIDADE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA EM SISTEMA DE IRRIGAÇÃO POR PIVÔ CENTRAL Mayara Oliveira Rocha 1, Camila Alves de Souza¹, Beatriz de Abreu Araújo¹, Thales Rafael Guimarães Queiroz¹, Alexsandro
Leia maisCIENCIAS DE ENGENHARIA QUÍMICA MEF
CIENCIAS DE ENGENHARIA QUÍMICA MEF DINÂMICA DE FLUIDOS EXERCÍCIOS 2015 1. Converta pé-poundal para erg e erg/s para watt, recorrendo apenas às conversões 1 ft 0,3048 m e 1 lbm 0,454 kg. 2. Considerando
Leia maisIV ENCONTRO DE REGANTES DO BAIXO MONDEGO
IV ENCONTRO DE REGANTES DO BAIXO MONDEGO Resultados dos trabalhos de avaliação da rega por sulcos realizados na campanha de 2010 (1ª parte) José Manuel Paixão ABOFHBM 24 de Fevereiro de 2011 1.Objectivos
Leia maisISEL Área Departamental de Engenharia Civil GRUPO DISCIPLINAR DE HIDRÁULICA
P1 - O canal de secção rectangular com 2,00 m de largura representado na Fig. 1 inicia-se num reservatório e termina numa queda brusca. Todos os troços têm uma extensão suficiente para neles se estabelecer
Leia maisMecânica dos Fluidos II
Mecânica dos Fluidos II Laboratório de Turbomáquinas ENSAIO DE UMA BOMBA Trabalho realizado por: Stefano Favaro N.º 0798 Leonardo Moreira N.º 44348 Miguel Ribeiro N.º 47158 Luís Pimentel N.º 49847 Introdução
Leia maisUNIFORMIDADE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA EM SISTEMA DE IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO EM DUAS ALTURAS E DOIS PERÍODOS DE APLICAÇÃO
UNIFORMIDADE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA EM SISTEMA DE IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO EM DUAS ALTURAS E DOIS PERÍODOS DE APLICAÇÃO A. L. de Paula 1, F.L. M. de Paula 2, J. A. Farias Filho 3, A. L. Gagstetter 4, J.
Leia maisUNIFORMIDADE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA EM UM SISTEMA DE IRRIGAÇÃO COM O USO DE ASPERSORES SETORIAIS
UNIFORMIDADE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA EM UM SISTEMA DE IRRIGAÇÃO COM O USO DE ASPERSORES SETORIAIS W. M. Queiroz 1 ; M. Simeão 2 ; A. R. B. Santos 2 ; F. E. P. Mousinho 3 RESUMO: O trabalho teve como objetivo
Leia mais113 Irriga, Botucatu, v. 04, n. 3, p , setembro-dezembro, 1999
113 ISSN 1808-3765 AVALIAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA DE UM MICROASPERSOR AUTOCOMPENSANTE 1 José de Arimatea de Matos José Dantas Neto Carlos A. Vieira de Azevedo Hamilton Medeiros de Azevedo Universidade
Leia maisAVALIAÇÃO DE SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO POR PIVÔ CENTRAL E GOTEJAMENTO, UTILIZADOS NA CAFEICULTURA DA REGIÃO OESTE DA BAHIA 1
AVALIAÇÃO DE SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO POR PIVÔ CENTRAL E GOTEJAMENTO, UTILIZADOS NA CAFEICULTURA DA REGIÃO OESTE DA BAHIA 1 Marcelo R. VICENTE 2 E mail: marcelo@irriga.com.br, Everardo C. MANTOVANI 2, André
Leia maisXX Encontro de Iniciação à Pesquisa Universidade de Fortaleza 20 à 24 de Outubro de 2014
XX Encontro de Iniciação à Pesquisa Universidade de Fortaleza 20 à 24 de Outubro de 2014 AVALIAÇÃO DE UM SISTEMA DE IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO, INSTALADO A NÍVEL DE CAMPO. Danilo Batista Nogueira¹* (IC), Alfredo
Leia maisDESEMPENHO DE UM SISTEMA DE IRRIGAÇÃO LOCALIZADA UTILIZANDO DIFERENTES COEFICIENTES DE UNIFORMIDADE
DESEMPENHO DE UM SISTEMA DE IRRIGAÇÃO LOCALIZADA UTILIZANDO DIFERENTES COEFICIENTES DE UNIFORMIDADE ROGER LUIZ DA SILVA ALMEIDA 1, ROGER LUIZ DA SILVA ALMEIDA FILHO 2 RESUMO: Este trabalho teve como objetivo
Leia maisRega Deficitária de Milho e Trigo: Tecnologias, Produtividade da Água e
Rega Deficitária de Milho e Trigo: Tecnologias, Produtividade da Água e Custos da Água Luis Santos Pereira Gonçalo Caleia Rodrigues Francisco Gomes da Silva REGA DE CEREAIS PRAGANOSOS. Elvas, 21 e 22 Abril
Leia maisDESVANTAGENS EM RELAÇÃO A OUTROS SISTEMAS DE REGA
REGA LOCALIZADA VANTAGENS Economia de água uma vez que apenas se rega parte da parcela Possibilidade de utilização em todo o tipo de terreno Possibilidade de utilizar água com elevados teores em sais Permite
Leia maisRega de Superfície Inclui a rega por infiltração e por submersão. A água é distribuída na parcela através de um escoamento com superfície livre
Rega de Superfície Inclui a rega por infiltração e por submersão A água é distribuída na parcela através de um escoamento com superfície livre A água é normalmente conduzida em canais Distribuição da água
Leia maisPrograma de Pós-Graduação em Ciências Agrárias Mestrado e Doutorado
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA Centro de Ciências Agrárias, Ambientais e Biológicas NEAS - Núcleo de Engenharia de Água e Solo Campus Universitário de Cruz das Almas, Bahia Programa de Pós-Graduação
Leia maisCARACTERIZAÇÃO HIDRÁULICA DE DIFERENTES MARCAS DE GOTEJADORES
CARACTERIZAÇÃO HIDRÁULICA DE DIFERENTES MARCAS DE GOTEJADORES Lucas Henrique Lara 1,4 ; Delvio Sandri 2,4 ; Oliver da Silva Porto Bernardes 3,4 1,4 PBIC-UEG, UnUCET 3,4 PVIC-UEG, UnUCET 2,4 Pesquisador
Leia maisAVALIAÇÃO DA UNIFORMIDADE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA DE MICROASPERSORES NOVOS E USADOS
AVALIAÇÃO DA UNIFORMIDADE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA DE MICROASPERSORES NOVOS E USADOS Márcio Mesquita 1,5 ; Kady Salomão Espindola Bessa 2,5 ; Delvio Sandri 3,5 ; Lazaro Carlos Roberto Assis Prado 4,5 1
Leia maisCUSTOS ENERGÉTICOS DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA PARA REGA EM PRESSÃO
CUSTOS ENERGÉTICOS DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA PARA REGA EM PRESSÃO Chibeles, C. 1 1 Associação de Beneficiários da Obra de Rega de Odivelas, Av. Gago Coutinho e Sacadura Cabral, s/n, 7900 Ferreira
Leia maisDSS MIRRIG: APLICAÇÃO EM CITRINOS NO ALGARVE
DSS MIRRIG: APLICAÇÃO EM CITRINOS NO ALGARVE C.M.G. Pedras FERN, Universidade do Algarve, Campus de Gambelas, 8005-119 Faro (e-mail: cpedras@ualg.pt). RESUMO Uma das preocupações na agricultura de regadio
Leia maisAplicação à estação elevatória do Alfundão
Aplicação à estação elevatória do Alfundão Sofia Azevedo; Vitor Paulo Zonas de grande propriedade baixa pressão Zonas de pequena propriedade alta pressão N ALFUNDÃO BAIXO 3408 ha ALFUNDÃO ALTO 609 ha 0
Leia maisAVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE.UM PIVô CENTRAL DE BAIXA PRESSÃO EQUIPADO COM TUBOS DE DESCIDA 1J
Revista Ceres 38(216): 108-116. 1991. AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE.UM PIVô CENTRAL DE BAIXA PRESSÃO EQUIPADO COM TUBOS DE DESCIDA 1J Luiz Antônio Longo 2J Blanor Torres Loureiro 2J Enio Fernandes da Costa
Leia maisPrograma de Pós-Graduação em Ciências Agrárias Mestradoe Doutorado
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA Centro de Ciências Agrárias, Ambientais e Biológicas NEAS - Núcleo de Engenharia de Água e Solo Campus Universitário de Cruz das Almas, Bahia Programa de Pós-Graduação
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Departamento de Engenharia Mecânica Laboratório de Mecânica dos Fluidos II Ensaio de uma bomba António Cumbre n.º 47042 Inês Faria n.º 48469 Joana Tavares n.º 49825 Mariana Coimbra
Leia maisEnsaios efectuados com pulverizadores na vinha
Ensaios efectuados com pulverizadores na vinha Estudo e adaptação de um pulverizador de jacto transportado à cultura da vinha na Região Demarcada do Douro (1992-95) A- versão original B- versão alterada
Leia maisPrincipais aspectos da avaliação de rega por sulcos. José Manuel Gonçalves Escola Superior Agrária de Coimbra Tel.
Principais aspectos da avaliação de rega por sulcos José Manuel Gonçalves Escola Superior Agrária de Coimbra jmmg@esac.pt Tel. 239802261 Avaliação da rega Consiste na análise do sistema de rega através
Leia maisMANUAL DE DESIGN. The Irrigation Innovators
MANUAL DE DESIGN The Irrigation Innovators MP Rotator Definir o Padrão da Eficácia da Água Elevada Uniformidade Os fluxos com técnica de precisão proporcionam uma excelente cobertura e grande resistência
Leia maisCalibração Pulverizador de barras
Calibração Pulverizador de barras INÍCIO ANALISAR pulverizador e corrigir Medir a VELOCIDADE do tractor Medir DÉBITO dos BICOS Usar apenas água na calibragem do pulverizador Calcular DÉBITO por ha PULVERIZAR
Leia maisAUDITORIAS AO DESEMPENHO DOS SISTEMAS DE REGA E BOMBAGEM NA OPTIMIZAÇÃO DO USO DA ÁGUA E ENERGIA
AUDITORIAS AO DESEMPENHO DOS SISTEMAS DE REGA E BOMBAGEM NA OPTIMIZAÇÃO DO USO DA ÁGUA E ENERGIA Auditoria energética O que é? Conjunto de observações e medições respeitantes às condições de utilização
Leia maisMECÂNICA DOS FLUIDOS LISTA DE EXERCÍCIOS
MECÂNICA DOS FLUIDOS LISTA DE EXERCÍCIOS 1- A vazão do equipamento é de 4800m³/h. Considerando que a velocidade do ar é de 4m/s, qual é a largura dos dutos. Considere altura dos dutos como sendo de 0,25cm.
Leia maisMEMÓRIA DESCRITIVA 1) DADOS. * A bacia termina no final do lote, contemplando apenas a área em que as águas pluviais são encaminhadas para este.
1) DADOS Área da bacia hidrográfica* 12,5 hectares Diferença de cotas na bacia (cota máxima cota mínima) 232 149 = 83 m Distância máxima de escoamento na bacia 576 m Coeficiente de escoamento aplicado
Leia maisUso do método de Monte Carlo para validar a análise de incerteza da calibração do volume de um provador compacto realizada através do GUM
Uso do método de Monte Carlo para validar a análise de incerteza da calibração do volume de um provador compacto realizada através do GUM Use of Monte Carlo method for validating GUM in the calculation
Leia maisUniformidade de distribuição e lâmina de água aplicada em sistema pivô central em função da posição relativa da linha lateral
Resumo Um sistema de irrigação deve possibilitar o manejo eficiente da lâmina de água aplicada. Para tal, é necessário avaliar o desempenho do sistema em operação. Este trabalho teve por objetivo avaliar
Leia maisAvaliação da Fertilidade do Solo usando como cobaia o Aspergillus níger - Solos de Mértola e Mitra -
Avaliação da Fertilidade do Solo usando como cobaia o Aspergillus níger - Solos de Mértola e Mitra - D E P A R T A M E N T O D E E C O L O G I A Ecologia Microbiana e do Solo Rebelo, Ana A. C. A. n.º 15645
Leia maisCUNHA; CUNHA & FREIRE (2010) AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO MICROASPERSOR AMANCO 63 L h -1 EM CONDIÇÕES DE CAMPO
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO MICROASPERSOR AMANCO 63 L h -1 EM CONDIÇÕES DE CAMPO Maria Deluana da Cunha Estudante do curso técnico em agroecologia IFRN/Campus Ipanguaçu E-mail: deluanacunha@gmail.com Maria
Leia maisXV ENCONTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA Universidade de Fortaleza 19 a 23 de outubro de 2015
XV ENCONTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA Universidade de Fortaleza 19 a 23 de outubro de 2015 Avaliação de um sistema de irrigação por aspersão convencional em malha instalado em área de pastagem José Israel
Leia maisAGRICULTURA DE PRECISÃO. Exemplo da avaliação do efeito da topografia e da rega sobre a variabilidade espacial e temporal da produtividade do milho.
Artigo publicado na revista Vida Rural, Vida Rural, nº 1708, p.32-34 AGRICULTURA DE PRECISÃO. Exemplo da avaliação do efeito da topografia e da rega sobre a variabilidade espacial e temporal da produtividade
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Mecânica de Fluidos II 2009/2010 Laboratório de Turbomáquinas INSTRUÇÕES PARA A EXECUÇÃO DE ENSAIOS DE BOMBAS 1. INTRODUÇÃO O circuito hidráulico do banco de ensaio de bombas
Leia maisO SISTEMA DO CONTROLO ELECTRÓNICO DE DÉBITO PROPORCIONAL AO AVANÇO UNIVERSIDADE DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO
O SISTEMA DO CONTROLO ELECTRÓNICO DE DÉBITO PROPORCIONAL AO AVANÇO Introdução Departamento de Fitotecnia e Engenharia Rural A agricultura de precisão, utilizando sistemas de recolha, integração e tratamento
Leia maisMANUAL DE DESIGN. The Irrigation Innovators
MANUAL DE DESIGN The Irrigation Innovators MP Rotator Definir o Padrão da Eficácia da Água Elevada Uniformidade Os fluxos com técnica de precisão proporcionam uma excelente cobertura e grande resistência
Leia maisAvaliação do desempenho do vibrador utilizado no derrube de pinha (Pinus pinea L.) e quantificação dos custos de utilização
Avaliação do desempenho do vibrador utilizado no derrube de pinha (Pinus pinea L.) e quantificação dos custos de utilização 1. Objectivos Avaliar o desempenho do vibrador de tronco e fazer a sua comparação
Leia maisAplicação ao bloco do Alfundão Alto
Aplicação ao bloco do Alfundão Alto Paula Rodrigues; Sofia Azevedo; Victor Paulo Mostrar o dimensionamento da rede de rega Comparar os resultados de dois métodos de optimização dos diâmetros da rede de
Leia maisI Jornadas Técnicas em Espaços Verdes
ASSISTÊNCIA TÉCNICA ESPECIALIZADA SOBRE AS MELHORES PRÁTICAS DE USO DA ÁGUA EM ESPAÇOS VERDES I Jornadas Técnicas em Espaços Verdes Setúbal, 10 de Maio 2013 Programa Nacional para o Uso Eficiente da Água,
Leia maisTH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários
Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários Aula 08 Instalações de Água Fria: Cálculo de pressão nas derivações/hidrômetros Profª Heloise G. Knapik 1
Leia maisCOMPLEMENTO ÀS ORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DE PROJECTOS DE DRENAGEM DOS BLOCOS DE REGA DO EMPREENDIMENTO DE FINS MÚLTIPLOS DE ALQUEVA (EFMA)
COMPLEMENTO ÀS ORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DE PROJECTOS DE DRENAGEM DOS BLOCOS DE REGA DO EMPREENDIMENTO DE FINS MÚLTIPLOS DE ALQUEVA (EFMA). ACTUALIZAÇÃO Maria de São José PINELA +351 218442200, mpinela@dgadr.pt
Leia maisAVALIAÇÃO DO ASPERSOR AGROPOLO SETORIAL MODELO NY-23 S
AVALIAÇÃO DO ASPERSOR AGROPOLO SETORIAL MODELO NY-23 S J. C. M. Deamo 1 ; A. C. Barreto 2 ; O. C. da Cruz 2 RESUMO: Esse trabalho teve por objetivo avaliar o CUC do aspersor Agropolo setorial modelo NY-23
Leia maisExercício 9 Água escoa do reservatório 1 para o 2 no sistema mostrado abaixo. Sendo:
1 a LIST DE EXERCÍCIOS DE SISTEMS FLUIDO MECÂNICOS 014 Referências: 1) Giles, Evett & Liu - Mecânica dos Fluidos e Hidráulica Coleção Schaum, a edição, Makron ooks, 1997. ) Fox e McDonald Introdução à
Leia maisUNIFORMIDADE DE APLICAÇÃO DE ÁGUA E EFICIENCIA DE UM SISTEMA DE IRRIGAÇÃO POR GOTEJAMENTO EM ÁREA CULTIVADA COM MELANCIA
UNIFORMIDADE DE APLICAÇÃO DE ÁGUA E EFICIENCIA DE UM SISTEMA DE IRRIGAÇÃO POR GOTEJAMENTO EM ÁREA CULTIVADA COM MELANCIA E. M. Lopes 1, C. J. G. S. Lima 2, L. S. Pereira 3, T. L. Bandeira 4, P. C. A. Fernandes
Leia maisn perdas de carga localizadas, determine a expressão genérica da curva característica da instalação. L 2 D 2 D 1
1 Uma bomba eleva um caudal Q de um reservatório R1 para um reservatório R2, desnivelado de Z 2 -Z 1. Supondo a existência de n perdas de carga localizadas, determine a expressão genérica da curva característica
Leia maisFicha Técnica Sistema de Drenagem Rainplus
Identificação do Produto PB200; PB210 Sistema de drenagem sifónico de águas pluviais RAINPLUS Definição e Aplicação O sistema Rainplus utiliza a altura do edifício como força motriz para a drenagem das
Leia maisUTILIZAÇÃO DE UMA FERRAMENTA COMPUTACIONAL PARA PROJECTAR E AVALIAR SISTEMAS DE MICRORREGA
UTILIZAÇÃO DE UMA FERRAMENTA COMPUTACIONAL PARA PROJECTAR E AVALIAR SISTEMAS DE MICRORREGA Pedras, C M G 1 e Godinho, P M T 2 1 FERN, Universidade do Algarve, Campus de Gambelas, 8000-117 Faro (e-mail:
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Mecânica de Fluidos II 007/008 Laboratório de Turbomáquinas INSTRUÇÕES PARA A EXECUÇÃO DE ENSAIOS DE BOMBAS 1. INTRODUÇÃO O circuito hidráulico do banco de ensaio de bombas do
Leia maisAUDITORIA AOS SISTEMAS DE REGA NO CONCELHO DE SETÚBAL. Apresentado por:
AUDITORIA AOS SISTEMAS DE REGA NO CONCELHO DE SETÚBAL Apresentado por: Objectivo da Auditoria: Caracterização do sistema de rega instalado Avaliação do correcto funcionamento do sistema dentro dos padrões
Leia maisLOQ Fenômenos de Transporte I
LOQ 4083 - Fenômenos de Transporte I FT I 1 EXERCÍCIOS Prof. Lucrécio Fábio dos Santos Departamento de Engenharia Química LOQ/EEL Atenção: Estas notas destinam-se exclusivamente a servir como roteiro de
Leia maisAlterações climáticas
Valpaços, 16 de junho de 2017 Alterações climáticas Gestão da rega em contexto de escassez de água António Castro Ribeiro antrib@ipb.pt Precipitação (mm) Temperatura (ºC) Culturas nas regiões de clima
Leia maisObservações: 2 R diâmetros (D) das equações pelos diâmetros hidráulicos (D H) e nada se altera.
O cãozinho chamado lemão nasceu com HIDROCEFLI (acúmulo excessivo de líquido cefalorraquidiano dentro do crânio, que leva ao inchaço cerebral) e mesmo contra os diagnósticos conviveu comigo durante 3 anos,
Leia maisRelatório Agrometeorológico
217 Relatório Agrometeorológico Associação de Regantes e Beneficiários do Vale do Sorraia Rua de Outubro - Apartado 1 211-91 Coruche Tel: (+31)243613 Telem: (+31)962131 email: arbvs@arbvs.pt url: www.arbvs.pt
Leia maisINTRODUÇÃO Bacia hidrográfica do Tietê - Paraná
Centro Universitário do Triângulo O sistema de irrigação por aspersão é o mais utilizado no Brasil IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO 20 mil pivôs centrais 1,275 milhões de hectares de pivô 100 maiores municípios
Leia maisAvaliação da eficiência do sistema de pivô central e sua uniformidade de aplicação de lâmina d água
Avaliação da eficiência do sistema de pivô central e sua uniformidade de aplicação de lâmina d água Tiago PARCA¹, ²; José CORDEIRO NETO¹, ²; Diorge de OLIVEIRA¹; Flávio GODINHO³ ¹Estudante de Agronomia.
Leia maisSISTEMAS DE ABASTECIMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA. Decreto Regulamentar nº 23/95 Artigo 21º / Critérios de velocidade
Redes de Distribuição / Dimensionamento Hidráulico Decreto Regulamentar nº 23/95 Artigo 21º / Critérios de velocidade 1 - No dimensionamento hidráulico deve ter-se em conta a minimização dos custos, que
Leia maisMARCO DE INCÊNDIO IGNIS INOX
MARCO DE INCÊNDIO IGNIS INOX Sede: Apartado 467 - Coselhas 3001-906 Coimbra PORTUGAL Telef. +351239490100 Fax. +351239490199 Filial: Apartado 4 - Rua de Aveiro, 50 3050-903 Pampilhosa PORTUGAL Telef: +351231947000
Leia maisBombas. Máquinas hidráulicas capazes de elevar a pressão de um fluído, isto é, de lhe comunicar energia;
Bombas Máquinas hidráulicas capazes de elevar a pressão de um fluído, isto é, de lhe comunicar energia; As bombas classificam-se de acordo com a forma do propulsor em centrífugas (ou radiais), mistas (ou
Leia maisExame de Admissão 2016/1 Prova da área de termo fluidos Conhecimentos específicos
Exame de Admissão 2016/1 Prova da área de termo fluidos Conhecimentos específicos 1ª. Questão (1 ponto) Considere uma bomba centrífuga de 20 kw de potência nominal, instalalada em uma determinada planta
Leia maisAVALIAÇÃO DE UNIFORMIDADE DE APLICAÇÃO DE ÁGUA EM UM SISTEMA DE IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO CONVENCIONAL NO MUNICÍPIO DE PENTECOSTE-CE
V CONIRD Congresso Nacional de Irrigação e Drenagem AVALIAÇÃO DE UNIFORMIDADE DE APLICAÇÃO DE ÁGUA EM UM SISTEMA DE IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO CONVENCIONAL NO MUNICÍPIO DE PENTECOSTE-CE R. C. Borges¹, F. M.
Leia mais4. Resultados Parâmetros de desempenho Variáveis de controle Tipo de nanopartícula
4. Resultados No presente capítulo serão discutidos os resultados da simulação do ciclo de refrigeração por compressão de vapor utilizando nanofluidos como fluido secundário no evaporador. 4.1. Parâmetros
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS FENÔMENOS DE TRANSPORTE ATIVIDADE SEGUNDA AVALIAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS FENÔMENOS DE TRANSPORTE ATIVIDADE SEGUNDA AVALIAÇÃO 1 1) Considere o escoamento de ar em torno do motociclista que se move em
Leia maisAvaliação do sistema de irrigação por aspersão via catch3d
Avaliação do sistema de irrigação por aspersão via catch3d João Paulo Chaves Couto 1, Antônio Ramos Cavalcante 1, Neilon Duarte da Silva 1, Tatyana Keyty de Souza Borges 2 Resumo: A uniformidade de aplicação
Leia mais6 Análise Estatística
6 Análise Estatística 6.1. Introdução Com o objetivo de identificar os caminhos de percolação pelas fundações da BTME, foram realizadas correlações lineares dos medidores de vazão com o nível do reservatório,
Leia maisDimensionar um projeto de irrigação por aspersão para as seguintes condições:
Departamento de Engenharia Rural - ESALQ/USP LER 1571 Irrigação Prof. Marcos V. Folegatti Projeto de um sistema de irrigação por ASPERSÃO Dimensionar um projeto de irrigação por aspersão para as seguintes
Leia maisUNIFORMIDADE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA E POTÁSSIO APLICADOS POR UM SISTEMA ACOPLADO A UM PIVÔ CENTRAL
UNIFORMIDADE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA E POTÁSSIO APLICADOS POR UM SISTEMA ACOPLADO A UM PIVÔ CENTRAL A S. Pereir/l, J. A. Frizzone C 2 l, D. Dourado-Neto()) RESUMO: Neste trabalho foi avaliada a distribuição
Leia mais300.9D. Miniescavadora hidráulica
300.9D Miniescavadora hidráulica Motor Potência bruta (ISO 14396) 13,7 kw 18 hp Potência líquida 9,6 kw 13 hp Peso Peso em operação sem estrutura de segurança 935 kg 2061 lb Peso em operação com estrutura
Leia maisPARTE TEÓRICA (Duração: 1.00h)
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA SECÇÃO DE HIDRÁULICA E RECURSOS HÍDRICOS E AMBIENTAIS HIDRÁULICA I (º Semestre 008/009) 1º Exame 3/06/009 Resolva os problemas
Leia maisRelatório Agrometeorológico
216 Relatório Agrometeorológico Associação de Regantes e Beneficiários do Vale do Sorraia Rua de Outubro - Apartado 1 211-91 Coruche Tel: (+31)243613 Telem: (+31)962131 Relatório Agrometeorológico - Ano
Leia maisAspersores Sprays Série HE-VAN. Bocais Série HE-VAN Bocais Spray de Arco Variável de Alta Eficiência (High Efficiency HE) O uso inteligente da água.
Série HE-VAN Bocais Série HE-VAN Bocais Spray de Arco Variável de Alta Eficiência (High Efficiency HE) Fácil ajuste da trajetória do arco entre 00 a 3600, com um simples giro do anel ranhurado central,
Leia maisBARRAGEM DO ARNÓIA Aspectos Construtivos Melhoria da Fundação
BARRAGEM DO ARNÓIA Aspectos Construtivos Melhoria da Fundação Empreendimento CONSTRUÇÃO DE: 1 Barragem do Arnóia 2 Ponte do Arnóia 3 Estrada Á-dos-Negros / Casais da Areia 4 Est. Elevatória, Rede de Rega
Leia mais2a LISTA DE EXERCÍCIOS
IPH 01107 a LISTA DE EXERCÍCIOS 1) Para o escoamento de 15 N/s de ar [R = 87 m /(s.k)] a 30 o C e 100 kpa (absoluta), através de um conduto de seção transversal retangular com 15 X 30 cm, calcule (a) a
Leia maisRelatório Agrometeorológico
2 Relatório Agrometeorológico Associação de Regantes e Beneficiários do Vale do Sorraia Rua de Outubro - Apartado 1 211-91 Coruche Tel: (+31)243613 Telem: (+31)962131 email: arbvs@arbvs.pt url: www.arbvs.pt
Leia maisTeste 1 de Vias de Comunicação II GUIA DE CORRECÇÃO
Teste 1 de Vias de Comunicação II GUIA DE CORRECÇÃO Curso: LECT Data: 14-09-2017 Turmas: C31 e C32 Duração: 110 min Nome do Docente: Prof. F. Leite/Engª B. Matsimbe Pontuação: 60 pts Parte Teórica 1. Diga
Leia maisEZ38. EZ38 - expande seu espaço adicional para trabalho.
EZ38 Escavadoras De Esteiras Zero Tail EZ38 - expande seu espaço adicional para trabalho. O interior altamente confortável completa o conceito de Zero Tail de forma única. Quer seja com uma cabine completamente
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS AULA 4 ROTEIRO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS LEB047 HIDRÁULICA Prof. Fernando Campos Mendonça AULA 4 ROTEIRO Tópicos da aula 4: )
Leia maisJornadas TécnicasAPRH
Jornadas TécnicasAPRH José Honrado Eng.º Agrónomo; Chefe do Núcleo de Hidráulica Internacional Manuel Valadas Eng.º Agrónomo; Chefe de Projeto Abdelaziz El Bayed Eng.º Agrónomo; Chefe do Núcleo Aproveitamentos
Leia mais1 de 1 3/16/ :25 AM
VI CONGRESSO IBÉRICO DE AGROENGENHARIA 2011 / VI CO... file:///e:/vi-agro-engenharia.htm 1 de 1 3/16/2012 10:25 AM COMISSÕES / COMITÉS LISTA DE PARTICIPANTES / LISTADO DE PARTICIPANTES COMUNICAÇÕES ORAIS
Leia maishydrostec VÁLVULAS DE REGULAÇÃO MULTIJATO Atuador Redutor Transmissor de posição Suporte Arcada Corpo Eixo Placa móvel Placa fixa
B30.15.0-P VÁLVULAS DE REGULAÇÃO ULTIJATO Regulação da vazão e pressão Atuador Redutor Transmissor de posição Suporte Arcada Corpo Eixo Placa móvel Placa fixa A Válvula Regulação ultijato, foi desenvolvida
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LEB 1440 HIDROLOGIA E DRENAGEM Prof. Fernando Campos Mendonça 4 - ESCOAMENTO SUPERFICIAL
Hidrologia e Drenagem Aula 2 1 ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LEB 1440 HIDROLOGIA E DRENAGEM Prof. Fernando Campos Mendonça 4 - ESCOAMENTO SUPERFICIAL 3) Escoamento superficial
Leia mais9 IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO CONVENCIONAL
9 IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO CONVENCIONAL 9.1 TIPOS DE SISTEMAS FIXOS PERMANENTES FIXOS TEMPORÁRIOS SEMIFÍXOS PORTÁTEIS 9.2 VANTAGENS, LIMITAÇÕES E PESRPECTIVAS VANTAGENS Dispensa sistematização ou uniformização
Leia mais