O EQUIPAMENTO EMISSOR DE CUPOM FISCAL - ECF DO CONV. ICMS 09/2009 NUMA PERSPECTIVA HISTÓRICA DO CONTROLE E AUDITORIA DO VAREJO

Transcrição

1 GESCOL

2 O EQUIPAMENTO EMISSOR DE CUPOM FISCAL - ECF DO CONV. ICMS 09/2009 NUMA PERSPECTIVA HISTÓRICA DO CONTROLE E AUDITORIA DO VAREJO CD - FENAFISCO RECIFE/PE 2015

3 A ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA DE SANTA CATARINA EM NÚMEROS - QUADRO FUNCIONAL DE 500 AUDITORES FISCAIS (454 ATIVOS MEMBROS GES) - 15 GERÊNCIAS REGIONAIS, 5 GERÊNCIAS CENTRAIS E 1 CONSULTORIA TÉCNICA - 19 GRUPOS ESPECIALISTAS SETORIAIS (CONTRIBUINTES = 80% ARRECADAÇÃO) - 15 GRUPOS REGIONAIS DE AÇÃO FISCAL GRAF (FISCALIZAÇÃO PRESENCIAL - 80 AFRES) EQUIPAMENTOS ECF INSTALADOS EM CONTRIBUINTES - MAIS DE 230 OPERAÇÕES DE FISCALIZAÇÃO REALIZADAS ATÉ SETEMBRO DE R$ 11 BILHÕES DE DIVIDA ATIVA (4% DE RECUPERAÇÃO ANUAL) - DÍVIDA PÚBLICA REPRESENTA 46% SOBRE RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - ARRECADAÇAO MÉDIA MENSAL DE ICMS R$ 1,5 BILHÃO (R$ 1,3 BILHÃO DOS GES)

4 METODOLOGIA DOS GRUPOS ESPECIALISTAS SETORIAIS - IMPLANTADO HÁ 12 ANOS - DOIS TERMOS DEFINEM A FORMA DO TRABALHO DOS GES: MÉTODO E META - CONHECIMENTO PROFUNDO DO FUNCIONAMENTO DE CADA SETOR ECONÔMICO - CRENÇA INABALÁVEL NA REGULAÇÃO ESPECÍFICA PARA CADA SETOR ECONÔMICO - ELIMINAÇÃO DAS DISTORÇÕES INDUZIDAS POR BENEFÍCIOS FISCAIS INJUSTIFICÁVEIS - DIÁLOGO CONSTANTE COM AS ENTIDADES REPRESENTATIVAS SETORIAIS - CANCELAMENTO DA INSCRIÇÃO DOS CONTRIBUITES REFRATÁRIOS, QUANDO NECESSÁRIO - FISCALIZAÇÃO E ACOMPANHAMENTO CONSTANTES E PROATIVOS - ACONSELHAMENTO AO NÍVEL ESTRATÉGICO DA SECRETARIA DA FAZENDA

5 RESULTADOS DOS GRUPOS ESPECIALISTAS SETORIAIS Período ARRECADAÇÃO ACUMULADA Arrecadação 2014 Arrecadação 2015 Incremento em Reais Incremento Percentual Janeiro ,49% Fevereiro ,82% Março ,96% Abril ,82% Maio ,57% Junho ,45% Julho ,16% Agosto ,39% Setembro ,00% Outubro ,00% Novembro ,00% Dezembro ,00% Total

6 O Novo ECF como produto da evolução das ferramentas da Automação Comercial Página 6 de 24

7 CONVÊNIO ICMS 09/2009: Estabelece normas relativas ao equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF) e ao Programa Aplicativo Fiscal-ECF (PAF-ECF), ao usuário de ECF, às empresas interventoras e aos desenvolvedores de PAF-ECF; Página 7 de 24

8 EVOLUÇÃO DA LEGISLAÇÃO DE ESPECIFICAÇÃO DE REQUISITOS - O PAF-ECF E O ECF-MFD SÃO AS ÚLTIMAS INSTÂNCIAS DA EVOLUÇÃO DAS TECNOLOGIAS DE CONTROLE FISCAL NO MUNDO; - DESENVOLVIDOS COM BASE EM 20 ANOS DE EVOLUÇÃO DAS TÉCNICAS DE AUDITORIA E CONTROLE DO VAREJO; - TANTO O BANCO MUNDIAL COMO O FMI PRECONIZAM O USO DE ELECTRONIC FISCAL DEVICES PARA CONTROLE DO VAREJO; - O MEDIDOR VOLUMÉTRICO DE COMBUSTÍVEIS - MVC FOI TOTALMENTE DESENVOLVIDO COM BASE NO CONHECIMENTO TÉCNICO E JURÍDICO ACUMULADO COM O USO DO ECF; - O MVC TEM FUNCIONAMENTO TOTALMENTE INDEPENDENTE DA SOLUÇÃO FISCAL ADOTADA PELA UF E ATENDE A NORMA DE MONITORAMENTO AMBIENTAL; - O MVC, DESENVOLVIDO COM A PARTICIPAÇÃO DE 6 AUDITORES DA SEFAZ/SC, SUPREENDEU OS ENGENHEIROS DA MATRIZ DO MAIOR FABRICANTE MUNDIAL DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO E CONTROLE DE ESTOQUES DE COMBUSTÍVEIS; Página 8 de 24

9 Módulo Fiscal Blindado MFB eliminação do lacre físico Página 9 de 24

10 ECF-MFB INOVAÇÕES Assinatura digital no CF-e-ECF e arquivos eletrônicos Eliminação da impressão do bitmap na RZ Recursos de acesso remoto TCP/IP; Recursos de transmissão de dados por banda larga; Recurso dedicado para captura local de dados (USB); Página 10 de 24

11 Página 11 de 24 ECF-MFB CONECTIVIDADE

12 ECF-MFB LEGISLAÇÃO DESENVOLVIMENTO ATO COTEPE ICMS 16/2009: Dispõe sobre a Especificação Técnica de Requisitos do Emissor de Cupom Fiscal (ERT-ECF). A versão 01.06, aprovada pelo Ato COTEPE 41/14, contém diversas otimizações: CF-e-ECF,modelo 60; impressão de QR-Code; parametrização de não-impressão do Cupom Fiscal; possibilidade de uso de processadores seguros e do controle únicode sobrescrita das memórias internas. AJUSTE SINIEF 03/2012: Institui o Cupom Fiscal Eletrônico - CF-e-ECF (modelo 60) e dispõe sobre a sua emissão por meio de Equipamento Emissor de Cupom Fiscal ECF (xml). Página 12 de 24

13 VANTAGENS PARA O CONTRIBUINTE USUÁRIO Vidaútilmínima estimadaem 10 anos: Reduções Z; Dispositivos de Memória de Fita Detalhe com capacidade de 1 a 4GB; Mecanismo impressorcom capacidade gráfica e mais rápido; Ausênciadesistema delacração física (MIL/MIT); Unidade Criptográfica interna para armazenamento de chaves privadas que tornam o equipamento imune a contingências de comunicação de rede (hardware suporta 5 certificados A3); Transmissão de dadosaos Sistemas dasefaz parametrizável; Nível máximo de qualidade de construção eletrônica certificada de acordo com seis normas IEC; Página 13 de 24

14 DISPONIBILIDADE DE EQUIPAMENTOS ECF-MFB Até abril de 2015 foram homologados para uso seis modelos de ECFs dotados de MFB de quatro fabricantes distintos: BEMATECH MP 4200 TH FI e MP 4200 TH FI II DARUMA FS800i EPSON TM-T800F e TM-T900F SWEDA SB200 Página 14 de 24

15 PROGRAMA APLICATIVO FISCAL - PAF-ECF Programa Aplicativo Fiscal - Emissor de Cupom Fiscal (PAF- ECF) é o programa aplicativo desenvolvido para possibilitar o envio de comandos ao Software Básico do ECF, sem capacidade de alterá-lo ou ignorá-lo, para utilização pelo contribuinte usuário do ECF. (cláusula segunda do Conv. ICMS 09/09) Página 15 de 24

16 SITUAÇÃO REGULATÓRIA ANTERIOR AO PAF-ECF CADA ESTADO TINHA A AUTONOMIA PARA EXIGIR OS REQUISITOS QUE ENTENDESSE FOSSEM OS MELHORES PARA OS SEUS CONTROLES FISCAIS, ASSIM COMO DEFINIAM OS CRITÉRIOS PRÓPRIOS PARA CREDENCIAR A EMPRESA. Página 16 de 24

17 O FUNDAMENTO DO PAF-ECF: CONCILIAR AS NECESSIDADES DOS DESENVOLVEDORES DE AUTOMAÇÃO COMERCIAL COM OS CONTROLES DO FISCO, DISPONIBILIZANDO AO USUÁRIO VAREJISTA A MELHOR E MAIS SEGURA FERRAMENTA DE CONTROLE FISCAL E GERENCIAL. QUEM ELABOROU: A ESPECIFICAÇÃO DE REQUITOS FOI ESCRITA PELOS REPRESENTANTES DO FISCO (GT-46), DA AFRACE DA ASSESPRO. LEGISLAÇÃO: CONV. ICMS 15/08 04/04/2008 ATO COTEPE 06/08 14/04/2008 AC 23/2015 (ETR 02.03) ROTEIRO DE ANÁLISE DO PAF-ECF Página 17 de 24

18 PAF ECF - DESTAQUES DEFINIÇÕES PARA O VAREJO: AUTO-SERVIÇO PRÉ-VENDA DOCUMENTO AUXILIAR DE VENDA (DAV) CONTÉM CONJUNTO DE REQUISITOS COMUNS E ESPECÍFICOS PARA: VAREJISTAS DE COMBUSTÍVEL; HOTÉIS, RESTAURANTES, BARES E SIMILARES; FARMÁCIAS DE MANIPULAÇÃO; OFICINAS DE CONSERTO; TRANSPORTE TERRESTRE DE PASSAGEIROS (RESOLUÇÃO ANTT 4282/2014); Página 18 de 24

19 PAF-ECF IMPLANTAÇÃO EM SANTA CATARINA A PARTIR DE 1º DE OUTUBRO DE 2009 PARA AS NOVAS AUTORIZAÇÕES DE USO DE ECF; ATÉ 31 DE JULHO DE 2010 PARA POSTOS DE COMBUSTÍVEIS. ALIADO AO USO DO PAF-ECF FOI VEDADO O USO DO EQUIPAMENTO ECF MATRICIAL DO CONV. ICMS 156/1994 (01/07/2010); CONCESSÃO DE CRÉDITO PRESUMIDO PARA AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTO ECF E PAF-ECF DURANTE 7 ANOS; ATO DIAT 04/2014 E PORTARIA SEF 281/2014 REGULAMENTAM A ADOÇÃO DA ER DO PAF-ECF ATÉ A DATA LIMITEDE 31 DE DEZEMBRO DE 2014; Página 19 de 24

20 UNIDADES FEDERADAS COM LEGISLAÇÃO - ECF-MFB: Espirito Santo Maranhão Mato Grosso do Sul Santa Catarina Página 20 de 24

21 UNIDADES FEDERADAS COM LEGISLAÇÃO - ECF-MFB: Espírito Santo - 01/10/2015 Regime normal de apuração e recolhimento do Imposto. - 01/01/2016 Simples Nacional Página 21 de 24

22 UNIDADES FEDERADAS COM LEGISLAÇÃO - ECF-MFB: Maranhão 01/06/ ACIMA de /08/2015 -> ENTRE 720 e /11/2015 -> Demais Página 22 de 24

23 UNIDADES FEDERADAS COM LEGISLAÇÃO - ECF-MFB: Mato Grosso do Sul 01/03/ acima de /06/ Demais; Página 23 de 24

24 UNIDADES FEDERADAS COM LEGISLAÇÃO - ECF-MFB: Santa Catarina 01/07/ Todos Página 24 de 24

25 OBRIGATORIEDADE DE USO DOS EQUIPAMENTOS ECF CONV. 09/ Implementada pelo Decreto 2.324/2014, de 28/07/2014, alterando a data limite para autorização dos atuais equipamentos ECF desenvolvidos de acordo com o Conv. ICMS 85/2001 para 30 de junho de 2015; - Até esta data são autorizáveis os equipamento do Conv. ICMS 85/2001, dotados de MFD; - Os equipamentos autorizados até esta data poderão permanecer em uso, naqueles estabelecimentos, até o esgotamento da capacidade de seus dispositivos de memória, a ocorrência de dano irreparável ou conforme dispuser legislação superveniente; - Aplicativos PAF-ECF, ERT 02.01, ou em uso no estabelecimento; - Ponto de rede ethernet, no PDV, para conexão e transmissão de dados ao Sistema S@T Módulo SIV; Página 25 de 24

26 SISTEMA DE INFORMAÇÕES DO VAREJO - SIV Conjunto de aplicações, integradas ao Sistema S@T, que estão em desenvolvimento a fim de prover a aquisição segura de dados dos equipamentos ECF, dos aplicativos PAF-ECF, para a formação de um banco de dados completo de todas as transações comerciais que serão monitoradas por aplicações específicas de Business Intelligence adaptativas, a fim de estabelecer o pleno acompanhamento e controle do Setor Varejista, com grau máximo de automatização, proporcionando aos Auditores Fiscais a detecção imediata de qualquer alteração de comportamento ou parâmetro que possa indicar a ocorrência de um ilícito tributário ou a supressão indevida do tributo. Página 26 de 24

27 SISTEMA DE INFORMAÇÕES DO VAREJO - SIV Aprimorar os controles aplicados sobre os mais de estabelecimentos varejistas do Estado; Buscar o máximo potencial de arrecadação de cada setor; Simplificação das obrigações acessórias para os usuários das ferramentas de automação comercial aderentes a regulação do Estado de Santa Catarina. Página 27 de 24

28 DESEMPENHO DA ARRECADAÇÃO DEMONSTRAÇÕES DE RESULTADO SETORIAL GES LIGADOS AO VAREJO Página 28 de 24

29 RESULTADOS DOS GRUPOS ESPECIALISTAS SETORIAIS - GESSIMPLES - COMPOSTO POR ESTABELECIMENTOS - SÃO MONITORADOS CONSTANTEMENTE (35% UTILIZAM O ECF E PAF-ECF) - A RECEITA BRUTA TOTAL DOS CONTRIBUINTES DO SIMPLES NACIONAL EM SC SUPEROU R$ 54 BILHÕES EM A RECEITA BRUTA TOTAL DOS CONTRIBUINTES DO SIMPLES NACIONAL, USUÁRIOS DE ECF, CORRESPONDE A R$ 18,2 BILHÕES (33,7%) - A ARRECADAÇÃO DOS CONTRIBUINTES DO SIMPLES NACIONAL, USUÁRIOS DE ECF, SUPEROU R$ 270,5 MILHÕES EM SANTA CATARINA É A 4º UF EM ARRECADAÇÃO DO SN E O ÚNICA ACIMA DE 4% (4,52%)

30 RESULTADOS DOS GRUPOS ESPECIALISTAS SETORIAIS - GESSIMPLES UF ICMS SN/RECEITA TOTAL IICMS ICMS SN/RECEITA TOTAL IICMS RECEITA TOTAL ICMS 2012 ICMS SN 2012 RECEITA TOTAL ICMS 2013 ICMS SN 2013 ICMS SN/RECEITA TOTAL IICMS RECEITA TOTAL ICMS 2014 ICMS SN 2014 AC ,67% ,59% AL ,37% ,24% ,45% AM ,66% ,64% ,69% AP ,79% ,73% ,77% BA ,03% ,08% ,20% CE ,56% ,57% ,45% DF ,96% ,02% ,96% ES ,94% ,40% ,48% GO ,17% ,39% ,41% MA ,12% ,18% ,23% MG ,26% ,26% ,32% MS ,60% ,60% ,61% MT ,47% ,52% ,49% PA ,42% ,44% ,45% PB ,26% ,31% ,34% PE ,96% ,13% ,18% PI ,31% ,59% ,69% PR ,45% ,45% ,39% RJ ,17% ,74% ,91% RN ,39% ,69% ,71% RO ,47% ,61% ,64% RR ,12% ,24% ,16% RS ,92% ,05% ,18% SC ,96% ,47% ,52% SE ,24% ,20% ,22% SP ,26% ,39% ,63% TO ,15% ,29% ,26% TOTAL NACIONAL FONTES: CONFAZ Boletim ICMS Portal do Simples Nacional

31 RESULTADOS DOS GRUPOS ESPECIALISTAS SETORIAIS - GESSIMPLES FONTES: Portal do Simples Nacional Comporta Arrecadação Estadual RECEITA/RECEITA NACIONAL 2012 RECEITA/RECEITA NACIONAL 2013 RECEITA/RECEITA NACIONAL 2014 RECEITA/RECEITA NACION VALORES NOMINAIS PERC NOMINAL SP ,14 33,99% ,10 33,83% ,54 33,88% ,47 34,04% ,81 38,69% SC ,18 6,54% ,34 6,74% ,11 7,28% ,27 7,52% ,70 11,78% MG ,63 9,75% ,55 9,70% ,15 9,45% ,87 9,37% ,92 8,96% RS ,38 5,78% ,56 5,49% ,43 5,74% ,86 5,86% ,17 8,16% RJ ,27 10,82% ,39 10,82% ,42 10,08% ,75 9,80% ,39 6,37% PR ,11 5,93% ,02 5,86% ,60 5,90% ,88 5,75% ,44 6,29% BA ,37 3,94% ,41 3,92% ,73 4,06% ,95 4,21% ,86 5,79% GO ,38 5,15% ,38 4,83% ,60 4,79% ,80 4,76% ,64 5,07% PE ,11 2,66% ,11 2,78% ,07 2,90% ,14 2,91% ,99 3,89% ES ,70 3,41% ,42 3,63% ,53 3,47% ,79 3,31% ,48 2,48% DF ,91 2,17% ,36 2,26% ,59 2,20% ,64 2,20% ,51 2,16% RN ,28 1,12% ,33 1,18% ,00 1,26% ,92 1,25% ,26 1,81% PA ,90 1,33% ,17 1,35% ,61 1,34% ,42 1,39% ,69 1,61% PB ,13 0,83% ,14 0,98% ,04 1,02% ,42 1,08% ,18 1,54% MA ,47 1,09% ,68 1,10% ,40 1,11% ,00 1,11% ,04 1,30% CE ,71 1,49% ,45 1,60% ,98 1,59% ,78 1,44% ,86 1,23% PI ,08 0,42% ,18 0,42% ,21 0,49% ,25 0,53% ,10 1,07% TO ,20 0,39% ,54 0,43% ,35 0,45% ,92 0,45% ,19 0,60% RO ,71 0,49% ,21 0,52% ,38 0,52% ,06 0,52% ,02 0,59% AM ,45 0,60% ,25 0,57% ,32 0,56% ,10 0,57% ,92 0,57% MT ,10 0,48% ,18 0,42% ,22 0,45% ,52 0,42% ,38 0,53% MS ,37 0,52% ,93 0,49% ,60 0,47% ,72 0,48% ,46 0,47% AL ,19 0,48% ,43 0,45% ,70 0,39% ,88 0,45% ,72 0,31% SE ,50 0,32% ,13 0,38% ,50 0,35% ,29 0,35% ,53 0,24% AC ,82 0,12% ,96 0,11% ,91 0,10% ,70 0,12% ,69 0,12% RR ,32 0,08% ,17 0,07% ,89 0,08% ,53 0,07% ,08 0,11% AP ,60 0,09% ,74 0,07% ,78 0,07% ,71 0,07% ,01 0,05% TOTAIS ,01 100,00% ,13 100,00% ,66 100,00% ,64 100,00% ,04 ÍNDICE DE CRESCIMENTO NACIONAL 4,50% 15,23% 10,20% ÍNDICE CRESCIMENTO NACIONAL SC 7,74% 24,33% 13,94% CRESCIMENTO NACIONAL - BASE 2012 => ,99% CRESCIMENTO SC - BASE 2012 => 2014 = 54,34% 41,66% > 54,34%

32 RESULTADOS DOS GRUPOS ESPECIALISTAS SETORIAIS - GESCOL Período Arrecadação Mês a Mês Arrecadação 2014 Arrecadação 2015 Incremento em Reais Incremento Percentual Arrecadação 2014 Arrecadação 2015 Incremento em Reais Incremento Percentual Janeiro ,20% ,20% Fevereiro ,08% ,52% Março ( ) -3,17% ,79% Abril ,72% ,06% Maio ,17% ,29% Junho ( ) -3,79% ,36% Julho ,69% ,06% Agosto ,45% ,36% Setembro Outubro Novembro Dezembro Total Arrecadação Acumulada

33 RESULTADOS DOS GRUPOS ESPECIALISTAS SETORIAIS - GESSUPER Período Arrecadação Mês a Mês Arrecadação 2014 Arrecadação 2015 Incremento em Reais Incremento Percentual Arrecadação 2014 Arrecadação 2015 Incremento em Reais Incremento Percentual Janeiro ,56% ,56% Fevereiro ,60% ,42% Março ,33% ,31% Abril ,36% ,55% Maio ,96% ,86% Junho ,83% ,65% Julho ,28% ,26% Agosto ,85% ,82% Setembro Outubro Novembro Dezembro Total Arrecadação Acumulada

34 RESULTADOS DOS GRUPOS ESPECIALISTAS SETORIAIS - GESAC Período Arrecadação Mês a Mês Arrecadação 2014 Arrecadação 2015 Incremento em Reais Incremento Percentual Arrecadação 2014 Arrecadação 2015 Incremento em Reais Incremento Percentual Janeiro ,99% ,99% Fevereiro ,33% ,68% Março ,74% ,44% Abril ,22% ,58% Maio ,41% ,02% Junho ,21% ,20% Julho ,43% ,10% Agosto ,38% ,25% Setembro Outubro Novembro Dezembro Total Arrecadação Acumulada

35 FUNDAMENTOS DA POSIÇÃO DE SANTA CATARINA - Paradigmas mundiais de regulação das empresas apontam para o endurecimento das regras, adição de novos controles e tratamentos fiscais com o fim específico de evitar a sonegação fiscal e a criatividade financeira; - Fortalecimento institucional dos mecanismos de fiscalização e aplicação de penalidades pesadas; - Acordos Basiléia I, II, III (Regulação Macroprudencial Anticíclica) Bank for InternationalSettlements - BIS; - Base Erosion and Profit Shifting Action Plan BEPS; - Foreign Account Tax Compliance Act FATCA; Página 35 de 24

36 FUNDAMENTOS DA POSIÇÃO DE SANTA CATARINA - As Secretarias de Fazenda são organizações baseadas em conhecimento; - A acumulação do conhecimento ocorre nas pessoas (AFRE) e dificilmente pode ser sistematizado (burocracia); - Há momentos em que o crime compensa (Desembargador Roberto Bellocchi anos de magistratura); - Sociedade brasileira considera a sonegação uma contravenção, mas ela é um crime gravíssimo (R$ 500 bilhões/ano); - Mídia induz o conceito de que o sonegador pratica a desobediência civil ; - Aplicação do panóptico na desconstrução destes conceitos (Séc. XVIII Jeremy Bentham consciência do desvio diante da norma); - Contribuintes precisam se sentir vigiados e acompanhados o tempo todo; - Uso de conceitos de engenharia social e psicologia social através da mídia; - Uso da comunicação persuasiva para a mudança de atitudes e da dinâmica grupal, voltados para a identificação de "fórmulas de ajustamento e adequação de comportamentos individuais ao contexto social" Página 36 de 24

37 AGRADECIMENTO OBRIGADO PELA ATENÇÃO SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA GRUPO ESPECIALISTA SETORIAL DE AUTOMAÇÃO COMERCIAL SÉRGIO DIAS PINETTI Auditor Fiscal da Receita Estadual Coordenação GESAC Página 37 de 24